Letra Forro
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Dm A7A vida aqui só é ruim DmQuando não chove no chão A7Mas se chover dá de tudo D7Fartura tem de montão GmTomara que chova logo C7 FTomara, meu Deus, tomara GmSó deixo o meu Cariri A7 DmNo último pau-de-araraD7 GmSó deixo o meu Cariri A7 DmNo último pau-de-arara A7Enquanto a minha vaquinha DmTiver o couro e o osso A7E puder com o chocalho D7Pendurado no pescoço
GmVou ficando por aqui C7 FQue Deus do céu me ajude A7Quem sai da terra natal DmEm outro canto não páraD7 GmSó deixo o meu Cariri A7 DmNo último pau-de-arara
Fumo de rolo, arreio de cangalha
tenho pra vender, quem quer comprar
Bolo de milho, broa e cocada
tenho pra vender, quem quer comprar
Pé de moleque, alecrim, canela
Moleque sai daqui me deixa trabalhar
E Zé saiu correndo pra feira dos pásso E foi pásso voando pra todo lugar
Tinha uma vendinha no canto da rua, onde o mangaieiro ia se animar
Tomar uma bicada com lambú assado, e olhar pra Maria do Joá
Tinha uma vendinha no canto da rua, onde o mangaieiro ia se animar
Tomar uma bicada com lambú assado, e olhar pra Maria do Joá
Cabresto de cavalo e rabichola tenho pra vender, quem quer comprar
Farinha, rapadura e graviola tenho pra vender, quem quer comprar
Paviú de candieiro, panela de barro Menino vou me embora, tenho que voltar
Xaxar o meu roçado que nem boi de carro
pracata de arrasto não quer me levar
Porque tem um Sanfoneiro no canto da rua,
fazendo floreio pra gente dançar
Tem Zefa de Purcina fazendo renda, e o ronco do fole sem parar
Porque tem um Sanfoneiro no canto da rua, fazendo floreio pra gente dançar
Tem Zefa de Purcina fazendo renda, e o ronco do fole sem parar
TOM E
Que falta eu sinto de um bem
Que falta me faz um xodó
Mas como eu não tenho ninguém
Eu levo a vida assim tão só...
Eu só quero um amor
Que acabe o meu sofrer
Um xodó prá mim
Do meu jeito assim
Que alegre o meu viver...
(Repetir a letra
E G#mQue falta eu sinto de um bem F#m B7 EQue falta me faz um xodó C#mMas como eu não tenho ninguém F#m B7 EEu levo a vida assim tão só D EEu só quero um amor D F#mQue acabe o meu sofrer C#m F#mUm xodó pra mim C#m F#mDo meu jeito assim A B7 EQue alegre o meu viver
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede, meu alazão
Até mesmo a Asa Branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse: Adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra eu voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro: não chores, não, viu?
Que eu voltarei, viu?
Meu coração.
Já faz três noites Que pro norte relampeia
A asa branca Ouvindo o ronco do trovão
Já bateu asas E voltou pro meu sertão
Ai, ai eu vou me embora Vou cuidar da prantação
A seca fez eu desertar da minha terra
Mas felizmente Deus agora se alembrou
De mandar chuva Pr'esse sertão sofredor
Sertão das muié séria Dos homes trabaiador
Rios correndo As cachoeira tão zoando
Terra moiada Mato verde, que riqueza
E a asa branca Tarde canta, que beleza
Ai, ai, o povo alegre Mais alegre a natureza
Sentindo a chuva Eu me arrescordo de Rosinha
A linda flor Do meu sertão pernambucano
E se a safra Não atrapaiá meus pranos
Que que há, o seu vigário Vou casar no fim do ano.
F C FUm dia desses fui dançar lá em pedreira Gm Am Dm Na rua da golada, gostei da brincadeira Gm A7 Dm GmZé caxangá era o tocador mas só tocavaA7 DmPisa na fulô,
GmPisa na fulô, A7 DmPisa na fulô,
GmPisa na fulô, A7 DmNão maltrata o meu amor
Eu vi menina que nem tinha doze anosAgarrar seu par e também sair dançandoSastifeita, dizendo: "Meu amor,Ai, como é gostosoPisa na fulô". Pisa na fulô, pisa na fulô ... ... ...F C FSô Serafim cochichava com Diõ
Gm A7 DmSou capaz de jurar nunca vi forró melhor Gm A7 Dm Inté vovó Garrou na mão de vovô Gm A7 DmVambora meu veinho Pisa na fulô.
Em
O forró daqui é melhor do que o teu
O sanfoneiro é muito melhor
As moreninhas a noite inteira
Na brincadeira levanta pó.
É animado ninguém cochila
Chega faz fila pra dançar
E na entrada está escrito
É proibido cochilar. É proibido cochilar Cochilar, cochilar É proibido cochilar Cochilar,
cochilar.
A poeira sobe, o suor desce A gente vê o sol raiar
O sanfoneiro padece Mas, não pode reclamar.
Se está ganhando dinheiro É bom dinheiro ganhar
E ele leu na entrada Que é proibido cochilar
Tudo em vorta é só beleza Sol de Abril e a mata em frô
Mas Assum Preto, cego dos óio
Num vendo a luz, ai, canta de dor (bis)
Tarvez por ignorança Ou mardade das pió
Furaro os óio do Assum Preto Pra ele assim, ai, cantá de DÔ(bis)
Assum Preto veve sorto Mas num pode avuá
Mil vez a sina de uma gaiola
Desde que o céu, ai, pudesse oiá (bis)
Assum Preto, o meu cantar É tão triste como o teu
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus
Também roubaro o meu amor
Que era a luz, ai, dos óios meus
Em C BO forró daqui é melhor do que o teu EmO sanfoneiro é muito melhor C BAs moreninhas a noite inteira EmNa brincadeira levanta pó
EmÉ animado quem cochila, E7 AmChega faz fila pra dançar EmNa entrada tá escrito que C B EmÉ proibido cochilar
(refrão 2x) Em C B É proibido cochilar, Em Cochilar, cochilar
EmA poeira sobe e o suor desce C BA gente vê o sol raiar BO sanfoneiro padece, EmMas não pode reclamar
Tá ganhando dinheiro E7 AmÉ bom dinheiro ganhar EmMas ele leu na entrada que C B EmÉ proibido cochilar
(refrão 2x) Em C B É proibido cochilar, Em Cochilar, cochilar
Dm Olha pro céu, meu amor D Gm Vê como ele está lindo C7 F A7 Olha praquele balão multicor Dm Bb A7 Como no céu vai sumindo D Foi numa noite, igual a esta A Que tu me deste o teu coração O céu estava, assim em festa D Pois era noite de São João Am C B Havia balões no ar Em Xóte, baião no salão G E E no terreiro D B E A O teu olhar, que incendiou D Meu coração
Bm EmFumo de rolo arreio e cangalha F# BmEu tenho pra vender, quem quer comprar Em F# BmBolo de milho, broa e cocada Eu tenho pra vender, quem quer comprar Em F# BmPé de moleque, alecrim, canela Moleque sai daqui me deixa trabalhar EmE Zé saiu correndo pra feira de pássaros F# BmE foi pássaro voando em todo lugar
B7 EmTinha uma vendinha no canto da rua A7 DOnde o mangaieiro ia se animar G EmDar uma bicada com lambu assado Bm F# BmE olhar pra Maria do Joá
Bm EmCabresto de cavalo e rabichola F# BmEu tenho pra vender, quem quer comprar Em F# BmFarinha rapadura e graviola Eu tenho pra vender, quem quer comprar EmPavio de cadeeiro panela de barro F# BmMenino vou me embora, tenho que voltar EmXaxar o meu rocado que nem boi de carro F# BmAlpargata de arrasto não quer me levar
Bm B7 EmPorque tem um Sanfoneiro no canto da rua A7 DFazendo floreio pra gente dançar G EmTem Zefa de purcina fazendo renda Bm F# BmE o ronco do fole sem parar
Dm
Olha pro céu, meu amor Vê como ele está lindo
Olha praquele balão multicor Como no céu vai sumindo
Foi numa noite, igual a esta Que tu me deste o teu coração
O céu estava, assim em festa Pois era noite de São João
Havia balões no ar Xóte, baião no salão
E no terreiro O teu olhar, que incendiou Meu coração
Quem é rico mora na praia mas quem trabalha nem tem onde morar
Quem não chora dorme com fome mas quem tem nome joga prata no ar
Ô tempo duro no ambiente, ô tempo escuro na memória, o tempo é quente
E o dragão é voraz....
Vamos embora de repente, vamos embora sem demora,
Vamos pra frente que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar pra sorrir e cantar tanta coisa a gente inventa, mas no dia que a poesia
se arrebenta
É que as pedras vão cantar
E A EJá faz três noites Que pro norte relampeia E7 AA asa branca Ouvindo o ronco do trovão E AJá bateu asas E voltou pro meu sertão EAi, ai eu vou me embora B7 E Vou cuidar da prantação (Bis) D A C#m E A B A E A E A seca fez eu desertar da minha terra E7 AMas felizmente Deus agora se alembrou EDe mandar chuva A Pr'esse sertão sofredor E Sertão das muié séria C#m E Bos homes trabaiador (Bis)F A C#m E A B A EE A ERios correndo As cachoeira tão zoando E7 ATerra moiada Mato verde, que riqueza E AE a asa branca Tarde canta, que beleza EAi, ai, o povo alegre C#m EMais alegre a natureza (Bis)Intro:E A E
Sentindo a chuva Eu me arrescordo de Rosinha E7A linda flor ADo meu sertão pernambucano E AE se a safra Não atrapaiá meus pranos EQue que há, o seu vigário B7 EVou casar no fim do ano.
E F Quando olhei a terra ardendo E B7/ EQual fogueira de São João E7 A(Eu perguntei a Deus do céu, ai B7 EPor quê tamanha judiação) (2x)
FQue braseiro, que fornaia E B7/Eb ENem um pé de plan-ta-ção E7 A(Por farta d'água perdi meu gado B7 EMorreu de sede, meu alazão) (2x)
FInté mesmo a asa branca E B7/ EBateu asas do sertão E7 A(entonce eu disse, adeus Rosinha B7 EGuarda contigo meu coração) (2x)
FHoje longe muitas léguas E B7 ENessa triste so-li-dão E7 A(Espero a chuva cair de novo B7 E
Pra mim voltá pro meu sertão) (2x)
FQuando o verde dos teus olhos E B7 ESe espalhar na plan-ta-ção E7 A(Eu te asseguro, nao chores não, viu? B7 EQue eu vortarei, viu, meu coração)2X
E B7 E
Mandacaru, quando "fulóra" na seca
E7 A9
É o sinal que a chuva chega no sertão
A9 G#m7
Toda menina que enjoa da boneca
C#m F#m B7 E7
É sinal de que o amor Já chegou no coração
A9 G#m7
Meia comprida, não quer mais sapato baixo
C#m F#m B7 E
Vestido bem cintado Não quer mais vestir timão
F#m G#7 C#m
Ela só quer, só pensa em namorar
F#m B7 E
De manhã cedo já tá pintada
G#7 C#m
Só vive suspirando Sonhando acordada
G#7 C#m
O pai leva ao douto A filha adoentada
G#7 C#m
Não come nem estuda, Não dorme, não quer nada
F#m Ab7 C#m
Ela só quer, só pensa em namorar
Quando a lama virou pedraE Mandacaru secouQuando o Ribação de sede Bateu asa e voouFoi aí que eu vim me emboraCarregando a minha dorHoje eu mando um abraço Pra ti pequeninaParaíba masculina,Muié macho, sim sinhôEita pau pereiraQue em princesa já roncouEita ParaíbaMuié macho sim sinhô Eita pau pereiraMeu bodoque não quebrouHoje eu mando Um abraço pra ti pequeninaParaíba masculina,Muié macho, sim sinhô
AQuando a lama virou pedra BmE mandacaru secou E7Quando ribaçã de sede ABateu asas e voou A7Foi aí que eu vim'embora DCarregando a minha dor Bm A EHoje mando um abraço prá ti pequenina A BmParaíba masculina E AMuié macho sim senhor
Êta pau-pereira BmQue em princesa já roncou EÊta paraíba AMuié macho sim senhor
Êta pau-pereira A7 D
Meu bodoque não quebrou B A EHoje mando um abraço pra ti pequenina A BmParaíba masculina E AMuié macho sim senhor BmÊta, êta E AMulher macho sim senhor
Rap do SalgueiroClaudinho E BuchechaComposição: Claudinho & Buchecha Eu sou pobre, pobre, pobre, pobre de marréMas sou rico, rico, rico, rico de mulherEu sou pobre, pobre, pobre de marré de siEu sou Mc Claudinho, sou Buchecha estou aquiOlê, Olá Salgueiro vem com pira e aForça vai chegar iêEu quero ver, abalar, sacudir a massa ArrepiarAgitar o mundo, vamos navegarO Salgueiro Força e Pira, ninguém pode pararA curtição do funk, cada vez melhorA massa se reúne, em um motivo sóDançar a dança do canguru e da cabeçaE dançar a dança da bundinha não se esqueçaSalgueiro, Força e Pira aplaudem essa emoçãoDe corpo e alma, na palma da mãoLevando as galeras a lutarem com firmezaPela paz nos bailes que curtir é uma belezaAs mulheres lindas que tem no BrasilFonte de riqueza, quem provou já viuQue não existe nada igualável no paísNem ouro nem a prata, faz o homem mais felizREFRÃONo jogo do pecado eu vou arrebentarNesse trem fantasma eu vou me acabarE cada momento nesse dia eu lembrareiToda a importância, eu vou me sentir um reiFaz bem curtir a vida com a razão de serZoa na moral. Deixo o Funk te envolverPor isso agora quero ver animaçãoTrazendo a alegria de viver com emoçãoREFRÃO
Um homem consciente age sempre na moralCom uma mina do lado, num clima divinalÉ hora do funkeiro demonstrar o seu valorAnunciar ao mundo a nobreza do amorAs galeras irão se unir diante do prazerSolte essa riqueza que existe em vocêA massa acha responsa quando encontra um negãoZoando rebolando suando no salãoNeste exato momento me aproximo da razãoNo escuro levo a paz como iluminaçãoMenina me envolve com o seu febril olharBalança teu corpinho no salão que eu vou passar REFRÃOBoassú, Boa Vista, Young FluVianna e Madama, Paiva, Trovão AzulMartins, Catarina, Jóquei, ArsenalCruzeiro, Pecado, Caçador, CentralResponsas do outro lado que provocam EclosãoIrmãos lá da Mineira, Salgueiro é sangue bomGaleras que agitam com união Massa Funkeira arrebentação,Oh Yes
Quando você vem pra passar o fim de semanaEu finjo estar tudo bem,Mesmo duro ou com granaÉ que você ignora Tudo que eu façoDepois vai embora Desatando os nossos laços(Refrão)Quero te encontrar, Quero te amarVocê pra mim é tudo Minha terra, meu céu, meu marQuero te encontrar Quero te amarVocê pra mim é tudoMinha terra, meu céu, meu marQuando você vem pra passar o fim de semanaEu finjo estar tudo bem,Mesmo duro ou com granaÉ que você ignora Tudo o que eu façoDepois vai embora Desatando nossos laços(Refrão)É muita ousadia ter que percorrerO país inteiro pra achar vocêMas tudo o que faço tem um bom motivoPreta, eu te amo, vem ficar comigoEstou alucinado com o seu olharVou aonde for até te encontrarEu te amo demais, você é minha pazFaz amor gostoso, de novo comigo, faz, fa--az,
Tirap Tchoron! Tirap Tchoron!Oh! Ah! Oh! Ah!Na madrugada AbandonadaE não atende o celularTirando onda Cheio de marraAchando que eu Vou perdoar...Prá mim já chega Eu tô boladaAgora quem não quer sou eu
Não te dou bola Senta e choraPorque você já me perdeu...Deu mole prá carambaÉ um tremendo vacilãoTá todo arrependidoVai comer na minha mãoPensou que era o caraMas não é bem assimAgora baba boboVai correr atrás de mim...(2x)Tirap Tchoron! Tirap Tchoron!Oh! Ah! Oh! Ah!Na madrugada Abandonada...
Deu mole prá caramba...É um tremendo vacilãoTá todo arrependidoVai comer na minha mãoPensou que era o caraMas não é bem assimAgora baba bobo
Deu mole prá caramba...
Ainda bemQue agora encontrei vocêEu realmente não seiO que eu fiz pra merecerVocêPorque ninguémDava nada por mimQuem dava, eu não tava a fimAté desacrediteiDe mimO meu coraçãoJá estava acostumadoCom a solidãoQuem diria que a meu ladoVocê iria ficarVocê veio pra ficarVocê que me faz felizVocê que me faz cantarAssimO meu coraçãoJá estava aposentadoSem nenhuma ilusãoTinha sido maltratadoTudo se transformouAgora você chegouVocê que me faz felizVocê que me faz cantarAssim