Malharia Lc 1999 Novembro

download Malharia Lc 1999 Novembro

of 20

description

PPRA

Transcript of Malharia Lc 1999 Novembro

  • ervios de Medicina do Trabalho Ltda

    Amo CedoeGneheer -Sed r J- Rio Center- Belaque Fone (017)351-4266

    LAUDO DE AVALIAO AMBIENTAL PROGRAMA DE PREVENO DE

    RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

    MALHARIA LC LTDA.

    AVENIDA DOM JOAQUIM, 221 BRUSQUE - SC.

    NOVEMBRO/99

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda

    elg Amo Crlos Cocha- S4k3- Ed Elo Center - &lupe Fone (047)351-4266

    SUMRIO

    1- IDENTIFICAO PG02

    2 - OBJETIVO 20.02

    3 - INTRODUO PG02

    4 - CONDIES DE TRABALHO DA EMPRESA. 90.02

    5 - APARELHAGENS - TCNICAS USADAS PG.17

    6 - CONSIDERAES SOBRE OS AGENTES CONSTATADOS PG17

    7 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS PG.18

    8 - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS PG20

    n

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda Ax Amo Carlos Gmehen57- S - rusRio Cena-Busque

    Fone (047)351-4266

    LAUDO DE AVALIAO AMBIENTAL

    1- IDENTIFICAO RAZO SOCIAL: MALHARIA LC LTDA.

    ENDEREO: AVENIDA DOM JOAQUIM, 221 BAIRRO SOUZA CRUZ BRUSQUE - SC.

    CGCMF: 79386.371/0001-03

    INSCRIO ESTADUAL: 251.338.843 CNAE: 17.71-0

    GRAU DE RISCO: 2

    NMERO DE FUNCIONRIOS: 89 ATIVIDADE PRINCIPAL: FABRICAO DE TECIDOS DE MALHA

    2 - OBJETIVO O presente trabalho foi realizado na empresa MALHARIA LC LTDA., com o objetivo de identificar os riscos ambientais existentes nos diversos postos de trabalho da mesma, no sentido de que sejam elaborados programas efetivos nas reas de Segurana, Higiene e Medicina do Trabalho, para atender a legislao vigente.

    3 - INTRODUO Para obter subsdios elaborao do presente laudo, foram realizadas avaliaes qualitativas e quantitativas da exposio ocupacional a agentes passveis de causar danos sade e integridade fisica dos trabalhadores, em 06/11/99, no perodo das 1330 s 17:00 horas, com a presena do Sr.Denilson Marchiori (Contador) e demais funcionrios.

    4 - CONDIES DE TRABALHO DA EMPRESA 4.1 SEO PRODUO A seo em exame consiste em um prdio de concreto armado/alvenaria, com rea aproximada de 1200 m2; p direito alto; o piso de cimento; cobertura de placas de alumnio; lmpadas fluorescentes distribuidas simetricamente.

    2

  • Para a produo de malhas, encontramos na seo trinta (30) teares circulares, conforme a seguir:

    - 25 teares circulares, marca Mayer; - 02 teares circulares, marca Unit Texmac; - 03 teares marca Terrot.

    FUNO TECELO DESCRIO PORMENORIZADA DAS ATIVIDADES Abastece as mquinas, adaptando-lhes as bobinas de fios, passando as extremidades destes pelas guias e pelos orificios das agulhas, a fim de prepar-las para o tecimento; aciona as mquinas, manipulando seus dispositivos de funcionamento de comando para produzir artigos de malha; controla o funcionamento das mquinas; emenda manualmente os fios partidos; reabastece as mquinas; examina os artigos produzidos; zela pela manuteno das mquinas; coloca as agulhas das mquinas, de acordo com a largura e o padro do artigo e substitui-Ias quando partidas.

    Exercem a funo de 'TECELO , os seguintes funcionrios: - Aldo Dada; - Altair Jos Hoffmann; - Amarildo Sufiati; - Crispim de Souza; - Edesio Carlos Hodecker; - Emerson Geraldo Azevedo; - Euclides Domingos Dada; - Evanir Jos Russi; - Felix Seubert - Gentil de Mello; - Ivo Kurtz; - Jaci Anelito Schwartz; - Jaison Almir Schwwartz; - Jean Carlos Souza; - Jos Luiz Dada - Joo Augusto Truppel; - Jos Altair Wollstein; - Jos Luiz Dada; - Luciano Hoffmann, - Luciano Lana , - Marcos. Conrado Suavi; - Marcos Knop; - Mauricio Dalcegio; - Natalino Wilson Sill12.5.

    Servios de Medicina do Trabalho Lufa. 3

  • D Servios

    de Medicina do Trabalho Ltda

    Az Ama Calos Gircher,57 Sadt3 - Rdtro Ceuta-Busque

    Fone (047)3514266

    - Ralde Rua Renato Huber; ,

    - Sergio Lassela; - Valdemir Jos Libardo - Vilmar Koliler.

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS DO TEMPO DE EXPOSIO RUDO Constatamos nos diversos pontos de operao dos teares circulares, nveis de rudo contnuo de 93,00 a 94,00 dB.

    Exposio diria aos nveis de rudo citados: oito (8) horas.

    HJUMINAMENTO (ERGONOMIA) Obtivemos no ambiente em exame iluminncia geral de 200 lux. Alguns teares possuem luminria suplementar, sendo nestes, a iluminncia superior a 500

    lux.

    AGENTES QUMICOS Poeiras de algodo

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL/COLETIVA No constatamos o uso de quaisquer equipamentos de proteo individual;

    - Uso inadequado de calados, por parte de alguns trabalhadores (sandlias do tipo havaiana); - Possui o ambiente em exame, sistema de exausto para poeiras de algodo no piso e, ventiladores distribudos nas paredes.

    CONCLUSO RUDO Nvel Sonoro Mdio Integrado superior a 90,0 dB(A), sendo que o valor ultrapassa os limites de Tolerncia estabelecidos pela NR-15, Anexo N1 e item 6 do mesmo anexo. A atividade prejudicial a sade do trabalhador. Insalubridade de grau mdio.

    POEIRAS DE ALGODO No constatamos riscos de exposio poeiras de algodo capazes de colocar em risco a sade do trabalhador.

    4

  • Atividade no prejudicial a sade. ILUMINAMENTO (ERGONOMIA) A iluminncia geral insuficiente, no atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT, que recomenda no mnimo, iluminncia geral de 500 lux.

    PROTEO CONTRA INCNDIOS Os locais destinados aos extintores e hidrantes encontram -se devidamente sinalizados.

    SINALIZAO DE SEGURANA As reas de circulao e os espaos em tomo dos teares esto devidamente sinalizados

    LUZ DE EMERGNCIA No caso de faltar energia eltrica, possui sistema de luz de emergncia que atende toda a produo.

    ORDEM E LIMPEZA Boas condies de ordem, higiene e limpeza.

    4.2 SEO DEPSITO DE FIOS A seo em exame consiste em um prdio de concreto armado/alvenaria, com rea aproximada de 900,00 m2; p direito alto; o piso de cimento; cobertura de placas de alumnio; lmpadas fluorescentes distribudas simetricamente.

    FUNO AJUDANTE GERAL Os funcionrios que exercem a funo em exame tem por atribuies armazenar os materiais e mercadorias e desenvolver as operaes necessrias conservao dos mesmos; efetuar a conferncia de mercadorias; pesar as mercadorias a serem despachadas; carregar e descarregar o caminho. Tambm tm por atribuies, levar os fios para a tecelagem, para alimentar os teares circulares.

    Exercem a funo de Ajudante Geral, os seguintes funcionrios: - Adriano Furbringer; - Darcisio Amaral; - Ederson Groh; - Jeferson Simas; - Norberto Klann - Rafael Araldi; - Reginaldo Assini; - Ronaldo Assini.

    Servios de Medicina do Trabalho Ltda.

  • Servios de Medicina do Trabalho Lida Ac Amo Carlos Gnebe.457- Sal s I - Boi Elo Cana- Enrique

    Fone (047)351-4266

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS DO TEMPO DE EXPOSIO RUDO Durante a jornada de trabalho, permanecem na tecelagem durante o perodo aproximado de trs (3) horas. O restante da jornada de trabalho executam tarefas em locais sem fontes de rudo capazes de colocar em risco a sua sade.

    Sendo os nveis de rudo na tecelagem de 93,0-94,0 dB(A), e tempo de exposio de trs (3) horas, teremos:

    Dose Diria de Rudo = 180 min/135 = 1,33 ou 133%

    Nvel Sonoro Mdio Integrado = Leq = 16,61 log (D/100) + 85

    Leq = 16,61 log (133/100) + 85, logo Leq = 87,0 dB(A)

    Nvel Sonoro. Mdio Integrado = Nvel Equivalente = 87,0 dB(A)

    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL No constatamos o uso de protetores auriculares;

    CONCLUSO RUDO Nvel Sonoro Mdio Integrado inferior a 90,0 dB(A), sendo que o valor ultrapassa os limites de Tolerncia estabelecidos pela NR-15, Mexo N1 e item 6 do mesmo anexo. A atividade prejudicial a sade do trabalhador. Insalubridade de grau mdio.

    FUNO REVISADOR DESCRIO PORMENORIZADA DAS ATIVIDADES Coloca a malha na mquina de reviso; observa o produto visualmente para detectar a existncia de falhas, defeitos e outros detalhes que possam estar de desacordo com as especificaes; determina a correo das falhas encontradas nos tecidos, indicando-as produo.

    Exercem a FUNO REVISADOR, os seguintes funcionrios: - Douglas Kamers-Cintra;

    Edilson J.M.Albuquerque; Gilberto Boos;

    - Mano Lamim; Mauri Adenir Contesini;

    6

  • lervigos de Medicina do Trabalho Ltda e Amo Cedas Crielen57- Sei 3- Ed Rie Can . &que

    Fone (047)351-4266

    - Parei Hoffmann.- - Taciano Pereira.'

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS 1LUMINAMENTO (ERGONOMIA) A mquina utilizada para a reviso de malhas, possui luminria suplementar acoplada mesma; sendo que nos pontos de reviso os nveis de iluminamento ultrapassam valores de 1500 lux.

    A iluminncia geral no depsito superior a 200 lux, considerando o aproveitamento da luz natural.

    SINALIZAO DE SEGURANA As reas de circulao e os espaos em tomo dos teres esto devidamente sinalizados

    LUZ DE EMERGNCIA No caso de faltar energia eltrica, possui sistema de luz de emergncia que atende toda a produo.

    ORDEM E LIMPEZA Boas condies de ordem, higiene e limpeza.

    CONCLUSO Boas condies laborativas. A atividade no prejudicial a sade.

    FUNO PASSADOR DESCRIO PORMENORIZADA DAS ATIVIDADES idem FUNO AJUDANTE GERAL Exercem a FUNO PASSADOR, os seguintes funcionados: - Jair Antnio Hoffmann;

    Jair Edu Machado; - Rafael de Souza.

    4.3 SEO DEPSITO DE MALHAS FUNO AUXILIAR DE DEPSITO DESCRIO PORMENORIZADA DA FUNO

    7

  • Servios de Medicina do Trabalho Lida MIO (MOI Crichet,I1 SaLe J- atido Center- Brinque

    Fone (04V 351-4266

    Os funcionrios que exercem a funo em exame tem por atribuies receber as mercadorias a serem armazenadas; efetuar a conferncia das mesmas; armazenar os dados no terminal de vdeo; manter a ordem e distribuio adequada no depsito; desenvolver as operaes necessrias conservao das mercadorias.

    Exercem a funo de Auxiliar de Depsito os seguintes funcionrios: - Odair Jos de Souza,/ - Mrcio DeIl"Antonia r - Jos Carlos Kohler

    Nilson Jos Caset

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS ILUMINAMENTO (ERGONOMIA) A iluminncia geral inferior a 100 lux.

    Na mesa de trabalho, onde operam um terminal de vdeo, obtivemos nveis de iluminamento de230 a 260 luz, pelo fato de possuir luminria suplementar. A NBR 5413 da ABNT, recomenda para a referida atividade, no mnimo 500 luz.

    CONCLUSO ILUMINAMENTO (ERGONOMIA) A iluminncia geral insuficiente, no atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT, que recomenda no mnimo, iluminncia geral de 500 lux.

    4.4 SEO EXPEDIO FUNO AUXILIAR DE EXPEDIO DESCRIO PORMENORIZADA DA FUNO Os funcionrios que exercem a funo em exame, tem por atribuies conferir e ordenar os materiais a serem despachados; separando-os de acordo com suas caractersticas, local de destino e quantidades solicitadas; fazem registros dos materiais, utilizando formulrios apropriados para permitir seu controle.

    Exercem a funo de Auxiliar de Expedio os seguintes funcionrios: - Daniel dos Santos; - Claudio Roberto da Silva,/ - Floreno Floriano Kohler; - Marcos Vogel. --

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS ILUMINAMENTO

  • servios de Medicina do Trabalho Lida IK Amo Cedes Gtscher,57- Ed Elo Center- &magoe

    Fone (IMO 3514266

    Na mesa de anotaes e pesagem de ribanas e golas, obtivemos nveis de330 a 400 lux (luminria suplementar). CONCLUSO

    ILUMINAMENTO A iluminncia geral suficiente, atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT. Atividade no prejudicial a sade.

    4.5. SEO MANUTENO MECNICA DESCRIO PORMENORIZADA DA FUNO Executa a manuteno de diversos tipos de mquinas e equipamentos industriais (principalmente teares circulares), reparando e substituindo peas, fazendo ajustes, regulagem e lubrificao convenientes; localiza defeitos em mquinas e equipamentos; desmonta total ou parcialmente a mquina; repara a pea defeituosa ou a substitui utilizando ferramentas como limas, serra, chaves diversas e dispositivos de bancada, etc.

    Exercem a funo de Mecnico de Manuteno, os funcionrios: - Jos de Souza;

    Jos Augusto Schwartz.

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS DO TEMPO DE EXPOSIO AGENTES QUMICOS Os funcionrios que exercem a funo em exame tem por atribuies realizar a manuteno dos teares circulares, cujos trabalhos consistem em troca de agulhas, reposio de peas, lubrificao; sendo que durante esta atividade, ocorre o manuseio de peas impregnadas de leos minerais e graxas; sendo tambm utilizada a gasolina para a limpeza das mesmas. A gasolina possui como principais componentes qumicos, produtos tais como hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos olifmicos, hidrocarbonetos aromticos, lcool etlico e aditivo detergente dispersante, sendo que o contato com a pele pode causar irritao e ressecamento.

    Os leos minerais e graxas so produtos qumicos irritantes e sensibilizantes para a pele, podendo ocorrer dermatoses do tipo irritativa.

    RUDO De forma intermitente e habitual executa trabalhos inerentes a manuteno mecnica na Tecelagem, sendo a sua permanncia diria na mesma, no previsvel; segundo informaes da administrao da empresa, em tomo de uma (01) hora/dia.

    9

  • Servios de Medicina do Trabalho Lida

    Aa Amo Calor Groc/0457 Ma 3 - 114 /Rh Cenmr-Bruvque Fone (047)351-4266

    Na sala de manuteno mecnica, obtivemos nveis de rudo de 69,0 a 70,0 dB(A). Sendo os nveis de rudo na tecelagem de 93,0-94,0 dB(A), e tempo de exposio de uma (01) hora, teremos:

    Dose Diria de Rudo = 60 min/135 minutos = 0,44 ou 44%

    Nvel Sonoro Mdio Integrado = Leq = 16,61 log (I)1100) + 85 Leq = 16,61 log (44/100) + 85, logo Leq = 79,00 dB(A)

    Nvel Sonoro Mdio Integrado = Nvel Equivalente = 79,00 dB(A)

    ILUNUNAMENTO (ERGONOMIA) Na sala de manuteno mecnica, devido ao aproveitamento da luz natural a iluminando geral superior a 500 lux.

    REFERENTE AO USO DE EQUIPAMENTOS-DE PROTEO INDIVIDUAL Os funcionrios que exercem a funo em exame, no possuem quaisquer equipamentos de proteo individual.

    CONCLUSO RUDO Nvel Sonoro Mdio integrado inferior a 80,00 dB(A). Atividade no prejudicial a sade do trabalhador. ILUMINAMENTO (ERGONOMIA) A iluminncia na sala de manuteno mecnica suficiente, atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT, que recomenda no mnimo, iluminncia geral de 500 lux.

    AGENTES QUMICOS A gasolina possui como principais componentes qumicos, produtos tais como hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos olifinicos, hidrocarbonetos aromticos, lcool etlico e aditivo detergente dispersante, sendo que o contato com a pele pode causar irritao e ressecamento. Os leos e graxas so produtos qumicos irritantes e sensibilizantes para a pele, podendo ocorrer dermatoses do tipo irritativa . A atividade, nas atuais condies de trabalho prejudicial a sade do trabalhador. Insalubridade de grau mximo.

  • Servios de Medicina da Trabalha IA& lu Amo Centos Greche537- &kl - Ed Rio Cestee-Breselue

    Fone (017)351-4266

    ESCRITRIOS ANDAR TRREO 4.6 SEO RECEPO FUNO - RECEPCIONISTA Atende o visitante ou cliente, indagando suas pretenses, para inform-lo conforme seus pedidos; atende chamadas telefnicas para prestar informaes e anotar recados; registra as visitas e os telefones atendidos, anotando dados pessoais e comerciais do cliente ou visitante, para possibilitar o controle dos atendimentos dirios.

    Exercem a funo de Recepcionista: - Michela Gonalves; - Jamile Koch. (Sala de Amostras)

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS ERGONMICOS CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO a) ILUMINAMENTO Obtivemos na sala em exame, iluminncia geral de 200 lux.

    b) RUDO Obtivemos na sala nveis de rudo de 59-60 dB(A)

    MOBILIRIO DO POSTO DE TRABALHO O mobilirio do posto de trabalho proporciona condies de boa postura, visualizao e operao.

    CONCLUSO Boas condies laborativas Atividade no prejudicial a sade.

    4.7 -SEO - CADASTRO FUNO AUXILIAR DE CADASTRO Os funcionrios que exercem a funo em exame, tem por atribuies preparar a ficha cadastral de pessoas fisicas e jurdicas; consultam os cartrios de protesto de ttulos; controlam a documentao recebida, procedendo o seu registro, conferncia e anlise, para servir de base a decises superiores; renovam fichas cadastrais; levantam informaes promovendo intercmbio com reas de cadastro de outras instituies, para compor os arquivos da empresa.

    Exerce a funo em exame: 11

  • Lara Radavelli.

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS ERGONMICOS

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRAR LIb

    a) ILUMMAMENTO Obtivemos na sala em exame, iluminncia geral de 300 lux.

    b) RUDO Obtivemos na sala nveis de rudo de 59-60 dB(A).

    MOBILIRIO DO POSTO DE TRABALHO O mobilirio do posto de trabalho proporciona condies de boa postura, visualizao e operao.

    CONCLUSO

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO ILUMINAMENTO A iluminncia geral no ambiente em exame insuficiente, no atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT, que recomenda no mnimo, iluminncia geral de 500 lux.

    RUDO O nvel de rudo aceitvel para efeito de conforto.

    MOBILIRIO DOS POSTOS DE TRABALHO Boas condies laborativas.

    4.8 FUNO FATURISTJVENDEDOR DE LOJA FATURISTA -Emite notas de venda ou transferncia, faturas, guias de remessa e minutas de despacho, com base nos dados contidos nos pedidos, para cumprir as exigncias fiscais

    ,.;t000rcionar controle contbil.

    clientes.

    Exerce a funo de Faturista e Vendedor :Silvio Farias. Exercem a funo de Vendedor: Mrcio V.Schmitz, Sandro Jos da Silva, Tnia K.Boni, Marcial H.Clemer, Silvio Farias, Edson dos Santos.

    12

  • Servios de Medicina da Trabalha Ltda Au Arilo Carlos Gmcher,57- Sita 5- Ed Rio Cear-Busque

    Fone (047)351-4266

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS ERGONMICOS CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO a) ILUMINAMENTO Obtivemos na sala em exame, iluminncia geral de 300 lux.

    b)RUDO Obtivemos na sala nveis de rudo de 59-62 dB(A)

    MOBILIRIO DO POSTO DE TRABALHO O mobilirio do posto de trabalho proporciona condies de boa postura, visualizao e operao.

    CONCLUSO

    CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO a)ILUMINAMENTO A iluminncia geral no ambiente em exame insuficiente, no atende os nveis mnimos de iluminamento estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT, que recomenda no mnimo, iluminncia geral de 500 lux.

    b)RUDO O nvel de rudo aceitvel para efeito de conforto

    .

    MOBILIRIO DOS POSTOS DE TRABALHO Boas condies laborativas.

    4.9 - FUNO - MOTORISTA

    Os funcionrios que exercem a funo em exame, tem por atribuies dirigir caminhes; examinam as ordens de servio, verificando a localizao dos depsitos e estabelecimentos onde se processaro carga e descarga; controla a carga e descarga do material transportvel; ajudam a carregar e descarregar o caminho. Exercem a funo de Motorista: - Ado Celso Chemeresr - Jos Roberto Borba; -1 - Silvio Pereira; - Norberto Luiz de Amorim;' - Lotar Hobus. /

    13

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda Ac Ano arfas Gnacher,57 -.123 Ed Rio tenra-Broque

    Fone (N7)351-4266

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Riscos inerentes a NR-17 -ERGONOMIA-

    CONCLUSO Boas condies laborativas - Inexiste insalubridade.

    4.10 - FUNO - VIGIA Executa a ronda diurna ou noturna nas dependncias da empresa, verificando se janelas, portes e outras vias de acesso esto fechados corretamente; controla a movimentao de pessoas, veculos e materiais, vistoriando veculos, bolsas e sacolas, anotando o nmero dos mesmos, examinando os volumes transportados, conferindo notas fiscais e fazendo os registros pertinentes, para evitar o desvio de materiais e outras faltas.

    Exercem a funo de Vigia: - Ernesto Araldi; - Ivo Bodenmuller;" - Orlando Imianosky;'" - Nido Jos Fuchettti.

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Boas condies laborativas - Inexiste insalubridade.

    4.11 - FUNO - FAXINEIRA Tem por atribuies executar trabalho rotineiro de limpeza em geral, espanando, varrendo, lavando ou encerando dependncias. Efetuam a limpeza de vasos sanitrios, pias e pisos das instalaes sanitrias, bem como a coleta de papis higinicos usados e outros materiais desprezados.

    Realiza as tarefas descritas de modo intermitente e habitual, Adenir de Oliveira

    DOS POSSVEIS RISCOS OCUPACIONAIS - DO TEMPO DE EXPOSIO AGENTES BIOLGICOS Encontram-se expostos a ao de agentes biolgicos nocivos sade, pois nesta atividade manipulam excelentes reservatrios de microorganismos, capazes de transmitir as mais variadas infeces. Entre as bactrias com a potencialidade de produzir doenas, encontram-se os estreptococos e estafilococos que possuem a capacidade de ocasionar infeces superficiais e profundas; os virus e os pneumococos causadores de patologias agudas do aparelho respiratrio; as enterites bacterianas causadas por shighelas e salmonelas; a hepatite vital transmissvel pela

    l

  • Servios de Medicina da Trabalho Ltda Ag Amo Carlos Grsg57. &ft 1 -RdRlo Center -Brusgue

    Fone (047)3514266

    saliva e excrees do portador do vrus; a meningite; a tuberculose; as afeces parasitrias e microbianas da pele, etc.

    Frequentemente grande nmero de pessoas, apenas abrigam germes patognicos e aparentemente so pessoas sadias, levando a vida normal e frequentando com regularidade os locais pblicos, porm possuem no seu organismo, microorganismos de doenas contagiosas, sem apresentar a gama florida de sinais clnicos que identificam a doena, sendo classificados como "portadores sos ", podendo contagiar outras pessoas que entram em contato com suas excrees. Para que haja doena infecciosa por contato, basta que exista suscetibilidade do organismo da pessoa exposta e virulncia do germe. Ocorrendo ambas condies, suscetibilidade e virulncia, est assegurada a propagao da doena, ainda que o contato da pessoa sadia com o agente agressor, seja indireto, breve e nico.

    REFERENTE AO USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL A funcionria que exerce a funo em exame possui os seguintes EPIs: - luvas de ltex; - avental.

    CONCLUSO exposio aos agentes que ainda persistem e qualificados neste laudo tcnico, refere-se a condio do ambiente de trabalho, sem considerar o uso correto e obrigatrio permanente dos equipamentos de proteo coletiva e individual e outras medidas admira

    . tax\

    ESCRITRIOS PAVIMENTO SUPERIOR No pavimento superior da empresa em exame, encontramos o Depto de Vendas; Depto Financeiro; Administrao de Lojas e Sala de Amostras. Funcionrios - Depto de Vendas - Gilberto Appel; - Nadia Wilzke; i fri)1( f)15 - Jonas Tadeu de Marchi;

    Valdecir Rescarolli, Jlio Csar de Marchi .

    Funcionrios - Depto Financeiro

    AGENTES BIOLGICOS Atividade prejudicial a sade do trabalhador. Insalubridade de grau mximo.

    1C

  • Servios de Medicina do Trabalho Lida AE Amo Cariar Gracbg57- Sala 3- Ed No Center- &magoe

    Fone (047)3514266

    - Sergio Luiz Garnba;-' - Luiz Carlos Kuhn Junior; - Lara Radavelli (Cadastro) - Luciana Kohler

    trNC-e(fQ

    Funcionrios - Administrao de Lojas __. - Ivo Testoni; - Luciano Blanchezzi

    Funcionria - Sala de Amostras Jamile Koeh

    Com exceo da Sala de Amostras, os demais locais de trabalho ainda iro receber algumas benfeitorias em termos de pintura, troca do piso, instalao de equipamentos de informtica e outros.

    PARMETROS OBSERVADOS: ILUMINAMENTO Depto de Vendas: 120-240 lux; Depto Financeiro: 180-300 lux; Seo Administrao Lojas: 300-400 lux; Sala de Amostras: iluminncia geral em torno de 500 lux.

    RISCOS DE ORIGEM ELTRICA Depto Financeiro: Fiao dos computadores no piso, em reas de circulao.

    CONCLUSO ILUMINAMENTO Apresentam iluminkcia geral insuficiente (inferior a 500 lux): - Depto de Vendas; - Depto Financeiro; - Seo - Administrao de Lojas RISCOS DE ORIGEM ELTRICA Fios energizados em local imprprio.

    16

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda A Amo Carlos Grachet,57-5133-Ed Rio axe -Bruspie

    Fone (047)351-4266

    5 - APARELHAGENS - TCNICAS USADAS ILUMNAMENTO Quanto a iluminncia geral dos postos de trabalho, adotamos os critrios estabelecidos pela Norma Regulamentadora 17, da Portaria n3214 de 08.06.78 e das normas da ABNT: NB-57, MB-207 e TB-23. A norma NB-57 est registrada no NME1RO como NBR 5413. Apesar do iluminamento Mo ser mais fator determinante de insalubridade, o perito informa no presente laudo os valores de iluminamento constatados, tendo em vista s exigncias da legislao vigente. A determinao dos nveis de iluminamento foi efetuada em dia nublado, condio climtica que atende a recomendao da ABNT, sendo utilizado para a avaliao quantitativa o luxmetro ICEL LD.

    RUIDO Os nveis de rudo foram obtidos prximos ao aparelho auditivo dos empregados em seus postos de trabalho e fundo a fontes de maiores nveis de presso, capazes de provocar ntdo de fundo no ambiente avaliado. Os nveis de rudo contnuo e intermitente foram medidos em decibis (dB), com o instrumento de nvel de presso sonora operando no circuito de compensao "A "e circuito de resposta lenta, Utilizamos para tanto, o DECIBELIMETRO ENTELBRA, MODELO 135 e AUDIO CALIBRADOR ENTELBRA-135 A.

    Os Liimites de Tolerncia para Rudo Contnuo e Intermitente so estabelecidos pela NR-15, Anexo 1, da Portaria n3214/78 do MTb.

    AGENTES QUMICOS Quanto aos agentes qumicos, utilizamos como metodologia de avaliao a NR-15, Mexo N13, da Portaria n3214/78 do MTb.

    AGENTES BIOLGICOS Quanto aos Agentes Biolgicos, tomamos como parmetros para a avaliao qualitativa a NR 15, Anexo 14 e referncias bibliogrficas

    .

    6 - CONSIDERAES SOBRE OS AGENTES CONSTATADOS RUIDO O barulho acima dos limites de tolerncia e sem a proteo adequada, podem provocar mudana temporria do limiar da audio, surdez permanente, trauma acstico, efeitos extra-auditivos(cardiovascular, endcrinos, mentais/emocionais, irritabilidade, fadiga, etc..).

    ILUMINAMENTO 17

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda Az Asno Ledos &rental. Sela .1- He IRio Comer - Brusque

    Fone (047)3514266

    O iluminamento deficiente pode provocar efeitos sobre o indivduo dos tipos extra e intraoculares. Os efeitos principais so: desconforto, sensao de presso, lacrimejamento intenso, piscar frequente, irritaes da crnea, alterao da clareza visual, viso nebulosa e contorcida, tonturas, depresso, irritao, diminuio da produo, erros, aumento de acidentes, diminuio da qualidade. Podem ser mais notadas na empresa em servios de maior exigncia, como em projetos, desenhos, etc.

    LEOS MINERAIS - GRAXAS - HIDROCARBONETOS Os leos, graxas, gasolina so agentes qumicos potencialmente irritantes e sensibilizantes para a pele do trabalhador. Em muitos casos podem ocorrer dermatoses do tipo irritativa, e s vezes, evoluindo para a sensibilizao, seja pelo prprio agente qumico manipulado, seja por tpicos utilizados inadequadamente no tratamento de processos irritativos. Em geral, os leos lubrificantes possuem baixo grau de toxicidade. Certos aditivos utilizados nos mesmos podem aumentar a toxicidade. A gasolina possui como principais componentes qumicos, produtos tais como hidrocarbonetos saturados, hidrocarbonetos olfinicos, hidrocarbonetos aromticos, lcool etlico e aditivo detergente dispersante, sendo que o contato com a pele pode causar irritao e ressecamento.

    AGENTES BIOLGICOS Consideraes j apresentadas no laudo.

    7 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS - WELLS ASTETE, Martin; GIAMPAOLI, Eduardo; ZIDAN, Leila Nadim. Riscos Fsicos. So Paulo, FUNDACENTRO, 1985;

    - NORMAS REGULAMENTADORAS aprovadas pela portaria N3214, de 8 de junho de 1978 do Ministrio do Trabalho;

    - Manual de Preveno de Acidentes par Agentes de Mestria na Indstria Txtil. So Paulo, FUNDACENTRO, 1981;

    - Enciclopdia de Segurana, Higiene e Medicina do trabalho. Organizao Internacional do Trabalho (01T), Barcelona - Espanha, 1976;

    18

  • Servios de Medicina do Trabalho Ltda An Noa Carlos Onsche457 - Sala - URI Cesta - Enoque

    Fone (047)351-4266

    RESPONSVFT 'TCNICO PELO LEVANTAMENTO DE CAMPO E ELABORAO DO LAUDO

    glir Degenhardt MeSc no 13300506 SSMT/DF no 17 996

    BRUSQUE, 26 DE NOVEMBRO DE 1999.

    19

    Page 1Page 2Page 3Page 4Page 5Page 6Page 7Page 8Page 9Page 10Page 11Page 12Page 13Page 14Page 15Page 16Page 17Page 18Page 19Page 20