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8/18/2019 LA TESIS.pdf

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pône metodoTSîcas para

c i ó n ^ l o s

^teîos de tesi

García Córdoba

. . í

•

í


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índice

Int roducción 13

1 La tesis 15

1 . 1 . C o n c e p t o

d e

tes is

1 5

1 . 2 . C o n c e p t o

d e

o b j e t o

d e

e s t u d i o

2 0

1 . 3 . C o n c e p t o

d e

t r a b a j o

d e

tes is

2 2

2 El

proyecto

de investigación 27

2 . 1 . P o r t a d a 3 0

2 . 2 . I n t r o d u c c i ó n 3 0

2 . 3 . D e f i n i c i ó n d e l p r o b le m a ' 31

2 . 3 . 1 .

A n t e c e d e n t e s

3 1

2 . 3 . 2 . P r o b l e m a 3 2

2 . 3 . 3 .

O b j e t i v o

y p ropós i to 3 3

2 . 3 . 4 .

H i p ó t e s i s 3 4

2 . 3 . 5 . J u s t i fi c a c i ó n 3 5

2 . 3 . 6 .

P r o c e d i m i e n t o

3 7

2 . 4 .

E s q u e m a d e

a c o p i o

d e i n f o r m a c i ó n 3 9

2 . 5 . C r o n o g r a m a . 4 0

2 . 6 . B ib l i o g r a f í a t e n t a t i v a 4 1

3 El tr b jo de tesis 45

3 . 1 .

P o r t a d a 4 6

3 . 2 .

O f i c i o

d e a p r o b a c i ó n 4 7

3 . 3 . D e d i c a t o r i a s 4 7

3 . 4 .

ín d i ce -47


3/67

3 . 5 . R esume n 4 8

3 . 6 .

In t roducc ión 4 8

3 . 7 . Exposic ión g e n e r a l 4 8

3 . 7 . 1 .

An t e c e de n t e s 4 9

3 . 7 . 2 .

M a r c o

teór i co 4 9

3 . 7 . 3 . P r o c e d i m i e n t o 5 3

3 . 7 . 4 .

Resu l tados

5 3

3 .8 . Con c l u s i on e s - 5 5

3 .9 . R e c ome n da c i on e s 5 5

3 . 1 0 . B ib l iogra f í a 5 6

3 . 1 1 .

A n e x o s 5 6

4 Evaluación del tr b jo de

tesis

5 7

4

F o r ma

5 7

4 . 1 . 1 . El f o r m a t o 5 8

4 . 1 . 2 .

L a o rga n izac ión 5 9

4 . 1 . 3 .

La docum enta c i ón 61

4 . 1 . 4 .

La

s i n t ax i s

6 1

4 . 2 .

C o n t e n i d o 6 1

4 . 2 . 1 . El p l a n t e a m i e n t o d e r p r o b l e m a 6 1

4 . 2 . 2 .

El

p r o c e d i m i e n t o

6 2

4 . 2 . 3 .

L a teor í a 6 2

4 . 2 . 4 .

Los

r e su l t ados

6 2

, 4 . 2 . 5 . La tesis 6 3

4 . 2 . 6 .

Las r e c o m e n d a c i o n e s 6 3

4 . 3 . El

e x a m e n

d e

tesis

6 3

Bibliografía 67

A ne xo 1 71

T r a ba j o d e tesis d e D o n

uan

Ru í z de A l a r c ón y M

An exo 2 75

P r ueb a e x p e r i m e n t a l

d e u n a h ipótesis


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rólogo

a t e s i s y el

tr b jo

e t e s i s es un l i b r o r e a l i z a d o por un e s p e c i a l i s t a en

M e t o d o l o g í a

de la

inves t igac ión

que

i n te n t a o r i e n t a r

a

m a e s t r o s

y

e g r e -

s a d o s s o b r e la m e j o r m a n e r a de e s t r u c t u r a r y d e s a r r o l l a r el t r a b a j o de

tes i s pues

es

f r e c u e n t e e n c o n tr a r s e

c o n

t r a b a j o s

de t i t u lac ión ya

a p r o b a -

d o s y q u e a u n c u a n d o p r e s e n t a n r i q u e z a en su c o n t e n i d o t i en e n e v id e n -

tes fa l las de c a r á c te r m e t o d o l ó g i c o ; lo que en e st o s c a s o s m e n o s c a b a el

e s f u e r z o r e a l i z a d o p o r el a s e s o r y el p o s t u l a n t e .

En e s e n c i a c o n s i d e r o que e st a o b r a a y u d a r á d i r e c t a m e n t e al

a s e s o r y m u y en e s p e c i a l a a q u e l lo s n o v e le s p o c o f a m i l i a r i z a d o s con

e s te

t i p o

ele e s c r i t o s de e s p e c ia l i m p o r t a n c i a a c a d é m i c a y c u y a o r i e n -

t a c i ó n d e p e n d e r á su c u l m i n a c ió n s a t i s f a c t o r i a .

A s i m i s m o es una v a l i o s a a p o r t a c i ó n en d o n d e los p o s t u l a n t e s

e n c o n t r a r á n las d i r e c t r i c e s que les p e r m i ti r án s e g u i r p a s o a p a s o las

e t a p a s del p r o c e s o de una m a n e r a á gi l c l a r a y c o n c i s a .

Po r la n a t u r a l e z a de e st a o b r a p u e d e a p l i c a r a t o d a s las d i s -

c i p l i n a s ;

sin

e m b a r g o s e rá

el

p r o p i o d i r e c t o r

del

t r a b a j o

el que

d e f i -

na las v a r i a n t e s m e t o d o l ó g i c a s que c a d a c a s o r e q u i e r a .

FRIDA GISELA

O R T I Z

URIBE


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ecomendaciones para l lector

Rara la realización d e u n

t rabajo

d e

tesis

se

requ iere efectuar

un

p roceso

d e

invetigación e x h a u s t i v o y serio respecto d e l o b j e t o d e e s tud io

se lecc ionado . Tal esfuerzo requiere d e l es tudioso co m pren der la necesidad

de un c o m p r o m i s o ét ico y p ro fes i ona l co n é l m i s m o y co n e l p r o b l e ma d é

invetigación q ue aborde . En este sent ido es básico contar c o n :

Or i en tac ión y aseso r í a de un c o n o c e d o r o e s pec i a l i s t a de l

área o t em a a d e s a rr o l l ar q u i e n deberá gu i a r l a ident i f i cac ión

d e l o s teór i co s las teor ías y los c on cep t o s nece sa ri o s pa ra

a b o r d a r e l t e m a d e e s t u d i o así c o m o s up e r v is a r e l m a n e j o

i n t e g r a c i ó n

i n t e r p r e t a c i ón y ap l i c a c i ón p r á c t i c a de l a

i n f o r m a c i ó n .

2 . O r i en tac ión y aseso r ía d e un m etodó logo es d e c i r u n e x p e r t o

en e l e s t ud i o y ap l i cac ión de m étodos t écn i cas y p r o c e -

d i m i e n t o s d e i n v e s t ig a c ió n q u e s up e r v i s e la a d e c ua d a

rea l i zac ión de l e s t ud i o q u e se efectúa. Es p r e c is o m e n c i o n a r

q u e

en e l ámb i t o me t o do l óg i c o

este

t e x t o

b r i n d a

su

a p o y o

p o r e l l o p a ra a p r o v e c h a r l o a l m áx i mo se r e c o m i e n d a hacer

una l ec tura a tenta

y

e s me ra d a

de los cap í tu los

s igu ientes :

• Para la e lab o rac ión de l p r o y e c t o de inves t igac ión cap í tu los

1 y 2 .

• Para la e lab o rac ión de l t r aba j o d e tes is cap í tu los 1 y 3 .


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• Para la evaluación del

t r a b a j o

de

t es i s

y la presentación del

e x a m e n , capítulos 1 y 4.

N o

es

r e c o m e n d a b l e

que el

tesista

se

c en t r e

sólo en el capítulo 3 por

e j e m p l o , s i no

por el

c on t r a r i o

es

necesa r io

que se apoye de

t odos

los

apa r tados

que

c o m p r e n d e

un

t r aba jo

de

tes is , pues

si se

d e d i c a

sólo a

ir lo

l l e n a n d o a m a n e r a de m a t r i z significará no h a b e r e f e c t u a d o la

invest igac ión.

Escr ib i r s in haber lo grado

el

c o n o c i m i e n t o in t eg ra l

del

ob j e to

de e s tud io ,

además de carecer de una visión

g l o b a l

del fin que se

pers igue

c o n

el

esc r i to ( sostener

una

tesis)

y la

p e r t in e n c i a

y

n e c e s ida d

de cada una

de

las

par tes ,

es

ex p one r s e

a

generar

un

t r a ba jo i n c oh e r en te

y sin

sen t ido .

I n s i s t i r

en la revisión del capítulo 1

o b e d e c e

a que ahí se

p r e s e n -

t a n

los

e l e m e n t o s c o n c e p t u a le s

mínimos

n e c e s a r io s p a r a c o m p r e n d e r

y e f e c t u a r p r o f e s i o n a l m e n t e

la

t a r e a

que se

r e q u i e r e .

L AUTOR


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ntroducción

El o b j e t i v o de a t e s i s y el t r b j o de t e s i s es e x p o n e r las n o c i o n e s e s e n -

c i a l e s p ar a p o d e r f o r m u l a r el p r o y e c t o de invest igación y el t r a b a j o

e s c r i t o .

Este d o c u m e n t o c o r r e sp o n d e a el á r e a de Metodología de la

investigación la c u a l se d e f in e c o m o el c o n o c i m i e n t o que a n a l i z a ,

e v a l ú a

y

s e ñ a l a

las l i m i t a c i o n e s de los

m é t o d o s

y

t é c n i c a s

de

i n v e s t i g a c i ó n A s t i V e r a , 1 9 6 8 ) . R e c u r r i e n d o a es ta a c e p c i ó n p o d e m o s

d e c i r

que la

m e t o d o l o gía e s t u d i a

y da

r e c o m e n d a c i o n e s p a r a r e a li z a r

e n f o r m a c o n v e n i e n t e una i n v e s t i ga c i ó n .

La s a p o r t a c i o n e s q u e b r i n d a es t e

l i b ro

d a n i n i c i o c o n la s d e f i n i c i o n e s

d e los s i gu i e n te s c o n c e p t o s : o b j e t o de e s tud io , t e s i s y t r aba jo de tes is ,

así c o m o de p r o s p e c t o , p r o y e c t o y p r o c e s o de inve s t igac ión . p a r t i r de

e s t o s c o n c e p t o s

se

seña lan

los

c o n s e j o s p e r t i n e n t e s p a ra f o r m u l a r

el

p r o y e c t o de inves t igac ión y el t r aba jo e s c r i to .

Lo s p r i n c i p i o s en que se b a s a el d e s a r r o l l o de los t e m a s son la

brevedad y la pre cisión ya que no es r e c o m e n d a b l e o f r e c e r al l e c t o r

u n d o c u m e n t o e x t en s o

y

c o m p l e j o p ar a a p o y a r s e

al

i n i c i a r

un

t r a b a j o

d e t i t u l a c i ó n ,

el

c u a l

en

l u ga r

de

a u x i l i a r lo

lo

c o n f u n d a

y le

g e n e r e

e n f a d o al l e e r l o .

Para e l a b o r a r un t r a b a j o de t e s i s tan to de l i c e n c i a t u r a , ma es t r í a o

d o c t o r a d o , el c a n d i d a t o r e q u ie r e l in e a m i e n t o s

e s p e c í f i c o s .

Por e l l o ,

e n e s t e t e x t o , se b r i n d a n los e l e m e n t o s t e ó ri c o s m ín i m o s y las

i n s t r u c c i o n e s p r e c i s a s p a ra f a c i l i t a r

la

r e a l i z a c i ó n

de

a q u é l .


8/67

Por

ú l t imo ,

c a b e des t aca r que r ea l i za r una

investig ción

y un

t r a b a j o d e t esi s no d eb e qu ed a r a nu es t r o lea l s abe r y en ten de r ,

s o b r e t o d o s i h brá d e p r e s en t a r s e a n t e un j u r a d o p a r a o b t ene r un

título

o g r a d o

a c a d é m i c o .


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L a tesis

Los conc ep tos tes is , ob j e to de es tud io y t r ab a j o de tesis son los

e l e m e n to s t eór icos f u n d a m e n t a l e s de este esc r i to . A con t inu ac ión se e x-

p l i c a c a d a u n o d e e l l os , c o n e l f i n d e p r o p o r c io n a r u n m a r c o c o n c e p t u a l

m í n i m o p a r a ab o r d a r l a rea l izac ión de un t r a b a j o de tesis.

1 1

oncepto

de

tesis

El or igen del término tesis procede de l gr iego

??ecr/s

y éste pasa al latín -d ea is ;

ambos se refieren a un a proposic ión qu e se sustenta c o n argumentos.

Si r e v i s a m o s los t e x t o s lóg ic os de Ar is tó te l es , se ve rán p r e c i s i o n e s

s o b r e la tes is , d e d o n d e se d e r i v a n d o s s i g n i f i c a d o s :

Para des ignar lo qu e a l c o m i e n z o de un a discus ión el i n te r locu to r

p o n e c o m o asunc ión propia (Top.,11,1,1,109 a 9 ) .

2. Para des ignar u n a proposic ión t om a d a c o m o p r i n c i p i o p r o p i o

(An.post,

1,2,72 a 1 4),

( A b a g n a n o , 1 9 8 7 : 1 1 3 3 ) .

La pa l ab ra t es is n o p r o c e d e d e l c a m p o de la metodología de la i nves-

t igac ión n i de l a p r o p i a p rác t i ca de i n v e s t i g a r , t am p o c o de los l i n e a -

m i e n to s o r e g l a m e n t o s de t i tu lac ión. Por e l c o n t r a r i o , t i e n e su o r i g e n e n

e l ámbito de la lógica , y es c o n v e n i e n t e d e st a c a r dos a s p e c to s d e e l l a :

1) es un a p rop os ic ión y se sostiene c o n a r g u m e n t o s, 2 ) ta l prop osic ión se


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r e f ie r e a u n a s u n to c o n t r o v e r t i b l e . A p a r t i r d e e l l o , t e si s se d e f i n e c o m o

u n a proposición p r o p i a c o n r e s p e c to d e u n a s u n to c o n t r o v e r t i b l e q u e s e

s u st en t a c o n a r g u m e n t o s .

Los r asgos más

c r cterísticos

de l a t e s i s so n :

E n s e n t i d o l óg i co , a f i rma o n i ega a l go de l ob j e to de e s tud io . En e l

p l a n o g r a m a t i c a l , la t es is se p u e d e e n u n c i a r c o m o u n a a fi r

m ción

o u n a n e g a c i ó n .

2. Se h a c e c o n e l f i n d e p r e s e n t a r l a p a r a s u e x a m e n , e n e l q u e se

a n a l i z a r á n ,

lo s a r g u m e n t o s q y e la r e s p a l d a n y el p r o c e s o

m e d i a n t e e l c u a l se o b t u v i e r o n és tos .

3 . El p l a n t e a m i e n t o

tendrá

q u e s e r p r o p i o , n o u n a i d e a o

port ción

d e

o t r o .

4 . El r a sg o d e c o n t r o v e r t i b l e t i e n e c o m o o b j e t i v o

seña la r ,

p o r u n a

p a r t e , q u e l a p r o p u e s t a d e t e s i s n o d e b e s e r u n a s u n t o o b v i o ,

y p o r

o t r a ,

q u e la proposición p o r lo g e n e r a l es d i s c u t i b l e , p u e s

e l s u s t e n t a n t e o f r e c e u n a

posición

- p r o d u c t o d e su c o n o c i

m i e n t o ,

e x p e r i e n c i a , y c o n c e p c i ó n - p a r t i c u l a r e s r e s p e c to d e l

o b j e t o d e e s t u d i o , h a c i e n d o d i f e r e n t e e sa te sis d e o t ra s , a u n q u e

e n o c a s i o n e s sólo s ea p o r u n a v ri ción d e m a t i z .

5 .

D e b e

s er d i s c u t i b l e y s u s t e n t a b l e , n o i n s o s t e n i b l e .

6 . L o s a r g u m e n t o s q u e la r e s p a l d a n s o n :

a

i d e a s o p r o p o s i c i o n e s

d e a u t o r e s r e c o n o c i d o s e n u n áre e s p e c i f ic a d e c o n o

c i m i e n t o , la s

c u a l e s

s e o b t i e n e n y a se a p o r

investig ción

d o c u m e n t a l o p o r m e d i o d e e n t r e vi s t a s ,

b R e f e r e n c i a s

a h e

c h o s q u e se v e r i f i c a n o a n a l i z a r e n u n m e d i o a r t i f i c i a l q u e

p u e d e s er p r o d u c t o d e u n a

investig ción

d e l a b o r a t o r i o ) , o

r e f e r e n c i a s a h e c h o s e s t u d i a d o s e n s u m e d i o n a t u r a l p r o p i o s

d e u n a

investig ción

d e c a m p o ) .

L a t e s i s e s s u s c e p t i b l e d e m o d i f i c a r s e e n l a m e d i d a e n q u e s e i d e n t i f i q u e n

a r g u m e n t o s a f a v o r o e n c o n t r a e l ámbito de l a tes i s es lo debat ib le ) .

W a l t e r B e l l e r T a b o a d a 1 9 9 1 )

señ l

que l a

proposición

o te s is se fo rm u l a

e n t re d o s e x t r e m o s o p u e s t o s d e l c o n o c i m i e n t o : la c e r te z a c o n o c i m i e n t o


11/67

p r o b a d o )

y la c r e e n c ia ' c o n o c i m i e n t o verosímil.]; s i dentro de este rango

surge una

opinión

ce rca na a la c re en c ia , a respa lda r l a co n ideas o

hechos, de ja de ser

opinión

pa ra c on ver t i rse en tes is ,

afirmación

c e r c a n a

a la cer teza

véase

f i gu ra 1.1).

,13

CREENCI

Ám tos del

conocimiento

CERTEZ

y

F i g u r a 1 . 1 . E n e l

ámbito

d e l c o n o c i m i e n t o la

opinión como

u n parecer

se acerca a la

creencia

y l a tesis como firm ción sustentada con •:

a r g u m e n t o s a la certeza.

L a m a n e r a

idónea

de e labora r y l l egar a una tes is es con un p roceso de

i nvest igac ión ;

c a b e

ac l a ra r qu e d i c h o p ro ceso n o es la tesis, s ino sólo-el

m e d i o

por e l cua l se loca l i zan ideas o hechos que

permitirán

sos tener la .

N i n g u n a

investigación

f o r m a l d e b e g e n e ra r se a

p a r t i r

d e u n a

o p i n i ó n , es n e c e s a r i a u n a

afirmación

o

negación

b a s a d a e n e l c o n o -

c i m i e n t o e s d e c i r , una h i p ó t es i s , l a c u a l s e f o r m u l a t ra s u n a

revisión

de la informiación q u e e x i s te s o b r e e l t e m a . S in e m b a r g o , u n a

investigación

n o s i e m p r e p a r t e d e u n a h ipótes i s , p u e d e o r i g i n a r s e c o n

sólo señalar

u n o b j e t i v o d e c o n o c i m i e n t o .

Si e l p r o y e c t o d e

investigación

p a r t e d e u n a

h i p ó t es i s , ésta

deberá

s o m e t e r s e a p r u e b a ( c o n s u l t a r a n e x o so b r e p r u e b a d e

h ip ó tes i s , página 7 5 ) p a r a a c e p t a r l a , r e c h a z a r l a o s u s p e n d e r su

v a l o r a c i ó n . El p l a n t e a m i e n t o d e c u a l e s q u i e r a d e e st as tr e s

p o s i b i l i d a d e s e s u n a te s i s, a u n q u e l a

hipótesis

n o se a a c e p t a d a

n e c e s a r i a m e n t e

véase

f i g u r a 1.2 ). , ,.

1 7


12/67

Figura 1 . 2 . R e a l i z a r u n a i n v e s t i g a c i ó n p a r t i e n d o d e u n a h i p ó t e s i s e s la

m a n e r a i d ó n e a p a r a l l e g a r a u n a tesis. L a a c e p t a c i ó n e l rechazo o la

s u s p e n s i ó n d e l a h i p ó t e s i s e s la

tesis.

La hipótesis es un supuesto respecto d e l o b j e t o de estudio q ue se somete

a p rueba ; es pos ib le invest igar con una o varias hipótesis al m i s m o

t i empo .

En el término hipótesis , el p r e f i j o

' ' h i p o

i n d i c a

i n f e r i o r i d a d

o l o

q u e s u b ya c e . En es t e

s e n t i d o ,

u n a hipót sis es una tesis

in fe r io r ,

u n a

a f ir m a c i ó n q u e c a r e c e d e

a r g um e n t os s u f i c i e n t e s

pa ra sus tentar l a .

Tanto

la hipótesis

c o m o

la tesis so n p r o p o s i c i o n e s ,

a f i r m a c i o n e s

( véase a p a r t a d o

2 . 3 . 4 ) ,

e n s en t i do l óg i co , y am b as se re f i e ren a l

m i s m o

o b j e t o

d e

e s t u d i o .

La d i f e r e n c i a r a d i c a en que la hipótesis

c a r e c e

d e

a r g u m e n to s ,

po r l o cu a l ha de s o m e t er s e a p r u e b a m e d i a n t e

un a i nves t i gac ión . La tesis, po r su pa r te , p o s e e

a r g u m e n t o s

q u e

p e r m i t e n

sus t en ta r l a an t e un

j u r a d o

( véase f i g u r a 1 .3 ) .

ipótesis

Tesis

son afirmaciones

sobre el objeto de estudio

carece

posee

de argumen tos argumentos

se

somete

se

sustenta

a

prueba ante un jurado

Figura 1 . 3. A m b a s l a h i p ó t e s i s y l a tesis s o n a f i r m a c i o n e s sobre e l

o b j e t o d e e s t u d i o ; l a d i f e r e n c i a r a d i c a e n q u e l a p r i m e r a n o posee

a r g u m e n t o s .


13/67

Si no se t i ene u n a li ipótesis la investigación debe real izarse señalando un

ob je t i vo ,

d e

c o n o c i m i e n t o ,

es

deci r ,

el

proceso

se efectúa con el

ob j e t i vo

de conocer algún aspecto d e d i c h o o b j e t o (véase f igura 1.4). Un e j e m -

plo

d e lo an te r io r sería aver iguar cu ál es el s ign i f i cado de la palabra tesis:

una vez i dent i f i cados los orígenes gr iego y l a t ino d el término tesis ' ' , y las

precisiones q u e sobre el m i s m o h an he cho Aristóteles y Walter Bel ler

Taboada,

se

puede

señalar su

s ign i f i cado

y

sostener

así una

tesis

r

a su definición, apoyándose en estas ideas.

C o n o c i m i e n t o

i n s u f i c i e n t e

C e r t e z a

si

n o s e

p a r t e

d e u n a

h i p ó t e s i s s e s e ñ a l a u n

o b j e t i v o d e

c o n o c i m i e n t o

L a a f i r m a c i ó n

r e l e v a n t e r e s p e c t o d e l

o b j e t o ,

r e s p a l d a d a

c o n

i d e a s o

h e c h o s

( a r g u m e n t o s )

F i g u r a 1 .4 . u n a i n v e s t i g a c i ó n p u e d e p a r t i r d e u n o b j e t i v o d e

c o n o c i m i e n t o ;

l a a f i r m a c i ó n r e l e v a n t e

respecto

de l o b j e to de e s tu dio ,

r e s p a l d a d a c o n

ideas

o

hechos

a r g u m e n t o s ) , s e r á l a

tesis .

Una investigación descr ipt iva , n o fo rzosam ente par te d e l es tab lec imiento

d e una hipótesis. Para i lustrar esto, se presentan a continuación tres

e j emp los en los q ue no existe una hipótesis:

En una inves t igac ión d o c u m e n t a l d e s c r i p t i v a , d o n d e se va a

d e f i n i r lo que es la no v e l a d e l género neg ro , y con esta

i n f o rmac i ón

c o ns t r u i r

e l

m a r co

t eó r i co

para rev isar

la

o b r a

d e

P a t r i c i a H i g h s m i t h ,

e l

r e s u l t a d o

será la ide ntif icación d e las

carac ter í s t i cas que p r e sen ta d i c h a ob r a y , con e l l o , ; a fi r m a r o

negar q u e pe r t enece a l género m e n c i o n a d o . La de f in ic ión d e l

género y las caracter ís t icas i d en t i f i c adas en l a ^ o b r a c o n fo r t

marán l a tesis.


14/67

2 . l e f e c t u a r una inves t igac ión de c a m p o d e s c r ip t i va c u y o

o b j e t i v o

es

e s t u d i a r

las c a r a c t e r í st i c as que en r e l a c i ó n con la

c u l t u r a

o r g a n i z a c i o n a l p r e s e nt a una e m p r e s a . El m a r c o

t e ó r i c o e s t a r á c o n s t i t u i d o por la d e f i n i c i ó n de c u l t u r a

o r g a n i z a c i o n a l y p o r la r e v i s ión de t eo r í as así c o m o la m a n e -

ra

de

e v a l u a r l a .

Tras

e s t u d i a r

a la

e m p r e s a

se

s e ñ a l a r á n

las

c a r a c t e r í s t i c a s

c u l t u r a l e s

que

p r e s e nt a r e s p a ld a d a s

en la

c o n c e p c i ó n de la c u l t u r a o r g a n i z a c i o n a l ; su m e d i c i ó n y los

h e c h o s r e c o g i d o s en el m e d i o n a t u r a l del o b j e t o de i n v e s -

t i g ac i ón s e rá la te s is .

3 . l r e a l i z a r u na i nves t ig ac i ón de l a b o r a t o r i o en la q u e se d e f i n e n

la s c a r a c t e r í s t i c as y p r o p i e d a d e s de un f e r t i l i z a n t e y de un

t i p o

d e t o m a t e ; la in f o r m a c i ó n al r e s p e c to const i tu i rá el m a r c o t e ó r i -

c o ; p o s t e r i o r m e n t e se e x p e r i m e n t a r á con los t o m a t e s y

f e r t i l i z a n t e s

en un l a b o r a t o r i o . La a f i r m a c i ó n r e s p e c t o de los

e f e c t o s d e l f e r t i l iz a n t e r e s p a l d a d a c o n d a t o s q u e se o b t u v i e r o n

d e los h e c h o s e s t u d i a d o s en el l a b o r a t o r i o será nuestra tes is .

1 2

Concepto

de objeto de estudio

Cua lqu i e r t es i s se r e a l i z a con

b as e

en un o b j e t o de e s t u d i o y sob re un

as p e c to

del

m i sm o

en

p a r t i c u l a r .

Por

objeto de estudio

se

e n t i e n d e

la

c o s a o f e n óm e n o al q u e se e n f o c a el p r o c e s o de invest igación r espec to

d e l c u a l se f o r m u l a la tesis y sob re el que h ab rán de d e m o s t r a r s e y

sostenerse los r esu l tado s .

P u e d e n e st u d i a r s e o b j e t o s o c o s a s c o n c r e t a s y o b j e t o s t e ó r i c o s o

a b s t r a c t o s .

O b j e t o s o c o s a s c o n c r e t a s . Se r e f i e r e a a q u e l l o s a c o n t e c i -

m i e n t o s o e l e m e n t o s t a n g i b l e s q u e se p u e d e n o b s e r v a r d i r e c t a

o i n d i r e c t a m e n t e . Por e j e m p l o : el á r b o l del a g u a c a t e el

p r o -

c e s o

de e n v a s a d o de

r e f r e s c o s

la c i m e n t a c i ón de un

e d i f i c i o

y l os fós i les e n t r e o t r o s .

2 . O b j e t o s t e ó r i c o s o a b s t r a c t o s . Son f e n ó m e n o s o e v e n to s

a b s t r a c t o s i n t a n g i b l e s y no o b s e r v a b l e s de m a n e r a d i r e c t a

q u e se i n f i e r e n o d e r i v a n de h e c h o s y que es tán c o m p u e s t o s

20


15/67

p o r

c o n j u n t o s d e in fo rmac ión . As í, t e n e m o s p o r e je m p l o : la pe r-

s o n a l i d a d , l a p l a n e a c i ó n , la e v o l u c i ó n d e l as e s pe c i e s , la

c u l t u r a

y l a s a l u d , en t r e o t r o s .

Es necesar io iden t i f i ca r , de l im i ta r y e x p l i c a r e l o b j e t o s o b r e el cuál sé

f o r m u l a

la tesis. C a b e ac larar qu e a l t rabajar c o n h e c h os c o n c re t o s , las

obse rvac iones sue len

ser más

prec isas

que las que

resu l tan

de las

re l a-

c i on a d a s

c o n lo s f en ómen os

abs t rac tos ,

ya qu e h ay qu e

t o m a r

en

cuen ta

datos supuestos a c e r c a d e u n a l g o n o ob s e rv a b l e en f o r m a d i f e c t a . f f l

es tudio de la c u l t u r a es un c l a r o e j e m p l o de este

t i p o

de o b j e t o s , , c u y o

anál is is y comprens ión son di f í c i les dada su n a t u ra l e za . ,

A u n h a b i e n d o p r e c i s a d o e l o b j e t o d e e s t u d i o , es e s e n c i a l seña la r

e l aspec to

que se es tudiará de és te ,

c o n s i d er a n d o c o m o

specto e l

p l a n o , c a r a o a s u n t o d e l o b j e t o d e e s t u d i o a l qu e s e e n f o c a la

i n ves t i gac i ón . Po r

e j e m p l o ,

s i el

o b j e to

d e

e s t u d i o

q u e se es c o ge es e l

ps i coan á l i s i s , és t e s e podrá a b o rd a r d e s d e d i v e r s os á n g u l o s : c o m o

e x p l i c a c i ó n d e l a p e r s o n a l i d a d , p r o c e s o t e rapéu t i co , t eo r í a de l

c o n o c i m i e n t o o su

o b j e t i v id a d ,

así es

p o s i b l e e s c o g e r e n t r e

u n a

d i v e r-

s i d a d d e a s p e c t o s .

U n o b j e t o d e e s t u d i o p u e d e ser a b s t r a c t o o c o n c r e t o . Po r e j e m -

p l o , e s t u d i a r la em p r e s a f a m i l i a r c o m o u n f e n ó m e n o f r e c u e n t e en la

s o c i e d a d m e x i c a n a , se re f i e re a a l g o a b s t r a c t o , n o a . u n g r u p o

c o n c r e t o

y

p a r t i c u l a r

d e

n e g o c i o s ;

s in

e m b a r g o ,

si se

e s t u d i a n

las

carac ter í s t i cas f í s i cas y económicas de las e m pr e s a s f a m i l i a re s de la

d e l e g a c i ó n I z t a c a l c o , se estará i n v e s t i g a n d o u n c o n j u n t o es pec í f i c o ,

u n o b j e t o c o n c r e t o .

Es p o s i b l e t e n er u n o o v a r i o s ob j e t o s d e e s t u d i o y a b o r d a r también

u n o o v a r i o s a s pe c t o s ; p o r e j e m p l o , si se i nves t i ga sobre la empresa

S o l o r i o H e r m a n o s S. A . su p r o c e s o de as imi lac ión tecno lóg i ca , l a

s e l ec c i ón de

p e r s o n a l ,

la supervis ión y su

e fec to

en la

p r o d u c t i v i d ad

a pa r t i r d e l T ra t a do d e L i b re C o m e r c i o , e n t on c e s es t a m os a b o r d a n d o e l

a s u n t o c o n u n o b j e to d e e s t u d i o y d iversos aspectos p o r t a l , d e mane ra

m u l t i f a c t o r i a l ;

p o r l o

t a n t o ,

se v u e l v e m u y c o m p l e ja la investigación. Es

i m p o r t a n t e

r e c o n o c e r d e s d e u n i n i c i o e l o b j e t o y sus característ icas,

p r o c u r a n d o a b o r d a r s ó l o u n a s pe c t o . El p r o c e d e r d e es ta manera per-

m i t e u n a e l e c c i ó n

a d e c u a d a

de la info rmac ión y los rec ij rsós de


16/67

inves t igac ión, así c o m o ten e r m a y o r c l a r i d a d en e l p r o c es o d e

c o n o c i m i e n t o ,

au n cu an d o se co r r a e l r iesgo de inc u r r i r en u n

r e d u c c i o n i s m o - m u y c u e s t i o n a b l e - p e r o q u e r es ul ta s a lu d a b l e , s o b r e

t o d o

s i se es pr inc ip ian te en e l tem a y/o la

investigación

y se

desea

e f ect u a r u n es tu d io ex h a u s t i vo , f o r m a l y b i en r ea l iz a d o .

1 3 oncepto de trabajo de

tesis

Antes de abo rdar este c o n c e p t o ,

valdría

la pena preguntarse

¿cuál

es el

o r igen del examen de tes is en México E l 12 de sept iembre de 1551 se

fundó

la

Real

y Po nt i f ic ia U niver s ida d de La N u e v a España, do tad a de los

m ism os es ta tu tos y p r iv i l eg ios qu e l a Un ivers idad de S a l a m a n c a De la

M a z a , 1 9 44 ) . En aqu el entonces, los grado s qu e se oto rgaban en la U n i

vers id ad eran los de bachi l ler , l ice nci ad o , maestro y do ctor .

Para

el lo , se

p resentaba en fo rma pública y p r ivada un examen en latín. En estas

pruebas se

exponía

la tesis y así

[...] en el examen o repetición pública debía elegir, el f u tu ro

l icenciado, un lugar o texto , y de él inferir las conclusiones que le

par ecieren[ . . . ] luego , el Rector argüía sob re la tesis[...] D e la Maza ,

1 9 4 4 : 8 ) .

D e s d e enton ces, cu b r i r ta l req uis i to ha s ido necesar io para ob tener un

t í tu lo . T i em p o de spués , f ue una

obligación

d e l

f u tu ro

l i cenc iad o , m aest ro

o doc to r y de l os bach i l l e res en med ic ina ,

i m p r i m i r

la tesis y las

c o n c l u s io n es d e l ex a m en . Esta s o l i c i t u d , de e l abo ra r e l d o cu m ento , es l o

q u e hasta la fech a da lugar a l t rab ajo de tesis ;

publicación

que en la

act u al i d ad se co nf u nd e co n la tesis q u e presenta el sustentante.

L o s p r i m e r o s t r a b a j o s d e t es is f u e r o n m a n u s c r i t o s ; p o s t e

r i o r m e n t e ,

c o n e l a u g e d e la i m p r e n t a f u e r o n r e p r o d u c i d o s c o n m a y o r

f a c i l i d a d .

S o b r e

su s

ca rac ter ís t icas ,

e l a u t o r

antes

r e f e r i d o n o s d i c e

q u e :

Consisten en una hoja grande de papel , impresa por un solo lado, co

m enz and o por la ded icator ia al pad r ino , que genera lm ente era e l

V i r rey , e l A rzob ispo , algún gran señor o el fraile superior de un

convento j . . . ] Después de la ded icator ia venían los puntos del texto que

exigen los estatutos y las conclusiones que iba a defender, afirmar o


17/67

negar el e s tud i a n t e , t e r m ina n do co n el n o m b r e d e l D e c a n o en t u r n o y

la fecha y hora del so l em ne ac to . Al pie, el impresor . De la M a z a ,

1 9 4 4 : 1 4 - 1 5 .

U n o de lo s t r aba jos d e tesis m ás i lustres que aún se conservan en el A r c h i v o

d e la

Real

y P on t i fi ci a U n i ve r s i da d de La N u e v a España, es el de D o n Juan

Ruiz

de A la rcón

y M e n d o z a . El t ex to t r a d u c i d o

del la tín po r

Francisco de la

M a z a se t r ansc r ibe pa ra su c ons u l t a en el a n e x o 1, página 7 1 .

En

la a c t u a l i d a d el

trabajo de tesis

no

sólo

e x p o n e la t e s i s , s i n o

t a m b i é n o t r o s a p a r t a d o s y se r e f i e r e al e s c r i t o que c o n t i e n e

f u n d a m e n t a l m e n t e :

o

:

ex.

El p l a n t e a m i e n t o del p r o b l e m a , el o b j e t i v o y/o la h i pó tes i s .

2 . La

d e s c r i p c i ó n t e ó r i c a

del o b j e t o s ) de e s t u d i o y el a sp ec to s )

a

a b o r d a r .

3 . La

d e s c r i p c i ó n

del p r o c e s o de

i n v e s t i g a c i ó n ,

si se t r a t a de un

t r a b a j o de c a m p o o l a b o r a t o r i o .

4 .

Los r e s u l ta d o s o b t e n i d o s .

5.

La tes is y los a r g u m e n t o s eje de las co n c l u s i o n e s ) .

C a d a uno de los a p a r t a d o s a p o r t a e l e m e n t o s que c o n f o r m a n la

a rgumen tac ión g ene r a l d e l t r aba jo , esto e s , qu e la tesis se a p o y a en t o d o s

y cada

u n o

de

e l l os

véase

f i g u r a

1.5).

Tesis

Resultados

Proceso

de investigación

Descripción

del

objeto

y

aspecto

P anteamiento del problem a, el objetivo y/o la hipótesis

Fi gu r a

1 5

C a d a

uno de los

elementos

del

t r a b a j o

de

tesis

a p o y a

a la

tesis

p r o p i a m e n t e d i c h a

Es i m p r e s c i n d i b l e d e s ta ca r que la

e l aborac ión

de un t r a ba jo de tes is no

es una t a r e a que t e n g a c o m o p reocupac ión bás ica l l enar hojas y ho jas

p l a g a da s

de térm inos ,

nombr es , f e c ha s , c i t a s

y

p ies

de pág ina ,

a c o m p a -

ñado s

de

u n a

e x t ens a

b ib l iograf ía .

En r e a l i d a d , el p r o c e d i m i e n t o c o n s is t e

3


18/67

en e leg i r u n o b j e t o d e e s t ud i o y su a s p e c t o , diseñar y e fec tua r c o n

r e c o m e n d a c i o n e s

m e todo lóg ic a s y

e s m e r o

una inves t igac ión ,

p r o c e s a r

los resul tados , y c o n b a s e e n t o d o e l l o , f o r m u l a r un a a f i rma c ión sus-

ten tada c o n a r g u m e n t o s q ue n os da rán un a tes i s , y f i n a l m e n t e e l a b o r a r u n

d o c u m e n t o e s c r it o e n e l que s e e x p o n g a lo r e a l i z a d o y l a a f i rmac ión que

se sustenta.

El

t r a b a j o

d e

tes i s

se rá t an

e x t e n s o

y t a n

e l a b o r a d o

s egún l o

r e q u i e r a , l a i n v e s t i g a c i ó n r e a l i z a d a i n c l u y e n d o lo s f u n d a m e n t o s

t eór i cos y los d a to s e n c o n t r a d o s . El us o de i l u s t r a c i o n e s ,

f o t o s ,

g rá f i -

cas y c u a l q u i e r i m a g e n r e s ul ta p e r t i n e n t e e n c u a n t o f a c i l i t a n l a c o -

m u n i c a c i ó n d e lo s h a l l a z g o s . D e i g u a l m a n e r a se a p l i c a es te c r i t e r i o e n

e l

c a s o d e l as

c i ta s , n o m b r e s

y

f e c h a s ,

l o s cu a l e s s e rán a d e c u a d o s en l a

m e d i d a e n q u e a p o y e n l a e x p o s i c i ó n y a r g u m e n t a c i ó n . M u y

p r o v e c h o s o r e s u lt a d e j a r

d e

v a l o r a r

la

c a l i d a d

de l o s

t r a b a j o s

d e

tes is

s ó lo p o r l a e x t e n s i ón d e l t e x t o y e l n ú m e r o d e fuen tes c i t adas .

D e c i r a h o r a , q u e e l c o n c e p t o q u e s e t i e n e de l a t es i s :

[...] es un

t r a b a j o m e c a n o g r a f i a d o

de una extens ión

m e d i a

que var ía

ent re

la s

c i e n

y las

cua t roc i en t as

páginas , en e l

cua l

e l

a l um n o t r a ta

un

p r o b l e m a

re fe ren te

a los

estudios

e n q u e

qu ie re doc to ra r se

(Eco,

1 9 8 9 : 1 8 ) .

Lo

a n t e r i o r

se r í a

ta n t o c o m o c o n t r a d e c i r

la

d i f e r e n c i a

s e ñ a l a d a ,

e n t r e l a t es i s y e l t r a b a j o d e t es i s .

Si se e n t i e n d e e l s i g n i f i c a d o de l a te sis c o m o u n a a f i r m a c i ó n q u e

h a y

q u e

s u s t e n t a r

y

d e f e n d e r , c o b r a s e n t i d o

e l

c o n d i c io n a r

la

e n t r e g a

d e l t ít u lo a la a p r o b a c i ó n d e u n e x a .m e n , d a d o q u e s e c o n s id e r a c o m o

u n a c i r c u n s t a n c i a q u e l e p e r m i t e a l e x a m i n a d o d e m o s t r a r s u

c a p a c i d a d p e r s o n a l p a r a s e l e c c i o n a r p r o b l e m a s y a b o r d a r l o s p r o f e -

s i o n a l m e n t e , a h o r a , d e s p u é s y d u r a n t e s u d e s e m p e ñ o e n e l m e r c a d o

d e t r a b a j o .

Pa ra t a l

e f e c t o ,

lo s

s e m i n a r io s

d e t it u la c i ó n s o n u n a o p c i ó n q u e ,

p o r e j e m p l o , e l I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o N a c i o n a l o f r e c e a l os g r a d u a d o s

d e l i c e n c i a t u r a , d o n d e se r e q u i e r e l a e l a b o r a c i ó n d e u n e s c r i t o s i m i l a r

a l t r a b a j o d e t e s i s . En es te c a s o , h a y u n o b j e t o a e s t u d i a r o u n a

p r o p u e s t a d e i n t e r v e n c i ó n q u e s e

e s t a b l e c e

p o r u n e x p e r t o e n e l

c a m p o

(e l

m i s m o

q u e g u ía a l

g r u p o

d e

a l u m n o s ) ;

la

t a r e a

de és tos


19/67

será, e n t o n c e s , a m p l i a r o s o m e t e r a p r u e b a e l c o n o c i m i e n t o y n o

g e n e r a r l o

d e

f o r m a i n d e p e n d i e n t e .

En esta

m o d a l i d a d ,

l a a p o r t a c i ó n d e l

p a r t i c i p a n t e c o n s i s t e

e n

s o s te n e r c o m o t es i s : a u n n u e v o c o n o c i m i e n t o , b b o n d a d e s o

l i m i t a c i o n e s ,

y en su c a s o ,

d e f i c i e n c i a s

de l a

p r o p u e s t a ,

o c l as

a l t e r n a t i v a s

p o r é l

s u g e r i d a s .

Estas

c o n t r i b u c i o n e s p e r m i t e n

a l

c o o r d i n a d o r d e l s e m i n a r i o r e a l i z a r p r e c i s i o n e s o m o d i f i c a c i o n e s a su

p r o p u e s t a , g e n e r a n d o

u n

p r o c e s o

d e s u p e r a c i ó n

c o n s t a n t e .

L a m e n t a b l e m e n t e , l o s a l u m n o s , c o n f r e c u e n c i a , só lo r e p o r t a n

a c i e r t o s y e l o g i o s a l s e m i n a r i o y a l p r o f e s o r , l i m i t a n d o así la p o s i -

b i l i d a d

d e

c r e c i m i e n t o .

D e s p u é s d e

d e f i n i r

y

e j e m p l i f i c a r

l o q u e es l a

tesis,

e l

o b j e t o

d e

e s t u d i o y e l t r a b a j o d e tesis, e n e l p r ó x i m o a p a r t a d o se e x p l i c a n l o s

p u n t o s

q u e

c o m p r en d e

u n

p r o y e c t o

d e i n v e s t i g a c i ó n .

£3

2 5


20/67

l proyecto de investigación

Para d e f i n i r p r o y e c t o

de

i nve s t ig ac ión habrá que d i f e r e n c i a r l o t a n t o

d e l p r o s p e c t o c o m o del p r o c e s o

de

i n v e s t i g a c i ó n .

Po r

prospecto

se

e n t i e n d e

d

a s u n t o

i nvest igar ,

s in

que en

e s e n c i a

se

h a y a d e f i n i d o

el

o b j e t o ( s )

de

e s t u d i o ,

el

aspecto (s )

y el

p r o c e s o m e d i a n t e

el

c u a l será e s t u d i a d o ;

por

e j e m p l o ,

l o s c o n f l i c t o s

de

t r an s p o r t e u r b a n o ,

el

d i s e ñ o

de un

e m p r e s a

m a q u i l a d o r a

o

un c a m p a ñ a

de

m e r c a d o t e c n i a c o n s t i t u y e n p o s i bl e s

a s u n to s

i nves t igar , p^r CLjm--se p i

ê d

e n bo rd aras at i sf

a

c t o r i

a

m e n

t g

s in ac l a rar

qué se

es índ iará y . róm r i-se

h^yA;

hac er io _s¡gnif ic a indag§,r

d o G u m e n t a t - Q - f a c t u a l m o n t e , s o b re t o d o e l a b o r a r l e ct u ra s

de [[¡yM-

tigaacioes—reaJ4^a4a5--se-bre

el

t e m a - p u e s ,

h y que

s eña la r lo , t o d a

i n ves t ig ac ión n e c e s i t a

de

c o n o c i m i e n t o s p r e vi o s s o br e

l

m a te r i a .

-^Como proceso de

investig ción

se

c o n o c e

l

a c c i ó n q u e ,

me-

d i a n t e

l

r e c a b a c i ó n

de

i n f o r m a c i ó n , i d e a s

o

h e c h o s , p e r m i t e c o n o c e r

e l o b j e t o o s o m e t e r p r u e b a l

hipótes is . Es ta acc ión

se p u e d e

re a l i z a r

p a r t i r

de un

p r o s p e c t o

o de un

p r o y e c t o . L l e v ar l a

c a b o

con

u n p r o s p e c t o ser ía c o m o

un

v i a j e

sin

b rú j u la ( o b j e t i v o ) ,

sin

m a p a

(es t ra teg ia ) ,

y el

a rr i b o p u d i e r a

ser

s o r p r e s i v o ;

lo

que

no

o c u r re

si se

e l a b o r a

un

p r o y e c t o

f o r m a l .

Partir

de un

p r o s p e c t o , sería c o m o

lo

o c u r r i d o

un

p a r : d e c a n

d i d a t o s

p s i c ó l o g o s ,

que l

q u e r e r r e a l iz a r

un

t r a b a j o s o b re a u to -


21/67

tu

E3

O

c o n c e p t o y r e n d i m i e n t o e s co la r , t o m a r o n c o m o m u e s t ra a 250

a l u m n o s ,

les a p l i c a r o n un f es f de a u t o c o n c e p t o y ' ' a p r o v e c h a n d o el

v i a j e , los e v a l u a r o n con un

t s t

de i n t e l i g e n c i a , además de

s o m e t e r l o s a un e x te n s o c u e s t i o n a r i o . Los

psicólogos

c o n c l u y e r o n su

t r a b a j o

con a f i r m a c i o n e s s o b r e la c a p a c i d a d i n t e le c t u a l , los o f i c i o s de

l o s p a d r e s ,

las

d e f i c i e n c i a s

del

s i st e m a e d u c a t i v o

y por

s u p u e s t o ,

c o m e n t a r i o s s o b r e la

relación

a u t o c o n c e p t o y r e n d i m i e n t o e s c o l a r .

C o m o p u e d e v er se , m u c h o s c a n d i d a t o s p ar a t e r m i n a r un t r a b a j o , se

p i e r d e n sin e n c o n t r a r el r e g r e s o .

EfQ£hl2U^ ^~Hñrñ Í^^

a

r

£ e m n i | £ Í c p j x . b ^ ^ ^

rjecupsos,, e n t r e o tr o s a sp ec to s , l ^ - g k j i a l e m a j i e j m i a e i a ^ e a L ^ ^

t i e m p o d e d i c a d o y la e x p e r i e n c i a en la m a t e r i a , por lo g e n e r a l , son

f a c t o r e s d e t e r m i n a n t e s p a r a

la

c a l i d a d

del

t r a b a j o .

H a y que d i s t i n g u i j con c l a r i d a d e n t r e las p o s i b i l i d a d e s de r e a J+ z^

u n t r a b a j o p a r a d e m o s t r a r que se p u e d e a b o r d a r p r o f e s i i m a l m e o t e j j n

a s u n t o , ^ d e o t r o ^ q j i a - . ^ ^ la

d e n d a . En el p r i m e r

c a s o ,

sólo se n e c e s i t a c o n s t a n c i a p a r a l o g r a r l o ;

e n el s e g u n d o , se r e q u i e r e , por lo g e n e r a l , de

años

de e s t u d i o y e x p e

r i e n c i a en el a s u n t o , lo c u a l no es el c a s o p a r a el n i v e l l i c e n c i a t u r a ,

a u n q u e no se n i e g a la e x i s t e n c i a de t r a b a j o s a r d u o s y p r o l o n g a d o s , ni

s e d e j a

de

r e c o n o c e r

las

a p o r t a c i o n e s

que

m u c h a s t e si s

de

l i c e n

c i a t u r a h a c e n a la c i e n c i a .

C o m o

proyecto

de investigación s e ^ o n s j d e r a al con l L L O t c i x l e^

e l e m e n t o s d e s c r i p t iv o s que

señalan

el o los

objetoís

de e s t u d i o v eLo

[Q S

asppcto(s) que-^e~vaj:^-.a-~abat:dar, i Q s j a s o s a s eg u j r , los r e c u r s o s

d ^ c u m e n t a l ^ S „ . ^ L J n ^ y en su c a s o , la o_Jas_

hipótesis que se. someterán a

£ ru£ba -

Es el s e g u r o con el c u a l se

g a r a n t i z a la inversión en

t i e m p o ,

e s f u e r z o y r e cu r s os .

C o n

un

p r o y e c t o p r e t e n d e n c u b r i r s e

los

s i g u ie n t e s o b j e t i v o s :

•

{ 1. p u e el i n v e s t i g a d o r o el e q u i p o de i n v e s ti g a d o r e s t e n g a n c l a r o

^^^qué información r e q u i e r e n , d e s a r r o l l a n d o qué e t a p a s la

b u s c a r á n , con qué

información teórica

c o n t a r á n , r e c u r s o s

h u m a n o s y m a t e r i a l e s i n d i s p e n s a b l e s y en su

c a s o ,

cómo se

probará

la h ip ó t es i s .

8


22/67

eP í ísesef^ a-tn 'S tan a

a c o r r e s

seña le sus

sugerenc ias

y a u t o r i c e

l a e j e cu c ió n de l

p r o y e c t o .

-' :

Es

c o n v e n i e n t e s u b r a y a r

q u e

p a r a f o r m u l a r

u n

p r o y e c t o

d e

i n ves

t igac ión se

r e q u i er e i n v a r i a b l e m e n t e

d e : ; í ' -

1. )La rev is ión de

es tud ios an t e r i o r es ,

sean

estos

t rabájÓs 'de

tesis

^ d e

l i c e n c i a t u r a ,

maest r ía o

d o c t o r a d o , i n f o r m e s

o

r epo r t es

d e

inves t igac ión . '

^ I j .

La

l e c t u r a

d e

t e x t o s

t eó r ic o s

e s pe c i a l i z a d os r e l a c i o n a d os

c o n

^ el área d e

e s t u d i o

y

s o b r e

m e t o d o l o g í a .

0 íA4-¿^ ^ ^^

' 3 ,7

Entrevistas

c o n

e x p e r t o s

en e l

t em a

o e n m e t o d o l o g í a ,

qu ienes

n o n e ce s a r i a m e n t e

serán los

asesores.

[ 4 i

S i e l caso lo

am er i t a , r ea l i z a r v i s it as ex p lo r a t o r i a s

a la

e m p r e

sa, e s c ue la , c o m u n i d a d

o

luga r

en que se l levará a

c a b o

la

inves t igac ión que se

p r o p o n e

(véase

f i gu r a

2 .1 ) .

Lectura de

estudios /

L e c t u r a s i i ' ; l

t e m a y d e l a

m e t o d o l o g í a

E n t r e v i s t a s

; u n e x p e r t o s

V i s i t a s a l

l u g a r

e n

- e s t u d i o

Figura

2 . 1 . L a re a l i z a c i ó n d e u n p r o y e c t o r e q u i e r e d e la l e c t u r a d e

antecedentes d e t e x t o s r e l a c i o n a d o c o n e l t e m a y sobre m e t o d o l o g í a

d e e n t r e v i s t a s c o n e x p e r t o s y e n s u caso d e v is i tar e l lu ga r qu e se

e s t u d i a .

Las

par tes

q u e

c o n f o r m a n

u n

p r o y e c to

s o n :

\.

Por tada .

2.

I n t r o d u c c i ó n .

3 .

D e f i n i c i ó n d e l

p r o b l e m a .

4 . E s q u e m a d e

a c o p i o

de i n f o rmac ión .

5.

C r o n o g r a m a .

6 .

B i b l i og r a f í a

t en t a t i v a .


23/67

2 1

ortada

Es la e n t r a d a c o n q u e se i d e n t i f i c a e l d o c u m e n t o , y debe rá c o n t e n e r

l o s s i gu i en t es da tos :

N o m b r e

de la inst i tuc ión o

e s cue l a .

b T í t u l o d e l p r o y e c t o , e n d o n d e s e i nd i ca rá e l ob j e t o { s ) d e

e s t u d i o y

aspecto (s )

q u e c o m p r e n d e r á .

c Un subt í tu lo en e l que se i n d i q u e e l

t i p o

d e d o c u m e n t o d e l

q u e se t r a t a : p o r e j e m p l o , u n p r o y e c t o de i n ves t i gac ión , un

p r o y e c t o d e t r a b a j o d e tesis o p a r a u n s e m i n a r i o .

d

N o m b r e ( s ) d e l ( los ) p r o p o n e n t e ( s ) .

e G r a d o al q u e se asp i ra .

f

Luga r .

^

g F e c h a /

La p o r t a d a sólo es un e l e m e n t o d e s c r i p t i v o p a r a i d e n t i f i c a r e l d o c u -

m e n t ó ;

e s t án de más l os e l e m e n t o s d e c o r a t i v o s c o m o d i b u j o s , v i ñ e

t a s , ma rcos y o t r o s . El e m p l e o d e l o s e s c u d o s o e m b l e m a s d e l a

e s c ue l a c o n s t i t u y e u n e r ro r , ya q u e éstos p e r t e n e ce n a la inst i tución y

su

uso está

r e s e r v a d o

a

d o c u m e n t o s o f ic i a le s . C u a n d o

éstos últ imos

a p a r e c e n

e n l os

t r aba jos

d e

te si s t e r m i n a d o s

e s p o r qu e e l

d o c u m e n t o

ya e s un p r o d u c t o av al ad o p o r l a i n s t i tuc ión .

2 2 Introd ucció n

T s ^ un a b r e v e d e s c r i p c i ó n d e l t e m a d e i n v e s t i g a c i ón y d e l p r o y e c t o

) r o p u e s t ^ ;

seña la los

au to r es ,

teor ías y

c on c e p t o s f u n d a m e n t a l e s

q u e

c o m p r e n d e r á n e l e s t u d i o , p u e d e a b o r d a r s e u n d e s a r r o l lo h is tór i co d e l

t e m a ,

así

c o m o

e l

p r o b l e m a

que s e

a b o r d a ,

e l

o b j e t i v o ,

e l

t i p o

d e

i n ve s t i g a c i ón , e l ámb i t o d e e s t u d i o ( p o b l a c i ó n , em pre sa , e s cue l a ,

c o m u n i d a d ,

l a b o r a t o r i o , e t c . ) y los r e c u r s o s d i s p o n i b l e s .

En es te a p a r t a d o c a b e i n c l u i r los m o t i v o s p e r s o n a l e s o p r o f e

s i o n a l e s q u e o r i g i n a n l a r ea l i zac ión de l t r a b a j o . Por c o n s i g u i e n t e / T a

i n t roducc ión t i e n e c o m o propósi to d e s p e r t a r el interés^e i nv i t a r a la l e c

t u ra d e l p r o y e c t o .


24/67

La redacción de la introducción es e l abo rada un a vez conc lu idos

los apartados d e l p ro ye c t o , ya que se necesita e l c o n o c i m i e n t o d e

todas las partes a f i n de estar en pos ib i l idades d e i n t roduc i r a l lector de .'

ma ne ra sintética al d o c u m e n t o . ^ :

2.3. Definición del problema

• í l apar tado b á sic o d é [^ 0 ) ^e c to , ^ u e s s e _ m ^ d e part ida

quejdete tTñlriaranTlprt^^ d e j a j é s i s y sus^^argum entóse su adecuada

elaboración

const i tuye

u n

gran

avance del

t raba jo ,

p o r

consiguiente ,

los

aspectos

que lo integran so n : . :

^ ^

Antecedentes X , , ; '

P r o b l e m a \ ' I

O b j e t i v o

y Propósi to

Hipótesis

Justif icación

P ro c e d i m i e n t o

23.1. AntecedejiteS

Tal sección se r e f i e r e ^ l ^ o n i u ^ ^ trab ajos de investigación o tesis q u e ,

anteceden a l estudio q u e a h o r a l e p r o p o n e .

C o n f o r m a n e l o r igen de l estudio y en este apartado se e xponen

de ma nera resum ida a lgunos t rabajos real izados

p o r

otros autores

que

abo rdan e l m i s mo o b j e t o d e estudio, o aspecto y efectúan un proceso

de investigación s imi lar . D e cada t rabajo se ci ta el título, autor o autores,

lugar de presentación, fecha , e l p rob l em a , ob j e t i vo e hipótesis, definición

de objeto d e es tud io y aspecto , procedimiento, resul tados y conclus iones.

Es

posib le destacar

algún

aspecto

teórico, m etodológico o práctico qu e

lo

amer i te , puesto que su consul ta perm i te ub icar y p ropone r con

c la r idad e l p r o b l e m a de investigación que se está considerando.

La presentac ión de los antecedentes so n párrafos n o e n u m e r a -

c ión de e l em ento s ; pu eden e l im ina rse aque l l o s datos que no sean

re levantes ,

la inclus ión de

c o me n t a r i o s

y

ap re c i ac i ones

d e l

autor

o

autores d e l p royecto , re l a t i vas a las apo r t ac i ones y a la relac ión que

su p ropues ta gua rda c o n d i chos antecedentes , so n ob l i gados .

3 1


25/67

v i

o

cu

o

3

Problema

Es

u n a j r a s e

u o r a c i ó n q u e

d e s c r i b e

e l

a s u n t o

a

t r a ta r ,

e l

c u a l p u e d e

ser

u n v a c í o

e r T l a

i n f o r m a c i ó n

r e s p e c t o

d e l o í )] e t o ü e e s t u d i o , e l

d e s

c o n o c i m i e n t o d e u n

a s p e c t o ,

u n a

i n c o n s i s t e n c i a e n t r e

teor ía y

p r á c t i c a o u n a i n f o r m a c i ó n

c o n t r a d i c t o r i a ,

s in

d e s c a r ta r c o m o

p r o -

b l e m a d e i n v e s t i g a c i ó n e l • r e p e t i r u n e s t u d i o q u e s e e f e c t ú o

^ ^ ^ e r + o r m e n t e ^ c o n

o t r o s r e c u r s o s

o e n

o t r a s

c o n d i c i o n e s J C o n

este

e n u n c i a d o

se

i n ^ i ^ H - a - ^ d + r e c c f o T T l ^ L T ^ ^

se

r e c o

m i e n d a

e f e c t u a r t o d o

u n

p r o c e s o

d e p r o b l e m a t i z a c i ó n a t r a v é s d e l

c u a l i n i c i a l m e n t e

se

e n u n c i e n

(a

p a r t i r

d e l a

c o n s u l t a

d e

a n t e

c e d e n t e s , l e c t u r a s

e n e l

t e m a v i s i t a s

a l

l u g a r

e n

e s t u d i o

y

e n t r e v i s t a s

c o n e x p e r t o s ) ,

lo s

p o si b le s p r o b l e m a s

d e i n v e s t i g a c i ó n , y d e

e l l o s

se

s e l e c c i o n a

u n o

r e l e v a n t e

a

p a r t i r

d e

c r i t e r i o s

t eó r i cos , p rác t i cos y

p e r s o n a l e s .

A d e m á s , h a d e

v a l o r a r s e

q u e e l

a s u n t o

e n

r e a l i d a d

r e q u i e r a

^de

s e r j j 2 y e s t ig a d o , ^ e n J : a n t o

q u e

c o n s t i t u y a j J n j y ^ ^

, . - v a c í o ^ e i n f o r m a c i ó n ? ^

• TTpT^Térf ra ha der se r

f o r m a d o

a

m a n e r a

d e

p r e g u n t a ;

d e

esta

f o r m a

se señala y d e s t a c a c o n

m a y o r

prec is ión e l

a s u n t o

a

t r a t a r . Co mo

e j e m p l o , p o d e m o s c o m p a r a r

e l

t e m a :

La se l e cc ió n de

p e r s o n a l

d e u n a

o rgan izac ió n . És t e

resul ta

se r un

e n u n c i a d o

m u y

g e ne r a l

en r e l a c ió n

¿ ué

d e f i c ie n c i a s p r e se n t a

l a se l e cc ió n de

p e r s o n a l

en l a

o r g a

n izac ió n ? , ¿qué

a c t i v id a d e s

h a d e

c o m p r e n d e r


p e r so na l

e n

la o r gan izac ión? , o ¿cuá les so n las técn ica s más

r e c o m e n d a b l e s p a r a

r e a l i z a r


p e r s o n a l

en la o rg an izac ión? En

c a d a

u n a d e

estas

p r o p u e s t a s

e l

t e m a

está

a c o t a d o .

F i na l miente , d e b e r á n

ev i t a r se

los

t é r m i n o s

a m b i g u o s

en l a r ed acc ió n d e ést e .

A c o n t i n u a c i ó n

m e n c i o n a m o s a l g u n o s e j e m p l o s :

¿ En qué

c i r c u n s t a n c i a s s u r g e

l a robó t i ca

c o m o s u s t i t u t o

d e l

t r a b a j a d o r

en l a

i n d u s t r i a

m e x i c a n a ?

2 .

¿ Q u é

d e f i c i e n c i a s p r e s e n t a

e l

p r o c e s o

d e

r e c l u t a m i e n t o

y

s e l e c c i ó n e n l a

e m p r e s a j . C . Q u i r o s

S.A. de C. V.?

El

p r o b l e m a

se

p u e d e d e l i m i t a r

y

r e d u c i r

a u n a á r e a d e

t r a b a j o ; p a ra

e l l o , se seña lan

r e f e r e n c i a s

d e :

3 2


26/67

a)

T i empo

t ale s c o m o : d e 1 9 9 0 a 1 9 9 5 ; p e r i o d o p r e h i s p á n i c o ,

2 o .

s e m e s t r e ,

d e 2 0 a 2 5 a ño s .

Espac io

t a l e s c o m o : l a de l egac ión I z t a c al c o , D e p a r t a m e n t o

d e

P r o d u c c i ó n , M é x i c o ,

z o n a n o r t e .

: J:;,: .

c

Cant idad

t a l e s c o m o : 2 5 0 a l u m n o s , i n d us t r i a s d e 1 0 0

e m p l e a d o s , t e m p e r a t u r a s

d e 40 ° C .

/, : f:

O t r o s a u x i l i a r e s p a r a d e l i m i t a r s o n l o s d e g é n e r o , c o r r i e n t e t eór i ca y

t i p o

d e

f u e n t e s .

Es

f a c t i b l e u s a r

d o s o m á s

e l e m e n t o s ;

a s í , t e nd r íam os

p o r e j e m p l o : -

• ¿ C u á l e s s o n l o s

l a z o s

de i n t e grac i ó n ,

d e n t r o

de l a t eo r ía

d i n á m i c a , q u e p r e s e n t a n 2 0 m u j e r e s d e t e n i d a s d u r a n t e u n

a ñ o e n e l R e c l u s o r i o N o r t e . ' '

2.3.3.

Objetivó

y

propósito

st

a p a r t a d o m a n t i e n e e s t r e c h a r e l ac i ó n c o n e t p r o b l e m a d e i n

ve s t i gac i ó n

p l a n t e a d o ,

y en él se

m u e s t r a

la

f i n a l i d a d

q u e

p e r s i g ue

e l

p r o c e s o d e , i n v e s t ig a c i ó n p r o p u e s t o objetivo d e l t r a b a j o - , q u e

c o r r e s p o n d e a l a ob t e nc i ó n de l a i n fo rm ac i ó n b u s c a d a s o b r e e l o b j e t o

d e e s t u d i o , o a c o n o c e r s i se a c e p t a o r e c h a z a l a h ipó tes i s que se

s o m e t e

a

p r u e b a

(s i se

t r a b a j a

c o n

e l l a ) .

O t r a f i n a l i d a d , p o s t e r i o r

a l a rea l i zac ión de l

p r o c e s o

d e

i n ve s

t igación

propósito

út i l de l t r a b a j o - , c o r r e s p o n d e a la intención

c o n c r e t a d e a p l i c a r e l c o n o c i m i e n t o p a r a s o l u c i o n a r e l p r o b l e m a

re la t i vo a l o b j e t o q u e s e e s tu d i a , o p a ra m o d i f i c a r e l e s t a d o de l as co sas

^ As í , t e n e m o s c o m o e j e m p l o :

Objetivo:

C o n o c e r l as ca racte r í s t i cas o r g a n i z a c i o n a l e s y l a s

c a u s as q u e g e n e r a n t a l e s c i r c u n s ta n c i a s en las m i c r o i n d u s t r i a s

d e l a d e l e g a c i ó n I z t a c a l c o .

Propósito: D i s e ñ a r y p r o m o v e r a c c i o n e s q u e ge ne re n

^í nj

^desa-

r r o l l o

o r g a n i z a c i o n a l e n d i c ha s m i c r o i n d u s t r i a s . . ^

Es m u y i m p o r t a n t e d i s t i n g u i r e n tr e

ob jet ivo

d e c o n o c i m i e n t o , q u e e s

p r o p i o

d e l

p r o c e s o

de i nve s t i gac i ó n , de l

p r opó s i t o

d e

c a m b i o ^ - o

m o d i f i c a c i ó n , p o s t e r i o r a d i c h o p r o c e s o , y p r o p i o d e u n p r o c e s o d e


27/67

cu

transformación. La consecución de c a d a uno

i m p l i c a

a c c i o n e s

d i s t i n t a s .

Puede

p r o c u r a r s e

el propósito de transformación sin el

l o g r o

de

un

o b j e t i v o

de

c o n o c i m i e n t o ;

por

e j em p l o

es

f a c t i b l e

el diseño y

promoción de a c c i o n e s de

d e s a r r o l l o

en las

m i c r o i n d u s t r i a s a u n q u e

n o se c o n o z c a n las p a r t i c u l a r i d a d e s de las m i s m a s . Sin e m b a r g o , es

más

c o n v e n i e n t e o b t e n e r c o n o c i m . i e n t o s ob r e

el

o b j e t o

y de

e l l o

i .

d e s p r e n d e r

a c c i o n e s

p a ra l ogra r

el propósito de transformación véase

f i g u r a

2.2);

c o n t i n u a n d o

con el

e j e m p l o p u e d e de c ir s e

que só-lo

•

después de

c o n o c e r

las

p a r t i c u l a r i d a d e s

de las e m p r e s as se diseñan y

p r o m u e v e n

a c c i o n e s

p e r t i n e n t e s . ¿0W¿ ^-^7^.

^ ^ ^ ^ ^ ^ t ^ .

iJ - ^^rtfe^í ú

I g u a l i m p o r t a n c i a t i e n e

la evaluación de la

c o h e r e n c i a e n t r e

el

o b j e t i v o y el propósito. En el caso del

o b j e t i v o

que se

e j e m p l i f i c a

a r r i b a , resultaría erróneo que tal

t r a b a j o

se

r e a l i c e

con el propósito de

r e so l v e r

los

p r o b l e m a s

económicos de México , ya que tal

c i r c u n s -

t a n ^ a requeriría de una información más a m p l i a , que. c o m p r e n d a

en t r e o t r os , a spec tos

políticos, económicos y tecnológicos

t a n t o

a

e s ca l a

n a c i o n a l c o m o i n t e r n a c i o n a l .

O b j e t i v o :

c o n o c e r

P r o p ó s i t o :

T r a n s f o r m a r

O b j e t i v o

y

p r o p ó s i t o : c o n o c e r ,

p a r a d e s p é s

t r a n s f o r m a r

y

i gura

2.2. E n la invest igaci ón es nec esar io

d i s t i n g u i r

entre

o b j e t i v o

de

c o n o c i m i e n t o

y propósito de transformación.

2 3 4

Hipótesis

Es un

s upues to r edac t ado com o

afirmación

r especto

de un

o b j e t o

que ha

brá de somete rse a p r u e b a ; una afirmación sin p ruebas que q u i e r e t r ans

f o r m a r s e

en

te s is , l o c a l i z a n d o

sus

a r g u m e n t o s .

Cabe

e x p l i c a r

que la

h ipó tes i s , c o m o

afirmación,

p u e d e c o n f o r m a r s e t a n t o

al

a f i r m a r c o m o

llillllllJ U U


28/67

a l n e g a r a l g o d e u n o b j e t o . N o o l v i d a r q u e u n a h i p ó t e s i s n o e s u n a

o p i n i ó n . T r a b a j a r

c o n u n a hi pó t e s is e n t ér m i n o s t e ó r i c o s y

m e t o

d o l ó g i c o s , e s d e l i c a d o , y a q u e p r e s up o n e e x p e r i e n c i a y d o m i n i o e n

e i á r ea d e e s t u d i o , a sí c o m o e n e l p r o c e s o d e e l a b o r a c i ón , o p e r a -

c i o n a l i z a c i ó n y c o n t r a s t a c i ó n d e h i p ót e s is , y e v a l u a c i ó n d e l a s

v a r i a b l e s . C á m o un a a d v e r t e n c i a bá s ic a s o b r e es te p u n t o , se r e c o

m i e n d a

la

c o n s u l t a

c o n

es p ec i a l i s t a s ,

así

c o m o

la

l e c t u r a

y

e s t u d i o

d e

l i b r o s s o b r e m e t o d o l o g í a .

Si se p l a n t e a u n a h i p ót e s i s, d e b e p r o p o n e r s e r e a l m e n t e u n a

p r u e b a

d e

e l l a , p r o c e d i m i e n t o m e d i a n t e

e l

c u a l ,

e n

c i e r t o s d o c u

m e n t o s o c o n d i c i o n e s , se c o n t r a s t a t a l a f i r m a c i ó n .

Ex i s t en t r e s t i p o s d e h ip ó tes i s : l a descr ipt iva la corre iac iona l

y \a

c a u s a l . Só lo ésta ú l t ima e s t a b l e c e , u n a . c a u s a y u n e f e c t o - , ( v a r i a b l e

i n d e p e n d i e n t e

y

d e p e n d i e n t e ) .

A . c o n t i n u a c i ó n s e

p r e s e n t a

u n

e j e m p l o

d e l a s

d i f e r e n t e s

c lases-de h ipótes is :

D e l a s

m i c r o i n d u s t r i a s

d e M é x ic o 8 0 s on

n e g o c i o s f a m i l i a r e s

( d es c rp t i v a ) .

2 .

A u n

m e n o r co n t r o l

d e

c a l i d a d

e n l a s

m i c r o i n d u s t r i a s

f a m i l i a r e s ,

u n a

m a y o r d e f i c i e n c i a

e n l a p r o d u c c i ó n

( c o r r e l a -

c i o n a l ) .

3 . S i u n n e g o c i o f a m i l i a r t i e n e c a r e n c i a s a d m i n i s t r a t i v a s ,

e n t o n c e s

g e n e r a r á p é r d id a s e c o n ó m i c a s

(causa l ) .

Las e s t r a t e g i a s p a r a p r o b a r c a d a un a d e l a s h ip ó tes i s d i f i e r e n . Po r e l l o

se d e b e r e a l i z a r u n e s t u d i o d e s c r i p t i v o p a ra la 1. c o r r e l a c i o n a l p a r a

la

2 . , y c a u s a l

p a ra

la 3 . ; un a h ip ó tes is c a usa l

n e c e s a r i a m e n t e

se

d e m u e s t r a e n u n d i se ñ o e x p e r i m e n t a l ( véa se a n e x o 2 , p á g i n a 7 5 ) .

El m o m e n t o m ás o p o r t u n o p a ra e l a b o r a r un a hipótes is es después

d e r e a l i z a r e l m a r c o teó r i c o . S i n e m b a r g o , c o n f r e c u e n c i a lo s asesores,

o e n l o s p r o t o c o l o s d e i n v e s t i g a c i ó n , s o l i c i t a n la h ipótesis d es d e la

d e f i n i c i ó n d e l

p r o b l e m a ,

p o r t a l r a zó n se ha

i n c l u i d o

en es te

a p a r t a d o .

2.3.5. Jus t i f i c a c ió n

En l a jus t i f i c a c ió n se p r e s e n t a n e a s r a zo n e s teóricas, práct¡.Qas¿p,,de^^,

o t r a í n d o l e q u e s u s t en t a n la c o n v e n i e n c i a , d e rea l i z a r- i i e L ' e s iu d io .

D e s d e

l a p e r s p e c t i v a s o c i a l la jus t i f i ca c ió n a b a r c a c u a t r o a s p e c t o s :


29/67

Magni tud ide l p rob lema.

Se ha ce u na esL Ímac ión

c uan t i t a t i v a

d e io s d i f e ren tes f ac to res e n los q u e i n c i d e la problemát ica

t a l e s c o m o :

e l número de

p e r s o nas i ndus t r i a s p r o d uc t o s

p lan t íos escue las

o según

c o r r e s p o n d a

a l

caso

que se ven

a f e c t a d o s d i r e c t a m e n t e po r l a c a r e n c i a d e i n fo rmac ión sobre

e l o b j e t o

a

e s tud i a r .

2.

- T r :a í Scendenc i a

d e l

p r o b l e m a .

Se r e f i e r e a l número d e

pe rsonas cosechas casos u o t r o s d o n d e se reflejarán las

r e p e r cus i o ne s

que se t endrán a

m e d i a no

y

l a r g o p l a zo

de no

posee r

i n fo rmac ión que

o r i e n t e

l a so luc ión de l

p r o b l e m a .

En

o cas i o ne s u n e s t u d i o se j u s t i f i c a d a d a su repercusión y las

pos ib l e s so luc i ones

que s e

p r e t e n d e n .

Para

d e s a r r o l l a r

los

ap a r t ado s

d e

m a g n i t u d

y

t r a s ce nde nc i a

será necesa r i a la c o ns u l t a d e e s tud ios p re v i os a r ch i vos

es tad ís t icas o

rea l i zar ent rev i s tas

c o n

pe rsonas es tud iosas

d e l

t e m a o v i n c u l a d a s a é l para q u e d e es ta manera se p ue dan

d o c u m e n t a r

con p rec is ión y

v e r a c i d a d

las

d i m e n s i o n e s

reales

q u e

pos ee e l

a sun to

a

estudiar .

3 .

Fact ib i l idad d e l es tud io .

Se e n u n c i a la p o s i b i l i d a d q ue s e t i en e

de e f e c t ua r

e l

e s t ud i o .

Aq u í se

e x p o n e n

las

c i r cuns t anc i a s

que

e v i d e n c i a n las f a c i l id a d e s o apoyos c o n q u e s e cue nt a para

r e a l i z a r

la inves t igac ión. Un

p r o b l e m a

d e

a m p l i a m a g n i t u d

y/ o t r a s ce n de n c i a p ue d e

o n o

j u s t i t i c a r

su

d e s a r r o l l o

por e l

a l to c o s t o ne ces idade s t ecno lóg icas o i n a c c e s i b i l i d a d d e

a in fo rmac ión

d a d a

su

p o ca f a c t i b i l i d ad p a r a ef e c t ua r

la

inves t igac ión .

4 . Vu lne rab i l idad d e l p ro b l e m a .

Se señ ala la p o s i b i li d a d que se

t i e ne

de da r so luc ión a una cues t ión

d a d a

a

pa r t i r

de la

i n fo rmac ión qu e se

o b t e ng a .

ste

úl t imo

p u n t o

es

d i scut ib le pues

de una investigación

pura

sólo

puede quere rse obtener conoc imiento

s in qu e haya una

c i r cunstanc ia

a

resolver ; o tam bién la solución del p ro b lem a puede requer i r de acc iones

comple j as

q u e

impl i can fac to res

pol í t icos económicos

sociales

cu l

turales y f am i l ia r e s . U n e j e m p l o sería el p r o b l e m a . de los niños d e la ca l le

ya

q u e

d a d a

la

d i f i c u l t ad para lograr

la solución y la

m u l t i p l i c id a d

d e fac-


30/67

to re s i m p l i c a d o s / c o n s t i tu y e

un

p r o b l e m a p o c o v u l n e ra b l e ,

aun asi no

d e j a de ser i m p o r t a n t e e f e c t u a r e s t u d i o s q u e ; p o c o a p o c o , a través de

c o n t i n u a s a p o r t a c i o n e s , o r i e n t e n h a c i a la s o l u c ión del p r o b l e m a .

2 3 6

Procedimiento

La p a l a b r a

procedimiento

s i g n i f i c a la m a n e r a dé h a c e r , es d e c i r , la

f o r m a en que se

p r o p o n e r e a l i z a r

la i n v e s t i g a c i ó n . Con

f r e c u e n c i a

se

d e n o m i n a m e t o d o l o g í a a es ta s e c c i ó n , n o m b r e que es c o m p l e t a

m e n t e i n a d e c u a d o , ya que la

metodología

es el e s t u d i o de los mé-

t o d o s y t é c n i c a s . P a r a que el a p a r ta d o m e r e z c a que se l e - d e s i g n e

c o m o m e t o d o l o g í a , h a b r á de e x p o n e r s e en éste un a n á l i s i s y

v a l o r a c i ó n de los

p o s i b l e s

m é t o d o s y t é c n i c a s q u e se

p u e d e n e m p l e a r

p a r a l l e v a r a c a b o el tr a b a j o , c i r c u n s t a n c i a que por lo g e n e r a l no

o c u r r e ,

p o r

e l l o

el

a p a r t a d o

ha de

t i t u la r s e p r o c e d i m i e n t o . C o n v i e n e

d e c i r que ya es h o r a de que d e j e de u sa rse t a n a la l i g e r a el t é r m i n o

m e t o d o l o g í a p o r p r o c e d i m i e n t o , s o b re t o d o en el á m b i to a c a d é m i c o .

A l d e s c r i b i r

el

p r o c e d i m i e n t o

de la i n v e s t ig a c i ó n , se

i n d i c a :

• El t i p o de i n v e s t i g a c i ó n .

• El m é to d o y t é c n i c a s ( d o c u m e n t a le s de c a m p o o l a b o r a t o r i o ) .

• Los i n s t r u m e n t o s t é c n i c o s ( c u e s t i o n a r i o s , gu í a s de e n t r e

v i s t a ,

p r u e b a s ,

e t cé t e ra ) , r :

•

Los r e c u r s o s m a t e r i a l e s p a r a r e c o l e c t a r

lo s

d a t o s

( c á m a r a

de

v i d e o , g r a b a d o r a s , m i c r o s c o p i o s , e t cé t e ra ) . r

• La p o b l a c i ón o u n i v e r s o en e s t u d i o .

• El

l u g a r

en el que se des a r ro l l a rá el

t r a b a j o .

• Los m e d i o s n e c e s a r i o s p a r a e l a b o r a r el d o c u m e n t o f i n a l

( p a p e l , i m p r e s o r a , c o m p u t a d o r a , f o t o c o p i a s , e t cé t e ra ) .

• Y d e m á s a s p e c t o s q u e r e f i e r a n en d ó n d e y c o n qué r e c u r s o s

s e e f e c t u a r á la i n v e s t i g a c i ó n .

D e i g u a l f o r m a , se s e ñ a l a n las e ta p as f u n d a m e n t a l e s que s eg u i rá

e l p r o c e s o . D i c h a s e t a p a s

son el

p r o d u c t o

de una refle^fión de

c a r á c t e r m e t o d o l ó g i c o ,

la

c u a l

se

basa

en la

rev i s ión

de

j o s , a n t e

c e d e n t e s y d o c u m e n t o s que d e s c r i b a n p r o c e s o s de i n v e s t i g a d ó n ,

d o n d e se d e l i b e r a la m a n e r a más a d e c u a d a de a p r o x i m a c i ó n y

aná l i s i s del o b j e t o de e s t u d i o . L a b o r q u e p r o p i c i a el t e n e r u n a v i s i ó n


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g l o b a l ( d e s d e la s a c t i v i d a d e s i n i c i a l e s , h a s ta l a e l a b o r a c i ó n d e l

r e p o r t e f i n a l ) d e l t r a b a j o que s e v a a e f ec tuar .

Si se t r a t a d e u n p r o y e c t o g u i a d o p o r u n objet ivo d i c h a s e t a p a s

serán e s t

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