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Carvalko á rua da Quitanda a. 5, tsquina da ™**? Asstmbléa-CU A PELARIA VIUVA CARVALHO AFILHO. "*0 N. 1i3-Anno XXXI ; i5 julho de 1902 llllllllII II'Ml As aistgnaturms começam em qualquer mei, findando. «ejr^VÍ» unipre com os meies de Março, Junho, Setembro J tfií ^», Toda reclamação deve ser feita sem demora por ««felRpy mencionando o numero da assignatura."W'í Os arissos de mudanças de residência devem tít acompsaha •. dos de 600 rs. para reimpressão de rótulos.« llllllllII INI 110 ¦** \f. AO MOINHO DE OURO Especialidades em café toidoe chocolates URSSBISnURCISCS Bf PAOU. RUA LÜIZOICAIlOttt é%\. AZHVEDO JÚNIOR.rTartos e moléstias das senhoras, consultório, r. Ourives, 55 de 1 às 3 horas, res. r. Visconde de Maranguape, a6. SR R00RI6UU DOS SANTOS. Partciro, especialista de jnolestia* das senhoras - TraUmento especial daamolea- lias que constituem a sua especialidade pelos mais mo- * deAJs «proce^os eurativoi..-C ^U!!ixZVJn^ d. meioldia As 3 hora», na roa Thoopbllo Ottohi n. 83. QvLéda. dos oalsellos CASrA K C ALVICII PREMATURA À NOTIOAIWE DE PARIS Cnndes Armazéns de Fazendas e Modas . Este importante estabelecimento tem sempre grande sortimento de sedas, rendas, lãs, chitas, meias, confecções, etc. Of&cina de costuras, tnxovses para casamento e crianças. Officiaa de -éBapWfira senhoras, morins, lençóes, pannos de aesa, roupa branca de diversas qualidades para senhoras e homens. , Rua do Ouvidor, Largo de S; Francisco de Paula «Travessa do Rosário. |fap pb Janeiro T A D D Ü17 A Q- e dysenteria das crianças lAl\k\n&ft3 c adultos, curam-se radi- calmeate com o infallivel medicamento. A SAPATEIRA "Deposito í áüA SETE DE SETEMBRO, 47 e nas principaês pharmacias * ri**' ARMAZÉM DE MOVEIS : v Compra, vende e concerta moveis novos e usados JOSÉ' RODRIGUES DA. COSTA 80, Rua Senhor doa Passos, 80 FILIAL- RÜA24 DE MAIO N. 229^ ENGENHO NOTO DENTISTA americano 4 * % €. <#?. mberl (Especialidades em cápsulas de ouro) 47, Rua Q-ortçal-ves Dias, 47 POR CIMA DA LOJA DE LOUÇA W D ^t pessoas desanima.las de obter a cura radical d'estes encommodrs experimentem a Loção *com, <,,m.AmA*i** ««n*«mfrf% ntiü &e vende a 41 na rei Jt iumaria Acacia-67niaSete de Setembro >•, *. A' LEALDADE Ia^-vexicivel h>arateza Fnxovacs corrpletos pira noivas 'a 70S000, 908000. 100$OÜO, 1108000, 1508000 e com o vesti Io do sp(la ou làe aoda pt r 1105000,150JfO'JO, 180*000 2O0S0O0 até 4008000. Especialidade em gregas, selas, Ucidos pretos para lutos. Liquidação do cretonnes largura de lençol o *peças de monm a 21000,58000,78000, 9f000, Canário 10$ o Moxinol 12SO0O. i;i4 RUA DA URUGUAYA\A lll\ (Canto da Rua da Alfândega) " I I I -uíi-líli 4* LÜC1E SUBERBLE.«S& i V Vestidos para passeio, baile e casanunto ' Acceita qualquer sncoiumenda Unto da «idade como para o interior 4 Sloft C3-oxxgal"ves IDii !• ANDAR f %âss«üm4o, alvirt, Wlea do rosto, manchas, urdas, espinhas LIVRARIA ALVES Fundada em 1854 RuADoOuvipoH, 134 I Rua S. Bento, 20 aio db JANiiao _a. paülo Esta casa tem um grande sortimento de À livros de ensino primário, secundário e superior, X os quaes vende por preç.s baratissimos. Tam- Jbem ha na mesma livraria giz, ardosias, lápis, mappas, globos, cadernos para escripta e dese- X nho, etc. Remettemse catálogos grátis para ? ? ? X ? ? ? ? ? ? CALÇADO ¦$¦ Aos Srs. freguezes do interior recoratnendamos a casa oijou de ia Modo que tem sempre grande sorti- mento de calçado de todas as qualidades e que vende por preços sem competidor. (&t lAO, Hua cia Carioca, "XAO a^) A REVOLTA COMMERGIAL Não posso attender-lbe Sr. Jucá fstou muitis8Ímo ocupa- da.—Como D.MaricoU! qaalo motivo? Estou lendo o annun- cio d'A REVOLTA COMmER» CIaL e acho tintas novidades, e fazendas modernas por pre- costa* reduzidosqro não quero interromper uma leitura táo provtitrsa o vou sabir a fazer minhas compras na BEYOLTA COMMEIICIAL. 67 A rua Uiuguayana,, es- quina da Travessa ao Rosa- rio n.l.—Em casado ADELINO. Barateiro. Pois sim Exraa. eu também vou! * CASA FONTES * Especialidades : Canivetes, navalhas, thesouras, instrumentos de cirurgia, arte denta* ria, cutelaria fina e óptica.— L. Fontes & C— Ourives, 4Q.¦ (/illlliLO MUI Borng0Jardim.Sstado ' do' Rio Com casa de fazendas, armarinho, ferragens, iouçi íf;„ t fJET"""2J LZ2 « . «^-* -a*1 ? »ho'etc- Kemeiiemse caiaiogos giau» H*i» « - Com casa de fazendas armarinho, ferragens, louça. t Wim-SSTSTs? SabosuU de Fel Perfusnadoê # qualquer parte do Brasil.? h caiÇadoe outros artigos.-RUA MARECHAL B|T "~ " "" Uatoo para a pelle, suats perfume - Veude-ae nas easas de periumarias l DRPOS1TO—Rua dos Oiariveg,9Q '^ESTÔMAGO E INTEST^Ob^ § Dr. ÜOJDX2X1, prSlado pel{^J^J dade de Paris. Cura rápida e radical pels LAVAGEM fel te XTerêia Rangel Pestana ifRANCISCO JARJAS Adalberto cie Moura Costa DENTISTAS nua do» Ourl-vo». 61 (3.» andar) único meio raeioaal e hyfieaico para ofcteira w<m pleU ; U anos do pratica com o maior •«^^nirfJíi. cacto da eUctrieidade e anaMp» ™XT*??to?.v* •.» «• MatessDro sa.T», das 12 As 4 horas-Cohsui. PAÜLINE MARTIN |-COUTUR1ÈRE Receba novidades de Paris todos oa «jeses •.Pia vestidos acceitando a fazenda e aviamentos !•'¦¦ '^"T»^ * *"' w *Km " ISt COQUELUCHE Cura-se de 8 a 20 dias com o Especifico Geuofre, descoberta do pharmaceutico Ser- vulo Gènofre. Innumeros attestados comprovam as curas. Vendem-se em S. Paulo, a rua São J0S0 n. 160. Na drogaria Colombo em Santos e no Rio de Janeiro na importante pharmacta Silva Araújo & Crua Primeiro de Março 1 o 3. —4+H© QZID ÇJ)r++*—r- TENCOURT, 29 antiga do Commercio-S. JO^O D'BL REY-Estado de Minas. FABUIUA PE LUVAStlç^giirdMô; f fio cio escossia. seda e ; completo soytimento de Mi taynes. alta novidade recebidas directamonte de Paris espojialidado em leques e meias. Grande reducç5t> d preces era qualquer artigo, TRAVEáSA DE S. FUAN- CISCO DE PAULA N. 22 A, por baixo dos Fenianos. LOS. MANTEIGA CARMO DA MATTA FRESCAmW Não se deve consumir qualquer outra sem se cenhe- cer esta marca, que 6 saborota, de puro leitft. e superior ; cncoutra-.se à rua de S. José n. 93; Ifi kiio 2A40U, e em caixas a 38900 o kilo. Depositário, AnUmi% Carlos Madeira, rua Primeiro de Março ns. 1 e 3 fcJ $ ás 5 horas da tarde). MHIII nmin 11iii M 111111 n IIIIIMI O um c * s^.«^« franrai*; sont oriés de s^dresser à La Sociéte Fernalèro de* Annuaires, &S rae l^faif eete. 1J lo*TJ$ tW ?nc"a íSliSÜTdan, Ia B-.-ç*.. car aucune annonce fra^aiae ne saurait ètre acceptée^ar no* ¦ «minwtraúoí.enJého^denoscor^pondants.^ ^^._ . ¦ 1 rt "a- &s ÉSÊ **!*'*** •>'¦¦»»;. fU

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,' SENHORAS E SENHORITASTodo o bordado se fas com a machlna ProfWMO, com"K uma liçlo se aprende s ein um dia se faz nm riquíssimo

; trabalho (acompanha «má eiplicaçâo impressa). *í Fréço 12S. eoní Énaiiiò grátis pela professora Mme.Carvalko á rua da Quitanda a. 5, tsquina da ™**?Asstmbléa-CU A PELARIA VIUVA CARVALHO AFILHO.

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N. 1i3-Anno XXXI

; i5 dé julho de 1902llllllll II II'Ml

As aistgnaturms começam em qualquer mei, findando. «ejr^VÍ»unipre com os meies de Março, Junho, Setembro J tfií ^»,

Toda reclamação deve ser feita sem demora • por ««felRpymencionando o numero da assignatura. "W'í

Os arissos de mudanças de residência devem tít acompsaha •.dos de 600 rs. para reimpressão de rótulos. «

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* deAJs «proce^os eurativoi..-C ^U!!ixZVJn^d. meioldia As 3 hora», na roa Thoopbllo Ottohi n. 83.

QvLéda. dos oalsellosCASrA K C ALVICII PREMATURA

À NOTIOAIWE DE PARISCnndes Armazéns de Fazendas e Modas

. • Este importante estabelecimento tem sempregrande sortimento de sedas, rendas, lãs, chitas, meias,

confecções, etc. Of&cina de costuras,tnxovses para casamento e crianças. Officiaa de

-éBapWfira senhoras, morins, lençóes, pannos de aesa,roupa branca de diversas

qualidades para senhoras e homens. ,Rua do Ouvidor, Largo de S; Francisco

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EDIÇÃO PARA OS ESTADOS UNIDOS DO BRAZIL

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N° 13 m 15 de Julho de 1902 &: XXXI Anno.

A Estação publica-se a 15 e 3° de cada mez. Lm anno

do íornal além de 45° pag* dc texto in-4« contem aooo

SS d modas e tralbalhos, 36 lindos figurinos coloridosfl folhas grandes, contendo 240 moldes em tamanho nata-

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noticiosa e recreativa é tambem ncamente rll^trada

"'"—" EDITÕRES-PROPRIETAKIUS:

A. LAVIGNASSE FILHO & CàSuccessores de II. Lombaerts.

Agencia Geral para Portugal:LIVRARIA ERNESTO CHARDRON

losé Pinto de Souza Lello & Irmão — successores ~ffp rto.

\s assinaturas começam em qualquer mez, findando, poremsempre com os mezes de Março, Junho, Setembro ou Dezembro.

Toda reclamação deve ser feita sem demora e por escripto,

mencionando o numero da âssignatura.Os avisos de mudanças de residência devem vir acom-

panhados de 500 rs. para reimpressão de rotulo^

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1. Vl.ta da. c«M.* do de.. 3. 2. Vista da. costa, do de», 4

CORREIO DA MODA.A moda tem ás vezes aberrações bem estranhiú.

É assim que desencadioü-se com uma espécie üe turoía mistura dc duas cores duras e .-ruas que ve-se tre-

quentemente nas escóssezes dos chalés de viagem,

porem não sobre as cabeças das senhoras. uOgOr.oschapeos de palha grossa azul escuro são guarnecidosde verde escuro. As elegantes que quizerem seguiras modas devera se apressar em encoramendav enapeosneste gênero ús suas modistas, sonao será muitotarde: o que tem tanto êxito de repente, esta arn>-cado a desapparecer com a mesma rapidez e viversomente o quanto vivem as rosas. Algumas vezes ea palha que é verde e a guarnição de ta eta azui.Fuz-se tambem d'estas duas cores misturas de plumas.Todavia começa-se a deixar esses dous tons escossezespara se procurar nas cores mais delicadas combina-çôes que assentao melhor com a tez. Este gênerode chapeo deve ter a sua preferência, apezar (tetudo, para viajar.

Com o encarnado, devemos convir que nos parece-mos com os pássaros das ilhas, visto, como ja dissemosusar-se muito o encarnado.

Os vestidos de cambraia vermelha têem muitoêxito. 1 levemos citar um vestido neste gênero, decambraia escarlate, bordado com salpico* irregulares.pretos e brancos. A saia muito enviesada emeimaé guarnecida com um grande folho, franzido muilo

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3. Vp*tido Ki«rn*rido com bordado e aberto*. Vi*»* da» costa*: dt«. I,|l»r.lado. iam. n«t.: d«»*. 20.

4. Tentido row corpinho dc aba. \i»ia da* coitasdct. 2.

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98 15 DE JULHO DE 1902 ¦ A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N* 13,

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regularmente, com cabecinha,incrustado com renda de Chan-tilly preta.

A grande originalidade d'estevestido consiste no corpinholiso. apanhado com fichú MariaAntonieta, de cassa de sedaincrustada de Chantilly branco,que se ata nas costas. Asmangas lisas emcima e fofasem baixo, meio compridas, sãocompostas de duas rendas, fôr-radas de cassa de seda e fou-lard. Os desenhos das duasrendas, branca e preta, sãoiguaes. Bailemos um poucodas meias e do calçado. Emais interessante do que sepensa. Com effeito o luxo dasmeias augmenta- cada dia. poisassim como um vestido debaile exige as meias adequa-das, o mesmo dá-se com umvestido de verão que exigea meia branca com o brancoe igualmente para as outrascores.

Yê-se meias brancas deuma finara excessiva, comflores pintadas no peito do pé.Outras são abertas, incrusta-das de renda ou delicadamentebordadas. Yê-se muitos sapa-tos de pellica branca, de pellica

- cinzento prateado, de pellicahavana e verniz preto. O calçado é sempre chato, com-prido. com bicos duros imitando bico de pato. O mesmoacontece com o calçado elegante, comtudo substitue-seo salto de couro pelo á Luiz XV, tendo 3 a 4 cent., maseste gênero é exclusivamente reservado agora para osvestidos elegantes.

Os vestidos de cambraia, de linho, de renda, de cassaincrustada de renda e bordada, são os que têem amaioria, todos excessivamente leves, destacando-se sobreforros de cores lindas, como azul claro, côr de rosapallido, branco de leite e amarello laranja. Os vestidospara passeio assemelhão-se a vestidos de baile, só vê-sefilo. renda e cassa. A única differença é que para os vesti-dos de baile faz-se debotados, nos corpinhos para os outros.afogados e que se põe chapéo;. e que chapéos! . . . Ja, nãose trata de palha lisa preta ou branca, A palha dearroz assemelha-se á de seda em relevo matizada comomadreperola. A palha da Itália é ligeiramente tintacôr de palha antiga a lavrada e ás vezes uip-chapéoé feito com duas palhas differentes. Para se fazer oschapéos, assim como a sua ornamentação, faz-se quanti-dades de trançados misturados com laços, trancas, asabas são feitas com fita, cassa, e alguns arranjos sobreviezes etc. E sobre estas fôrmas, ja muito complicadas,atira-se molhes de flores e de folhagem de hera, de agrião,de murta e outras finas do mesmo gênero. Outros cha-péos são compostos de differentes petalos de flores. Umchapéo e um bóa de cravos misturados ou de cravostodos brancos são encantadores. Sobre os chapéos,assim como sobre os concheados e os boas curtos, mis-tura-se morangos, fruetas, sementes. Enfim a imagina-ção encarregou-se de produzir tudo quanto as amadores de um luxo desenfreado podem desejar.

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Luva de renda, «em dedos.

5. Vista opposta da "toque" com trabalho de renda irlandeza, des. 22.

12 cent. de comprimento compôs-pontos múltiplos formando bicos.Sob a prega esquerda dissimula-sea abertura no forro. Cinto.

4 e 2. Vestido comcorpinho de aba. — o mo-delo, muitíssimo distineto, compõe-se de uma saia de panno preto eum corpinho de tafetá preto guar-necido com uma pala um plastrão,um collarinho alto dê tafetá brancocoberto de renda uma parte-colla-rinho cahida e um cinto de pannode prata. Os viezes de setim de1 cent de lartnira. pospontados ,. , .- • ,acSò é»'pon/L adiante, na pala e no plastrão, é são guarnecidos com bo oasinho^

O corpinho-forro pára a 3 cent. abaixo da cintura, fixa-a« a pala de 8 l™\ X«lprofundeza atraz, 8 cent. adiante e o plastrão-collcto É interessante a parte do tim

de tafetá composta das partes-frente, lados o costas com aba cortada

inteiriça, tendo 15 cent. de comprimento adiante, 4 cent nas cadeiras

e 18 cênt. atraz. Reduz-se a frente por meio de pregas de -i cent. de

largura, forradas de panno e pospontadas cinco vezes sobre todo o

comprimento. Posponta-so também as pregas das costas. Pospontos

accompanhão a ourela da aba. Fõrra-se de panno os tres eabuxqai pos-pontados, dos quaes dous inferiores, de 8 cont. -|, e 5 cent. % cia largura

são pregados om vez que o superior de 4 cent. de largura o pregadorevirado. Manga-blusa com punho de 13 cent. de altura adiante.

20 cent atraz, guarnecida com viezes. A saia compoe-se de um pannoda frente indo até em baixo e de um panno-sino pospontado om pre-

guinhás eom folho em forma coberto por viezes de panno estreitamente

embainhados, cortados segundo a forma.?; Abertura atraz, no meio.

Saia-fórro com prègueado adaptado.6. Luva de renda sem dedos. — í; muito bonito, com as

mangas meio comprida, a luva de renda sem dedos, até o cotovelo; v.

também o des. 23. 0 nosso modelo, de renda duqueza verdadeira, poileser feito qualquer com outra renda, porem deve-se escolher o quantofor possivel um desenho espesso para podar .fazer-sa costuras invisi-

veis A abertura de 7 cent de comprimento 6 fechada com alças 0botõesinhos de madroperola.

7-8. Duas mangasmodernas. — Para tor-nar um vestido modernoé sufficiente mudar a man-ga conforme a moda do

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8. Maiik'11moderna

melocomprida.

Ma nua moderna.

Vestido guarnocido com rieses.

Para entrar n'uma ordem mais simples,acerescentaremos que as meninas usão sobre-tudo chapéo á maruja com um grande laço.

Paula Cândida.

ti. Testido laflei rom bolero para menina dr4 a S aanos.

< liaaro rom rafrilc dp roachpados d« srda.

1, 3 e 20. Vestido de linho guarnecidocom bordado e abertos. — o modelo, «ielinho gros?o, é bordado, como representa o des. 20,tam. nat.. com pontos de alinhavo entremcttiilow unsnos outros com seda azul, um pouco torcida, dediversos tons. Para os abertos, desfia-sc o tecidonas costas e nas frentes do corpinho, no punho cna saia. adiante c atraz. no meio. 0 bordado e osabertos exigem a fazenda a fio direito. Para asaia. pode-se executar o bordado sobre tiras de fa-/«¦mia a fio direito pospontadas depois. O vestido.é armado sobre nm forro s«tlto. Este v liso, fechadoinvisivelmente cora botões; na saia, prègueado do15 cent. Antes de principiar o bordado do corpinho.arranja-se todas as pregas e experimenta-se minu-ciosamente. Tara bordar, abre-se de novo as pregaspospontadas somente uma vez depois «io trabalhoacabado. Fecha - sc o corpinho com botões sob aprega dupla direita. l'tna fita fixa (na cintura, porbaixo, sostem as pregas. Sei* preua« abertas nasduas extremida«les c frauridos ua parte superior ona inferior reduzem a manga. O ocllarlnho alto defazenda «lupla é feito em «luas partes, unia lisa DOmeio e uma bordada em ponta a«liante de cada lado;ailapta-se a primeira á es<|uenla na fazenda «le cimaabotoada por baixo; a parte bordada •¦ prcuada ãesquerda sobre a primeira •• colchètada á direita.Linho de seda azul prègueado forma a gravata-papoassim como as pregas-leque no vão dos bicos dopunho. Kxecuta-se os abertos na saia antes <lc fazeras costuras no lado a fio direito dol pannos I- lado.depois faz-se as costuras p dobra-se com O ferro a*ourelas sobre o panno da frente «le modo que osabertos -..!.-¦- i«ti.V> bem. Na ourela inferior, bainhapostiça de linho na altura «ias tiras. Atrsz. «lua*prena» dupla*, posponta«la« rente ás ourelas «obretodo o comprimento e fixas na parte superior «obre

momento. Com o des. 7damos uma manga novapara étamine ou tecidogênero panno. Corta-sebem larga para baixo; a10 cent. da ourela prinei-pião as preguinhas de 10cent. de comprimento quereduzem a fazenda á lar-gura da manga. Uma fitactreita «le veludo cerca a ourela. O fofo. de 25 cent. de altura »1 rh de amplidão, é de cassa de seda ou iil«J. Punho de 6 cemadequado á manga e cercado de fita de veludo. - Tara a manir.meio comprida, des. 8. posponta-Be a fazenda como o corpinho, eni

preguinhas ou em grupos de preguinhas. Na propor«,-ão do fôlh«inferior, tendo 1*5 cem. de altura por f«'ra '.) cent. por dentro, 95 centde amplidão na ourela inferior e 31 cent. na ourela superior, cortasc os outros dous de 7 e 4 cent. de altura por dentro e 10 a 0 centlor fóra. Fita de largura graduada guarnece todos os folhos.

9. Vestido guarnecido com viezes. — ,v l-ar-monia completa das linhas, que a moda go-taria de vêr trimnpiiarsobrcsahc também no costume alfaiate do nosso modelo. Esteé de panno còr de havana com vivo de panno branco. Veludomais escuro forma o cinto e oa punhos, renda-guipure sobretafetá compõe O plastrão branco. ISotões de fazenda ou de linhobordados com pontos-festões com «*èda da cór do vestido 0 pre-gados om grupos graduados formao uma guarnição moderua. Afazenda arranjada lisa o nas costas «io corpinho -forro, u pala-plastrão «¦ fixo atraz e colchètada cruzando adiante. Completa-so as frentes ligeiramente fòfns com dous viezes pospontados ursobro o outro .Cercados de um vivo e um pouco cruzados parfecharem invisivelmente com colchetes. Pode-se simplificarmodelo, cortando as frentes inteirn-as guarnecidas com um vi.cercado de um vivo continuando, nas costas 0 parecendo cercaradiante uma parte-collete. Poíponta-BO um viez em forma sobia saia. Na manga-blusa fofa, pren«Ie-se de cada lado o viviCuina prèguinha de fazenda; dispõu-se sobre 0 forró jnstO assimcomo o punho que. aberto, doixa exceder um entremeio de guipurê. Para a saia composta de pannos pospontados uns sphr«os outros com vivo, prega-se de cada laiio do patino da frente

dividido um panno estreito arqueado ao qual junta-se o pannosino também arqueado, cortado inteiriço até a costura «le irarSnia-fòrrp com prêguoado. Cinto em pregas.

10. Vestido com cabeção duplo. — o foúlár-ifantasia azul ou branco, é guarnecido com renda ornarellada em festões, cambraia para o plastrão. 0 fofo «i;imanga e o collarinho alto assim como rodellas «le passa-manaria. Cobre-se as costas e os quartinhos «lo corpinho-fòrro de foulard formando no meio um grup

de seis preguinhas. Adiante, fixa-se á direita o pia-tráo çolcbòtado á esquerda para o qual cohro-s'*uma forma de cambraia eosbla em prèguinha»

semeada regularmente de passamànaria. Collarinhalto odoquado fèah&rio atraz. Po«potita-8e sei

priguinhas em cada frente. l'regn-se reviradt«>s dous cabeções de 13 e ltí cent. de largur;.Sobre a manga de cima pospouta-se os dou-folhos em forma sem forro de 14 c 8 cent. ti>altura. Uma pártè-faxetidá de 7o cent. de la«gura e 45 cent de altura forma o fofo fixo namanga*forro ; «• pu-nho-ornamento de8 cent. «le altura,adequado ao col-larinho alto, co*

a juncção. Fixa-se no corpinho a ourela superior «lo cinto em pregascolchètada sob um laço. Pr0ga-S0 na saia as dous folhos em forma semforro, dé Ül e 1" cent. de altura, «le modo que o inferior excede de7 cent. adiante, de 12 cent. atraz; o superior excede a saia-tunica naproporção.

11. Vestido inglez para menina de 4 a 5 annos.— O modelo «'• de setim «le lã listrado còr de rosa e branco, sedabranca coberta de renda forma a pala o lita «le veludo preto «le¦'j cent. o resto «ia guarnição. faz-se primeiro o corpinho curtoabotoado atraz, «le seda coberta de renda com forro «le uaze. Aparte-saia fòrraiia compõe-se «le sete pannos. Tres folhos lisos,cortados enviesados, «ie s cent. «le largura, eom duas ordens«le veludo, guarnecem a ourela inferior. Adapta-se a saia nocorpinho sostiilo pelo forro. Faz-se separadamento 0 pequenobolero forrado de entretela c sèila e guarnecido, com oure-Ias em festões e tixa-se no corpinho, ua cava da manga.Fixa-se em forma de fofo a fazenda franzida da mangasobre o forro, depois adapta-se o punho em festões. forradode entretela 0 seda, guameciilo e colchètado cruzando.

12. Saia guarnecida com folhos. —O tecido deve ser muitíssimo leve. Fita ondulada,graduada, de '* cent. '. a -.', cent., completa osquatro folhos, cobre a juncção do folho superior eguarnece ainda uma vez a saia «le cima. A saia-forro de tafetá é completada por um folho emforma tendo 3(5 cent. de comprimento adiante.4*1 cent. atraz e acerescentaiia aimla por umfolho recortatlo de 10 cent. coberto de umprègueado. Na parte superior a fazenila decima cobre a saia-fórro sobre 80 eent. lMia«costuras rednxem a amplidão superior. —l'm-i tira-fòrr«» sobro gare, «le 2 cent. *,«le largura sostem as ourela*-da aber-tura atraz. no meio. F.mbaínha-se c*--treitainentc depois guarnece-»e de fitaos fòlh«is temi" 30. 23, *J1 e I" cent. dealtura adiante 37. 33. 30 e *>1 cent.atraz Punho estreito. Aluibeira naabertura on a«líante ã esquerda sob umr,,**-°* li. -«aia soarnerlda rom folho»

10.

bre

Vestido com cabeção duplo.

Fixa-sium fl

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15 DE JULHO DE. 1902 A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N" 13 99

13 Vestido oom trabalho de croehet para menina

ri' 1 a 2 annOS. — O veitidinbo «om forro, do fustâo branco, ói i„ -flIri trabalho do crocbot pregado nas ourclas «ia saia, una

guarnecido com " ^^ ^

¦ - ó prot?n(la com cos)tura pospontada,

ma,,g!tlnB aaía franzida; formada por uma parte-fazenda de 43 cent. do

n l"*rt0 8 _ , ... i\n .Io ámnlidao. Para facilitar o meio do passarCO 11

,TrOI«taboloce-7o"iiurmanga uma oorrodiça abaixo da «,«ula feno, es ^ ^^ ftecr0S0l.ntíUin pela renda. Fecha-abre cm íorm» ^ () trnbftl|l0 do crot.,i,Pt ó oxocutado comBC Blra* com ' „ *

linha JJMC N. 50 0 pregado na fazendabT»onto -fíSei com linha «Io algodão de bordar*•"«

^nt<J,oUarinllo.ornamento com trabalho de rendairlandeza. — Motivo dc ornamento: v. a designação do dos. -

n ,„ irlandeza, delScont. do largura, completa cm forma de papoR°ntlí»oSbkle do cassa •<¦¦ »¦¦¦"•¦ '¦¦ >-' ™<>" <>"unilòntos-f.Mtõcs de fróco preto.

do seda dupla, ln-aiu-aExecuta-so duas

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coroado dovezes a ronda com

galão do cam-braia amarol-lado, aberto etorçal de sodapreta com o

qual faz-sepontos do ren-da, pontos dofilo, o festões.0 collarinho-chulo, do cassado Bèda dupla

enviezada,tom 20 cent.da meia lar-gura, 90 cent.

de compri-monto na do-

bra interior(ourela da

irola) o 17 cent.do compri-

mento exterior<ine se obtém

enviozandoregularmente.Pontos de fes-toes espaçados

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Vestido Insloz cam trabalho do croehetpara menina do 1 a '-' auno*.

sostêom as ourclas exte-rioros e tixào Umbom nrenda ligeiramente man-tida. Finaluionte dispõe*se na ourela inferior da

gola uma proira vortirade 5 cont. de profundeza,mantida por cinco pontosde fróco.

15. Enfeite depescoço com papode renda irlandeza.— Motivo do ornamen-to : v. a designação dodesenho. — 0 modeloé composto de tafOtabranco, cassa dosida ila mesma còro galão do sedabranca do l c. '/ade largura, comfróco preto teci-do no própriogalão. Cobro-sode cassa do sedaom pregas trans-versaes oblíquasum collarinho altodo «azo coberto dotafetá. Tafetá duplo sementretela por dentro, formaas tiras ile lt cent. do alturao as tiras-oriiamento de 3 0, ' ¦•de largura 0 32 eent. do com-primento, cruzadas adiante 0cobrindo a metade do colla-rinho alto; as tiras são cor-oadas do galão. Pecha atrazcom colebètes. O papo, adap-tado franzido nas tiras-orna-monto, exige duas tiras de cassa do seda do

primento o 15 cent. do largura. Alinhava-se omonto sobro cada uma d'ostas tira- •• executa.•alão amarellado de 7 '"

niodio linha da mesma or.

, em lugar dc pontos dfl

14. Colla*rinho*orna*mento

com tra*htt.hn de

rondairlandeza.

de com-do orna-

e a renda comPude-se encherrenda, al«unias

'0 centmotivo

cum liló, oomo noformal do motivo. ,

16. Blusa com entremeio de fita. Pitas do setimpreto de (5 cont. de largura, sâo incrustada- na blusa «>'• »''

;'Liberty encarnada com desenhos brancos, inteiramente pospontadaem preguinhas. Para 0 arranjo igual adiante 0 «traz d.spo.-s a

leda e a fita sobre o forro bem justo ftbotOttdo adiante no meio

a frente direita da blusa eolclota cruzada sobre (. eent., iumiv -

mente entre as pTOgülnhM; 0 collarinho alto em prcguinba- » I 01-

ehèta.lo atraz. A manga, sobre forro estreito, teui 56 eent.

amplidão em baixo onde a* pregas abrem em forma de fo...; puem preguinhas de 19 cent. do altura. Cinto-colletlnlto de elástico

de seda preta colchetadò adiante. .17. Blusa bordada guarnecida com renda irlan-

deza. — Motivo do ornamento: v. a dosigtiaçlo do des. - K>tarenda devo o seu bonito efToito ao arranjo dos cinco galões - un-

rentes. (Jolào torcido dos dous lados forma a gradi-tnlia. U-uaomais largo torcido de um lado forma as folhes, grandes e pe<|u,ii.iom vez qUO 0 galãu-fnsião COmpÔO as baste*. Para M TOltttM 0 a

cercadura do motivo, ehtprega-so parte do galão com Onrela tiem feütões, pnrto do galão fau-tasia. Xo modelo, a renda éamarcllada sobre cassa de linhoda mesma còr. Alinhava-se acambraia a Ho direito, - a palarica solta — executa-se primeiroas fòlhasinhas na uradesinha,depoi* as bastes, a gradesiuhae finalmente o resto do motivo.Xa manga, alinhava-se a cam-braia sobre todo o motivo, rc-cortada depois o enjas ourela*dobrada* «erâo enibainbadas pordentro, (talão cobre toda* ascoitnra*. Sob a bluMi proropta,alinhava-se uma blusa cujo mv<>formado por utna tira eúvicxa Iade faicuda dupla. *•-•.-•• ¦•»•'.» «e-» •• 1 • a foiniit, accompanha aparte decotada.

18 e 19. Blusa de linho comornamento de abertos e manga emdiversas partes. — A vista separada,tam. nat., dos. 19, representa a grossura dolinho branco de Bosnia, assim como o numerodo fios a desfiar para os abertos o os fios a se-parar para os quadrados; o arranjo dos abortos,ora em pala ora em listras mais curtas ou maiscompridas assim como a disposição dos quadra-dos está bem visível no des. 18. Em vista da la-vagem, será mais pratico soster os abertos, v.o des, 20. Fórrá-so de cambraia branca oudo côr a blusa a manga o o collarinho alto.Substituo-so as costuras dos hombros o doslados da fronte o das costas por abertos pos-pontados por baixo. Abertos executados tam-bem separadamente em tiras de fazenda dalargura proporcionada juntão as seto partesestreitas da manga. Punho de 5 cent. de lar-

gura de tafetá do còr em preguinhas guarne-cido com um galão de 2 cent. de largura. 0collarinho alto ó de linho om baixo com dousabertos pósporitados, a parte de. cima é ade-quada ao punho da manga. Ilecorta-sc a fa-zenda sob as rosetas do renda -guipure. fixasdepois, assim com sob as figuras de renda-guipure arranjadas em forma du pala o accom-panhnndo a costura do hombro. 0 collarinhoó fechado atraz com colchetes e a blusa combotões cora tira posti.;a estreita para casas.

21. Cesta para papeis com pyro-gravura colorida sobre couro. —0 modelo tem 3(5 cent. de altura sobre 10 cent.d.- çircuüíferenoia, o o fundo é de papelão.Cobro-se o interior do papel-couro escuro o oexterior do couro do carneiro do côr naturalparecendo ser fixo nas beiras superiores o in-feriores por meio de um circulo de papelãotendo li oont. de largura coberto do couro.O motivo compõe-se dc grandes lirios oncar-nados o de libellinhas; 6 disposto de modo

que uma das hastes cobre 0 lugar onde asduas beiras de couro se reúnem. Depois dedecalcar-se o motivo do ornamento sobre o

couro, passa-se o lápis incan-desconte sobre todos os con-tornos o depois pinta-so asformas a aguarella, as rlòroscom dous tons do encarnado,outras com amarello -ouro ououro , as folhas e as grandeshastes das flores com verdemusgo do dous tons. Para aslibellinhas feitas com verde oazul fosco, pinta-se as azascorn azul escuro, depois passa-so sobre as nervuras, primeiroazul c dopois ouro. Forina-sosobro os dous arcos, alterna-tivamouto o com o lápis in-candesoeuté, umas listras obli--¦uai tendo 1 0 1 cent. Y, dolargura formando grãos sobromais largas o no fim passa-SOsobre as mais estreitas umaligeira camada de bronze dourado.

22 e 5. Chapeo com renda irlandeza.— Motivo de ornamento: v. a designação do des. —

\ copa é coberta de galão próprio para renda assim

como a aba dò chapeo. encarnada, para o qual d.sppo-so lima cassa do seda em pregas 0 em fofos. BOStidOsobro uma fôrma rlc arame, de aba estreita, maiscomprida adiante 0 atraz secundo a moda. O motivodo ornamento tiú a renda para a copa o a aba. hm-

prega-se o galão amatcllado lendo 1 cent. de largurao fio do linho da mesma còr para as presilhas, os

pontos do roda, ponto» de renda o os ilhos bordados.Deve-se pregal-a esticada. A renda da aba. sahm.lode dentro da aba coberta de cassa de seda e postasubindo ligeiramente em volta das pregas; abre atrazonde os concheados mantidos por um colchete, enchem0 vão 0 fica entremettida á esquerda sobre o arco

lixo por dentro, - v. a vista opposta, des. 6. 423 e 29. Vestido guarnecido com pregueados. ~

d modelo convém somente para uma pessoa jovem e fina de corpo h

e tecido leve, listrado, quo se pode lavar, guarnecido cou, ¦<•<>';''

5 cent. do largura o fita branca. A saia e feita con, o panima a n

forma sino, o forro e a fazenda são feitos juntos; sobre o f.. „.» di poe-se o pregueado inferior, de 80 cent. dc altura atraz e 25 cont. .u«a ,

por cima cabe o pregueado superior de 40 cont. sobre 25 con .. .• > lço

Unoro túnica adiante 0 atraz. Aconselhamos de nao omba.nha beir.

superior dos pregueados. mas m„, de lixar emcima uma.tira.08 «U^do

seda; acima dõ prôgueado superior, prega-se a renda. Q -cs ,lostr,i a

dtréeéiò differôrite das listras. 0 oòrpinho-fôrro, sem ger ombarbatanado,

j abotoede adiante; proga-SO por cima 0 Plastrão feito dc tlias-r-unulas

por pontos entrelaçados. Sobre o corpinho fofo j.rcga-eneiro o collarinho-cholo do fazenda dupla sem forro ao

collarinho-ornamento de renda pontosobre a fazenda de uma còr. Sob estocollarinho bicudo adiante o -obre asmangas sabe o prôgncádo, A maugameio comprida o formada por umfôfo amplo o um prôgueadoadaptado. «1 cinto pode seri|n seda enviezada OU dotitã torcida diversas vezes.

24 e 30. Ves-tido com man-gas Raglan esaia em pre-tias. — o mo*delo. é de panno

azul escuro,guarneoido comremia larga deAlonçou; corta-m' primeiro ospanuoi da sai.»0 depois as par-tci-corpinho. As

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lll. Blusa com entremeiode llta.

17. Blusa decotada guarnecida com rendaIrlandeza.

dupla larga dô meio. A fazenda devendo ser cortada sob a parto-

UoSbrí deixa-se a costura do hombro aberta ate expenmentar-se a

Arma-se separadamente a maneni duas

15. Knfoite depescoço com

papo.

em volta pri-|,ial se une o

manga,de cimapregas duplas do6 cent. lfi de lar-gura om baixo 03cont. omeimafor-mando também aparte-honibro. Sãopospontadas pri-meiro por baixo0 depois pertoda onrela aomesmo tempodoqne a parte-

hombro.Préga-se in-visivelmenteas ourelas dapárto-honí-

bro uma so-bre a outra.

ha ourelainferior dflmanga. ar-ranja-sepre-gas pospon-tadas sobre12 cent. dealtura. 0punho sob

o qualpode-secortar amanga-forro oformadapor duas

partes pas-sadas umasob a ou-tra. Guar-

nece-so

ga-fôrro. dispõe-se a manga

* - *iiB B*r!^- -•¦***-•*'• 9l_____s». "-'*'*'

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IS Blusa de linho com ornamento de abertos e manica"em diversas partes. Abertas, tam. nat.: des. 19.

20. Bordado, tam. nat», para o vestido, des. 3.

i(iSvíiUU*ií«í**»»iitntí*-.Wt5-**.*s»*

it. Abertos, tam. nat.» para a Musa, dea. IS.

costuras da saia devem ficar na profundeza das

pregas arranjadas como al da frente, para traz o

a- de tra/ para a frente. A partir dos joelho*,ate a* cadeiras alinhava-se as pregas deitadas e

no experimentar obUm-sé ò arredondado da* ca-d«Mra« aproximando regularmente as pregas. l'of-

ponta-se separadamente a 1 cent. da dobra as

preií.»* alinhavada* ainda uma ver. coro cuidado edepois fixa-se umas «obre as outras com pontosinvisiveis. l»e*taca-se a fazonda *oh a* pregas.Antes dc5 pregar o cinto na saia. reduz-se a ourela., laiw-n-i dá cintura. Bainha d*- 4 cent. Fau-se«cpari.lamtn.te o corpinho-íòrr.i t depois, conformeo desentio. arranja-se a* partes frent«: e coita? «>m

prega* dupla* poipontadas cada uma a t cent. daoarela. Na própria frente direita, corta-se a prega

a parte-frente coraum vivo de còr. umaparte-renda de l*>cent.de comprimento e bo-toes de aço. CoVsrc-se«i colloriuho alto detraze de fazenda fementretela depois deter-se fixo sobre aforma a*«im como IO-bre a prega dupla da

frente uma parte-renda dfl '£1 cent dei cent. % de la.gira

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1 f i^b^Ma^MnY^al ¦

altura eVm vier

da i*enda o contínua em volta do collarinho.é forrado de «ntretelt.

!í. testa para papeis com pyrofrevaracolorida sobre couro.

30 cent. de largura, franrida «obrede faxenda de 1 cent. cobrt? a jone-*io

O cinto fechado do lado

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100 15 DE JULHO DE 1902

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A ESTAÇÃO

25 e 31. Vestido guarnecidocom viezes e folhos. — 0 modeloé de cassa branca com pingos e decassa lisa; uni collarinho de renda-guipure de 19 cent. de altura nomeio atraz, um pouco de renda-gui-purê para o collarinho alto e fita develudo preto formâo a guarniçfio.Dispõe-se a cassa lisa sobre o cor-pinho-fôrro, formando atra/, três gru-pos de três pregas do 1 cent. delargura cada um e adianto de cadalado quatro. Fixa-se somente n'uinaourela os viezes de cassa com pingos.dupla, de 1 cent. de largura sirnu-lando pregas. Nas costas estica-sea fazenda-arranjada fofa radiante. Amanga-blusa com algumas prêgninhasabertas na sangria é completada emcima por uma parte franzido diversasvezes sobre um torçal. Punho de12 cent. de altura guarnecido comviezes. Sob a ourela do collarinhodé renda-guipure fixa-se unia titãmais larga" do veludo cercada porfora por um folho duplo enviezudode 4 cent. de largura. Collarinhoalto fechado atraz. Gravata de fita

XXXI ANNO, Nü 18

de veludo, com guizos de passaiuanuria. Cobre-se pri-moiro de fazenda', sobre 4 cent, de largura em volta dascadeiras, a saia-forro com prêguoado adaptado. A saia,adaptada a 8 cent, V-, abaixo da cintura, 6 formada porum panno da frente de"30 cent, de largura emcima, 56 cent;em baixo e de dons pannos de lado de 3G a 56 cent, ode um panno de traz do 16 cent. emcima o 70 cent. erabaixo. Bainha de 3 cent, em baixo, emcima diveraosordens de franzidos. Os folhos, tendo 20 e 18 cent. dealtura adiante. 22 e 20 cent. atraz, são formados por feirascnviezadas de cassa tendo 5 m. e 4 m. 50 de corai.ri-monto, franzidas sobre torçal na ourela superior. lHatira enviezada, de 30 cent. do largura, forma o cintoseparado, apanhado, abarbatanado e abaixado até os fran-:zidos da saia para tornar a cintura mais comprida. Fôeha-se atraz sob duas pontas-faclia curtas.

26. Costume com bolero-blusa. —¦ A cazemira azulescuro é guarnecida de seda com pingos e botões dourados.Saia formada por um panno da frente e urna parte--sinocom folho em forma forrado do entretela sobre 10 cent.Forra-se de entretela sobro 15 cent. as frontes cruzadasdo bolero o cobre-se de seda com pingos ao mesmo tempoque os rebuços. Para o..collarinho deitado corta-se aentretela dividida, não muito emcima, cobre-se então fácil-monto de seda cortada enviezada. Pospontos rente asourela*. Posponta-se sobro as frentes, rente a ourela. osviezes de seda do 2 cent. de largura simulando unia cotnra viennoza. lona tira de seda enviezada. de 5 cent. üe

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2*2. Toqn* com trabalho de renda irlandesa. Vista oppostst: des. 5-23. Testido icnarnecidn com prèiraeado*. Vi«ta a.is costas: «le«. 29.

Chapéo com renda cahida adiante.

24. Vertido com maneai Haslan e «aiaem preira*. Vista <la« costa»: <les. 30.

Chapéo com ramo de frurt.i».

23. TestldO troarneriilo rom «lefe* •• fõlhoa. Viita dâ« costa»:<ic». 31.

t hap«o com aha levantada. t hapro de w\ com desenho me^clad".

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15 DE .lüLHO DE 1002 A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N° 18 101

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possível. A parte de cima da manga fofa — 60 cent,de amplidão, — é cosido em prêguinhas abertas na

parte de cima do braço sostidas por um entremeio,o punho de 12 cent. de altura, em prêguinhas, ecompletado emcima por renda - guipure e em baixopor um canhão de renda. Prêguinhas sobre 15 cent.de altura em volta das cadeiras, reduzem a amph-dão da saia; renda-guipure cobre a juncçao do tolhoem forma.

28 e 33. Romeira curta com pontas-estola.— O modelo é formado por um forro de tafetácoberto de cassa de seda guarnecido com incrusta-ções cie renda Chantüly cercadas de torçal e bordadode lentejoulas e contas. Sobre o forro e sobre a

parte de cima cose-se com cuidado e separadamentecosturas dos hombros acabando em ponta; colchetesadiante para fechar sobre 17 cent. de comprimento.Abaixo da cintura, junta-se as pontas-estola cortadas

'.'C. Tostame com bt lero-hlusa. - Chapéo com grande laço.

Urgura, forrada de entretela. forma o cinto ppspontadowb a ourela inferior do bolero ligeiramente sostidò e fofoem volta. Manga-blusa com punho forrado de entretela¦ »bre o qual cruzão dou* viezesmi ponta de 22 cent. de com-primento, 2 cent. de larguraem baixo e 4 cent. '/i emcima.Forro de seda clara.

27 e 32. Vestido com ricaguarnição de renda. — O nossomodelo, de étamine côr de liberé guarnecido com renda-guipuregrossa da mesma côr. cassa de-"•da, tafetá branco 8 fita damesma côr pára os dons laçosda frente. No próprio CÒTplllbo- 'forro dé tafetá liber OU de 80-tineta, ligeiramente em pontaadiante, corta-se atraz . unia .abasinha redonda de '_'-:{ cent.de largura. Fm plastrão deseila branca cobre os colchetesadiante sobre totlo O compri-raento; é coberto de cassa deseda franzida otn fõfinhos irans-versaes com pala de renda, decada lado três pregas fundas decassa de seda. Posponta-se adi-ante e atraz a fazenda em gru-pós de prêguinhas o fixa-seligeiramente perto da cintura.sobre o forro. Uma renda-gui-P«re de 8 cent. de largura .,% n,ta das coMa*accompanha os ourela* da frente «t.» dé*. *s.

27. Vestido com rica ituarnieao de renda. Vista daa costas: des. 82.

até a juncção do cabeção de étamine com incrustação. Ocinto fixo na ourela inferior do corpinho. sobre cassa de sedadupla é fechado adiante, no meio. o mais invisivelmente

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30. Ms\» da* co««ta*do de*. *-'*.

31. Vista da* eo*ta* 3i.«In des. -•*•

>l*ta da* ro*ta* 33.do di>*. -~.

•js. Romeira curta com pontas-estola. Vista das costas: des. 88,

inteiriças, uma roseta de fita de gazede cada lado esconde as pregas. Umpunho da gola. de 5 cent, de largura,de fazenda dupla, com entretela pordentro; em ponta adiante, completaa gola. Prega-se. adaptados revira-dos, dons prêgueados formados portiras de cassa de seda de 7 cent, delargura, e C> m. •"><> de comprimento,diminuindo até as pregas das pontas-estóla. Sobre a ourela exterior, fixa-se com cabecinha de 2 cent.. umprêgueado dé 9 cent. de altura e 4m. lio de amplidão, cujas pontas sãopresas em ponta adiante, de cadalado, sobre o comprimento da romeira.Fm condieado de gaze. de 2 cent. Vâ.Completa este ultimo prêgueado ecerca as ourelas exteriores e interioresdas pontas-estola; na ourela inferior.prêgueado fixo com cabecinha. comespignilha de concheado.

34. Capa de fustão para creançade 18 mezes a 3 annos. — 0 pias-trão e o collarinho do modelo sãoguarnecidas com inerustações de bor-dado. abertas e os canhões das nran-gas com um bordado de 7 cent, delargura. (2 m. 50). Corta-se umabainha de f» cent. nos próprios pannos

^^s^r^Vi*ta da* co*ta*do de*. 2S.

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15 DE JULHO DE 1902 A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N° 18

dst capa, sem forro até a pala. As frentessão forradas sobre 10 cent. de largura;a direita cruza um pouco para os botões.Depois das flores de bordado fixas nocollarinho, sobre 10 cent. de eonipri-mento, recorta-se a fazenda por baixoe fôrra-se de cambraia prendendo entreas ourelas da fazenda o folho bordado,sostido ainda por duas carreiras de pos-pontos. Uma tirinha de tecido-forrosobre a juneção do collarinho na gola.A ponta da frente cruzada é mantida

. sob o collarinho por um colchete. Prega-se por baixo, á direita, o plastrão feitocomo o collarinho, abotoaclo á esquerda.Sobre a manga, franzida emeima, prega-se o canhão franzido guarnecido combordado.

35. Blusa - camizinha para me-nina de 14 a 16 annos. — Ablusa é de fazenda listrada en-carnado- morango e branco.Para as. frentes, o col-larinho alto e os

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Cose-se em volta, a 8 cent. da oürelu, >ípreguinhas com Intervallo» regulares ..u,,estabelecer bem a separação entre a eop.,aba, pnsponta-se por cima a corrediça o i>a..,.a,ho por dentro um elástico que reduz a hriruca«Ia cabeça a 58 cent. Nu cercadura da aba,passa-se um pedaço «le junco tendo l m. [jde comprimento que reduz consideravelmentea amplidão. Enfeito de dobras, do 8 eent, nde comprimento , accompanliando a beiru :R.ferior 0 tufo «le laços na altura da testa.

42. Costume de banho paracreança de 4 a 8 annos. _ t u,. futvtão encarnado com desenhos brancos, gim-se.cido de galão fantasia branco o enean.A ourela superior do costume, âecotadaquadrado, ó pregada franzida adiante e in'um punho do fazenda de l cent. •{, dgura que esconde ao mesmo tempo a jtin

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39. Kxccuçáo tio tatu. nat. de cabeção, de». 3K.Xvde dos. 37.

38. Cabeção para' meninas. Tra-balbo de renda Irlande/.a. Vede

também «les. 36.

do folho de 6 cent. lfs de altura. Fechano hombro. Cava da manga bordada.As pernas da calça são presas n'unipunho de vlt cent. de altura o 10 cont.de largura, com fôlhò de 7 cent. % dealtura è 55 cent. de amplidão. Cinto defazenda de t cont. de largura.

43. Costume de banho (blusacom saia e calça) para meninade 14 a 16 annos. — o costumede fustão branco com listras encarnadas, ,a guarneeida do fustão branco sobre o qual. borda-se, com torçalsinho de se.la encarnai a, um

cercaduras de largas o estreitas; uma ancora encarnada guarneco o plastrão. As par es-blusa tw

eomí e das por um collarinho'á mart.ja branco, cujo bordado com torçal e pospontado ob , .

fazen.la e o forro. Uma tira do fazenda do 2 eent. », do largura cobre a juneçao do collar, -.

o ístem as ourelas das frentes. 0 plastrão, lixo sob a frente direta, e abotoado sob a esque,,,

pírVa mangl tlxa-so o fofo franzido sobro o forro estreito o cerca-se «le uma cercadura bor.l ,,.

A saia. imposta de sete pannos formada por costuras o pregas,. te» 2 .n. 20 «le a«phj««j(50 cent! de comprimento, uma cercadura larga guarneco a ourela inferior i-ixa-se nas ,.,.r.-,m

ria frente uma Ira de fazenda de 8 cont. para sostõr os botões e prega-se entro o forro ^bw.

um eoz do 75 cent. do comprimento o 6 cent. de altura, guarnecido com bordadp que prendeao mesmo tempo a ourola franzida «Ia blusa. Para a calça, corta-sc «luas

f^^^Xiu 'lado. As pernas, um pouco arqueádas para a costura interior, sao completadas por , n f»lh<

76 cènt. de amplidão e 9 cent. M2 de altura, adaptado sob uma tiruiha de tocnlo-forro ..

cercadura de -t eont '/., cujo bordado 6 executado somente depois do viez de fustao pospontado,S dizer na fazenda'dupla. Sostcm-SO a ourola superior. - a da frente arranjada em pregas,còni uma tira-fórro «le 2 cent. '!, de largura que forma ao mesmo inmpo a ra. a COrredlça30 cent de comprimento. A touea Ó formada por uma parte redonda dú fonlanl-ideadodesenhos turcos, de 64 cent. «le diâmetro, reduzida por uma corrpdie.8, de ma-setim a .).! cent.largura do cabeça. , , ,

44. Saquinho com bordado de galão de renda. — O nosso mpaplo, teuk?S ceiit sobre °° é de setim azul ormulo com um bonito motivo de tlóres. •.'<>o-àlâo de renda amarellado. Os galões, de 8 o 4 »/-. de largura, e os medalho,-de l/ cent., 1 cent. e 1 cont. ' ., são juntos com pontos de haste e pontos de

rativos de torçal de seda dá mesma còr. 0 saquinho necessita dous quadra*de seda de "24 cent.. e a parte superior uma tira enviezatla de 10 cent.

84. Capa de fustáo e cliapéoparu creança de 18 mezes a

3 annos.

35. Blnsa-eaini/hilia paia menina de 14 a 1(! annos. — 3b. Aventalcom bordado com ponto de cruz. - 37. Cabeção de renda irlandeza

com galão. Vede também os dess. 38-89.

punhos das mangas, emprega-se a fazenda enviezada, para as costas, as mangase a preo-a do meio corta-se a fio direito; corta-se o forro do mesmo modo poremum pouco mais curto. Antes de cortar as frentes, forma-se três grupos de 3 cent.de largura de cinco preguinhas cada um. A prega do mero, de 5 cent. de lar-

gura" cobre os botões. Faz-se três pregas atraz, de cada lado do meio e pos-ponta-se uma tira de iazenda para a corrediça. O collarinho alto, pospontadoem cinco preguinhas, com forro sobre gaze, é colchêtado na nuca, partindo adi-ante do meio. para este fim, prende-se n'um punho estreito a ourela esquerda

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da gola. A manga-blusa, com forro igual,collarinho e fechado com colchetes.

36. Avental guarnecido combordado com ponto de cruz.— O avental, de talagarça grossa, ama-rellada, tem 57 cent. sobre 07 cont. Umabainha aborta de 1 cent. guarnece acercadura e separa-a da parte-fundo.Para o bordado, empre^a-se tio perladode grossura media azul e encarnado.Preguinhas pospontadas reduzem a ou-rela superior do avental a 34 cent. delargara. Fita de setim de cor. de 3 cent.de largura, forma o cinto, os laços c asunas para atar.

38-39 e 37. Cabeção para me-ninas. Trabalho de renda irlan-deZA. — Motivo de ornamento: v. a de-signação do desenho. — O nosso modelorepresenta um gênero moderno no trabalhode renda, é executado com galão brancoliso de 5 e 2 mim. de largura e galão fan-tasia de 4 m;m. Traça-se o motivo deornamento e executa-se com linha pro-pria para crochet BMC Xo 60 as costurasentrelaçadas, os biquinhos em festões eos pontos de renda. Alinhava-se sobrea fazenda os ilbós em festões destinadosa figurar as bagas e junta-se depoi* eompontos invisíveis.

40-41. Costume e chapèode banho para menina de 6 a8 annOS. — O tecido azul marinhoé guarnecido de galões brancos e azuesde 1 cent. ',, de largura. A ourela su-perior do costume, é pregada franzidacom uma costura pospontada entre afazenda dupla da pala da frente o dascostas guarneeida depois prega-se asmangas cortadas inteiriças. Fecha noshombros com botões. Cinto de fazendadupla, guarnecido. de 4 cent. de largura.Par» o chapèo preto, guarnecido comfita de lã c«*»r de rosa de ', cent. e 1eent. V? de largura. Corta-se uma parteredonda «le oleado de 50 cent. de dia-aaetro e enfeita-M com •!- -- grupos detrês fitas cada um. Cm cordio maislargo cerca a ourela exterior guarneeidacom duas ordens de cordio mais estreito.

presa n'um punho adequado ao

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a; ¦¦¦-'¦15 DE JULHO DK 1902 A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N" 13 103

largura e 24 cent, de comprimento. Traça-se primeiro o motivo sobre um dos qua-arados de seda, depois fixa-se nos contornosos galões e os medalhões com pontos-bainha com seda de Argel (1 fio). Executa-se com pontos de haste as nervuras e jishastes assim como os cruzados c os festõesda parte de cima; uma cruz cobre cadacruzamento do desenho cruzado. Pontos defestões trabalhados em redondo por cimade um fio, formão as sementes das flores.Depois do trabalho acabado, recorta-se afazenda, e une-se do avesso sobre 22 cent.de altura. Na ourela superior adapta-se atira enviezada dobrada dupla e até a junc-ção cVesta, forra-se o saquinho de sedabranca, Corredica, a 1 cent, 'a abaixo datira adaptada. Tiras de seda de 52 cent,de comprimento, dobradas sobre 3 cent. delargura, formão as fitas.

45-47. Guarda-collarinho e guarda-punhos para viagem. Bordado ligeiro.— Os dous modelos são de linho ama-"rellado bordado com seda de Argel (2 fios)com quatro tons amarello. O guarda-punhos tem 13 cent, de altura sobre 35 cent.de comprimento. Sobro uma parte-fazendade 36 cent. sobre 31, traça-se de um ladoo motivo de ornamento a 2 cent, da ourela.Kxecuta-se primeiro, com pontos de alinhavoobHqüos, com a côr mais escura as hastesc com a côr media as folhas assim comoos contornos dos petalos, depois com pontode haste os cálices e as estames; enche-secom ponto-areia o interior, dos petalos. Às

dobros dos petalos são dó côr mais clara, Borda-se o monogramma com dous tons'lios

Depois do trabalho acabado, embainha-se sobre 5 cent, uma das ourelas sobre

compriurento, dobra-se então a parte-algibeira sobre 12 cent de largura a junta-seo Ire o as ourelas da fazenda. Unia fita de lã parda, de 1 cent, ' , de largura.

Urna três Iodos da parte-algibeira. Botões para fechar. - Para o guarda-eolla-.inhos de 8 cent de altura e43 cent. de comprimento, emprega-se uma parte-fazendaèndo'48 cent. sobre 24 sobre a qual traça-se o motivo a 2 cent da ourela; depois,

executa-se o bordado somente com ponto de alinhavo. Depois cio trabalho aco-

badò dispõe-se a parteailgibeira como no des. 46. Botões de mola.48 e 49. Toalha com guardanapos. Bordado no tambor. — a

toalha tendo 1 m. 60 quadrados é o guardanapo 53 cent, são giiarneculoscom um ornamento de flores executado no tambor. Para o trabalho a

mão recommendamos o ponto-eádeia ou o ponto de alinhavo, ran-nreW-sè seda roxa, clara para as flores o escura para as olhas e

as hastes. Cerca-se a toalha de uma bainha de 3 cent, com abertos ^

de 1 cent. ' , 0 a guardanapo de uma mais estreita.52 e 50. Panninho de nparador com trabalho de

renda irlandeza. - Motivo de ornamento: v. a designaçãodo desenho. — O modelo, de linho cinzento com rendairlandesa' da mesma côr. tem 1 ni. 39 sobre 80 cent.0 motivo de pampano, cujas folhas são cheias de filo

produz um lindíssimo effeito. O des. 50, tom. nat.,representa claramente a grossura do linho. do

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45-4(i. (iiiarda-colla-rlnlios e guarda-

punhos pari» riigein.Bordado ilaroiro.

BÔrdadd; tain. nat.,des 17.

44. Saquinho com bordado de galãode renda.

47. Bordado para o jruarda-purihos, deH. 4»!.

áí

formão as nervuras das folhas. Em-bainha-se ainda o filo do avesso edepois fixa-se na ourela interior arenda sobre o linho; recorta-se este

por baixo, deixando uma ourela queserá embainhada.

53 e 54. Travesseiro para via-o-em com bordado. — Tecido Gobelinencarnado vivo com uma cercaduraverde ornada de cada lado cora umatira preta, forma o fundo do modelo,tendo 23 cent, sobre 31 cent. Sobrea fazenda alinhava-se étamine grossae depois borda-se o motivo com pontoGobelin horizontal com hl do Nortedé cores foscas. Prende-se semprequatro fios da étamine na altura e

três na lai-ura Depois do trabalho acabado, desfia-se a étamine. Cobre-se a parte-»Md o tri íssen-o Com fazenda da mesma côr; a 7 cent. da ourela de cada lado,

fiS-te $&*2Sò& pSes-fazenda uma Ura dupla de fazenda de 1 cent. de largura

" 'fvT^CSrcom bolero-ornamento. - A guarnição que conven,

sobretudo para tecidos leves, compõe-se de duas partes arranjadas em

bôloro e de um folho nos hombros. Todas estas partes formadas cada

uma por duas partes, são estreitamente embainhadas guarnecidascom fita ondulada de largura graduada e fixas sem forro sobre o

corpinho Cobre-se este primeiro com uma pala redonda e depois

com a fazenda lisa nas costas, um pouco franzida adiante emcima

e em baixo, de cada lado da abertura e ligeiramente lota,"Ca Para

a pala com prêguinhas em forma de raios, dispoe-sesobre um forro de gaze duas partcs-fazemla a ho direito

adiante arranjadas em pregas de % de cent, de pro-f%a fundeza, ]>osi»ontadas a b.. cent. da dobra e corta-

se definitivamente a pala. A parte de cima damanga lisa tem 13 eent. de altura na costura

interior, fixa-se sobre a junççâo do fofo. fran-

galão. trabalhfilo e do ,;dinhava-se sobre a fazenda com o motivodê ornamento o iiló grego para todas osiòlhas, depois o galão e executa-se comlinha DMC os illíos em festões. os bi-

I ^ ffaS^BaT^^-1 PlffTifslB cutados com fio duplo, ^^v^-.. # Jií

BaW i. i-v e» m ®_1ÍL^Bbsst^^^HbsB^^^bs^bbb-I^ ÜiíifnnVf''^^i?)hli^iTfA^nIte^ih^

50. Trabalho de renda para o p*n< ^lüninho d.- aparador. des. .V.'. ^g 51. lialáo moderno para renda. j

_fc- de "*l _KÁW EL. dê renda Irlandeaa. Irabalho. JèMíÍ^ má^X

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zido, títinha graduada gnarnecendo tam-

53. TraTes«eiro para vlat-em com bordado. Trabalho, tam..nat.. des. ,">t.

54. Bordado para <• 1rate«elro.de«». 53.

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- «Sii\..a:

liem o punho de 12 cent. de altura, eo collarinho alto fechado atraz. Fitade setim flexível «le ô cent. de larguraforma a roseta de dobras na^ pala dafrente, cerca em pregas, sobre 3 cent. %a ourela inferior do corpinho. voltauma segunda vez até a costura, do lado

para formar então o colletinho em pontanas costas, sobre 10 cent, de altura; dous

laços reunidos por uma fita torcida c duashonras compridas completão o arranjo.

e 56. Vestido guarnecido com rendassa de filet. — O modelo simples e jovem é

íha azul claro, guarnecido com renda grossa3ino a epie se emprega para cortinas e cober-,e-saia e o corpinho são inteiramente pospon-3gOS de

cent. de largura comintervallos de 1 cent. ' ,

3 cent. Arenda cobre a

juneeão do folhocm forma. N^corpinho, fofocm volta, in-crustorse por-to-honibreiras

do cambraiapospontadu em

préguinhos.ita prateada

listrada formao collarinho

alto, o cinto ea gravata com->rida passadapor dentro de

uma fivela.Punho guarne-cido com renda

e manga decima em pregas com folho em formaguarnecido com uma renda estreitade filet Renda cobre o collarinhoatraz cerca a parte-houibreira éacaba em bolero sob o braço. Saia-forro.

59. Vestido princeza eom col-larinho-estola para senhora deidade. — O vestido princeza é umdos tVitios mais bonitos para assenhoras um pouco idosas, porem nã«»deve ser muito justo adiante; é guar-necido com um rrrand.' collarinho.O nosso modelo é de tecido fantasia lilaz e preto, guarnecido comviezes de tafetn preto de 3 cent. ' « de largura ornados com prêguinhas.

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104 15 DE JULHO DE 1902 A ESTAÇÃO XXXI ANNO, N° 13

. irlxÁ* «¦_ «Wm-éín fnypnda é cruarnecida com rosetas, tafetá, cambraia e fitaCorta'»e todas as partes iguaes, fa- largura, tecida na ffi ^ema c guai nh_o á_.bftrrft ^ ^ fy^zenda e forro. Fôrra-se a saia dc estreita dc veludo

^J^^^fo por folhos da cercadura; fazenda li«|entretela sobre 20-25 para soster os adiante, formando boos

^o^plMWos poi assim como .

vices. Fu-» primeirotoda ovo,- taro a parte -;^enW ^ _°°»^ f»

«,„ Mm viezcs

'0 .,...,..,., ,,. prat;l

tido salvo as costuras dos hombros. punho sao d| Meta u P e»^ ^ (1 m fôlho eiu fest0es juntos p0l* r08eta-

Para a abertura pratica, permittintlo Cabeção formado poi as dc cjnoiaia v

« dma ^,.

pôr o vestido facilmente, a 1* frente Cinto de tafetá enviezado. - OhapCo do cassa i

é dividida em sentido transversal em e enfeite de flores. , - d L.enda _ 0 modelo, do étamine, sobre umparte-corpinho e panno da saia: Fig. 3 ^n^^l"t^'l'^ml^\o

por ü_h bonito cabeção de Iiló dupl-,Ia frente junta-se a 2a. Junta-se,-o forro nisto nas costas e dos lados, e compi-iaupui ^ ^^ „JlUão m ^

rentes com manga, em pinuv, j_u.«.»..v,v -------

colchetes. Os viezes que cobrem as n'_m punho de renda. Forro de cassa «lo seda

costuras excedem de 10 cent, e sãotambém colchôtados. A aberturafica escondida pelo collarinho-estola. „,.,.»„,..As frentes juntão-se com colchetes. ^*""o^"qíTnhnrns tratado'completo explicando minuciosaJunta-se o fôrra-se de seda as partes- Preparo do vestuário para Senhoras, tratado wmpi^

f L_ ^ m ^.^

Bibliotheca da Estação.collarinho

com pontos-estola de 60cent, de com-

primento eguarnece- se

ii íiíiti

I,1

55. Vista «Ias costasdo «les. 57.

Vista das costasdo des. 58.

eom um viezestreito nasourelas das

partes-hombreiras. Junta-se revirada a costura do hombro docollarinho nas costas, Fixa-se inteiriços os viezes sobre todo ocomprimento das costuras do lado das costas sobre o collarinhoe em volta das ourelas exteriores d'este. Depois de todos osviezes pospontados, fecha-se as.costuras dos hombros. Mangalisa guarnecida com viezes. Papo de renda de filo bordado de20 cent. de largura. No collarinho, franja de seda atada de12 cent. de altura.

Explicação do figurino colorido.PI. 1521.

Fio-. 1. Vestido com saia de renda e corpinho comaba

°de tafetá com bordado de contas, para reunião. — A saia

de filo e renda de Alençon é guarnecida com fitinhas. Um pias-trão de filo enche a parte decotada em quadrado do corpinho,guarnecido com um rico bordado de contas de côr; as frentasIbrem sobre um papo de renda. Sobre a aba dividida atraz,eáhie uma segunda parte-aba bem arqueada. A manga abertaé completada por um fôlho de cassa de seda e um fôlho derenda. Um vivo estreito de veludo azul cerca todas as ourelas.Cm cinto de tafetá junta a aba com o corpinho. — Chapéo de

palha enfeitado com fita e'plumas de avestruz.Fig. 2. Vestido elegante tle étamine com cercadura.

— Àv étamine-gaze tk> modelo, com cercadura de 13 cent. de

mente o trabalho desde a tomada das medidas.preparo dos moldo.-, corte, costura até o en-feito e acabamento do vestido o mantos parasenhoras. 1 magnífico vol. do 200 pags. illus-trado com 400 gravuras, pr. 7 f, ene. 8 $ «500,

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cação pratica e minuciosa de todos os tra-haihos de bordado, 1 vol. illustrado com cerca400 gravuras, pr. 5 §, onc. 6 $ 000.

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Estas obras constituem um verdadeiro oindispensável guia para as leitora, do nossojornal Com o seu auxilio tornam-so mais'claras

ainda as explicações que damos paraa execução de todos o.s figurinos publicados.

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SI. VttftltJo eom bolera-ornamealo. Vista «las costas: des. ...Cfcaptfo com aba ondulada.

oS. Vi>»tIdo i*aarnf.ri.l<. rom renda arossa de fllet.Vl«*a d*s ««•ta»- de». bf>.

:>!., Vestido prlnreia rom rollarinho»e»tola para senlióra de U\*^-Tnqoe de aaldes de palha.

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pi. mi1902, AV. /•>Ia ESTACA!

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N. 13 ANNO XXXI

COPIA(DE UM QUADRO DE ARTUR TOJEIRO)

Loira, tão loira... Sorprehendeu-a o somnoSobre o macio morno da pellucia.Fina, ideal, no traç > e na minúcia,Pende lhe o braço em languido abandono.

Freme-lhe o lábio num sorriso arfante— Mixto de amor e de saudade. Um beijo,Quàsi ao espoucar, finara-se no harpejoDe uma nevoa subtil, vaga, distante...

Sonha talvez utn noivo. Arfa-lhe o seio,..E, no emtanto, a seus pés vibra «m anceio...Um peito amante e torturado e ardente 1

Paira na sala um mystico segredo.Kl! i dorme... Eli a sonha... Eo psssaredo•Canta lá tora uma canção dolente.

Kios i.ff-O-go?.J. WlLLEMANN.

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Pós adherentes e invisíveis

Graças ao novo modo porque se empregamestes pós commünicam ao rosto uma mitra-vilhósa e delicada belleza e deixam uraperfume de exquisita suavidade. Alem dosbrancos, de notável pureza, lm outros dequatro matizes difterèntes, linchei e Itosa,desde o mais pkllido ;ilé ao ínaib colorido.Poderá pois. cada pessoa escolher a côr que

[mais liie convenha ao rosto.

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mnacia a pelle /preserva-a do Cieiro, Irrita-cões c Coinichóes tornando-a auelluciatía;pelo Q"'e respei/a as mãos) dá solidez etransparência ds unhas.

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A B&T.AÇAO {•applean«nto IHlerarl©}

*J Jj>Í5 DE JULHO DE iflOi 73

TEUS OLHOSQuando a luz dos teus olhos permanecePor um minuto, em meu tristonho rosto,Resplandecendo como um sol de Agosto

Que, em céu dum dia plácido alvorece.

Eu, como o avoro sêr que o pobre esquece,Da vida esqueço o meu maior desgosto:E' tão grande o prazer, tamanho gostoQue, unicamente, um sonho me parece.

Olha me sempre, olha-me bastante...

Que arde por ti em delirante arquejoFibra por fibra do meu peit) amante ...

São teus c lhos o sol que me allumia:E' treva sempre o dia que os não vejo,E, vendo-os, góso, á noite, clato dia!,..

MCMIIMattos Cardoso,

Is/Lelpórxiene

Sombras aqui... trevas alem. Ao íundo,N'um globo luminoso ecaptivante,Em desalinho, a minha linda amanteP'ra mim resume inteiramente o mundo,

Seu olhar tem um negro tão profundoQue qual mancha de um sol resplende, airoso;Seu lábio tem o fogo voluptuosoDe que meu ser gozozamente innundo.

Doido me arrojo^em delirante grito,Sem pensar no golíao que me ameaça,Sem. ver que sigo a estrada do inânito!

Negror infmdo! Sonho que não passai— Não iens um guia, mísero précito?—-Sim! Tenho um guia: a musa da Desgraça!.. t

Niterov: k,o2,A/AZALÍOR.

Corylopsis do JapãoEvitar as Imitações e Falsificações

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15 DE JULHO DE 1902 A ESTAÇÃO (supplemento litterario) ANNO XXXI N. 13

Os anjos da Luizinha(CONTO INFANTIL)

Havia muito que a loira e boa Luizinha toda en-leada na contemplação dos anjos que eram um bri-lhante adorno da sua modesta egreja, ambicionavaumas azitas brancas para voar até ao cimo da tri-buna, para gosar, muito aconchegada aos cherubinsdo altar, as delicias duma ventura que ella, a inno-cente Luizinha, sonhava 1...

Se um dia podesse realisar o seu desejo 1Diziam lhe que mais tarde, quando soubesse re-

sar, ella iria também, vestida de branco, collo òr-nado de flores, cabécita coroada de ramos, toda per-fumada e linda como os cherubins, participar das de-licias em que se embebem os anjinhos, os seusencantes e com esta promessa que lhe inflámmâvà aalma, a pequenita passava o tempo entregue aos la-bores subtis que sua mãe lhe confiava, muito con-tente, sempre alegre por fazer o bem !

E' aue, a mãe disse-lhe que só deste modo con-seguiria o seu desejo, a aspiração de sua alma i

Um dia a Luizinha. recebeu ordem de sua mãede ir para o collegio afim de aprender habilidades

agradáveis^ cheias de contos bonitos, um céo abertotudo aquillo, tim verdadeiro paraíso.

Iria finalmente vêr de novo os anjinhos que Iadeviam estar á sua espera, na egreja onde ella appa-recia na próxima festa para receber a Jesus que tam-bem já foi menino e brincava no collo da Virgem queestava num quadro no dormitório do collegio !

Na egreja tudo se dispunha para a festa da primeiracomtnunhão, essa encantadora festa das crianças quemais toca e commove o coração! Vêr os innocentesvestidinhos a primor, ornados de flores e fitas, ale-gres, approximarem-se da Eucharistia a couamunsra-rern o pão dos fortes, o pão que dá vida, que religiãopossue tanta poesia, tanto encanto, o segredo das in-limas coramoções e das santas alegrias ? 1

Porem debaixo dos ornamentos ficavam escon-didos os anjos de Luizinha que na sua immobilidadese deixaram ficar no escuro, sem reclamar a sua partena festa.

Tocava já no coro o órgão umas melodias doces,suaves como perfumes, e a? vozes bem afinadas, muitosãs, desferiam uns cânticos que penetravam na almaencantado a.

Os padres paramehtavam se e uma grande alegriaromorosa, communicativa. reinava por todos cs lados,

do céo em flores para adornar o throno de Deus e sóvoltarão a restituir-te a ventura e a esconder te em suasazinhas muito alvas, quando, depois de stffreres muitona terra, elles te levarem ao céo onde ficarás, parasempre com elles».

( Da Voz de Santo Antônio.)—mm m Ç^* Ç^ò • «—

Novidades MusicaesRecebemos e agradecemos aos senhores:

Arthur Napoleãò & C:«Segredos de Moça», schottisch, musica de Ame-

rico Costa.«Os Olhos d'Ella» ?',.., polka por Américo Costa.«Delirante», polka por Amerio Costa.«Mi amor no tiene limite», «valsa por Geraldo

Metallo.«Ave Maiia», valsa por J. C. de Oliveira.

E. Bevilacqua & C:

canc«Enganos», musica de Túlio Reis, repertório doüonista brasileiro Geraldo de Magalhães.

¦ Gavotteo para mand Une ou violon et piano, musica de Eu gene Orféo.

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Berna com a grando ponte da via férrea do Aar.

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que tornam as meninas prendadas, mais lindas, maisapeteciveis.

As priminhas já lá estavam e era um praaierd'alma vêr as rendinhas e cs bordados feitos pelassuas mãos ; ella também iria aprender e demais esta-vam lá muitas meninas para a entreter, para brinca-rem.

Apesar de ter chorado muito, muito pelos seusolhinbos celestes, as saudades que a ssparaçio dosanjinhos lhe causavam; elle> qusm também esconderam o rosto, cheio de dòr, entre a plumaçe m alvadas azinhas, para que ningueu, ninguém os visse cho-rar, a Luisinha, porque a mamãe lhe disse que erapreciso aprender para ser mais bonita, para agradaraos seus queridos que a ficavam esperando velando oseu leve somno do collegio, íoi, soffreu os insultesd'aigumas companheiras cem resignação, estudoucom diligencia, fez se amar da professora que aadorava, que lhe deu muitas prendinhas, muitos elindos anjinhos pintades de varias cores !

• •MM• •

Um dia annunciaram-lhe a primeira ccmmunhão !Foi um dia dum júbilo tão rx*raordinario, duma

alegria tão intima que não cabia em si de contente,parece que endoidecia l

Fizeram se preparativos, ouviu as ultimas instru-cções, veiooSr. capellão fazer umas praticas muito

entre a multidão que sorria, admirava, segredava eera feliz,

Estralejavam os foguetes, repicavam os sinos,elevava-se no ar um gorgeio de vozes, uma poeirade sons, quando apparece as crianças em procissão,alinhadas, silenciosas, e entre t:das destacava-se pelabelleza, pelo vermelho das faces, pelas lagrimas quelhe brincavam nos olhos azues a reflectirem as bel-lezas do céo, a nossa Luizinha que vinha offcgante,inquieta como quem perliba a felicidade que persente,mas que não possue ainda 1 !...

• |A egreja estava tãoliodn, tão adornada que era

mesmo um encanto c fazia lembrar o céol M?s ohtristeza, oh amargura! Nologardo costume rão vêos anjinhos que tanto a fizeram scíírer de r-audades ecom quem desejava brincar no dia da sua primeiracommunhão!

Seria certo que o dourado palácio da sua phanta-sia tinha sido destruído cruel rente ?

E seus olhos choravam, choravam lagrimas quelhe escaldavam as faces lindas, muito vermelhas ecífegantes.

• Mama ! Onde está) os meus anjinhos cujaausência neste dia. tanto me custa a scíírer ?

• Filha não estão cftl Foram pedir a Deus quete conserve a innocencia que te vela neste dia! Kssaslagrimas que choras serão transformadas pelos anjos

IMIOS-A-ICONão ha quem não saiba qual 6 maior vertebrado

existente, porém dar-se o mesmo quanto ao menor?Não o cremos. Vejamos, pois, o que a este respeitonos ensina o Sr. Smith, nj j imal Science.

0 menor vertebrado conhecido 6 um peixe ame-ricano, que acaba de sei descoberto nas Philippinas,no Lago Bubi, em Luçon. Este peixe pertence âgrande familia dos Gobius. O Sr. Smith deu-lhe onome de Mistichtvs (que quer dizer o menor peixe)e lusonensis, para designar-lhe a espécie. Esse peixequasi transparente quando vivo. excepçâo feita doqujixo, que é preto, e de algumas manchas negrassobre o lombo-é provavelmente viviparo ou ovovi-viparo. Seu comprimento méáio é de \i a i3 mil-limitros.

Apezar da exiçuidade de seu tamanho, umatribu iadigena, os Bicols, faz grande uso deile. Estespeixes, conheciios pelo nome a« Stnarafan. são apa-nhados por meio de peneiras, secc >s ao s 1 em folhas,e vendidos depois sob a den min çãj ds bade. Osnaturaesdo logir. que sabem preparai os de dtver-sos modos, são grandes consumidores dessa iguaria.e os soldados americanas, que tiveram occasião depmval-a, acharam n"a de gosto agradável e perfeita-mente supportavel.

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tf**1--5*ANNO XXXI N. 13 A ESTAÇÃO (snpplemento litterario) 15 DE JULHO DE 1902 75

A questão das camisas incandescentes ou Auerde d:»adia toma maior importância, tanto mais quantoa sua applicação jánão se limita ao augmento da m-tensidàdé luminosa da chamma do gaz, porem esten-d>se ainda, ao do acctyleno, álcool e petróleo.

Fstas camisas custam ainda preço relativamenteelevndo e sua duração é muito curta; nada, pois,mais natural do que procurarem os industnaes osmeios de prolongara sua existência. Será isto possi.vcl/ Um jornal allemão affirma que sim, e eis o pro-cesso que aconselha para obter se este resultado.Consiste em addicionar apenas, ao banho de ímmer-são um pouco de ácido fluorhydrico. Dissolve-se,p is na água um sal de cerium - o oxalato de prefe-roncia-com uma mateiia orgânica tal como a pyroca-tcchina, e mistura se com a solução quente de um saldethorium addicionada de ácido fluorhydrico. Asproporções são proximaraente as seguintes: thonuraGo gramraas; ceiium «,5 a 2,5 grs. ácido fluorhydricode o,8 a 2 grs ; pyrocatechina 3 grs. e 135 grs. de38

Tendo o cuidado de mergulhar os tecidos duasvezes na solução, obtém-se camisas mais duráveis, ecujo brilho nâo é deforma alguma attenuado.

Quanto duram os navios? O mais antigo naviodo mundo seria o Vicíory, navio almirante de Nelsoncm Trafalgar. Esta embarcação foi lançada n'aguaem 1763] conta, pois, 135 annos de existência. Atra-cado ha muitos annos nas bacias de Portsmouth,esta embarcação histoiica não tem podido ser conser-vada senão á custa de sacrifícios consideráveis porparte do almirantado inglez.

Verificou-se recentemente que ha 24 navios de-baixo do pavilhão inglez que contam mais de 100annos e i3 que agüentam mar ha mais de 65.

Trata se, porém, de navios de vela em geral.Para as embarcações mais recentes e principalmente,para as novas, é necessário entrar-se em conta comgrande abatimento. A duração media de um navio avapor foi calculada em 26 annos. Todos os vaporesconstruidos em i8i5 e i83o desappareceram de hamuito. O mais antigo vapor da frota commercial in-gleza é a embarcação de rodas Sir-Charles Ogles,de Halitax. Foi construido em Darmouth em i83o.O vapor inglez de ferro, que pôde ser tido como odecano da espécie, é o Szaifí, de Cardiff, lançado em1S41 e ainda hoje em trafego maritimo.

Quanto aos navios modernos a vapor sua car-reira é forçosamente limitada em virtude dos pro-gressos dos machinismos que obrigam a dar-lhessuccessores mais depressa do que desejariam seusproprietários.

A propósito de navios, deu-se ultimamente umfacto muito curioso nas docas de Brooklyn, em Nova-York, com o cruzador Columbia; este navio de con-strucção recente, e que tinha estacionado por algumtempo nas bacias de Brooklyn, loi encontrado ultima-mente muito seriamente estragado; uma parte docasco metallico estava destruido. A origem do mal éfácil de indicar-se.

As correntes electricas da estação dos tramwayspassam pela ponte de Brooklyn e voltam a esta esta-ção pela rua Sands. atravessando as docas. Resultado inquérito feito que o navio ancorado neste circuito

LEOPOLDO MIGUEZA arte brasileira não podia ser mais dolorosa-

mente ferida do que o foi com a morte de LeopoldoMiguez, um nome que, se não anda hoje de bocea emem bocea, afagado pela popularidade, brilhará maistarde com a intensidade de um astro, será um labarode saudade, de patriotismo e de gloria.

A Estação curva-se diante do grande morto.

«*4 CHRONIQUETA H$Rio, 3 de Julho de 1902»

A grande Réjane tem por fôrma tal monopo-lisado as attenções, que um grande escândalo par-lamentar passou, por bem dizer, despercebido, em-bora entrasse um punhal em scena.

O tal escândalo seria para todos nós motivo defunda amargura, se de vez em quando não lêssemosnos jornaes que idênticas vergonhas se reproduzem,ás vezes nos paizes mais adiantados do velho mundo,— o que quer dizer claramente que em teda a parteos homens, e particularmente os homens políticos, soparecem uns com os outros.

Em todo o caso, eu pref eria que os nossos con-gressistas, a imitarem os seus coliegas da Eu-ropa. o fizessem no que estes possam ter de bom,e não nessas demasias e arreb atamentos, muito in -

próprios em cidadãos incumbidos de fazer leise de salvar a Pátria.

E' lastimável que alguns representantes ao pov )desperdicem o tempo, que tão caro nos custa, emdis*.

' -."

— ' 35 ' MMBBM>,Ml^jflBft3BM^^^flfl^MOT3ff^B"Br^*^HT^ ^"/•w*aj3tÍEtísàatm t- '"¦^Sl\^BIflEiáflK2í^^*W?»v^mj M'• ^v/^-^i&jraB

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Socogo florestal

Tem-se freqüentemente emittido a opinião de queosuavies, mesmo os que são construidos coir. mate-riaes de primeira escolha, raras vezes excedem á idadede i.o annos; ha, entretanto, excepções.^ O caso conheci Io mais notável é o da baleeira Trutkve, dopoito de Halle. Este navio, uma barca de trts mas-trosde 148 toneladas, fora construída rm Phiiadelphiaem 1748. Depois de haver navegado ílguns annosdebaixo do pavilhão americano, foi comprada por umarme. or da Grã-Btetanha para ser applicada A pescada b leia no Oceano Arctico. Com 97 annos aftrontava inda os gelos polares. Nessa épcca passoupara uma casa que se occupftva do commercto demadeiras c navegou no mar Dalticodurante $4 annos.So depois de 13i annos de serviço é que foi vendidaaos demolidores.

elcctrico, teve seu casco atacado por uma acçàoele.ctroh ííca provocada pelas correntes. O cruzadorestava de facto, como que mergulhado em niua espe-cie de pilha gigantesca, cuja água salgada servia deconduetor.

í louve por conseguinte dissolução electrica dometal.

Este caso é o único que conhecemos na espécie.Os engenheiros destacados nes portos de guerra latàobe c em aproveitar a licçà > e cm uão expor cs naviosã ncção destrutdora das correntes electricas da raa.Evidentemente para que isso se dè são precisas cir-cumstancias especiaes; mas, a cousa é possível, comoo prova este caso.

(Do Estandarte Catholicõ.)

cuss^es estéreis e ociosas, cujos resultados sô setraduzem por facíos como esse, que teria outra re-percussão, se ahi não estivesse a Réjane para des-viar o espirito publico de tudo quanto não sejao seu maravilhoso talento.

Folgo de ver que as minhas formosas leitorascão têm faltado aos espectaculos do Lyrico, e ai-gumas até, cheias do mais legitimo ecthusiasmo, dãopalmas á incomparavel actriz que nos veio—bem vindaseja! -trazer a ultima palavra no tocante d arte difficü-lima de representar comédias,

Aquelle talento e de tal ordem, que a gente es-quecese de qut algumas peças do repertório daRéjane não foram feitas para senhotitas, nem reparaque estas cucam embevecidas as escabrosidades deMacommc e principalmente de Laparhmne,

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7ft iS DE JULHO DE 1902 A aB*TAClO ((mpp«enicnt« Hiter»rt©) ANNO XXXI N. 13

Se as comédias fossem representadas em latim,iransit; mas não ha senborita que se preíe e não en-tenda o francez. E' verdade que muitas coisas podemellas entender sem as comprehender.

Penso, com Dumas Filho, esse grande feminista,que

' o theatro não se fez para as meninas solteiras,flores melindrosas que devem ser cuidadas com todoo carinho e solicitude; raas penso também que n'umaterra onde não ha divertimentos apropriad s ás uoça*seria iníquo prival-as do prazer de ouvir e admiraruma artista como Réjane.

Das peças até agora representadas por ellano theatro Lyric >, La robe rouge é a única no caso deser ouvida por outros espectadores que não sepmhomens feitos e senhoras casadas ou viuvas, e entre asque ainda vão ser reprezentadas não vejo outrasenão MadameSans Gênc que esteja no mesmo caso;mas, repito, comprehendo até certo ponto a tolerânciados pães. .

E mais não digo para que nao me julguem ra-bugento. „

ELOY, O HEROE.--»•»- »-?¦«¦••"?•-

—O £N-2«-^ ro<ys¦Mís, THE ATROS ^«v,-Rio, 7 de Agosto de 1902.

A grande novidade lheatral... que digo eu? amaior novidade de iodas as novidades e a presença daRéjane aqui no Rio de janeiro.

A grande actriz parisiense já se mostrou acs ílu-minehses em quatro peças do seu brilhante repertório:lana, comedia de Pierre Berton e Charles SitòÒn,Ma coasine, comedia de Henri Meílhac. Saph\ comediade Alphonse Daudet e Adolphe Bellot, La nbe rcuge,comedia de Brieux, e para hoje está annunciada Laéarisicnne, comedia de Henri Becque.

Seria mister um espaço de que não dispomos, paradizer aqui aprofunda impressão que nos produziu oextraordinário talento de Réj ane. Esperávamos muito,muitissimo ; entretanto, a nossa expectativa foi ex-cedida. EUa é, realmente, urna artista excepcl nal.

Dos quatro papeis em que a vimos, difficil é dizerqual ncs pareceu a nós o mais admirável. Em todos aRéjane se nos afigurou perfeita como a própria per-feição, »¦¦'"" ii 1

A companhia dramática d3 que e ella naturalmente a principal figura, conta alguns artistas demuito merecimento taes como Dubosc, Grand. Paulete Mme.Griis.sot, que grzam de lisorigeira reputaçãoem Paris. Além desses, ostros ha também dignus dosapplausos do nosso publicc

A concunencia aos espect culos de Réjane temsido fxtraordinaria. Ha muito tempo o theatro Lyriconão se enchia cem tanta nem tão escolhida assistência.

A passagem de Gabriel.'a Ré|ane pel) Rio deJaneiro é um scontecirr ento que por 1 ngos annosiciá lembrad .

v>Depois da Sapho, a companhia Taveira deu-nos a

Za\à, com Angela Pinto no papel da protagonista.Impressionados, ermo ncs achamos, pelo trabalhode Réjane na mesma peca, nao nos parece convenienteemittir um juizo que pôde, ti-1 vez, peccar pelas cir-r.urostancias ambientes,- pc is som< s os primeiros areconhecer que qualquer idéa de confronto nã-; seriajusta,

Em tedo c tsc, podemos affirmar que Angela Pintoé uma artista de certo valor, que espera, para serdefinitivamente julgada, uma peça em que esteja maisá vontade que no repertório francez. Esta peça pai-pita-nos que será Rosa, a engatada, de João da Gamara,a qual se acha em últimos ensaios.

A mesma companhia Taveira deu-aos um vaudevilleem 3 actos, o Outra eu. de Htnnequin e Duval, tra-ducção de Eduardo Garrido. E' o que se chamauma fabrica de gargalhadas, convindo destacar Au-gusta Cordeiro, que conhecíamos como uma boa actrizde opereta e voltou agoia uma excellente actriz decomedia.

¥tNo Recreio voltou á scena o Qüo vadisy mas quer

nos parecer que a tmpreza Dias Braga precipitou umpouco esta reprise. A peça encontraria mais publicose esperasse mais alguns mezes.

No S. Pedro esteve vm fregoli poituguez. Não ovimos nem ouvimos.

Continua em ensaios no Lucinda a revista Comeu !do nosso collega Arthur Azevedo, musica de AbdonMillanez.

A. Y . íj,

SATJJDAJDJES

Ha quanto tempo eu não te vejo minha amada,Ha quanto, ha quanto tempo os meus febris olhai esSó vêem em te não vendo as sombras dos pezaresE nessa sombra a febre, as trevas da noitada.Que me pesa na mente em luriios scismares IMas... sem mesmo te vêr, te vejo retratadaNos sonhos longos meus de noite na calada,Nas azas do pensar, n>s tuibidos sonhares...Vejo te sempre pura, amável enxugandoO pranto meu amaro, o pranto meu ditoso :Amaio porque lembra os negregados diasPassados a chorar em choros dortnitando,Ditoso porque ciz o quantu vae de gosoAs lagrimas venenoc em tuas ccãos ahias !

Campinas Vícénte Mf.i.illo.

SUPREMOVem de encantada gloria e bizarrismoEsse Amor que te reza as phantasia3Da soberana missa do lyrismoNa cathedral suprema dos meus dias. .

Vae ao seu mando guitarreando o abysmoBailadas doiro ao som de Ave-marias...E as Almas santas do fiel baptismoSorvem, felizss, taças de alegrias...

E ao poisar dos seus olhos cô • dos maresNascem no Azul as pratas estreihres. .E Alguém... Alguém ao vel a üca imuierso!

Sacralissíma Pérola do Nilo,Para cantai a é pouco o meu estyloE a redemptora rima do meu Verso 1

Francisco Serra,(Da OJ. dos Novos),

Maranhão, 1902. Junho.

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Este antigo e afamado xarope cura cm poucos dias astosses mais rebeldes, as bronchites mais antigas, as asthmasmais incommodativas, as rouquidões mais pertinazes, ascoqueluches mais espusmodicas e as constipações maischronicas.

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vado pela Inspeciona Geral de Hygienè, faz dosappa-recor em poucos das bs manchas do rosto, espinhas,pannos, tardas, caspas, cnpigens darthros, erupções eu-lanças, signaes de bexigas, brotoejas etc, tornando a pfl'eagradavelmeate fresca e ássetiaada, faiendo-a espargir omais suave aroma, danol- -lhe belleia, attractivos e encan-Io?, devendo ser preferido pelas miais de família para alavigeui dos filhiülios», por ser um seguro preservativo detidas as m Itsiias contagiosa. R e epidêmica'.

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A Lugolina do Dr. Eduardo Françié o único re-médio brazileiro que tem tido as honras de ser ado-ptado na Europa, obtendo os maiores elogios demédicos e bospitaes, não só pela sua efficacia, comoporque é um remédio que, logo as primeiras appli-cações, produz effeito benéfico, não sendo comotantos outros que necessitam um uso prolongadopara um resultado problemático.

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CT-'

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rf«afYecções que tanto as incornmoiam e que deixammuitas vezes de tratai porquê o seu pudor as im-pede de se sujeitarem a exame medico.

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