7/30/2019 Julian Lage

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Uma das coisas que eu sempre fui fascinado com a idéia de "encontrar a sua própria voz." O que significa isso?Onde

você encontrá-lo? Mais importante, quando não chegamos a um nível em que é apropriado para iniciar a

pesquisa? Quando eu era adolescente, depois de ter estado a jogar por cerca de seis anos mais ou menos, eu comecei

a notar que parecia alguns jogadores nasceram com um talento natural para ser único. Eles foram compor e improvisar

música inovadora o tempo todo, enquanto a maioria de nós teve que ficar focado em aprender os fundamentos antes

que pudesse começar a contemplar algo diferente. Por outro lado, porém, eu nunca vou esquecer a sensação de pegara guitarra quando eu tinha cinco anos e ter a sensação de que o instrumento continha um potencial infinito, como se

estivesse transbordando com aplicações únicas e interessantes. Eu comecei a me perguntar se talvez ter um som único

e individual foi realmente reservado para a elite poucos, ou talvez houvesse algo que eu poderia fazer para incentivar

uma abordagem mais criativa e fresco musical como eu me senti bem no início. Essa busca levou-me para explorar uma

das áreas mais profundas de expressão criativa, como nós praticamos. Ao longo dos últimos anos, tornei-me cada vez

mais interessado em saber como o nosso desenvolvimento musical se desenvolve quando estamos impulsionado pela

curiosidade sincera, mais do que uma rotina arregimentada que está sempre enraizada na realização.Conforme

guitarristas de jazz, há certos pré-requisitos que temos de dominar , a fim de começar a desenvolver a nossa relação

pessoal com a música. Precisamos entender os mecanismos físicos de como tocar guitarra, ganhar um conhecimento

íntimo do braço da guitarra, e adquirir uma compreensão da empresa de escalas, harmonia, ritmo e improvisação. O

fator unificador que pode englobar todos estes elementos é o ato de tocar uma música. Como em tantos gêneros,

músicas agir como a plataforma em que os músicos se conectar. É o ambiente musical em que nós começamos aperceber as nossas relações com o outro, com nossos instrumentos, e com o nosso impulso criativo subjacente. Ao

aprender uma canção, você terá uma oportunidade. Você pode optar por se concentrar em aprender a melodia, os

acordes, ou os dois juntos, talvez em uma orquestração particular, como um arranjo de acordes da melodia. Cada uma

dessas abordagens irá conceder-lhe acesso ao mundo musical que vive dentro da composição. Se você aprender uma

canção de cometer um regime específico para a memória, no entanto, que muitas vezes acabam por definir o seu papel

na relação como uma coisa, que a estrada pode fazer você se sentir preso, ou incapaz de expandir a sua relação com a

música como sua execução e conhecimento da música cada vez mais se desenvolve. Em essência, é talvez a mais

libertadora de aprender músicas do jeito que um maestro clássico pode aprender uma sinfonia. Se você estudar o

quadro completo de uma música, você estará livre para experimentar a beleza de todas as suas dimensões. Uma das

minhas favoritas maneiras de fazer isto é usando uma técnica que aprendi com um dos meus heróis maiores guitarra e

professores, Tuck Andress. Parafraseando, Tuck falou sobre a quebra de uma música para cima em suas três dimensõesprincipais: melodia, baixo e harmonia. Na maioria dos padrões do jazz, a melodia eo ato de graves como uma espécie

de quadro que permanece constante, não importa a forma como a peça é interpretada. No entanto, o conteúdo seja

harmônica as aberturas que você escolher, estão sujeitas a alterações, e irá variar de jogador para jogador. Assim, dado

que músicos de jazz são encorajados a improvisar dentro da estrutura da canção, Tuck falou sobre aprender a tocar

baixo e melodia da canção simultaneamente antes de incluir as harmonias. Desta forma, estabelecer uma espécie de

arquitetura geral para a peça, o que nos permite preencher os acordes como nós desejamos.Você pode ver

na figura. 1 o que esta arquitetura básica parece. ou fazer o download de áudio exemplo 

http://www.premierguitar.com/Stream/StreamFile.aspx?File_ID=2EB60AC2-F216-

4202-B987-D4EA680AC424  

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Uma vez que você se sinta confortável com delineando cada medida com a melodia e baixo, é hora de adicionar uma

terceira parte. O propósito deste passo é para começar a adicionar cor à estrutura básica. A chave aqui é começar

pequeno e pensar em termos de frases melódicas, mais do que empilhar tons de acordes em cima uns dos outros para

criar aberturas. Se você está jogando um Cm7, você pode querer jogar algo que destaca o b3 ou b7 do acorde. Por

outro lado, você pode optar por manter a tonalidade mais ambíguo jogando linhas que giram em torno do acorde de 5,

9 ou 11. Esta linha funciona como um contraponto para o baixo e melodia. Na fig. 2 , eu gosto de enfeitar a versãooriginal com uma harmonia básica. Acontece implicar movimento harmônico, mas também deve formar uma figura

melódica em si. Se você quiser explorar a arte de aberturas internas ainda mais profunda, encorajo-vos para verificar

quatro partes JS Bach corais.áudio ou exemplo de download 

http://www.premierguitar.com/Stream/StreamFile.aspx?File_ID=D8F02DA4-6F56-

43E7-ADEC-ACA0D65891F2  

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Por fim, começar a jogar com o que acontece quando você adiciona uma outra voz para a mistura como visto

na fig. 3 . Será que melhorar a harmonia? Será que tirar? Será que pintar um quadro harmônico forte o suficiente para

que se o baixo fosse para sair, você ainda ouve a voz principal? Como é que este informe o seu sentido de solando

sobre as mudanças? A linha entre a improvisar e tocar a música começar a borrar? ou fazer o download de áudio

exemplo 

http://www.premierguitar.com/Stream/StreamFile.aspx?File_ID=DB097716-52F2-

4486-8272-0A045EA7DAFA  

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O que eu acho tão bonito sobre esta abordagem para a aprendizagem de uma nova música é que você se aclimatar à

sua melodia e da estrutura global em relação a um conjunto de constante mudança de circunstâncias harmônicas. E o

que torna essa abordagem ainda mais especial é como você pode descobrir acidentalmente aberturas que não poderia

ter sido escolhas óbvias. Em essência, durante estes estágios de formação, estamos nos permitindo fazer amigos com a

música, em vez de tomar posse ou cair presa a ele. A partir desse ponto de vista, tudo é possível.

Julian Lage 

Julian Lage é um dos raros músicos que se sente igualmente à vontade em círculos

acústicas e jazz. Ele tem sido um membro do lendário grupo vibrafonista Gary Burton

desde 2004, e também colabora regularmente com o pianista Taylor Eigsti. O último

álbum Lage, Gladwell, reflete sua ampla gama de interesses e talentos musicais por

música de câmara incorporando, folk e bluegrass americano, latino e música do

mundo, tradicional cadeia de banda-sons e jazz moderno. Para mais informações,

visite  julianlage.com .

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Comentários

(2

comentários)

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 por 

7/30/2019 Julian Lage

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Tim 

em 2011/09/27

Primeira amostra (Ex 1)

não é para esta lição,

FYI, o seu a partir da

lição anterior sobre os

azuis ....

mate em 2011/09/26

 jules sabe ser inovadorano violão velho ... seus

golpes jogando-me

embora ... qualquer 

aconselhar com ele é

como o ouro!

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