Jornalismo Multiplataforma Tecnologias Redes e Convergência · Fluxo de Transporte Áudio, vídeo...
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Tecnologias Redes e Tecnologias Redes e ConvergênciaConvergência
Panorama
Em 2011, a TV atingiu 96,9% (http://www.teleco.com.br/nrtv.asp)
TV Digital
Uma novidade ????
TV Digital
Resolve problemas de Interferência (ruído), gerando a possibilidade de:Melhor qualidade de video (codificação e resolução)Melhor qualidade de audio
Transporte de dados
TV DiGITAL -> envio
TV Digital Interativa
Agora sim, algo mais novo!!!!
COFDM
MPEG-2 TS
COFDM
MPEG-2 TS
ARIB
COFDM
MPEG-2 TS
MHP
8 - VSB
MPEG-2 TS
MPEG-2 HDTV
DASE
Vídeo
DOLBY AC-3
MPEG-2 SDTV
MPEG-2 BC
MPEG-2 HDTV
MPEG-2 AAC MPEG-2 AAC
GINGA
MPEG -4
Privilegia a TV de alta
definição
Privilegia a multiprogramação,
interatividade e novos serviços
Privilegia a TV de alta definição, a
recepção móvel e portátil
Privilegia a TV de alta definição, a
recepção móvel e portátil
Transmissão
Transporte
Áudio
Codificação
Sistemas de Tv Digital
ATSC: Advanced Television System ComiteeDVB: Digital Video BroadcastingISDB: Integrated System Digital Broadcasting
Sistemas de Tv Digital
-O governo anunciou em 20 de agosto de 2010 a adoção do padrão ISDB-T no país. ISDB-TNicarágua
-O país está testando pelo menos três sistemas de televisão digital. Embora, não tenha prazo fixo para que seja tomada uma decisão, espera anunciar o padrão até o final deste ano.-Cuba
-O país anunciou, no dia 28 de dezembro/2010, a opção pelo padrão ISDB-T. Em 28 de agosto de 2007, o governo uruguaio havia anunciado a adoção do sistema europeu, entretanto o o presidente José Mujica reverteu a decisão.ISDB-TUruguai
Set/2015Em 10 de agosto de 2010 foi aprovada a adoção do padrão americano ATSC no país. O governo estabelecer um prazo de cinco anos para finalizar o processo de transição do sinal analógico para o digital.ATSCRepública Dominicana
-Em 5 de julho/2010, o governo boliviano anunciou a adoção do padrão nipo-brasileiro a TV Digital no país. A implementação da nova tecnologia no país levará dois anos. As primeiras transmissões serão realizadas em 2011.ISDB-TBolívia
-Em 2 de junho/2010, o Paraguai tornou-se o oitavo país da América Latina a aderir ao padrão ISDB-TISDB-TParaguai
-A escolha pelo padrão nipo-brasileiro foi homologada em 7 de maio/2010.ISDB-TCosta Rica
2017Em 26 de março/2010, o governo do Equador anunciou a adesão ao sistema ISDB-T. Com a decisão, o Equador se torna o sexto país da América Latina a aderir oficialmente ao padrão. O prazo de implantação do sistema é estimado em sete anos.ISDB-TEquador
2018O governo da Venezuela anunciou, no dia 6 de outubro/2009, a decisão de adotar sistema japonês de televisão digital. O sistema de televisão analógico deverá desativado no país em 2018.ISDB-TVenezuela
2018O governo do Chile anunciou, em 14 de setembro/2009, a adesão ao padrão ISDB-T. A previsão é de que as primeiras transmissões digitais no país sejam realizadas a partir de 2010.ISDB-TChile
2018Em 28 de agosto/2009, os governos brasileiro e argentino assinaram um convênio bilateral para a implantação do sistema de TV Digital nipo-brasileiro na Argentina. O país foi o segundo na América do Sul a aderir ao padrão. ISDB-TArgentina
2020O decreto de adoção do padrão DVB-T foi assinado em 12 de maio/2009.DVB-TPanama
2014Em 23 de abril/2009, o governo peruano anunciou a escolha do padrão ISDB. Com a notícia, o Peru se tornou o primeiro país na América do Sul a aderir ao padrão denominado nipo-brasileiro. De acordo com o cronograma peruano, os sinais digitais estarão disponíveis em Lima em março do próximo ano. ISDB-TPeru
Dez/2018Em 22 de abril/2009, o governo adotou o padrão americano para transmissão da TV digital no país. ATSCEl Salvador
2020Em 28 de agosto/2008, a Comissão Nacional de Televisão da Colômbia anunciou a adoção do sistema europeu.DVB-TColômbia
*2016Lançada no dia 02 de dezembro/2007 na cidade de São Paulo. ISDB-TBrasil
2022O padrão foi adotado em julho/2004. ATSCMéxico
Switch-offImplantação Padrão País
Sistema Brasileiro de Tv Digital Terrestre – PREVISÃO INICIAL
Normas da ABNT sobre TV digital: http://www.abnt.org.br/tvdigital
Decreto-lei n. 4.901, de 26 de novembro de 2003. “Institui o Sistema Brasileiro de Televisão Digital - SBTVD, e dá outras providências”, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 27 de nov. 2003. Seção 1, Pág. 7.
Temos que nos lembrar......
Normas da ABNT sobre TV digital: http://www.abnt.org.br/tvdigital
Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística,conforme percentuais estabelecidos em lei;IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Capítulo VDa Comunicação Social
O que se pode transmitir
O que dá para transmitir???
Exemplo de Ambiente de TVDI
Transporte dos dados...
Carrossel de Dados
Para transmitir os dados é utilizado um Carrossel de Dados/Ojbetos. Os dados são transmitidos de forma cíclica em um carrossel, através de difusão (broadcast).
Carrossel de DadosO carrossel de objetos DSM-CC (Digital Storage Media – Command and Control) facilita a transmissão de diversos tipos de objetos. Esses objetos contidos são colocados em mensagens BIOP (Broadcast Inter-ORB Protocol Messages). Esse formato possibilita a identificação dos objetos. As mensagens BIOP são colocadas em módulos, que posteriormente são divididos em blocos e inseridos em seções MPEG-2.
Fluxo de Transporte
Áudio, vídeo e dados formam respectivamente Elementary StreamsCodificador MPEG-2 transforma todos os ES em PES (PacketizedElementary Stream).Cada PES pode ter até 65563 bytes por bloco e cabeçalho de 6 bytesPES são multiplexados, formando um fluxo de transporte MPEG-2 (Transport Stream)Pacotes de 188 bytes (184 bytes de payload e 4 bytes de cabeçalho).
Fluxo de Transporte
PAT – Program Association TablePMT – Program Map Table
Set-Top Box
Set-Top Box
Arquitetura de Software:Sistema OperacionalMiddlewareCamada de Aplicação
Set-Top Box -> Classes de Interatividade
Transmissão unidirecional, sendo o STB apenas um servidor de aplicações. Nesta classe não há interação nenhuma.
Sem Canal de Retorno
5
Transmissão bidirecional assimétrica com retorno off-line.
Fraca4
Transmissão bidirecional assimétrica com retorno solicitado pelo provedor de serviço. O usuário apenas pode escolher entre algumas opções propostas pela emissora
Média3
Transmissão bidirecional assimétrica de retorno solicitado pelo usuário. Essa interação faz o compartilhamento do canal de retorno entre os usuários
Forte2
Transmissão bidirecional simétrica. Esta interação dá-se usualmente pelas altas taxas de transmissão tanto de upstream como de downstream
Forte1
DescriçãoInteraçãoClasse
Set-Top Box -> Arquitetura
Compressão, Transporte e Transmissão (COFDM –modulação QPSK ou QAM)
Set-Top Box -> Ginga
Set-Top Box -> Ginga
Ambiente robusto de TVDI
InternetInternet
Ginga – Situação Atual do Projeto
1) GingaRAP: suporte a autoria de aplicações
Parte 1 - GingaSuite: suite de ferramentas integradas para autoria e difusão de dados em conformidade com o ambiente declarativo do Middleware Ginga.
Parte 2 – Ginga-WaC: conjunto de módulos para autoria e anotação colaborativa de conteúdo no lado do cliente integrado a outras ferramentas; e um conjunto de boas práticas para avaliação de acessibilidade de conteúdo e da interação para TV digital.
Ginga – Situação Atual do Projeto
2) GingaFrEvo: um framework de evolução da tecnologia GingaParte 1 - GingaMPB: Distribuição e Recepção de Conteúdo Ginga-NCL em Multiredes (multiplataformas de difusão)
Parte 2 - GingaCDN: desenvolvimento de componentes do middleware Ginga (Ginga-NCL, Ginga-J e Ginga-CC) e de ferramentas para seu uso
Parte 3 - GingaForAll - arquitetura e ferramenta para concepção de linhas de produtos do Ginga-CC
Parte 4 - GingaAiyê – Especialização do Ginga-CC para aplicações não convencionais
Programação Interativa
Aplicações para TVDI
Sincronização
Aplicações para TVDI -> Adaptabilidade
TV não é computador!
Tela de menor resolução Distância entre o usuário e a tela é maior Componentes visuais pouco sofisticados Sistema de transmissão em broadcasting Assistência coletiva Geralmente hardware limitado Dispositivos para entrada de dados limitados
Controle Remoto
TV DiGITAL -> MOTIVAÇÃO
GINGA -> Usabilidade
GINGA -> Exemplos
GINGA -> Usabilidade
GINGA -> Usabilidade
GINGA -> Usabilidade
Desafios e Oportunidades Desenvolvimento de aplicações para:
Emissora (autoria) Set-Top Box (EaD, Publicidade, Tipo específico de programação)
Aplicações conforme especificação do SBTVD
Integração de serviços (web,mobile e TVDI)
Desenvolvimento de Provedores de Serviços
Estudo: análise de desempenho dos componentes da arquitetura e especificação de serviços (exemplo: busca automática de PS)
Aplicações P2P
Integração com redes domésticas, etc...
Se você ainda não entendeu....Se você ainda não entendeu....
PRA PENSAR....
Leia mais:
http://www.teleco.com.br/rtvd.asp
http://midiadados.digitalpages.com.br/home.aspx?edicao=4