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ESCRIPTORIO .0 RUA DO OUVIDOR 70 Rio do Jftuoiro GAZETA -__ KiBMwia_artma*_Cii ipBW.' arw.s.<rergj<'.iiiliri'fgaa<9_l<^ DE jui ______ NOTICIAS _i4pS BWwn»»»,... ÍVPOQRAPHI* 72 R, SBTB DB SBTBMBRO 7* Rio do Januiro ri-f-L.^. M^V.**V_»y. Numero avulso 40 rs. ASSIGNATURAS Cfcrta k -Trimestre 8g0OO Anno lagOOO PAQAMKNTO Anno V .lnoias.-8e__s__. æAnno BJ000 «esooo Numero avulso 40 is ADO ITiragem 20,000 exemp. EXPEDIENTE Prevenimos aos nossos auaignan- tes, tanto das provinolas oomo da 0_ rte, que suspenderemos a remessa ds folha aos que nao houverem psgoadiantadamente a assignatura. Acompanhadas pelo Sr. Guilherme Ws- ditigton, comrasndsnte do paquete ns- cional Hahia compareceram hontem ns secretaria da policia aa libortandas Ro- «ji o Eufrosins, vindas ultimamente ds Parahyba e das quies tomos tratado. O Sr. Dr. chefe de policia, em presença de diversos cavalheiros que alli se acha- vam, Tez entrega á« mesmas das res- nociva* cartas do liber 1ade, distribuindo depois porambaso restante dasubscrição agenciada polo Sr. Wadington que, ainda i pedido da mn.ma auetoridade, *ncar- rogou-se de apre .«ntal-ss ao juizo de or. ptífios da Parahyba, para tomal-as sob ¦ua protecção. Nio so tendo obtido a concessão da passagem gratuita por part. da compa- nhia do paquetes, o Sr. Or. chefe de po- iicia pagou-a do seu bolso, para que aquellas meninas não deixassem de seguir hoje psra a sua provineia natal. O acto do Sr. Dr. Tito de Mattos 4 su- perior a todo o elogio. Foram nomeados : Antônio Francisco Alves Malveiro ins- pector dos escolas'do 2* districto da freguèzia do Senhor Bom Jesus delta* bapoana. em Caninos. Luiz Augusto da Gama Mor.t, para servir interinamente os oíHcíos de 1* ta- belliSo e ann.xo. do termo de Petropolis durante o impedimento do respectivo proprietário, que obteve um anno de li- cença para tratar do soa saúde. No processo de notas intentado pela direcçio do Banco de Portugal contra vários indivíduos presos na cadei do Limoeiro, em Lisboa, e o lithographo Orad.r, capturado na All.manha, foi constituído advogado de ura dos réus, o maia importante, o conselheiro Barjona de Freitas, ex ministro da justiça. Deve praparsr uma defesa das mais brilhantes, que se tem ouvido nos tribuaaés portu- gue.es. o réu Grader mandou pedir da Allemanha ao triliunal portuguez para que o deixem defender-se com u prensa htographica e outros objectos, e provará qur. cora elles nio poderiam fabricar-se notas. O ministério da justiça deu despacho ao requerimonto xetruinte: Bacharel Reginaldo Alves de Mello, pe- dindo restituição .dos. documentes com qae instruiu o requerimento solicitando sua reconducção no logar de juiz muni- cipal e de orphãos do termo de Itapicurú e Soure, na província da Bahia.— Gomo requer, quando regressarem os documen- to.i, vcmettiduH com a petição do suppli- cante presidente para informar. Acham-se rertabslecidaa as communi- eafSes telegraphica*, pelo cabo subam- rin. entre esta eôrte e a Bahia. No dia 7 do corrente, celebrou a sua 8' conferência d'oste anno o conselho di- redor do Instituto da Ordem dos Advo- gados. Foram unaniraente eleitos membros da Ordem os Srs. Drs. Antônio Pedro da Costa Pinto, ex inspector ds alfândega da corte e Heraclito Graça, ex-deputado geral. O Sr. Dr. G. von Niemeyer expôz, na qualidade de relator da commi .ão, de que tão adjunetos os Srs. Drs.-Torqnato Couto e Azevedo Macedo, o sen projecto sobre a marcha a adoptar quanto ás fal- lunnias, de sor'._ a evitar a ruína total do wllido e a pivrda completa dos credores, em beneficio exclusivodos juizes do com- mercio, escri.fte., curadores, flscaes, de- positarios _ administradores. Mi.stcr.ando as phases do processo junto is antigas cidades livres d'Allemarrha estudando a moderna lei da Itália, os pro- jectos, apresentados n'esta nação, «m Portugal, conclua de. lorando que de todas as legislaç.cs a melhor adoutavel « a da republica do Chile, porem com ai gvm.s modificações. ' Declarou-se sectário dos princípios ane -Smittem as concordatas, e iustentou que ss amigáveis, concedidas pela una- mmidsde dos credores, estavam na cUsse tios contraetos ordinários, eram leis para as partes contractant-_, qne nada tâmeom e art. 848 do Código Commercial, e assim previnem a fallencia. puito n em seu apoio as opiniões do con- ?jelheiro Nabuco, Dr. Teixeira de Freitas. Iledsmde. Gadrat, Alauset e o accordão «_.el-ç5? Ia côrte de 22 da «alô de .100, _u. tentoo mais qne as concordais peitas com um ou outro credor, oara estes somente operavam eff. itos da novaçlo. confonue a Interpretação dada ao »rt. 438 do C digo Comiuereial pelos juizes dVsta .Oitoo pela relação. o b>v. Ni.meyer entende que se devo •lar immemiias faculdades aos credores, o que assim, quando qualquer coramer- cianto su sentisse uas duras necessidades ne uio poder satisfazer as suas obriga- çuos commerciaos, devia convocar os seus oradores, e o que por ellos fosso resol- vido seria homologado pelos Juizes, fl- •ando salvo ao ministério publico re- querer inquei ito e promover a aceusação rt aquelles que reputasse em culpa. Os «redores nomeariam as suas oom- missões, fariam sons estudos e exame., e depois de tudo autuado pelo escrivio subiria ao Juizo. O Sr. presidente levantou a sessão, e marcou o dia 88 do corrente para a '_• conferência. Os papeis precisns para casamentos aprompUm.se no escriptorio do largo do _»nta Rita n. 2. Quinta-feira 10 de Abril de 1879 w. 99 Com o titulo de União Chorai creou-se nesta cOrte uma sociedade destinada principalmente ao estudo da musica vocal. A sua directoria ficou organisada da seguinte fôrma: Presidente, Luiz Rossi Júnior; vice-pre- sidonte. Antônio Joaquim Lones; 1* se- cretario Silva Ribeiro Júnior: 2' secreta- Ho, Adolpho Kesq; thesoureiro, Antônio C. Figueiredo de Almeida. Seu. ensaios Um logar ás terças e sextas-feiras ás 8 1/2 horas da noite, no salão da rua dos Ourives n. 3, 2' andar. Foi auetorisado o governo a mancar admittir Hormillo Bourguy Macedo de Mendonça i matricula na nscol* polyie- -;.inica, Augusto GomeB de Almeida Lima a matricula do 3' anno medico da facul- dade de medicina da cdrte. Antônio Vic- tor Davíd a exame de anatomia do 1* e anatomia e physiologia do 2* anno da mesma faculdade, José" Maria Moreira •Seara e Joio Frederico Ahbot no 3* anno medico da faculdade de medicina d'esta corte. A classe militar entre nds une se cada vez mais, graças aos esforços do centro dir ector d'esta corte. Da cidade da Vict,oHa. província do Espirito Santo, os militares de mar e terra, pertencent.es iqnella guarnição, dirigiram ao oriente do ce_f_0 militar o seguinte ofício assignado por todos os ofliciaes Mli estacionados: „.'.Sa!a «•»• reuniSo militar na cidade da Victoria, 31 de marco de 1879. « Him. Sr.—Os ofliciaes do exercito e armada d'esta guarnição. depois ds lei- tara da Go seta de Noticios de 16 do corrente, reuniram-se e foraai unsnimeri «m concordar na grandeza e sublimidade da idéa que ahi n'essa corto a classe mi litar advoga, e de cuja reunião foi V. S. *z*.damente escolhido presidente. Foram ignalme nte secnrdes era coadju- var sos seus camaradas, na def«sad'eesa idéa, encarando de fronte erguida, e promptos a esmagar a prepotência que '".justamente, pretendem exercer sobre aquelles que fôvsm sempre os pnmeiros ouvir os gemidos da pátria. Confiados, pois. no patriotismo de V. S. oremos ser abraçada com agrado a nossa humilde coadjnvação, o aguardamos de y. S. nio sd as suas instruecões como ísmbem o que houver oceorrido a este respeito;» A directoria de fazenda da provineia ao Rio de Janoiro despachou os reque- rimentos qne se seguem : Câmara municipal de Pirahy, pedindo qun seja pago ao seu procurador o sub- sidio do anno passado.—Sim. Casa de caridade da Barra Mansa, idem pagamento da ouota da 85' loteria ex- trahida embe.nefl.cio dos estabelecimen- tos pios da província.—Inclua-se em folha de exercícios findos. Maria Lúcia da Silveira, professora particular da escola do Rodeio, pedindo psearaento da subvenção de dezembro ultimo.—Siro. como se inform». Joaquim Antônio de Oliveira Machado pedi .do pagamento das comednrias for- necida». em dezembro ultimo, aos presos da cadãa da cidade do Pirahy.—{._ depois de decretado o necessário credito sup- plementar pela assembléa, poderá ser attendido. Frederico Josd Torres, 2' offio.isl apo- sentado, pedindo pagamento do ordenado relativo ao anno. passado.—Sim, depois de votado o «rédito necessário. ¦ Aberta hoatem a ses.ãn do jury, com 39 jurados, compareceu a julgamento Brnesto Petrick, declarando nãõ ter de- fe.isor. Sr. Dr. prcsMrnt.r. convilou aos ad- vogados presentes » tomarem o patro- cinio da causa e elles nio annuiram. Então a promotoria ponderou que, tendo o vto so apro. entsdo som potrn«o e nio tendo ps advogados presentes asei- tado o patrocínio da caus», não era con- venionte que a defesa fosso conlisila a quem nio tivosso conhecimento aa ma. ter a do processo, por sua natureza ds maior Importuneis, requeria o adiamento para outro qualquer dia. Foi deferido. Depois compsrocoram Joaquim Olympio Cezar Chaves, acompanhado de seu de- fensor o 8r. Dr. Francinco Cândida Cardoso o Tristio José de Carvalho Pamplona Corto Real acompanhado do Sr. Çhrlstiano Ritt, estudanto do curso Jurídico de S. Paulo. Por occasiin de sortear-se o conselho, o defensor de Chaves nHo concordou com um doB Jurados designados pela sorte o rol separado ficando »6 Pamplona, que 4 brasileiro, de 37 annos, casado, vivendo de costuras por machinas, sabendo lèr e escrever: acusado por ter penetrado em um quarto do 2* andar da Casa n 1 ds rua do Visconde de Itnúns, por meio do arrqmbamonto e d'onde subtrahiu di- nheiro e vários objectos de dentro dos banu8 que também arrombou j praticando i»to em companhia do co-réu Chaves. Sendo interrogado declarou que attri- buia a perseguições da solida todos os seus padecimentos e processes. Psra ex- plicar isto leu uma defeza quo trazia escripta. Voltando o conselho da sala secreta, pelas respostas aos quezitos foi absolvido o réo pelo voto de qualidade. Comparecendo depois Joaquim Olympio Çezsr Chaves, seu defensor o Sr. Dr. Car- doso requereu adiamento por ter de apre- sentar testemunhas de defezs. Hoje serio julgados Alf _ Io Jaymes dos Santos, por homicídio e Paschoal Pai- meira por ofiensas physieas graves. Ramalho Ortigão. Um volume de folhetins publicados na Gas fim, sob o titulo Notas de viagem, com o reti a o em photographia do auetor, vende-se n«> escriptorio d'esta folha por 28000. (• A presidência da provineia do Rio de Janeiro despachou os soguintes reque- rimentos: Antônio Antonino da Costa Rios, pro- fessor d* escola de Vêrno-peso, em Ara- ruam», pedindo auctorUacão para dar uma partida por mez na sala da eseola. —Sim. Antônio Emilio Pereira da Cunha, ama- nuense da secretaria do governo, pedindo ser inscripto no concur«o a que se vai proceder para provimento da vaea de 2' ollicial da mesma secretaria.—-im Antônio da Fon«e->a Alcântara, cob>'a dor da barreirado Passa Vinte, pedindo restituição da importância de um conhe- cimento por elle rest.ituido á pai te. - Deferido, nos termos da informação do Dr. direitor fazpnda. Antnnio Moreira Coelho de Magalhães, pedindo qne seja matriculada na col- íectoria de Vaíenca. ¦ independente de multa, a ingênua Felizarda, fllha de sua escrava Enzima.—Informe o Sr. collector das r»ndas geraes de Valença. Dulcino Pereira de Magalhães, soldado do cepo policial, pedindo baixa. Concedo. Dr. Felicio Fortes de Bnstaroante nedindo baixa da flanca que pre>tou a favor do ex-cobrador da ponte do Pre sidio. Henrique. Carlos de Bustamante _á.—Como requer. Jorge Benjamin de Souza, pedindo ser admittido a prestar exame, aflm de per tenoer ao magistério publico da província. —Deferido. FOLHETIM 122 Uma terrível inundação arrazou grande numero de casas (8.200! era Szegedin. e causou consideráveis estragos e nume- ro'a* víctimss (l.°00). Szegedin é uma cidade fovte da Hungria, calieca do dis- tric.fo doCsougrad, margem direita do rio Theiss, rio muito caudaloso, conflu*nte do Danúbio, edifleada na proximidade de grandes pântanos, perto da embocodum de Maros. A sua população 4 de 60.000 habitantes. Tem alguns edifícios nota- veis, taes como a igreia grega, e é muito comm»rc'al. A parte baixa 4 accessivel 4s inour»õ*s das nguas do rio nas gran des inundações, e por isso quatro diques a defendiam contra esse cruel inimigo. D'esta vez. porém, elle venceu e derribon as barreira», apezar dn todos os esforços da população, trabalhando noite e dia como quem tratava de salvar as vidas e fazendas. O Theiss cresceu espastossmente e rompeu tres do» quatro diques. Os ha- bitantes refugiaram-se : os que puderam para a parte alta da cidade, outros|foram fugindo, até ficarem sobre os tectos da suas casas, outros succnmbiram á ter- rivel chaia, qu* ignalroente alagava aa populosas aldeias de Algyo e Topé-Do- rosma. 100.000 kiloraetros quadrados do paiz convisinho ficaram alagados. Cahi- rsm numerosas casas, perderam-se «on- sideraveis fortunas. 150.000 habitantes estão sem abrigo I Nunca um flagello assim açonton asta parte importante do paiz dos Msgyaros. As obras ds defesa liydraullca "e40 annos flearam arrasadas. A i'iUnicip*li>lado o a tropa faziam Im roiens sacrifícios para valor ás f .niiii.._ alllictas. Sd um sargento, o bravo Por/.etl, salvara 82 cr. aiiçnaMI inullieros. O tonento Zuliovies salvou 67 linmnns « 93 mulneres. Os barcos nio oram sulll- dentes psra transportar os fugitivos. 20 comboios estavam promotos psra levar 18,000 pessoas cada dia, mas a gare fdra também inundada I De toda a Hungria o Áustria enviam soecorros aos alagados. Em Pariz abt'iu-so subscripção entre os húngaros o austríacos alli residentes, e em Inglaterra correm outras subsciip ções. A' data das ultimas noticias o Theiss diminuirá, mas o quadro de desolação era tristíssimo. O imperador Francisco Jo.é, acompa- nhado peloburgo-mestre. percorreu n'um barco sem quiina a cidade inundada de Szegedin. O imperador mostrou-se muito contristado. O Diooionario Bibliographloo, completo e novo de Innoeeuclo Fran- 0'sco da Silva, cuja edição se acha o*gc- tada, vende-se no escriptorio d'esta folha.(• O presidente da provineia do Rio de Janeiro, att.ndendo ao quo propflz adi rectoria de instrucção em oflicio de 4 do corrente, resolveu crôsr mais um dis- tricto escolar na fregoezia do Senhor Bom Jesus de Itabapoana, em Campos com a numeração de segnndo, ficando os dous districtos com as divisas dos da subdelegaeia de policia. Seguiram hontem na barca ingleza Imogenes, com destino á ilha da Madeira, os m«no .8 que ha algum tempo vieram contratados para este império aflm Ide t'>b»lhaeem em duas fazendas dn muni- dpio de Cantagallo, para onde não che garara a partir, por se terem opposto á exeenção dos respectivos contractos as autoridades portugnezas n'esta corte quo os consideraram nullos em face da legis- ção portugueza que rege a matéria. Os Srs. ministro e cônsul de Portugal são dignos dos maiores elogios pelo modo por que levaram a cabo esta questão cujo resultado 4 sem duvida devido ao seu zelo, patriotismo e verdadeira deiic*cão pelos interesses que lhes estão confiados. Pelo ministério da marinha foram des- cachados os requerimentos seguintes: -: José Gariglio.—Requeira ao ministerfl» da fazenda. .Inlio Machado de Oliveira.—NSo ha que deferir. José Cândido de Barros.—Requeira por intermédio do Dr. cirurgião ondr. José de Calasans Castro.—Idem. No decurso da semana finda ficaram .ro.hivadfis na Jont* Commercial os con- tractos sociaes dos Srs.: José Salgado Zenha, Rniiliann Evan- gali«tn de Moraes « Antônio F«n-ir» Ra- mos Sobrinho, negocio de comnnissões de gêneros nacionais e e*t''angairos, c pitai 150:0008, firma de José Salgado Zenha AC. João Coelho Taz, José Coelho Vaz e Francisco Ante nio Pereira Mano. negocie de lenha, outros gêneros e eommisíões, capital 20:0008, firma de V»z Sobrinho A Pereira. Antônio Henriqnes FlOreu e o «om- manditario Francisco Pereira de' An- drade. negocio de madeiras materiaes. ospital 48:0008, sendo do commandit.rio 30:0008, firma de Francisco Pereira de Andrade A C. Henrique Ferreira Brandão e um com- manditario nara uma fabrica de licores, canital 20:0008. sendo m«t«de do com maiditirio. firma de Henrique Ferreira Brandão A C. José Fernandes do Valle e Albino lg- nacio da Costa Oliveira, para uma f»- brica de camas de ferro, capital de ll:0"0R. firma de Valia dc Oliveira. Antero Albino de Magalhães e Antônio Duarte de Magalhães, p»ra nec-cio seoeos e molhados, capital 7:8858205. firma de Antero de Magalhães A C. José Mendas Júnior e João Lopes Fer reira. para uma casa de pasto, capital 4:52.-gl?8. firma de Mendes A Frreira. Francisco José Pimentnl e -3oio Rodri- gues Meira, par. negocio de seccos e molhado», capital 3:2708, firma Pi- mental A Meira. Manuel Francisco da Silva Horta e Francisco Lopo» Alves, para negocio de seccos e molhados, capital 2:4998640, firma de Horta Alves. Cândido José Gonç.lves e José Dutra da Silveira, p»ra um botequim e hotel, canital de 2:4008, firma de Gonçalves A Silveira. João Pereira Marques e José Corras Machado, para negocio de se«cos e mo- lhados. capital 2:4008, firma de Marques A Mach»do. Joté Bittencourt de Souza e Ângelo A DOUDA 1>0K XAVIER BB M0NTEPIN QUARTA PARTE PAULA BALTUS 1H ( Continuação) 0 medico Ia principiar a procurar o capitão paja llio pedir soccorro, quando ««pente se ouviu o m.i_ terrirdcla- Bj0r 'ide _• pdde ouvir em ura navio, no * .om_r, o durante urra tempestade.... ²Fogo 1 fogo I... 0 raio que qne' rara um dos mastros •'ausárs no porão um principio de incen- «o; «.ue passou desappefcebido ao prin- oipio, mas que .<•« manifestava agora por I espesso fumo faisoas. ²Trda a goute is bombas I grilou o velho lobo do mar com voz s tridente. E acerescentou mentalmente: ²Se dentro de cinco minutos não do- minarmos o incêndio será preciso encora- -andarmos a alma a Deusl... Precisamente n'este momento uma íngua de logo illuminou com sinistro ewSo o navio e os abysmos sem fundo .ne pareciam abrir . e para o tragar. 0 rir. llardy percorreu cora a vista todo o cunvés, mas não viu senão a ma- •"'uliagem correndo ás bombas. ²Pobre Sr. Delarivière I murmurou elle. Fez a sua ultima viagem I Um quartu de hora depois, as bombas, manobrarsas euergicamente.tinham trium- Phado do incêndio, e a intensidade da «rmenta diminuía scusivelm.nte. Podia considerar-se o Albatros como bvre de perigo. 0 capitão Kerjal, informado pelo me- dloo do que suecedera, fez explorar o navio até aos meuoves recantos era qne pudesse esconder-»e um homem atacado do delírio da febre. Mas sabemos que o «x-baoqueiro de New-York não podia ser encontrado. Um golpe de mar o deitou-sem da- vida pela borda fora I ... disse o capitão, a menos que, na própria loucura, elle mesmo não se precipitasse no mar 1 .., Fabricio, que parecia dominado pelo mais profundo desespero, afastara de seu espirito «quelles vagos terrores, quasi parecidos com remorsos, e gosava em toda apl.nitudedo maior sangue-frio. Dirigiu-se sem perda de um minuto ao camarote que o Sr. Delarivière oceupara, pegou na malla qne continha os valores endossadrs em branco algnmas horas antes pelo ex-banqueiro, revistou o fato d'elle, apoderou-se de todos os papeis que encontrou, mesmo os mais insignifican- tes, e-sob o pretexto, aliás bem natural, de se entregar livremente á sua dOr, foi encerrar-se no seu camarote. A fortuna quasi inteira de seu tio es- tava em seu poder. Ixaminou um a um os papeis, entre os quaes estava o testa mento que ella conhecia. Depois tornou a fechar a malla. O resto da noite passou-se n'um socego relativo. O vento quasi cessara. U mar serc- nara gradualmente. Quando nasceu o sol e illuminou o couvez do navio , tudo estava repa- rado, limpo e posto em ordem. Um mastro novo substituía o que fdra que- brado pelo raio e difticilmento se pode- ria dizer que o Albatros tivesse soffrido avarias tão sérias poucas horas antes. O fallecimento do Sr. Delarivière, a respeito do qual não podia haver a menor duvida, foi registrado no livro de bordo, e Fabricio recebeu uma cdpia da certidão de óbito. O mancebo desempenhava cora tal per- feição a comedia da dôr, os ollios ver- melhos e o rosto pallido e decomposto, attestavam tão eloqüentemente o estado de stu coração , que inspirava a todos uma compaixão sem limites e uma viva sympathia. Sete dias depois, o Albatros fundeava no porto do Havre. Fabricio despediu-se do capitio Kerjal e do doutor Bardy agradecendo-lhesca- lorossroente a sua affectuosa dedicação durante a viagem, bem como a graude parte que elles tinham tomado na pro- fuuda desgraça que o opprimia. O c*pitão indicou-lhe os passos a dar para obter a legalisaoão da certidão de óbito redigida a bordo do Aliatros; elle mesmo fez o necessário para isso, e a le- galisação teve logar sem delonga ai- guma. Fabricio hospedara-se no hotel Frat- cati, sahiu d'alli e foi mandar pôr um fumo alto no chapéu, para se dar a appa- rencia de uraa parente de lueto pesado... Jantou confortavelmeate hotel, foi á noute passar duas horas no Casin«, onde encontrou algumas mulheres da moda e alguns mancebòs suas rela- ções, e tendo resolvido, depois de madu- ras reflexões, não prevenir ninguém de sua volta, foi para o hotel, deitou-se e dormio até pela manhã cosi aquelle somno tranquillo que geralmente se julga reservado á. almas puras e is consciências limpas. E depois de um almoço nio menos con- fortavelfào queo jantarda vespera,tomou ao meio dia e um quarto o comboio de Paiis que devia largal-o 4s quartro horas e meia da tarde na Gare de São Lázaro... IV Terminámos a terceira parte d'este livro no momento em qne Jorge Vernier, acompanhado de Paula BUtus, chegava á casa de saúde de Auteuil, quo a don- zella desejava visitar. Magdalena, a velha governante de Jorge, segu'.a-os, vigiando o transporte das bagagens. O joven medico, antes de deixar Melun, entendera-se com um collega e confiara- lhe os doentes. Frantz Rittner ficou muito impressio nado pela maravilhosa bellcza de Paula Baltus; e acolheu os recém chegados cora a sua habitual cortezia, pondose logo á disposição d'elles ²Quantos doantes tem n'esie mo- mento, doutor ? perguntou Jorge ao madico das doudas. ²Quarenta e oito... Desde hontem temos uma nova pensionista, uma mu- lher ainda nova qse endoudeceu em c«n- sequtncia de um incêndio em que esteve quasi sendo victima. ²A que cathegoria de alienados p«r- tence essa mulh. r ? ²A' dos agitados... furioso, mas- mo... As suas crises são terríveis. Jul- go-a perdida completamente. Rittner designou com um gesto o grande livro collocado sobre a mesa da sala de espera ; e disse para Jorge: ²Encontrará alli os nomes de todas as pensionistas, a data de entrada, e em frente, n'uma colnmna espacial, a im- portancia das sommas mensaes devidas pelos cuidados que aqui recebem. Quer lançar uma vista d'olhos por este livro, e pedir-me quaesquer explicações T... ²Agora não, respondeu Jorg«. Se licença, oecupar-nos-hemos d'isso amanhã ? Rittner sorriu se. ²E' que, disse elle, amanhã haverá um obstáculo. ²Qual é? ²E' que não estarei em Auteuil nem mesmo em Pariz?... ²Como ? exclamou Jorge um pouc* admirado. O doutor parte tão depressa ? 1 ²Esta noite mesmo. Airedite que sinto immeDSamente não poder passar ao menos uraa semana consigo, para o pôr ao corrente de tudo; mas, como lhe di.se, negócios de familia, e iiegoeios graves, quo me diúdiram a vender esta casa, chamam-me í Alsacia. Ainda esta manhã eu recebi ura telegramma pedin- dome para apressar a minha partida. ²Comprehendo as suas razões, senhor, respondeu Jorge. Mas essa repentina par- tida, por melhor motivada que seja, vai collocsr-me em grandes embaraços. Ha- verá ao menos na casa uma pessoa intel- liger.tc o capaz de me orientar?... (Continua.) Constautino, para negocio de seccos n ra lh»dc s, capital 1.7108 -7, -i_a de ioié JBItteiuvuri do Souza A C. los. dos Santos Snar-s Sottn-Malor, Araiosl» dos Santos Soares e Cario» Soa- twtfontelro de Aguiar, para negocio do fazendas, modas o ur.nnriiilio. n esta corte, em Campinas. e em Moirv-mbira ds província de S. Psulo, capital 120:0008, firma d. Soaros Botto-Maior A C. Autonio Fortunato Carlos da Silva e Autonio Joaquim Viriato T.dxeira, para uraa psdsria em Niothuroy, capital 15:0.08, firma de Antouio Fortunato Carlos da Silva AC. DnminguH Josd de Castro, Salvador José de Faria o Cypnano Maria do Castro Lelw para o fabrico, compra e venda do trastes, na cliUdo de Campos, capital 45:0008; flun* de Castro A Faria e de * "ano Maria dn Castro L"ão. ticiico José B direi' e Josd Luiz Po- j para negocio de seccos o molhados flgar denominado Alto da Serm, mu ilo de Nova Friburgo. capital lf>;00_8; 'd. Bohrer A Pereira. José Noguo ra e Manuel Attosio eira. n-gocio de fazendas, calçado o i_w.r, na cidade de Macaiié, capit.l "ijflrma do Nogueira ¦£ Nogueira, .rdo Brandão e Domingos José s, negocio de fazendas, ferragens o ezss na villa de Piracinunga, em 8. Mulo, capital de 3010008, Urina cie Edtàrdo Brandão A 0. *;PASSAGEIROS úera hoje no paquete nacional os seguintes t M a Bahia.—Luiz Vieira de Souza, I.oaquim Ignacio de Siqueira Btitcão, inio Nogueira da Silva, S. Elpidio Tpsts, bus sonhoea. sua cunlinda o ps, Joaé Dias Fer eira. .lo«é Moreira do, Antônio Mendes de Souza e 3 as. CíJ r# Maceió.- PAa Brito. •Augusto do Rego Tes- Pjara Pernambuco.—Luiz Felippe Al- ves _e Nonrega, Bssilio G*rcia Kei'r_z, losquim José Dias da S.lva, D. Jemil Kisbe e 1 fllha, Manuel Soa> e< de Souza, Aráerico- Antônio Dantas, D. Rosa M»r- ti ns da Costa, Antônio Manuel de Oli- veira e 5 ex-praças. Para a Parahyba.—Rosaria eEuphro- sins. Para o Oeard.—Dv. Rocha Frota, An- tonio Theodorido d_ Costa, teneute coro nel Francisco de Lima e Silva Luiz An- tonio da Silva Vianna, Miguel Barboza de Barros, João Bernardo Pereira. Raymundo Theodo*io de Castro Júnior, Henrique Pontes e duas ex-praças. Para o iíaranhão —Dr. Harrison Ale- xandre, Nuno Álvaro de Locio. Para o Pará.—Guilherme Joié Gon- çalyes. A associação commercial do Porto ao- meou uma commi são encarregada de ir a Lisboa apresentar uma representação ao governo, pedindo quu ainda na actual •esiSo legislativa soja apresentado o pro- jacto de lei de prolongam, nto no caminho de (erro do Douro até á Barca d'Alva. liquidação de Vai Pires Pinto. bilios ite carvalho para quartos, .para sala de jantar, cora muita de talha, não ha segunda n'este mercado com tanto gosto, elegância, e ilo ftaratos....... Mobílias nogueira para.quarto de casados e solteiros, ditas para sala de jantar, toilettes, lavatorios, cabides, mo- ringueiras, barbeadores, cadeiras, guar- da-sasaca», etc, etc, tudo por preços baratos. 71 rua .Theophilo Ottoain. 71. (• Gaz-Globo. Os aba xo assignados, cessionários do privilegio concedido pelo governo imperial pai a o fub ico do •*. i- Globo, declaram que são os únicos pos- suidores d'esse sy.\t<ma de lus. Protes tam contra aquelles que sem sua auetori- sação venderem o Gaz-Globo d. baías* de outras denom.n'Çõe-', e declaram mais qne farão valer os seus direitos, protes tondo desde pi r prejuízos, p.rd»s e damno.. Rio ue Janei>'o 6 de abril de 1879. 24 praça da Constituição —H. Gui- marães A Silva.(. '; EXPLORAÇÃO NA ÁFRICA Foi de certo da m»ior importância seientifles o resultado da viogem do major Serpa Piato, do exercito portuguez, viagem auxiliada pe o governo e patroci- nada pela Sociedade de Geographia de Lisboa, que por muitas dilig.ncias e in- criveis esforços conseguiu que a explora- ção projectada fosse por diante, o telo- gramraa de que o nosso correspondente particular nos deu conta «ra tempo, en- viado pelo major Serpa Pinto ao s«u mi- nistro da marinha, diz o seguinte : Puetoru aa Adbn, em 16, ás 10 da manbi,— Ministro da marinha.— Beijo a .mão a el-rei. Estou a 6 dias do mar Indico em vésperas de concluir a minha travessia da Afri«a feita d* costa oeste. Luctei coma fome e sedo, feras egentio. agna «secura, e tu-!o pude vencer.—? —Trabalhos salvos: 20 cartas g-ograptii cas, muitos plantas topogmpaios, tres volumes de cálculos de coordenadas ira pot'tantes.,estur)osmeteorológicos.tres vo lumes de desenhos.aviltado diário. Perdi muita gente. Ektudo completo do Alto Zambeia. setenta e duas cataractas ra- pidos. planta das catarsetas Uiu gen- tio, guerras conatabtes. O sagrado do Cu- bango. Escrevo pelo correio.— Serva Pinto. ¦ Eite despacho tele^raphiao communi- cado á Sociedade de Geographia de Lisboa e á Academia Real d»s Seiencias, causou enthusiasmo O presidente da sociedade, Sr. Dr. Bocage, mandou o dizer ao rei dos belgas, como presidente da Sociedade In- tarnaçional de Exploração Africana; e foi rsBolvido que se còmmunicas»e tio impoi"- tante facto a todas aa sociedades geogra* phicjis, cem as quae» a de Portugal esti- vessé em relaçõ«8. El-rei D. Luiz e o mi- nistro da marinha telegrapharam imme- diatamente ao Sr. Serpa Pinto felicitando-o pelo resulta Io da sua audaciosa viagem ; e as câmaras, primeiro a dos deputados, e depois a dos pares, votaram menções honrosas e de louvor por tal aconteci- manto. . Foram subjeitos ao desoacho do Sr. bis- po diocesano uns papeis necessários para obter licença para «ontrahir matrimouio. A nubente, porém, está enferma e não pdde levantar-se para ir ao templo, por pnr isso pediu-se ao Sr. bispo licença para que o casamento tosse celebrado em casa. Os nubentes são de Santa Catharina. e o Sr. bispo exigindo certidão de medico e doarcipreste, voltaram os papeis para que se lhe juntassem os «itsdos do«u- mentos. Agora voltaram os papeis em termos e o Sr. bispo despachou do seguinte modo: «Não tem logar em casa.mas concedemos que seja celebrado em qualquer igreja, capella ou oratório de missas fdra da matriz. O facto não precisa ser commentado, para que todos veiam que S. Ex. Rvma. diverte se em demorar e quasi impossi- bilitar todos os contractos de casamnuto, sd pelo go.to de mostrar o império da sua auetoridade. Pelo qne parece. S. Ex. Rvma. entende que o casamento nIo ó um Sacramento mas uma visita a qualquer oratório, ca- pell.% ou igrej_. O povo devia adoptar o systema. O ministério do império despachou os seguintes requerimentos: Directoria da Sociedade Beneficente dos mardneiros, carpinteiros . artes corro- lativas.-Compireça na 2* directoria, Directoria d\ 8oelcd".do de soecorros mutuo» dos maclilnl.tns.—Sello se os es tatmos o sat.lsf»ça-si ss exigoncias do decreto n.27.1 do 19 de dozembrodo 1800. Mezn da enoravol irmandade de Noisa Senhora do Pilar, ur.ctu na Igreja do mosteiro de 8. Bento, na côrtn.-Provo que su acha auctoriaad» a iv-querer a approvação da reforma compromisso, e sejam satisfeitos os requiaitos cou-tau- tes do decroto n 2711 d* 19 1o dezembro de 1850, srt. 3* J í' e 4* § 2'. A sociedade commorcial estabelecida n'esta cflrte, sob a Urina de Alves A Martins, prorogou o praso dn seu con- tracto social por mais cinco annos, abo- rando algumas das primitivas cláusulas, elevando o capital dn AO a 100 contos. EUROPA Eis os últimos telngranimas recebido» pe a mil» (pio nos trouxe o vap.>r séaigal LonoRbs 20 —Asseguram de Can ahãr ao Divty T< legraph que Ahoruhraman animado pelos russos, voltará a Cabul com certo numero de partida' ios da In- glat.rra,erekularáasnecessãoan throno do Afghanistan Noticí»m de Kingston que abilroarara os vapores fíoíipar e Miguel, dn Haiti. O Miguel foi a pique morrendo af rgadas 60 pessoas. Pariz, 10.—A assembléa búlgara ap- provou por unanimidade uma mensagem ao czar, agr»drtcen-1o-lii a sua dedicação pela organisação da Bulga"ía, e expira do lhe o estado precário do novo princi- pado.^ C«nstantinoplà, 19—0 slmlr.nte iu- gl ¦/. Hr.ruby partiu para Besik». De. ao- pareceu mbra.ntaneamentb a. probabili- lado de mudança ministerial. O sultão deu novas provas de condança a Kliaii- ed-Dine. S. Pbtbrsuurqo. 19.—O óToíos pretende que a i-tus.ia lutifl.ou á Porta que d«i xará tropas n<>s Balkans até que receba garantia da indinisaçio de guerra. At«kma8, 19 —Os cnmmisaarios gregos rec.usnrani acceitar outra linha de domar- e cão differante da mencionada no art. 13* do tratado du Berlim, a qual era pro- po«ta pelos commissarios turcos. Os comissários gregos embarcaram hoje part i egressar a Athenas. Lonukeb, 18—A câmara dos deputado», appruvou uma proposta do Sr. Cartwight para que s«ja nomeada uma «ommissão aflm de inquirir acerca dosyste na actua dos direitos sobre os vinhos. O Sr. Bourke disse que não existe nenhum motivo de queixa contra os vinhos hespanhoes, que, naturaes ou virgens, estão subtneuidos sos mesmos direitos que os importadas dos outros paizes. Além d.sso, a impor- tação dos vinhos naturaes hespanhoe- tem augmentado ha dous me/e* O Sr Bourke consente que seja nomeada a commissão, pois que são possíveis modificações. Mas, se foram introduzidas modificações, 4 necessário tomar em con- sideração os outros paizes vinícolas comi. a França e Portugal, e também será ne- censario attender variai medidas even tuaes que podem adoptar outros paizer, com referencia ao comm creio inglez. A Inglaterra, 4 verdade, que gosa em Hespanha o tratamento de ua.;ão mais favoreci Ia ; mas além d'isso deve ainda reclamar outras vantagens. S. Phtiírs«ur«o, 20.—O ch«fe de policia Dronteln recebeu uma carta annuncian- do-lhe que uma das juntas /li/iííisías de crdiia a morte de sua filha. Lonpres 20.—O Standard julga saber que houve troca de corresp .ndencia ami- gjavel entre a Inglaterra e a Rússia, rela- tiva-< ente á marcha de 20,000 russos sobre Mew, situada perto do Afgha- instam Polo balancete habdomadario do banco de Inglaterra reconheceu-se que a pro- porção da reserva metálica para com o passivo era n'esta riia (20i de 50 7/8. A taxa do desconto continuava a 2 1/2. Maprio. 18 —Esti próxima a collocação de 250 milhões de pesetas de bons do the- souro. O banco de Hespanha. a casa Rot- schild e o syndicato hespanhol tomam toda a emissão a 88 '/.. Maorip, 19 —O conselho de ministros de«<diu suspender o estado de sitio nas províncias vascongidas durante o pe- riodo eleitoral. Chegou a .Madrid. em caminho para Sevilha, o conde Pariz. Ficaram dissolvidas as sociedades com- merciaes que existiam sob as firmas de Manuel Moreira de Sampaio A C, Silva A Teixeiia, Alberto Dominiraes B»ndeir« A C , Vianna Sobrinho A C. (de Nicthe- ioy), Alves & Ribeiro (daB .rra do Pirahy). PrevinimoB r,os nossos assignantss- que, não tendo mais cobradores, devem a. a.rignntiirxs ser paga. adiantadamtinte no escriptorio d'esra folha, e que suspen- deremos a entrega das que se nio acha- rem n'estas condições.(• José Pedro, da Silva t.ndo recebido de um indivíduo um cesto de c.boU» par» conduzir á ponte das barcas do Ni.rthe- roy eotendeu que lhe s»ria mais.vaDt»- joio re ruzir á moeda a ca-ga que lh fora confiada, e n'usse propósito a offe récia vender por b*ixo preço, quando foi pilhado. Os Srs. dirèctores de mez da praça do commercio, revogaram a dacisão que ha- viam tomado de queo edifício da bois. fosse fechado no sabbado, em consequen- cia de asiim 0 haver pedido n'uma repre s¦¦. ntação divérsris negdcisntes. A praça estará, pois,-aberta no sab bad> de Alleluia.- A còrbeille da praça nio terá, porém, n'esse dia Os'córretores em volta d?ella. Deliberaram elles não se reunir no sab bado. por' aviso prévio, que affix.rara. o què quer dizer que deliberaram não haver no referido dia cotações ofliciaes. D'isto se presume que foi a junta de corretores que teve a idéa do' fecha- mento da praça, nos quatro dias, como se não foBse livre a 'qualquer corretor ou a todos deixarem de ir quando isso lhes aprover,' sem o prévio aviso, com caracter collectivo e oficial, ajExa- do hontem na praça, e que nos parece fora de propósito, por nio competir i junta determinar quaes os dias de feria, do, tanto mais quanto a Junta Commsr ciai reune-se nesse mesmo dia para tratar dos assumptos que lhes estão af fectos. Sementes novas de hortaliças e flô res. na loja dos Dois Anjos á rua da Can- delaria n. 6 A.(• N'uma correspondência de Londres, filiando do desastre oceorrido aos ingle- zes, a propósito dos cfficiaes americanos que dirigiam as operações dos zulus, se diz: a Não é sd o facto era si qne l*stimamos. E' a certeza de que os znlus são comman- dados por ofliciaes americanos de grande experiência, por tacticos qu« sabem tirar partido des«as raças goerreirase dispol-as por modo a embo-car 22.000 homens, qne esmagam um milhar de inglezes. « Podem os zulus_ ter espingardas Remington ; mos o Sr. WeHeh. ministro dos Estad-8-Unidns em Londres, vai receber instroeções para assegurar ao goveinj britannico que os chamados ofliciaes americanos, que dizem que estão a c. mmanrtar os zulus, não tim ne- nbum direito ollicial para usar de tal titulo. _ Alguns jornaes americanos, referin- do-se &A este boato, dizem que ello é. espalhado por quem deseja perturbar as riMHríiis amigáveis que t_m existido entre a Inglaterra « os Estados-Unidos. O dono da estalagem A rua do General Cauiiia u. '18, F. Guimarães, tendo bo- lii.io do mais ante hontem á noito, di- voniti si» üiu atirar sobro os transeuntes _irraf«8 o telhas quo oncontrava ao Icimrn, até quo apuaeeoomlo ura rodante l«vou-o para a estação. O governo portuiruoz coramunicou á cannra quo, em vii tude de telegramma recebido do Cabn-Verde, se sabia qua o rol do Daiiudié, avista do bloqueio iniciado pola canhoneira Quansu entregara aos •ifllclaes d'ella o ufUeial e os soldados di fortaleza da Ajuda que conservara prei.os: náo restituiudo po-ém o nego ciant. Machado, que continuava em re- fens no poder d'aquelle bárbaro potou- lado. O Sr. ministro da marinha, desde quo tomou conta dos destinos d'aquelUpasia, ap. nas tom apparecido tros vozes na ro. p.ctiva secretaria. Com este systema os chefes das diffc- '•ent 's reparti Sas, que não so julgam ua •biigação de ir á casa de S. Ex. tratar do serviço publico, deixara do resolver rauiWs questões importantes, que na nai .ria dos casos preju licam fortemonte a detalues do serviço. No entretanto 8. Ex. fez annunciar que odss as terças e Bnxtas feiras daria au- iieiici». S. Kx 4 justnmente o opposto Io Sr. Andrade Pinto, que amanheci» até aos domingos na secretaria e muita.* V"zei .1. rroia a sua soneca sem a menor cerimonia. Leilão hoje: Enéas Pontes: cavallos, ii 11 horas, na rua do Príncipe do Cattete n. 28. ú governo francez fretou o vapor Pi- rardie. da companhia Valery, para trazer oara França 600 coademnados da cora- .nuna, que foramamnistiados. O Picardie isrtirá hoje de Marselha para Noamét e transportará para Marselha ou para qualquer outro porto do Mediterrâneo os 600 cond .ranados. Calcula-se que estas viagens de ida e volta durarão cada uraa 60 dias. Vimos ainda este anno cumprir um di ver, chamando a attenção da aueto- ridade policial pára um facto que reputa- mos de extrema gravidade, porqus de modo algum depõe em favor do nosso le-e rvolvimento moral e intellectual. Um dos característicos, d'esta cidade, é o appaceciraento de uns papeis a que chamam judas no sabbado de Aleluia. O qae é um Judas não o permitte a de ceocia descrever. Os ódios concentrados durante um anno, a maldade represada, a calumnia, a injuria, tudo isto compõe .s.es papeis que apparecem, sem se saber de onde, no dia a que nós referimos que está bem próximo. Se bem nos recordamos, temos todos os annos soilicitado providencias para quo cesse essa ostentação da covardia e da raeledicencia. ..." A auetoridade policial tem com efieiio tomado algumas medidas n'esse sentido. A verdade, porém; 4 que ellss-têm sido insuflicientes, pois se tôm limitado a appreheuder os números que apparecem á vnda, muitas vezes depois de se frr espa^indo não poucos exemplares d'es .es instrumentos da diffanução. K' certo que a nossa lei não auetorisa outra providencia; mas ó ainda por esse facto que pedimos a quem competir qu« promova alguma disposição em virtude da qual possam ser punidos os auetoras d'estes abusos de imprensa. Falleceu no dia 1* do corrente, na B.hia, o cidadão José Ricardo da Rosa Moreira. Desde os fins do mez de fevereiro tem chovido era Campos constantemente. Na noite de 3 do corrente desabou so- bre áquella cidade uma verdadeira tem pestade. Um telogramma expedido d'esta corte nara o Diário de Pernambuco, sob data de 28 do passad >, diz que consta uma .iroxima modificação ministerial, sahindo '> Sr. conselheiro Lenncio do Carvalho, na pasta do império, pelo Sr. conselheiro Martim Franci.co. O governo portuguez recebeu, era data 18 o passado, o «eguinte telegramma do explorado" Serpa Pinto, que se acha em Pretória (Transval) : Ader, 16, ás 10 h. m. Miuisterio da inarinh»—Lisboa. Beijo a mão a el-rei. Estou a seis dias do mar índio, em vésperas de concluir » tvimeira travessia a'Afiiea, feita, daade costa oest«. Luct- i com a fome, sede, feras e gentio, com água oom se«cura; e tudo pude vencer a custo de enormes fadigas e trabalhos. Salvos: vinte cartas geographicas, muitas plantas topographicas, tres vo- lumes de cálculos de coordenadas e importantes estudos meteorológicos, tres Volumes, de desenhos e um avultado diário. Perdi muita gente. Tenho estudo completo do Alto Zam beze, onde visitei 72 cataratas, Tenho rápidas plantas das cataratas. Mau gentio, em guerras constantes e seguidas do cubapgo (?). , Escrevo pelo correio. Vio ser postas em concurso as viga rarias da diocese de Pernambuco,' que estão desprovidas de parochos oollados. r NOTICIAS DA FRANÇA Depois do que referimos com ralaçio pastor Brissos e á manisfestaçio da ea- mara dos deputados, os ministros de 16 de maio ácausados mandaram publicar ura protesto, que se nos depara nas folhas conservadoras de Paris, de onde vamos copial-o para aqui, como documento qne convém archivar. Eil-o: a Em cons'-qnescis um inquérito que não durou menos de quinse meses a commissão da câmara dos deputados pe- diu a es»a assembléa a aceusação dos mi nittros de 16 de maio e de 23 de novembro de 1877. « Emquanto se fazia o inquérito ao qual os abaixo assignados não for«m chamados, oitenta annullaçõ.s de actas modificavam a composição da câmara, a qne devia sub- metter-se a proposta, e uma renovação parcial mudava a maioria do senado, que também pela constitução tinha direito de julgar a acensação. a Apezar d'iaso, os ministros incrimina- dos «guardavam em silencio a apvesen- tação, por tanto tempo demorada, do parecer. _ Nada fizeram para desviar a aceusa- ção que <-s ameaçava. a Estavam di.postos a secuir os seus accasadnres perante a jurisdicção esta baleei-la pela constituição. _ Foi, pois, espontaneamente, e em plena liberdade de suas apreciações, qu« a câmara declarou a 13 de março, por mais d _ 150 votos de maioria, que não se instruiria processo algum contra ello.. Kocoiiliecia, sem duvida, com a opinião publica, a luanid.ido dos pontos do ao- cusaçAo nllegados no pnrocor da aua «ommissão « Eata doaisin deixava oxhsusto o sou direito coiistitiicioial. : Qualquor palavra, qualquor acto mais sobre o mosmo assumpto, nSo podia deixar do ultrapassar os limites da sua competência. a li, comi tudo, em segunda votação qne reuniu 217 votos om unia assembléa do mais do 500 membros, uma moção de ordem fuiid-iineiitada accantuou de cri- minoson os ti.ctos que a mesma câmara na mesma sessão acabava do isonter do qualquer pnrsuguição. Além (1'isso a câmara convidou o go- verno a mandar alllxar essa declaração ¦un todos os municípios, resolução quo tem o caracter do uma penalidade, por- que é a niosma quo o código proscrevo uos assumptos graves para os interesses dos 'ribunaos. « É, portanto, uma sentença proferi, a sem prévio sumraario, sem dis ussão con- toditoria, com n ausência dos réus, e ii'um tribunal sera competência: acto se- melhanto não pôde ter nenhuma aueto- ridade. ci A câmara dos deputados tinha o di* reito de aceusar os antigos ministros: nenhum artigo de constituição a investi», porém, nem no direito de proceder contra elles. nem indirectameute de julgal-os ou condemnal-os. Aquelles. can os quaes nio era licito «ttentar contra a liberdade ou a vida de qualquer, nio podem também attentar contra a sua honra. Não têm para isso poder. a A moção d. irdem entrega os a«tos dos amigos ministros ao edictum da consciência nacional. Nós entregamos igualmente a esse tribunal supremo a dita iu«çio de ordem, condados no Jul- gamento proferido por todos os amantes do direito e da justiça.—'Assignados) Du- que de Broglie, Duque Decases, Four- tou, E. oaxllaux, José Brunel; Parir, Menum. » « Neste documento faltam as assigna- turas do general Barthaut e do almirante Gicqael des Touches. Os antigos minis- tros do gabinete de 16 de maio, qu« o re- diglram, nio duvidavam do seu assen* timento; mas prescindiram da assigna- tura d'esses collegas, porque, tratando-se de manifestação collectiva, nio o podiam elles sub.crever sem quebra da disciplina militar. i Hsta declaração encontra-se n'uma nota de jornaes conservadores/que a pu- blicaram: o Soleil, o Figuro, o Goulois, o P'<ris-J»urni>l,- o Constitutionel a As- semblée Nationalé, o Petit-Moniteur e a Petit Prcsse. «Todavia.a imprensa republicana obser- va que os ministros 23 de novtmbro do 1877, feridos como os seus antsces- sores pelo voto de censnra, se abstiveram de assignar o protesto. O Sr. Alberto Grevy foi nomeado go- vernador geral da Algeria. O decreto da sua nomeação que 6 temporária, por causa de seu car/icterd« deputado, trans* forma a administração d'aqu«lla posses» são franceza que era parte civil, parte militar, em gerencia essencialmente civil subordinando toda a acção militar ás de- liberações do governador geral, que fica lendo ás suas ordens o commandante do exercito da Africa-e o almirante cora- mandante da estação naval. ....,,.., Eis o ultimo telegramma : - Pariz, 20.—Todos os membros, á ex- cepçào de dois, da commissão éncarre- gad. de examinar o projecto do Sr. Ferry sobro a instrucção publica, são fí.vora- veis ao mosmo projecto. A câmara ap- provou a elei.ão do bonapartista Paul Cassagnac. N'uma reunião de delegados das câmaras de commercio livro-cai_bis- us, fot hontem approvada uma inenst.- gem, qno «matiliaserá entregue aos Srs. Tirara e Wadlhiagton, pedindo amanu- tenção dos trat. dos de commercio, e a conservação provisória dos direitos ac- tu-lmente estabelecidos nas pautas «on- vencionaes. Aniauhi será assignado um decreto de perdão para cerca de 1S0 con* deranados da revolução communalista. O Temps declara inexactos todos oa boatos ds pretendidos desacordos ou modificações do gabinete, e da supposta enire vista do Sr. Gambetta cora o pr»- sidente da Republica. Terminado aúv. -hontem o espeetaculo do Brasilian Garden, a sahida do salão e no momento em què rstiravamt-se os •soeotadores em numero .«lyez de qui- nhentosj um grupo armado <_e chapéus de sol eb*«g»las cercou oSr.Juliops* fleyus, entri a balaustráda a o jardim. Travou-se entio uma calorosa alteres* ção, que se terminou por um ooa__.oto,*in qne o Sr. Júlio Defieyus defendia-se e O grnpo aggradiaopertinazments. Um indivíduo alto, de suissas, robusto, ma» qi.arentio, approximou-s« então rapidamente e, pelas costas ao mesmo tempo que desfechava uma bengalada deu uma rastdra no Sr. Júlio Defieyus, que então cahiu e ficou exposto ás cole* ras e bor loadas do grupo. A policia, attrahida oelo barulho, cercos os aggr.ssores, mas com grande pasmo do crescido numero do espectadores, ta vez de effectuar a prisão em flacrante, um dos policiaes levou a sus bonhomi$ a ponto de tomar amorosamente um dc» d.sordeiros—o da rasteira conduzil-o até aporta e ahi decidir-se heroicamente a mandal-o em paz, em quanto que o aggre lido ficava ferido na cabeça. Compareceram, con alguma demora, o Sr. alferes commandante e o Sr. jaiz do theatro, que ainda conseguiram var os destroços do conllicto. Cremo-nos dispensados de cosnmentar o facto, qüe foi presenciado por um dos nossos companheiros de redacçao. Entre- tanto, se é preciso commentar, diremos: que hoje 4 diffieil distinguir os capoeiras da policia, e a policia dps capoeiras. O Crime do Padre Aicaro, por Eca de Queiroz, um volume, bi-*$sdo, 18500. Para as províncias, regisfiwjo pelo correio, 28000. A' venda nos esorip-" torios d'esta folha, rua do Ouvidor n. 70 e Sete de 8etembro n. 72.(" No dia 28 do passado, ás 6 horas da tarde, no povoado Ponte dos Carvalhos, termo do Cabo, província de Pernara- buco, D. Leopoldina Stuart Borburema, de 19 annos de idade, lançou mio de um revrolver e disparou-o na fronte, morrendo immediatamente. Um moço que vinha ante-hontem de 3. Paulo, no trem de ferro da estvda de D. Pedro II. nas proximidades da Tolta Redonds, precipitou-se para estrada por um dos postigos do w.gon. Como é'de sup.r todos ficaram atter- rados. A alegria, porém, substituiu o terror, quando o moço se levautou muito ancho e todo inteiro, como se se tivssse levantado do mais macio sophi I Foi operado no dia 23 do passado, em Lisboa, pelo distineto professor o Sr. Dr. Barbosa, um doente qua na sua en- formaria se sugeitara á compressão di- fitalj ni qual fe empenharam os estu- antes de medicina, mas que in felizmente não poude ser suoportada pelo ea- fermo. A oper^ção.que a seu tempo ha de vir desoripta minuciosamente nos jornaes com etentes, consistiu na ligadura da arteri» carótida primitiva direita, acima do aneurisma que o pobre desgraçado tinha em resultado da uma facada. Ha quatro operações d'este gênero, tendo sido feitas em Portugal só* duas: uma o ,.'.:-. ... ;.J ^IM^S-JSl-uMlJ.gg _gB^aaB__swB^aBtm^^-«.tr_«€rl-a_s«CTB8?- _______

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-Trimestre 8g0OOAnno lagOOO

PAQAMKNTO

Anno V

.lnoias.-8e__s__.Anno

BJ000«esooo Numero avulso 40 is

ADO

ITiragem 20,000 exemp.EXPEDIENTE

Prevenimos aos nossos auaignan-tes, tanto das provinolas oomo da0_ rte, que suspenderemos a remessads folha aos que nao houverempsgoadiantadamente a assignatura.

Acompanhadas pelo Sr. Guilherme Ws-ditigton, comrasndsnte do paquete ns-cional Hahia compareceram hontem nssecretaria da policia aa libortandas Ro-«ji i» o Eufrosins, vindas ultimamente dsParahyba e das quies tomos tratado.

O Sr. Dr. chefe de policia, em presençade diversos cavalheiros que alli se acha-vam, Tez entrega á« mesmas das res-nociva* cartas do liber 1ade, distribuindodepois porambaso restante dasubscriçãoagenciada polo Sr. Wadington que, aindai pedido da mn.ma auetoridade, *ncar-rogou-se de apre .«ntal-ss ao juizo de or.ptífios da Parahyba, para tomal-as sob¦ua protecção.

Nio so tendo obtido a concessão dapassagem gratuita por part. da compa-nhia do paquetes, o Sr. Or. chefe de po-iicia pagou-a do seu bolso, para queaquellas meninas não deixassem de seguirhoje psra a sua provineia natal.

O acto do Sr. Dr. Tito de Mattos 4 su-perior a todo o elogio.

Foram nomeados :Antônio Francisco Alves Malveiro ins-

pector dos escolas'do 2* districto dafreguèzia do Senhor Bom Jesus delta*bapoana. em Caninos.

Luiz Augusto da Gama Mor.t, paraservir interinamente os oíHcíos de 1* ta-belliSo e ann.xo. do termo de Petropolisdurante o impedimento do respectivoproprietário, que obteve um anno de li-cença para tratar do soa saúde.

No processo de notas intentado peladirecçio do Banco de Portugal contravários indivíduos presos na cadei doLimoeiro, em Lisboa, e o lithographoOrad.r, capturado na All.manha, foiconstituído advogado de ura dos réus, omaia importante, o conselheiro Barjonade Freitas, ex ministro da justiça. Devepraparsr uma defesa das mais brilhantes,que se tem ouvido nos tribuaaés portu-gue.es. o réu Grader mandou pedir daAllemanha ao triliunal portuguez paraque o deixem defender-se com u prensahtographica e outros objectos, e provaráqur. cora elles nio poderiam fabricar-senotas.

O ministério da justiça deu despachoao requerimonto xetruinte:

Bacharel Reginaldo Alves de Mello, pe-dindo restituição .dos. documentes comqae instruiu o requerimento solicitandosua reconducção no logar de juiz muni-cipal e de orphãos do termo de Itapicurúe Soure, na província da Bahia.— Gomorequer, quando regressarem os documen-to.i, vcmettiduH com a petição do suppli-cante só presidente para informar.

Acham-se rertabslecidaa as communi-eafSes telegraphica*, pelo cabo subam-rin. entre esta eôrte e a Bahia.

No dia 7 do corrente, celebrou a sua8' conferência d'oste anno o conselho di-redor do Instituto da Ordem dos Advo-gados.

Foram unaniraente eleitos membros daOrdem os Srs. Drs. Antônio Pedro daCosta Pinto, ex inspector ds alfândega dacorte e Heraclito Graça, ex-deputadogeral.

O Sr. Dr. G. von Niemeyer expôz, naqualidade de relator da commi .ão, deque tão adjunetos os Srs. Drs.-TorqnatoCouto e Azevedo Macedo, o sen projectosobre a marcha a adoptar quanto ás fal-lunnias, de sor'._ a evitar a ruína total dowllido e a pivrda completa dos credores,em beneficio exclusivodos juizes do com-mercio, escri.fte., curadores, flscaes, de-positarios _ administradores.

Mi.stcr.ando as phases do processo juntois antigas cidades livres d'Allemarrhaestudando a moderna lei da Itália, os pro-jectos, apresentados já n'esta nação, já«m Portugal, conclua de. lorando que detodas as legislaç.cs a melhor adoutavel« a da republica do Chile, porem com aigvm.s modificações. '

Declarou-se sectário dos princípios ane-Smittem as concordatas, e iustentouque ss amigáveis, concedidas pela una-mmidsde dos credores, estavam na cUssetios contraetos ordinários, eram leis paraas partes contractant-_, qne nada tâmeome art. 848 do Código Commercial, e assimprevinem a fallencia.

puito n em seu apoio as opiniões do con-?jelheiro Nabuco, Dr. Teixeira de Freitas.Iledsmde. Gadrat, Alauset e o accordão«_.el-ç5? Ia côrte de 22 da «alô de.100, _u. tentoo mais qne as concordaispeitas com um ou outro credor, oara

estes somente operavam o» eff. itos danovaçlo. confonue a Interpretação dadaao »rt. 438 do C digo Comiuereial pelosjuizes dVsta .Oitoo pela relação.o b>v. Ni.meyer entende que se devo•lar immemiias faculdades aos credores,o que assim, quando qualquer coramer-cianto su sentisse uas duras necessidadesne uio poder satisfazer as suas obriga-çuos commerciaos, devia convocar os seusoradores, e o que por ellos fosso resol-vido seria homologado pelos Juizes, fl-•ando salvo ao ministério publico re-querer inquei ito e promover a aceusaçãort aquelles que reputasse em culpa.Os «redores nomeariam as suas oom-missões, fariam sons estudos e exame.,e depois de tudo autuado pelo escriviosubiria ao Juizo.O Sr. presidente levantou a sessão, emarcou o dia 88 do corrente para a '_•conferência.

Os papeis precisns para casamentosaprompUm.se no escriptorio do largo do_»nta Rita n. 2.

Quinta-feira 10 de Abril de 1879 w. 99

Com o titulo de União Chorai creou-senesta cOrte uma sociedade destinadaprincipalmente ao estudo da musicavocal.

A sua directoria ficou organisada daseguinte fôrma:Presidente, Luiz Rossi Júnior; vice-pre-sidonte. Antônio Joaquim Lones; 1* se-cretario Silva Ribeiro Júnior: 2' secreta-Ho, Adolpho Kesq; thesoureiro, AntônioC. Figueiredo de Almeida.Seu. ensaios Um logar ás terças esextas-feiras ás 8 1/2 horas da noite, nosalão da rua dos Ourives n. 3, 2' andar.Foi auetorisado o governo a mancaradmittir Hormillo Bourguy Macedo deMendonça i matricula na nscol* polyie--;.inica, Augusto GomeB de Almeida Limaa matricula do 3' anno medico da facul-dade de medicina da cdrte. Antônio Vic-tor Davíd a exame de anatomia do 1* eanatomia e physiologia do 2* anno damesma faculdade, José" Maria Moreira•Seara e Joio Frederico Ahbot no 3* annomedico da faculdade de medicina d'estacorte.

A classe militar entre nds une se cadavez mais, graças aos esforços do centrodir ector d'esta corte.Da cidade da Vict,oHa. província doEspirito Santo, os militares de mar eterra, pertencent.es iqnella guarnição,dirigiram ao oriente do ce_f_0 militaro seguinte ofício assignado por todosos ofliciaes Mli estacionados:

„.'.Sa!a «•»• reuniSo militar na cidade daVictoria, 31 de marco de 1879.« Him. Sr.—Os ofliciaes do exercito earmada d'esta guarnição. depois ds lei-tara da Go seta de Noticios de 16 docorrente, reuniram-se e foraai unsnimeri«m concordar na grandeza e sublimidadeda idéa que ahi n'essa corto a classe militar advoga, e de cuja reunião foi V. S.*z*.damente escolhido presidente.Foram ignalme nte secnrdes era coadju-var sos seus camaradas, na def«sad'eesaidéa, encarando de fronte erguida, e

promptos a esmagar a prepotência que'".justamente, pretendem exercer sobreaquelles que fôvsm sempre os pnmeiros• ouvir os gemidos da pátria.Confiados, pois. no patriotismo de V. S.oremos ser abraçada com agrado a nossahumilde coadjnvação, o aguardamos dey. S. nio sd as suas instruecões comoísmbem o que houver oceorrido a esterespeito;»

A directoria de fazenda da provineiaao Rio de Janoiro despachou os reque-rimentos qne se seguem :Câmara municipal de Pirahy, pedindoqun seja pago ao seu procurador o sub-sidio do anno passado.—Sim.Casa de caridade da Barra Mansa, idempagamento da ouota da 85' loteria ex-trahida embe.nefl.cio dos estabelecimen-

tos pios da província.—Inclua-se em folhade exercícios findos.Maria Lúcia da Silveira, professoraparticular da escola do Rodeio, pedindopsearaento da subvenção de dezembroultimo.—Siro. como se inform».Joaquim Antônio de Oliveira Machado

pedi .do pagamento das comednrias for-necida». em dezembro ultimo, aos presosda cadãa da cidade do Pirahy.—{._ depoisde decretado o necessário credito sup-plementar pela assembléa, poderá serattendido.

Frederico Josd Torres, 2' offio.isl apo-sentado, pedindo pagamento do ordenadorelativo ao anno. passado.—Sim, depoisde votado o «rédito necessário.¦ Aberta hoatem a ses.ãn do jury, com39 jurados, compareceu a julgamentoBrnesto Petrick, declarando nãõ ter de-fe.isor.

• Sr. Dr. prcsMrnt.r. convilou aos ad-vogados presentes » tomarem o patro-cinio da causa e elles nio annuiram.Então a promotoria ponderou que,

tendo o vto so apro. entsdo som potrn«oe nio tendo ps advogados presentes asei-tado o patrocínio da caus», não era con-venionte que a defesa fosso conlisila aquem nio tivosso conhecimento aa ma.ter a do processo, por sua natureza dsmaior Importuneis, requeria o adiamentopara outro qualquer dia.Foi deferido.

Depois compsrocoram Joaquim OlympioCezar Chaves, acompanhado de seu de-fensor o 8r. Dr. Francinco CândidaCardoso o Tristio José de CarvalhoPamplona Corto Real acompanhado doSr. Çhrlstiano Ritt, estudanto do cursoJurídico de S. Paulo.

Por occasiin de sortear-se o conselho, odefensor de Chaves nHo concordou comum doB Jurados designados pela sorte orol separado ficando »6 Pamplona, que 4brasileiro, de 37 annos, casado, vivendode costuras por machinas, sabendo lèr eescrever: acusado por ter penetrado emum quarto do 2* andar da Casa n 1 dsrua do Visconde de Itnúns, por meio doarrqmbamonto e d'onde subtrahiu di-nheiro e vários objectos de dentro dosbanu8 que também arrombou j praticandoi»to em companhia do co-réu Chaves.Sendo interrogado declarou que attri-buia a perseguições da solida todos osseus padecimentos e processes. Psra ex-plicar isto leu uma defeza quo traziaescripta. Voltando o conselho da salasecreta, pelas respostas aos quezitos foiabsolvido o réo pelo voto de qualidade.Comparecendo depois Joaquim OlympioÇezsr Chaves, seu defensor o Sr. Dr. Car-doso requereu adiamento por ter de apre-sentar testemunhas de defezs.

Hoje serio julgados Alf _ Io Jaymesdos Santos, por homicídio e Paschoal Pai-meira por ofiensas physieas graves.Ramalho Ortigão. — Um volume defolhetins publicados na Gas fim, sob otitulo Notas de viagem, com o reti a oem photographia do auetor, vende-se n«>escriptorio d'esta folha por 28000. (•A presidência da provineia do Rio deJaneiro despachou os soguintes reque-

rimentos:Antônio Antonino da Costa Rios, pro-fessor d* escola de Vêrno-peso, em Ara-ruam», pedindo auctorUacão para dar

uma partida por mez na sala da eseola.—Sim.Antônio Emilio Pereira da Cunha, ama-

nuense da secretaria do governo, pedindoser inscripto no concur«o a que se vaiproceder para provimento da vaea de2' ollicial da mesma secretaria.—-im

Antônio da Fon«e->a Alcântara, cob>'ador da barreirado Passa Vinte, pedindorestituição da importância de um conhe-cimento por elle rest.ituido á pai te. -Deferido, nos termos da informação doDr. direitor d» fazpnda.

Antnnio Moreira Coelho de Magalhães,pedindo qne seja matriculada na col-íectoria de Vaíenca. ¦ independente demulta, a ingênua Felizarda, fllha de suaescrava Enzima.—Informe o Sr. collectordas r»ndas geraes de Valença.

Dulcino Pereira de Magalhães, soldadodo cepo policial, pedindo baixa. —Concedo.

Dr. Felicio Fortes de Bnstaroante Sánedindo baixa da flanca que pre>tou afavor do ex-cobrador da ponte do Presidio. Henrique. Carlos de Bustamante_á.—Como requer.

Jorge Benjamin de Souza, pedindo seradmittido a prestar exame, aflm de pertenoer ao magistério publico da província.—Deferido.

FOLHETIM 122

Uma terrível inundação arrazou grandenumero de casas (8.200! era Szegedin. ecausou consideráveis estragos e nume-ro'a* víctimss (l.°00). Szegedin é umacidade fovte da Hungria, calieca do dis-tric.fo doCsougrad, nã margem direita dorio Theiss, rio muito caudaloso, conflu*ntedo Danúbio, edifleada na proximidade degrandes pântanos, perto da embocodumde Maros. A sua população 4 de 60.000habitantes. Tem alguns edifícios nota-veis, taes como a igreia grega, e é muitocomm»rc'al. A parte baixa 4 accessivel4s inour»õ*s das nguas do rio nas grandes inundações, e por isso quatro diquesa defendiam contra esse cruel inimigo.D'esta vez. porém, elle venceu e derribonas barreira», apezar dn todos os esforçosda população, trabalhando noite e diacomo quem tratava de salvar as vidase fazendas.

O Theiss cresceu espastossmente erompeu tres do» quatro diques. Os ha-bitantes refugiaram-se : os que puderampara a parte alta da cidade, outros|foramfugindo, até ficarem sobre os tectos dasuas casas, outros succnmbiram á ter-rivel chaia, qu* ignalroente alagava aapopulosas aldeias de Algyo e Topé-Do-rosma. 100.000 kiloraetros quadrados dopaiz convisinho ficaram alagados. Cahi-rsm numerosas casas, perderam-se «on-sideraveis fortunas. 150.000 habitantesestão sem abrigo I Nunca um flagelloassim açonton asta parte importante do

paiz dos Msgyaros. As obras ds defesaliydraullca "e40 annos flearam arrasadas.A i'iUnicip*li>lado o a tropa faziam Imroiens sacrifícios para valor ás f .niiii.._alllictas. Sd um sargento, o bravo Por/.etl,salvara 82 cr. aiiçnaMI inullieros.

O tonento Zuliovies salvou 67 linmnns« 93 mulneres. Os barcos nio oram sulll-dentes psra transportar os fugitivos. 20comboios estavam promotos psra levar18,000 pessoas cada dia, mas a gare fdratambém inundada I De toda a Hungria oÁustria enviam soecorros aos alagados.

Em Pariz abt'iu-so subscripção entre oshúngaros o austríacos alli residentes, eem Inglaterra correm outras subsciipções. A' data das ultimas noticias o Theissdiminuirá, mas o quadro de desolaçãoera tristíssimo.

O imperador Francisco Jo.é, acompa-nhado peloburgo-mestre. percorreu n'umbarco sem quiina a cidade inundada deSzegedin. O imperador mostrou-se muitocontristado.

O Diooionario Bibliographloo,completo e novo de Innoeeuclo Fran-0'sco da Silva, cuja edição se acha o*gc-tada, vende-se no escriptorio d'estafolha. (•

O presidente da provineia do Rio deJaneiro, att.ndendo ao quo propflz adirectoria de instrucção em oflicio de 4 docorrente, resolveu crôsr mais um dis-tricto escolar na fregoezia do SenhorBom Jesus de Itabapoana, em Camposcom a numeração de segnndo, ficando osdous districtos com as divisas dos dasubdelegaeia de policia.

Seguiram hontem na barca inglezaImogenes, com destino á ilha da Madeira,os m«no .8 que ha algum tempo vieramcontratados para este império aflm Idet'>b»lhaeem em duas fazendas dn muni-dpio de Cantagallo, para onde não chegarara a partir, por se terem opposto áexeenção dos respectivos contractos asautoridades portugnezas n'esta corte quoos consideraram nullos em face da legis-ção portugueza que rege a matéria.

Os Srs. ministro e cônsul de Portugalsão dignos dos maiores elogios pelo modopor que levaram a cabo esta questão cujoresultado 4 sem duvida devido ao seuzelo, patriotismo e verdadeira deiic*cãopelos interesses que lhes estão confiados.

Pelo ministério da marinha foram des-cachados os requerimentos seguintes: -:

José Gariglio.—Requeira ao ministerfl»da fazenda.

.Inlio Machado de Oliveira.—NSo ha quedeferir.José Cândido de Barros.—Requeira porintermédio do Dr. cirurgião ondr.José de Calasans Castro.—Idem.

No decurso da semana finda ficaram.ro.hivadfis na Jont* Commercial os con-tractos sociaes dos Srs.:

José Salgado Zenha, Rniiliann Evan-gali«tn de Moraes « Antônio F«n-ir» Ra-mos Sobrinho, negocio de comnnissões degêneros nacionais e e*t''angairos, c pitai150:0008, firma de José Salgado ZenhaAC.

João Coelho Taz, José Coelho Vaz eFrancisco Ante nio Pereira Mano. negociede lenha, outros gêneros e eommisíões,capital 20:0008, firma de V»z Sobrinho APereira.

Antônio Henriqnes FlOreu e o «om-manditario Francisco Pereira de' An-drade. negocio de madeiras • materiaes.ospital 48:0008, sendo do commandit.rio30:0008, firma de Francisco Pereira deAndrade A C.

Henrique Ferreira Brandão e um com-manditario nara uma fabrica de licores,canital 20:0008. sendo m«t«de do commaiditirio. firma de Henrique FerreiraBrandão A C.

José Fernandes do Valle e Albino lg-nacio da Costa Oliveira, para uma f»-brica de camas de ferro, capital dell:0"0R. firma de Valia dc Oliveira.

Antero Albino de Magalhães e AntônioDuarte de Magalhães, p»ra nec-cio d«seoeos e molhados, capital 7:8858205.firma de Antero de Magalhães A C.

José Mendas Júnior e João Lopes Ferreira. para uma casa de pasto, capital4:52.-gl?8. firma de Mendes A Frreira.

Francisco José Pimentnl e -3oio Rodri-gues Meira, par. negocio de seccos emolhado», capital 3:2708, firma d« Pi-mental A Meira.

Manuel Francisco da Silva Horta eFrancisco Lopo» Alves, para negocio deseccos e molhados, capital 2:4998640,firma de Horta dé Alves.

Cândido José Gonç.lves e José Dutrada Silveira, p»ra um botequim e hotel,canital de 2:4008, firma de Gonçalves ASilveira.

João Pereira Marques e José CorrasMachado, para negocio de se«cos e mo-lhados. capital 2:4008, firma de MarquesA Mach»do.

Joté Bittencourt de Souza e Ângelo

A DOUDA1>0K

XAVIER BB M0NTEPIN

QUARTA PARTEPAULA BALTUS

1H( Continuação)

0 medico Ia principiar a procurar ocapitão paja llio pedir soccorro, quando««pente se ouviu o m.i_ terrirdcla-Bj0r 'ide _• pdde ouvir em ura navio, no* .om_r, o durante urra tempestade....Fogo 1 fogo I...0 raio que qne' rara um dos mastros•'ausárs no porão um principio de incen-

«o; «.ue passou desappefcebido ao prin-oipio, mas que .<•« manifestava agora porI espesso fumo • faisoas.

Trda a goute is bombas I grilou ovelho lobo do mar com voz s tridente.E acerescentou mentalmente:

Se dentro de cinco minutos não do-minarmos o incêndio será preciso encora--andarmos a alma a Deusl...

Precisamente n'este momento umaíngua de logo illuminou com sinistroewSo o navio e os abysmos sem fundo.ne pareciam abrir . e para o tragar.

0 rir. llardy percorreu cora a vistatodo o cunvés, mas não viu senão a ma-•"'uliagem correndo ás bombas.Pobre Sr. Delarivière I murmurouelle. Fez a sua ultima viagem IUm quartu de hora depois, as bombas,manobrarsas euergicamente.tinham trium-Phado do incêndio, e a intensidade da«rmenta diminuía scusivelm.nte.

Podia já considerar-se o Albatros comobvre de perigo.0 capitão Kerjal, informado pelo me-dloo do que suecedera, fez explorar onavio até aos meuoves recantos era qne

pudesse esconder-»e um homem atacadodo delírio da febre.

Mas já sabemos que o «x-baoqueiro deNew-York não podia ser encontrado.

— Um golpe de mar o deitou-sem da-vida pela borda fora I ... disse o capitão,a menos que, na própria loucura, ellemesmo não se precipitasse no mar 1 ..,

Fabricio, que parecia dominado pelomais profundo desespero, afastara já deseu espirito «quelles vagos terrores,quasi parecidos com remorsos, e gosavaem toda apl.nitudedo maior sangue-frio.

Dirigiu-se sem perda de um minuto aocamarote que o Sr. Delarivière oceupara,pegou na malla qne continha os valoresendossadrs em branco algnmas horasantes pelo ex-banqueiro, revistou o fatod'elle, apoderou-se de todos os papeis queencontrou, mesmo os mais insignifican-tes, e-sob o pretexto, aliás bem natural,de se entregar livremente á sua dOr, foiencerrar-se no seu camarote.

A fortuna quasi inteira de seu tio es-tava em seu poder. Ixaminou um a umos papeis, entre os quaes estava o testamento que ella já conhecia.

Depois tornou a fechar a malla.O resto da noite passou-se n'um socego

relativo.O vento quasi cessara. U mar serc-

nara gradualmente.Quando nasceu o sol e illuminou o

couvez do navio , tudo estava já repa-rado, limpo e posto em ordem. Ummastro novo substituía já o que fdra que-brado pelo raio e difticilmento se pode-ria dizer que o Albatros tivesse soffridoavarias tão sérias poucas horas antes.

O fallecimento do Sr. Delarivière, arespeito do qual não podia haver a menorduvida, foi registrado no livro de bordo,e Fabricio recebeu uma cdpia da certidãode óbito.

O mancebo desempenhava cora tal per-feição a comedia da dôr, os ollios ver-melhos e o rosto pallido e decomposto,attestavam tão eloqüentemente o estadode stu coração , que inspirava a todosuma compaixão sem limites e uma vivasympathia.

Sete dias depois, o Albatros fundeavano porto do Havre.

Fabricio despediu-se do capitio Kerjale do doutor Bardy agradecendo-lhesca-lorossroente a sua affectuosa dedicaçãodurante a viagem, bem como a graudeparte que elles tinham tomado na pro-fuuda desgraça que o opprimia.

O c*pitão indicou-lhe os passos a darpara obter a legalisaoão da certidão deóbito redigida a bordo do Aliatros; ellemesmo fez o necessário para isso, e a le-galisação teve logar sem delonga ai-guma.

• Fabricio hospedara-se no hotel Frat-cati, sahiu d'alli e foi mandar pôr umfumo alto no chapéu, para se dar a appa-rencia de uraa parente de lueto pesado...

Jantou confortavelmeate n« hotel, foiá noute passar duas horas no Casin«,onde encontrou algumas mulheres damoda e alguns mancebòs d« suas rela-ções, e tendo resolvido, depois de madu-ras reflexões, não prevenir ninguém desua volta, foi para o hotel, deitou-see dormio até pela manhã cosi aquellesomno tranquillo que geralmente se julgareservado á. almas puras e is consciênciaslimpas.

E depois de um almoço nio menos con-fortavelfào queo jantarda vespera,tomouao meio dia e um quarto o comboio dePaiis que devia largal-o 4s quartro horase meia da tarde na Gare de São Lázaro...

IVTerminámos a terceira parte d'este

livro no momento em qne Jorge Vernier,acompanhado de Paula BUtus, chegavaá casa de saúde de Auteuil, quo a don-zella desejava visitar.

Magdalena, a velha governante deJorge, segu'.a-os, vigiando o transportedas bagagens.

O joven medico, antes de deixar Melun,entendera-se com um collega e confiara-lhe os doentes.

Frantz Rittner ficou muito impressionado pela maravilhosa bellcza de PaulaBaltus; e acolheu os recém chegados coraa sua habitual cortezia, pondose logo ádisposição d'elles

Quantos doantes tem n'esie mo-mento, doutor ? perguntou Jorge aomadico das doudas.

Quarenta e oito... Desde hontemtemos uma nova pensionista, uma mu-lher ainda nova qse endoudeceu em c«n-sequtncia de um incêndio em que estevequasi sendo victima.

A que cathegoria de alienados p«r-tence essa mulh. r ?

A' dos agitados... furioso, mas-mo... As suas crises são terríveis. Jul-go-a perdida completamente.

Rittner designou com um gesto ogrande livro collocado sobre a mesa dasala de espera ; e disse para Jorge:

Encontrará alli os nomes de todasas pensionistas, a data de entrada, e emfrente, n'uma colnmna espacial, a im-portancia das sommas mensaes devidaspelos cuidados que aqui recebem. Querlançar uma vista d'olhos por este livro,e pedir-me quaesquer explicações T...

Agora não, respondeu Jorg«. Sedá licença, oecupar-nos-hemos d'issoamanhã ?

Rittner sorriu se.E' que, disse elle, amanhã haverá

um obstáculo.Qual é?E' que não estarei já em Auteuil

nem mesmo em Pariz?...Como ? exclamou Jorge um pouc*

admirado. O doutor parte tão depressa ? 1Esta noite mesmo. Airedite que

sinto immeDSamente não poder passarao menos uraa semana consigo, para opôr ao corrente de tudo; mas, como lhedi.se, negócios de familia, e iiegoeiosgraves, quo me diúdiram a vender estacasa, chamam-me í Alsacia. Ainda estamanhã eu recebi ura telegramma pedin-dome para apressar a minha partida.

Comprehendo as suas razões, senhor,respondeu Jorge. Mas essa repentina par-tida, por melhor motivada que seja, vaicollocsr-me em grandes embaraços. Ha-verá ao menos na casa uma pessoa intel-liger.tc o capaz de me orientar?...

(Continua.)

Constautino, para negocio de seccos nra lh»dc s, capital 1.7108 -7, -i_a deioié JBItteiuvuri do Souza A C.

los. dos Santos Snar-s Sottn-Malor,Araiosl» dos Santos Soares e Cario» Soa-twtfontelro de Aguiar, para negociodo fazendas, modas o ur.nnriiilio. n estacorte, em Campinas. e em Moirv-mbirads província de S. Psulo, capital 120:0008,firma d. Soaros Botto-Maior A C.

Autonio Fortunato Carlos da Silva eAutonio Joaquim Viriato T.dxeira, parauraa psdsria em Niothuroy, capital15:0.08, firma de Antouio FortunatoCarlos da Silva AC.

DnminguH Josd de Castro, SalvadorJosé de Faria o Cypnano Maria do CastroLelw para o fabrico, compra e venda dotrastes, na cliUdo de Campos, capital45:0008; flun* de Castro A Faria e de* "ano Maria dn Castro L"ão.

ticiico José B direi' e Josd Luiz Po-j para negocio de seccos o molhados

flgar denominado Alto da Serm, muilo de Nova Friburgo. capital lf>;00_8;'d. Bohrer A Pereira.

José Noguo ra e Manuel Attosioeira. n-gocio de fazendas, calçado o

i_w.r, na cidade de Macaiié, capit.l"ijflrma do Nogueira ¦£ Nogueira,.rdo Brandão e Domingos Josés, negocio de fazendas, ferragens o

ezss na villa de Piracinunga, em8. Mulo, capital de 3010008, Urina cieEdtàrdo Brandão A 0.

*; PASSAGEIROS

úera hoje no paquete nacionalos seguintes t

M a Bahia.—Luiz Vieira de Souza,I.oaquim Ignacio de Siqueira Btitcão,inio Nogueira da Silva, S. ElpidioTpsts, bus sonhoea. sua cunlinda ops, Joaé Dias Fer eira. .lo«é Moreirado, Antônio Mendes de Souza e 3

as.

CíJr# Maceió.-

PAa Brito.•Augusto do Rego Tes-

Pjara Pernambuco.—Luiz Felippe Al-ves _e Nonrega, Bssilio G*rcia Kei'r_z,losquim José Dias da S.lva, D. JemilKisbe e 1 fllha, Manuel Soa> e< de Souza,Aráerico- Antônio Dantas, D. Rosa M»r-ti ns da Costa, Antônio Manuel de Oli-veira e 5 ex-praças.

Para a Parahyba.—Rosaria eEuphro-sins.

Para o Oeard.—Dv. Rocha Frota, An-tonio Theodorido d_ Costa, teneute coronel Francisco de Lima e Silva Luiz An-tonio da Silva Vianna, Miguel Barboza deBarros, João Bernardo Pereira. RaymundoTheodo*io de Castro Júnior, HenriquePontes e duas ex-praças.

Para o iíaranhão —Dr. Harrison Ale-xandre, Nuno Álvaro de Locio.

Para o Pará.—Guilherme Joié Gon-çalyes.

A associação commercial do Porto ao-meou uma commi são encarregada de ira Lisboa apresentar uma representaçãoao governo, pedindo quu ainda na actual•esiSo legislativa soja apresentado o pro-jacto de lei de prolongam, nto no caminhode (erro do Douro até á Barca d'Alva.

liquidação de Vai Pires Pinto.bilios ite carvalho para quartos,.para sala de jantar, cora muitade talha, não ha segunda n'este

mercado com tanto gosto, elegância, eilo ftaratos. ......

Mobílias d« nogueira para.quarto decasados e solteiros, ditas para sala dejantar, toilettes, lavatorios, cabides, mo-ringueiras, barbeadores, cadeiras, guar-da-sasaca», etc, etc, tudo por preçosbaratos. 71 rua .Theophilo Ottoain. 71. (•

Gaz-Globo. — Os aba xo assignados,cessionários do privilegio concedido pelogoverno imperial pai a o fub ico do •*. i-Globo, declaram que são os únicos pos-suidores d'esse sy.\t<ma de lus. Protestam contra aquelles que sem sua auetori-sação venderem o Gaz-Globo d. baías* deoutras denom.n'Çõe-', e declaram maisqne farão valer os seus direitos, protestondo desde já pi r prejuízos, p.rd»s edamno.. Rio ue Janei>'o 6 de abril de1879. 24 praça da Constituição —H. Gui-marães A Silva. (.

'; EXPLORAÇÃO NA ÁFRICA

Foi de certo da m»ior importânciaseientifles o resultado da viogem domajor Serpa Piato, do exercito portuguez,viagem auxiliada pe o governo e patroci-nada pela Sociedade de Geographia deLisboa, que por muitas dilig.ncias e in-criveis esforços conseguiu que a explora-ção projectada fosse por diante, o telo-gramraa de que o nosso correspondenteparticular nos deu conta «ra tempo, en-viado pelo major Serpa Pinto ao s«u mi-nistro da marinha, diz o seguinte :

Puetoru aa Adbn, em 16, ás 10 damanbi,— Ministro da marinha.— Beijoa .mão a el-rei. Estou a 6 dias do marIndico em vésperas de concluir a minhatravessia da Afri«a feita d* costa oeste.Luctei coma fome e sedo, feras egentio.agna «secura, e tu-!o pude vencer.—?—Trabalhos salvos: 20 cartas g-ograptiicas, muitos plantas topogmpaios, tresvolumes de cálculos de coordenadas irapot'tantes.,estur)osmeteorológicos.tres volumes de desenhos.aviltado diário. Perdimuita gente. Ektudo completo do AltoZambeia. setenta e duas cataractas • ra-pidos. planta das catarsetas Uiu gen-tio, guerras conatabtes. O sagrado do Cu-bango. Escrevo pelo correio.— ServaPinto.¦ Eite despacho tele^raphiao communi-cado á Sociedade de Geographia de Lisboae á Academia Real d»s Seiencias, causouenthusiasmo O presidente da sociedade,Sr. Dr. Bocage, mandou o dizer ao rei dosbelgas, como presidente da Sociedade In-tarnaçional de Exploração Africana; e foirsBolvido que se còmmunicas»e tio impoi"-tante facto a todas aa sociedades geogra*phicjis, cem as quae» a de Portugal esti-vessé em relaçõ«8. El-rei D. Luiz e o mi-nistro da marinha telegrapharam imme-diatamente ao Sr. Serpa Pinto felicitando-opelo resulta Io da sua audaciosa viagem ;e as câmaras, primeiro a dos deputados,e depois a dos pares, votaram mençõeshonrosas e de louvor por tal aconteci-manto. .

Foram subjeitos ao desoacho do Sr. bis-po diocesano uns papeis necessários paraobter licença para «ontrahir matrimouio.

A nubente, porém, está enferma e nãopdde levantar-se para ir ao templo, porpnr isso pediu-se ao Sr. bispo licença paraque o casamento tosse celebrado em casa.

Os nubentes são de Santa Catharina. eo Sr. bispo exigindo certidão de medicoe doarcipreste, voltaram os papeis paraque se lhe juntassem os «itsdos do«u-mentos.

Agora voltaram os papeis em termos eo Sr. bispo despachou do seguinte modo:«Não tem logar em casa.mas concedemosque seja celebrado em qualquer igreja,capella ou oratório de missas fdra damatriz.

O facto não precisa ser commentado,para que todos veiam que S. Ex. Rvma.diverte se em demorar e quasi impossi-bilitar todos os contractos de casamnuto,sd pelo go.to de mostrar o império dasua auetoridade.

Pelo qne parece. S. Ex. Rvma. entendeque o casamento nIo ó um Sacramentomas uma visita a qualquer oratório, ca-pell.% ou igrej_.

O povo devia adoptar o systema.O ministério do império despachou os

seguintes requerimentos:Directoria da Sociedade Beneficente dos

mardneiros, carpinteiros . artes corro-lativas.-Compireça na 2* directoria,

Directoria d\ 8oelcd".do de soecorrosmutuo» dos maclilnl.tns.—Sello se os estatmos o sat.lsf»ça-si ss exigoncias dodecreto n.27.1 do 19 de dozembrodo 1800.

Mezn da enoravol irmandade de NoisaSenhora do Pilar, ur.ctu na Igreja domosteiro de 8. Bento, na côrtn.-Provoque su acha auctoriaad» a iv-querer aapprovação da reforma dò compromisso,e sejam satisfeitos os requiaitos cou-tau-tes do decroto n 2711 d* 19 1o dezembrode 1850, srt. 3* J í' e 4* § 2'.

A sociedade commorcial estabelecidan'esta cflrte, sob a Urina de Alves AMartins, prorogou o praso dn seu con-tracto social por mais cinco annos, abo-rando algumas das primitivas cláusulas,elevando o capital dn AO a 100 contos.

EUROPAEis os últimos telngranimas recebido»

pe a mil» (pio nos trouxe o vap.>r séaigalLonoRbs 20 —Asseguram de Can ahãr

ao Divty T< legraph que Ahoruhramananimado pelos russos, voltará a Cabulcom certo numero de partida' ios da In-glat.rra,erekularáasnecessãoan thronodo Afghanistan Noticí»m de Kingstonque abilroarara os vapores fíoíipar eMiguel, dn Haiti. O Miguel foi a piquemorrendo af rgadas 60 pessoas.

Pariz, 10.—A assembléa búlgara ap-provou por unanimidade uma mensagemao czar, agr»drtcen-1o-lii a sua dedicaçãopela organisação da Bulga"ía, e expirado lhe o estado precário do novo princi-pado. ^

C«nstantinoplà, 19—0 slmlr.nte iu-gl ¦/. Hr.ruby partiu para Besik». De. ao-pareceu mbra.ntaneamentb a. probabili-lado de mudança ministerial. O sultãodeu novas provas de condança a Kliaii-ed-Dine.

S. Pbtbrsuurqo. 19.—O óToíos pretendeque a i-tus.ia lutifl.ou á Porta que d«ixará tropas n<>s Balkans até que recebagarantia da indinisaçio de guerra.

At«kma8, 19 —Os cnmmisaarios gregosrec.usnrani acceitar outra linha de domar-e cão differante da mencionada no art.13* do tratado du Berlim, a qual era pro-po«ta pelos commissarios turcos. Oscomissários gregos embarcaram hojepart i egressar a Athenas.

Lonukeb, 18—A câmara dos deputado»,appruvou uma proposta do Sr. Cartwightpara que s«ja nomeada uma «ommissãoaflm de inquirir acerca dosyste na actuados direitos sobre os vinhos. O Sr. Bourkedisse que não existe nenhum motivo dequeixa contra os vinhos hespanhoes, que,naturaes ou virgens, estão subtneuidossos mesmos direitos que os importadasdos outros paizes. Além d.sso, a impor-tação dos vinhos naturaes hespanhoe-tem augmentado ha dous me/e* O SrBourke consente que seja nomeada acommissão, pois que são possíveis a«modificações. Mas, se foram introduzidasmodificações, 4 necessário tomar em con-sideração os outros paizes vinícolas comi.a França e Portugal, e também será ne-censario attender variai medidas eventuaes que podem adoptar outros paizer,com referencia ao comm creio inglez. AInglaterra, 4 verdade, que já gosa emHespanha o tratamento de ua.;ão maisfavoreci Ia ; mas além d'isso deve aindareclamar outras vantagens.

S. Phtiírs«ur«o, 20.—O ch«fe de policiaDronteln recebeu uma carta annuncian-do-lhe que uma das juntas /li/iííisías decrdiia a morte de sua filha.

Lonpres 20.—O Standard julga saberque houve troca de corresp .ndencia ami-gjavel entre a Inglaterra e a Rússia, rela-tiva-< ente á marcha de 20,000 russossobre Mew, situada perto do Afgha-instam

Polo balancete habdomadario do bancode Inglaterra reconheceu-se que a pro-porção da reserva metálica para com opassivo era n'esta riia (20i de 50 7/8.A taxa do desconto continuava a 2 1/2.

Maprio. 18 —Esti próxima a collocaçãode 250 milhões de pesetas de bons do the-souro. O banco de Hespanha. a casa Rot-schild e o syndicato hespanhol tomamtoda a emissão a 88 '/..

Maorip, 19 —O conselho de ministrosde«<diu suspender o estado de sitio nasprovíncias vascongidas durante o pe-riodo eleitoral. Chegou a .Madrid. emcaminho para Sevilha, o conde d« Pariz.

Ficaram dissolvidas as sociedades com-merciaes que existiam sob as firmas deManuel Moreira de Sampaio A C, SilvaA Teixeiia, Alberto Dominiraes B»ndeir«A C , Vianna Sobrinho A C. (de Nicthe-ioy), Alves & Ribeiro (daB .rra do Pirahy).

PrevinimoB r,os nossos assignantss-que, não tendo mais cobradores, devem a.a.rignntiirxs ser paga. adiantadamtinteno escriptorio d'esra folha, e que suspen-deremos a entrega das que se nio acha-rem n'estas condições. (•

José Pedro, da Silva t.ndo recebido deum indivíduo um cesto de c.boU» par»conduzir á ponte das barcas do Ni.rthe-roy eotendeu que lhe s»ria mais.vaDt»-joio re ruzir á moeda a ca-ga que lhfora confiada, e n'usse propósito a offerécia vender por b*ixo preço, quandofoi pilhado.

Os Srs. dirèctores de mez da praça docommercio, revogaram a dacisão que ha-viam tomado de queo edifício da bois.fosse fechado no sabbado, em consequen-cia de asiim 0 haver pedido n'uma repres¦¦. ntação divérsris negdcisntes.

A praça estará, pois,-aberta no sabbad> de Alleluia.-

A còrbeille da praça nio terá, porém,n'esse dia Os'córretores em volta d?ella.Deliberaram elles não se reunir no sab

bado. por' aviso prévio, que affix.rara. oquè quer dizer que deliberaram não haverno referido dia cotações ofliciaes.

D'isto se presume que foi a junta decorretores que teve a idéa do' fecha-mento da praça, nos quatro dias, comose não foBse livre a 'qualquer corretorou a todos deixarem de lá ir quandoisso lhes aprover,' sem o prévio aviso,com caracter collectivo e oficial, ajExa-do hontem na praça, e que nos parecefora de propósito, por nio competir ijunta determinar quaes os dias de feria,do, tanto mais quanto a Junta Commsrciai reune-se nesse mesmo dia paratratar dos assumptos que lhes estão affectos.

Sementes novas de hortaliças e flôres. na loja dos Dois Anjos á rua da Can-delaria n. 6 A. (•

N'uma correspondência de Londres,filiando do desastre oceorrido aos ingle-zes, a propósito dos cfficiaes americanosque dirigiam as operações dos zulus, sediz:

a Não é sd o facto era si qne l*stimamos.E' a certeza de que os znlus são comman-dados por ofliciaes americanos de grandeexperiência, por tacticos qu« sabem tirarpartido des«as raças goerreirase dispol-aspor modo a embo-car 22.000 homens, qneesmagam um milhar de inglezes.

« Podem os zulus_ ter espingardasRemington ; mos o Sr. WeHeh. ministrodos Estad-8-Unidns em Londres, vaireceber instroeções para assegurar aogoveinj britannico que os chamadosofliciaes americanos, que dizem que estãoa c. mmanrtar os zulus, não tim ne-nbum direito ollicial para usar de taltitulo. _

Alguns jornaes americanos, referin-do-se &A este boato, dizem que ello é.

espalhado por quem deseja perturbar asriMHríiis amigáveis que t_m existidoentre a Inglaterra « os Estados-Unidos.

O dono da estalagem A rua do GeneralCauiiia u. '18, F. Guimarães, tendo bo-lii.io do mais ante hontem á noito, di-voniti si» üiu atirar sobro os transeuntes_irraf«8 o telhas quo oncontrava ao

Icimrn, até quo apuaeeoomlo ura rodantel«vou-o para a estação.

O governo portuiruoz coramunicou ácannra quo, em vii tude de telegrammarecebido do Cabn-Verde, se sabia qua orol do Daiiudié, avista do bloqueio iniciadopola canhoneira Quansu entregara aos•ifllclaes d'ella o ufUeial e os soldadosdi fortaleza da Ajuda que conservaraprei.os: náo restituiudo po-ém o negociant. Machado, que continuava em re-fens no poder d'aquelle bárbaro potou-lado.

O Sr. ministro da marinha, desde quotomou conta dos destinos d'aquelUpasia,ap. nas tom apparecido tros vozes naro. p.ctiva secretaria.

Com este systema os chefes das diffc-'•ent 's reparti Sas, que não so julgam ua•biigação de ir á casa de S. Ex. tratar

do serviço publico, deixara do resolverrauiWs questões importantes, que nanai .ria dos casos preju licam fortemontea detalues do serviço.

No entretanto 8. Ex. fez annunciar queodss as terças e Bnxtas feiras daria au-iieiici». S. Kx 4 justnmente o oppostoIo Sr. Andrade Pinto, que amanheci» atéaos domingos na secretaria e lá muita.*V"zei .1. rroia a sua soneca sem a menorcerimonia.

Leilão hoje:Enéas Pontes: cavallos, ii 11 horas, na

rua do Príncipe do Cattete n. 28.

ú governo francez fretou o vapor Pi-rardie. da companhia Valery, para trazeroara França 600 coademnados da cora-.nuna, que foramamnistiados. O Picardieisrtirá hoje de Marselha para Noamét e

transportará para Marselha ou paraqualquer outro porto do Mediterrâneoos 600 cond .ranados. Calcula-se queestas viagens de ida e volta durarãocada uraa 60 dias.

Vimos ainda este anno cumprir umdi ver, chamando a attenção da aueto-ridade policial pára um facto que reputa-mos de extrema gravidade, porqus demodo algum depõe em favor do nossole-e rvolvimento moral e intellectual.

Um dos característicos, d'esta cidade,é o appaceciraento de uns papeis a quechamam judas no sabbado de Aleluia.

O qae é um Judas não o permitte a deceocia descrever. Os ódios concentradosdurante um anno, a maldade represada,a calumnia, a injuria, tudo isto compõe.s.es papeis que apparecem, sem se saber

de onde, no dia a que nós referimos •que já está bem próximo.

Se bem nos recordamos, temos todosos annos soilicitado providencias paraquo cesse essa ostentação da covardia eda raeledicencia. ..."

A auetoridade policial tem com efieiiotomado algumas medidas n'esse sentido.A verdade, porém; 4 que ellss-têm sidoinsuflicientes, pois se tôm limitado aappreheuder os números que apparecemá vnda, muitas vezes depois de se frrespa^indo já não poucos exemplaresd'es .es instrumentos da diffanução.

K' certo que a nossa lei não auetorisaoutra providencia; mas ó ainda por essefacto que pedimos a quem competir qu«promova alguma disposição em virtudeda qual possam ser punidos os auetorasd'estes abusos de imprensa.

Falleceu no dia 1* do corrente, naB.hia, o cidadão José Ricardo da RosaMoreira.

Desde os fins do mez de fevereiro temchovido era Campos constantemente.

Na noite de 3 do corrente desabou so-bre áquella cidade uma verdadeira tempestade.

Um telogramma expedido d'esta cortenara o Diário de Pernambuco, sob datade 28 do passad >, diz que consta uma.iroxima modificação ministerial, sahindo'> Sr. conselheiro Lenncio do Carvalho,na pasta do império, pelo Sr. conselheiroMartim Franci.co.

O governo portuguez recebeu, era datad» 18 o passado, o «eguinte telegrammado explorado" Serpa Pinto, que se achaem Pretória (Transval) :

• Ader, 16, ás 10 h. m.Miuisterio da inarinh»—Lisboa.Beijo a mão a el-rei. Estou a seis dias

do mar índio, em vésperas de concluir »tvimeira travessia a'Afiiea, feita, daadecosta oest«.

Luct- i com a fome, sede, feras e gentio,com água • oom se«cura; e tudo pudevencer a custo de enormes fadigas etrabalhos.

Salvos: vinte cartas geographicas,muitas plantas topographicas, tres vo-lumes de cálculos de coordenadas e d«importantes estudos meteorológicos, tresVolumes, de desenhos e um avultadodiário.

Perdi muita gente.Tenho estudo completo do Alto Zam

beze, onde visitei 72 cataratas, Tenhorápidas plantas das cataratas.

Mau gentio, em guerras constantes eseguidas do cubapgo (?)., Escrevo pelo correio.

Vio ser postas em concurso as vigararias da diocese de Pernambuco,' queestão desprovidas de parochos oollados.

r NOTICIAS DA FRANÇADepois do que referimos com ralaçio a«

pastor Brissos e á manisfestaçio da ea-mara dos deputados, os ministros de 16de maio ácausados mandaram publicarura protesto, que se nos depara nas folhasconservadoras de Paris, de onde vamoscopial-o para aqui, como documento qneconvém archivar. Eil-o:

a Em cons'-qnescis d« um inquéritoque não durou menos de quinse meses acommissão da câmara dos deputados pe-diu a es»a assembléa a aceusação dos minittros de 16 de maio e de 23 de novembrode 1877.

« Emquanto se fazia o inquérito ao qualos abaixo assignados não for«m chamados,oitenta annullaçõ.s de actas modificavama composição da câmara, a qne devia sub-metter-se a proposta, e uma renovaçãoparcial mudava a maioria do senado, quetambém pela constitução tinha direito dejulgar a acensação.

a Apezar d'iaso, os ministros incrimina-dos «guardavam em silencio a apvesen-tação, por tanto tempo demorada, doparecer._ Nada fizeram para desviar a aceusa-ção que <-s ameaçava.

a Estavam di.postos a secuir os seusaccasadnres perante a jurisdicção estabaleei-la pela constituição.

_ Foi, pois, espontaneamente, e emplena liberdade de suas apreciações, qu«a câmara declarou a 13 de março, pormais d _ 150 votos de maioria, que não se

instruiria processo algum contra ello..Kocoiiliecia, sem duvida, com a opiniãopublica, a luanid.ido dos pontos do ao-cusaçAo nllegados no pnrocor da aua«ommissão

« Eata doaisin deixava oxhsusto o soudireito coiistitiicioial.

: Qualquor palavra, qualquor actomais sobre o mosmo assumpto, nSo podiadeixar do ultrapassar os limites da suacompetência.

a li, comi tudo, em segunda votação qnesó reuniu 217 votos om unia assembléado mais do 500 membros, uma moção deordem fuiid-iineiitada accantuou de cri-minoson os ti.ctos que a mesma câmarana mesma sessão acabava do isonter doqualquer pnrsuguição.Além (1'isso a câmara convidou o go-verno a mandar alllxar essa declaração¦un todos os municípios, resolução quo sótem o caracter do uma penalidade, por-que é a niosma quo o código proscrevouos assumptos graves para os interessesdos 'ribunaos.

« É, portanto, uma sentença proferi, asem prévio sumraario, sem dis ussão con-toditoria, com n ausência dos réus, eii'um tribunal sera competência: acto se-melhanto não pôde ter nenhuma aueto-ridade.

ci A câmara dos deputados tinha o di*reito de aceusar os antigos ministros:nenhum artigo de constituição a investi»,porém, nem no direito de proceder contraelles. nem indirectameute de julgal-os oucondemnal-os.

Aquelles. can os quaes nio era licito«ttentar contra a liberdade ou a vida dequalquer, nio podem também attentarcontra a sua honra.

Não têm para isso poder.a A moção d. irdem entrega os a«tosdos amigos ministros ao v« edictum daconsciência nacional. Nós entregamosigualmente a esse tribunal supremo adita iu«çio de ordem, condados no Jul-gamento proferido por todos os amantesdo direito e da justiça.—'Assignados) Du-que de Broglie, Duque Decases, Four-tou, E. oaxllaux, José Brunel; Parir,Menum. »

« Neste documento faltam as assigna-turas do general Barthaut e do almiranteGicqael des Touches. Os antigos minis-tros do gabinete de 16 de maio, qu« o re-diglram, nio duvidavam do seu assen*timento; mas prescindiram da assigna-tura d'esses collegas, porque, tratando-sede manifestação collectiva, nio o podiamelles sub.crever sem quebra da disciplinamilitar.

i Hsta declaração encontra-se n'umanota de jornaes conservadores/que a pu-blicaram: o Soleil, o Figuro, o Goulois,o P'<ris-J»urni>l,- o Constitutionel a As-semblée Nationalé, o Petit-Moniteur ea Petit Prcsse.

«Todavia.a imprensa republicana obser-va que os ministros d« 23 de novtmbrodo 1877, feridos como os seus antsces-sores pelo voto de censnra, se abstiveramde assignar o protesto.

O Sr. Alberto Grevy foi nomeado go-vernador geral da Algeria. O decreto dasua nomeação que 6 temporária, porcausa de seu car/icterd« deputado, trans*forma a administração d'aqu«lla posses»são franceza que era parte civil, partemilitar, em gerencia essencialmente civilsubordinando toda a acção militar ás de-liberações do governador geral, que ficalendo ás suas ordens o commandante doexercito da Africa-e o almirante cora-mandante da estação naval. ....,,..,

Eis o ultimo telegramma : -Pariz, 20.—Todos os membros, á ex-

cepçào de dois, da commissão éncarre-gad. de examinar o projecto do Sr. Ferrysobro a instrucção publica, são fí.vora-veis ao mosmo projecto. A câmara ap-provou a elei.ão do bonapartista PaulCassagnac. N'uma reunião de delegadosdas câmaras de commercio livro-cai_bis-us, fot hontem approvada uma inenst.-gem, qno «matiliaserá entregue aos Srs.Tirara e Wadlhiagton, pedindo amanu-tenção dos trat. dos de commercio, e aconservação provisória dos direitos ac-tu-lmente estabelecidos nas pautas «on-vencionaes. Aniauhi será assignado umdecreto de perdão para cerca de 1S0 con*deranados da revolução communalista.

O Temps declara inexactos todos oaboatos ds pretendidos desacordos oumodificações do gabinete, e da suppostaenire vista do Sr. Gambetta cora o pr»-sidente da Republica.

Terminado aúv. -hontem o espeetaculodo Brasilian Garden, a sahida do salãoe no momento em què rstiravamt-se os•soeotadores em numero .«lyez de qui-nhentosj um grupo armado <_e chapéusde sol eb*«g»las cercou oSr.Juliops*fleyus, entri a balaustráda a o jardim.Travou-se entio uma calorosa alteres*ção, que se terminou por um ooa__.oto,*inqne o Sr. Júlio Defieyus defendia-se e Ogrnpo aggradiaopertinazments.

Um indivíduo alto, de suissas, robusto,ma» já qi.arentio, approximou-s« entãorapidamente e, pelas costas ao mesmotempo que desfechava uma bengaladadeu uma rastdra no Sr. Júlio Defieyus,que então cahiu e ficou exposto ás cole*ras e bor loadas do grupo.

A policia, attrahida oelo barulho, cercosos aggr.ssores, mas com grande pasmodo crescido numero do espectadores, tavez de effectuar a prisão em flacrante,um dos policiaes levou a sus bonhomi$a ponto de tomar amorosamente um dc»d.sordeiros—o da rasteira — conduzil-oaté aporta e ahi decidir-se heroicamentea mandal-o em paz, em quanto que oaggre lido ficava ferido na cabeça.

Compareceram, con alguma demora, oSr. alferes commandante e o Sr. jaiz dotheatro, que ainda conseguiram var osdestroços do conllicto.

Cremo-nos dispensados de cosnmentaro facto, qüe foi presenciado por um dosnossos companheiros de redacçao. Entre-tanto, se é preciso commentar, diremos:que hoje 4 diffieil distinguir os capoeirasda policia, e a policia dps capoeiras.

O Crime do Padre Aicaro, porEca de Queiroz, um volume, bi-*$sdo,18500. Para as províncias, regisfiwjopelo correio, 28000. A' venda nos esorip-"torios d'esta folha, rua do Ouvidor n. 70e Sete de 8etembro n. 72. ("

No dia 28 do passado, ás 6 horas datarde, no povoado Ponte dos Carvalhos,termo do Cabo, província de Pernara-buco, D. Leopoldina Stuart Borburema,de 19 annos de idade, lançou mio deum revrolver e disparou-o na fronte,morrendo immediatamente.

Um moço que vinha ante-hontem de3. Paulo, no trem de ferro da estvda deD. Pedro II. nas proximidades da ToltaRedonds, precipitou-se para estrada porum dos postigos do w.gon.

Como é'de sup.r todos ficaram atter-rados. A alegria, porém, substituiu oterror, quando o moço se levautou muitoancho e todo inteiro, como se se tivssselevantado do mais macio sophi I

Foi operado no dia 23 do passado, emLisboa, pelo distineto professor o Sr.Dr. Barbosa, um doente qua na sua en-formaria se sugeitara á compressão di-

fitalj ni qual fe empenharam os estu-

antes de medicina, mas que in felizmentenão poude ser suoportada pelo ea-fermo. A oper^ção.que a seu tempo ha devir desoripta minuciosamente nos jornaescom etentes, consistiu na ligadura daarteri» carótida primitiva direita, acimado aneurisma que o pobre desgraçadotinha em resultado da uma facada. Ható quatro operações d'este gênero, tendosido feitas em Portugal só* duas: uma o

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fi¦H ...»»íx-*c.akrji...,.i..v«vvUiwoai.rji« m*ji" .¦•KjLMrmM uytammuKi ¦¦ a

Porio, por um Joran a Imbll operador,cujo «m sua paraagnição arrombando a pnrtaoparidn escapou) outra cuia agora paio do quarto, irãlll os tiraram e ia antro-coiii.diuiiiu liarbnaa, quo a praticou ma-| ganira & policia.uIk|: Im -nia nn proaimça dos profasiioran ___da u»i' Ia, -'oi sou» ct.lleg .a do hospital O máximo da tnmnaratura do dia c,.e do quaal todos ob alumnos do om-so. I hontom attlnulu a.í),l, o o mínimo daO oporftdo flcuu om nma caat daoarea|nolto do anto-iionwm chegou a f?0,8,oporá'do hospital, ondo fui feita a opornião oondo ostd i'1'idoaao do todos oa cuidados.

Conoo U-ii-sa a Igoanlo Augusto da Al-molda boi tuna, a domiHutlo que pediu dologar do pratleanto da rcoobeuoria doRio da Janoiro.

Hontom, ao wio-dls, na rua de S, Pa>div, próximo A da» Ourlvoa, Ruflno An-tonio Miutliiíi, qua na achava na calçadao i.-ncoataIo A paroio, foi comprimidocontra 'ita pela carroça n. 7-12 o ficoupor t*l -nodo oontuao quo momentos da-pola deitava pela bneca golfadas do san-guo, pelo qua foi logo recolhido ao hos-pitai da misericórdia;

O carroceiro seguiu era paz o nahumaimportância ligou a cs-ia oecorrenela.

Pròrogou-sò por mais tros mezes, saraordeuado a li -i-.nça concedida ultiuiaiiien-to ao jui/. do direito d.-, comarca deMagtf,na proviucia do Rio do Janeiro, bactia-rol Ouilliorme Cordeiro Coelho Cintra.

Na Igreja da Cruz dos Mllitnrea, poroooailao do «orniáo do Ingiimás, slgu-iniiii ISxmaa, dovotaa da N «sua Senhoradu Pladado, di mesma Igreja, prn mamãopor devoção a cintar nm miserere.

OMNI mis

TÍIEATROS B...A notável peça nramatica de A. d'Bn-

ncry— Uma causa celebre foi trazida erasianusctlpto para esta cOrte, onda vaiser traduzida e representada em um dosnossos thoatros.

Este mnnuscripto foi cedido por Mr. Pe-ragalo representante da tooiedade dosauetoros draraaiicus de Pariz para seraqui representada.

XSonhos ie Ouro 6 o nome de uma

magustosa peça phantastica do mnitofestejado c.criptor Eduardo Garrido, or-nada toda do musica do hábil maestroCyviaco Cardoso.

O «cenário, feito expressamente paraO. theatro da Píu-uix Dramática, foi piu-tado pelas notáveis acenographos Ro-beechi, da (.'rando Opera de Pariz: pbloscenog 'aphp da Kscola de Mlláo e peloprofo. ior Manzinli

A -pe.-a vera já distribuída paio próprioaurtor para cs artiatás da pnonix.

JV espora do, dentro de poucos dias,pelo vapor Lu Pampa, saliido de Qanovano dia 20 dn mez passado, a parte doacenaria, pintado em Milão.

O original, n musica e grani'e partedo mi.ciiiiii_.u5 o feito era 1'ariz, chagouhontem á esta cOrtepelo vapor Senegal.

Na psgaijòrla do thasoui-o pagam-seno di:*. H as praças dp corpo de bom-beiro-..

Concadeu-so um anno de liceuça, como ârdauadp integral, ao juiz de direitoda comarca do Assú, na província doLíoGmnde do Norte, bacharel KianciícoJota Cai-doso Guimarães, para tratarda<e ua Bati:« onde lhe convier;

DIZIA-SE HONTEM...... que na próxima segunda íínra.á 1

hora dn tarde, o Sr Simuibú, confortadocom os sras do Fiinui-gq, q principal-inepte da Patropolie, irá. A câmara direiao Sr. Silveira Martin.., quo tem tada aforça moral para sustentai* o pendãoliberal...

X... qua quom vai passar um man

quario do hora A o tribunal da relação.de qua nom mesmo o Sr. Olegario to-mará a defeza...

X... que ha um pls.no sinistro para a

situação, combinado entre os Srs. Octa-viam. e Siívoii a Martins. As so>3s3es daconspiração reallsara-se quasi diária-mento no morro do Santa íliorezs, queo mi*, conselheiro Gaspar sdbe uiouUdoem. ura soberbo tordilho...

X... que an.te3 de S. Ex. possuir o mag-

niflco giuete, ia quasi sempre acompa-nhado pilo Sr. Brito Moço..v

X... que o Sr Octaviano concorda com

o Sr. Silveira Martins, em que a riomea-ção dos conselheiros de Estado foi umescândalo...

X... que o Sr.-Martim Francisco diz,

para quem o quer ouvir, que tal opi-niãò so t<rai por fundamento o despeito...

X...quão duplo conselheiro Martim,

que foi psra S. Paulo, encommendou, noarmazém da paixe vivo da roa do Gonçalves I)iac, todo o paixa maior de 5 pai-mos que alli aparecesse...

X... que o Sr. Plínio está mnito ae tis-

feito por ter obtido do Sr. Siui.irau" anomeação de sou caro Ben»7enut0 2*vigário de Pasiê, para. -conselheiro' deestado...

... qoô o fer. Penedo telegraphoudaLondres agradecendo a lord Lins a no-«WSÇlo do Sr. José Caetano (oío Cleto).

... que o Sr. Felicio das Santos estáfallado para pregai* o seraaão da Paixãona igreja do Parto... .i •.!!¦• .*..

X .... qua o Sr. Affonso Celso está na

Tijnaa., vy.froscando. os' pulmões para asrefrega» aps impostos

Nao foram agraciados os .'ofluliitesréus»'. ¦¦•;• • "¦¦"Domingos,

üouies do Aguiar, condemnado cm virtude da déciíSes do jiíry di-termo de Gimbres, na provili-. ia de-

'Perrianibucò, a 9 da favei-eiro de 1871, e póraccordâo da relato do dintricto, dé 8 dejulho »iõ 1871, á pena de galés perpetua»,por- crime da homicídio, Còmmettido a 13de fevereiro da'1845.

Abe) Cardojjo de Araujo Lima, con-demmulo em 12 do novembro do 1878, emvirtude da «óntença do juiz de direito<la comai'ca de S; João rto Riq Clarona proviucia de S. Paulo, á pena détrinta a B.eIjB'."dIà's e meio da v,visãò sim-pie* o multa correspondente â metade dotempo, por crime de tor gSS publica détavol.-uiem pnra' ijóg^ pi-ohibidos, com-mettido no raesitK, anno.

Jqaquiüa M^rjJ (jB jesuS! condemns-.daa pena de pj?jsj(, perpetua era que, por

Foi promlado o Sr. Domingos Leopoldodo Faria.

Dominação, Borminhoo,Dolo, Frágil,o Primiríoi

X1—2 Matado do anno baila na aventura.

X1—3 N01 coraçOes da Lorabardia ha

multa fraque/.*.X

1—1 Nas cidades e á entrada das villasencontra ae sempre ura urbano;

X2—2 Quando faço oração manifeste

pezar de ser tão firme.X

2—3 Na voragom da coplt».. ha sofre-guidão.

XNo ürosllian G&rden.Em o(vio pensas joven ? quo extasi 1IMxa-tno, bárbaro j estou ouvindo

o Cailado IX

Dois ingênuos.O' cousa I dizem que a lua tem habi

tantes : será verdade?Tem sim; e hio de borracha I .'

- Pola não vês que a lua augraenta adiminue todos os nic/.cs ?

XUm estroina deitou paixão na roda

cortezã, e n'um bello dia fez acenas deciúmes.

Já sei que ra'engana«te miserável-m-nit» ; agora que me digas o nome domeu rival I

Impossível I E' inviolável o segredoprofissional.

XUm typo visita uma sonhora qne tem

duas filhas, uma de 3 e outra da 18 annos;e emquanto conversa cora a mãi colloca apequenina sobra as joelhos, e põe se aosupas. até que a innocenti ha desce d.ocavallo. Quaudu esta se retirou, foi aca-riciando a mais velha e dispu.uha-se jáao mesreo exercício.

Então, seu Jucali... exclamou amamai:

Não tenha suato, minha senhora Iisto não me cauça I

A aongi-egação das filhas da Imraaculada Senhora das Dores, orecta naOiatriz da Santo Antauio, commemora afesta do Senhor, na Quinta o Sexta feiraMaior, da3 5 ás 10 horas da noite, ha-vendo na sexta-feira sermão de lt-granasás 8 horas.

OBITUARIOForam sepultados no dia 7 -.Antônio Bispo dos Santos Moreira. 30

annos, solteiro, sergipano—Tuberculospulmonares.

Francisca Maiianna da Coneeiçan, 33anuos, ca»ada, portugneza.—Febre pa-lustre perniciosa';JosephinA C.irneiro da Cruz Machado,56 annos, casada, mineira.—Accesso per-nicioso.

Domingos Frimlet, 26 annos, casado,italiano,—Febre amarella.

Carlos Baptista, 45 annos, solteiro, ita-liano.—Idem,

Guilhermina de Jesus Carvalho, 22 annos, solteira,pol-tugueza—Idem.

Joaquim Ferreira, 21 anuos, solteiro,portuguez.—Idem.

Carlos Pereira, 38 annos, solteiro,portuguez.—Idem.< Manuel Martins Gomes, 36 annos, ca-ssdo, portuguez.—Idem.José Maria Esperança, 35 aunos, por-tuguez.—Idem.

José Marianno Corrâa, II annos, flu-minense.—Febre remitteote biliosa.

Catharina Rosa da Conceição de Jesus,49 annos, viuva, portugueza. — Febreperniciosa.

Arnaldo Monteiro da Silva, 48 annosviuvo, po. tuguez. — Febre remitteiitabiliosa.

Anselm» Rosa Xavier Pinheiro, 38 an-nos, casada, portug-uiza. — Tuberculospulmonares.

Joanna Domingas, 35 annos, solteira,fluminense.—Idem.

Antônio da Nobrega Vasconcellos, 15annos, solteira, pernambucano.—Wem.' 'Maria Fragoso, 60 annos, casada, afri-cana.—Gastrite chronica.

JoSo Rocely. 35 annos, casado, italiano.—Congestão aerebral.

Jayme Daniel, 47 annos, solteiro, in-glez.—Fractura da perna direita;

Flansino Manuel Lopes da Costa, 28 an-nos, soltairo, brasileiro.—Marasmo.

Estephania, fllha da Adão José deSouza. 5 annos—Asthma.

Joanna, fllha de Virginia, 5 mezes.—Bronchite capillar.-

Manuel, fllho da Luiza Maria da Con-ceição, 1 raeZ; flòminense:—'Bntferalfr' ¦

Arthur, fllho de Clara, 18me-0 <a' *minense.-Dian-héa. "es'nu

,Q"*M . ?*-P -imtbènSe.- Tétano dosM!,.^ne1, fllKò da Augusto José Rodri

Jnes de Oliveira, i hór.as.—Irivibbilidadè.Foram eapultadós mais' 2 escravos

sen to: 1 de hypfirtcphia ' do coração el de maningo enceph»lite.

No número dos 27 sepultados nos re-miterios públicos incluem-se II iridígeíi-tes, cujos enterros foram grátis.

» Oscir Biilhooa, medico oporador, mo-lainihü do pelln, uarganta o ou-vidos.—0. rua do Moapiolo n. 42,da.s 12 ás 3 hui-aa. R. praia doFlamongo n. ú-i.

» Rocna Lima. -0. rua do TheophiloOttoni n. 80, do 1 ás 8. lt. 110l* andar.

« Sllvino dn Almolda, eHpcolalIsta dasiiinliiatias da pello o hyiihllliicas—C, rua do VimiíiiiiIo do Inhaúma0.84. das 11 ás 2.

OCULISTAaDr. A. Lara, ciiogaüo da Europa, nora

longa pratloa do raolostiau dnollio.-i.—Rua doa Potoadoroa n.ftl,das 12 ás 2. Consulta» o raodioa-montes grátis aoa pobrea.

b Arthur do Castro, antigo ajudanteda clinica de molesiiaa do olhosdo Dr, Landrd.—Rua do» Pesca'iloras n. 51, das 12 Aa 2. Gonuult^a mudlcMauiitou gratla aua • 0>>^

• Carlos Ponna. — Rua fl' g. Pudrón.M,«laB»fa»,.iora«.> Paula Fonsoca# 4ntl80 c]lQ[(l dtt cu.

nica 0% roo\e»tias da olhos, doÇÜdOf» profossor L. do Wacker,da Universidade de Pariz. C. ruados Ourives n. 75, das 12 ás 3moras.

DENTISTASDr. JoSo Borges Diniz, cirurgião dentista,

premiado era diversas oxposiçBaspola perfeição de seus trab-lhos.Rua dos Ourives n. 68, esquinada do Onvidor.

s Luiz José Cardoso, dentista. Rua dosOurives n. 55, das 9 horas damanhã, ás 4 da tarde. Concertoo fabricação de dentaduras, ser-viço.i garantidos, preços ao ai-cance do todos.

Cirurgião dontista Fonseca Guimarães.—Chamados á rua do Viscoudo deInhaúma n. 70 e Fabrica dasChitas n. 2. .

ADTOGÀDOSDr. Acaclo do Aguiar.—Escriptorio, rua

do Rosário n. 63. das 10 ás 3.Conselneiro Saldanha Marinho.—Rua

do Carmo n. 40. placa, da<10 áa 2.Domingos José da Cunha—Escripto-

rio á rua Primeiro de Março r , jjdas 10 ás 3 da tarde.' '

» Ferreira da Menezes.—_^ua <jo Rosa-rio n. 68.

» Luiz Al^^j a„ Azevedo l^acedo.—e»icriptoi'io rua do Rosário n. 84.das 11 noras ás 3. R. praia deBotafogo 11. 66.

» Rocha Miranda. — Rua do Rosárion. 50, das 10 ás 4 da tarde.

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sortimento e baratoza cora aCamisakia Especial. — Rua dosOurives n. 11 A, loja de umaporta sd ; fecha ás 6 horas.

GAZ-GLOBOPrivilegiado para todo o império.—Novo

systema da illuminação a gaz ;únicos possuidores ü GuimarãesA Silva.—Praça da Constituiçãon. 21.

DINHEIRO

GAZETA m NOTICIAS r- Quinta-feira 10 de Abril do r.;73---'-''^BgBaBggHgggHSBHBB^PvoueoMo vulelicc

KIL0S Ul! UUUO l'()lt NOTAS 110 IIANCO(OontlouaçBo : vido Quieto, do hoiitem)

Luiz Caotinio da Silva, serventuário vi-talloio dn oillclo da eaèrlvQo da ;i* dolo-gama do poliolw d i tiV-tu por S. M o Iuipo-rador a quain naus guardo, nte, otc

Cartiilmi roveiidiioH autua ileiiiquiirltu('.outra Kiiiilio J. Oondotn a qua ao rafaraa petição dos suppli.mil .', Homm dollieoi- liígiiiiiio ou dcpaiiuonlua u'ell.pedidos.

Dapolmoiito de João Cai-los Pi-,. \inntoiro: .-to Noa-

Aoa solo dias do ip-, ,i„ .«...n ,„„„„„¦in ,„l-i'íiii.>iii.i • í*b a* auril do annoPh-lLto I, "rt Noaao8u.inorJ.Hiian-IVtK n/ ",n oltiBOOtpB «atenta nove,n esta c .,,tu ^ ná fcf.j.0êIfA dologHcla onda?" -onaVa u delegado Dr. Folix Jcaé daliiiBla o Souza commigo eacriváo, o sup-plicuuta á revelia do aiioplic.ido, compa-rocor João Carlos Pinto Montoiro, da vinteannos do idado, portuguez, solieiro, ra-lojoelro, morador á rua Dlreiti uumorovluto a quatro, tontamunha Jurada uaKruia da lei e sando perguntado dissouua foi empregado d* casa do G ndoli) desde quatro do janeiro de se-tonta e oito até o dia priimdro defevereiro do corrente anno, e pnr issotem pleno conhecimento da que não sd-mente a com-n t« do queixoso, mas asoutras rinco que lha são apresentadascom as lespect.ivas facturas foram ven-dldas pela casa ue Gondolo como sendode ouro puro e massiço; quo além d'essascorrentes foi vendido ura grande numerodo raeuuo feitio e qualidade; quo elle tes-teiuunha como empregado da casa auapu-nha, porlho ilizai-G.iidolo quiiasiuicianaO P cunstante da ascripturaçio da caaádigo, constantes das fneuras e escrio-turação da casa na parto relativa a essaespacio da coi-rante ora a marca da casa,digu, m«roado fabricante e significavam—ouro puro.—Que era janairo do cori"tfnieanno, apparecau nn eatah-' d*ant„Seabra, da ürraa Seabra Pinto 'Arlevando um lregue?, (|he w... DOi ^í:apreaenudo e vinha ^stituir íraa dasri.!.»» «'"•'•'aDte8,'estranhando a Rossi.

Oonottasoi,* •!« oafdW multo nniiliac.lilo no Brazil o Con.ogitor de wfè, angoihosa machina, In-vaiitada paio bramllalro Jo«d Ribeiro daSilva, jHlvilealiuti. por deoroto Imutilialii. ÔiOíO de 30 do outubro de \hví ««

provada pa a 8oolodndo AuiViiadoí-a daInduHirliv Niiclonal. -,„,.,,-;. "RUe00l*arando d ulünia h ,...'.'."" lK"f..1?." JIgr,Nao III! I

N. 1 C, travessa do Theatro, atraz daEscola Central, 1 C. — Leitão ABaptista emprestam dinheiro so-bra penhores dé ouro. prata,brilhantes e pedras preciosas.

HOTÉISHotel Pariz, rua do Theatro u. 33, so-

brado.—Almoço com vinho 18500.jantar o«m dito 28, pensão da ftOJja708 mensaes HerpaJunior&O.

Restaurant, Au Kocber de Cantale. —Almoço IgãOO; jantar 28 Recebi-pensionistas, rua Nova do Ouvi-dor n. 30.—d. Pires.

Seooa do Geari.— A CommissãoCentral Cearense, tendo de encerrar o-seus trabalhos até o lira do corrente mez,roga is pessoa» que se dignaram encar-regar se de agenciar donativos, e queainda nào i-emsturam. o especial obse-quio de o fazer até o referido dia 30, narua da Quitauda n. 47, pelo que desde jáconfessam o seu reconhecimento. Hio deJaneiro, 1 de abril de 1879.—Conselheiroiaguaribe presidente.— Pamplona, secretario.—Dr. Castro Carreira, thesoureiro. (•

FogSea • apparelhoa para gas.—ttecouimendamos a casa dos Srs. LaranjaA C, 135 rua da Quitanda, esquina da

; ua das Violas. (

89. Abriu-se um novo estabelecimentocom grande sortimento de fazendas imodas, a preços baratissimos. 89. Ruado Rosário, era frente á igreja. {•

Bernardo Ribeiro da Cunha par-ticipa aos seus amigos e freguezes que,como de costume, abriu a exposição .Semana Santa no seu estaba'- £«?¦£ *„*á rna do Ouvidor n. 78. - „ Sj^SgfeRamos,. 6 do corr<-rra .- -•

SMSitf_ ,»' h„i. , .oute. Ahi encontrarãocto» -*"10 sortimento de lindo» objc-

.- üe fantasia próprios para presentes.CompleUm a exuosição as muito apre-oàdas amêndoas, boiubons de chocolateMarquis, os marron glacés e ricas caixaspara an mesmas.

Malas.—O correio expede hoje as ae-guintes:

Para os portos do norte, pelo paqueteiahia, recebendo jdrnaes até ás 6 horasda manhã e cartas atéás71/2 ou 8 horas,coitt o porte duplo.

Para Bahia, Lisboa e Hamburgo, pelovapor Sant s, recobendo jornaes até ás6 noras da manhã, e cartas até ás 7.

".tfll ..«sado da casa que servissem por tal.0' ma um' freguez mandado por elle; queolltt taatHcnuuua tendo então a s»u cargo aaaiza entregou cento e dereuove mil idispara ser restituida ao freguez, sum comtudo saber ainda de que so tratava, porsippôr qua era troca uu restituição, quemuitas vezes se faz; que posteriormentee no mesmo dia Rossi lhe mostrou a cor-rente i ostituida.com mossa de lima, vari-ficando se que havia dentro dVIla m»talbrabeo, o qua torúou-o auspaitoso; entre-tanto Gondolo procurou Justificai- o caso,diz«ndo quo sa dera engano ria parto dofabricante, e ia escrever a seu sócio emPari/., chamando sua attcn.ão parasemolhante facto. Que um ou d.ds aiaa d<"(1(ilB iappareceudo o irmão d'elle t-.fl[í5n^anft;da aorae Aotonio An£aato pint0 Mon.teiro, na oceano em que elle tosteraunha limpava o arruniaVa as correntes,pegou eos algumas dVllas e estranhandoo peso (-.xo.iasivo lha disse sor impóaaiyelquo ostas corríentês não tenham ferro;que entrando elle testemunha a cogitarno ocaorrido e convancondü-so de quetodas as outras correntes do mesmofeitio eram iguaes á qua lôra restitui.ia crécaiàndo qua acontinuar na casa dnGou-dolo depois de adquirir semelhante convioção, sufjeit.ava se a ter hégccios com ajustiça, nois taes comutes oram vendidasco.iio ie ouro uiassioo. e elle testemunhaiiiconscie.itement-jáoliaviiiallirraitdoaosfreguezes, sobre a p.lavra da Gondolo,quaudo d'allii não tinha motivo para duvidar, resolveu ratirar-se do estabeleci-nidnto, o quo lavou ao conhecimento deGondolo, som todavia declarar-lhe serae-ihunta motivo, e que Goudoio procuroure'el-o com promessas de augmeuto deordenado a esparauças de futuro, ao queuão annuiu elle testemunha, consentindo apenas, a p?didn do Gondolo, emficar por mais tres dias , isto tí. a'áo dia I' de fevereiro. Que t>s únicascorrentes quo sa venderam em casa daGondolo a 48 a oitava, eram as da'quesa trata, pois as outras de ouro puroaram vendidas a "8 a 8J a oitava jàsti-ficando o mesmo Gondolo semelhantedifferi nça da preço entre correntes queello dizií do mesmo raotal, pelo factode serem as primeiras de fácil fabricaçãoa do haver feito um contractò cora o fa-bricante que trabalhava exclusivamentepar* a casa, e de terem as ultimas maismão de obra. Que o modo pratico deveader taes correntes (as fraudulentas)era pesando aa sem a medalha, se o fre-gnez escolhia uma medalha que tivesse¦ddro flno e na qual predominasse o ouro,vend»r-se então separadamente a meda-lha ou pesando as conjunetamente com auedalha se esta tinha o Vidro grosso ouqualquer outra substancia de valor infe--ior. E mais não disse e assignou depoisle lido e achado conforme, com o dílegado e advogara dos supplicante-. Tà euLuiz Caetano da Silva, «jgfàjtó que o

!lif|l»,,,'l'.'.« honra ha EanonlçRoum* ttifl í lS7ii' unnlmonta elogiadar „ -a P, Iiupronaa d'ontn cOrte.

.miram nruacniaiuanta oa únicos con-oeisIonariOH de tal privilegio o á rua dosOuriVo. n, 175, tanio-t um vasto anua-J.nin cholo do tonoaíiorai quo nãodiariamente proouratlos pelos lavradorosdo Brazil, quo lhos dovam Importantesaorviçoso podarão, porexuorloncla mme»doameutlda, attastar-lhe» a excalloncia

Apparoçam n'a»ae niasmo armazém to-dos os amigos da industria nacional oturemoB multa honra om raoàtrar-lheaoa Voncassores, dando anbro sua con-Btru-çãi) a modo do funcoionár aa malaSAiisfactnciiH •x,ilicaçíias.

Com verdadeiro espanto Íamos no tam-mercial do Porto, do 27 da fevereirodo corrente o vimiiB tranacrlpta om todaaa f. lhas de 0 do corrente a noticia donovo Descascaitor de oa/VliiventádO peloSr. Antunio Francisco doa Santos Mnrau.

10' possivol quo haj* quem nfto se lem-bro com todas as minuclosldadoa do queB 'Ja o C'.nc *sar de afé. O qua melhorpod woa fazer 4 transcravar palavra porpalavra a parta do artigo em que o Commerciddo Portu doseveveoDeseascador.Sdin tirar uma vírgula, sem nadaaceff.s-cantar, 4 quanto poderíamos distar domuito couneeido e procuraio Conconsor.« A machina contista era um esplio-roide dontadu, wettido sm uma caixa deforro da mesma íóraia. Era uma dasextremidades ,,em o respectivo fuml, on leao deita o ftrSo, quo depois de um movi-ra*i'nto rotatório uo interior d* caixa,?alie descascado por uma abertura si-tuada na outra extremidade.

Segundo as explicações que noa deu oSr. Santas Mar. u, a sua machina avan-taja sa ás até agora existentes, pela cir-cumstancia não sd da descascar ao mesmotempo o grão pequeno o grande, comotambém por não trilhar ou quebrar omesmo grão.À experiência a que assistimos foi faltacom o café mais ordinário que existe, eos resultados obtidos antolliaramse nosos mais satisfaotorioa possíveis.Aléra '''isso, a machina aprosonta aindaoutra utilidade, e vem a ser que, depoisdo café detcascado v passado peio rüa-pectivo ventilador, pdde outra vèz aôrmettido n'ella para brunir fazendo-aeesta segunda operação apenas por meiodo movimento quq _a dá a um registro,A 'tnaphi£2 da quo uos estamos oocü-Pa'aT.. a de ferro. »

A infeliz lembrança do Sr. SantosMarau, da vir ara 1879, chamar a si ainvenção do Conassor de f.afi, mudan-do lhe apenas o noma para Descascado!*,em nada nos incom&iodou ; pelo «ontra-rio. lha fleamos profundamonto agiv.de-cidos, pois, vaiu sem o querer, domon-strar mias uma vez, qua o Concuuor deCo fé 4 na verdada um invanto tão aper-lVi .oado era relação a sans fins, quo nãopdda ser nem mesmo melhorado ; resta-nos a quem ao envolver em tal empreza,a iogluria e obrigatória tarefa de copial-o dente poi* dente; parafuzo porparafuso..;A noticia do Commercial do Porto dizao terminar: a O Sr. Marau, pondo emt-xecução o seu invento, destina-o ao Brazil o ás nossas possessões de África. »

Com referência a estas ultiraaa o Sr.Marau não inette nenhuma iança eo*.África, uão podemos impedir qua alguémae enthusiasma tauto pela perfeição cutilidade do Ooncassor que nos pertence,«. ponto de tornal-o conhecido n'essasterras longinguas, exigindo por tal ser-viço uma simples troca de nomo ; a decharaal-o seu D^scascador.

No Bfiíili porém, a lonbrança é dasquo parecem... desvarios de inventar:o já citado privilegio, concedido a JoséRibeiro d* Silva, desde outubro de 1875,a isso oppõe inyencivol barreira, garan-rindo o sagrado direito do propriedade.Somos presentemente, já o dedarámos,os únicos concassionaiios d'esíe privilegioe applicaremi-s os vigores da lei a quempretender no Brazil menosprezar tão com-modamente uma das invenções que maishonram a industria nacional-

Rio de Janeiro, 9 de abril da 1879.Corkba. dá. Reca*. A C.

Rua dos Ourives n. 175.

«ta, João Carlos

MÉDICOSDr.

decreto ¦io 18 de jiueiio da 1866, foioouStUtadá a do morte, imposta pelo'iry do Santa Luzia, na proviucia de'inás Geraos, em 27 de outunro dek1863, por crime de lioraicislio, còmmettidoem 14 da fevereiro do 1857.

Lauiindo Vieira da Rocha , condem-nado. a 3 é 7 de outubro de 1873. ás cenasde 8 annos de prisão com trabalho'emulta còri-espondé'iíte á metado do tem-po,?- 4 l/á ar.uc s de prisão cam trabalho emulta currospondent^ á metade dó tempoem virtude de decitões do jury da ei-dade da Paira de Sant!AÜna, na provin-cia da Bahia, por crimes de feumentosgraves. oomKiáttidos a 4 de fevereiro e20 dp abi-il do roesmo anno.' José Moreira de Kouza, condemnado em19 de 'w-mbro do 1S76, cm virtude dedecisão do jury da capital da Bahia, ánena de !? aíinbs de pfièaó com traba-lho, por crime da homicídio,' coramettii.oa 15 aa maio rto mesmü anno.

Psdcm-nos para reclamar a attençãodos Srs. flscaes (ia Gloria para umaaccumranlaçao da lixo que existe em uinterreno junto â pharmaeia' da Bénefi-cencia Pcrtugnaza. Ultimamente tem-sedesenvolvido n'aq»ello sitio febres demau caiv.ctar, produzindo casos fataes.

Diversos italiano.! armados de cacetes,hontam ao snoit-.-c.ar, em uma rstalageiuá Tua do Aícaníarà, espancaram bru-talmenta a rim carroceiro portuguez.

Dc-u inco lo-rai- a. reunirem-se muitivspessoas qua desde logo tomaram a de-fesa do aggradidó1, pelo que trataramcs iggrèssóres dn refuuiar-ss em umqua-.-Ui da çitaligem n. 78 J da rna deD. Eelicisna , onde se fechüiaci pordentro.

Essa precaução, porém, de na4A.lhesserviu, porque aquellas pêffsoaa CTÍTeram

Affonso Pinheiro.—Moléstias syphiliticas e dos rins.—-C rua ^ète dfeSetembro n. 57", consultas ilás 12ás 2 horas; R. rua dó HadddckLobo n. 50.

» Azevedo Macedo, medico e operador.—R. rua das Larángeiras n. 125.C. rua da Alfandoga n. 70, de 1ás a horas.—Especialidades: mo-lestias dá garganta, ouvidos efossas nasaes.

» Barbosa Romeu. — C. e R. ru* dosOurives h. 155. Consultas da_n ás 3.

» Carolino. — Rua de Gonçalves Diasu. 9, 1" andar. Esieaiiüdiides :molostias de senhoras, parto.* eoperações dos oryãos ourinarios.

» Chagas Rosa.— Cora-ultas da 1 ás 3lioras.—R. rua do H:-spicio n. 151.

» Crissiuma. — Applicou-so nos prin-cipaes ho.spitaes da Europa aoestudo da cirurgia, moléstias dasvisa ourinarias e utorinas. — C.rua Direita n. S9, de 1 ás 3; R.rua do Bispo n. 8.

> Domingos J. B. de Almeida mudouo seu consultório e residênciapara a rua de Theophilo Ottonin. 32 A.

» Emilio da Eonseca.— C, rna Largade S. Joaquim n. 112, do meio-dia ás 2 horas. R., rua de S. Pe-dro n. 218.

» Freire do Amaral—R. rna do Condede Borram n. 57. C. rua doaBenedictinos n. 30, de 1 ás 2 datarde.

» Godoy;— R. rua de Humaytá n. Í3.C. ma do Cotóvello ú. 10, dãs ÍIá 1 e das 5 ás 6.

» Lopo A. Diniz.—Consultas sobro af-fecções. da pellet (sipsilítícas,nseitaPHBLasAS e bARTiaisAs],rua da Cambiaria u. 2ljdas II á 1hoi-a. No consultório terá modê-los de todas essas affecções.

» Lacerda Coutinho.—Rua de Pedro IIn. 28, Todos os Santos.

» Maximiano A. da Lemos, homoac-batha. C. rna da Quitinda u. 61.R. i-Uí dos Voluntárioi da Pátrian. 64.

Luiz Vioii-a.—C. rna de S. Pedron. 4, das 11 ás 2. R. Fabrica dasChitas n. SO.

Já foi enoerrado o inquérito quedeve servir de base ao.- processo dç na-lumnia que nunirí o.s Tartufos e inve-josos D. Baiilios. Pede-se a attenção dopublico para as peças do processo quaserão publicadas a para a publicação apadido dô hoje, na secção competente.—S. J. Gondolo.

O Or. A- Lara. oceulista, já regres-sou de sua viagem ao Amparo.

•scr-ívi. Felix da C*

ílltn- "*• ° tim-to é verdade e aos-. .* antos me reporto. Rio de Janeiro,ide abril de 1879. E eu, Luiz Caetano daSilva, eícrivio que o subscrevi aassiguo.—Luiz Caetano do Silva.

fl..»»» {!}»•. r.vííiít'11» .• úü« íàu^ülíi do _V«tíül«» »

SíSaiénto hojo pudo oxaralnar o luqaa-rito promovido permito a 3* delegaola(.8 policia d'oata cdrto, a 1'oapalto daacnf-rentüi .In oui'0a platlua, qua Uai aproaoil-tado oo niaioatto ò'djm iimnlfiiata vnntit-p.mii do luiblicu, o quo tSo grando calcumatara luvnntndo por parta da alguns coll-viis mona, por não podorum o:i" i.-.- >¦Iguaaa uas muaraíB oondlçõoa.

Ii'asia exuma vnrillquol o aegnliito:1' qua o Inqilttrilo 4 promovido a ru-

quavlniento do R. J. Galtli -,2' quo por tato não fui apresentada

corrente alguma qv.a por num ou porminha cana ilia tlvcísoalio vemllla i

:)' qua uão fui uitlraado para aaiUiir oexauiu das 6 corrontoii aproüoiitadns.examo quo faz-nu sem a minha praauuça ;

4' Qua, tetidti sido imi.. a io no dia7 do corronte mo/, para an>istir ao do-polaieuto dan lesumunlia» produzidas,ii'cí«e mearao dia leva logar, com sor-presa da auutoi idade, a inqul-ição. acora violação manifesta da lul quo mandaque a intimação não pdde for falta para0 mesmo di&|

5' Quo a r.-1'i'i-iila auetoridade, nãojulgando Bulllaloula o exame a qno po-rante ella a» procedeu, ordenou que los-sem taes correntes examinadas pala Caaada Moeda.

Aguardo quo ao passe a certidBo queacabo de requerer de varias poçasdo inquérito, o bam assim o resultado dooxauio que a Casa da Moeda vai fazerpara desmacarar completamente os quecontra mim se achara Indignados pordizerem quo estou-lhas estragando o no-godo.Semelhante inquérito tem por fimcintrobíiiànoar um outro que anterior-mente tinha eu requerido,

Terminado o ra«u inquérito, vou darcontra os meus cnlumniadores a res*pertiva queixa, facilitando-lhos assim onvio ria poderem provar o que contramim allegaüi, sa verdade fôr,

Devo n :ci*esaeatiir que a queixa nãoserá sdm*nto por calnmnias, mas tambémpor fali-Uado, porque estão falsificadasalgumas das facturas juntas ao inquéritoeoiitra mim promovido.

A ci.lurai.ia surge era um dia; e maiade um dia 4 preciso para destruil-a.

Estejam os meuB aggrossures, porem,certos, por um lado de qUe hei de con -fundil os e punil-os, e por outro lado deque, com manifesto lucro para o publico,continuarei, Como elles dizem, a uiíi-n-gar lhes o negocio, sem que, comtuio,deva confessar, d'Uso resulte prrjuizopaia mira.

Pobres pygmeus, que pensam poderabalar o credito de um estabelecimentocommercial, fundado ha tantos annos, eque pela sua honradez ha angariado oconceito do publico.

E. J. Gondolo.Rio de Janairo, 9 de abril do 1879.

ÍScgiMIMMtlVSJ» (Io «SMttgUtoA ESSBNCU DK 8AL8APARRII.HA B

Cap.oüa, composta por A. Pereira Gui-«iarães e a^ipròvada pula Exma; juntedo hygiene, A cm enérgico ctepwpàtivpjtew sido empregada ha maus de cincoannos cora uín resultado poderoso. Sendopuranieuta vegetal, não tom os ínoou-venientes de tantos outro» dopurativos,quo privara os doon tes do saus habito» ;anoontra-se na rua Primeiro de Marçoa. 94, pharraaoia e drogaria da A. PereiraSmniaraiwi. I'

{Contínua.)

Sabbado, 12, grande festa compeítreno chal t ttestaurant, em frente ao portão do Jí.rdira Botânico, para a q«al es-tão convidadas as principaes Niniches esociedades carnavalescas. . (•

Glinioa de moléstias do larynge eouvidos do Dr C. Bettamio ; rua dosPescadores n. 29. . (•

Peixe fresoo garantido.—Vende-seimanhã, no estabelecimento do Frio Io-dustiial, na rua do Passeio n. 5.

A casa—A» GRANDE MAGICO—temBOfra,a pofnafl7a WMM,o A 107 rua do Ouvidor, um. i ¦.. SS*.

PUBLICAÇÕES 4 PEDIDOAo publico

O abaixo assignado. professor de mu-píc§ e. encarregado da organisação doprogramma para o concerto Amorim, nohotel dá Tijuca, declara que D. LnizaRegadas, que. estava no programma, en-t ènde-sè com a fllha da Exma. Sra- D. Gui-lhermina Dinii Regadas, pois o abaixoassignado não avançaria a pôr o nomed'easa senhora no dito programma se nãotivesse á sua auetorisação.

E'facto que essa senhora mandou-medizer que não poderia ir ao concerto, porser esse dia o dos annos de seu padrinho,más, isto depois de já estar impresso oprogramma e distribuídos pelos convi-dados.

Francisco Gomes db Cakvalho.Rio, 9 do abril ria 1879.

* Id. Ptapei pintutlolindos desenhos e barato ; sd na rua daCarioca n. 1. (•

As correntes, recheadasNa publicação de hontem, n'esta "folha,

Emilia João Gondolo, á semelhança donaufrago que arqueija entre a vida e amorta pretendeu abraçar se comraigon'estas palavras. O abaixo assignado, respondendo á publicação ds hontem e as-signada por div.n-sos, entra os qnaesCarlos Brondi. seu' associado até SI dedezembro próximo passado, e gerente dasua casa commercial.

O veneno d'esta declaração acha se naint»nção, que se tevo em vista impôr-me,como tendo sciencia do recheio que con-tinham as correntes am questão.Gondolo —tudo— quer aproveitar comomeio de salvação, esquecendo-se das ri-diculas contradiçSes em que caho.

Km princípios de fevereiro ultimo,pelo Jornal do Commercio, declarou ápraça, cerca de 5 dias seguidos que eunão era mús seu empregado a hontem,como lhe conveiu, já me considera sensócio e gerente da essa commercial.

Ignorava, assegura ad publico, o modopor que estavam preparadas as taes coi>-rentes. Somente Gondolo o sabia, ooí'-quanto, ellas tinham entrada na essacomo de ouro massiço e sob a marca OP.- Gondolo esquece se que aco-participa-ção qne roe quer dar u'esta exploração,eu lh'a devolvo a justiflco-mti oom suascartas particulares, eícriptàs de. Pariz,por seu próprio punho, deixando poragora da transcrever qualquer d'ellaspor um effeito generoso, mas me collocopara com os meus amigos e conhecidos na obrigação de mostrar-lhes essasprovas qua me mnocentam a o farei aopublico se a isto fôr arrojado.

Muito intencionalmente não me tpnhointromettido n'esta celebre contenda epara d'ella me esquivar declarai aos col-iegas qne não o podia fazer porque propuzuma acção commercial a Gondolo, aflmdehaver os effeitos qae me pertenciam danossa associação, visto como não meconformei com o balanço e conta deluaros, e pardas apresentada era juizopelo Gondolo, onde não se me dava direito nem a um real, antes davase-menma responn»biHdade de quantia su-perior a 2:0008000.

Consciente dos meus direitos, que ospretendo defenderão ultimo extremo econfiando na integridade que caracterisaao digno juiz a quem esti affecta estaquestão, espero provar a Gondolo, meuaompadre e amigo qua a minha prnden-ei», não foi esmagada pela sua tenaz von-tade.

Alliei-me aos collegas, subscrevendo-me tão sdmente nas publicações, porqoedefendiam a cansa da verdada que parao terreno éa inveja o delinqüente a querhoje encaminhar, empunhando a batutade mestre poderoso, e querendo ama-drontal-os com os seus arrancos de leão.

Carlos Akselms Bkandi.Rio, "10 de ahril da 1879,

«3. MFy—Consciência, para onde foste ?—Serpentmfca, sim, Navalha.

Oleo puro medicinal defígado de btteulháu deLaiuuau & Kemp

Ouvir se essa tosse, secca, cortada emetálica que A syniptnmatioa d'uns pul-oiõos eufei-mos, nos inclinamos a crii- quanão ha remédio. Pode ser diminuída, mi-tigada e finalmente completamente ex-tirpadm mediante e uso do Oleo puro me-dicinal de fígado de bacalhau de LanmanA Kemp- Especificamos a preparação deLanman A Kamp, porque A ura artigopuro e legitimo, elaborado com os figa-dos freicaes da melhor peixe, e a cujograu de exceilencia não pdde chegar ne-nhura eutro oleo de figado de bacalhau.no mercado. Por estraaha que se nos fl-gure esta asserçSo, as sete oitavas partesdos taes suppostos olxos de figado de ba-nalháu são adulterados, e alguns d'ellesnão contóra nma sd pinga qu» seja do fluidoenjo noma usurpam. O iodo que existeno verdadeiro remédio não se encontra•m nenhuma d'aquullas falsificações einiitaçõ*s despresiveis, e por essa mesmarezão rão inteiramente inúteis, era quantoque n'este outro se acha o grande anti-doto para tysica, bronchites e todas asenfermidades dos pulmões e do figado, eisto n'um estado o mais puro e na formaa mais agradável cm que a fciencia podeapresenntal-o ao enfermo. Não tem ne-nnum cheiro desagradável e conserva-seperfeito em todos os climas.

Acha-se A venda em todas as princi-pães lojas de drogas e botieas do mundocivilizado. N. 408

Fregueziá de S. Gonçalode Nictheroy

NAS' SETE PONTES-Pergunta-sa aos Srs. vereadores da

câmara d'este municipio, quaes são estasposturas quo obrigam os lavradores que-rendo plantar fazer um cercado psraplantar dentro, não sendo assim nãoteem o direito! de mandar recolherao curral publico os aniraseB, emboraquo tanha a frente cerenda e os criado-res não tendo pasto sufliciente tam pilasvagando sem pastar por território alheioa estradas publicas, a estragar as lavou-ras dos pobres, e quando se manda urarecado e'lles dizem que se cerque; e assimos lavradores não podara trabalhai*.

Pede que haja reforma n'estas pos-furasUma vtetima.

GratidãoOabaixoassignado,taadosidosccômmet

tido de gravíssimas enfermidades, predo-minando urna febre perniai' aa, que prós-trou-o muribondo, sente o maior prazermanifestando seu sentimeato de grati-dão ao seu medico assistente o Sr. Dr..Samuel Braadio qne, secundado pelo Sr.Dr. Souza Lima restituiu-lhe a saude.

Dando asts publico test'-monho de ra-conhecimento pira com tão illustradosmédicos, não faço mais do qua cumprirum dever, lamentando qua assim vá per-turbar a sua reconhecida modéstia.

SlSMAND RlBSCKBR.Rio, 9 de abril de 1879.

Fregueziá do EngenhoXovo

Pergunta-se ao Sr. ílscal sa á vista doartigo sob a epigraDhe — Aos homensincnu*os e de boa fé— publicado no J-rnal dn Commercin oe 30 de março ultimo,asMgnádo nor Manuel JotA Pereira, ha

erá a meiior duvida que o negocio daac.i-os e molhados da ca ... á rna do En-

genh'0 de Dentro n. 78 (OjJieinas) con-tinira sob a masma firmp. de Manuel JoséPereira ? Esperamos resposta pii-a escla-recermos a questão.

O curioso.

Muitíssima attençãoa' praça e a todos os meus amiuos

Bravo I Melünho Águia I Tu eras dignodo uma ruidosa mauilestacã.. do ãm-eçó.

Cora moita Irazào atacaste o tal Lc-ãodourado, na tjateta do dia 8.

Os próprios vizinhos já repellem estamonstrüosidada qua a sociedade apontae bem como o seu leal a outros que comelle pagarão as suaa machinações.

A alma do sócio morto.

S. R. Filhos do NatalAlerta rapaziada sacudida e promptos

para o baile das alleluias, sabbado grandefiasco (a exemplo do costuma) servir-seha aos sócios quites um copo com água(senão levarem dinheiro para o botequim)e is damas água e café, elTeito de mis-tura salina, fiasco completo, imitaçãodos anteriores.

Estou vos espiando.

Tftbtuml di» lteluçRoAO BX.I, Blti lUUVMIIAlUIAIiÜU ANÜIt.UU:

PINTOCNma co, com o mais profundo res-

pollo, a preciosa attonção do Hxra. 8r.ilozuiubnrgadoi' Andrade Pinto o dus Bensdignos o honrados collegas para oa autosdo :i|i|iull.ii,-'to, cm oa (junoa silo appel*tautu:, Ai iiitldòi Pompeu Lopoa Fornandose sua inuliiúi', o nupallado João Uu: iloAinitma.

A leitura das ri.zOe» do appellação le-vara, acra duvida, ao espirito do intogroo iiidepaiidúiitu Julgador a oonvicç&u tle«ua a sentença appellada noconalin doreforma para o fira do .saram resumidosaos appcllantea os liana quo, pc-rtancenteaao Inventario de sou sogro e pai, lhes fo-rara aynloamento sonegados paio appel-lido.

Esta, que blnsona poder muito, não po.deiá imito quanto pousa no Egrégio Tri-bunal da Ralação.

A leitura doa autos tornará evidente anecessidade de uarem, por diligencia or-douada pelo Egregiu Tribunal, examina-doa oa livros da irmandade do SantíssimoSacramento da Candelária, de 1872 e1873, para o flm do saber-se « quom foique recubau a quautia de 6:0003 perten-cente ao pai o sogro dos appellantes porobras feitas na racouatrucção da Matriz.»

Esta diligencia, so íflr ordenada, poráa descoberto o fundamento da qua osappellantes allegarara nos autoa: o tautomais ueccf saria 4 ella quando, segundoo honrado julgador o sous collegas varão,a administração, para proteger o seu pa-tricio Durão Anuaes, chegou atd a «julgarinconveniente dar as informações pedi-das », leforindo ae na que deu aps recibosarctiivados e não aos livros da irman-dade.

Ora, os recibos podiam ser dados aDurão p-ra que elle recebesse a quantiade 6:000$: provado que a recebeu, A ne-cesaario que elle prove que entregou aopai e sogro dos appellantes.. Accresce aiuda que fortes razões la-vam-uos a acreditar que nem mesmorecibos o pai e sogro doa appellantespassou: e que se elles existem — sãofalsos.

O exame dos taes recibos A, pois, umanecessidade imposta pela natureza dacausa—e que será sanecionada pela inde-pendência dos julgadoras.

Os appellantes são pobres: luetam ellescom o appcllado qua vale muito pelasrelações o pela fortuna.

Mesmo assim—não o temem,protegidoscomo sa acham agora pela illuetração,intagiidade o energu do Egrégio Tribu-nni da Ralação.

Um ct>mp'iòeoido das victimas.

Moléstias ato estômagoO VINUO DIGESTIVO DO DR. FURRAZ DE

Macedo abre o appetito, facilita a diga»-tão e fortifica o estômago. Esto excel-lente preparado, já assaz conhecido dopublico, alcançou a sua justa reputaçãouas muitas curas qua Um conseguido.E' de um elf.it o prodigioso nas gist> iusehronicas, nrs gaslralgias, om tod«s asfebras e na couvalacença das iv.oiesti-sagudas geraes. Encontra so exclusiva-manta na pharmaeia Bragantina, á ruada Uruguayana n.89 A. (

Xarope anti«rheumn>tleovegetal

ns a. pereira güimarÃbs approvadoPRI.A EXMA. .II1NTA DE HVOIKNZ

Mais de cinco annoa do emprego iVesuprodigioso xarope, na curados ditforeutefsheumatismos, sempre com maravilhosoresultado, auetorisa a garantia sor ello deorna aãicacia sem igual; recommenda-semais este medicamento pelo seu gosteagradavol e boa dozagem, podendo seripplicado, por mais debilitado que se achto doente. Encontra-se na pharmaeia adrogaria de A. Pereira Guimarães, ruaPrimeiro de Março n. 94. (•

BECLAMCOlIrmandade de IVcmsriigo,

. a!u>B-a da LnpadOMiMi>r.ca dores

PUOCissXo da iti!Ssi:nnui.,'AúA maia administrativa d'«it. irman

dado tm publico qun no domingo, 13d»cuiToiite, ás D horas <U riiaulla. «níiMda sua Igreja a silemiu. probiníodiliesitreleito qno percorrei ti n.i rui mgllíllll'81Ouvi Ior, Primeiro do Março, 8, PedroCandelária, lioapi io, Quitanda, Seta di8atorabl'o, Iuiío do Paço, Mercado, Ho.saiI" e bueco da Lapa.

Recolhida a procissão celebrar-,* „,missa solemuo, oraudo ao I-Cviüi^elho 9Uev. padre mestra Joaquim de pa„|.Vasconcellos o musica regida pe|.< ,;„ilncto prifessorRnplia.-ICoelhoMuuha.la

Para maior suraptuotidade irtatoactorogo a todoa os irmãos ao dignem c.m.parucor da opas, para acompatiliiraia 1wiei.iiia procissão, o aoa dignos liAbitimt.jdas ruas acima dcitiguiilaa, o oWequi»do oufeitaiein su>s testadas. 8eei-eiM-uda irmandade, 9 <•« abril do lffi(i,_0 Booretario, CuHodh Moreira CttinoJunior. 1,

S. Brazileira de Beneficência23 lluu du ttultanüH in

Pagara-se hoje, ás 5horas da tarle, :spento^-a vencidas no mez finde.

SOCIEDADEPORTUGUEZA DE BENEFICÊNCIA

A directoria dV«tu so.cledaade solicito doalltuis. senhores que sedlsuaraui aceitar clrcu*lares e cadériieta« puraudiuifestio de íiuvoH na.cio» o favor de dirigiremus que Já estiverem es.criptas ás ruas d» Cundoliiriu 11. its e TheophiloOttoni n. 78» 1" andar. (•

Xarope peitoral cal-mante

DB A. PKREIRÂ OUIMAKÃEBApprovado pela Etem. junta de hygiene

Bata xarope preparado de plantas doBrazil, tendo por base a oomma angico,prodigioso agente tíierapeutico, A ora po-deroío remédio para a cura das tosses,bronchites asthraaticas, catarrhos pnlmo-nares; e emflm em todas aa moléstias qneiffoctain os orgíos respiratórios; aa repe-tidas curas obtidas nas innuraeras appli-caçCes feitas ha mais de 5 annos, obrigaa crer ser alie um optimo medicamento.Pelo sou gosto agradável, 4 de fácil ap-plicação aos doentes mais exigentes.Bncontra-ae na pharmaeia e drogaria dek. Poreira GnimarSes íi rua Primeiro deMarço n. 94. )

Instrucção publicaBXAMBS DE PREPAKATORiaS

Em 3 mezes ücam os alumnos estu-diosos habilitados a prestar exame deinglez, geographia, rhetorica, álgebra,geometria, etc. Vide horário do (•

EXTERNATO JASPER134 RUA DO RaSAKIO 134

Blennorrk&giasOONORRHÉAS B FLORES BRANCAS

Curam-se radicalmente em poucos diasCOm O XAROPE E AS PÍLULAS DE MATICOfeuruqinoso, únicos remédios qua pelasua compo»ição innocente o reconhecidaeflicacia podem usar-se sem o manorrecaio, dispensando-se as injacç8as, acopihyba o as cnbebas, subitaticias e:u.assempre prejadiciaes á saudi». Na phar-macia Bragantina, á rua da Uruguayanan. 99 A. (•

—«6».* Moléstias da peSleEmpiqens, borbulhas, manchas, sar-

das. caspa e coMionÕEs, curam-se radi-calmante em nouco tempo com o uso doLICOR E SABONETE AN ri HERPETICOS, Uni-cos específicos garantidos contra as eu-fermidades da pelle. A grande aceitaçãoqne tem obtido estes preciosos medica-mantos prova os innuraeros banefleionqua elles vieram fazer á humanidadesoffredora. Encontram-se somente na

Bragantina, rna da Uru-Pharmaciaguayana n, C

AttençãoAO ILLM. SR. CnEPE DE POLICIA

Pede se providencias sobre o serviçofeito hontem, por dois policiaes de ca-vallaria que rondavam a rua das Flores,e prenderam um homem embriagado,*» 6horas da tarda, dando-lhe pranchadsscom a aspada ; por isso pede-se provi-dencias.

Uns apreciadores do facto.Rio de Janeiro, 9 de abril de 1879.

Ao Exm. Sr. ministro daguerra

Estando fechada no Sabbado de Al-leluia a intendeneia da guerra, era justoque S. Ex. drfsse a mesma ordem aoarsenal respectivo que funeciona nomesmo edifício.

O liberalismo.

Judas e JudasA' POLICIA

O anuo passado os Ss-s. delegados depolicia apprelièndérám todos os iwias,pasquins qne poi* costumo a aicio de vidapor aíii põem á yendà; s*u* anno essasauetoridades farão o niosiao ? Se o fizeremreceberão em recompensa os agradeci-mentos de toda a população fluminense.

Pomada seccativa de A*Pereira Guimarães

APPlfOVADA PELA EXMA. JUNTA DB HYQIBN»Medicamento eficaz na cura daa feri-

das da máu caracter, chagas antigas oomodernas, acompanhada de um bom de-pnrativo, obtera-se a cura completa senrisco do roproduzir-se- Encontra-se naphavmaeif e drogaria de A. Pereira Gui-marães, rua Primfeiro de Março n. 94. {*

O advogado CarlosPerdigão

Participo aos meus clientes, e aos queme quizerem procurar, que me acho noexercício exclusivo do rainha profissão,no meu antigo escriptorio, 4 rua doC .raio n. 42, das 9 1/2 da manhã ás 3 datarde. (•

Injecção seccativaDB A, PEREIRA OUIUMARÃBS, APPROVADO

PELA EXM. JUNTA DE HYQIKNBEsta injecção tem a vantagem de curai

as gonorrhêas era qualquer período enque se acho, sem produzir os estreitamentos da urethra; composta de medicamentos xeccativos, não produz irrita-ções e outros tantos inconvenientes dasinjecçSes cáusticas. As muitas curas ob-tidas com o seu uso fazem crer ser nupoderoso remédio.

Encontra-se. na pharmacia e drogarif,de A.. Peiwa Guimarães, rna Primeirode Março n. 94. ('

S, Kt. Filho» do MatsftlNo Pão do Assucar ha escola noçturha

parar s sócios que quizerem apri-.ndar a Wose*tatutos respictivos;5é longa mas valea pena. pois o systema A novo, o m5 adigna dir.ctoiia conhace.

Liberdade, igualdade e fraternidade, epara isso haja visto o

Carnaval.

Licor antl-9>erpctlcoon A. PEREIRA 8UIMARABS APPROVADO

PELA EXM. JUNTA DB HYOIENBDesde muito senta-ao a falta do u>x

medicaraer.to hBxcm na cura das terrivais moléstias d» pelle, como sejam em-ningens. riarthro», comichões, etc, stc.snppomos ter snpprido essa lacuna.

O Licor anti-herpetico por um semnumero da applicações sempre com opti-mo resultado, leva a crer ser elle o mo-dicamento desejado. Encontra-se na Pharmacia o Drogaria da A. Pereira Guimarães, Rua Primeiro de Março n. 94. (-

Oonfraria de Nossa Senhora dasDôies, da Candelária

De ordem do irmão juiz fuço publicoque na sexta-feira santa, ás 7 horas datarde, terá logar o sermão de lagrimaspelo Rnvm. vigário do S. Jonquim daBarra-Mansa, padre-mestra Joüo GemesCarneiro, bem como no sabbado do Alie-luia, ás 7 horas da tarde, terá logar com 'a magnificência possivel o acto da Coroa-ção e beiJMnão de.Notsa Senhora, comTe Dewti e sermão pelo conego Luiz Uay-inundo da Silva Brito. Convido, i oi», ttmès.á administrativa e mais irmãos e de-votos a eoraparecurem a est-s actos, esiieiando igualmcnto tor auÃÍliaiJo pelo.óevotos, que nunca desmentiram a espi-rito religioso dos seus corações bem for-mados, dedicando se ao culto e veneratão(füsta milagrosa imagem, contribuindocom suas esmolas p«ra augmento abii-liiantismo da festa de tão Exceha Pi-etec-tora, e para isso o irmão thesoureiro ner.encontrado naigreja com os livros, aflmde receber annuaes e donativos que qut-zerem esponb.neamente offerecer, bemcomo jóias de admissão do iraãos eirmãs.

Con nisterio da confraria, em 8 de abril.ie 1879.—O escrivão, Francltco AníjiiíoMonteiro. ('

S. P. M.RECREIO OE 8, ANTONiO

Da ordem do nosso presidente commu-nico a todos os sócios que a reuniie fa-afiliar terá logar sabbado, 12do corrente;dará ingresso o recibo da março.

Convida-se a todos os sócios da estantaquo se acham retirados da sociedade»compareceram na nossa sala no dia líí.'ocorrente, ás 7 horas da noite, psra ensaioda banda ; domingo, 20 do corrente, ás4 horas da tarde, assembléa geral par»tratar-se de interassi.s suciáes —0 1." se-cretario, A. •outliiho.

IRMANDADENossa Senhora da Candelária

SOCCORRÓS AOS IRMÃOSTendo sido approvada, em mesa con-

juneta, a t-bella de soccorrós aos irmScsnecessitados : de ordem do irmão pro-vedor convido os iraãos remidos, quoprecisarem ser soecorridos, a apresenta-rena na secretaria seus requerimentosntd o dia 30 de abril, afim de serem Biib-mettidos A mesa e adiuittidos os que és-tiverem no caso de poder ser attenüdos.

Rio da Janeiro, 9 de abril de 1879,—0escrivão, Joio Chrytostomo Rebello. ('

CLUBRECREIO DÀS MORENINHAS

Baile, por iniciativa de tres membros,directores, sabbado 12 do corrente ra«.Os Srs. sócios quites queiram procuraros respectivos carlSes de ingresso emmão do thasoureiio, A rua do Hospícion. 235, das 5 ás 9 horas da noite.

Rio, 8 dé abril de 1879.—O 1* secre-tario, F. Nery Pinheiro.

S. ÍÜTBRPB iÜRCIAI

Barca de banhosSe a ordem dos banheiros continua a

sar despresada em proveito de alguns in-timos, o negooio vai mal.

A publicidade. [,

Lições praticas da línguaingleza

ENSINANDO A FALLAR EM BRBVE TEMPO51,000 por mez

O professor Jasper L. Harben pdda serprocurado das 8 horas da manhã ás 9 danoite, no Externato Jasper, n. 134 ruado Rosário. (•

•«mriSSUMi

Ordem do CarmoA. qu« estado os teus coveiros te re-

duziram ? A miséria fO Parlapaíão & G.

On rejnd 1'argenta quem coraprar por menos igual j a essaA na rua da Quitanda n. 77, AUX 100,000PALETOTS. {•

TENENTES DO DIABO

BAILE Á FANTASIASabbado d'Alleluia

Convido aos Srs. sócios quites a procn-rarem na thesouraria os seus cartões mingresso.

Os novos diplomas entregam-se na se-cretaria.—Fra Diavolo, 2.' secretario.

Veneravel Irmandade doSenhor Jesus do Bom-fim e Nossa Senhor» doParaizo, em S. Christo-vão.

De ordem do caríssimo irmáo provedorconvido aos nossos irmãos e msis fl«|SDarA assistirem aos actos religiosos que,ém coramemoração dos Passos de NossoSenhor Je,susChristo!faz osta VeneraveUi'*mandado celebrar: na Quinta-feira maio*missa solemne pelas 11 horas ds ma-nhã e com a maior pompa e brilhantismopossivel a exnosiçSo do Senhor Jesus e»BoroSm até stxtn-foira ao mein-disi comodetorminá o art. r>r> do nosso compronas*»!vi^to nSo poder ter logar a exposição -mSenhor Sacramentado em virtude o»prohibiçSo do Exm. 8r.Bispo Diocesano,Sexta-feira da PaixSo, Passo do Sêniormorto, de tarde, via sacra ás 7 heras esermão de lagrimas pelo Rvd. pa"""mestre Luiz Antônio Escobar d Ararovigário cbllado da fregueziá de S. bar»tovão; Sabbado coroaçío de Nossa sçnhora ás 7 horas da tarde, beij*-i»'»;Te Df um e sermão pelo Rvd. mlmestre conego Augusto Ferreira de wcerda, que a isto se presta por devoç»<hcantando por es^a cccasíSo, tamtenijffdevoção, algumas Extàaa. aèDhpras: >¦'¦miniío de Pasohóa missa coníéntnai •lü horas, acompauhada de hyonos ._cros cantados pala:i dicraas alnmnas'»4' escola publica d'esta fi'e8u^*igidas pela sua mui distineta profw;j,.jSecretaria da Irmandade, 6 de abra187?,—/. Xavier de Bastos,

Page 3: - KiBMwia artma* Cii ipBW.' i4pS BWwn»»», ri-f-L.^. GAZETA DE …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00099.pdf · -__ KiBMwia_artma*_Cii ipBW.' arw.s.

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Iniian lado do Santa.!rnz dos Militares

¦, o dem do Exm. 8r, IrmRo provador,Ido a <0'l«n o« hinfiot pura a»»!»-

em se «ern.Ro (Io Isurima», qua lei A,1'iia iio.nw i(jroJa. iu icxta-iVIra da

• i' i» 8 lioras da iioll', pregando,vní, psdre-meatro Josd lloreiii uo da

onilfltorlo, O do iibiil do 1870 ~/i- Cedro lioiges LeitJo, irmilo doca

p íl». ('

Ilovlsfto iloTnrifna onmuilMBo encarregada por s. Hx. o

Br ministro dá faxonda, p»ra dar parecersobro ns desses 4', O', 7', H' o l>' da ta-ni» da alftmilogó, convida a toda» a»„(i>so»» mt' reModas nVtitn a' iiurapto aconimonlcorem por esorlpto ou verbalmonta »'e ahinr do» abaixo (i8»lgi\»(losn* InformnçOos OU reelnmnçõos quojul-iriioiii nece»«»rlas.

itin de JnneirOi íO do iBurqo do 1870,—Visconde de 8, Salvador dt Moltosi-nhot.—P< •'• ¦íl'"'rl * '¦'•¦-Pernnrdr Af-fins• d' Mi>ai<dn.—Alexandre Wni/nir.Lsanehes Romuguera Wj s <* d.—ii onde* Krnmnr & C.—Wencexltiutltiimardiis A G. (.

IXi-;mIu «le ferroit. i»e.iro II

NOVA líSTAÇÃe DA CONCÓRDIA

Dj ordem do Sr director dVsta eu-. .'ida se faz publico qun no dia 12 doirrctite será aborta ao trafego a nevattçSo tia Concórdia, entro Desengano «¦aiii evclo, na 8' sccçüo, regulando oirario o tnrifas mencionados uo» queM'li:iiD em vigor..

Secretaria da estrada de forro D. Pe-ili, em 4 de abril de 1870.—O secreta-

t.-.rio, Manuel Fernandes Figueira. (•

COMPANHIA DE SEGUROSCONTOA INCÊNDIOS

HAMBURGO &IAGDBBURGUEZAGarantia 30,000:0008000

Faz-se tedas as operações de seguroterrestre, a prêmios raBoaveis, em casado» agentes (•

G. JOPPERT & C.63 Rua do General Câmara 63Freguesia do Sc.ntisulin»

jüncrmuentoO fiscal ilV-sta freguezia, abaixo asai-

gir do, faz publico o ij 33 do tit. 10 daseeçã" 2' do código de posturas :

« Pica prohibido o brinquodo publicodoJutlas em sabbido d'Al!eÍuia. Os infra-ctores serão multado» em 48 e rõflVérSòoito dias de cadta. »

Rio, .'I de abril de 1870. — Josá liariaGomes,\

Club dos ExcêntricosGrande bjile íí phentstia no sabbado

r,.i Alleloia, achando so desde j4 abertoo rateio para o mesmo.

S .-retaria do Club. em 10 de abril doISTO.—O 1* secretario. Cttrn<o!i,

Confraria de S. Gonçalo Garcia eSi Jorge

Esta confra ia fez celebrar em snaijzr.ja os actos da pre*ente -SemanaSanta dn forma seguinte : hojo, quintafeira Maior e amanhã, sexta-feira ."'aP-iiã-, exposição do passo do SenhorHorto o sérinão de lagrimas pelo Revd.padre mestre Dr. Josá Maria da Trin-dade, ás 8 hora» da nnitó; sabbado d'AH-i-laia ás 7 hera» d* noite, crrcaçSo e b ijt-niio de Ni ssa Senhora, acompanhado decaãticos religiosos e sermSo pelo mesmoRevd. padre, que generosamente sepresU: dorai.neo da RçsürrèiçSq, nvissarèsada acompanhada da órgão, is 4 ho-ra»; De ordem do ourissimo iro So ministro convido o dèflãltorio actual, maisirmão» e (leis devotós.a assistirem estesnetos da aoss» religião, concorrendo comsoas esmola? sflm de dar maior brilhe- eesplendor sott actos e coadjuvéção acsesforço» da mesa administrativa.

Secretaria, em 10 de abril de J879.—Osecretario, Antrnij Timoiheo da Hosta.

IiDiperíul fiompuiiililii «leHe^ui'o R3uüio Cuikticu-rogot

A cobrança da eonlrlbtileKo, relativaros SiiflUi'01 ifosta companhia, teri logardurante o moz dnnhnl em todi» os dia»mel»,d.!.»0 bor»» da niaphtt a» •! dn fardo,no e»(.'ripl('rio ii rujvdo.BaoramentOie»"quina da ti'avossa daiUolIws Arte» n, I.0 8r*. a»*t cindo» tmáo a blindado do• rosstirom o numero exarado om íuaaapo-llcui du seguro. (•

ftmh'^1 vVWil

CLÜBD0SF8SIAN0SGRANDE BAILE

Á FANTASIA E DRAMÁTICOBãdjj 12 di) corrente

Depoiii qua a orohostra, composta do50 dt s mui» hábeis profersoros, tiverexecutado um» das suas melhores ouver-tina», dar-sjlia principio ao espectaculoda seguinte forma:

1' PARTEUMA EXPERIÊNCIAcomedia em 1 acto, pelo» artista» Rtzilio,Tooy e uma da» primeira» actrize» denossos theatro».

2' PARTEHISTORIA DB UM MARINHEIRO

foeua dramática, pelo Bazilio.3' PARTE

UM G0NDUCT0R DE OMNIBUSscena cômica, pelo Tony. (•

Freguesia «lo SenfisMlaioSacramento

O flscal d'e»ta fregiW.ia, abr.ixo assig-nado, 'foz

publico que se acha recolhidoao deposito publico por infracção deposturas, uns oojíctos do folha paravender café feito pelis ruas; quem direitotiver pdde ívclanal-os que. pagando amulta e mais despezas lhe serão en-tregues; Rio", 1" de abi il de 1879.—jtiíi-' Maria tjüines. ('

Gabinete Portuguez de leituraA il£irec4oí'ií& çòrivititi os

&V8. .ftCí.'l«tDíi8t.-« st reuBii-reavse ernt jissèuiliié» g«-ral oü'(!Íáaniríí», úi>uafa)gofSO d» luez ie«iri*entè$ ««jnifio «lia;, na s«.la «Sa as-««íiíiíção, para iíjes se»-isjia^íts1»»* tvúo ops récer «Saeostignis»»» de vxituie deCtt»t«l9«

IIdíí de .Taneürm, O dejsln'il de <87S>.—EduardoR. a""«i"íI«jso de Lemos.presi^^Míe. (•Freguezia da S. Chrls-

tovâoAcham-se recolhi ias no deposito pu

blico da rua do G.-tteral Gurjão n. 5, Caju,5beitss qvie foram apprehendidas porin-frucção de postura» municipaés, quem lôrseu» donos queiram reclamai as no prazode 8 dias a contar 0'esU data, sob penade gerem vendidas em hasta publica paraiude'itii!sar a multa e mais despezas.

Hio de Janeiro, 6 de sbril de 1879.—O fiscal, Frederico José Vaz Pinto. (•

IOUU [\U

aOMPAGNÍE DES MESSAGEHIES MARITÍB3ESO .PAQfJBTB

ORENOQUEa niraandínte Mortemare de Boisse. ti» linha circulai', sahivá para LISBOA, V EGOc Bom EUS, t.ncfnuio na BAHIA, PERNAMBUCO e DAKAR,, no dia 15 de abril,às S horas da tarde.

PAOUSTa

SENEGALcommandante BAt LE, da linha diroeta, sahirá psra LISBOA; fl90 e BORDBUStocando sdmente em Dakar, no Vo» 1 de maio, &s 3 horas da tarde.

o inspector enoarrepadi da Reencic... QaSoneuv.e. (,msssssiEss

209/16. 20 5/8 e SO 11/16 d. papel da praçasobre Londres.

Todos os bancos sacaram a 20 1/2 d.,pt-rám >ó alltxoii tabellas o Comuieruial.

Sobre Londres 90 d/v 20 1/2 d.Sobre P»rw P0 d/v, 465 rrfi. por franco..Sobre Portugal 3 d/v. Ü59 '/..Na lá tios constou em fundos públicos

FUS (10MMMIAI^io, 9 de abril.

JUNTA DOS CORRETORESCOTA.ÇÕK8 ÓPHOIÀBS

Apólices.—Geraes 6'/. miúdas a razãode 1:0468000.

Metaas:— Soberanos a dinheiro parahoje a 118650.

AoçOes.—Banco do Coraitercin lOOgOOO.Ditas':—E. F. Ljopoldioa a 1868000.

77. Hárper, presidente.4, efe ?arros, secretario.

NA HORA OPFICIAL DA B#LSA'¦•' endoram-se:2:O00B apol. ger. 6*/», miúdas a ra?ão

do 1:046S000.344 soberanos :i dinheiro 1186:9.10 aei.ões dn Banco do Corumereio 1008.25 ditas da E. V. Leopoldina a 1868000.Apresentaram-se :

VBNDaaOKBS COMPRADORES

Aj»oZíofs<5tr. de 6 '/ 1:0528fitas In') | a razão.. 1:0«8írov. de 5008 1:0308

M' taesSoberanos... llfiC90 118650

\i'fi} .,- rie bancosCoinmovcial (7) 2?5g I .(4) 2258000IndustrlM ! 2208000M. de Santo» I 2008000Rural 2<63| 2448000

Companhias do segurosConfiança 308000Fidelidade 1308 127g000Garantia 1403 1408000Pr., «dente.. 108500] F8'J00

O nlpanhias de estr-. das áe ferroLtop.--l.liaa ISOgOOO-•!• CítnpoB.... 53? 8. Paulo «Rio 1758000

CompMShiits ii« carris ¦'-?. ferrov'"t'»n03 "8631 1918000

í?í-«t6af!/ife.s Se navegação«vnazonss..*. | .... lOOgOOO

Diversas conipnnhk Sr'Cas JOSg gi-3000

rüRA DA BCL^A^0 uicroido de cambio apenas nos

constou transacçües muito limitadas a

Alfândega :Randiméiito do üia 1 a 8. 1.016:5288413

» . 9. 130:8038354

1.147:3318767Reoòljfldòria:

a-ii;.-'tim«!!ío do di» i a 8. 185:0098504» 9. 17:5768859

202:5868303"íopa pròvinoial!

EUndiaiesto do dir. 1 a 8. 8!:52-!£212t, » 9. 988g668

82:5168880

OIÍNEU03 tNTKADOS 1"ELA BSTKAUA DBPERKO ('. rUDUO II XO DIA 8 DK ABItIL

Caíé 367,000 kilogs,Iftirno 21,611 »Toucinho 918 »Diversos 83,782 »

VALOHES EXrORTAIlOS no dia 9

Pernsmbu 'O—Vau. niíc. aBahi"», AguiarIglesiaa & C. Ipàpíl) 50:0008000.

Briii-—Os mesmos (dito) 4:OUl>8000.

OESKKOS DESPACHADOS NO DIA 9

Himburgo—Lecocq Oliveira & C, 731siccs de Ci-.ííí no vaK-r de 20:5208480.

Montevidéu—A. M. Siqueira & IrraSo. 18caixa» do fumo no valor de 1:0588400.

ESTKAüAS NO DIA 9

L.betiba—;0hs.. v»p', apresidente Tra-vassos».500tons; tomui. !' tenente Ri-cardo Oreeahalgh, tqoip 24: c. vaiiosj»eneros'.á companhia Maeahé de Caui-dos, prtSS3g>.: iy. é Maria Gom;aiVes,Bento Josá Ribeiro, .l.ãods CastroBarros, Gustuvo Guirns-i-ãi-s Mesquita,Dr. Vicente í'cr::-i>.v Goniaa Soürsl,«na mulher, 3 ü.ius e -1 crendo», !¦¦•¦mingos Francisco de Mattos Trintlr-de,Bernardo de Alatt^t Trindade e i ena-do, Sebastião José Bacellar, Í-VauriscoLopbs Lourenço, Vicente da Cunha,

OASSETA OE NOTICIAS - Quinta-feira 10 áa Abril do ¦ «7ô:jSaMMUiaM#3WM3Z&MiX.fSslUt^

3

Wítòl-.Siv.xTi-U-S

LINHADA

IMPERIAL iUàlCOMPANHIA OE PAQUETES

DtlTUB

Hamburgo e a &morlea do Sul

O PAQUÜTIS

íohe hoje, 10 do corrento, ás 10 horasda manhã.

BAHIA,LISBOA

HHAMBURGORecobofM*ae iiansugel-

nm pttipfíi un* IILIIAH üoh

Tara ..aai^ IufOr.iiaijSo» eom osCUNsHCWí ATT ABUOg)

U \\m dòfieneral Oamara tò

LEILÕES

SUBLIMESE

BONSCAVALLOS

TILBURYS, ARREIOSutensílios superiores de cocheira

ETC, ETC.

Bnéas PontPSFAZ

Sf

$rOJEQUINTA-FEIRA 10 DO CORRENTE

RUA DO PRÍNCIPE DO OVfBTTBN. 28

A»S 14 HORASmxaam»ima!isismísngi^^s^xmis!s»>^^mtvgfji\"ANWTJNCiOS""

»; LUGA-SB uma ca>a por 258 própriapara pouca familia. tem água e ea-

goto; na rua do Fonseca Lima n. 3.A chave es-ti na rna de S. Christovãon. 66, venda.

à LUGA-SB uma casa assobradada para-"5 grande fandlia, com muita água,grando quintal, e comrcoda no aluguel;na Praia Fe rmosa n. 93.

k LUGA-SB a chácara e ca»a assobra-% dada da rua do» Voluntários da Pa-

tria n. 155, forrada e pintada de nov,com vastos commodos avujados, ga?..água e esgotos, taaques do banho e la-vagem de roupa, liond pela poria, jardimarborisado, lindo pomar com abundantee variado frueto. Trata-se com o proprie-tario, na mesma chácara, das 10 ísáho-ra», e d'ahi em diante, á rua ds João Al-vares n, 18 ; a chave está na chácara vi-zinh» n. 155 A. (•

», LUGA-SE uma casa própria para pe-CS quena familia ; na rua do Visconde

de Abaeti n. 3, Tilla Isabel.

âLUGA-^E a casa da rua dá Alfândega

n. 225, sobrado; a chave eriánaruado Senhor do» Psssos n. 83, padaria,cadê se trata; pintada de novo.

*. LUGA-SE a casa da rua (Jo SenhorSidos Pasíos n. 101; a chava esti uo

n. 83, padaria, onde se trsta.

ALUGA SE o 1* andar da casa da rua,do» Ourives n. 8, que vai vagar por

estes dias.

âLUGA.-SE na Hospedaria do So', ao

becco dos Ferreiros n. 9, .salas equartos mobiliados, para desc»nçM' odormir, a qualquer hora do dia e danoite, por preços muito coininodos, (•

SebariiiXo da Cunha e 1 criado,Dr. Carlos Thomaz <l''.lmeida e 1 cria-do. Fernando Gtircia. Henrique Dias.AntonioDissTerres,Machado Brandão,Carlos Alexandre, Josá Monteiro eManuel Coslho.

Bordeaux e escalas—19 ds. (2 ds. e 11 hs.da Bahia) paq- franc «Senegal», comm.Battle, passags. padre João Esberard.Mme. Philipoune, Antônio Fortes deBustatuauto, Antônio Francisco de P.e Souz», sua mulher e 2 filhos, Jacob-sou, Eduardo A. Aaron, Dr. Bahiana,su* mulher. 6 filhos e 4 criados, J< íé daSilv»,José Pereira,Fraociscode CamposCintra, Aatonio Peixoto D. FranciscaCarolina de. Mèllò Jloises, 2 filhose3 criadas e 3 inganuos, João üualbertoFreitas, Rddolpho Manuel Martins,Eleodoro J. Barbosa de Morna, JoséGome», A. Marque», Ignaei» P. B rba,Dr. Antônio Rodrigues Seixas JoãoBxptiíta de Castro R-bello, Dr. Bitien-couit, sua mulher « um cria io, FelippeCaudido, D. Vitalina Baptista da rtilva,Dr. E. R. d'Oliveira Vereza, sua mulliereum filho; os francezes J^ãh L^ge.Jaque-min sua mulher, 2 hinos e uioa creaoa,Charles Spitz, Hamon e »ua mulher, J.Mõnèhez, Samuel Block , ; GerarotVandesnet; o amei icano Aristides Mar-tinez ; os suísíoí Delesütevrlei' Mar-que». Dr. Luiz Rauste, Dr. CharlesVallaton ; o belga Guillaume L»pòrt;87 passageiros de 3' classe e mai» 25era transito.

Bremen pela Bahia—30 ds.. (3 d»., d» Ba-hia .vap..H:i.«Koln», 1,727tens;, eomni.T. Iúògst; rquip 01 : c. yariosgetierosa Brandes KramerdcC., iiasfsgeires abelga Vii gini» Demarcq,7( iiaigrantes,

Victoria—5 ds., pat. «Oliveira», 111 tons.m. Isidoro Martins, equip. 8: c. caM efarinha a Faria Costa & C.; passags.2 escravos a entregar.

üííução dos passageiros entradis hon-tem de Liverpool e Lisboa no paqueteinglez Ibéria.Luiz de Sérina da Costa Barros, sua

mulher e 1 fiiho; os americanos JosephFrehey Pavtudgc, sua mulher e 1 í!lho; os int;le?.ès EUen Bradley ei ullios; os austríacos Baron GüstavSchrai-nar e sua uial-.er, Mlle. Marie d'Schrei-cer, C. Schnehbergj Mario 3cU»ck; osfrancezes V. Clioub&CjGenevieve Choubac,Virgínia Castaque, Lueils Dacos, Ma-rean.tie Bsrreno, Eli;abat-i Laó-rik-.Daniel beuiouié; or- portugneies iín-nuel Antônio Kotirigues,Antônio Coelhode Oliveira Paiva, José Pinto Gomes,

-, LIIGA'810 um commodo com vistaCJ nara o niar, próprio para rtoll i.en-

t.lonlt.ia»; na rua ila Mlnerleonlla n. 10, »n-brado, (•

LUGAM si-! coDimmlo» multo ara-'. jade» o supre i» comida; na ru* da

ViüiTirurdiit o, 10, t-obrado (.

, l,l!tlAM-SH'. famílias j &.. s a.

chalets pira nequaonilllil du D, Mitu rvitta

, LUOA-SK uma »ala a um qu.M'to, a''.'.1 riu ca»nl ou a Sm. viuva, capaz t"i-do permlnsfio par» »ervlr-«o no qnini«l ocozinhai trata-se na rna do Visconde dnItatiua n. 113. ('

LUGA SIS uma s»!a cnm «Inova o3 uiuii cozinha; rua du S. hn-6 n, 44,

l' andar. ('

A LUOA-SK\em 8. Itniulu-fütit*y u Imtttii.t» ialin«!i'irH

da fusn J« &é B5niiía*.n'l«fti* SO, com ««ufs» s»x oiioiilto I(m: IsjhmI'' *er vis-lisciejíoiw <<o <1Ih O íIijc*:»'-t-emit^ a «]iittl«|iior h«»'«,

Iüsis-i» iiiroviin«v<1ei4 ii» i'iiu»»'l«ii<;Ií'o «le Alarç» h. 18»

côritc. OMJGA-SE, no palaeete d» rua dos

3 Bnrbonns n. 27, uma linda s»la; tembaniu» o criado; (•

VKNDK-sii; tudo muito barato, a *a

bors um» divUüo pnra íáonptorlu•om c.iii. iu», ua ilnhii» jj»rà fun ikA-,

: ili-»-i.i o u. I até n ii. t, vidro* pnra bo-1 tie»» ou drogai, balam n» dtõiinho», 'iU<i>1 psra baleio, dlian muro» ItomSo it 0 coutra», llltro Io podra, ciibor, inoitflo"', de forro, madeira e inetri. nrande» »

Ibequouoii coneiitmi, garrufis, toria»,vidioti vaslun, ferro puta lastro, hl>n>,

lilllOtti 01'ítorip8| 0»IlU» dn l'i'1'O, peno.', jnailldsi para en- cos « uiolhn lo» oscadai

j do iih'li* u ouir-iH, trave», ilcliulliadoroti de milho, refleotoro» para Jardim, um.port» do madeira \ ura corredor, um bo-ult') portlodn ferro, um grando Vi>lcii*i•In forro, um torno pnra torno» rira loira»uma ai'in»çío « balcSO, vliliarnM franc-.ztt», rlvoiri k kihiulisiipòqüenos,chapat,grolhai o poria-i paru fqglo, e lima int-mon''! '«do di objeeto- t,uo ni vendo |pnr.' v&.' na um do Conde d'1'.'u n. I7u,pôrtUo no» fundo» da aliaram. (¦

a LUGA-SEí\ podendo servir-s i

quarto com j»n*lln,da cozinha e tor-

raço, t.-ndo a franqueza de chegar najaneila do I* «ntí,»r do predio da rua doGeneml Câmara fa, 109.

,,- LUGAM SE commodo» mobiliados onCS uilo ; nas ruas do Stnndo ns. 5 o 7.

o Espirito Santo n. 21. (•

i LUGA-SE nm» vej.rinha ; na rua da.'* Alfândega n. 191, pharmtcla.

á LUGA-SE a «as» di ladeira do Livra-limito n. 23; trata se na rua do Sc-

nhordos Passo» n 21.

A LUGA ^E uma cozinheira ei&di-ir» ; na rua do Cost» n. 34.

hva

.. LUGA SE a osa da travessa do Gue,'i.do» n. 13, pôr 308 mensses, a chavo

está na venda do canto da rua de MachadoCoelho; para tratar na rna Primeiro deMarço n. 30.

-. LUGA SE por 30$ paia pequena IV."':¦ mili* o 2' anda;' dó prédio n. 4 da

travessa do Dè. Costa Velho.

A LUGA SE o sobrado (la rua da Miso-rT?..ricordia n. 81, eom commodos para

f* milia regular e preço commodo ; trata-se na rua de D. Manuel n. 18. ('

LUGA-SE a ea-a térrea dã rua do-¦• IIo»picio de Pedro II u. 11, pintada de

novo e commodos para familia i egul, r eperto do» banho»; trata-se n* rua daPassagem n. 73, vsnda. ('

. LUGA SE um cooiiuodo em casa de-;,.-.uma senhora viuva, poitfm, prefere-

se que r,rja tambem viuvs; quem preci-um" dirija-se á rua do Lavradio n. &i,loja.

s. LUGAM SE dois commodos decente».'.'.: em cuia de òimilia, com ou sem mo-

bili*, tem comida e banhos; ru#. dosArco» n. 66. (•

_>- LUGA-SE a essa n. 232 da rua do'.i Conde d'Eu, cem quintal e :igtia.

está. limpa e tem bond» de 100 rs. nap'i'tst. ..„..;..._. ("

*, LUGAM-SE o grando armazém dti ruaÍj do D. Manuel n. 48, em frente á rua da

Misericórdia n. 81 e o grando «obradoreedificado. pintado e forrado, ooromndosptni grande fnmili», hotel ou collegio.pronipto atd o diu 20 do corrente; desde jiso trata no mesmo. '(•

i, LUGA-SE uma escrava par» lav'-r,/: eugommnr o maiR serviços triyiàíè?;

para casa de fatnili»; travessa do Destêrro n. 44. (•

tfTHNDE-SE ura prédio e terreno pegado.V e um outro nor, fundos com frent»para outra rua, por módico preço. Estacusa á do negocio e rende 408 monsaes.Tatto se vende com o negocio como semelle. Bonds eagnaá porta; caixa d'aguágorai em frente. E' o melhor logar qnepdde haver:—rua de S. Januário n, 64 BPara tratar, na mesma acima. (•

¥ENDRSE uma chácara, na rua da

.. Boa Yiria, perto da estacio da Pie-dade, ondo se informa na venda doSr. Bastos A dita chácara tem toda» a»commodidadoa necessárias para familiaregular. Vende-se por preço rasoavel étrata se na mesma. (¦

iryENDE-SE um crioulo da roça, b»mV rètlnto e borita fignra, de 23 a 24

sniios, próprio par» pagem ou qu»!querservi«o; na ru» do Barão de S. Belixn. 173 fanriga da Princo;a), padaria, (•

¥'ENDE SK, no Andarahy Grande n 70

um tonto de raça trurina, que pddesei vir paia carroça.

VENDE SE um» areraç5o de dois vSos

e baleio, própria psra »rm»rinhnpreço barato; no becco de Jc5o Baptistan. 17. (

¥ENDE-íitó uma machin» nova para

cortar capim. Ru» Larga de S. Joa-qüim n. 134. (•

Antônio da Silva Branco, Manuel Go-mes Cruz, Manuel Jofé de Assumpoiio,sua mulher e 1 filha, 161 passageiro*de 3' classe e mais 41 em transito.

sabidas no m.v 9Soutlumpton eescalas—Paq. ing. «Nsva».

comm. J, Bruce, p-ssags. os já publi-cado».

Açores—Barcaiog. «Imogene», 420 tons.,in. Carlos Bolio, equip 13 : c. lastrode pedra e gêneros ; passags. Manuelda Cunha Espinola o mai» 45 da t'classe.

Santo»—Vap. belga «Alexandre Smyers»,£78 tona., comm. Duri, equip. 28: o. va-rios gêneros, pass»g». 2 em transito.

Gaspe—Pat. ing. <tj. L. B.b. 150 tons.ru. Johu Robson, equip, 7: eoi la»trode pedra.

Cabo Frio—Pat. «Activo», 104 tons., m.D..mi gos Ribriro GnimaiSes, equip. 6:em listro d'arêa.

Rio de S. João-Hiate aS. Sebastiã"».58 tons . m. Jacintho Luiz dos Rei»,equip. 5 : c. vários gêneros pastag. oinglez Chailes Co».

S. Thomaz—Barca ing. «Maria Duna»»,686 tons., m. E. White, equip. 12 : talastro de pedra.

ÜMBAllCAÇÕES DESPAUHADAS NO DIA 9

Laguna—Pat. nac. «Gentil Lagunense».Kii> da Ptati»—Vi p. franc. «SóiiegaíiiValparsiso • eicalas—P«q ing. «Ibtrian.Gibraltar—Lugar sueco «Pátria»,

VAPORES ESPERADOSArth Druid, do Santos, hoje.fanova, dos portos io sul, lioje.S. José, de Santos, hrtjí.Potosi, do Pacifico e Rio da Frata, no

dia 12.Cervantes, do3 portos do Sul, no dia 14.Qrénoque, do Rio da Prata, no dia 14.Nf-.nhr, ie Scuthamptou e esc&l»», no

dia 15.EspiritoSanto, do» portos do Norte, no

du 12.

Gpp-SE camisas, d.» tudosos feitios mórlernoB, a 05$,pura homens; thícíii lOO.'?.

do Ouvidor u. 5)3, c;<s:ipoiie. (•

vy ENDE-SG uma cns» tor commodoV prego com 0,'TtimO'li '»de» do boml",

banhos e btn «gua; pira \ôr i rua dodcuwi n, 42, tm Icirahy.

VENDE-SE um preto. ultlmaráeofo

vindo da roga, baldl earrelr/i o ro-cheiro; >a'a tratar na rua do Vhooiitlode Itaborahy u. 51, antiga prãiü do» Mi-ncii'0». (•

QNlKüUMKS pira aouipanhia», colloKio», libras, eílrailiii o hlH'0, etc,

•ohrutnin». Jaqueta»» e uvòan do panno•IIomi siipnnoi' o onoiulm» lovei, cumio ¦/, de nbatimonto I 8obtictodo» llndU-illl ¦ . forro» de t, ¦ 11 IcrltlluOS, >lü I»

loiiion Uinitr.l, a *%<»31 l\nup»s protaipari liiiuii n» « nionlnoa ?>üu »• aipeolall'l»tl< s dn impai tanto u*»a a nin de Ouro,

I run do Uiitploío n, Qi [ftoín n da ruu do*iitiivi.), 0?. Vi, Oi. Oonfi-oobntiu ao atnpri. ho ci ni ;io '/, de abatlmentOé ain». 12 n ?l liorns. I'\ A. Parreira de Mello|i|itii foi rocio no LuRo de 0«ro.) ('

á O DEMOORATA.--Llmp»-»o, lava »e,Cí Ungo<so o coiieerta-ao todo obra, cal-

ç»n do catímlra 78i run da fi»loca n. il (•-OI.l.|i.TI'S SOIIRIC MEDIIIA.-Mino.a. l>'»|)iijois; rua da Aisimblda n.73,andar, (¦

•wylCIVIíEM-Wf! m^liim ;su»-jav h»ment* í> seniutr:-1±, ílô"7SOOO jvm-n. rima, Vi»9<-ftio d' hvu} on» c.imu \le Oli{i-l»otte.

PUIiOI*A-SE ia ura bom òíücial barbei-

ro, paraaiôrte; para i fcrinarso,rua da Astemhliían. 71, 2* aodiir, como Sr. Braga, pintor. (•

jCjRECISA hE doSri.-gleza ou aliou

uma criada francez»,mã; ha travessa d. á.

Fraucií-co de Paula n. 20. (•

OANTIÜêeaerotIitiilo olrnrgllo den

listA Dr. João Borge» Diuiz, com g».biticte A rua do« Ourives n. (18, enquinada do Ouvidor, fe-, unia gi-niido reducçSoiu s t.regoH dn neo» tiabalhor, o além denu longa pratica do 16 minou du exer-ciclo de sua proflssEo o do diversas mo'dulliss com que tem sido l:uie*dn emnjt o»içO»» naolonae» ó éstrangi ira», po!»perfeição de suas denta nu »*, obturÁçOes•te, i ITcreco ao» s> u-. cliente» a seguinteSt.ii'.vnti'i :

(7.:rjiito ser de primeiro qualidade amoterial empregado na- meus tmb ¦ lho** a perf'iiçti> e ttilitief igual u s.m.?l o-resquí s« fitem n'tstiitÔrtej o cliente,qw itto ficar tntisf*- to, tem «direito i'erejeitar q trabalho e ex gir o i*«pnrti>,

l'i» ii'iiii utn te-iitiin ij» nova tuli-llade preço» que >& teii vigor no ci r cnt'imez : ilentuliira- d- 2 » 9 d nte» « b%caiu dento ; dita»de 10 a 14 donl.e-i > 508cul* uma; obtnrnçBoi a ouro, de 5:-; a

R.clios'.(•

308 cul". cavil.l ; '.il;i. a o.-.nirite, IGcnitnt, ;liitit!(. eto., 28 •¦ *>8. tod¦lia» utei» lis 6 lá m" !iã 4e 0 d tar

PRECISA-SE de hna« cosiair.

vej tidos, rua do Hio Compridsobrado.

iras dei 47 n •

_ íFRECISA-SE

do uraa cíímU branca on... de côr, para todo o sr.i.o , na :...da Alf-ndega n. 191, pharmacia,

PRECISA SE de uiuítoS ollirinua neíta-

p"teiro, e : i u:u o !.u,--- t.:;•,-. r: e-". :no b eco do Carmo n. 14, (•

"!!•pRKCISA «fl ''-""• fsi'iTbi oco ou Ue cór. que s ''í.hs I"" e.«-'

çrevc.ft pata nma fossehrix do »éí'i'n abaixo. |que entenda de piau taçti d ¦¦ fii >. i jii« mau-H' ca e que saiba fazer farinha "em1engMilio de tar bor; c;¦-¦:-.¦ • ¦ju-j »í j- das 'localidades ris t.iagii, F! ti-1 a. Q ei-ir. o- Icu B*Mm f. q' e te l.o jit.iec ni-nío lor'cultivos dVsses lõgare»; Quem estiver Inas c.mdicçSes, semlí. pesío* tia iiari>,o-1nia, dando íla-lt r á sim cóíi .iu'a ¦¦¦ .¦•...:¦ ji-lidade, visto ter de íeprefcnts.:' o :: i.o tda fr./.enda ííiiíu-i au.-niti»,dirija-soá rua¦la Qditatida n. 57. [¦ i

VamoO"

iri.tr as igrejas logo de i tiíe?tm ini .In llllr, e porque nüt.;'--Só

i-l a m- uma coi'i»â, pstíài.—Diz o q dque rii te d u—Eu queria qne pap; i ;no,oui| ritise mo n.-ftl-'irt n,'a de 1($ emcit-i dn Büptist-i, que elle fúianoi'.e••tin ia tia om par de pentes pura os l.i os;(i sd o q.ie eu quero. P/psl, não *t- >»-qu: ••» do nnrtleró: ê 1"—h»"íçn d» Covtti-luiç»') n. Id.

À's Trancas Monstrosp|l; KOISA-SB do uma menina de 10 a 121*, ; nnos,br»ncr, tu decflf, pti'a brinoai'-

c..>m criança. d.iii!--:o alftuni drdrnáíio;jua Laves*^ oo Bo>»)jarriim n. "1. (•! c0'lKCISA-SE de um cniireiro de 10 a£ lianiio», c3m pi'*üca docàsadtí pas-to p qne

;è íiorior á sua condueta; n:i í uadn B. ólèvai ti pr, simo í do 36i ?,& !•'/ ar.c-em Vtlio Isabel. (•

PRECISA SE da ollieiaes Rgpatçi'Oi>,e

i;m 3pre-i''iz págatSâ bem; na rnado Ferieib. n. 17. (•

COMPRA',! EF, m. veis, lou.ai.J ut.ensiltrs doráà» de fair-iüadoG-íner&l Cíniara n. 10"?.

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/•"í- MFRAM-í-tE moveis o tono» n» uteti-V/ridos dó uso dbmestico'; ua rua dnAsse íJbléá n. 20. 1* ándár. (¦

-••*-;OMPRAM-SE moveis, louças e msis\ .'"objectos de uíp doméstico, [iâgám-sébem e a dinheiro í vista; na rua doGeaeral Câmara n. íl, 1* andar. (•

TRASPA8SA SE duas caí-is d* negocio,

por séns dono» estarem doentes, ouadmitte ae um sucio ; informa se na ruado Condei d'Eu n. 42. (•

TRARPASSA-SE uma boa c»»a de qui-taad», em um dos melhores logares

da Cidade Ijlova, fazendo muito bom ne-gocio; o motivo do tra*pssso 4 o dono¦5o entendei'; para vir e tratar, m» ruada Providencia u. 93, esquina do Itirgo (•

TRASPASSA SB ura l^ntequim próprio

para ura pt-inoiiiiant»; na oraia defi ChristovSo n. 4. O motivo da vendase dirá ao comprador. Esfà bem afcegue-iado- (i

Qp|1flC Na ru* de S. Leopoldo*CUUB' n. 46 ha 8'mpre nma gran-de quantidade de sello» ptra coheecSes-Trocsm-see vendem se. Entecialilade desellos brazileiros dás aiitigàs omissSes.

SUPERIOR peixe de esesbexe em lata»,

na praça do Mercado n. 2Í.

DENTISTA, M. de Noronha, rua do

Theatro n. 31.—CollocaçSo de dentei,garantidos em perfeição e solidez, preçosão alcance de todo»; (•

DENTISTA, M. de Noronha, roa do

The»tro n. 31.—Chumbadentes comas melhores massas. (•

DENTISTA, rua do Theatro n. 31, M.

da Noronha.—Extracçíto ds dente»item dôr. (•

DENTISTA, M. de Noronha, rua do

Theatro u 31.—Cnr» o escorboto eio^a» as moléstias gcngh'»es. (•

Miranda;; Ttimt-yo.

da Silva

ji -rLLKGin

lllIfOBlâlíliliVASSOURAS

'PBSSOAÍj docente e uatbrias dr bníkno

PortuguezAntônio J. Pi-.ío tia Fon.ec:Arfliur Adelino Cálbeij:.Q» dAntônio Coutinh . da Fo-»-- •

Fro-Ace.sDr. Alexandre Rodrigues

Clmves.Alberto Brandão.Pedtc de Menezes.Antônio C. de F. Tsmoye. ,

InglezDr. Alberto Leite Ribeiro.

LatimDr. Lucindo dos Par.sos Filho.Padre João Scaligéro Mar&valho.

Philiistphia e historiaDr. Domingos Alves de Almeida.

Geogrophia e rhetoriraAlberto Brandão.Arithmetiea, álgebra e geometria

Rodolfo Mattoso Câmara.InstrucçRo primaria

Dr. Jacintho Pereira de Almeida.P»tl e Joíto Scaligéro Maravalho.Arthur Cnlheiroa de Miranda.

(tymnnsticn e equit-1 loC.:pitSo AtalibaM*nuel Feriaidés.Frederico dd Faria.OdseuvaçSes.—As pensões trimensses

»:ün pugas adi<iiit»dat,nSo»• descontandofdrias. ('

PORTUGUEZ E ALLEMÃOO Sr. Regazoli ensina estes e outros

idiomas fundamentalmente; assiste emseu escriptorio, ruá Primeiro de Marçon. 39, da» 9 horas em diaate. ('

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DR1LÍIANTI2VÀbranca, com linda ramagom, fazonda es-pcolal o multo larga, metro íyooo.

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Pura homom, botiuaí do verniz "8, 88¦ Í8j ditas de cordovSo o bezerro. » cri-c I blqdelra da ultima mod», a 78500 o 8R:lita» do cordovftó o bezerro r>s e 63; dltu» iugloz.is muito fresca», 7fl500, sg >¦08: ditas do iliirqiio i>8: sapato* de cor-dovRo e bezerro 03 e ngOOO.

Para senhora», bota» protua di abo-toar 88; 'Mtas com elástico 03: tin las-bo-t sem Inc.. ^3; li linun li a» 8; sapato*abníto.t lironzeados68; dit<s de riuràqtt^preto e de cores 38500; ditos brsnco» 48;chinella» de liga. tapete e marroqulm185(10.

Para menino» o menina» botai de abo-'nar, de durnque diicflrea e preto», ode,.üilica pret.t brou/, indn» 48 5g e 6g; ditas•om elástico 48500; meia» bota» ds pollica3R500e 48; bórzegúln» preto» eamarellns18-00 o 1850(1: e muito maitt calçados dediversas qualidade» que so vendem poratacado o r varejo a proços sem cotope-tidor. Sô para moer os collega*; na ru»do Hospício u. 155, casa do D. J. dosBell. (•

DENTISTAPrecisa so de um para trabalho dé of

flcins»; na rua 'o Ouvidor n. S0. (•

a 38 a uiizia, trabalho garantido; tendoo fr guez direito a um colorido; na ruade Gonçrives Dias n. 19

Peixe de salmouraVendo-se na

•m frente í. dorua do Rosário n, 13 B.Vucondo le Itaborahy;

WGENH0 NOVOVendè-sé uma boa chácara com duas

casas dentro du mesma, rendo nm bonitodomar com parto do 100 eoxortris dandolaratij'» da v-ii.ts qnaliJadeSi o um boOito pomf de fruetas tio conde e e.-tron-dosas mangueiras a jaqüeiras parti som-bra ; a chaora tem íO braças do futidospouco mais ou m(tn.;S o 14 de fronte, comagita dentro, prio diminuto preto de$;50Ò_8, íl't"'1 na lu" MauA n. 4 ; trata-seliaestaç2d do Engenho Novo u. 4, jilaca,loja de calçado ; também aluga so umabonita chácara n.t mesma rua o tr&t-.i-sena do Engenho Novo n. i, placa, loja décalcado.

NOVIDADE RECENTEGELLULOÍD

(IMITAÇÃO DU CORAL)Pplaeiras; medalhas, cruz«s, brincos,

poutoti, correntes pira relógio a alfineteipxra gravitas, d'est* nova industrianorto umericana. vendem so a preço» re-mzidos no armarinho—A Esperança—.rna da Uruguxyana n. 67, próximo aolargo da Sé.

LUNETAPerdeu-sa no dia 3 nma da ouro, sa-

hindo da rua do Hospício pela dos Ou-rives até o largo de Santa Rita, ou emcas» do Sr. Rei». Na rua da Lampado»»n. 25, da-te o dobro do que vale a quema levar, por não ser da pesma que an-nuncia.

NOVIDADE! NOVIDADE!

OSTRAS FRESCASRecebido directamente de Boston, ven

de-se em baniess e a varejo,.muito ba-rato; á praça do Mercado ns. 88 e 89.Deposito de gilo mtural.

PLISSESa 60 rs. o metro; rua de S. Joaquim 46.

TRANCASa LI, 6|, 8$ l í|

Oabelln» uaturaoH — -'— —¦'Oabelln» uaturaoH oom cinco palmosdf oomprirannto. Maoilalona», vcndein-soiinihi o- mo llquldttvit > poi» o sortimento

¦i bom competidor, Ofti Im», ooquos. |)«u-t.uiilo» pura :,• ii i('i o c :. •mentos n V|j, no-ilKo oincolal para pentear i-.enhorai "8.

Primeira fabrica do trnnçit», Bxpoillçaoira todo império.

sniíii) (npoeial

psCasa d» SHpiO DA SILVA

30 RUA DA CARIOCA 30N. B,—NSolinJ» enganos com outra»

ca»u»,

dn to la» a» côrcs a cumprimentos a 4R,08. fR- 108 »W 108 O pnr. trocam-so notttso tin nflo servirom. DA s« ura pardopeutinhos de bolinhas pnr.i os lado».b|«gdálchaS|..eaclio's, cuque» o penteaiUspara senh iraH; tambom i'nzeni-»o tran»(;»» de cábolloH ònjiidoR ou cortados pove8. casa do üoelít oy.

67 RUA SETE DE SETEMBRO 67

JUDAS AZEITEIRORecebem-se artigos para o Jndas Azei-

teiro até" quinta-ft-ira. ás 3 hóias rt;-tsrde; na loja de calçado da rua doCarmo n.

PERDEU-SE uma apólice do conto de

róis, valor nominal; de n. 40.864 ; rn-;ra se a quem achar levnl-a por favor irua do Marquez de Abrantes n. 13. queferi gratificado, querendo. (•¦QlANO.—L''criona-se a 103 p»r mez. 3Jv licçBe» per iemana; na ru?, de S. Josrfn. 58, 1' andar. (•

AftAnfa»? — Díií:e' f'm casái.de/.IliVUya.'. ftmiliit.. um quartoz. una senhora idoia e -lecetit!), unic*-ment". nara servir de corrpsnhia » uma( utra senhora. Paia informa- 5es na rnaí.!o Outtrds Mdr n. S. quasi na esquina daf'a rua do Br.rSo da Guaratib», Cattete. (•

t>8 e 68, em collete de ca-1 seriiira, preta ou de côrj £

raa da Alfândega n. 136. Ao Deus dof comercio.

'i $<3Afll SR eSã^OO, ám-lõniol de

f %**%,?»} algodSo 00 cretonne; S. rnaAlfândega

mercio.u. 136. AoPtjns do Com

HMfâ 1?8, 53!?, c%'<;» ds»semti'a jireta ou áo c6r;

è rn» da Aifandnga n. 126, Ao DenB doCoto mercio. {•

ntOQQilStâ* ****** depanno preto oa

casemira de eflr ; & rna da Alfândegad. 126. Ao Deus do Commercio. (•

VAPORES A SAIIIB./i«?iía, para os pórtoi do Norte, hoje.Ápierica, para Santos, hoja.Itio Qrátuiepara os porto* rio Sol,aua-

uhãSéxégal, par», o Rio da Prata, amanha. !Potosi, para Livevõnol e eí-.;tali.s.Dodick 13. IOréntque, para Bordóus e escalas, to t

dia ls.

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Remetíem para o interior qualqner,>nc.otnmenda qua lhes seja feiti, de li-vros, papel, jornaes. etc.

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nicipio do Amparo, provincia deS. 1-iJJio,a escrava Maxim», preto, natural do RlN-,Grande do Sul,estatura regalar, cheia docorno, 35 annos. mais ou menos, bem fal-lante; foi escrava de Albino Joaquim d»Silva, morador na rna do Ouvidor n. 97,ap qutd iukiu <=m íS"ífi frti-i o Rio Grande'do Sul o d'e"sta provincia remoí tida paraSantos no Sr. P.."íi!tael Luiz Pereira da^ilva. eiu Cnopinas, para%efvéndWâi ao•y.tnl fòglu a 2;i d% março ultimo d* es-t'{2o dé Rfisaca, cem ilesíino a Ompi-n*s : (ipscnn!la-stí estar n'ast.a corte.Gratifica-se com a auantia acima a quemdesoobrir e- entregar na rua do Ouvidorn. 99, ou em Campinas, rua do^Rosaria

" m^!mmm. __ - **

—¦—: ... n. /. »" :\';M

Page 4: - KiBMwia artma* Cii ipBW.' i4pS BWwn»»», ri-f-L.^. GAZETA DE …memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00099.pdf · -__ KiBMwia_artma*_Cii ipBW.' arw.s.

,nv--«fc__.__;.ju«j.).a«... lHfnrlMmnt. _m >r->_.n.. JW(«»_JL(J_Jlfl MU 14 I J. fll I J I ¦ •.,.,,_, h uiautimi. ruríPt inlfT**1"

GAZETA DE NOTICIAS - Quinta-feira 10 de Abril de 1879

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Nictheroy, 3 de abril de 1879.—AntônioLuiz Pinto. (•

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Tem uma resistência de 1,400 libras de press5o 11 _„„i„.„Vi„_,i„Juntando-se a tudo isto a modiridado de preço, verse-ha a sua superioridade

sobre tudo qne se tem inventado para esse flm. »•GENERAL CÂMARA 55

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