Mais Concelho Oleiros

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Vote PáGINA 3 setembro 2013 Distribuição gratuita Jornal de Campanha Autárquicas 2013 Plataforma de Candidatura de Cidadãos Independentes “Mais Oleiros” Manifesto Eleitoral Somos um grupo de cidadãos eleito- res deste Concelho, terra onde a maior parte de nós nasceu e terra que escolhe- mos para viver e para trabalhar. É pública a nossa atividade profis- sional, resultante de um meio pequeno como o nosso, em que toda a gente se conhece e onde dificilmente, não se é amigo de todos. É público, que não somos políticos, nem somos reféns de qualquer atividade política para viver, mas há um momen- to, na vida de todos nós em que senti- mos o dever, como cidadãos, de entrega à causa pública, quando achamos que as nossas capacidades, ideias e projetos, podem ser uma mais-valia com utilidade para a vida das nossas gentes. É com este princípio que nos mo- vemos. Temos projeto, temos equipa e temos uma grande paixão e um grande orgulho nesta terra, sentimento partilhado com todos os que vivem em qualquer das freguesias do concelho e também com todos os que aqui nasceram mas tiveram de deixar Oleiros. Aí está a razão da nossa grande entre- ga a esta missão. Os filhos de Oleiros, devem ter a liberdade para sair, e as condições cria- das, para terem sempre a oportunidade de voltar. Ser Oleirense, não é um fado, ser Oleirense é ter orgulho numa terra de gente guerreira que já passou por muitas provações e adversidades, mas sempre com a cabeça erguida. Ser Oleirense é querer MAIS para esta terra. É querer: - Mais Pessoas e no Con- celho, que são o nosso melhor ativo! - Mais Ordenamento Florestal, que é nossa maior riqueza! - Mais Apoio às empresas e MAIS emprego, que nos assegurem o futuro! É assim, que depois de muita pondera- ção nos apresentamos, com o distancia- mento e desprendimento necessários de quem não depende da política, para fa- zermos um bom trabalho, caso nos con- firam a confiança, no nosso mandato. Unimo-nos para dar o nosso contributo, a um projeto independente e inclusivo em que todos contam e todas as vozes são bem-vindas. Com esta candidatura, estamos a assumir as nossas responsabilidades en- quanto cidadãos deste Concelho e deste País. Acreditamos no futuro, porque te- mos estas terras no coração. Acreditamos em MAIS OLEIROS! Mais emprego para o Concelho PáGINA 4 Apostar no Turismo em favor dos oleirenses Pensar Mais nas nossas freguesias PáGINAS 5 A 10 PáGINA 4 Saúde Consultas de especialidade no Centro de Saúde de Oleiros

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Jornal de Campanha

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setembro 2013Distribuição gratuita

Jornal de CampanhaAutárquicas 2013

Plataforma de Candidatura de Cidadãos Independentes “Mais Oleiros”

Manifesto EleitoralSomos um grupo de cidadãos eleito-

res deste Concelho, terra onde a maior parte de nós nasceu e terra que escolhe-mos para viver e para trabalhar.

É pública a nossa atividade profis-sional, resultante de um meio pequeno como o nosso, em que toda a gente se conhece e onde dificilmente, não se é amigo de todos.

É público, que não somos políticos, nem somos reféns de qualquer atividade política para viver, mas há um momen-to, na vida de todos nós em que senti-mos o dever, como cidadãos, de entrega à causa pública, quando achamos que as nossas capacidades, ideias e projetos, podem ser uma mais-valia com utilidade para a vida das nossas gentes.

É com este princípio que nos mo-vemos.

Temos projeto, temos equipa e temos

uma grande paixão e um grande orgulho nesta terra, sentimento partilhado com todos os que vivem em qualquer das freguesias do concelho e também com todos os que aqui nasceram mas tiveram de deixar Oleiros.

Aí está a razão da nossa grande entre-ga a esta missão.

Os filhos de Oleiros, devem ter a liberdade para sair, e as condições cria-das, para terem sempre a oportunidade de voltar.

Ser Oleirense, não é um fado, ser Oleirense é ter orgulho numa terra de gente guerreira que já passou por muitas provações e adversidades, mas sempre com a cabeça erguida.

Ser Oleirense é querer MAIS para esta terra.

É querer: - Mais Pessoas e no Con-celho, que são o nosso melhor ativo!

- Mais Ordenamento Florestal, que é nossa maior riqueza!

- Mais Apoio às empresas e MAIS emprego, que nos assegurem o futuro! É assim, que depois de muita pondera-ção nos apresentamos, com o distancia-mento e desprendimento necessários de quem não depende da política, para fa-zermos um bom trabalho, caso nos con-firam a confiança, no nosso mandato. Unimo-nos para dar o nosso contributo, a um projeto independente e inclusivo em que todos contam e todas as vozes são bem-vindas.

Com esta candidatura, estamos a assumir as nossas responsabilidades en-quanto cidadãos deste Concelho e deste País. Acreditamos no futuro, porque te-mos estas terras no coração.

Acreditamos em MAIS OLEIROS!

Mais empregopara o Concelho

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Apostar no Turismo em favor dos oleirenses

Pensar Maisnas nossasfreguesias

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Saúde

Consultas de especialidade no Centro de Saúde de Oleiros

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Editorial

António Jorge Dias é o candidato à Câmara Municipal de Oleiros

As eleições autárquicas deste ano, contarão com a candidatura indepen-dente de António Jorge Dias. Advo-gado, casado, pai de 2 filhos, nasceu em Cambas, concelho de Oleiros e reside em Oleiros, terra que escolheu para trabalhar e para viver.

António Jorge Mendes Dias, com-pletou o ensino primário na escola primária de Cambas, o secundário no Seminário de Portalegre e no Co-légio Diocesano de Santo António, também em Portalegre e no Liceu em Castelo Branco; Seguidamente foi estudar para Lisboa onde, em 1995, concluiu a sua licenciatura em direito na Universidade Católica Portuguesa.

Enquanto estudante universitário, trabalhou na Santa Casa da Miseri-córdia de Lisboa.

Tem Pós Graduações em Fiscalidade e em Direito Comercial pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais

Nestas eleições, a escolha é, em cada freguesia onde concorremos, entre os que representam o pas-sado, onde mandam sempre os mesmos e os que pensam de modo diferente, debatem ideias, ouvem as opiniões de todos e decidem a favor do bem comum.

Para a Assembleia Municipal, pre-tendemos mais pluralismo, mais espí-rito crítico, mais debate, maior parti-cipação. Queremos maior abertura ao povo que vota mas que, muitas vezes, não sabe o que fazem os seus eleitos.

Na Câmara Municipal a escolha é simples:

De um lado, um homem que nin-guém tinha visto por cá. Um homem que quer fazer um mandato e depois, quem sabe, seguir outro destino e dei-xar o caminho aberto para outro dos mesmos. Um homem imposto pelo

da Universidade Católica Portuguesa e frequentou a Pós Graduação em Urba-nismo e Ambiente pelo CEDOUA da Universidade de Coimbra.

Foi membro da direção da Casa da Comarca da Sertã, é fundador do Centro Social de Cambas e do Clu-be dos Amigos de Cambas e da As-sociação dos Produtores Florestais de Alvelos e Muradal; é colaborador em regime de voluntariado de diversas instituições particulares de solidarie-dade social do concelho.

Atualmente, além de Advogado é Administrador e consultor de empresas.

António Jorge Dias, refere que “Depois de muita ponderação, deci-dimos, tornar a paixão que sentimos por esta terra, onde nascemos, vivemos e trabalhamos, numa útil mais-valia para o nosso Concelho, apresentando um projecto inclusivo, onde todos têm voz e todos os contributos contam”.

responsável local do PSD, passando por cima da opinião geral dos olei-renses. E como tudo seria diferente se ele, em vez de passar um atestado de incompetência aos oleirenses, tivesse ouvido as pessoas.

Do outro lado, está um natural e residente e trabalhador do conce-lho de Oleiros, que todos conhecem por boas razões. Um homem que quer dar vida nova a esta terra, que conhece bem o concelho e sabe bem o que há para fazer. Um homem que não foi imposto por ninguém e cuja inteligência, capacidade de trabalho e amor à terra não oferecem quais-quer dúvidas.

Desde o primeiro dia, decidimos não entrar em guerras de palavras, nem responder a provocações. Apenas de-fendemos a nossa honra e as decisões do tribunal. Assim vamos continuar.

Temos recebido centenas de mani-festações de carinho, de incentivo e de admiração pela coragem de avançar.

Temos conversado com centenas de pessoas, de todas as freguesias, de todas as idades e de todas as condições. Temos sido muito bem recebidos em todo o lado.

Ao longo dos últimos dias, conver-sámos, convivemos, ouvimos e refleti-mos. A conclusão é que estamos cada vez mais fortes e mais animados.

Vamos manter-nos serenos e con-fiantes. Não entramos em mexericos, não lançamos boatos, não vendemos ilusões nem damos presentes. No final da campanha, não vamos fazer nenhu-ma caravana pelo concelho.

Deixaremos esse folclore para outros. Se virem ou ouvirem passar alguma caravana, por muito grande que seja, não se atrapalhem. Mui-

tos dos que vão nessa caravana, vão contrariados: tiveram medo de dizer que não. Outros, andam com medo de perder o lugar. Muitos outros, já que não têm ideias, aproveitam para buzinar e dar umas voltas. Ou-tros ainda, não percebem que isto está a mudar.

A História dos povos está cheia de episódios onde os que pareciam invencíveis acabaram derrotados.

Se vir ou ouvir passar uma carava-na, tenha pena do combustível que se gasta inutilmente, mas não tenha re-ceio do aparato nem do ruído. O ba-rulho não vota, não decide nada. No dia das eleições, no silêncio da mesa de voto, no momento de pôr a cruz é que tudo se decide.

Aí, decida pela sua cabeça. Se achar que merecemos, vote MAIS CONCELHOS OLEIROS.

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Programa EleitoralO ponto central do projeto da can-

didatura são as Pessoas, que são o maior ativo das nossas terras! Preocupa-nos o facto de o concelho ter perdido mais de três mil habitantes nos últimos doze anos e, por isso, sabemos que o futuro passa por criar condições para o regresso e para a fixação dos jovens que ainda re-sistem em algumas localidades.

Além deste aspeto central preten-demos:

NA ECONOMIA, EMPREEN-DEDORISMO E EMPREGO

Criar o Gabinete de Apoio ao Inves-timento e a Incubadora de Empresas, em que o Município disponibilizará o apoio à criação de novas empresas, os meios à sua instalação e apoios específi-cos à criação de emprego.

Com este gabinete vamos captar Fundos Comunitários para diversas áre-as. Sabemos que esses fundos existem porque, só no ano passado as Câmaras Municipais Portuguesas devolveram 500 milhões de euros à União Europeia, porque não foram usados, ou simples-mente não concorreram.

NA ÁREA DA FLORESTAVamos promover a elaboração do

Plano de Ordenamento Florestal Mu-nicipal, o apoio ao Cadastro da Proprie-

dade Rústica do concelho e a promoção da certificação da fileira florestal, tudo em articulação com uma instituição de ensino superior e com as empresas de re-ferência do concelho. A floresta é a nossa principal riqueza, o maior recurso, e me-rece uma atenção destacada.

NA ÁREA DA ENERGIAImplementar o aproveitamento de

energias renováveis nos equipamentos públicos do concelho, por forma a redu-zir a fatura energética

NA ÁREA DO TURISMOLançar um programa de Promo-

ção da paisagem do nosso concelho e criar condições para que todas as freguesias disponham de empreendi-mentos de Turismo Rural ou de Ha-bitação. Criação de uma rede de per-cursos pedestres e dinamização dos desportos de natureza;

NA ÁREA DO COMÉRCIO LOCAL

Promover iniciativas de apoio à dina-mização do comércio local.

QUANTO AOS PRODUTOS LOCAIS

Promoção, desenvolvimento e certi-ficação dos produtos e gastronomia lo-cal, designadamente do maranho, cabri-to estonado, medronho e vinho calum.

NA ÁREA DA HABITAÇÃOPromover e implementar zonas para

construção de moradias unifamiliares, disponibilizando lotes a preços contro-lados, que permita a fixação de famílias;

NO APOIO SOCIALMelhorar a articulação o Gabinete

Social do Município com as diversas IPSS e com as Juntas de Freguesia.

NO ASSOCIATIVISMO LOCALManteremos o apoio às Associações,

Ligas de Amigos e Comissões de Festas, perante a apresentação e desenvolvimen-to de projetos validos. Defendemos o as-sociativismo e o bairrismo como valores importantes na ligação a terra de origem.

NA ÁREA DA EDUCAÇÃOVamo-nos empenhar em manter

todos os níveis de ensino até ao Ensino Secundário no concelho, com a imple-mentação de medidas que permitam o repovoamento das escolas e uma melhor utilização dos equipamentos existentes, nomeadamente parque desportivo e re-sidência de estudantes

NA ÁREA DA SAÚDEPropomos um Programa de Apoio

de Saúde Domiciliário a estender a todas as aldeias, em estreita colaboração com a Associação dos Bombeiros Voluntá-rios de Oleiros. Procuraremos o reforço

do quadro médico e de enfermagem e a criação de mais valências e mais serviços no Centro de Saúde.

IMPLEMENTAR UMA POLÍTI-CA DE APOIO Á NATALIDADE

Estabelecendo um incentivo de cin-co mil euros a cada nascimento de resi-dentes na área do concelho (em senhas para consumo no comércio local ).

CRIAR A LOJA DO MUNÍCIPE:Criação de uma rede de gabinetes

de apoio em cada uma das freguesias do concelho, incluindo Vilar Barroco e Amieira.

Vamos criar o Conselho Municipal de Juventude, para ouvir a opinião dos mais jovens.

Pretendemos que haja transferência de competências e de responsabilidades do Município para os autarcas de cada freguesia, valorizando a sua missão de primeira linha de identificação e resolu-ção de problemas locais.

Este é o nosso projeto!A Plataforma Independente Mais

Concelho de Oleiros é uma missão abrangente, onde cada Oleirense tem o seu lugar.

É este Oleiros que queremos

construir!

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Indústria Agricultura

Um dos principais problemas do Concelho de Oleiros, neste momento, prende-se com a falta de oportunidades de emprego. As soluções que existem, fi-cam limitadas a um escasso número de empresas que teimam em não abandonar o interior.

Haverá então solução para a nossa terra, ou estaremos condenados a ver a população a desaparecer dia após dia, sem nada podermos fazer?

A resposta é simples: sim há solução.Para que novas empresas possam ser

atraídas a investir em Oleiros, queremos criar o Gabinete de Apoio ao Investi-

mento e a Incubadora de Empresas, em que o Município disponibilizará o apoio à criação de novas empresas e os meios à sua instalação, com apoios espe-cíficos à criação de emprego. Com este gabinete, vamos captar Fundos Comu-nitários para diversas áreas. Nesta área, vamos ainda apresentar um projeto de investimento na antiga Steiff e dinami-zar o parque industrial do concelho.

Oleiros deve também apostar mais na sua cultura e tradição, aquilo que faz des-ta terra um sítio genuíno e diferente de todos os outros. Temos produtos que não existem em nenhum outro lugar, como o

Cabrito Estonado e o Vinho Calum. E há outros que, embora existindo em mais locais, fazem parte da nossa história e dos nossos costumes, como o maranho, o queijo de cabra, a broa, as filhós, a aguar-dente de medronho e muitos outros.

Sendo assim, faz sentido apostar na agricultura e na criação de gado e nos produtos tradicionais, promovendo e de-senvolvendo a sua produção

Muita gente que visita a nossa terra, fá-lo em busca destas particularidades que a fazem tão genuína. No entanto, o que acontece frequentemente é que mui-tas pessoas procuram e não encontram.

Queremos apostar mais naquilo que é da nossa terra!

Queremos colaborar com todos, no-meadamente os jovens, que quiserem de-senvolver atividades ligadas à terra.

Queremos apoiar as boas ideias de criação de empresas agrícolas, pecuárias, industriais ou comerciais.

Queremos dar força a todos os que pretenderem desenvolver atividades pro-dutivas.

Queremos ser parceiros de quem tiver espírito empreendedor.

Queremos uma economia local MAIS dinâmica!

Turismo

O turismo sustentável é realizado e planeado de forma que contribua para a valorização das populações locais e da sua cultura. Promove ações que estimu-lam a conservação do meio ambiente natural e estimula o desenvolvimento socioeconómico das comunidades en-volvidas e proporciona ao turista expe-riências únicas.

O concelho de Oleiros:Sem se poder considerar um destino

turístico, tem potencialidades interessan-tes para que a atividade turística se desen-volva, sendo a paisagem e o património imaterial, relevantes para o turismo da natureza e também na vertente cultural, religiosa, histórica e gastronómica.

Com um posto de turismo carenciado, sem técnicos qualificados, com um centro histórico degradado e sem uma verdadeira casa de visitas para a realização de eventos sociais e culturais (congressos, teatro, cine-ma, música, etc.), não será fácil atrair mais turistas.

Soluções e promoção:- Desde logo patrocinar e incentivar

a criação de uma associação dos agen-tes turísticos da região (turismo rural, hotéis e restauração) para em conjunto manterem a competitividade entre si mas que ao mesmo tempo se comple-mentem, queremos com isto obter uma diversidade concentrada uma maior e melhor qualidade, o que certamente

trará retorno social e económico.- Manter e multiplicar parcerias,

(aldeias do xisto, Geopark,…), criar convénios com vilas e regiões turísticas, criar a marca Pinhal em parceria com produtores locais (licores, aguardentes, doçaria, enchidos, artesanato, etc.).

- Realização de festivais diferencia-dores,

- Urgentemente certificar feiras e ro-marias, vinculando o poder eclesiástico aos mesmos. Requalificação das alminhas em regime de voluntariado, a rota do profano e do sagrado seria a primeiro e certamen-te um êxito (todas as rotas acompanhadas com técnicos qualificados e certificados). Como perguntaram alguns? Fácil parce-

rias incluindo estágios com politécnico de Tomar, Idanha, Universidade da Beira Interior, Escola Agrária de Castelo Bran-co, promove resolve cria valor sem investi-mento, os estudantes agradecem.

- Aproveitar o Rio Zêzere com a criação da rota terrestre e fluvial do mes-mo.

- Criar um museu rural ou um museu da floresta.

Em relação aos nichos de mercado, apostar na promoção em revistas espe-cializadas do mercado (pesca, turismo da natureza, campismo etc.) em mercados externos emissores.

Acreditem que o maior ativo são as pessoas, sem turistas não existe turismo!

Consultas de especialidade no Centro de Saúde de Oleiros

“Apostar na cultura e tradição”

Saúde

Os serviços de saúde devem ser uti-lizados de acordo com as necessidades, com as condições de acessibilidade da população e devem prestar cuidados de saúde de qualidade.

Os Centros de Saúde são de fácil acesso e importantes para resolver a maioria dos problemas de saúde das populações. Para tal, necessitam de equipamento técnico e de recursos humanos adequados.

As consultas de clínica geral e familiar são o elemento base ao acesso dos cuida-dos primários de saúde. É aí que se proce-de ao diagnóstico dos doentes, aos proble-

mas dos utentes, onde se define o tipo de tratamento e de acompanhamento clínico e onde se procede à referenciação para ou-tros níveis de prestação de cuidados, quan-do necessários.

É importante para a população do concelho de Oleiros, manter o Centro de Saúde a funcionar durante 24 horas por dia. Deve dispor de uma equipa multidisciplinar e de equipamento téc-nico adequado, para a prestação de cui-dados de saúde de qualidade e deve ter médicos de clinica geral e familiar para todos os utentes.

Defendemos a existência de:- Consultas na hora; - Atendimento domiciliário;- Assistência social para utentes des-

favorecidos;- Consultas de algumas especialidades

no centro de Saúde de Oleiros, em moldes a concertar com as entidades superiores.

Queremos otimizar as instalações do Centro de Saúde de Oleiros, crian-do outros serviços necessários à popu-lação e que agora têm de ser feitos nou-tras localidades.

Tentaremos trazer mais e melhores ser-

viços médicos para junto das pessoas, em vez destas terem de se deslocar constante-mente para fora do concelho.

Identificar e apoiar o universo de utentes que necessitem de comparti-cipação municipal nas despesas com a saúde e medicamentos.

Apoiar a autonomia das pessoas com deficiência e eliminar barreiras arquitetónicas.

Promover ações integradas com as instituições particulares de solidariedade social do concelho para reforço e melho-ria do apoio domiciliário.

Consultas para todos nas freguesias

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AS NOSSAS PROPOSTAS:1. Democracia Propomo-nos realizar reuniões

periódicas com a participação da po-pulação que terá, ao longo de todo o mandato, uma palavra a dizer na con-dução dos destinos da sua freguesia, quer manifestando as suas necessidades, quer avaliando as propostas apresentadas pela Junta de Freguesia.

2. A Junta à disposição dos isnensesA junta de freguesia vai ter horário de

funcionamento adequado ás necessidades das pessoas e, fora do horário, todos os is-nenses poderão recorrer aos elementos da Junta quando sintam a necessidade de o fazer.

3. Prestamos contasQualquer habitante da freguesia da

Isna terá a possibilidade de consultar e de esclarecer eventuais dúvidas sobre as con-

AS NOSSAS PROPOSTAS:Na Madeirã: Transformar o edifício

da escola em centro de convívio. Este centro é necessário para toda a população da freguesia, mas em especial para os ido-sos e para os portadores de deficiência.

Abertura de uma estrada marginal à albufeira do Cabril entre a ponte de Madeirã e o fundo dos Vilares. Esta estrada é útil e necessária quer para o acesso às propriedades, proteção contra incêndios, saída de madeiras. Quer para o lazer: criação de parques de merendas,

tas da Junta de Freguesia. O orçamento da Junta e os seus meios são pagos pelos impostos da população e todos têm o di-reito de saber como é que os mesmos são gastos.

4. Promover a unidade entre todas as instituições locais

Acreditamos que a coordenação das ações da Junta de Freguesia com as ações de todas as associações locais trará maiores benefícios para a população. Propomo-nos trabalhar em conjunto com todas as entidades ligadas à ISNA, nomeadamente o ISCA, a Associação da Ribeira da Isna, a LAFI, a Copisna e a Igreja.

5. Apoio social para os isnenses mais idosos e com necessidades especiais

Conscientes da necessidade do apoio que os nossos familiares, amigos e vizinhos com mais idade precisam, propomo-nos implementar um sistema de apoio domi-

acesso às diversas fontes, pesca desporti-va e outros desportos náuticos.

Melhoramento do sistema de esgo-tos. O mau funcionamento da atual ETAR leva a que os esgotos não sejam devidamente tratados.

Desenvolver junto da concessionária do abastecimento da água à freguesia, Aguas de Centro, esforços no sentido de esta melhorar o abastecimento de água. Nos meses de verão, quando a popula-ção aumenta de forma significativa, o abastecimento entra em rotura.

ciliário, trabalhando em conjunto com a Câmara Municipal de Oleiros.

6. Devolver a freguesia da Isna aos “filhos da terra”

Propomo-nos, em colaboração com todas as entidades, promover o enraiza-mento das pessoas, para que os “filhos da freguesia” tenham cada vez mais orgu-lho no local onde nasceram e cresceram, criando infraestruturas e eventos para que a fixação temporal ou definitiva seja uma realidade.

7. Oportunidades de financiamentoMuitas oportunidades foram perdidas

em relação ao apoio económico disponibi-lizado por instituições Nacionais e Euro-peias. Comprometemo-nos a aproveitar as oportunidades existentes com a apresenta-ção de todos os projetos possíveis para a freguesia, disponibilizando também essas oportunidades à população.

Apoiar as pessoas com menos poses e com necessidade de cuidados médicos na deslocação aos centros de saúde.

Apoiar as associações locais. GAFM e ARCA, quer nos eventos de caracter associativo que estas venham a promover, quer na realização ou conclusão de obras nos edifícios das suas sedes. No caso do GAFM, repa-rar e requalificar o edifício da Casa do Povo, no caso da ARCA, concluir as obras atualmente em curso no exterior do edifício da Escola.

8. Saúde Pretendemos aproximar os serviços de

saúde dos isnenses, melhorando as con-dições de trabalho dos profissionais desta área, garantindo a manutenção dos servi-ços existentes e procurando a sua melhoria com a colaboração das instituições.

9. Infraestruturas e serviçosPressionaremos os operadores de te-

lecomunicações e de energia para que disponibilizem os serviços em condições iguais às do resto do país. Não aceitaremos passivamente a discriminação que a nossa Freguesia tem sofrido ao longo dos anos.

Na Cava: Requalificar as margens da ribeira. Promover a recuperação dos moi-nhos de água e do lagar de azeite. Criar um circuito pedestre ao longo da ribeira.

Reparação do estradão florestal e outros caminhos florestais. Abertura de um acesso desde a placa do Sabugal às Alminhas de Santa Justa.

Reparar o edifício da Escola Velha.Nos Vilares: Limpeza da estrada

principal, limpeza e sinalização da anti-ga estrada para a Madeirã, assim como outros caminhos florestais.

Pensar MAiS as nossas freguesias

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As Nossas Propostas Pensar MAiS a nossa freguesia

- Garantir uma disponibilidade total na Junta;

- Tratar todos os habitantes com igualdade e honestidade;

- Não se utilizar da Junta para proveito próprio;

- FLORESTA – Ajudar a colocar as freguesias como a capital do ME-

É já a partir do mês de outubro que as nossas freguesias, Estreito e Vilar Barroco, se agregam, passando a cons-tituir uma nova entidade autárquica: a Freguesia do Estreito-Vilar Barroco. Tal acontece por via da entrada em vigor da nova reorganização administrativa das freguesias, comtemplada na lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro.

Vamos pois pertencer a uma nova freguesia que é a agregação das até agora existentes, a do Estreito e a do Vilar Barroco.

Ao longo dos tempos, as freguesias sempre sofreram alterações, assim a do Estreito formou-se no ano de 1515, tor-nando-se independente da de Oleiros, depois desse ano sofreu as alterações que à época se julgou mais conveniente, e as-sim, no ano de 1794 várias localidades das freguesias de Sarzedas, Cambas e Oleiros, passaram a integrar a do Estreito.

A freguesia do Vilar Barroco foi criada nos fins do século XVII, início do século

DRONHO criando assim postos de trabalho;

- Dotar de pontos de água sufi-cientes para combater os incêndios e possível apoio a rega;

- Continuar a construção de ca-minhos florestais que contribuam para um mais fácil combate aos in-

XVIII, a partir da de Cambas (Priorado de Cambas), no ano de 1726 já há registos de existir como freguesia.

Em ambos os casos houve alterações ao que até aí existia. A mudança sempre existiu e existirá, não devemos temer a mudança, temos é de estar conscientes das novas responsabilidades e agir de acordo com os novos problemas que te-mos de enfrentar.

Neste nosso tempo a mudança é para a união, vamos pois pôr em prática o que nos diz o ditado popular: a união faz a força.

As tarefas para promover o desenvol-vimento nos próximos anos são muitas e de difícil execução, dadas as características naturais da nossa região e as estruturas até agora criadas.

Isso não nos faz desistir, pelo contrário, é um incentivo ao empenhamento de to-dos na resolução dos inúmeros problemas que dificultam o nosso desenvolvimento, e se nos é permitido referimos agora só um

cêndios e ao tratamento da floresta;- Lutar para que seja feito o or-

denamento florestal das freguesias;- Promover formação em aéreas

de tratamento da floresta;- AÇÃO SOCIAL – Apoiar as

iniciativas de apoio à 3ª idade;- SANEAMENTO BÁSICO

dos que mais tem dificultado o progres-so do nosso concelho: a falta de boas vias de comunicação entre as duas principais terras que nos rodeiam a Sertã e Castelo Branco. Se em relação à Sertã o problema foi só agora resolvido, em relação à capital do distrito temos de lutar para que no fu-turo próximo se faça esta importante via de comunicação.

Não é preciso grande visão para se concluir de tal necessidade , aliás já há mais de um século, D. João Maria Perei-ra d`Amaral, Bispo d`Angra, no seu livro, Memória da Villa de Oleiros e do seu Con-celho, escrevia na página 316: “É para la-mentar que a estrada real de Thomar à Sertã não continuasse por Oleiros e Estreito com direcção a Castello Branco, pela Cardoza, ou ao menos pelas Sarzedas; pois assim, cortan-do o Concelho de Oleiros, o poria em fácil comunicação com a Sertã e Castello Branco, capital do Distrito.”

Podemos meditar sobre estas palavras escritas há 132 anos e pensar, como foi pos-

- Procurar que as freguesias sejam dotadas das redes de esgotos e abas-tecimento de água;

- DESPORTO e CULTURA – Continuar a apoiar as Associações e os Grupos Desportivos das fregue-sias, nomeadamente o Águias do Moradal.

sível isto ter acontecido, nenhum dirigen-te autárquico se ter lembrado e de forma séria mostrar vontade na construção desta importante e necessária estrada. Agora a atitude a tomar é só uma e mais vale tarde do que nunca. Vamos empenhar-nos na resolução desta e de todas as outras neces-sidades, para o progresso da nossa terra e o bem estar das nossas populações.

A nova freguesia foi aprovada e será criada a partir das eleições autárquicas do próximo dia 29 de Setembro de 2013, em que participamos com um conjunto de pessoas, preparadas para servir as nossas populações, assim nos queiram confiar a administração da nova freguesia do Estrei-to-Vilar Barroco.

Queremos colocar a nossa disponibi-lidade e competência ao serviço da causa pública, com um único interesse, o bem estar das nossas gentes e daqueles que ve-nham a regressar à nossa terra.

Unidos seremos fortes e capazes de muito mais.

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As Nossas Propostas Pensar MAiS a nossa freguesia

O papel de uma Junta de Freguesia é, sobretudo, de proximidade com a população e como elo de ligação com o Município e com outras entidades.

A Junta de Freguesia tem de se mol-dar às necessidades dos cidadãos e Isto torna-se ainda mais importante quan-do temos uma população envelhecida e muito dispersa. Assim, pretendemos:

“Mais” Ação Social:- Criação do “Espaço Sénior”, onde

se desenvolvam atividades promotoras de um envelhecimento ativo e saudá-vel;

- Apoio permanente às IPSS da fre-guesia;

- Suprir pequenas necessidades de saúde dos idosos – Saúde Mais;

OLEIROSA freguesia de Oleiros é a maior

freguesia do concelho em termos de área, do número de habitantes e de densidade populacional.

Na origem da sua toponímia estará, provavelmente, a abundância de água. São inúmeros os “olhos d´água” (nas-centes/ olheiros) existentes neta região.

Ilustre oleirense, destaca-se o Padre António de Andrade. Padre jesuíta, tenaz e corajoso, decidiu partir, por volta de 1600, para o Oriente. Percor-reu sítios nunca antes explorados pe-los ocidentais e, levado pelo seu fervor apostólico, chegou ao Tibete e aí fun-

- Criação de um espaço de apoio ao cidadão, para ajudar a resolver assun-tos diversos;

“Mais” Habitação e Património- Debater o atual PDM tendo em

vista a sua alteração, sobretudo no que diz respeito à viabilização de mais zo-nas urbanas;

- Fazer o levantamento do patri-mónio histórico da freguesia e pla-near a sua recuperação e utilização pública;

- Criação de uma Zona de Lazer ampla, integrando um “espaço cober-to” multifuncional, a disponibilizar aos habitantes e às associações da nossa freguesia.

“Mais” Atividades Económicas

dou uma igreja.A ribeira de Pêro Beques atravessa

grande parte da freguesia. É um vivei-ro natural de trutas, barbos e bogas e possui recantos paradisíacos que po-dem proporcionar passeios deliciosos.

Um outro ponto de interesse, situ-ado nas imediações da vila, é a Praia Fluvial de Açude Pinto. Projetada sob a forma de piscina fluvial, está com-pletamente adaptada à prática balnear.

Pode-se ainda distinguir um con-junto patrimonial religioso de interes-se: a Igreja Matriz (classificada como imóvel de interesse público), a capela de Nossa Senhora Mãe dos Homens,

- Apoiar o comércio tradicional e a restauração de Oleiros, através da re-alização de eventos promocionais di-versificados;

- Criar o Gabinete de Apoio ao Empreendedor, facilitando o acesso aos mecanismos de apoio disponíveis para empresas e desempregados.

- Ter um papel mais ativo no or-denamento e na exploração florestal. Promover o esclarecimento dos pro-prietários das medidas á sua disposição e realizar, simultaneamente, o cadastro florestal da freguesia;

“Mais” Associativismo- Articular todas as associações da

freguesia, no sentido da sua comple-mentaridade e rentabilização, bem

a Igreja da Misericórdia, as capelas do Espírito Santo, de S. Sebastião, de Santa Margarida, de Santo António, da Senhora da Saúde nas Rabaças, Nossa Senhora da Paz, no Milrico, Santa Bárbara, na Roda, entre outras.

É padroeira desta freguesia Nossa Senhora da Conceição.

AMIEIRAO topónimo desta freguesia,

Amieira, parece estar relacionado com terra de amieiros.

É quase certo que em 1194 ainda a terra era deserta, quando da doa-ção da região à Ordem do Hospital.

como na realização de projetos de in-teresse comum;

“Mais” Freguesia orientada para o cidadão

- Melhorar a qualidade e a eficiên-cia do serviço e aperfeiçoar o contacto com os cidadãos;

- Criar uma página na Internet. Usar este canal de informação para promover a nossa freguesia e para fa-cilitar os contactos;

A freguesia de Oleiros/Amieira me-rece uma equipa com mais sensibili-dade social, empenho, competência e seriedade. Defendemos a gestão participada na escolha dos projetos e apostamos na melhoria dos equipa-mentos públicos e no bem-estar.

O mais provável é que os povoadores tenham acorrido após garantias de protecção e outras regalias oferecidas pelos senhores da região, os cavaleiros do Hospital.

Freguesia desde o ano de 1804, situa-se a Norte de Oleiros, com uma área aproximada de 28 Km2.

As maiores aldeias da freguesia são Amieira, Abitureira, Urraca e Sendi-nho da Senhora.

S. Francisco de Assis é o padroeiro desta freguesia.

Observação: estes textos foram retirados do site do município

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As Nossas Propostas Pensar MAiS a nossa freguesia

- Limpeza de caminhos florestais. - Beneficiação da estrada de Selada

das Pedras.- Construção da estrada florestal à

beira rio na margem esquerda.-Beneficiação de caminhos, com co-

locação de manilhas, melhoria de valetas e melhoria das bermas com limpeza de faixas de gestão de combustível nas ber-mas (utilizando o trator e os trabalhado-res da junta).

- Beneficiação /construção de estra-da florestal do ribeiro da Pisoria até ao Rouco.

- Aproveitamento das Escolas da Pi-soria, Brejas do Barco e dos Caneiros, para outras atividades, como por exem-plo o turismo, passando a gestão a ser fei-ta pelos trabalhadores da junta e o apoio

- Limpeza das ladeiras, dos cami-nhos florestais. Apoio à reflorestação e ao reordenamento florestal. Limpeza da ribeira de Alvelos e habilitá-la de um percurso pedestre;

- Colocação de rails de proteção na estrada para o rio;

- Numeração e identificação das re-sidências em Álvaro;

- Pavimentação de alguns troços de estrada nas povoações;

- Potenciar a aproximação com des-

pelo Centro Social de Cambas (necessi-dade de encontrar fundos no âmbito do PRODER ou do CRER2020).

- Melhoria das estradas de acesso à Pisoria, aos Caneiros e a Admoço

- Propor a instalação de passadeiras nas zonas em que a estrada nacional atravessa povoações, com a instalação de sinalização de segurança.

- Melhoria das zonas de calçada que se encontrem degradadas em Cambas e e em outros lugares.

- Melhorar a recolha de lixo nos pe-ríodos de grande afluência e melhoria da localização dos contentores e dos ecopontos de forma a beneficiar a saúde pública e o bem-estar das populações. Implementar a recolha de monos.

- Instituir que as comunicações de

cendentes e ex-habitantes da freguesia, através das associações: Casa da Comar-ca da Sertã, Liga dos amigos da Fregue-sia de Álvaro, Liga da Gaspalha, etc.;

- Colocação de sinalética das “aldeias de xisto” nos principais cruzamentos de aproximação à aldeia;

- Construir um monumento à en-trada de Álvaro, que inicie e introduza a viagem ao passado da aldeia;

- Colocar um Guia turístico perma-nente, criar um Posto de informação

avarias e problemas devem ser efetuadas à junta, de forma que esta possa efetuar diligências junto da Câmara ou outras entidades para a resolução dos proble-mas e possa acompanhar a evolução do seu solucionamento.

- Implementação de um acompa-nhamento regular da execução da lim-peza das faixas de gestão de combustível a cargo da EDO e da REN.

- Beneficiar a estrada de acesso a praia fluvial, com a interdição da circulação de viaturas ou a instalação de bandas de re-dução de velocidade.

- Instalação de bancos de jardim nas aldeias e reativação de um ponto de água, chafariz, por lugar.

-Protocolar atividades e concertar atuação entre o Centro Social de Cam-

turística e dinamizar a Loja da Aldeia de xisto;

- Elaboração de um panfleto para acompanhar as visitas à aldeia e uma agenda de festividades e eventos cultu-rais;

- Abertura diária da junta de fregue-sia (2ª a 6ª);

- Criar um museu do Lenhador, do Azeite e do Zêzere;

- Fortalecer a relação com a SCM e Igreja paroquial, como forma de permi-

bas e a Junta de Freguesia.- Finalizar a recuperação da Igreja Ve-

lha de Cambas com projeto financiado ou fundos próprios.

- Melhorar o largo de festas de Cam-bas, utilizando o projeto anteriormente elaborado ou outra solução que resolva os problemas existentes.

- Elaboração de planos de atividades e de tarefas dos funcionários, com obje-tivos definidos, bem como efetuar um acompanhamento regular das tarefas.

tir melhor apoio social a toda a comu-nidade;

- Apoiar e promover a pesca despor-tiva e o Achigã;

- Criar novas zonas de expansão, junto à piscina fluvial e dinamizar o Restaurante “Olhar o Zêzere”;

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As Nossas Propostas

Pensar MAiS a nossa freguesia de MosteiroO Mosteiro é a freguesia que se situa

a Sudoeste do concelho, distando cerca de 6 quilómetros da vila de Oleiros. Esta freguesia tem 17,17 km² de área e 307 habitantes (2011), o que se traduz numa densidade populacional de 17,9 hab/km². É freguesia desde 1805.

Esta freguesia chama-se Mosteiro por ter existido aqui um antigo mosteiro, pertencente à Ordem de Malta. Fruto de uma grande falta de sensibilidade e de uma gestão patrimonial com falhas graves ao longo dos tempos, hoje não são observáveis vestígios deste edifício. Cons-ta apenas que as colunas coríntias que se encontram actualmente na nave central da igreja Matriz de Oleiros, serão origi-nárias dessa construção.

Dos lugares pertencentes a esta fre-guesia destacam-se:

• Cavalinho • Chelhinho • Colada do Muro • Foz Sardeira

A Freguesia de Orvalho situada no limite Nordeste do concelho; tem uma área de cerca de trinta e quatro quilóme-tros quadrados e é composta pela Aldeia do Orvalho, sede de Freguesia, e pelas Aldeias de Foz do Giraldo, Adgiraldo e Casas da Zebreira.

De acordo com os últimos dados dis-ponibilizados pelo INE-Instituto Nacio-nal de Estatística, a freguesia de Orvalho é habitada por 678 pessoas (11.85% dos ha-bitantes no concelho), das quais, 48.53% têm mais de 65 anos e 5.90% são crianças ou adolescentes.

É a terceira maior freguesia do concelho em termos populacionais e tem na sua sede um dos principais aglomerados urbanos do concelho (a aldeia de Orvalho); O Orvalho dispõe de uma Instituição Bancária, uma Far-mácia, um Posto de Combustíveis, e de uma actividade comercial e indus-trial assinalável. No Orvalho está se-diado o maior Centro Social do Con-celho e de referência mesmo a nível distrital, que além de Lar de Terceira Idade tem, também, um Centro de Cuidados Continuados.

Esta dinâmica que a Freguesia possui tem como consequência que por dia en-trem no Orvalho mais de uma centena de pessoas para trabalhar, o Orvalho con-segue ter uma dinâmica muito própria e quase auto-suficiente.

• Mosteiro • Póvoa do Escaldado • Roqueirinho • Vale da Cerejeira • Vale da Fonte • Vale da Lousa • Vale de Mós • Vale do Souto A padroeira do Mosteiro é Nossa Se-

nhora da Vitória.No campo paisagístico, esta fregue-

sia insere-se numa zona de algum relevo dominado por floresta à base de pinhal, sendo realizado o aproveitamento agríco-la das terras mais planas.

As ribeiras constituem agradáveis pontos de interesse, com locais pitores-cos, antigos moinhos (azenhas) e abun-dância de trutas. Também as antigas mi-nas do Cavalo são um local de passagem obrigatório.

Em termos gastronómicos há a desta-car nesta freguesia:

• O vinho calum. Trata-se dum vinho

A actividade comercial intensa e a disponibilização de alguns serviços le-vam a que Orvalho funcione como pólo de atracção relativamente a outras fre-guesias limítrofes, incluindo algumas do Concelho do Fundão (Bogas de Baixo e Janeiro de Cima) e Pampilhosa da Serra (Janeiro de Baixo).

A aldeia da Foz do Giraldo, é sui-ge-neris na forma como os seus habitantes se unem em torno de objectivos comuns, são uma população conhecedora dos seus direitos, mas também dos seus deveres perante a sociedade, na aldeia da Foz do Giraldo a sua Associação tem conseguido promover eventos num espaço requalifi-cado por eles, criou condições para agre-gar e juntar os seus jovens. Vamos procu-rar fomentar e aproveitar esta dinâmica positiva da Aldeia.

Estas características da Freguesia, as-sociadas ao facto de se tratar da Freguesia mais distante da sede de Concelho, levam a que seja urgente a criação em Orvalho de um pólo de atendimento do Município de Oleiros, através da loja do Munícipe, onde todos os cidadãos de Orvalho e freguesias limítrofes possam tratar de muitos dos as-suntos que os obrigam neste momento a deslocar-se a Oleiros.

A plataforma Mais Concelho de Oleiros propõe-se concretizar os seguin-tes projectos:

• Criação do Loja do Munícipe na

branco, de baixo teor alcoólico que por vezes se compara com o vinho verde.

• Em tempos ainda recentes, era re-alizada de modo bastante generalizado, a matança do porco. Dos diversos pra-tos que se realizavam por esta ocasião, salienta-se o sangue frito, a fritada e os enchidos (chouriça magra, morcela e fa-rinheira).

• O cabrito assado, o maranho e a chanfana são outras iguarias que se po-dem apreciar nesta freguesia. Resultado de uma atividade de pastorícia significa-tiva, a cabra e o cabrito são a base destes pratos.

• Também importante é a broa. O milho ainda hoje é cultivado em diversos locais e a broa é cozida nos tradicionais fornos de lenha.

Esta freguesia tem demonstrado grande vitalidade na realização de diversos eventos de cariz cultural, recreativo e desportivo. Estes acontecimentos são resultado do tra-balho das coletividades existentes:

Sede de Freguesia;• Colocação Lombas Redutoras Velo-

cidade nas Casas da Zebreira;• Redimensionar a rede de iluminação

Publica na Foz do Giraldo, atender a lo-cais urgentes, como exemplo a iluminação junto á Paragem das Camionetas;

• Saneamento Básico na aldeia das Ca-sas da Zebreira;

• Construção no Orvalho de Passeios em redor da Estrada Nacional 112, com a colocação de passadeiras e lombas reduto-ras de velocidade;

• Arranjo da Estrada que liga a Rua dos Amores ao Cemitério, tor-nando-o numa zona de passeio e cir-cuito de manutenção;

• Repavimentação de várias Ruas ca-renciadas desta intervenção no interior das aldeias;

• Promover a criação de uma parceria para Construção de uma Piscina Pública;

• Arranjo do Pavilhão Gimnodespor-tivo, honrando, assim, o seu benemérito;

• Arranjo e Embelezamento das Entra-das das Aldeias;

• Aquisição e Reparação do Lagar de Varas, com a criação de um pólo muse-ológico dedicado ao ciclo do azeite, enri-quecendo desta forma a Rota do Passeio Pedestre;

• Manutenção, e aumento do Percurso Pedestre (Geo-Rota);

• Limpeza das Linhas de água da Fre-

• Grupo Maltêz de Mosteiro • Rancho Folclórico de Mosteiro • ARCVASO (Associação Recreativa

e Cultural do Vale do Souto)Com o desvio do fluxo de tráfego

resultante do novo traçado da EN 238, torna-se mais pertinente a requalificação da antiga Estrada Nacional. É uma ambi-ção antiga desta população que irá mere-cer uma atenção prioritária por parte do movimento MAIS OLEIROS em parce-ria com a Junta de Freguesia encabeçada pelo senhor Fernando Alves.

Nesta freguesia, não apresentamos lista candidata à Assembleia de Freguesia.

Assim, todos os eleitos pelas nossas listas à Câmara Municipal e à Assembleia Mu-nicipal manterão um contacto forte com a futura Junta de Freguesia do Mosteiro.

Estaremos, sem dúvida, empenhados em resolver por igual os problemas de todas as freguesias e em colaborar com todos os ór-gãos eleitos em cada freguesia e no concelho.

guesia (Ribeiras de Orvalho e da Foz do Giraldo);

• Levantamento, intervenção e manu-tenção de todos os caminhos florestais da Freguesia e elaboração da rede secundária contra incêndios;

• Manutenção das envolventes das Casas da Zebreira, Foz do Giraldo e Adgiraldo, com a concretização da lim-peza na área de segurança contra incên-dios florestais;

• Promover as Associações da Fregue-sia, contribuindo para o seu crescimento, como representações importante das gen-tes e culturas da sua aldeia;

• Promoçao do Desporto na Fregue-sia direccionado para crianças e jovens, através da Assinatura de protocolos com Clubes do Concelho e outros de represen-tatividade nacional;

• Promover a fixação de Jovens e Famí-lias, através de parcerias com as Empresas e Instituições da Freguesia, em coordena-ção com a Junta de Freguesia.

Além dos projectos, queremos as-sumir um compromisso com a Popula-ção da Freguesia do Orvalho, e o nosso compromisso é estar ao lado das pessoas, o nosso compromisso é não nos escon-dermos na momento das dificuldades, o mais importante do nosso Concelho são as pessoas e é com elas e para elas que tra-balhamos, contamos com as pessoas da Freguesia do Orvalho.

Pensar MAiS a nossa freguesia de Orvalho

Page 10: Mais Concelho Oleiros

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A freguesia de Sarnadas de S. Simão situa-se a Este, no limite do concelho, nas faldas da Serra do Muradal, tendo uma área de 31 Km2.

A origem do seu nome parece provir do étimo latino cerno, que significa ver ao longe, uma vez que a serra oferece paisagens únicas.

Já em tempos esta terra deveria ter considerável valor e tamanho. A sua Igreja Matriz, constituída por 3 altares, já existia antes de ser pro-movida a freguesia.

O aglomerado da sede de fregue-sia é constituído por um núcleo an-tigo bem consolidado, destacando-se a Igreja Matriz e a capela de S. Sebastião. Verifica-se, no entanto, a existência de uma ocupação urbana tradicional que o relevo, de alguma forma, acaba por impor.

Este topónimo significa mata de sobreiros. A freguesia, criada em 1803, situa-se a Noroeste do conce-lho, entre as freguesias de Álvaro e Madeirã, tendo como limite a Norte o rio Zêzere. Tem uma área total de 19,2 Km2 e a sua sede fica dividida em dois lugares: Sobral de Baixo e So-bral de Cima.

Terra com forte tradição agrícola onde se destacava, em tempos idos, o cultivo do linho.

A nível do aglomerado, verifica-se a existência de algumas construções em xisto de arquitetura tradicional. Destaca-se a existência da Igreja Ma-triz e da torre Sineira.

Fazem parte desta freguesia um conjunto de lugares, destacando-se: Sobral de Cima, Sobral de Baixo, Lei-ria, Roda de Baixo, Roda de Cima, Sabugal, Pessilgal, Picorreia, Casali-nho, Covãozinho, Ninho do Corvo, Morelo e Curral Faval.

O patrono desta freguesia é S. João Baptista.

Nesta freguesia, não apresentamos lista candidata à Assembleia de Fregue-sia.

Assim, todos os eleitos pelas nossas listas à Câmara Municipal e à Assem-

Em termos agrícolas, existe nesta terra muita variedade, com muita abundância em azeite, milho e fruta diversa, nomeadamente cerejas.

Fazem parte desta freguesia um conjunto de lugares dos quais se destacam: Cardosa, Silvosa e Vinha.

O padroeiro desta freguesia é S. Simão.

Nesta freguesia, não apresentamos lis-ta candidata à Assembleia de Freguesia.

Assim, todos os eleitos pelas nossas listas à Câmara Municipal e à As-sembleia Municipal, manterão um contacto forte com a futura Junta de Freguesia de Sarnadas de S. Simão.

Estaremos, sem dúvida, empenha-dos em resolver por igual os proble-mas de todos os habitantes e de todas as localidades e em colaborar com os órgãos eleitos em cada freguesia e no concelho.

bleia Municipal, manterão um contac-to forte com a futura Junta de Freguesia do Sobral.

Estaremos, sem dúvida, empenha-dos em resolver por igual os proble-mas de todos os habitantes e de todas

as localidades e em colaborar com os órgãos eleitos em cada freguesia e no concelho.

Pensar MAiS a nossa freguesia de Sarnadas de S. Simão

Pensar MAiS a nossa freguesia de Sobral

Page 11: Mais Concelho Oleiros

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Educação

Floresta, Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Económico

Por mais de uma vez, Oleiros foi re-ferido na imprensa regional e nacional, por causa dos excelentes resultados es-colares dos seus alunos.

Quem, ao longo dos anos, vem trabalhar connosco, refere o rigor e a qualidade do ensino como uma marca do nosso Agrupamento de Escolas. A qualidade da Educação tem sido um emblema do nosso concelho.

O lado negro deste assunto, tem a ver com a grave diminuição do número de alunos e de escolas.

Em duas décadas, encerraram mais de trinta salas de aula e os alu-nos são menos de metade de então. Apenas três freguesias têm Escola do 1º Ciclo e Jardim de Infância e todas com poucos alunos.

No concelho inteiro, há menos de uma centena de alunos no 1º ciclo. Há cerca de vinte anos, havia mais de cem só na freguesia do Estreito.

O sector primário, vulgarmente associado às atividades florestais, pecuárias e agrícolas, assumiu, e ainda assume uma importância fundamental no concelho de Olei-ros. Embora a ocupação florestal e agrícola tenham variado bastante ao longo dos tempos, estas ativida-des mantêm-se de forma resiliente neste município.

Até aos anos 70/80 do século XX, grande parte das atividades agrícolas e pecuárias estava relacio-nada com as necessidades das popu-lações, No entanto, o setor florestal sempre teve um cariz mais comer-cial, estando associado à indústria (madeira de pinho e resina).

Se não utilizarmos a terra, não potenciaremos o território, não conseguiremos dinamizar as ativi-dades e restar-nos-á o abandono, os incêndios e os matagais.

No atual momento, a terra onde estão as marcas dos nossos ante-passados, pode e deve servir de suporte a um sector primário com uma dinâmica moderna, adaptado

Ao longo de muitos anos, não foi cuidada, como devia, a captação de alu-nos para as nossas escolas. Por um lado, foram saindo do concelho dezenas de famílias, por falta de incentivos à sua fi-xação, por falta de trabalho e por outras razões que deveriam ter sido bem anali-sadas, discutidas e resolvidas.

Por outro lado, durante anos a fio, muitos jovens das freguesias limítrofes do concelho foram estudar para os con-celhos vizinhos. Foi um erro grave, com prejuízo claro das nossas escolas e das respetivas localidades. Todos conhece-mos pessoas, hoje homens e mulheres, da freguesia da Isna que estudaram em Proença-a-Nova, da Madeirã que foram para Pedrógão Grande, do Mosteiro para a Sertã, das Sarnadas de S. Simão e do Orvalho para Castelo Branco e de Cambas para a Pampilhosa da Serra.

Os responsáveis pelo governo do concelho não viram isto? Viram mas

à realidade técnica e económica, que assegure a soberania alimentar e que catalise o nosso desenvolvi-mento económico e social.

Urge desenvolver uma estratégia para este setor, centrada nos clien-tes dos produtos que atualmente conseguimos produzir, desenvol-ver novos produtos, e implemen-tar medidas tendentes a garantir: flexibilidade, agilidade, qualida-de e diferenciação. Num territó-rio com esta matriz, os pequenos produtores têm que produzir, com uma orientação para os mercados de proximidade, com custos e ní-veis de gestão semelhantes aos das grandes organizações.

Desta forma, e aliados à dina-mização da comercialização e da certificação dos produtos tradi-cionais, eis algumas atividades que podem ser potenciadas no neste concelho.

• A promoção e dinamização da atividade de extração de resina, que atualmente tem um valor de mercado mais atrativo;

não perceberam que estavam a perder população? Ou viram e perceberam e acharam normal?

O lado negro da educação no nosso concelho é a falta de alunos e esta situ-ação não é fruto do acaso. Tem respon-sáveis e todos os conhecemos.

Que papel cabe a quem vai dirigir o Município e as Freguesias a partir de agora?

Em primeiro lugar, é essencial criar condições de fixação da popula-ção, com medidas sociais e económi-cas adequadas.

Em segundo lugar, deve-se manter uma ligação próxima com os responsá-veis pelos estabelecimentos de ensino,

• A promoção da utilização de biomassa florestal para produção de bioetanol;

• Certificar a gestão florestal e a cadeia de custódia da exploração florestal, para que sejam utilizadas as melhores práticas;

• Promover a criação de estru-turas de transformação de produ-tos agrícolas, florestais e pecuários, que façam diminuir os custos de transformação, garantam a quali-dade dos produtos e cumpram as normas de higiene e sanidade;

• Potenciar as atividades de caça e pesca;

• Promover e implementar fai-xas de gestão de combustível e o cumprimento de densidades de instalação de povoamentos;

A intervenção política e técnica a nível municipal e regional deve;

• Pugnar para a manutenção de iniciativas como LEADER e PRO-VERE, com o forte envolvimento das associações e organizações locais,

• Apoiar agricultores, melho-rando as suas qualificações e capa-

concertando as melhores medidas para cada momento.

Em terceiro lugar, há que otimizar os recursos existentes, como sejam a re-sidência de estudantes, que tem estado quase às moscas.

Finalmente, é preciso estudar, dialo-gar e definir o que se pretende para o concelho nas próximas décadas. Se isto não for feito, como sucedeu até aqui, assistiremos ao fim deste assunto, por falta de alunos.

Se o concelho de Oleiros continuas-se a ser dirigido pelas mesmas pessoas, bastava esperar mais vinte anos para ter-mos zero alunos. Aí, de EDUCAÇÂO, teríamos apenas um ponto final.

cidade técnica;• Pugnar para o enquadramento

de iniciativas, no âmbito da Estra-tégia de desenvolvimento regional para o futuro do Centro de Portu-gal, CRER 2020 (Competitividade Responsável, Estruturante e Resi-liente);

• Divulgar e fomentar a utiliza-ção de espécies agrícolas, pecuárias e florestais melhoradas e adaptadas às condições do concelho, aumen-tando assim o rendimento dos nos-sos produtores;

• Pugnar pela criação de um programa de cadastro rústico, sim-plificado e exequível;

A implementação destas iniciati-vas, ajudará a valorizar um território com um grande potencial de capta-ção de novas gerações, face à quali-dade de vida que oferece. Trata-se de inverter uma tendência de des-povoamento e de fraca valorização de recursos endógenos, permitindo potenciar os recursos naturais exis-tentes e aumentar a coesão social e económica do nosso concelho.

“É essencial criar condições de fixação da população”

Potenciar a economia a favor dos oleirenses

Page 12: Mais Concelho Oleiros

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NÃO TENHAM MEDO!Muitos oleirenses, de todo o conce-

lho, têm medo de dar a cara.Muitos têm medo de dizer o que

pensam e de contar o que sabem.Alguns têm medo, porque fo-

ram ameaçados, pressionados, in-timidados…

Aqueles que se acham no direito de ameaçar, de pressionar e de intimidar,

são os que, durante muitos anos, monta-ram o sistema que temos. Um sistema de interesses em favor próprio, dos amigos e dos familiares. E é o receio de perderem tudo isso, que os faz agir daquele modo.

Nestas eleições, houve muita gente que não teve medo.

Não temos medo de dar a cara, não nos escondemos, dizemos o que pensa-

mos e pensamos que somos capazes de fazer melhor.

O concelho de Oleiros não tem um dono nem um Deus, não pode ter go-vernantes vitalícios, não é uma monar-quia e não tem dirigentes insubstituíveis. Não tenham medo de pensar assim.

Não tenham medo na hora de votar. No momento de votar, ninguém o

vê nem o pressiona. Aproveite esse mo-mento de liberdade, pois é aí que tudo se decide.

Pode ter medo de dar a cara, de dizer o que pensa, de contar o que sabe, mas não tenha medo de votar livremente.

E se a sua vontade for pela mudança para melhor, faça-o sem medo!

MAIS OLEIROS