Jornal maio 2014
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18-Oct-2014 -
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Amados irmãos e irmãs, a paz!Estamos no mês de maio, mês conhecido na Igreja do Brasil como mês de Maria,
mês dedicado a Nossa Senhora. Celebramos também nesse mês o dia dedicado às mães, ser mãe é uma vocação sublime que para nós é uma bênção de Deus. Maria é
filha, Esposa e Mãe de Deus! Que mais este edição do nosso jornal nos ajude a viver o Espírito do Cristo e amor a Virgem Santíssima!
Quantos adjetivos, termos, poesias, contos, frases, livros, declarações que abordam o tema MÃE.
Porque uma palavra tão pequena tem um significado tão grande, divino e espe-cial?
Quanto já foi falado, escrito, encenado, filmado, cantado para expressar o seu significado. Todos nós sabemos a importância dessa pessoa, e que importância ela
tem na vida de cada ser humano, independente da cor, classe social, idade, cul-tura e tantos outros atributos. Não existe nada mais importante do que as mães, afinal, sem elas o mundo não poderia existir. Sabemos sim que sem essa pes-soa, nós não existiríamos.
Como que uma pessoa pode ter essa capacidade e como consegue obter essas qualificações todas? Acredito que só pode ser uma obra perfeita de Deus, mas inacabada, pois sempre, em cada dia em cada situação, ati-tude e a forma “dela” nos ver terá um olhar diferente, uma atitude inespera-da, um gesto impossível, um olhar especial, uma palavra de conforto, uma amiga impossível de ser comparada, um gesto de amor para acalmar, afagar e acolher em seus braços o fruto gerado do seu ventre. Somente esse amor o “amor de mãe” é dado livremente, independente do que recebe de volta, e independente da nossa idade, ela sempre nos verá como seus filhinhos.
E dentro das suas limitações ela é indispensável para a nossa formação, ela é que vai indicar qual o caminho a seguir, respeitar o igual, construir nossas vidas com ideais, com sensibilidade, com amor e com amor ela é capaz de ensinar a sermos homens e mulheres, cujas características de Mãe impressas em cada um de nós, são as marcas que carregamos e que vai ser perpetuada em nossos filhos comprometidos com o amor incondicional.
Como é bom ter essa mulher chamada MÃE, se compararmos com os nossos “heróis”, ela leva uma enorme vantagem, pois apesar de não voar, não ter nevos e músculos de aço, ela defende e protege qualquer um que venha ameaçar a sua cria, e enfrenta com igualdade seus oponentes.
MÃE que saudade, Mãe que alegria, Mãe que bom que você está aqui, Mãe você é mil, pois através desse seu amor e que chegamos a compreender como Deus nos ama.
Termino essa reflexão com uma Oração do Pe. Reginaldo Manzotti: Mãe de Deus, Nossa Senhora, interceda por todas as mães na suas mais diversas necessidades.
Que o amor e a generosidade do coração de todas elas sejam os exemplos de permanecerem sem-pre no coração de todos os filhos.
Mãe querida ajuda todas as mães que geram seus filhos para a vida, gerarem também para a gra-ça, Virgem Maria, modelo de mulher santa, faça que todas as mulheres saibam ser no mundo um sinal da presença materna de Deus.
Amém! Wagner Raposo Pimentel
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EDITORIAL
MENSAGEM DO MÊS
NESTA EDIÇÃOPágina 2
Página 8
Página 3 e 4
Página 5, 6 e 7Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem, Dia do Oftalmologista
e Dicas de Saúde
Agenda e Dizimistas AniversariantesAconteceu na Matriz e nas Comunidades
Pastoral da ComunicacãoPASCOM
Paróquia São José
ALEGRIA DO EVANGELHO: DESAFIOS DA ATUALIDADE E AS TENTAÇÕES DOS AGEN-
TES PASTORAIS
Continuamos, nes-te mês, trazendo as palavras do Papa em seu magnífico Documento: “A ale-gria do Evangelho”.
O segundo ca-pítulo coloca a ação missionária na Igreja de Jesus Cristo diante dos desafios da atuali-
dade e as consequen-tes tentações dos agentes pastorais.
Para realizar a verdadeira evangelização, deve-mos estar atentos para compreender os sinais dos tempos. O progresso tem trazido muitos benefícios aos seres humanos, infelizmente, a maioria hoje ain-da vive à margem da sociedade. Por isso, somos desafiados a dizer não a uma economia de exclu-são; não à idolatria do dinheiro; não à desigualdade social que gera violência. Alguns desafios de cultu-ras eticamente debilitadas ameaçam os valores tra-dicionais da fé. Vivemos um processo de seculari-zação; sentimos todos a crise da família. Diante da cultura urbana, é preciso descobrir Deus nas casas, nas ruas e praças de nossas cidades.
Diante destes desafios, como filhos dessa época estamos sob o influxo da cultura globalizada atual que, embora com valores, também pode nos limitar, condicionar e enfraquecer.
O Papa aponta para algumas tentações ou ma-les que hoje os agentes pastorais podem deixar-se
levar: acentuado individualismo, uma crise de iden-tidade que leva a viver os próprios deveres como mero apêndice da vida e ainda um declínio no fervor da vida espiritual.
Outra tentação: a preguiça egoísta. Muitos leigos temem que alguém os convide a realizar alguma tarefa apostólica e procuram fugir de qualquer compromisso que lhes possa roubar o tempo livre. Algo parecido acontece com os sacerdotes.Há ainda a tentação do pessimismo estéril:Os males do mundo e da Igreja – não deveriam servir como desculpa para reduzir nossa entrega e o nosso ardor.Vamos dizer:Sim às relações novas geradas por Jesus Cristo, pois, sair de si mesmo para se unir aos outros faz bem.
É também uma tentação:deixar-se levar pelo mundanismo espiritual. Isto quer dizer que por detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à Igreja se busque, em vez da glória de Senhor, a glória humana e o bem–estar pessoal.
Ao final do capítulo o Papa ressalta que a imensa maioria do povo de Deus é constituída de leigos. Ao seu serviço está uma minoria: os ministros ordena-dos. Mas constata que embora haja um numeroso laicato dotado de um arraigado sentido de comuni-dade, contudo, não se manifesta de igual modo em toda a parte. Em alguns por falta de formação, e em outros por não encontrarem espaço nas suas igre-jas por causa de um clericalismo que os mantém à margem das decisões. A formação dos leigos é um importante desafio pastoral. Termina o capítulo in-sistindo que é necessário ouvir os jovens e os ido-sos. Convido a todos lerem o documento.
Conrado Vasselai
Queridos paroquianos de São José foi com gran-de alegria que pude participar de um dos momentos mais bonitos e inéditos da nossa Igreja. No ultimo dia 27, em Roma, foram canonizados os beatos João XXIII e João Paulo II, que a partir deste dia já não serão conhecidos apenas como sucessores de São Pedro, e sim como São João XXIII e São João Paulo II, Santos da Igreja.
Na presença de milhares de fiéis que lotaram a praça de São Pedro, o Papa Francisco presidiu a Santa Missa, que contou com a presença do Papa Emérito Bento XVI.
Como previsto, o ritual de canonização durou um pouco mais de 20 minutos, momento este que foi entoado a Ladainha de todos os santos.
Em seguida, o cardeal Angelo Amato, responsá-vel pela Congregação para as Causas dos Santos, encarregado dos processos de canonização, soli-citou ao Sumo Pontífice que declarasse santos os dois candidatos. O Papa Francisco respondeu com uma frase padrão em latim ao final da qual disse: “Eu vos ordeno”.
Logo após, as relíquias dos dois papas – um fras-co contendo sangue de João Paulo II e outro com pedaço de pele retirada de João XXIII no ano de 2000, quando seu corpo foi exumado para a beati-ficação, foram exibidas aos fiéis. Concluído o ritual de canonização deu inicio a Santa Missa.
Conhecido como o Papa Bom, João XXIII esteve a frente da Igreja entre 1958 e 1963, dando inicio ao Concílio Vaticano II.
João Paulo II ascendeu ao Trono de Pedro em 1978 permanecendo até 2005. Foi um dos papados mais longos da historia e sua canonização foi a mais rápida da historia moderna da Igreja.
Foi uma grandiosa celebração. Participaram cer-ca de 150 cardeais e bispos e 6 mil padres. Foi di-vulgada pelo Vaticano uma lista com autoridades in-ternacionais de 93 países, incluindo o Brasil e mais 24 chefes de Estado.
Peçamos a poderosa intercessão dos novos Santos, para que unidos no amor e dedicados ao serviço a Igreja de Jesus Cristo, possamos colabo-rar com a construção do Reino de Deus.
São João XXIII e São João Paulo II, rogai por nós.
Padre Jeferson F. MengaliPároco
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Santa Joana d’Arc – Dia 30 de maio – Padroeira da FrançaCresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta,
assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas. Ouvia as “vozes” do arcanjo Miguel, das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Quis Deus salvar a França do domínio inglês, na Idade Média, e em vez de fazer nascer entre os filhos dessa nação um grande general, chamou para realizar sua obra uma donzela, inocente pastorinha da Lorena.Joana D’Arc se transformou em uma figura mítica após ter ajudado a França a vencer a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), empreendida contra a Inglaterra, entre os séculos XIV e XV.Em sua curta vida, conheceu os esplendores da glória e as humilhações da mais vil perseguição: a da calúnia - último recurso dos invejosos, arma traiçoeira dos infames, que poupa o corpo e fere a honra.Condenada à morte como bruxa, reduzida a cinzas pelo fogo, sua inocência triunfou nos altares para todo o sempre: Santa Joana d’Arc.
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ACONTECEU NA MATRIZ - SEMANA SANTA NA PARÓQUIA SÃO JOSÉ
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Como foi maravilhoso reviver a Semana Santa na Paróquia São José. Cada dia foi uma verdadeira benção que recebemos com muita emoção. Na terça-feira, dia 15/04, fomos presenteados com uma palestra sobre o Santo Sudário com Dra. Marcia Regina Cobêro do IPQ (Instituto Padre Quevedo de Parapsicologia). Foram momentos em que pudemos fortalecer a nossa fé, sentindo intensamente a presença de Deus.
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No dia 24 de abril, na Capela de Nª Srª do Bom Parto, aconteceu a missa em louvor a São Jorge. Este santo congrega milhares de devotos por todo o mundo e sua história de vida continua a impressionar a muitos no Brasil, não só por ser padroeiro de cidades, corporações e times de futebol(Corinthians)... mas por ser um grande defensor. Hoje em dia, com o mundo tão conturbado, com tanta violência, podermos contar com a intercessão de um grande guerreiro, é uma benção. Valei-nos São Jorge!!! Celebrada e concelebrada Pe. Jeferson Mengali e Frei Agostinho.
ACONTECEU NA CAPELA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO
SÃO JOSÉ OPERÁRIO E DIA DO TRABALHONo Dia 1º de Maio comemoramos o dia de São
José Operário e o Dia Mundial do Trabalhador. A fes-ta foi instituída pelo Papa Pio XI, em 1955 e, nesse dia, na Praça de São Pedro, estavam reunidos cerca de 200 mil trabalhadores.
São José, Patrono da Igreja, Homem Santo Justo e Trabalhador, que um dia ensinou a Jesus o ofício de Carpinteiro e foi com o suor de seu trabalho dig-no, honesto e humilde, que pode sustentar a mais Santa das famílias.
São José procurou fazer em tudo a vontade de Deus. Sua palavra sequer aparece nos evangelhos, mas seu exemplo de homem temente a Deus é elo-quente, não precisou dizer nada. Suas atitudes fala-ram por ele.
Espelhemos a nossa vida de cristãos e de traba-lhadores nesse exemplo.
Busquemos no trabalho digno e honesto a nossa santificação diária, como fez São José.
Roguemos a Deus, sobretudo, que nenhum pai de família fique sem ganhar o seu sustento, através de seu trabalho.
São José, rogai por nós, aumentai o nosso fervor e protegei as nossas famílias.
ORAÇÃO SÃO JOSÉ OPERÁRIO
Glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possíveis as coisas humanamente impossí-veis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos. (fazer o pedido).
Tomai sob vossa proteção a causa que confia-mos em vossas mãos, para que tenha uma solução favorável, de acordo com a vontade de Deus.
São José, pai muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos invocou em vão. Já que tudo podeis junto a Jesus e Maria mostrai-nos que vossa bonda-de é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais Santa das famílias sede, nós vos pedimos, o Pai e o Protetor da nossa família e do nosso traba-lho.
São José, rogai por nós!
João Roberto Cerasoli
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O SOL É PARA TODOS
As desigualdades, o preconceito, a escravidão, dizem ser minoria, que estão aparentemente erra-dicados, mas não é bem assim, estamos tentando “tampar o sol com a peneira”. Vejamos em relação ao nosso Brasil, que é o nosso mundo e que pode-mos ter certeza, é um reflexo do que acontece em todo o mundo. A Campanha da Fraternidade todos os anos vem como um raio de soltentar nos ilumi-nar, bater em nossas janelas e portas para estes te-mas. Antigamente o governo, pelo menos, lançava uma campanha paralela em relação à Campanha da Fraternidade, mas hoje em dia, com a deturpação da palavra ecumenismo, o governo se esconde de-
baixo do seu guarda-sol, não podem fazer alusão a uma religião. E nós também fechamos as nossas ja-nelas e portas, talvez por medo de nos queimarmos, ou sofrermos insolação. O ecumenismo é também deturpado pelo simples e estratégico ato de se tirar imagens de estabelecimentos públicos, a desigual-dade e a escravidão são demarcadas nas frágeis e ao mesmo tempo audaciosas bolsas e cotas.
O preconceito é encoberto pelo padronizado e anuviado “nazisismo” de como denominamos os nossos irmãos de outras raças e tratamos pessoas com deficiências. Vivemos uma ditadura mundial acobertada pelo fortíssimo “protetor solar”chamado falso socialismo. E nós, como disse antes, ou fe-chamos nossas janelas e portas por medo de nos queimarmos ou nos sentimos confortáveis com a situação, com a “proteção”, dependendo da “praia” que estamos. Várias vezes foi citado termos relacio-nados ao sol, o astro rei, foi proposital. No dia 03 de maio é comemorado o “Dia do Sol”, esta data nos passa despercebida. O nascer do sol acontece todos dos dias, naturalmente, a vida se revela na luz do dia a dia. O sol não demarca, não encobre, não retira sua luz de ninguém, ele nasce para todos, nós homens é que fazemos sua ação ser prejudicial ou não para cada região. Mais uma vez a ação do homem fazendo o que poderia ser e é uma benção,
se tornar graça ou desgraça na vida humana. Já ouvi dizer que “o sol é para todos, mas a sombra é para quem merece”, como sempre palavras huma-nas que separam, discriminam, mas nem tudo está perdido.
Usemos esta data para refletirmos sobre como tudo na natureza age harmoniosamente. Na natu-reza cada qual tem seu papel, sua função e um não tira o brilho do outro, pelo contrário, partilham deste simples, mas grandioso ciclo natural. Por exemplo, a lua não possui luz própria, mas compartilha da luz do sol para brilhar e juntamente com as estrelas ilumi-nam, todos sem disputas, sem divisões, sem demar-cações. Tudo na natureza é para todos, podemos a partir deste exemplo, começarmos individualmente sermos a mudança que queremos para o mundo, para o nosso Brasil. Façamos nossa parte, sem dis-putas, separações, para juntos e harmoniosamente vivermos realmente a democracia sem hipocrisia, onde o sol realmente seja para todos.
Jacqueline Rodriguesde Almeida Costa
Pascom
TRÁFICO HUMANON e s -
te mês de maio, me pe-diram para escrever so-bre o Tráfico Humano, um tema mui-to presente nos dias de hoje.
E o que me veio na cabeça, logo
quando ouvi o tema foi: DESTRUIÇÃO DE SO-NHOS.
Quando uma pessoa foi vitima de tráfico humano foi porque ela tinha um sonho e, nas palavras e atos de uma pessoa, ela imaginou realizá-los. Porem, essa pessoa usou de má fé e transformou tudo em um grande pesadelo.
Sonhamos em ter uma vida melhor, adquirir bens materiais, proporcionar uma vida melhor para pais, irmãos, filhos, para as pessoas que amamos. Quan-do surge um convite para que isso possa se torne realidade achamos que “acertamos na loteria”, mas, infelizmente, algumas dessas “oportunidades” são grandes furadas que podem nos levar a prostituição, miséria e, até, a morte.
Existem alguns indícios que podem nos ajudar a identificar se a “proposta” que esta sendo feita é boa ou uma grande roubada:
1) Duvide sempre de propostas de emprego fá-cil e lucrativo.
2) Sugira que a pessoa, antes de aceitar a pro-posta de emprego, leia atentamente o contrato de trabalho, busque informações sobre a empresa con-tratante, procure auxílio da área jurídica especiali-zada. A atenção é redobrada em caso de propostas que incluam deslocamentos, viagens nacionais e in-ternacionais.
3) Evite tirar cópias dos documentos pessoais e deixá-las em mãos de parentes ou amigos.
4) Deixe endereço, telefone e/ou localização da cidade para onde está viajando.
5) Informe para a pessoa que está seguindo viagem endereços e contatos de consulados, ONGs e autoridades da região.
6) Oriente para que a pessoa que vai viajar nun-ca deixe de se comunicar com familiares e amigos.
O Papa Francisco afirma “Não é possível ficar impassível, sabendo que existem seres humanos tratados como mercadoria! Pense-se em adoções de criança para remoção de órgãos, em mulheres enganadas e obrigadas a prostituir-se, em trabalha-dores explorados, sem direitos nem voz, etc. Isso é tráfico humano! Impõe-se um profundo exame de consciência: quantas vezes toleramos que um ser
humano seja considerado como um objeto, exposto para vender um produto ou para satisfazer desejos imorais? … Quem usa e explora mesmo indireta-mente, uma pessoa humana, torna-se cúmplice des-ta prepotência” – adverte o Papa, evocando um seu discurso a um grupo de Embaixadores.
Além disso, Papa Francisco vem conformar o que escrevi acima: “Uma pessoa só ofende a dignidade humana de alguém quem perdeu o sentido da sua própria dignidade de filho e filha de Deus.” A dignida-de humana é igual em todo o ser humano: quando a piso no outro, estou pisando a minha.
Quer dizer, só destruo os sonhos de alguém, por-que eu mesmo já não tenho mais sonhos!
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou!”
Ligia Pires SpinaGrupo de Jovens IGNIS
COLUNA JOVEM
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Oftalmolo-gia quer dizer, l i tera lmente, ciência do olho A oftalmologia é a mais antiga das especia-lidades médi-cas. Hoje, está dividida em
muitas sub-especialidades.Oftalmologista é, portan-to, o médico que cuida dos olhos. Dia 7 de maio é o Dia do Oftalmologista, uma comemoração recente, considerando que a história do tratamento dos olhos se perde no tempo.No Brasil,somos mais de treze mil médicos oftalmologistas,número que cresce a cada ano e nossa oftalmologia está entre as me-lhores e mais avançadas do mundo.É sempre bom lembrar que exames periódicos podem evitar até 70% dos casos de cegueira e que a correção de pe-quenas perdas visuais pode evitar muitos e graves problemas no futuro.A importância do médico oftal-mologista está relacionada à dimensão fundamental da visão para o ser humano.Repare que, ao iniciar uma frase com um “veja bem”, você equipara o ato de ver à compreensão.Ou que, ao dizer que alguém é uma “pessoa de visão”, comparamos esse sentido
humano ao descortino e à inteligência. Que dizer do “mau-olhado”? E do “ser bem visto”? Se os olhos são as “janelas da alma”, como se diz, o olhar é a derradeira e irretorquível comprovação, “ninguém me contou, eu vi”. Chega a ser fecho de vaticínio: quem viver verá.Enxergar bem foi fator decisivo para a sobrevivência durante a maior parte da história hu-mana. Não é de estranhar que detectar, entender e tratar doenças dos olhos sejam atividades bem antigas.Os registros remontam a 1.600 anos antes de Cristo, no Antigo Egito, a 600 A.C. na Índia, e ao cirurgião Sushruta, que teria sido o primeiro médico a fazer uma cirurgia de catarata. Também na Gré-cia Clássica, passando por Alexandria e depois por Roma, os tratamentos dos olhos sempre foram ta-refa importante.A partir do século XVII, com o des-vendamento das leis da ótica, acelerou-se o conhe-cimento e, atualmente, transcorridos pouco mais de 400 anos, já sabemos até o modo como o cérebro processa as imagens que os olhos recebem e já não está tão distante o dia em que teremos implantes bio-eletrônicos capazes de simular a visão.À frente desse avanço fenomenal estão os oftalmologistas. Seja na pesquisa ou no tratamento, é incalculável o número de pessoas que se beneficiaram de seus conhecimentos ao longo de tanto tempo. Do revolu-cionário monóculo até a queixa de que “eu não nasci
de óculos”, foi um longo tempo.Da lente de contato às cirurgias corretivas a laser nem tanto. Por quanto tempo ainda teremos problemas irreversíveis?Para muitos, ter o diagnóstico de um problema de vista é mais preocupante que doenças muito mais graves. Ser privado da visão pode ter um efeito devastador sobre o psiquismo, bem como graves efeitos econô-micos e sociais. A manutenção da saúde ocular e a correção de problemas visuais contribuem fortemen-te para a capacidade de apreciar a vida e de tê-la mais longa e produtiva.Dada a importância da visão para a qualidade de vida, os oftalmologistas consi-deram o seu trabalho de enorme importância para a sociedade, pois muitas vezes são capazes de res-taurar ou melhorar a visão do paciente,devolvendo--o a uma vida produtiva e feliz.Abençoados somos nós,os médicos que cuidam da visão,pois recebe-mos do maior entre todos os médicos,Jesus Cristo,a importante missão de cuidar destas preciosas “jane-las da alma”!
Reginaldo SiqueiraOftalmologista
Coordenador do Movimento de Cursilhos da Diocese de Bragança
Paulista
A fortaleza é a virtude que brilhou em grau eminente naquela que se manteve fiel e corajosa ao lado do Fi-lho, acompanhando-o até ao Calvário e permanecendo em pé ao lado da cruz.
A fortaleza é a virtude cardeal que supera os obstáculos, mantendo o espírito firme nos sacrifícios e nas provações. É importantíssima na vida espiritual de cada alma, já que a vida de perfeição e de santidade é uma luta constante contra inúmeros inimi-gos, internos e externos.
A fortaleza cristã é força no sacrifício, coragem na luta e fidelidade na perseverança. Com a fortaleza, o cristão domina o medo, refreia a ira, reprime os res-sentimentos, se enche de confiança e de paciência na adversidade, mantém-se firme contra a opressão da dor e da morte. A fortaleza demarca o caminho reto do dever sem temeridade e sem desânimo, do-mando o medo com a audácia, pronta para resistir e para agir, para suportar o ataque inimigo e partir para a ofensiva. No perigo, quando a vida é posta em risco, ela brilha com todo o seu esplendor e, por isso, é a glória dos mártires.
Também desta virtude, como de todas, encontra-mos em Maria um exemplo e modelo perfeito, que todos devemos admirar e imitar com empenho. Ela é a Virgem poderosa, aquela que esmaga a cabeça da serpente infernal, como lemos na Gênesis (3,15) e no Apocalipse (12,9). Já no Antigo Testamento en-contramos prefigurada a fortaleza de Maria, como na figura de Judite, que, ousada e brava na luta con-tra o inimigo Holofernes, salva um povo prestes à desesperada rendição.
Ao cortar corajosamente a cabeça de Holofernes, comandante do exército inimigo, ela prefigura Maria esmagando a cabeça da serpente infernal, salvando com o Filho a raça humana, como corredentora ao lado do Redentor. Ao lermos na fortaleza de Judite a fortaleza de Maria, vemos escrito que Maria era uma mulher forte, especialmente no Calvário, a pon-to de que a história da salvação a apresenta como corredentora com seu Filho para a salvação de to-dos os homens. A fortaleza e a pureza, a beleza e
a coragem brilharam radiantes em Judite, e, em to-das essas virtudes, ela prefigura a “bendita entre as mulheres” (Lc 1,42), a mulher forte por excelência, a imaculada, a guerreira invencível que esmaga a cabeça do inimigo com seu pé virginal.
Ao pensarmos na vida de Maria, como não supor-mos a grandeza da sua força quando, menina de três anos, consagrou-se para servir a Deus no templo, subindo as escadas com intrepidez admirável. Como foi grande a sua coragem ao fazer um voto de virgin-dade a Deus, indo contra as leis do mundo judaico! Ao aceitar tornar-se mãe do Redentor, conhecendo os sacrifícios cruéis e heroicos que acompanhariam essa missão! Ao permanecer, intrépida e forte, ao pé da cruz do seu Filho e seu Deus, tornando-se corredentora da humanidade com ele! A beleza da fortaleza, o exemplo da Virgem Mãe, nos inspiram a santa ambição de tornar-nos mais fortes também, e de dar à virtude infusa da fortaleza a facilidade de um hábito adquirido. Todos podemos e devemos tornar-nos fortes para ir para o céu, lembrando as palavras de Jesus: “O reino dos céus é conquistado pela força, e só os violentos o conquistam” (Mt 11,
12). Mas quais são os meios para conseguir esta virtude? O primeiro é a oração, intensa e contínua. O se-gundo é a consideração diligente da paixão de Cristo e da dor de Maria. O terceiro é a educação da vonta-de, treinando-a para fazer o que nos custa, para perseverar mesmo nas pequenas coisas. Que valor não têm diante de Deus os pequenos sacrifí-cios de cada dia, a rejeição espontâ-nea de certas satisfações? O quarto e último meio é a vitória sobre as di-ficuldades atuais. Todos nos encon-
tramos em alguma dificuldade: interna, externa, mo-ral, física... São Boaventura o explica bem, dizendo que “nos acostumamos a suportar pequenos abor-recimentos, porque quem se deixa afetar por males pequenos nunca será capaz de tolerar os maiores”. Se nos rendermos, acabamos recuando e abrindo a porta para novas derrotas.
Mas se estamos determinados a vencer, a vitória é certa e nos abre o caminho para novos triunfos. Vamos começar a trabalhar, portanto, sem demora e sem vacilações. Em vez de dobrar a cabeça, levan-temos a testa e peçamos a Nossa Senhora que nos encha de confiança em Deus, certos de que Ele nos dará todas as graças necessárias para combater-mos o mal, vencermos as barreiras e conseguirmos a santidade que ele próprio quer de nós.
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07 DE MAIO - DIA DO OFTALMOLOGISTA
MARIA FIEL E FORTE
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Margherita Lotti nasceu na Itália em 22 de maio de 1381, na região da Úmbria e no dia 22 de maio de 1457, Rita en-tregou sua bela alma a Deus. No campanário do Conven-to, os sinos começaram a repicar festivamente, tangi-dos por mãos misteriosas. A chaga da fronte fechou-se
na mesma hora e no lugar do habitual mau cheiro que dela se
exalava, passou a exalar um discreto perfume. Tantos foram os milagres e as graças que milhares de devotos seus receberam de Deus, por intercessão sua, que ficou conhecida como a “Santa dos Impossíveis”. O Papa Leão XIII canonizou-a no dia de Pentecostes, 24 de maio de 1900, Ano Santo.
Antes de qualquer coisa, Santa Rita quer transmi-tir sua mensagem às mulheres de todas as idades e condições, porque ela conhece pessoalmente os papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e reli-giosa. Santa Rita anuncia à mulher, o evangelho da liberdade, liberdade de ser ela mesma, de defender a própria dignidade e a de quem é mais fraca. Ela proclama o evangelho da interioridade, porque sem esta, não existe liberdade, e as coisas passageiras
podem facilmente seduzir e escravizar o coração.Santa Rita anuncia aos esposos o evangelho da
fidelidade. Ela proclama o evangelho do perdão, porque quem erra anda errante e somente será aju-dado se não for condenado por nós.Aos pais, Santa Rita anuncia o evangelho da coerência, porque, de fato, só se é educador pelo exemplo. Ela anuncia o evangelho da confiança, para que a família, egois-ticamente, não se feche ao futuro e não destrua a vida. Ela proclama o evangelho da oração, porque abrir-se a Deus, significa construir a própria família sobre a rocha. Santa Rita se dirige aos jovens de hoje como uma mãe aos próprios filhos. Ela anuncia aos jovens o evangelho da esperança, porque a vida tem sentido, porque Deus nos ama e não nos deixa sozinhos. Ela proclama o evangelho da obediência, porque somente partindo da humildade se constro-em grandes coisas. Santa Rita anuncia aos jovens o evangelho da generosidade, porque com esforço próprio pode-se superar a lógica do ódio e da violên-cia. A quem sofre Santa Rita anuncia o evangelho da proximidade do Deus Crucificado, Consolador e Salvador. Ela proclama o evangelho da fortaleza em carregar a própria cruz junto a Cristo. Santa Rita en-carna o evangelho da compaixão, porque sofre com quem sofre e socorre todo sofrimento com a sua po-derosa intercessão.
À pessoa consagrada, Santa Rita anuncia o evangelho da alegria que surge da doação total a quem vale muito mais do que o cêntuplo: o Senhor Jesus. Ela proclama aos consagrados o evangelho da comunhão, porque na tensão em configurar-se a Cristo “não mais exista homem ou mulher, e todas as divisões sejam superadas”. Enfim, a todas as pesso-as que encontra, Santa Rita anuncia o evangelho da paz universal, para que sejamos todos sempre irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.
Não existem livros, cartas ou diários escritos por Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida simples e heroica. Santa Rita é uma grande evan-gelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas ao Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também na Igreja e no mundo de hoje. Santa Rita, mulher comum, vivendo em um tempo difícil, soube fazer de sua vida o que Deus espera de cada um de nós. Sigamos o seu exemplo.
(fonte: http://www.igrejaparati.com.br/historia_de_santa_rita.htm)
Rita de Cassia G. Almeida
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MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento
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Claudinéia Fátima Lopes da Silva Daniel Cosmo dos Santos
Dulcinéia Monichetti Helio de Godoy Santos
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Elza Aparecida e João Francisco Cacoci Helena e Nelson Fernandes de Mattos
Henriqueta e Roberto Bonani Leda Mara e Maurício Tadeu Malengo
Lilian Cristina e José Roberto Rodrigues Pardo Maria Conceição e Armando Pitocco
Neuza Aparecida e Benedito Aparecido Mengali Noemia e José Fonte Basso
Regina Aparecida e Dirceu Aparecido Silva Rosa Maria e Adenilson Latorre Diez
Rosa Maria e Roberto Aparecido Marchelli Rosangela e Adilson Miraldi
BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento
Amália Fonte BassoAmarildo de Souza Dias Aparecido Renoud Ferro
Benedito Aparecido Cavallaro Bernadete Cavallaro de Souza
Ivone Machado TofanimJoslaine Ap. Leite Favaron
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COMUNIDADE CHÁCARAS FERNÃO DIASaniversário de nascimento
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Luis Henrique MoraesLuiz Claudio CavallaroMaria José Olho Morais
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Fátima e André Aparecido SilvaJulia e Benedito Leme de SouzaJuliana e Luis Henrique Moraes
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Jaime Gonçalves da SilvaLuis Alves
Márcia Ap. AraujoMartinsNair de Lima da Silva
aniversário de CASAMENToConceição e Durval Parra
Márcia Ap. e João Batista MartinsOdelia Dias e Ailton dos Santos Pereira
Dia 25 – quarta-feira- 20h00’ – Missa pelos 09 anos de Adoração ao Santíssimo, na Capela de N. Sra. do Bom Parto
Dia 04 – quarta-feira- 15h00’ – missa da saúde
Dia 06 – sexta-feira- 20h00’ – Missa votiva ao Sagrado Coração de
JesusDia 24 – terça-feira
- 20h00’ – Reza do terço dos homens.Dia 25 – quarta-feira
- 20:00 horas – Horas Santa na Capela de N.Sra. do Bom Parto
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