JCB 180 Fev2007

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Ano XIV - Nº 180 APESP Trabalhadores da Segurança- Irmãos de Ofício Fevereiro 2007 – 8 – 5 – 4 Com status de secretário de Estado, Cel Dalmo Itaboraí dos Santos do Nascimento foi nomeado para o mais alto posto do Executivo concedido a um brigadiano Cel Dalmo toma posse na Casa Militar Concursados reivindicam nomeação Polícia divulga balanço de 2006 – 10 Patrulhamento a”reo foi uma das ações realizadas em Caxias do Sul – 7 S”rgio (D) tomou posse na superintend’ncia no dia 4 de janeiro Sérgio Fortes assume a Susepe e promete valorizar funcionários Susepe Áureo Figueiredo permanece à frente do IGP GM de Caxias do Sul terá aulas de técnicas de abordagem – 6 Curso abordará temas como a inclusão social e técnicas de abordagem. Alunos terão aulas teóricas e práticas Veículos gaúchos serão equipados com chip até 2011 Estrela no Verão agita veranistas – 11 DPRF Crian“ada participou de atividades da PC na beira da praia – 17 Ubiratan: “No Estado, 3,6 milhões de automóveis colocarão o chip” PC

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Notícias dos integrantes e das instituições de segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

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Confira nesta edição

Aniversário de OPMs e entidadesFevereiro

Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007

Informativos afins à segurança Pública

Ano XIV - Nº 180 APESP Trabalhadores da Segurança- Irmãos de Ofício Fevereiro 2007

4 – 2º RPMon 7 – 5º RPMon 11 – CMM 11 – 23º BPM 15 – 2º BPM

21 – 4º BPM 23 – CRPO AJ 26 – CABM 27 – BPF 27 – BPG

* Arroio do Sal (14,15 e 16)* Barra do Ribeiro (21)* Barros cassal (19)* Boqueir‰o do Le‰o (19)* Cachoeira do Sul (22)* Cachoeirina (7)* Campo Bom (10)* Canoas (7)* Cap‰o da Canoa (14)* Caxias do Sul (10,11,19, 21, 22 e 23)* Cidreira (12)* Cruz Alta (21)* Curumin (16)* Eldorado do Sul (8)* Encantado (11)

* Encruzilhada do Sul (22)* Erechim (23)* Forquetinha (10)* Gramado Xavier (19)* Gravata™ (7)* Gua™ba (8)* Imb” (13)* Nova Bassano (11)* Nova Tramanda™ (13)* Porto Alegre (8)* Santa Maria (9)* Santo ångelo (11)* Torres (14, 17 e 18)* Tramanda™ (13)* Tr’s Cachoeiras (17)

– 8

– 5

– 4

Com status de secretário de Estado, Cel Dalmo Itaboraí dos Santos do Nascimentofoi nomeado para o mais alto posto do Executivo concedido a um brigadiano

Cel Dalmo toma posse na Casa Militar

Concursados reivindicam nomeação

Polícia divulga balanço de 2006

– 10Patrulhamento a”reo foi uma das ações realizadas em Caxias do Sul

– 7S”rgio (D) tomou posse na superintend’ncia no dia 4 de janeiro

Sérgio Fortes assume a Susepe epromete valorizar funcionários

Susepe

Áureo Figueiredopermanece àfrente do IGP

GM de Caxias do Sul terá aulasde técnicas de abordagem

– 6Curso abordará temas como a inclusão social e técnicas de

abordagem. Alunos terão aulas teóricas e práticas

Veículos gaúchosserão equipadoscom chip até 2011

Estrela no Verão agita veranistas

– 11

DPRF

Operação Piracema liberta 1,8 mil peixes

Crian“ada participou de atividades da PC na beira da praia

– 17

– 23Resultado da Opera“‰o Piracema: mais de 12,8 mil metros de redes de pesca e seis pescadores detidos

Ubiratan: “No Estado, 3,6 milhõesde automóveis colocarão o chip”

Patrulheiro Mirimorienta criançasno Litoral

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Crian“ada recebeu dicas sobrepreserva“‰o ambiental

Exposição históricachama a atençãode veranistas

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Unisc forma turmade técnicos emsegurança prisonal

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Pág 16 – Fevereiro 2007 Fevreiro 2007 – Pág 9CRPO LITORAL CRPO CENTRAL

Mais de 50 PMs entre Cmts das fraçõesdos 19 munic™pios da regi‰o Central do Estadoe oficiais se reuniram no Auditório do CRPO,no dia 8 de janeiro. Na oportunidade foi apre-sentado o balan“o do ano passado de cada uni-dade e estabelecidas as metas de trabalho paraeste ano. Segundo o Sub-Cmt do 1º RPMon,Maj Worney Mendon“a, a avalia“‰o, tanto ope-racional como administrativa, ” positiva. ÒEsta-mos criando uma cultura em cada comando detrabalhar com metas para a cada ano reduzir-mos os ™ndices criminaisÓ, afirmou. Conformeele, um exemplo disso foi a redu“‰o dos casosde homic™dios. Em 2005, foram 28 enquantoque no ano passado ocorreram 22. ÒTodo o anoprocuramos melhorar. O resultado foi bom, masainda tem muita coisa a ser feitaÓ, frisou.

1ª RPMon reúneCmts e estabelecemetas para 2007

Avalia“‰o apontou redu“‰o de ™ndices criminais na regi‰o

Em 1958, o patrulhamento na beira dapraia de T ramandaí era realizado não só porbrigadianos, mas por integrantes da extintaGuarda Civil (atual Pol™cia Civil). Os trajes utili-zados para a tarefa eram quepe, camisa, cal-“‰o, coldre e cacetete de borracha. Fotos his-tóricas (como a apresentada ao lado), estive-ram expostas de 12 a 17 de janeiro na bibliote-ca Pœblica de Arroio do Sal. A iniciativa da mos-tra partiu da Divis‰o de Comunica“‰o da Pol™-cia Civil.

A coordenadora da Central de Eventos daOpera“‰o Estrela no Ver‰o, escriv‰ TeresinhaMartini, salientou que a exposi“‰o teve comoobjetivo chamar a aten“‰o dos veranistas parao trabalho da institui“‰o. ÒTemos um passadoimportante que as pessoas precisam conhecerÓ.Segundo ela, as fotografias foram um atrativoa mais para o turista durante a estada no litoral.“Aqueles que estão lá passeando aprendem umpouco mais sobre o nosso trabalho.Ó

Exposição histórica atrai veranistas no Litoral

Precursores da atual Pol™cia Civil nos anos 50, os guardas civis realizavam de cal“‰o patrulhamento nas praias

Fotos de época resgatam raízes da Polícia Civil e encantam turistas nas praias gaúchas

O resgate do acervo tornou-se poss™vel gra-ças ao apoio da comissária Beatriz Sesti e dasdoações de antigos servidores. “A divisão de co-munica“‰o restaurou essas fotos e disponibili-zou-as em bannersÓ, observou Martini. Patroci-nadores como Nacional, Agafarma e Fundergsviabilizaram o projeto itinerante. Tramanda™ e Ca-

p‰o da Canoa tamb”m receberam a mostra his-tórica. Cerca de 500 veranistas prestigiaramaexposi“‰o, que foi montada em tr’s praias.

A cronologia da exposi“‰o compreendeuos anos cinqüenta e os dias atuais. “No acervohá imagens da equipe anti-seqüestro e do De-narc de 2005Ó, lembrou a coordenadora.

Desde o dia 16 de dezembro,o 4º CRB, com sede em SantaMaria, desenvolve a Opera“‰o Gol-finho. Ao todo, o comando regionalabrange 12 balneários. Até o dia 18de janeiro, 26 salvamentos e dezmortes por afogamento foram re-gistradas. Preocupados com isso,o comando vem efetuando um tra-balho de preven“‰o.

Segundo o Cmt do 4º CRB,Ten-Cel Antonio Roque Ferreira,comparado com anos anteriores,os nœmeros est‰o dentro da m”dia.“O ideal seria que nós zerássemosesses nœmeros. Basta apenas queas pessoas respeitem os limites etenham mais aten“‰oÓ, declarou. Usar equipa-mentos de seguran“a em caso de navega“‰o,nadar apenas em locais supervisionados porsalva-vidas, não entrar na água sob efeito do

CRB Central registra 26 salvamentos em um mês

Opera“‰o Golfinho da regi‰o Central do Estado ” desenvolvida desde o dia 16 de dezembro

Cmt do 4º CRB, Ten-Cel Ferreira atribui acidentes à falta de atenção dos banhistas

álcool e respeitar as áreas demarcadas são al-gumas dicas dadas pelos bombeiros.

Outro trabalho que ” realizado todos osanos na regi‰o ” o Salva-Vidas Mirim. Durante

Cerca de 50 aposentados do servi“os pœ-blico e da iniciativa privada, residentes em Ca-p‰o da Canoa, participaram de uma manifesta-“‰o em prol da classe em 24 de janeiro, em Por-to Alegre. Integrantes da Associa“‰o Caponen-se dos Aposentados e Pensionistas e Idosos(Acapi), cujo presidente ” o Sub-T en RR Jo‰oSevero Guedes, 58, ergueram faixas pedindorespeito e apoio aos idosos gaœchos. Repre-sentantes de 150 entidades parceiras aderiramao ato.

A iniciativa partiu da Federa“‰o dos T ra-balhadores Aposentados e Pensionistas do RS(Fetapergs) e marcou o Dia Nacional do Apo-sentado. ÒA caminhada reuniu cerca de 800pessoas de entidades gaœchas que seguirampelo Centro at” o PiratiniÓ, recordou o Sub-TenRR. Entre as reivindicações da Fetapergs esta-va o reajuste igualitário para funcionários da ati-va e aposentados. ÒPercebemos uma discrimi-na“‰o do Governo para com a gente.Ó Um dos

Sub-Ten RR Guedes mobilizaaposentados de Capão da Canoa

aposentados chegou a simular uma crucifica“‰odurante os protestos.

Uma das organizações filiadas à Fetaper-gs no Estado, a Acaci surgiu do descontenta-mento com a condi“‰o do aposentado no RS, oque mobilizou o brigadiano da reserva a organi-zá-la, em 2006. “Hoje atuamos como represen-tantes do aposentado aqui no LitoralÓ, esclare-ceu. Ao inativo s‰o oferecidos apoio jur™dico eprestados servi“os especiais. ÒA carteirinha queconcede 40% de desconto em passagens inter-municipais pode ser confeccionada aqui.Ó

Como importante projeto da Acapi, em fasede capta“‰o de recursos, Guedes apontou aconstrução de uma colônia de férias. “Estamosnegociando com o prefeito de Xangri-lá”, frisou.Segundo o presidente, a amplia“‰o dos atuais50 associados ocorrerá quando ocorrer a parti-cipa“‰o de idosos de outros munic™pios do Lito-ral. ÒQueremos oferecer palestras, atividades eaux™lio tamb”m aos vizinhos de Cap‰o.Ó

Um morador de Santa Maria prestou umasingela homenagem aos bombeiros daquela ci-dade. Em carta enviada a um dos principais jor-nais da cidade, o autor relata ter se surpreendidocom tamanha efici’ncia. No dia 8 de janeiro, omœsico …rico Severo Maciel avistou uma mulhergrávida, em início de trabalho de parto, em umadas principais ruas da cidade.

No momento em que resolveu pedir para al-gu”m chamar o CB, algumas pessoas comenta-ram que n‰o adiantaria nada, pois n‰o chegari-am a tempo de levá-la ao hospital mais próximo.Mesmo assim, solicitou socorro aos PMs do 4ºCRB. ÒTenho certeza de que todos nós ali pre-sentes tivemos uma li“‰o deÊ vida, al”m de repen-sarmos, com mais coer’ncia, o trabalho dessasprofissionais que escolheram como profiss‰o sal-var vidas e amenizar sofrimentosÓ, salientou omœsico em outro trecho da carta enviada ‹ reda-“‰o do jornal.

CB de Santa Maria tem trabalhoreconhecido pela comunidade

Para o Cmt regional, Ten-Cel Antonio Ro-que Ferreira, este tipo de iniciativa motiva mui-to o efetivo. ÒLi a carta para todo o efetivo emformatura aqui na sede do CB, pois ” um fatorestimulador para toda a tropa al”m de que tam-b”m serve para mudar o conceito da popula“‰osobre o nosso trabalho. Esse não é só méritode uma ou duas pessoas e sim de um grupotodoÓ, ressaltou. Conforme ele, a corpora“‰ochega a atender, por dia, mais de oito chama-das. Segundo ele, a sede fica aproximadamen-te quatro quilômetros da ocorrência e em umaárea de grande movimentação, o que poderiaretardar a chegada da guarni“‰o.

Na carta, …rico destaca a a“‰o do CB: ÒPa-rab”ns ‹ Guarni“‰o do Corpo de Bombeiros e,em especial, aos profissionais envolvidos nes-se episódio. Que as críticas sejam fortalecedo-ras em seu trabalho, e os elogios, o sentimentodo dever cumpridoÓ.

uma semana, crian“as com at”14 anos podem participar de di-versas atividades. O Cmt sali-entou que, atrav”s de ativida-des de recrea“‰o, ” poss™vel re-alizar um trabalho de preve“‰o.ÒA profiss‰o de bombeiro des-perta muito a curiosidade dagarotada, ent‰o aproveitamospara fortalecer esses concei-tosÓ, disse.

As turmas s‰o compostaspor at” 30 alunos e as inscri-ções podem ser feitas direta-mente nas guaritas a beira-marjunto com os bombeiros. A cam-panha ” desenvolvida atrav”s

da divulga“‰o na m™dia, palestras junto ‹ co-munidade, distribui“‰o de materiais informati-vos e em orientações aos banhistas sobrecomo proceder em caso de acidentes.

Com o objetivo de combater a criminalida-de, a PC de Santa Maria desenvolveu, nos dias18 a 19 de janeiro, a Opera“‰o Cidade Seguraem mais seis munic™pios do centro do Estado.Organizada pela 3» Regi‰o Policial, a Opera-“‰o mobilizou seis Delegados e 60 agentes. Aotodo, a PC cumpriu 20 mandados de busca eapreens‰o em toda a regi‰o. Durante os doisdias de trabalho, 949 pessoas foram aborda-das e 345 ve™culos fiscalizados. Segundo o ti-tular da regional, Del Moacir Antonio Pelegrini,um dos objetivos era encontrar armas, drogase carros furtados ou roubados, mas nenhumairregularidade foi apontada. ÒIsso demonstraque o efeito pedagógico está dando certo. Apartir do momento em que intensificamos o po-liciamento, despertamos um comportamento di-ferente nas pessoasÓ, avaliou. Um ponto positi-vo destacado pelo Del Pelegrini foi quanto aaceita“‰o do pœblico. ÒA iniciativa foi perfeita-mente apoioada, pois ” prefer™vel que a PCesteja presente fazendo o seu trabalho e ga-rantindo seguran“aÓ.

PC desenvolveOperação CidadeSegura

O advogado daUni‰o dos Sindicatosdos Escriv‰es, Inspe-tores e I nvestigado-res da Pol™cia-RS(Ugeirm), Romeu Ma-chado Karnikowski,visitou o JCB em ja-neiro. Ele salientou o trabalho que o sindicatorealiza em prol da dignidade do policial. ÒA so-ciedade cobra muito da pol™cia, mas o Estadonão dá a contrapartida em salários e respeita-bilidadeÓ, observou. Sobre a atual luta daUgeirm, destacou a aposentadoria especialcom integralidade. ÒO entendimento do Tribu-nal de Contas gaúcho é favorável.” Ex-profes-sor da Uniju™, por dez anos, Karnikowski tam-bém foi responsável pela área jurídica da As-sociação Beneficente Antônio Mendes Filho(Abamf). Na entidade, lutou pela promo“‰oextraordinária dos brigadianos, quando essestombam em horários fora do quartel.

Advogado daUgeirm visita JCBem janeiro

Os secretários municipais da Educação,Márcio Souza, e de Assuntos para SegurançaPœblica, Josu” Bitelo, de Gravata™, se reuniramem 5 de janeiro para desenvolver ações de pre-servação do patrimônio público e erradicaçãodo vandalismo nas escolas. ÒNas que t’m qua-dras esportivas, cadastraremos os usuários dacomunidade para transformá-los nos responsá-veis pela preserva“‰oÓ, afirmou Souza. Josu”Bitelo lembrou que a Guarda Municipal está pre-parada para atuar nas escolas e resguardar opatrimônio público. “Além dos alarmes, teremoscinco pontos fixos onde os GMs estar‰o em con-tato com a popula“‰o.Ó

Gravataí combatevandalismo nasescolas locais

Reuni‰o definiu prioridades de a“‰o nas escolas

Karnikowski

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Pág 10 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 15CRPOs VALE DO TAQUARI, SERRA e VALE DO RIO DOS SINOS CRPO LITORAL

Com o objetivo de desafogar o trabalho doCB de Lajeado um novo Grupo de Combate aInc’ndio Misto (GrCI) foi inaugurado em Encan-tado no dia 20 de dezembro. A nova corpora-ção irá atender 14 municípios da região alta doVale do Taquari.

O pr”dio da unidade foi cedido pela prefei-tura e passou por algumas adaptações parareceber as atividades de bombeiros, como porexemplo, a constru“‰o do sagu‰o com 200metros quadrados para abrigar as viaturas. Aotodo, o munic™pio investiu cerca de R$ 400 mil nasampliações. Combate a incêndio, busca, salva-mento e defesa civil são algumas das funçõesdesempenhadas pelo efetivo que, al”m dostr’s militares ” composto por seis servidoresmunicipais que passaram por treinamento naEscola de Bombeiros (Esbo). O Cmt da unida-de, Sgt Carlos Alberto Hampel, diz estar tran-qüilo quanto a sua nova função. Para ele, é im-portante salientar que essa n‰o ” uma ativida-

de que se resume em apenas prestar um servi-“o ‹ comunidade. ÒProcurei ressaltar durante ostreinos que essa ” uma profiss‰o que exige pai-x‰o e sentimentalismo, mas acima de tudo tam-bém exige prática e inteligência no zelo pela se-guran“a de todosÓ, declarou.

Como projeto para este ano, o Sgt Ham-pel quer transformar o grupamento em uma SCI,aumentar o quadro operacional e iniciar traba-lhos de preven“‰o junto ‹ comunidade de En-cantado.

Inaugurado Grupo de Combate aIncêndio em Encantado

Investimentos na estrutura chegaram aos R$ 400 mil

A 5ª Delegacia de Polícia Rodoviá-ria Federal (DPRF) de Caxias do Sul di-vulgou balan“o operacional relativo ‹s ati-vidades desempenhadas no ano passa-do. Durante todo o ano, diversas açõesforam promovidas pela pol™cia nos 123quilômetros de extensão da BR-116, cujafiscaliza“‰o ” de responsabilidade daunidade. Ao todo, 40 mil ve™culos foramabordados e houve redu“‰o de 13,51%no nœmero de acidentes comparado como ano anterior.

Após realizar um mapeamento detalhadoonde foram considerados aspectos como os lo-cais de maior circulação de automóveis e riscoda rodovia, tipos de acidentes, principais cau-sas e horários, a PRF identificou perfis dos con-dutores e passou a desenvolver as estrat”giasde trabalho. Com isso, foi poss™vel reduzir em28,54% o nœmero de feridos e mortos. Dos 736acidentes registrados, houve 293 feridos e 15mortes. Al”m disso, a PRF ainda efetuou a pri-

s‰o de 129 pessoas, apreendeu 23 armas, noti-ficou 7,5 mil ve™culos, recuperou 17 que haviamsido furtados ou roubados e multou 104 que di-rigiam sob o efeito de álcool.

Conforme o titular da delegacia, InspetorRodrigo Aver Pizzolatto, o trabalho será manti-do neste ano e otimizado com os recursos jádestinados. O objetivo ” reduzir , ainda mais,esses índices. “Isso tudo só nos mostra que es-tamos no caminho certo e que o objetivo seráalcan“adoÓ, avaliou. Manter a filosofia de tentar

5ª DPRF divulga balanço operacional de 2006Números apontam redução de 28,54% no número mortos e feridos no trânsito da Serra

Patrulhamento a”reo visa identificar rotas de fuga na regi‰o serrana

Patrulha Aér ea

Descobrir poss™veis rotas de fugana regi‰o serrana e realizar um mapea-mento da área de abrangência da 5ªDPRF. Foi com esse objetivo que ospoliciais desenvolveram, no dia 10 de

janeiro, uma operação de patrulha áerea. Como uso de um helicóptero da Divisão de Opera-ções Aéreas da PRF de Brasília, os policiais so-brevoaram a regi‰o e realizaram um levanta-mento de poss™veis vias de fuga na BR-116. Aa“‰o faz parte da Oper“‰o Ver‰o, que iniciouem dezembro e segue com operações até o fimde fevereiro. O Inspetor salientou que a aero-nave também poderá ser utilizada em qualquertipo de opera“‰o, inclusive na fiscaliza“‰o paraa preven“‰o a acidentes.

reduzir acidentes, segundo ele, ” umadas principais diretrizes de trabalho dogrupo de policiais.

Campanha alertará jovens sobre malefícios do álcool

Autoridades: entidades gaœchas atuar‰o para fiscalizar estabelecimentos e alertar as fam™lias sobre riscos do consumo

Ministério Público, SSP e Simers firmam convênio especial para conscientizar filhos e paisUma cruzada formada por entidades de

classe e órgãos públicos do RS estimulará aredução do consumo de álcool por jovens gaú-chos ao longo de 2007. A Secretaria da Segu-ran“a Pœblica (SSP), o MP e o Sindicato M”di-co do RS (Simers) firmaram, em 24 de janeiro,um conv’nio para conscientizar filhos e paisatarvés de campanhas publicitárias e palestras.Estabelecimentos comerciais ser‰o fiscalizados.

Durante o ver‰o, turistas que circulam porpraias e pedágios rumo ao Litoral receberão ummarcador de livros com o slogan “Festa tô den-tro, droga tô fora”. A partir de março, especia-listas esclarecer‰o dœvidas dos pais sobre quala maneira correta de abordar o tema dentro decasa. ÒOs pais est‰o desconhecendo o que fa-zem seus filhos. N‰o d‰o limites, nem conver-samÓ, salientou o promotor do MP Miguel Gra-nato Velásquez. A diretora do Simers, Ana Ma-ria Martins Moreira, salientou o custo social doproblema. ÒO brasil recebe de impostos das in-dœstrias o equivalente a 3,5% do PIB, mas gas-

ta 7,5% cuidando de problemas relacionados aoálcool.”

Durante a assinatura da ata do conv’nio, otitular da SSP, secretário Enio Bacci, anuncioua pris‰o de duas pessoas em Cap‰o da Canoapor venderem bebidas a um menor . Lembrou

ainda a vinculação do álcool com a violência.“O álcool funciona como um potencializador. Decada 10 homic™dios, seis t’m envolvimento comdrogas.Ó Conforme pesquisa da Secretaria Na-cional Antidrogas de 2005, 12,3% dos brasilei-ros de 12 a 65 anos apresentam depend’ncia.

Capão da CanoaEm Cap‰o da Canoa, um taxista foi en-

caminhado à Penitenciária Modulada deOsório sob a acusação de tráfico de drogas,em 29 de janeiro. Ao ser abordado por poli-ciais civis e rodoviários, o motorista tentouse desvencilhar dos 272 gramas de crack,jogando a sacola em que armazenava o pro-duto pela janela do Fiat Uno que conduzia.Com o taxista estavam ainda um celular evalores em dinheiro – quantia não reveladapela pol™cia. O ve™culo ficou retido na DP lo-cal para per™cia, pois no console da alavan-ca de mudan“a havia mais drogas.

No final do ano passado, o Sgt RR Evilá-sio Carvalho da Cunha, 62 anos, recebeu o se-gundo diploma de sua vida. O pra“a da reser-va tornou-se, após seis anos de voluntariado,sócio benemérito da Sociedade dos Solteiros,Descasados e viúvos – tradicional clube deAlegrete. Formado em Administra“‰o de Em-presas, foi gra“as ao conhecimento adquiridona faculdade que Evilásio destacou-se na te-souraria do estabelecimento e habilitou-se a re-ceber a homenagem. ÒQuando cheguei ao clu-be em 2000 a sociedade estava quase fechan-do as portasÓ, recordou. Para recuperar as fi-nan“as, o brigadiano retomou o bar, que esta-va sub-locado, e rescindiu o contrato fixo man-tido com uma banda de baile. ÒOs mœsicos re-cebiam todo o valor de portaria e parte do queera arrecadado no barÓ, recordou. Atualmente,o PM vive em Santana do Livramento com aesposa Maria C›ndida Fernandes, 70, que co-nheceu nos bailes organizados em Alegrete. OSgt RR atua como CVMI no 2ºEsqd local.

Sgt RR Evilásio édiplomado porclube alegretense

Brigadiano ajudou a recuperar finan“as da SSDV

A Opera“‰o Veraneio Cidad‰o, desenvol-vida pelo Ministério Público (MP) gaúcho há trêsanos, monitorou em janeiro a qualidade do com-bust™veis comercializados em 25 postos do Li-toral Gaœcho. As amostras recolhidas e exami-nadas por especialistas do órgão atestaram aqualidade dos produtos vendidos ao consumi-dor – uma tranqüilidade a mais para quem vi-aja nas f”rias.

O engenheiro qu™mico do MP, Renato Zuc-chetti, analisou 187 amostras. ÒOs resultadosapontaram que os produtos encontravam-sepróprios para consumo em motores automoti-vos, atendendo os padrões de qualidade”, con-cluiu. O laboratório móvel de análises utilizadona opera“‰o do MP foi instalado nas promoto-rias locais, com a participa“‰o dos promotoresde Pelotas,Tramanda™, Cap‰o da Canoa e deTorres. O coordenador da Opera“‰o VeraneioCidad‰o, promotor Jœlio Alfredo de Almeida, elo-giou os resultados. ÒReduziu-se sensivelmente

MP fiscaliza postos de gasolinae analisa combustível vendido

Laboratório móvel foi montado nas promotorias locais

o ™ndice de inconformidades desde o in™cio dasações”, enalteceu Almeida.

As promotorias especializadas em Defesado Consumidor de Porto Alegre, Pelotas, Osó-rio, Tramanda™, Cap‰o da Canoa e Torres fisca-lizaram revendedores de munic™pios comoArambar”, Pelotas (Praia do Laranjal), Rio Gran-de (Praia do Cassino), S‰o Louren“o do Sul,Tapes, Balneário Pinhal, Capivari do Sul, Cidrei-ra, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Tava-res, Tramanda™ e Cap‰o da Canoa.

Divulga“‰o/MP

Rec”m promovi-do o 1º Ten Claudio-miro da Fonseca, 38anos, assumiu umnovo desafio na suavida: comandar umaunidade do Corpo deBombeiros. Desde o

dia 18 de janeiro a corpora“‰o de Campo Bomconta com a lideran“a do oficial. Com 19 anosde profiss‰o, sendo 15 deles dedicados aosbombeiros, o Ten Fonseca assume a responsa-bilidade com naturalidade. ÒA œnica diferen“a ”que antes eu assessorava meus Cmts e agoraestou no comandoÓ, avaliou. Em pouco tempo oTen Fonseca já traçou sua meta de trabalho.Quer, em 60 dias, informatizar o sistema de ca-dastro dos Planos de Preven“‰o Contra Inc’n-dio (PPCI). Desta forma a liberação dos alvarásaos proprietários de estabelecimentos comerci-ais e industriais será agilizado. Antes, o trâmiteda documentação passava pelo 2º SGCI deNovo Hamburgo tornando mais longo o proces-so. ÒA preven“‰o ” o nosso carro-chefe e comisso queremos gerar recursos para a corpoa-“‰o investir em equipamentosÓ, afirmou. O Cmtalerta que a renova“‰o do PPCI deve ser feitaanualmente. Outra novidade ” quanto as insta-lações do CB. Segundo o Ten Fonseca a prefei-tura investiu cerca de R$ 19 mil, provenientesdo Funrebom, na reforma de um pr”dio aban-donado no centro da cidade. A nova sede esta-rá pronta até abril.

Ten Fonseca é onovo Cmt do CBde Campo Bom

Começa últimaetapa do concursoda GM

A œltima etapa do concurso pœblico municipalpara a Guarda Municipal (GM) de S‰o Leopoldoinciou no dia 12 de fevereiro. A aula inauguralocorreu no auditório Maurício Bérni, no centrode Ci’ncias Jur™dicas da Unisinos. Durante aaula o Dr. Ricardo Balestreri, da Secretaria Naci-onal de Seguran“a Pœblica (Senasp), falou sobrea import›ncia do papel das GMs na seguran“ados munic™pios e no que ela pode auxiliar. O cur-so de formação terá duração de 600horas/aula,aproximadamente quatro meses. Os 40 novosservidores ter‰o aulas de tiro e estar‰o aptos aportar armas. Segundo o Cmt da GM, Nilton deOliveira Di Pietro, esse ” um trabalho que fazparte do novo perfil de readequa“‰o das fun-ções da Guarda. “Queremos interagir diretamen-te com a comunidade nas ruasÓ, disse.

1º Ten Fonseca

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Cientistas e pesquisadores apontam queesse ” o ver‰o mais quente dos œltimos 11 anosem virtude do aquecimento global. A emiss‰ode gases poluentes e o desmatamento s‰o al-gumas das ações do homem que mais influen-ciam na causa deste problema. Os efeitos des-sas ações são vistas diariamente: temperatu-ras elevadas, temporais de grandes proporções,enchentes e altos n™veis de polui“‰o em todo oplaneta.

Trabalhando de forma contrária ao alastra-mento disso o Comando Ambiental da BM(CABM) quer prevenir e atenuar outras açõesprejudiciais a natureza alertando a popula“‰o.Para isso, o 1º BABM, que coordena o trabalho,realiza a 3» edi“‰o do Programa Patrulheiro Mi-rim, que reœne jovens e adolescentes de seis a13 anos para desenvolverem atividades educa-tivas na beira das praias do litoral gaœcho. Oprograma ocorre em Torres, Arroio do Sal, Ca-pão da Canoa, Xangri-Lá, Imbé, Tramanda™,

CABM engajado na preservação do meio ambiente

Na praia de Torres garotada trabalha acompahada dos PMs

3ª edição do Patrulheiro Mirim segue com atividades na beira da praia até o fim de fevereiroOsório, Cidreira, Pinhal, Tapes, S‰oLouren“o, Laranjal e Cassino. S‰o 15alunos por turma e as inscrições podemser feitas nas tendas do CABM locali-zadas na beira das praias.

Durante quatro dias os participan-tes recebem instruções sobre cidadania,meio ambiente e recebem orientaçõessobre a diferen“a e a import›ncia deseparar resíduos sólidos de lixo comum.No œltimo dia distribuem folders expli-cativos aos tur™stas e recebem um cer-tificado de conclus‰o. O coordenador doprograma, Cap Jo‰o Jos” Corr’a da Sil-va, destaca que desta forma ” poss™velmultiplicar a sensibiliza“‰o e o desper-tar do lado preventivo. ÒEssas crian“aslevam para casa os conteœdos abordados emaula e cobram dos seus pais uma postura maiscorreta. Esse ” o objetivoÓ, declarou. Para ele,o processo ” lento, mas que com persist’ncia e

fiscaliza“‰o ir‰o reacender essa preocupa“‰o.O programa ocorre, todas as semanas e

encerra no fim de fevereiro. A id”ia ” atingir 1,5mil crian“as.

Toca o telefone no nœmero 190 da BM deCap‰o da Canoa. Quando a viatura se deslocaao local constata que tudo n‰o passava de umtrote. Nesse exato momento um cidad‰o emoutro ponto da cidade precisa de socorro.

Essa situa“‰o ” diariamente vivenciada porPMs do 2º BPAT em virtude de falsas ocorr’n-cias atendidas pelo efetivo. Com o aumento dapopula“‰o durante os meses de janeiro e feve-reiro o número de ligações aumentou. Cerca de30% s‰o trotes e na maioria dos casos feitaspor crian“as, afirmou o Cmt, Maj Luiz CarlosGauto da Silva. Em m”dia o Btl recebe 400 li-gações por dia.”Em algumas situações as pes-soas falam tão sério que não há como saber se” mentira. Em outras, crian“as e adolescenteschegam a ligar 15 vezes ou maisÓ, destacou.As situações enfrentadas são diversas, confor-me o operador de rádio, Sd Vilmar de Moraes.“Uns ficam em silêncio, outros inventam históri-as, mas tamb”m tem aqueles que nos xingam

e os que ligam alcoolizadosÓ, lembrou.A forma encontrada pelo oficial para ame-

nizar o problema foi desenvolver um trabalhode conscientiza“‰o das pessoas. Para isso osPMs v’m difundindo essa id”ia em escolas daregião, pois muitos aproveitam o horário de sa-™da da aula. O Maj Gauto lembra que falsa co-municação é crime. “Há casos em que as pes-soas ligam e deixam o telefone fora do gancho,bloqueando as duas linhas utilizadas pelo servi-“o de emerg’nciaÓ, disse.

Aumenta o número de trotes no190 no Litoral Norte

Cerca de 30% das ligações são falsas chamadas

Operação Golfinhoabre inscriçõespara 8º Duatlo

Quem tiver bom preparo f™sico e compro-vada habilidade para nadar, poderá se inscre-ver para a 8» edi“‰o do Duatlo dos Salva-vidasdo Litoral Sul. A prova será realizada no dia 18de fevereiro, ‹s 10h, na praia do Cassino, emRio Grande, na ponta do Molhe Oeste. Civis emilitares de ambos os sexos poder‰o se ins-crever na administra“‰o da Opera“‰o Golfinho,junto ao CB de Cassino. ÒEm m”dia, cem pes-soas se inscrevem para a competi“‰o. Entre-garemos pelo menos duas bicicletas: uma aovencedor da categoria masculina e outra paraa ganhadora na feminina”, assegurou o 1º SgtAgnaldo Fernandes Jerônimo, que faz parte dacomissão organizadora e já participou de seisedições da prova. Os competidores deverão seapresentar na guarita 1 com uma hora de an-tecedência, às 9h. A prova tem 3,5 quilômetrosde natação e 6,5 quilômetros de corrida. Infor-mações pelo fone: (53) 32367536.

Mini-rústicas para a garotada, ginástica nabeira da praia para a 3» idade e passeios ci-cl™sticos s‰o algumas das atividades desenvol-vidas pela PC no Litoral gaœcho durante o ve-r‰o. Passando por Magist”rio, Quint‰o, Cap‰oda Canoa e Tramanda™ a primeira etapa de ati-vidades encerrou no fim do m’s passado.

O objetivo, segundo a escriv‰ e coorde-nadora da Central de Eventos da Opera“‰o,Teresinha Martini, ” integrar a comunidade coma PC proporcionando divers‰o aos veranistas.Nas mini-rœsticas realizadas em Magist”rio,Quint‰o e Cap‰o da Canoa nos dias 20, 27 e28 de janeiro, respectivamente, 90 crian“as eadolescentes com idade entre cinco e 12 anosparticiparam do evento. As atividades foram di-vididas em tr’s modalidades. Al”m disso, n o dia26, em Tramandaí, ocorreu a ginástica da 3» ida-de junto ‹ Tenda da Petrobrás. “Queremos mos-trar que, al”m do esfor“o para garantir segu-ran“a, a PC tem buscado fazer isso de formadivertidaÓ, ressaltou Teresinha Martini.

Após a ginástica a chefe do cartório da DPde Prote“‰o ao Idoso, Najila Santos, deu umapalestra aos participantes. O objetivo era escla-recer sobre os direitos de cada um e alertar so-bre golpes aplicados por estelionatários, como

Operação Estrela no Verão da PC agita veranistas

Durante o ver‰o passado atividades da PC movimentaram veranistas por diversas praias do Litoral Norte do Estado

A PC de Cap‰o da Canoa prendeu no in™-cio da noite do dia 19 de janeiro m‰e e filhapor tráfico de drogas na região. As suspeitasforam capturadas após um processo de inves-tiga“‰o que vinha sendo realizado desde o in-verno passado, mas que foi intensificado nosœltimos dois meses, lembrou o chefe de inves-tigações da DP, Fábio Lopes. Com elas foramencontradas 132 pedras de crack com outraquantidade que resultaria em aproximadamen-te mais 200 pequenas porções da droga, 32buchas de coca™na com mais 150 gramas. Ale-em disso, uma quantia de R$ 270, equivalen-te a venda da droga foi apreendida com a du-pla. As duas foram levadas ‹ pris‰o modula-da de Osório para depois serem encaminha-das ao Pres™dio Feminino Madre Pelletier emPorto Alegre.

PC prende duastraficantes emCapão da Canoa

Em apenas um dia a PC capturou 36 pes-soas no Litoral Norte do Estado. Com mada-dos de busca e apreens‰o os policiais recebe-ram o refor“o de PCs da Capital. Ao todo 73homens foram mobilizados para a opera“‰oque resultou, tamb”m, na pris‰o, em Cidreira,de cinco integrantes de uma quadrilha de Ca-xias do Sul. O titular da 23» Regional com sedeem Osório, Del Heraldo Chaves Guerreiro, sa-lientou que ainda n‰o ” poss™vel fazer um ba-lan“o comparando com o ano antreior, mas queé notável a diminuição de algumas ocorrênci-as, como por exemplo furto e roubo de ve™cu-los. ÒTemos nos aproximado mais da comuni-dade junto com o trabalho preventivo da BMque tem sido fundamentalÓ, enfatizou. Confor-me ele, o credeciamento de flanelinhas em Tra-manda™ junto ‹ prefeitura tem ajudado muito acontrolar esse tipo de crime. “Quando há ocor-rência em uma área onde um guardador atuanós solicitamos o seu comparecimento à DP,pois isso facilita as investigações”, afirmou. ODel Guerreiro tamb”m lembrou o trabalho queo Departamento Estadual da Crian“a e do Ado-lescente (Deca) vem desenvolvendo no com-bate a venda de bebidas alcoólicas para me-nores de 18 anos. Segundo ele, o objetivo doDeca tem sido o de informar mais do que re-primir, esclarecendo a todos que, quem fizer avenda, também estará cometendo um crime.

Estrela no Verãocaptura 36 pessoasno Litoral Norte

Atividades na beira da praia com jovens e idosos visam aproximar a comunidade da PC

o do bilhete premiado e o do INSS. Na tarde dodia 20 de janeiro, em Tramanda™, cerca de 350pessoas participaram de um passeio cicl™stico.Houve sorteio de duas bicicletas e de 15 kitspromocionais da PC.

Multiplicar a consci’ncia preventiva. Esse” um dos objetivos do Projeto Salva-Vidas Mas-ter que está na sua terceira edição. Em Quin-t‰o, 26 pessoas se reuniram no no dia 2 de fe-vereiro para participar das atividades. Durantequatro horas, os salva-vidas desenvolverem osconteœdos na beira da praia. O projeto segueat” o dia 12 de mar“o no Litoral Norte.

Dividido em quatro etapas o projeto, que ”voltado para o pœblico adulto, inclui aulas de gi-nástica, palestras sobre meio ambiente, primei-ros socorros e ainda orientações sobre as con-dições do mar (correntes, formação de buracose significado da cor das bandeiras). Após os alu-nos s‰o avaliados e no fim uma pequena for-matura, onde os certificados de conclus‰o s‰oentregues, ” realizada.

Outra proposta ” integrar os familiares dosPMs ‹s atividades. Para o Cmt da opera“‰o emQuint‰o, Cap Franco Andrei Maciel de Brito, queincentivou seus pais para participarem, os con-

teœdos s‰o compreendidos com mais facilida-de devido a proximidade com a profiss‰o. ÒAidéia é aproximá-los da BM. Assim eles nos aju-dam a divulgar o trabalho preventivo que nósestamos fazendo com eficácia”, disse.

Conforme a m‰e do Cap Andrei, Maria An-tonieta Maciel de Brito, a experiência foi ótima.Ò… um trabalho excelente. O bom seria que to-das as pessoas tivessem a oportunidade de co-nhecer e participar. Com certeza os ™ndices deacidentes no mar reduziriamÓ, avaliou.

Veranistas de Quintão participamde atividades na beira da praia

Maria, Cap Andrei e Oriovaldo de Brito no Projeto

Ação de combateao crime reúne231 PMs no Litoral

Desde que assumiu a pasta da Secretariade Segurança Pública (SSP), o secretário EnioBacci prometeu guerra contra o crime. Os nœ-meros de janeiro mostram a ofensiva das insti-tuições policiais em todo o Estado. No Litoral amobilização é diária. Na Operação Esforço Con-centrado que empregou 231 PMs a p”, motori-zados e montados no dia 7 de janeiro, a BM abor-dou, atrav”s de barreiras em diversos pontosdo Litoral, 3,5 pessoas. Foram mais de 1,6 ve™-culos fiscalizados, 62 autuados e 25 acabaramsendo recolhidos. Durante a a“‰o os policiaisprenderam cinco pessoas e capturaram um fo-ragido da Justi“a. A opera“‰o contou com a pre-sença, em Capão da Canoa, do secretário daSeguran“a Pœblica, Enio Bacci, o sub-Cmt-ge-ral da BM, Cel Paulo Roberto Mendes Rodrigues,o Cmt da Opera“‰o Golfinho, Cel Jo‰o BaptistaRosa Filho. O prefeito da cidade, Jairo Marques, eoutras autoridades tamb”m estiveram presentes.

Cidreira - Cidreira - Cidreira - Cidreira - Cidreira - Atrav”s do disque-denœncia da Capi-tal a PC conseguiu capturar um foragido do pre-s™dio de Charqueadas. O suspeito, que estavasendo procurado desde abril de 2005, foi presoem uma residência próxima ao terminal turísti-co do balneário na tarde do dia 7 de fevereiro.Os oito PCs que atuaram na opera“‰o encon-traram com ele um t™tulo de eleitor de um funci-onário da Justiça e pedras de crack. Em segui-da, ele foi encaminhado à Penitenciária Modu-lada de Osório.

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 12 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 13CRPO LITORALCRPO LITORAL

Uma rela“‰o de confian“a e deamizade. … dessa forma que a atu-al secretária de educação, Merce-des Giroleti de Paula, define a liga-“‰o entre a Secretaria Municipal deEduca“‰o (Smec) e a BM de Cidrei-ra ÒEntro na BM e sei que possuoamigos lá dentro. Gosto do jeitocomo me atendem.Ósalientou. Combase nisso, a 2» edi“‰o do ProjetoPatrulha Ecológica está sendo rea-lizada desde o dia 10 de janeiro. Deterça a sábado, das 8h ao meio-dia,os alunos circulam pelas ruas e pelapraia. Durante a caminhada, a ga-rotada passa dicas e orientaçõesaos veranistas sobre como preser-var o meio ambiente.

Ao todo, 15 alunos do ensino fundamentale outros 15 portadores de necessidades espe-ciais trabalham no projeto com o aux™lio de doisPMs da Patram de Osório e mais três professo-

res da rede de ensino local. Com base em umaproposta pedagógica, o projeto visa educar apopula“‰o a preservar a natureza. O desloca-mento pela cidade ” realizado com o aux™lio dedois ve™culos cedidos pela prefeitura. Diariamen-

Patrulha Ecológica orienta veranistas em CidreiraPrograma visa conscientizar a população sobre a necessidade de preservacão do meio ambiente

te, os alunos recebem lanchesalém de uma cesta básica no fi-nal dos meses de janeiro e fe-veiro.

No ano passado, diversasatividades foram desenvolvidaspela cidade. Em uma delas, 82sacos com lixo foram recolhidosentre o farol e o terminal tur™sti-co da cidade. Mercedes aindasalientou que todos tiveram trei-namento sobre como abordar aspessoas.Ó Para o Cmt da 4» Ciado 2º BPAT, Cap S”rgio Gon“al-ves dos Santos, as ações conju-gadas melhoram a qualidade devida da popula“‰o. ÒMinha filo-

sofia de trabalho ” a de entrosamento. Acho issoimportante na busca pelo desenvolvimentoÓ, dis-se. Em março, a secretária quer instituir o Pro-grama Patrulheiro Mirim que já é realizado pe-los Btls Ambientais do litoral.

Pela primeira vez no projeto alunos portadores de necessidades especiais participam das atividades

Motivar o efetivo na busca por resultadose melhorar a qualidade dos servi“os prestados‹ comunidade. Com esse pensamento, o Cmtda 4ª Cia do 2º BPAT de Cidreira, Cap S”rgioGon“alves dos Santos, decidiu reformar oaquartelamento do Btl. Em menos de um ano,foram realizadas a pintura, o cercamento do ter-reno, a ilumina“‰o e a reforma das depend’n-cias interna e externa da unidade.

Desde que assumiu o comando, em feve-reiro do ano passado, o Cap Gon“alves avaliouque sem uma boa infra-estrutura o desempe-nho dos PMs na rua seria prejudicado. Al”mdisso, estabeleceu novas metas de trabalho.Passou a se reunir com o efetivo e decidiu arre-cadar recursos para executar as obras. Apósenviar as fotos antigas do pr”dio ao comandodo 2º BPAT e obter a autoriza“‰o do Cmt, ini-ciou as reformas. ÒRecebi o apoio da C›marade Vereadores, do Consepro e, inclusive, do 2ºBPAT. Com isso, tenho a certeza de que temos

um grupo motivado e com liberdade para darnovas id”ias. Isso acaba valorizando ainda maisa corpora“‰oÓ, frisou.

Al”m da verba arrecada para a reforma, aBM recebeu a doa“‰o de um computador doDetran. O novo equipamento está sendo utiliza-da para consultar com mais rapidez as placasde ve™culos e os RGs dos cidad‰os. O Cmt ain-da pretende instalar aparelhos de ar condicio-nado para amenizar a temperatura dentro do Btle conservar os equipamentos.

Reformas do prédio da 4ª Ciareforçam a segurança do efetivo

Reformas da sede custaram aproximadamente R$ 22 mil

Inaugurada no dia 5 de janeiro de 1946, aAssocia“‰o dos Sargentos e Sub-Tenentes daBM (ASSTBM) comemorou no dia 6 de janeiro61 anos de atividades. A festa ocorreu na colô-nia de f”rias da entidade em Cidreira. Na mes-ma data, o MBM Previd’ncias e Seguros inau-gurou uma loja junto à colônia para atender osassociados da regi‰o. Para o presidente daASSTBM, Ten RR Apar™cio Santellano, a festafoi muito boa. Ò… a entidade mais antiga do RSligada à BM. Esse aniversário representa a res-ponsabilidade de buscar, diariamente, melhorescondições de trabalho para nossos associadose servidoresÓ, assegurou. Com rela“‰o ‹s ex-pectivas do novo governo e do novo comando,o Ten RR Santellano afirmou que s‰o boas, masdesde que seja dado o m™nimo de estrutura paraos PMs trabalharem. Ele ainda adiantou que lu-tará pela continuidade da reivindicação de umamatriz salarial junto ao governo do Estado. Du-rante a solenidade, uma homenagem in-memo-rian a ex-associados e ex-presidentes foi pres-tada pelo presidente.

ASSTBM comemora61 anos emCidreira

Ten Santellano (D) descerrou a placa

O curso de Forma“‰o de Bombeiros do Li-toral Norte tem um diferencial já na sua primeiraedi“‰o. Entre os 31 alunos Sds est‰o duas mu-lheres, Jessica Pires e Bárbara Martins, queser‰o as primeiras a se formar na regi‰o. Asaulas, que tiveram in™cio em novembro, s‰o apli-cadas na sede do 9º CRB em Tramanda™.

Em menos de um m’s de curso, a novaturma teve a sua primeira experi’ncia profissio-nal. Os aprendizes foram convocados para au-xiliar os bombeiros em uma ocorr’ncia de com-bate a inc’ndio acompanhados pelos oficiais do9º CRB. A Sd Jessica, 20 anos, afirmou que aação foi emocionante. “Na hora nem dá tempode se assustar, pois temos que agir rápido. De-pois, fica o orgulho de um trabalho bem feitoÓ,salientou. Ela ainda falou da sua escolha pelaprofiss‰o. ÒQuando passei no concurso tinha apossibilidade de escolher entre o policiamentoostensivo em Rio Grande ou atividade de bom-beiro. Por já ter experiências e ligação com sal-

CRB de Tramandaí desenvolvecurso de Formação de Bombeiros

vamento de vidas, optei por vir para Tramanda™fazer o cursoÓ, declarou.

Conforme a Sd, que estava prestes a con-cluir o curso t”cnico de enfermagem, o trabalhof™sico ” puxado, mas todos os colegas semprese mostraram solidários e companheiros. A for-matura está prevista para o mês de março, to-talizando mais de 1,1 mil horas/aula. Durante ocurso, os oficiais abordam conteúdos teóricos epráticos como técnicas de salvamento e com-bate a inc’ndio.

Cardumes de algumas esp”cies de peixesjá podem ser vistos novamente na Barra do RioTramanda™ e em outros locais do Litoral gaœ-cho. A apari“‰o dos cardumes pode ser credi-tada à fiscalização do Grupo de Operações Em-barcadas (GOE) do 1º BABM que, pela primei-ra vez, atua nas praias do Litoral do Estado. Asoperações vêm ocorrendo desde o dia 15 dedezembro.

Comandados pelo Cap Paulo C”sar deCarvalho, os cinco servidores que compõem oefetivo passaram por cursos de especializa“‰ona Marinha do Brasil. Os objetivos s‰o coibir apesca de arrasto no mar e evitar que esp”ciesamea“adas de extin“‰o sejam capturadas naságuas internas (lagoas e rios) durante a Pira-cema - per™odo em que peixes sobem os riospara desova. Os PMs ainda fazem abordagensna busca por armas e drogas. Conforme o CapCarvalho, muitos desses produtos entram noPa™s pelo mar. Ele lembrou que a pesca estavadescontrolada na regi‰o que compreende de

Cidreira a Torres. No entanto, segundo o Cap, ”poss™vel notar uma diminui“‰o no nœmero debarcos.

Até o momento ninguém foi autuado. “Vá-rias embarcações foram vistoriadas. Nenhumaapresentou irregularidades. Isso mostra que o

Grupo de Operações Embarcadas fiscaliza LitoralPenas podem variar de um a três anos de prisão acrescidos de multa de R$ 700 a R$ 100 mil

Além das atividades de fiscalização, o GOE ainda presta socorro a embarcações com problemas mecânicos

Quem pertubar o sossego pœblico em Imb”neste ver‰o com carro equipado com som liga-do acima do permitido terá o veículo recolhidopela BM. Além disso, será notificado a compa-recer a uma aud’ncia na Promotoria Pœblicade Imb”, conforme o Cmt da BM do munic™pio,Cap Luiz Cezar. Ele salientou que, em m”dia,cinco automóveis são recolhidos por noite. “Hámuita reclama“‰o por parte dos moradores quenos chamam e nós temos atuado enfaticamen-teÓ, disse. Como forma de solucionar o proble-ma, a BM está alertando as pessoas, agindopró-ativamente e buscando o esclarecimentoda lei. “Não multamos com base no Código Bra-sileiro de Tr›nsito (CTB), at” porque n‰o pos-su™mos o aparelho medidor, mas notificamosos propritários sobre as infrações”, declarou. Afreqüência máxima estabelecida pelo Conse-lho Nacional de Tr›nsito (Contran) ” de 85 de-cib”is. Quanto ‹s casas noturnas locais, elelembrou que em uma a“‰o conjunta entre Pa-tram, MP e prefeitura, somente dois estableci-mentos foram notificados. O Cap Luiz Cezartamb”m pede aos veranistas que tenham maisaten“‰o na hora de estacionar seus ve™culos.Segundo ele, muitos arrombamentos ocorremdevido ao descuido dos proprietários, que aca-bam relaxando nessa ”poca do ano e esque-cendo vidros e portas abertas.

Carros com somacima do permitidoserão recolhidos

pessoal está cumprindo as normas ambientais”,avaliou. O artigo 34, da lei ambiental nœmero9.605, prev’ deten“‰o de um a tr’s anos e multaque varia de R$ 700 a R$ 100 mil. Em janeiro,mais de mil metros de redes foram apreendidasnas Lagoas de Tramanda™ e Arroio do Sal.

A iniciativa da 3» Sgt Elaine Hoffmman e do3º Sgt Jairo Notargiacomo do 3º Pel de Balneá-rio Pinhal proporcionou um Natal mais feliz paracrian“as carentes da regi‰o. No dia 22 de de-zembro o efetivo se mobilizou para entregar osbrinquedos nas comunidades do Tœnel Verde,Figueirinhas, Parque Sete e Rua Osório. Foramdistribu™dos 154 brinquedos. O 3º Sgt Jairo sali-entou que o trabalho serve para aproximar, cadavez mais, a BM da popula“‰o e mostrar que apol™cia n‰o atua somente na repress‰o.

PMs entregambrinquedos acrianças carentes

Campanha mobilizou o efetivo do Pel de Balneário Pinhal

Alunos em demonstra“‰o de salvamento em inc’ndi os

Cidreira – Cidreira – Cidreira – Cidreira – Cidreira – Com as atenções voltadas para aOperação Golfinho, o CB de Cidreira está ins-tensificando a fiscaliza“‰o nos estabelecimen-tos comerciais da cidade. O objetivo ” preve-nir inc’ndios em virtude de problemas na redeelétrica e orientar os proprietários a regulari-zar os locais junto ‹ prefeitura. Segundo o Cmtdo CB, Cap Andr” da Silva Vasconcellos, al”mdo alvará de funcionamento liberado pelo mu-nicípio, é necessário, também, que o local pos-sua um plano de prevenção a incêndio. “Nósnotificamos os proprietários e estabelecemosum prazo de dez a 20 dias para regulariza-“‰o. N‰o havendo solu“‰o, um segundo aviso” emitidoÓ, lembrou. Conforme ele, a interdi-“‰o do local, por parte do CB, só é feita emcaso de risco iminente. O oficial acredita queatrav”s do trabalho de aproxima“‰o com a co-munidade esses contratempos podem ser re-solvido.

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Uma rela“‰o de confian“a e deamizade. … dessa forma que a atu-al secretária de educação, Merce-des Giroleti de Paula, define a liga-“‰o entre a Secretaria Municipal deEduca“‰o (Smec) e a BM de Cidrei-ra ÒEntro na BM e sei que possuoamigos lá dentro. Gosto do jeitocomo me atendem.Ósalientou. Combase nisso, a 2» edi“‰o do ProjetoPatrulha Ecológica está sendo rea-lizada desde o dia 10 de janeiro. Deterça a sábado, das 8h ao meio-dia,os alunos circulam pelas ruas e pelapraia. Durante a caminhada, a ga-rotada passa dicas e orientaçõesaos veranistas sobre como preser-var o meio ambiente.

Ao todo, 15 alunos do ensino fundamentale outros 15 portadores de necessidades espe-ciais trabalham no projeto com o aux™lio de doisPMs da Patram de Osório e mais três professo-

res da rede de ensino local. Com base em umaproposta pedagógica, o projeto visa educar apopula“‰o a preservar a natureza. O desloca-mento pela cidade ” realizado com o aux™lio dedois ve™culos cedidos pela prefeitura. Diariamen-

Patrulha Ecológica orienta veranistas em CidreiraPrograma visa conscientizar a população sobre a necessidade de preservacão do meio ambiente

te, os alunos recebem lanchesalém de uma cesta básica no fi-nal dos meses de janeiro e fe-veiro.

No ano passado, diversasatividades foram desenvolvidaspela cidade. Em uma delas, 82sacos com lixo foram recolhidosentre o farol e o terminal tur™sti-co da cidade. Mercedes aindasalientou que todos tiveram trei-namento sobre como abordar aspessoas.Ó Para o Cmt da 4» Ciado 2º BPAT, Cap S”rgio Gon“al-ves dos Santos, as ações conju-gadas melhoram a qualidade devida da popula“‰o. ÒMinha filo-

sofia de trabalho ” a de entrosamento. Acho issoimportante na busca pelo desenvolvimentoÓ, dis-se. Em março, a secretária quer instituir o Pro-grama Patrulheiro Mirim que já é realizado pe-los Btls Ambientais do litoral.

Pela primeira vez no projeto alunos portadores de necessidades especiais participam das atividades

Motivar o efetivo na busca por resultadose melhorar a qualidade dos servi“os prestados‹ comunidade. Com esse pensamento, o Cmtda 4ª Cia do 2º BPAT de Cidreira, Cap S”rgioGon“alves dos Santos, decidiu reformar oaquartelamento do Btl. Em menos de um ano,foram realizadas a pintura, o cercamento do ter-reno, a ilumina“‰o e a reforma das depend’n-cias interna e externa da unidade.

Desde que assumiu o comando, em feve-reiro do ano passado, o Cap Gon“alves avaliouque sem uma boa infra-estrutura o desempe-nho dos PMs na rua seria prejudicado. Al”mdisso, estabeleceu novas metas de trabalho.Passou a se reunir com o efetivo e decidiu arre-cadar recursos para executar as obras. Apósenviar as fotos antigas do pr”dio ao comandodo 2º BPAT e obter a autoriza“‰o do Cmt, ini-ciou as reformas. ÒRecebi o apoio da C›marade Vereadores, do Consepro e, inclusive, do 2ºBPAT. Com isso, tenho a certeza de que temos

um grupo motivado e com liberdade para darnovas id”ias. Isso acaba valorizando ainda maisa corpora“‰oÓ, frisou.

Al”m da verba arrecada para a reforma, aBM recebeu a doa“‰o de um computador doDetran. O novo equipamento está sendo utiliza-da para consultar com mais rapidez as placasde ve™culos e os RGs dos cidad‰os. O Cmt ain-da pretende instalar aparelhos de ar condicio-nado para amenizar a temperatura dentro do Btle conservar os equipamentos.

Reformas do prédio da 4ª Ciareforçam a segurança do efetivo

Reformas da sede custaram aproximadamente R$ 22 mil

Inaugurada no dia 5 de janeiro de 1946, aAssocia“‰o dos Sargentos e Sub-Tenentes daBM (ASSTBM) comemorou no dia 6 de janeiro61 anos de atividades. A festa ocorreu na colô-nia de f”rias da entidade em Cidreira. Na mes-ma data, o MBM Previd’ncias e Seguros inau-gurou uma loja junto à colônia para atender osassociados da regi‰o. Para o presidente daASSTBM, Ten RR Apar™cio Santellano, a festafoi muito boa. Ò… a entidade mais antiga do RSligada à BM. Esse aniversário representa a res-ponsabilidade de buscar, diariamente, melhorescondições de trabalho para nossos associadose servidoresÓ, assegurou. Com rela“‰o ‹s ex-pectivas do novo governo e do novo comando,o Ten RR Santellano afirmou que s‰o boas, masdesde que seja dado o m™nimo de estrutura paraos PMs trabalharem. Ele ainda adiantou que lu-tará pela continuidade da reivindicação de umamatriz salarial junto ao governo do Estado. Du-rante a solenidade, uma homenagem in-memo-rian a ex-associados e ex-presidentes foi pres-tada pelo presidente.

ASSTBM comemora61 anos emCidreira

Ten Santellano (D) descerrou a placa

O curso de Forma“‰o de Bombeiros do Li-toral Norte tem um diferencial já na sua primeiraedi“‰o. Entre os 31 alunos Sds est‰o duas mu-lheres, Jessica Pires e Bárbara Martins, queser‰o as primeiras a se formar na regi‰o. Asaulas, que tiveram in™cio em novembro, s‰o apli-cadas na sede do 9º CRB em Tramanda™.

Em menos de um m’s de curso, a novaturma teve a sua primeira experi’ncia profissio-nal. Os aprendizes foram convocados para au-xiliar os bombeiros em uma ocorr’ncia de com-bate a inc’ndio acompanhados pelos oficiais do9º CRB. A Sd Jessica, 20 anos, afirmou que aação foi emocionante. “Na hora nem dá tempode se assustar, pois temos que agir rápido. De-pois, fica o orgulho de um trabalho bem feitoÓ,salientou. Ela ainda falou da sua escolha pelaprofiss‰o. ÒQuando passei no concurso tinha apossibilidade de escolher entre o policiamentoostensivo em Rio Grande ou atividade de bom-beiro. Por já ter experiências e ligação com sal-

CRB de Tramandaí desenvolvecurso de Formação de Bombeiros

vamento de vidas, optei por vir para Tramanda™fazer o cursoÓ, declarou.

Conforme a Sd, que estava prestes a con-cluir o curso t”cnico de enfermagem, o trabalhof™sico ” puxado, mas todos os colegas semprese mostraram solidários e companheiros. A for-matura está prevista para o mês de março, to-talizando mais de 1,1 mil horas/aula. Durante ocurso, os oficiais abordam conteúdos teóricos epráticos como técnicas de salvamento e com-bate a inc’ndio.

Cardumes de algumas esp”cies de peixesjá podem ser vistos novamente na Barra do RioTramanda™ e em outros locais do Litoral gaœ-cho. A apari“‰o dos cardumes pode ser credi-tada à fiscalização do Grupo de Operações Em-barcadas (GOE) do 1º BABM que, pela primei-ra vez, atua nas praias do Litoral do Estado. Asoperações vêm ocorrendo desde o dia 15 dedezembro.

Comandados pelo Cap Paulo C”sar deCarvalho, os cinco servidores que compõem oefetivo passaram por cursos de especializa“‰ona Marinha do Brasil. Os objetivos s‰o coibir apesca de arrasto no mar e evitar que esp”ciesamea“adas de extin“‰o sejam capturadas naságuas internas (lagoas e rios) durante a Pira-cema - per™odo em que peixes sobem os riospara desova. Os PMs ainda fazem abordagensna busca por armas e drogas. Conforme o CapCarvalho, muitos desses produtos entram noPa™s pelo mar. Ele lembrou que a pesca estavadescontrolada na regi‰o que compreende de

Cidreira a Torres. No entanto, segundo o Cap, ”poss™vel notar uma diminui“‰o no nœmero debarcos.

Até o momento ninguém foi autuado. “Vá-rias embarcações foram vistoriadas. Nenhumaapresentou irregularidades. Isso mostra que o

Grupo de Operações Embarcadas fiscaliza LitoralPenas podem variar de um a três anos de prisão acrescidos de multa de R$ 700 a R$ 100 mil

Além das atividades de fiscalização, o GOE ainda presta socorro a embarcações com problemas mecânicos

Quem pertubar o sossego pœblico em Imb”neste ver‰o com carro equipado com som liga-do acima do permitido terá o veículo recolhidopela BM. Além disso, será notificado a compa-recer a uma aud’ncia na Promotoria Pœblicade Imb”, conforme o Cmt da BM do munic™pio,Cap Luiz Cezar. Ele salientou que, em m”dia,cinco automóveis são recolhidos por noite. “Hámuita reclama“‰o por parte dos moradores quenos chamam e nós temos atuado enfaticamen-teÓ, disse. Como forma de solucionar o proble-ma, a BM está alertando as pessoas, agindopró-ativamente e buscando o esclarecimentoda lei. “Não multamos com base no Código Bra-sileiro de Tr›nsito (CTB), at” porque n‰o pos-su™mos o aparelho medidor, mas notificamosos propritários sobre as infrações”, declarou. Afreqüência máxima estabelecida pelo Conse-lho Nacional de Tr›nsito (Contran) ” de 85 de-cib”is. Quanto ‹s casas noturnas locais, elelembrou que em uma a“‰o conjunta entre Pa-tram, MP e prefeitura, somente dois estableci-mentos foram notificados. O Cap Luiz Cezartamb”m pede aos veranistas que tenham maisaten“‰o na hora de estacionar seus ve™culos.Segundo ele, muitos arrombamentos ocorremdevido ao descuido dos proprietários, que aca-bam relaxando nessa ”poca do ano e esque-cendo vidros e portas abertas.

Carros com somacima do permitidoserão recolhidos

pessoal está cumprindo as normas ambientais”,avaliou. O artigo 34, da lei ambiental nœmero9.605, prev’ deten“‰o de um a tr’s anos e multaque varia de R$ 700 a R$ 100 mil. Em janeiro,mais de mil metros de redes foram apreendidasnas Lagoas de Tramanda™ e Arroio do Sal.

A iniciativa da 3» Sgt Elaine Hoffmman e do3º Sgt Jairo Notargiacomo do 3º Pel de Balneá-rio Pinhal proporcionou um Natal mais feliz paracrian“as carentes da regi‰o. No dia 22 de de-zembro o efetivo se mobilizou para entregar osbrinquedos nas comunidades do Tœnel Verde,Figueirinhas, Parque Sete e Rua Osório. Foramdistribu™dos 154 brinquedos. O 3º Sgt Jairo sali-entou que o trabalho serve para aproximar, cadavez mais, a BM da popula“‰o e mostrar que apol™cia n‰o atua somente na repress‰o.

PMs entregambrinquedos acrianças carentes

Campanha mobilizou o efetivo do Pel de Balneário Pinhal

Alunos em demonstra“‰o de salvamento em inc’ndi os

Cidreira – Cidreira – Cidreira – Cidreira – Cidreira – Com as atenções voltadas para aOperação Golfinho, o CB de Cidreira está ins-tensificando a fiscaliza“‰o nos estabelecimen-tos comerciais da cidade. O objetivo ” preve-nir inc’ndios em virtude de problemas na redeelétrica e orientar os proprietários a regulari-zar os locais junto ‹ prefeitura. Segundo o Cmtdo CB, Cap Andr” da Silva Vasconcellos, al”mdo alvará de funcionamento liberado pelo mu-nicípio, é necessário, também, que o local pos-sua um plano de prevenção a incêndio. “Nósnotificamos os proprietários e estabelecemosum prazo de dez a 20 dias para regulariza-“‰o. N‰o havendo solu“‰o, um segundo aviso” emitidoÓ, lembrou. Conforme ele, a interdi-“‰o do local, por parte do CB, só é feita emcaso de risco iminente. O oficial acredita queatrav”s do trabalho de aproxima“‰o com a co-munidade esses contratempos podem ser re-solvido.

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Cientistas e pesquisadores apontam queesse ” o ver‰o mais quente dos œltimos 11 anosem virtude do aquecimento global. A emiss‰ode gases poluentes e o desmatamento s‰o al-gumas das ações do homem que mais influen-ciam na causa deste problema. Os efeitos des-sas ações são vistas diariamente: temperatu-ras elevadas, temporais de grandes proporções,enchentes e altos n™veis de polui“‰o em todo oplaneta.

Trabalhando de forma contrária ao alastra-mento disso o Comando Ambiental da BM(CABM) quer prevenir e atenuar outras açõesprejudiciais a natureza alertando a popula“‰o.Para isso, o 1º BABM, que coordena o trabalho,realiza a 3» edi“‰o do Programa Patrulheiro Mi-rim, que reœne jovens e adolescentes de seis a13 anos para desenvolverem atividades educa-tivas na beira das praias do litoral gaœcho. Oprograma ocorre em Torres, Arroio do Sal, Ca-pão da Canoa, Xangri-Lá, Imbé, Tramanda™,

CABM engajado na preservação do meio ambiente

Na praia de Torres garotada trabalha acompahada dos PMs

3ª edição do Patrulheiro Mirim segue com atividades na beira da praia até o fim de fevereiroOsório, Cidreira, Pinhal, Tapes, S‰oLouren“o, Laranjal e Cassino. S‰o 15alunos por turma e as inscrições podemser feitas nas tendas do CABM locali-zadas na beira das praias.

Durante quatro dias os participan-tes recebem instruções sobre cidadania,meio ambiente e recebem orientaçõessobre a diferen“a e a import›ncia deseparar resíduos sólidos de lixo comum.No œltimo dia distribuem folders expli-cativos aos tur™stas e recebem um cer-tificado de conclus‰o. O coordenador doprograma, Cap Jo‰o Jos” Corr’a da Sil-va, destaca que desta forma ” poss™velmultiplicar a sensibiliza“‰o e o desper-tar do lado preventivo. ÒEssas crian“aslevam para casa os conteœdos abordados emaula e cobram dos seus pais uma postura maiscorreta. Esse ” o objetivoÓ, declarou. Para ele,o processo ” lento, mas que com persist’ncia e

fiscaliza“‰o ir‰o reacender essa preocupa“‰o.O programa ocorre, todas as semanas e

encerra no fim de fevereiro. A id”ia ” atingir 1,5mil crian“as.

Toca o telefone no nœmero 190 da BM deCap‰o da Canoa. Quando a viatura se deslocaao local constata que tudo n‰o passava de umtrote. Nesse exato momento um cidad‰o emoutro ponto da cidade precisa de socorro.

Essa situa“‰o ” diariamente vivenciada porPMs do 2º BPAT em virtude de falsas ocorr’n-cias atendidas pelo efetivo. Com o aumento dapopula“‰o durante os meses de janeiro e feve-reiro o número de ligações aumentou. Cerca de30% s‰o trotes e na maioria dos casos feitaspor crian“as, afirmou o Cmt, Maj Luiz CarlosGauto da Silva. Em m”dia o Btl recebe 400 li-gações por dia.”Em algumas situações as pes-soas falam tão sério que não há como saber se” mentira. Em outras, crian“as e adolescenteschegam a ligar 15 vezes ou maisÓ, destacou.As situações enfrentadas são diversas, confor-me o operador de rádio, Sd Vilmar de Moraes.“Uns ficam em silêncio, outros inventam históri-as, mas tamb”m tem aqueles que nos xingam

e os que ligam alcoolizadosÓ, lembrou.A forma encontrada pelo oficial para ame-

nizar o problema foi desenvolver um trabalhode conscientiza“‰o das pessoas. Para isso osPMs v’m difundindo essa id”ia em escolas daregião, pois muitos aproveitam o horário de sa-™da da aula. O Maj Gauto lembra que falsa co-municação é crime. “Há casos em que as pes-soas ligam e deixam o telefone fora do gancho,bloqueando as duas linhas utilizadas pelo servi-“o de emerg’nciaÓ, disse.

Aumenta o número de trotes no190 no Litoral Norte

Cerca de 30% das ligações são falsas chamadas

Operação Golfinhoabre inscriçõespara 8º Duatlo

Quem tiver bom preparo f™sico e compro-vada habilidade para nadar, poderá se inscre-ver para a 8» edi“‰o do Duatlo dos Salva-vidasdo Litoral Sul. A prova será realizada no dia 18de fevereiro, ‹s 10h, na praia do Cassino, emRio Grande, na ponta do Molhe Oeste. Civis emilitares de ambos os sexos poder‰o se ins-crever na administra“‰o da Opera“‰o Golfinho,junto ao CB de Cassino. ÒEm m”dia, cem pes-soas se inscrevem para a competi“‰o. Entre-garemos pelo menos duas bicicletas: uma aovencedor da categoria masculina e outra paraa ganhadora na feminina”, assegurou o 1º SgtAgnaldo Fernandes Jerônimo, que faz parte dacomissão organizadora e já participou de seisedições da prova. Os competidores deverão seapresentar na guarita 1 com uma hora de an-tecedência, às 9h. A prova tem 3,5 quilômetrosde natação e 6,5 quilômetros de corrida. Infor-mações pelo fone: (53) 32367536.

Mini-rústicas para a garotada, ginástica nabeira da praia para a 3» idade e passeios ci-cl™sticos s‰o algumas das atividades desenvol-vidas pela PC no Litoral gaœcho durante o ve-r‰o. Passando por Magist”rio, Quint‰o, Cap‰oda Canoa e Tramanda™ a primeira etapa de ati-vidades encerrou no fim do m’s passado.

O objetivo, segundo a escriv‰ e coorde-nadora da Central de Eventos da Opera“‰o,Teresinha Martini, ” integrar a comunidade coma PC proporcionando divers‰o aos veranistas.Nas mini-rœsticas realizadas em Magist”rio,Quint‰o e Cap‰o da Canoa nos dias 20, 27 e28 de janeiro, respectivamente, 90 crian“as eadolescentes com idade entre cinco e 12 anosparticiparam do evento. As atividades foram di-vididas em tr’s modalidades. Al”m disso, n o dia26, em Tramandaí, ocorreu a ginástica da 3» ida-de junto ‹ Tenda da Petrobrás. “Queremos mos-trar que, al”m do esfor“o para garantir segu-ran“a, a PC tem buscado fazer isso de formadivertidaÓ, ressaltou Teresinha Martini.

Após a ginástica a chefe do cartório da DPde Prote“‰o ao Idoso, Najila Santos, deu umapalestra aos participantes. O objetivo era escla-recer sobre os direitos de cada um e alertar so-bre golpes aplicados por estelionatários, como

Operação Estrela no Verão da PC agita veranistas

Durante o ver‰o passado atividades da PC movimentaram veranistas por diversas praias do Litoral Norte do Estado

A PC de Cap‰o da Canoa prendeu no in™-cio da noite do dia 19 de janeiro m‰e e filhapor tráfico de drogas na região. As suspeitasforam capturadas após um processo de inves-tiga“‰o que vinha sendo realizado desde o in-verno passado, mas que foi intensificado nosœltimos dois meses, lembrou o chefe de inves-tigações da DP, Fábio Lopes. Com elas foramencontradas 132 pedras de crack com outraquantidade que resultaria em aproximadamen-te mais 200 pequenas porções da droga, 32buchas de coca™na com mais 150 gramas. Ale-em disso, uma quantia de R$ 270, equivalen-te a venda da droga foi apreendida com a du-pla. As duas foram levadas ‹ pris‰o modula-da de Osório para depois serem encaminha-das ao Pres™dio Feminino Madre Pelletier emPorto Alegre.

PC prende duastraficantes emCapão da Canoa

Em apenas um dia a PC capturou 36 pes-soas no Litoral Norte do Estado. Com mada-dos de busca e apreens‰o os policiais recebe-ram o refor“o de PCs da Capital. Ao todo 73homens foram mobilizados para a opera“‰oque resultou, tamb”m, na pris‰o, em Cidreira,de cinco integrantes de uma quadrilha de Ca-xias do Sul. O titular da 23» Regional com sedeem Osório, Del Heraldo Chaves Guerreiro, sa-lientou que ainda n‰o ” poss™vel fazer um ba-lan“o comparando com o ano antreior, mas queé notável a diminuição de algumas ocorrênci-as, como por exemplo furto e roubo de ve™cu-los. ÒTemos nos aproximado mais da comuni-dade junto com o trabalho preventivo da BMque tem sido fundamentalÓ, enfatizou. Confor-me ele, o credeciamento de flanelinhas em Tra-manda™ junto ‹ prefeitura tem ajudado muito acontrolar esse tipo de crime. “Quando há ocor-rência em uma área onde um guardador atuanós solicitamos o seu comparecimento à DP,pois isso facilita as investigações”, afirmou. ODel Guerreiro tamb”m lembrou o trabalho queo Departamento Estadual da Crian“a e do Ado-lescente (Deca) vem desenvolvendo no com-bate a venda de bebidas alcoólicas para me-nores de 18 anos. Segundo ele, o objetivo doDeca tem sido o de informar mais do que re-primir, esclarecendo a todos que, quem fizer avenda, também estará cometendo um crime.

Estrela no Verãocaptura 36 pessoasno Litoral Norte

Atividades na beira da praia com jovens e idosos visam aproximar a comunidade da PC

o do bilhete premiado e o do INSS. Na tarde dodia 20 de janeiro, em Tramanda™, cerca de 350pessoas participaram de um passeio cicl™stico.Houve sorteio de duas bicicletas e de 15 kitspromocionais da PC.

Multiplicar a consci’ncia preventiva. Esse” um dos objetivos do Projeto Salva-Vidas Mas-ter que está na sua terceira edição. Em Quin-t‰o, 26 pessoas se reuniram no no dia 2 de fe-vereiro para participar das atividades. Durantequatro horas, os salva-vidas desenvolverem osconteœdos na beira da praia. O projeto segueat” o dia 12 de mar“o no Litoral Norte.

Dividido em quatro etapas o projeto, que ”voltado para o pœblico adulto, inclui aulas de gi-nástica, palestras sobre meio ambiente, primei-ros socorros e ainda orientações sobre as con-dições do mar (correntes, formação de buracose significado da cor das bandeiras). Após os alu-nos s‰o avaliados e no fim uma pequena for-matura, onde os certificados de conclus‰o s‰oentregues, ” realizada.

Outra proposta ” integrar os familiares dosPMs ‹s atividades. Para o Cmt da opera“‰o emQuint‰o, Cap Franco Andrei Maciel de Brito, queincentivou seus pais para participarem, os con-

teœdos s‰o compreendidos com mais facilida-de devido a proximidade com a profiss‰o. ÒAidéia é aproximá-los da BM. Assim eles nos aju-dam a divulgar o trabalho preventivo que nósestamos fazendo com eficácia”, disse.

Conforme a m‰e do Cap Andrei, Maria An-tonieta Maciel de Brito, a experiência foi ótima.Ò… um trabalho excelente. O bom seria que to-das as pessoas tivessem a oportunidade de co-nhecer e participar. Com certeza os ™ndices deacidentes no mar reduziriamÓ, avaliou.

Veranistas de Quintão participamde atividades na beira da praia

Maria, Cap Andrei e Oriovaldo de Brito no Projeto

Ação de combateao crime reúne231 PMs no Litoral

Desde que assumiu a pasta da Secretariade Segurança Pública (SSP), o secretário EnioBacci prometeu guerra contra o crime. Os nœ-meros de janeiro mostram a ofensiva das insti-tuições policiais em todo o Estado. No Litoral amobilização é diária. Na Operação Esforço Con-centrado que empregou 231 PMs a p”, motori-zados e montados no dia 7 de janeiro, a BM abor-dou, atrav”s de barreiras em diversos pontosdo Litoral, 3,5 pessoas. Foram mais de 1,6 ve™-culos fiscalizados, 62 autuados e 25 acabaramsendo recolhidos. Durante a a“‰o os policiaisprenderam cinco pessoas e capturaram um fo-ragido da Justi“a. A opera“‰o contou com a pre-sença, em Capão da Canoa, do secretário daSeguran“a Pœblica, Enio Bacci, o sub-Cmt-ge-ral da BM, Cel Paulo Roberto Mendes Rodrigues,o Cmt da Opera“‰o Golfinho, Cel Jo‰o BaptistaRosa Filho. O prefeito da cidade, Jairo Marques, eoutras autoridades tamb”m estiveram presentes.

Cidreira - Cidreira - Cidreira - Cidreira - Cidreira - Atrav”s do disque-denœncia da Capi-tal a PC conseguiu capturar um foragido do pre-s™dio de Charqueadas. O suspeito, que estavasendo procurado desde abril de 2005, foi presoem uma residência próxima ao terminal turísti-co do balneário na tarde do dia 7 de fevereiro.Os oito PCs que atuaram na opera“‰o encon-traram com ele um t™tulo de eleitor de um funci-onário da Justiça e pedras de crack. Em segui-da, ele foi encaminhado à Penitenciária Modu-lada de Osório.

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Com o objetivo de desafogar o trabalho doCB de Lajeado um novo Grupo de Combate aInc’ndio Misto (GrCI) foi inaugurado em Encan-tado no dia 20 de dezembro. A nova corpora-ção irá atender 14 municípios da região alta doVale do Taquari.

O pr”dio da unidade foi cedido pela prefei-tura e passou por algumas adaptações parareceber as atividades de bombeiros, como porexemplo, a constru“‰o do sagu‰o com 200metros quadrados para abrigar as viaturas. Aotodo, o munic™pio investiu cerca de R$ 400 mil nasampliações. Combate a incêndio, busca, salva-mento e defesa civil são algumas das funçõesdesempenhadas pelo efetivo que, al”m dostr’s militares ” composto por seis servidoresmunicipais que passaram por treinamento naEscola de Bombeiros (Esbo). O Cmt da unida-de, Sgt Carlos Alberto Hampel, diz estar tran-qüilo quanto a sua nova função. Para ele, é im-portante salientar que essa n‰o ” uma ativida-

de que se resume em apenas prestar um servi-“o ‹ comunidade. ÒProcurei ressaltar durante ostreinos que essa ” uma profiss‰o que exige pai-x‰o e sentimentalismo, mas acima de tudo tam-bém exige prática e inteligência no zelo pela se-guran“a de todosÓ, declarou.

Como projeto para este ano, o Sgt Ham-pel quer transformar o grupamento em uma SCI,aumentar o quadro operacional e iniciar traba-lhos de preven“‰o junto ‹ comunidade de En-cantado.

Inaugurado Grupo de Combate aIncêndio em Encantado

Investimentos na estrutura chegaram aos R$ 400 mil

A 5ª Delegacia de Polícia Rodoviá-ria Federal (DPRF) de Caxias do Sul di-vulgou balan“o operacional relativo ‹s ati-vidades desempenhadas no ano passa-do. Durante todo o ano, diversas açõesforam promovidas pela pol™cia nos 123quilômetros de extensão da BR-116, cujafiscaliza“‰o ” de responsabilidade daunidade. Ao todo, 40 mil ve™culos foramabordados e houve redu“‰o de 13,51%no nœmero de acidentes comparado como ano anterior.

Após realizar um mapeamento detalhadoonde foram considerados aspectos como os lo-cais de maior circulação de automóveis e riscoda rodovia, tipos de acidentes, principais cau-sas e horários, a PRF identificou perfis dos con-dutores e passou a desenvolver as estrat”giasde trabalho. Com isso, foi poss™vel reduzir em28,54% o nœmero de feridos e mortos. Dos 736acidentes registrados, houve 293 feridos e 15mortes. Al”m disso, a PRF ainda efetuou a pri-

s‰o de 129 pessoas, apreendeu 23 armas, noti-ficou 7,5 mil ve™culos, recuperou 17 que haviamsido furtados ou roubados e multou 104 que di-rigiam sob o efeito de álcool.

Conforme o titular da delegacia, InspetorRodrigo Aver Pizzolatto, o trabalho será manti-do neste ano e otimizado com os recursos jádestinados. O objetivo ” reduzir , ainda mais,esses índices. “Isso tudo só nos mostra que es-tamos no caminho certo e que o objetivo seráalcan“adoÓ, avaliou. Manter a filosofia de tentar

5ª DPRF divulga balanço operacional de 2006Números apontam redução de 28,54% no número mortos e feridos no trânsito da Serra

Patrulhamento a”reo visa identificar rotas de fuga na regi‰o serrana

Patrulha Aér ea

Descobrir poss™veis rotas de fugana regi‰o serrana e realizar um mapea-mento da área de abrangência da 5ªDPRF. Foi com esse objetivo que ospoliciais desenvolveram, no dia 10 de

janeiro, uma operação de patrulha áerea. Como uso de um helicóptero da Divisão de Opera-ções Aéreas da PRF de Brasília, os policiais so-brevoaram a regi‰o e realizaram um levanta-mento de poss™veis vias de fuga na BR-116. Aa“‰o faz parte da Oper“‰o Ver‰o, que iniciouem dezembro e segue com operações até o fimde fevereiro. O Inspetor salientou que a aero-nave também poderá ser utilizada em qualquertipo de opera“‰o, inclusive na fiscaliza“‰o paraa preven“‰o a acidentes.

reduzir acidentes, segundo ele, ” umadas principais diretrizes de trabalho dogrupo de policiais.

Campanha alertará jovens sobre malefícios do álcool

Autoridades: entidades gaœchas atuar‰o para fiscalizar estabelecimentos e alertar as fam™lias sobre riscos do consumo

Ministério Público, SSP e Simers firmam convênio especial para conscientizar filhos e paisUma cruzada formada por entidades de

classe e órgãos públicos do RS estimulará aredução do consumo de álcool por jovens gaú-chos ao longo de 2007. A Secretaria da Segu-ran“a Pœblica (SSP), o MP e o Sindicato M”di-co do RS (Simers) firmaram, em 24 de janeiro,um conv’nio para conscientizar filhos e paisatarvés de campanhas publicitárias e palestras.Estabelecimentos comerciais ser‰o fiscalizados.

Durante o ver‰o, turistas que circulam porpraias e pedágios rumo ao Litoral receberão ummarcador de livros com o slogan “Festa tô den-tro, droga tô fora”. A partir de março, especia-listas esclarecer‰o dœvidas dos pais sobre quala maneira correta de abordar o tema dentro decasa. ÒOs pais est‰o desconhecendo o que fa-zem seus filhos. N‰o d‰o limites, nem conver-samÓ, salientou o promotor do MP Miguel Gra-nato Velásquez. A diretora do Simers, Ana Ma-ria Martins Moreira, salientou o custo social doproblema. ÒO brasil recebe de impostos das in-dœstrias o equivalente a 3,5% do PIB, mas gas-

ta 7,5% cuidando de problemas relacionados aoálcool.”

Durante a assinatura da ata do conv’nio, otitular da SSP, secretário Enio Bacci, anuncioua pris‰o de duas pessoas em Cap‰o da Canoapor venderem bebidas a um menor . Lembrou

ainda a vinculação do álcool com a violência.“O álcool funciona como um potencializador. Decada 10 homic™dios, seis t’m envolvimento comdrogas.Ó Conforme pesquisa da Secretaria Na-cional Antidrogas de 2005, 12,3% dos brasilei-ros de 12 a 65 anos apresentam depend’ncia.

Capão da CanoaEm Cap‰o da Canoa, um taxista foi en-

caminhado à Penitenciária Modulada deOsório sob a acusação de tráfico de drogas,em 29 de janeiro. Ao ser abordado por poli-ciais civis e rodoviários, o motorista tentouse desvencilhar dos 272 gramas de crack,jogando a sacola em que armazenava o pro-duto pela janela do Fiat Uno que conduzia.Com o taxista estavam ainda um celular evalores em dinheiro – quantia não reveladapela pol™cia. O ve™culo ficou retido na DP lo-cal para per™cia, pois no console da alavan-ca de mudan“a havia mais drogas.

No final do ano passado, o Sgt RR Evilá-sio Carvalho da Cunha, 62 anos, recebeu o se-gundo diploma de sua vida. O pra“a da reser-va tornou-se, após seis anos de voluntariado,sócio benemérito da Sociedade dos Solteiros,Descasados e viúvos – tradicional clube deAlegrete. Formado em Administra“‰o de Em-presas, foi gra“as ao conhecimento adquiridona faculdade que Evilásio destacou-se na te-souraria do estabelecimento e habilitou-se a re-ceber a homenagem. ÒQuando cheguei ao clu-be em 2000 a sociedade estava quase fechan-do as portasÓ, recordou. Para recuperar as fi-nan“as, o brigadiano retomou o bar, que esta-va sub-locado, e rescindiu o contrato fixo man-tido com uma banda de baile. ÒOs mœsicos re-cebiam todo o valor de portaria e parte do queera arrecadado no barÓ, recordou. Atualmente,o PM vive em Santana do Livramento com aesposa Maria C›ndida Fernandes, 70, que co-nheceu nos bailes organizados em Alegrete. OSgt RR atua como CVMI no 2ºEsqd local.

Sgt RR Evilásio édiplomado porclube alegretense

Brigadiano ajudou a recuperar finan“as da SSDV

A Opera“‰o Veraneio Cidad‰o, desenvol-vida pelo Ministério Público (MP) gaúcho há trêsanos, monitorou em janeiro a qualidade do com-bust™veis comercializados em 25 postos do Li-toral Gaœcho. As amostras recolhidas e exami-nadas por especialistas do órgão atestaram aqualidade dos produtos vendidos ao consumi-dor – uma tranqüilidade a mais para quem vi-aja nas f”rias.

O engenheiro qu™mico do MP, Renato Zuc-chetti, analisou 187 amostras. ÒOs resultadosapontaram que os produtos encontravam-sepróprios para consumo em motores automoti-vos, atendendo os padrões de qualidade”, con-cluiu. O laboratório móvel de análises utilizadona opera“‰o do MP foi instalado nas promoto-rias locais, com a participa“‰o dos promotoresde Pelotas,Tramanda™, Cap‰o da Canoa e deTorres. O coordenador da Opera“‰o VeraneioCidad‰o, promotor Jœlio Alfredo de Almeida, elo-giou os resultados. ÒReduziu-se sensivelmente

MP fiscaliza postos de gasolinae analisa combustível vendido

Laboratório móvel foi montado nas promotorias locais

o ™ndice de inconformidades desde o in™cio dasações”, enalteceu Almeida.

As promotorias especializadas em Defesado Consumidor de Porto Alegre, Pelotas, Osó-rio, Tramanda™, Cap‰o da Canoa e Torres fisca-lizaram revendedores de munic™pios comoArambar”, Pelotas (Praia do Laranjal), Rio Gran-de (Praia do Cassino), S‰o Louren“o do Sul,Tapes, Balneário Pinhal, Capivari do Sul, Cidrei-ra, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Tava-res, Tramanda™ e Cap‰o da Canoa.

Divulga“‰o/MP

Rec”m promovi-do o 1º Ten Claudio-miro da Fonseca, 38anos, assumiu umnovo desafio na suavida: comandar umaunidade do Corpo deBombeiros. Desde o

dia 18 de janeiro a corpora“‰o de Campo Bomconta com a lideran“a do oficial. Com 19 anosde profiss‰o, sendo 15 deles dedicados aosbombeiros, o Ten Fonseca assume a responsa-bilidade com naturalidade. ÒA œnica diferen“a ”que antes eu assessorava meus Cmts e agoraestou no comandoÓ, avaliou. Em pouco tempo oTen Fonseca já traçou sua meta de trabalho.Quer, em 60 dias, informatizar o sistema de ca-dastro dos Planos de Preven“‰o Contra Inc’n-dio (PPCI). Desta forma a liberação dos alvarásaos proprietários de estabelecimentos comerci-ais e industriais será agilizado. Antes, o trâmiteda documentação passava pelo 2º SGCI deNovo Hamburgo tornando mais longo o proces-so. ÒA preven“‰o ” o nosso carro-chefe e comisso queremos gerar recursos para a corpoa-“‰o investir em equipamentosÓ, afirmou. O Cmtalerta que a renova“‰o do PPCI deve ser feitaanualmente. Outra novidade ” quanto as insta-lações do CB. Segundo o Ten Fonseca a prefei-tura investiu cerca de R$ 19 mil, provenientesdo Funrebom, na reforma de um pr”dio aban-donado no centro da cidade. A nova sede esta-rá pronta até abril.

Ten Fonseca é onovo Cmt do CBde Campo Bom

Começa últimaetapa do concursoda GM

A œltima etapa do concurso pœblico municipalpara a Guarda Municipal (GM) de S‰o Leopoldoinciou no dia 12 de fevereiro. A aula inauguralocorreu no auditório Maurício Bérni, no centrode Ci’ncias Jur™dicas da Unisinos. Durante aaula o Dr. Ricardo Balestreri, da Secretaria Naci-onal de Seguran“a Pœblica (Senasp), falou sobrea import›ncia do papel das GMs na seguran“ados munic™pios e no que ela pode auxiliar. O cur-so de formação terá duração de 600horas/aula,aproximadamente quatro meses. Os 40 novosservidores ter‰o aulas de tiro e estar‰o aptos aportar armas. Segundo o Cmt da GM, Nilton deOliveira Di Pietro, esse ” um trabalho que fazparte do novo perfil de readequa“‰o das fun-ções da Guarda. “Queremos interagir diretamen-te com a comunidade nas ruasÓ, disse.

1º Ten Fonseca

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Pág 16 – Fevereiro 2007 Fevreiro 2007 – Pág 9CRPO LITORAL CRPO CENTRAL

Mais de 50 PMs entre Cmts das fraçõesdos 19 munic™pios da regi‰o Central do Estadoe oficiais se reuniram no Auditório do CRPO,no dia 8 de janeiro. Na oportunidade foi apre-sentado o balan“o do ano passado de cada uni-dade e estabelecidas as metas de trabalho paraeste ano. Segundo o Sub-Cmt do 1º RPMon,Maj Worney Mendon“a, a avalia“‰o, tanto ope-racional como administrativa, ” positiva. ÒEsta-mos criando uma cultura em cada comando detrabalhar com metas para a cada ano reduzir-mos os ™ndices criminaisÓ, afirmou. Conformeele, um exemplo disso foi a redu“‰o dos casosde homic™dios. Em 2005, foram 28 enquantoque no ano passado ocorreram 22. ÒTodo o anoprocuramos melhorar. O resultado foi bom, masainda tem muita coisa a ser feitaÓ, frisou.

1ª RPMon reúneCmts e estabelecemetas para 2007

Avalia“‰o apontou redu“‰o de ™ndices criminais na regi‰o

Em 1958, o patrulhamento na beira dapraia de T ramandaí era realizado não só porbrigadianos, mas por integrantes da extintaGuarda Civil (atual Pol™cia Civil). Os trajes utili-zados para a tarefa eram quepe, camisa, cal-“‰o, coldre e cacetete de borracha. Fotos his-tóricas (como a apresentada ao lado), estive-ram expostas de 12 a 17 de janeiro na bibliote-ca Pœblica de Arroio do Sal. A iniciativa da mos-tra partiu da Divis‰o de Comunica“‰o da Pol™-cia Civil.

A coordenadora da Central de Eventos daOpera“‰o Estrela no Ver‰o, escriv‰ TeresinhaMartini, salientou que a exposi“‰o teve comoobjetivo chamar a aten“‰o dos veranistas parao trabalho da institui“‰o. ÒTemos um passadoimportante que as pessoas precisam conhecerÓ.Segundo ela, as fotografias foram um atrativoa mais para o turista durante a estada no litoral.“Aqueles que estão lá passeando aprendem umpouco mais sobre o nosso trabalho.Ó

Exposição histórica atrai veranistas no Litoral

Precursores da atual Pol™cia Civil nos anos 50, os guardas civis realizavam de cal“‰o patrulhamento nas praias

Fotos de época resgatam raízes da Polícia Civil e encantam turistas nas praias gaúchas

O resgate do acervo tornou-se poss™vel gra-ças ao apoio da comissária Beatriz Sesti e dasdoações de antigos servidores. “A divisão de co-munica“‰o restaurou essas fotos e disponibili-zou-as em bannersÓ, observou Martini. Patroci-nadores como Nacional, Agafarma e Fundergsviabilizaram o projeto itinerante. Tramanda™ e Ca-

p‰o da Canoa tamb”m receberam a mostra his-tórica. Cerca de 500 veranistas prestigiaramaexposi“‰o, que foi montada em tr’s praias.

A cronologia da exposi“‰o compreendeuos anos cinqüenta e os dias atuais. “No acervohá imagens da equipe anti-seqüestro e do De-narc de 2005Ó, lembrou a coordenadora.

Desde o dia 16 de dezembro,o 4º CRB, com sede em SantaMaria, desenvolve a Opera“‰o Gol-finho. Ao todo, o comando regionalabrange 12 balneários. Até o dia 18de janeiro, 26 salvamentos e dezmortes por afogamento foram re-gistradas. Preocupados com isso,o comando vem efetuando um tra-balho de preven“‰o.

Segundo o Cmt do 4º CRB,Ten-Cel Antonio Roque Ferreira,comparado com anos anteriores,os nœmeros est‰o dentro da m”dia.“O ideal seria que nós zerássemosesses nœmeros. Basta apenas queas pessoas respeitem os limites etenham mais aten“‰oÓ, declarou. Usar equipa-mentos de seguran“a em caso de navega“‰o,nadar apenas em locais supervisionados porsalva-vidas, não entrar na água sob efeito do

CRB Central registra 26 salvamentos em um mês

Opera“‰o Golfinho da regi‰o Central do Estado ” desenvolvida desde o dia 16 de dezembro

Cmt do 4º CRB, Ten-Cel Ferreira atribui acidentes à falta de atenção dos banhistas

álcool e respeitar as áreas demarcadas são al-gumas dicas dadas pelos bombeiros.

Outro trabalho que ” realizado todos osanos na regi‰o ” o Salva-Vidas Mirim. Durante

Cerca de 50 aposentados do servi“os pœ-blico e da iniciativa privada, residentes em Ca-p‰o da Canoa, participaram de uma manifesta-“‰o em prol da classe em 24 de janeiro, em Por-to Alegre. Integrantes da Associa“‰o Caponen-se dos Aposentados e Pensionistas e Idosos(Acapi), cujo presidente ” o Sub-T en RR Jo‰oSevero Guedes, 58, ergueram faixas pedindorespeito e apoio aos idosos gaœchos. Repre-sentantes de 150 entidades parceiras aderiramao ato.

A iniciativa partiu da Federa“‰o dos T ra-balhadores Aposentados e Pensionistas do RS(Fetapergs) e marcou o Dia Nacional do Apo-sentado. ÒA caminhada reuniu cerca de 800pessoas de entidades gaœchas que seguirampelo Centro at” o PiratiniÓ, recordou o Sub-TenRR. Entre as reivindicações da Fetapergs esta-va o reajuste igualitário para funcionários da ati-va e aposentados. ÒPercebemos uma discrimi-na“‰o do Governo para com a gente.Ó Um dos

Sub-Ten RR Guedes mobilizaaposentados de Capão da Canoa

aposentados chegou a simular uma crucifica“‰odurante os protestos.

Uma das organizações filiadas à Fetaper-gs no Estado, a Acaci surgiu do descontenta-mento com a condi“‰o do aposentado no RS, oque mobilizou o brigadiano da reserva a organi-zá-la, em 2006. “Hoje atuamos como represen-tantes do aposentado aqui no LitoralÓ, esclare-ceu. Ao inativo s‰o oferecidos apoio jur™dico eprestados servi“os especiais. ÒA carteirinha queconcede 40% de desconto em passagens inter-municipais pode ser confeccionada aqui.Ó

Como importante projeto da Acapi, em fasede capta“‰o de recursos, Guedes apontou aconstrução de uma colônia de férias. “Estamosnegociando com o prefeito de Xangri-lá”, frisou.Segundo o presidente, a amplia“‰o dos atuais50 associados ocorrerá quando ocorrer a parti-cipa“‰o de idosos de outros munic™pios do Lito-ral. ÒQueremos oferecer palestras, atividades eaux™lio tamb”m aos vizinhos de Cap‰o.Ó

Um morador de Santa Maria prestou umasingela homenagem aos bombeiros daquela ci-dade. Em carta enviada a um dos principais jor-nais da cidade, o autor relata ter se surpreendidocom tamanha efici’ncia. No dia 8 de janeiro, omœsico …rico Severo Maciel avistou uma mulhergrávida, em início de trabalho de parto, em umadas principais ruas da cidade.

No momento em que resolveu pedir para al-gu”m chamar o CB, algumas pessoas comenta-ram que n‰o adiantaria nada, pois n‰o chegari-am a tempo de levá-la ao hospital mais próximo.Mesmo assim, solicitou socorro aos PMs do 4ºCRB. ÒTenho certeza de que todos nós ali pre-sentes tivemos uma li“‰o deÊ vida, al”m de repen-sarmos, com mais coer’ncia, o trabalho dessasprofissionais que escolheram como profiss‰o sal-var vidas e amenizar sofrimentosÓ, salientou omœsico em outro trecho da carta enviada ‹ reda-“‰o do jornal.

CB de Santa Maria tem trabalhoreconhecido pela comunidade

Para o Cmt regional, Ten-Cel Antonio Ro-que Ferreira, este tipo de iniciativa motiva mui-to o efetivo. ÒLi a carta para todo o efetivo emformatura aqui na sede do CB, pois ” um fatorestimulador para toda a tropa al”m de que tam-b”m serve para mudar o conceito da popula“‰osobre o nosso trabalho. Esse não é só méritode uma ou duas pessoas e sim de um grupotodoÓ, ressaltou. Conforme ele, a corpora“‰ochega a atender, por dia, mais de oito chama-das. Segundo ele, a sede fica aproximadamen-te quatro quilômetros da ocorrência e em umaárea de grande movimentação, o que poderiaretardar a chegada da guarni“‰o.

Na carta, …rico destaca a a“‰o do CB: ÒPa-rab”ns ‹ Guarni“‰o do Corpo de Bombeiros e,em especial, aos profissionais envolvidos nes-se episódio. Que as críticas sejam fortalecedo-ras em seu trabalho, e os elogios, o sentimentodo dever cumpridoÓ.

uma semana, crian“as com at”14 anos podem participar de di-versas atividades. O Cmt sali-entou que, atrav”s de ativida-des de recrea“‰o, ” poss™vel re-alizar um trabalho de preve“‰o.ÒA profiss‰o de bombeiro des-perta muito a curiosidade dagarotada, ent‰o aproveitamospara fortalecer esses concei-tosÓ, disse.

As turmas s‰o compostaspor at” 30 alunos e as inscri-ções podem ser feitas direta-mente nas guaritas a beira-marjunto com os bombeiros. A cam-panha ” desenvolvida atrav”s

da divulga“‰o na m™dia, palestras junto ‹ co-munidade, distribui“‰o de materiais informati-vos e em orientações aos banhistas sobrecomo proceder em caso de acidentes.

Com o objetivo de combater a criminalida-de, a PC de Santa Maria desenvolveu, nos dias18 a 19 de janeiro, a Opera“‰o Cidade Seguraem mais seis munic™pios do centro do Estado.Organizada pela 3» Regi‰o Policial, a Opera-“‰o mobilizou seis Delegados e 60 agentes. Aotodo, a PC cumpriu 20 mandados de busca eapreens‰o em toda a regi‰o. Durante os doisdias de trabalho, 949 pessoas foram aborda-das e 345 ve™culos fiscalizados. Segundo o ti-tular da regional, Del Moacir Antonio Pelegrini,um dos objetivos era encontrar armas, drogase carros furtados ou roubados, mas nenhumairregularidade foi apontada. ÒIsso demonstraque o efeito pedagógico está dando certo. Apartir do momento em que intensificamos o po-liciamento, despertamos um comportamento di-ferente nas pessoasÓ, avaliou. Um ponto positi-vo destacado pelo Del Pelegrini foi quanto aaceita“‰o do pœblico. ÒA iniciativa foi perfeita-mente apoioada, pois ” prefer™vel que a PCesteja presente fazendo o seu trabalho e ga-rantindo seguran“aÓ.

PC desenvolveOperação CidadeSegura

O advogado daUni‰o dos Sindicatosdos Escriv‰es, Inspe-tores e I nvestigado-res da Pol™cia-RS(Ugeirm), Romeu Ma-chado Karnikowski,visitou o JCB em ja-neiro. Ele salientou o trabalho que o sindicatorealiza em prol da dignidade do policial. ÒA so-ciedade cobra muito da pol™cia, mas o Estadonão dá a contrapartida em salários e respeita-bilidadeÓ, observou. Sobre a atual luta daUgeirm, destacou a aposentadoria especialcom integralidade. ÒO entendimento do Tribu-nal de Contas gaúcho é favorável.” Ex-profes-sor da Uniju™, por dez anos, Karnikowski tam-bém foi responsável pela área jurídica da As-sociação Beneficente Antônio Mendes Filho(Abamf). Na entidade, lutou pela promo“‰oextraordinária dos brigadianos, quando essestombam em horários fora do quartel.

Advogado daUgeirm visita JCBem janeiro

Os secretários municipais da Educação,Márcio Souza, e de Assuntos para SegurançaPœblica, Josu” Bitelo, de Gravata™, se reuniramem 5 de janeiro para desenvolver ações de pre-servação do patrimônio público e erradicaçãodo vandalismo nas escolas. ÒNas que t’m qua-dras esportivas, cadastraremos os usuários dacomunidade para transformá-los nos responsá-veis pela preserva“‰oÓ, afirmou Souza. Josu”Bitelo lembrou que a Guarda Municipal está pre-parada para atuar nas escolas e resguardar opatrimônio público. “Além dos alarmes, teremoscinco pontos fixos onde os GMs estar‰o em con-tato com a popula“‰o.Ó

Gravataí combatevandalismo nasescolas locais

Reuni‰o definiu prioridades de a“‰o nas escolas

Karnikowski

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Ao assistirem pela TV ‹ assun“‰o de umhomem negro ‹ chefia da Casa Militar , em 1ºde janeiro, o Cap RR Jacob Marques do Nasci-mento, 85, e a esposa, Gladis dos Santos Nas-cimento, 73, choraram. Com a saúde frágil porcausa de um acidente vascular cerebral, o CapRR Jacob não compareceu ao Palácio Piratini.Emocionado, acompanhou atentamente aoaperto de m‰o firme trocado entre o filho deles,Cel Dalmo Itabora™ dos Santos do Nascimento,49, e a nova governadora do RS,Yeda Crusius.

Com status de secretário de Estado, o ofi-cial, forjado na cavalaria, ” o primeiro afrodes-cendente a ser nomeado juntamente com os ou-tros secretários para a função – em quase 170anos. O mais alto posto do Executivo concedi-do a um brigadiano já havia sido comandadopor um negro, mas apenas por um m’s. Agora,três serão as missões deste Cel nascido emSantana do Livramento. Uma delas: garantir aseguran“a de Yeda e sua fam™lia. ÒRecebemosessa tarefa com o juramento de honrá-la com o

risco da própria vida”, salientou. A segunda, ze-lar pela segurança nos Palácios Piratini e dasHort’nsias (resid’ncia oficial do governo na Ser-ra). Al”m disso, coordenar a Defesa Civil do RS.

O primeiro teste na nova fun“‰o ocorreudois dias após a solenidade de posse, em 3 dejaneiro. A combina“‰o do calor de 34 graus, coma umidade e uma frente fria provocaram duashoras de fortes chuvas no Estado. Em bairrosde Porto Alegre, como Cristal e Tristeza, regis-trou-se, em duas horas, 111 mil™metros de pre-cipita“‰o (a m”dia de todo o janeiro ” 100 mil™-metros). ÒMoradores ficaram desabrigados e de-mos assist’ncia a eles.Ó Entidades e empresascolaboraram doando cerca de uma tonelada dealimentos e 150 pe“as de roupa.

No currículo do chefe da Casa Militar estáo comando do 19º BPM, do 4ºRPMon e a parti-cipa“‰o, de 1993 a 1994, em uma miss‰o depaz da ONU, em El Salvador. ÒAtuei na reorga-niza“‰o da sociedade. Era uma guerra que du-rava dez anos, com saldo de 80 mil mortos.Ó

Cel Dalmo: brigadiano de berço, forjado na cavalaria; chefe da Casa Militar

“Outros negros acreditarão que é possível chegar lá”

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Ouvir muito. Falar pouco. Capacidade paraanalisar cenários e avaliar a decorrência de umadecis‰o. S‰o essas caracter™sticas pessoaisapontadas pelo Cel Dalmo que justificaram aescolha de seu nome para chefiar a Casa Mili-tar. “O senador Sérgio Zambiasi (responsávelpela indicação) já conhecia meu trabalho noGabinete Militar da Assembl”iaÓ, enfatizou.

Pai de Gabriele, 12, Jœlia, 9, e do peque-no Jœnior, 2, o Cel Dalmo citou o exemplo deoficiais negros como os Cels …lvio, Valter e Gós,que o influenciaram de forma positiva na car-reira. ÒË medida que o negro tenha oportunida-de de estudar e de crescer, ele vai para o mer-cado de igual para igual.Ó Ao opinar sobre osistema de cotas aplicado no ensino brasileiro,mostrou-se favorável. “Em um primeiro momen-to, s‰o importantes. Elas possibilitam um aces-so ao negro que ele n‰o tem. … importante at”

Primeiro negro nomeado para o posto, oficial responde pela Defesa Civil e pela segurança da governadora Yeda Crusius

Técnicos realizamprova seletiva paravaga no IBCM

Como parte da sele“‰o para contrata“‰ode T”cnicas de Enfermagem para atuar naIBCM, foram realizadas, no dia 20 de janeiro,no auditório do HBM/PA, provas de conhecimen-tos espec™ficos. Conforme o diretor Administra-tivo e de Pessoal, Antonio Carlos C. Simões, osexames de sele“‰o para admiss‰o de empre-gados ” uma forma justa de buscar pessoasqualificadas, junto ‹ fam™lia brigadiana, para in-tegrar os quadros de funcionários da Instituição.ÒA medida ” moralizadora e evita o chamadoÔapadrinhamentoÕ ou ÔprotecionismoÕ, conhecidosna administra“‰o pœblica como nepotismo e quenada acrescentam quando praticados na inicia-tiva privadaÓ, acrescentou.

“Você Amanhã”beneficiará PMsinativos

Cel RR Fonseca

No dia 18 de janeiro, em reuni‰o da Reser-va Altiva, o presidente do GBI, Cel RR Eseme-

raldo Fonseca Filho,atrav”s do Cel CarlosAlberto Carvalho Ri-beiro, apresentou oprojeto ÒVoc’ Ama-nh‰Ó. O programa visagarantir melhoresperspectivas sociais,

culturais e de lazer ‹queles que dedicaram suasvidas ‹ causa da seguran“a. A partir do projet,os integrantes da Reserva Altiva e os aposenta-dos da BM agora poder‰o desfrutar de cursosde informática e realizar atividades profissinaisvoltadas para as suas respectivas especialida-des.

Polícia prendesuspeito de crimena zona sul

Com o objetivo de garantir a seguran“ados veranistas do Litoral Norte, o 3º Pel doBalneário Pinhal desencadeou em 1º de fe-vereiro a Opera“‰o Fecha Quartel naquelacidade e em Magist”rio. A a“‰o contou como reforço de MEs dos 14º BPM de São LuizGonzaga, CRPO Vale do Caí e do 9º BPM,que atuam na Opera“‰o Golfinho da BM. Ototal de ve™culos fiscalizados chegou a 406– dois deles recolhidos pelos brigadianos edois autuados. Cinco bares foram fiscaliza-dos. O nœmero de pessoas abordadas pelo3º Pel atingiu 867– houve uma prisão. A co-ordena“‰o da blitz esteve a cargo do Cmtdo 3º Pel, Ten Sandro Ricardo da Silva. Nasabordagens foram utilizadas quatro viaturase 11 PMs. As blitze foram feitas nas aveni-das Itália com Castelo Branco, Nei Luiz Zange Luciano de Abreu, em Magist”rio.

Em 22 de janeiro, o 3ºPel do Balneário Pinhal con-cluiu a reforma das salas deatendimento e Operações doquartel. Prefeitura Municipale comerciantes locais con-tribu™ram com a obra. Discri-“‰o e agilidade nos proces-sos foram os ganhos da co-munidade litor›nea.

Pintura, troca de forro,troca de porta de acesso, coloca“‰o de qua-dro mural, arboriza“‰o e letreiro incrementa-ram a sala de atendimento. Já a sala de ope-rações recebeu vidro no guichê, colocação detablado, um balc‰o e ventilador de teto. Al”mdisso, recebeu um computador para consultasde suspeitos e ve™culos, cortinas, nova pinturade móveis e aberturas. “Sem a estrutura deinformática, precisávamos pedir para a BM deCidreira fazer as consultasÓ, recordou o Cmt

3º Pel de Pinhal reforma a sede da unidade

Ambiente tornou-se aconchegante para os 800 usuários que recorrem à BM por mês

CRPO LITORAL

da unidade, 1ºTen Sandro Ricardo da Silva.Outro fator de melhora foi a privacidade paraos usuários do OPM. “Com o vidro no guichêtemos divisorias, o que proporciona maior con-centração para a sala de operações e maiordiscri“‰o a um pœblico de 800 pessoas atendi-das, em m”dia, mensalmente .Ó O valor investi-do foi de R$ 2,1 mil. A motivaÊ“‰o conjunta delojistas e adminstra“‰o municipal figurou comoprova de integra“‰o.

Salas de atendimento e operações ganham em privacidade e em conforto para a comunidadeDe 18 a 19 de janeiro, as implicações do

uso da placa eletrônica em todo o Brasil – pre-vista para 2011– foram debatidos por Detransde Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Santa Ca-tarina e Rio Grande do Sul. Somente no Esta-dao, 3,6 milhões de veículos colocarão um chipeletrônico afixado ao pára-brisa. Contendo osdados desses veículos, um sinal será enviadoa antenas instaladas em pontos-chave dos mu-nicípios, com o intuito de identificar automóveisem situa“‰o irregular ou roubados.

Conforme a resolu“‰o 212 do ConselhoNacional de Tr›nsito (Contran) que instituiu oSistema Nacional de Identificação Automáticade Ve™culos (Siniav), quem andar sem o chipno futuro poderá receber cinco pontos da car-teira de motorista e multa de R$ 127. ÒForma-mos um grupo de trabalho para estudar as ques-tões técnicas”, observou o presidente do De-tran gaœcho, Carlos Ubiratan dos Santos. Em18 meses, o processo de implanta“‰o da tec-

Placa eletrônica vai monitorar 43milhões de veículos em todo o país

Ubiratan: “Em 18 meses iniciará o processo de implantação”

nologia estará em funcionamento. “Como exis-tem 43 milhões de veículos no país, o Ministérioda Ci’ncia e Tecnologia busca desenvolver umatecnologia brasileiraÓ, revelou Ubiratan. Em S‰oPaulo, 600 mil ve™culos utilizam o sistema priva-do “Pedágio Sem Parar/ Via fácil“ – similar àplaca eletrônica. Com o chip no carro, o condu-tor paga o valor do pedágio e do estacionamen-to na fatura do cart‰o de cr”dito. No RS, as tr’sconcessionárias de rodovias já possuem equi-pamentos para a comunica“‰o com o sistema.

Na manh‰ de 7 de feveireiro, ocorreu emCap‰o da Canoa o II Circuito-Treino para cemsalva-vidas que atuam na Opera“‰o Golfinho2007. O evento visou integrar e condicionar osbrigadianos que fazem parte da a“‰o nos Lito-rais Norte, Sul e em águas internas. Foram re-alizadas provas de revezamento 5x 300 (ida evolta no mar balizado), corrida com p” de patoe duatlo feminino. ÒO œltimo treinamento padr‰oocorreu em novembroÓ, salientou o Cmt dossalva-vidas da Opera“‰o Golfinho, Ten-Cel JoelPrates Pedroso. Ës 10 horas, o destacamento,juntamente com empresários, homenageou umsalva-vidas que, em junho do ano passado, so-freu um acidente que ocasionou na perda daperna esquerda. Durante as atividades tamb”mocorreu uma edi“‰o do programa Salva-vidasMaster, direcionado a pessoas maiores de 35anos. Informações sobre os perigos do mar e oaux™lio aos salva-vidas integraram a a“‰o.

Treinamento emCapão da Canoamobiliza 100 PMs

Mais de 230 pessoas compareceram aoauditório do Centro Municipal de Saúde deCarlos Barbosa para assistir a uma palestrasobre çlcool e drogas, no m’s de janeiro. A reu-ni‰o foi ministrada pelo monitor do Centro Te-rap’utico S‰o Francisco de Lajeado, FredericoTrein. O ingresso foi um quilo de alimento n‰o-perec™vel. Com a promo“‰o, mais de 250 qui-los de alimentos foram doados ao centro. Du-rante a palestra, o monitor abordou os efeitosdas drogas no organismo dos usuários, seusefeitos psicológicos e os reflexos negativos noconvívio em sociedade. “O viciado está sem-pre em tratamento por que essa ” uma doen“aque n‰o tem curaÓ, salientou. Tamb”m ressal-tou a import›ncia da busca por tratamento eacompanhamento em grupos como o Alcoóli-cos Anônimos, Narcóticos Anônimos, Al-anone pastorais. “Um usuário raramente tem suces-so no seu tratamento sem o acompanhamentode grupos de apoio.Ó Um momento marcantedo encontro em Carlos Barbosa foi o depoimen-to de um usuário de álcool e drogas. Ele rela-tou sua história, contando em detalhes os de-safios enfrentados na luta contra o v™cio.

Palestra abordaalcoolismo emCarlos Barbosa

Principal suspeito da morte do m”dicoanestesiologista Roberto Moura de Agosto, 65anos, Otávio Abs da Cruz de agosto, sobrinhodele, foi preso no dia 5 de fevereiro. Conformeo titular da 6» DP, Del Luciano Coelho, a pris‰oocorreu quando o rapaz chegava em sua resi-d’ncia, no bairro Ipanema, zona sul da Capital.Com pris‰o preventiva decretada em 30 de ja-neiro deste ano, pela Primeira V ara do Jœri doFórum Central de Porto Alegre, ele foi encami-nhado ao Pres™dio Central. O crime ocorreu em26 de novembro.

Cel Dalmo aos 17 anos e o pai, Cap RR Jacob

que a comunidade negra tenha um padr‰o quepropicie a competi“‰o justa.Ó E acrescentou: ÒOsEUA implementaram uma pol™tica de cotas ehoje o negro já alcança sozinho o seu espaço.”

Uma curiosidade sobre o Cel ” a paix‰opelo Hipismo. ÒEm 1981, fui campe‰o brasileiroem um campeonato para militaresÓ, recordou.O amor pelos cavalos remonta ‹ inf›ncia e ‹juventude, quando passava os dias nas baiasdo 2ºRPMon de Livramento, onde o pai servia.“Havia um Sd de nome Loyola (já falecido) queme ensinou a admirar os cavalos.Ó Com um bri-gadiano dentro de casa aprendeu importanteslições de vida. “Meu pai era meu herói. Ensinouhonestidade, integridade e justi“a para tratarcom os subordinados. ÓEm 1978, quando eraaspirante a oficial, o ent‰o aluno Dalmo serviujunto com o pai no 4ºRPMon, em Porto Alegre.Por essa estreita e marcante rela“‰o com os doisregimentos, o Cel Dalmo mant”m um apre“oespecial pelo of™cio de cavaleiro. ÒPela camara-dagem e amizade que existe nesses quart”is,digo que meu cora“‰o ” cavalariano.Ó

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Novas funções na BM

Cel De León (E) passou o comando dos bombeiros ao Cel Klunck (D)

Cel Gil substitui o Ten-Cel Barcellos na Corregedoria-Geral

Sérgio Fortes promete valorizarquadro funcional da Susepe

Com a miss‰o de melho-rar o atendimento aos apena-dos e valorizar o quadro fun-cional, o procurador da Justi-“a aposentado S”rgio Mora-es Fortes assumiu, no dia 4de janeiro, a Superintend’n-cia dos Serviços Penitenciá-rios (Susepe). O novo supe-rintendente pretende retiraros PMs das cadeias e criarnovas prisões no Estado.

Com mais do dobro da capacidade de pre-sos alojados no pres™dio Central de Porto Ale-gre – são 3.710 presos para 1.542 vagas –, onovo superintendente reconheceu a superlota-“‰o do local e prometeu lutar para acabar como que considera “depósitos de presos.” Segun-do ele, quando a Susepe contar com um nœ-mero suficiente de funcionários, o problemaestará resolvido. “Vamos trabalhar tanto em

Ugeirm reivindicapagamentos dehoras-extras

Em encontro realizado no gabinete da che-fia da PC, no dia 16 de janeiro, o presidente do

Sindicato dos Escri-v‰es, Inspetores e In-vestigadores de Pol™-cia do Estado do RioGrande do Sul(Ugeirm), Isaac Deli-van Lopes Ortiz, fezalgumas reivindica-

ções ao chefe de Polícia, Delegado Pedro Ro-drigues. Isaac pediu agilização das promoções,pagamento de horas-extras, ressarcimento poracidentes de trabalho e aumento de efetivo depoliciais na fronteira do Estado. Ao receber odocumento com as reivindicações dos repre-sentantes da entidade, o Delegado Pedro Ro-drigues afirmou que a maior parte das solicita-ções já está sendo atendida. “Quanto ao au-mento do efetivo de policiais, al”m dos concur-sos pœblicos, existe um projeto para localida-des de dif™cil provimento, cujo objetivo ” gratifi-car em cerca de 30% os policiais dispostos ase instalar nas áreas fronteiriças do Rio Gran-de do SulÓ, declarou o Delegado Pedro Rodri-gues. Sobre os poss™veis cortes no or“amentodo Estado, Issac ” taxativo. ÒEm alguns cortesa governadora tem raz‰o, como a redu“‰o dostelefones e a racionalização das diárias, mas aa proposta de redu“‰o salarial dos policiais ci-vis é inegociável”, ressaltou.

Issac

fun“‰o do preso no estabelecimento penal quan-to em prol dos agentesÓ, afirmou.

Para atenuar o excesso de presos nas ca-deias, S”rgio Fortes pretende recorrer ‹ ajudado governo federal para a constru“‰o de novasprisões. Natural de Cachoeira do Sul, ele voltaa ocupar um cargo na instituição após ter sedemitido do Departamento de Estabelecimen-tos Penais, em 1990, quando apontou falhas nosistema administrativo das prisões.

S”rgio Fortes (D) disse que a BM tem administrado os pres™dios com efici’ncia

Tomou posse, em 11 de janeiro, o substituto do Cel Moacir de Leon noComando dos Bombeiros da Brigada Militar. Em solenidade realizada no QG,o Cel Sérgio Klunck, ex-Cmt do 2ºCRB (Vale do Rio dos Sinos) assumiu anova fun“‰o com o compromisso de intensificar a busca por recursos. ÒDare-mos aten“‰o n‰o apenas ao Fundo de Reaparelhamento dos Bombeiros (Fun-rebom), mas nas participações orçamentárias dos municípios e em campa-nhas comunitárias”, decla-rou.

Na mesma data, oTen-Cel Jorge Alfredo Pa-checo de Barcellos deixou

a Corregedoria-Geral e passou as funções ao Cel João Batista Gil, ex-Cmt do CRPO Vale do Riodos Sinos. O novo corregedor-geral prometeu integra“‰o e transpar’ncia nas atividades do nœ-cleo. “Minha missão será manter a corregedoria crescendo e fortalecendo as relações com osoutros órgãos. Trabalharemos acompanhando, orientando e investigando para que a BM tenhacada vez melhores policiais, sem máculas.”

Al”m do Comando dos Bombeiros e da Corregedoria-Geral trocaram de titular tr’s departa-mento da Secretaria da Seguran“a Pœblica chefiados por brigadianos. Os departamentos deLogística e Patrimônio (DLP), Relações Institucionais (DRI) e Relações comunitárias (DRC) te-rão como responsáveis o Cel João Carlos Trindade Lopes (ex-DRI), o Ten-Cel Flávio da SilvaLopes e o Maj Luiz Antônio Fouchi De Leon, respectivamente.

Salva-Vidas simulamsalvamentos naPraia do Lami

Simulação de salvamentos e competiçõesentre Salva-vidas movimentaram a Praia doLami, no dia 1º de fevereiro. As atividades fize-ram parte dos treinamentos dos Salva-vidas.Durante o dia, 18 integrantes, dos quais oitomilitares e dez civis temporários, além do efeti-vo de chefia e de apoio do evento, simularamocorr’ncia de salvamento a tripulantes de umaembarcação próximo à praia. Foram utilizadoscaiaques, bote e jet-ski do Grupamento de Bus-ca e Salvamento. Na data, participaram das si-mulações o Grupamento de Policiamento Mili-tar A”reo da BM (GPMA/BM) e unidades debombeiros convidadas.

A Opera“‰o Golfinho ganhou um refor-ço. Em 4 de fevereiro ocorreu no BalneárioPinhal a entrega de 16 rádios transmissores‹ BM. Os equipamentos auxiliar‰o o servi“odos salva-vidas, pois mant’m as guaritas emconstante comunica“‰o umas com as outras.Os rádios foram doados pela Prefeitura deBalneário Pinhal e entregues pelo prefeito domunic™pio, Jorge Luiz Fonseca, ao Cmt-Ge-ral da BM, Cel Edson Ferreira Alves. Estive-ram presentes à cerimônia o chefe do Esta-do Maior e Cmt da Opera“‰o Golfinho, CelJo‰o Baptista Rosa Filho, o Cmt dos Salva-vidas e chefe da Comunica“‰o Social da Ope-ra“‰o Golfinho, Ten-Cel Joel Prates Pedroso,a Secretária Municipal de Turismo, TatianaRita Weissheimer, entre outras autoridades ci-vis e militares. O Cel Alves recebeu os equi-pamentos e repassou-os ao Cmt dos salva-vidas de Pinhal, Cap Artur Arregui Z™lio.

BM recebe 16radiotransmissoresem Pinhal

GOE participa de ações no Litoral NorteVinte rondas bancárias nos municípios

de Tramanda™ e Imb”. Trinta abordagens depessoas e ve™culos durante as madrugadas,nos finais de semana, nessas duas cidades.Foram essas algumas das ações do Grupa-mento de Operações Especiais (GOE) daPol™cia Civil realizadas no in™cio de 2007.

As duas equipes do GOE coordenadaspelo inspetor Vanderlei dos Santos ainda con-

Pol™cia Civil/ Divulga“‰o

duziram oito presos que estavam em delega-cias da regi‰o a casa prisionais, como Pres™-dio Central (Porto Alegre) e Penitenciária Es-tadual do Jacu™ (Charqueadas) e deram su-porte às operações do Departamento Esta-dual de Investigações Criminais (Deic) e doDepartamento Estadual da Crian“a e do Ado-lescente (Deca). Atividades contra o álcoolcom jovens veranistas foram desenvolvidas.

Instalgás recebe“O Patrulheiro”em Esteio

Desde 2002, a Instalgás, de Esteio, temsido um dos maiores colaboradores do JCB. Poroito vezes, a marca esteve presente nas edi-ções do jornal. O histórico de participações ren-deu aos proprietários o troféu “O Patrulheiro”.Raimundo Batista da Silva, um dos sócios daempresa, recebeu o pr’mio das m‰os do Sub-Cmt 34º BPM, Maj Luiz Fernando Rodrigues.ÒSempre mantivemos bom relacionamento coma BM e PC. Os PMs s‰o presen“a constantenas ruas da cidadeÓ, atestou.

Maj Luiz Fernando entrega ÒO PatrulheiroÓ a Raimundo

Projeto do Ten RRNeves reuniráPMs na Capital

Na reserva há 20 anos, o 1º Ten RR Nel-son Neves de Souza decidiu promover um en-

contro entre os PMsinativos. A partir do dia7 de mar“o, ‹s 19h,na Academia de Pol™-cia Militar (APM), naCapital, será realizadoo 1º Onde anda você,colega brigadiano? O

objetivo ” reencontrar os colegas que duranteanos integraram as fileiras da BM. ÒFaremos umcarreteiro neste primeiro encontro. A id”ia ” re-ver o pessoal e planejar excursões pelo Estado.Os encontros ser‰o realizados todas as primei-ras quartas-feiras do mês”, ressaltou o 1º TenRR. Conselheiro da ASSTBM e ex-enfermeirodo HBM-PA, o PM afirmou que muitos colegasde farda já manifestaram interesse em partici-par da janta. Para maiores informações e con-firmar presen“a, ligar para os telefones: (51)3317-1616 e 3354-2003.

1º Ten RR Neves

Pai e filho presospor tráfico emAlvorada

CB de Capão daCanoa conta comquatro viaturas

Para atender as ocorr’ncias em Cap‰o daCanoa, o CB local conta com uma viatura A T,uma viatura resgate, uma administrativa e umamotocicleta. Comandados pelo 1º Sgt Jair deÁvila Silva, os 16 bombeiros que compõem oefetivo dispõem de Equipamento de ProteçãoIndividual (EPI). A 2» SCI possui uma assesso-ria de análises técnicas com 2,6 mil Planos dePreven“‰o Contra Inc’ndios cadastrados emseus arquivos.

No dia 8 de fevereiro, ‹s 18h, ocorreu apassagem de comando daquele Btlh. O Ten-Cel Alberto Isaias de Brito passou o postomais elevado do ÒBatalh‰o de FerroÓ ao Ten-Cel Ângelo Antônio Vieira da Silva.

1º BPM

Viaturas são utilizadas no atendimento em Capão e Xangri-lá

Em cumprimento de mandado de busca eapreens‰o, agentes da 3» Delegacia do Depar-tamento Estadual de Investigações do Narco-tráfico (Denarc) prenderam em flagrante, no dia7 de fevereiro, no bairro Stella Maris, em Alvo-rada, pai e filho. Como parte da ÒOpera“‰oMaximusÓ, os policiais apreenderam na resid’n-cia da dupla 480g de maconha, 5g de crack,360g de lidocaína e um saco e meio de ácidobórico – substâncias utilizadas em misturas.Além de drogas, a polícia encontrou um revól-ver calibre 38, quatro balan“as digitais, duasbalanças mecânicas, uma placa de automóvelidentificado como furtado, vários equipamen-tos de som para carros e partes desmontadasde ve™culos. Conforme o titular da 3» DN, dele-gado Carlo Butarelli, os dois ser‰o indiciadospor tráfico de drogas, associação para o tráfi-co, recepta“‰o e porte ilegal de armas.

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 6 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 19GERAL CRPO VALE DO RIO PARDO e SERRA

Promovido em dezembro do ano passa-do, o 2º Sgt Valmir Cervi, 40, responderá pela2»Cia de Boqueir‰o do Le‰o at” mar“o, quan-do o Cmt 1º Sgt Janir Barbon reassume a uni-dade. Atualmente o titular do posto trabalha naOpera“‰o Golfinho. Os 16 anos em que o SgtCervi atuou na linha de frente da BM, somados‹ prepara“‰o do curso de Sgts, entre 2004 e2005, deram-lhe a experiência necessária paracoordenar a unidade.

ÒUm l™der tem que conceder benef™cios,vencer as dificuldades e n‰o deixar a tropa malÓ,ensinou. O pra“a tem a responsabilidade deorientar os primeiros passos dos rec”m-chega-dos Sds Rodolfo de Freitas Beskow e CleberFelipe Moraes Perdomo, al”m de liderar o res-tante da equipe formada pelos Sds C”sar Jos”Poletto, Renato Ferreira de Almeida e Ta™s Me-dianeira Negrini. ÒO Cmt deve ter crit”rio e tra-tar a todos igualmente.Ó Com o refor“o do efe-tivo, está prevista a implantação do Programa

Sgt Cervi responderá até marçopela BM de Boqueirão do Leão

Educacional de Resist’ncia ‹s Drogas e ‹ V io-lência (Proerd) ainda este ano. “Dois voluntári-os far‰o o curso em Porto AlegreÓ, observou oCmt interino.

Quando o assunto ” o combate ‹ criminali-dade na regi‰o de 9 mil habitantes, o Sgt sali-enta que a popula“‰o muitas vezes silencia, oque dificulta a atua“‰o da corpora“‰o. Com aescassez de informações, a BM leva mais tem-po para identificar criminosos. ÒNo ano passa-do, tivemos tr’s estupros. … uma cifra ÔnegraÕporque as pessoas ficam com medo e vergo-nha de nos contatar.Ó

Outras ocorr’ncias combatidas pelo des-tacamento s‰o furtos a ve™culos e les‰o corpo-ral. Operações de busca de foragidos do siste-ma prisional ocorrem com freqüência na locali-dade. Ë cidade sobram elogios. ÒBoqueir‰o ”um lugar bom para se viver . Temos um povomuito hospitaleiro e ordeiro tamb”mÓ, enalteceuo brigadiano.

CRIMINOLOGIA E TECNOLOGIA

P”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RR Bel em Direito e pres da Apesp

Com o objetivo de rearticular as escalasinternas dos servidores do Batalh‰o de Opera-ções Especiais (BOE) e dar visibilidade ao poli-ciamento, o Ten-Cel Jones Calixtrato Barreto dosSantos assumiu, no dia 15 de janeiro, o coman-do daquele Btlh. O oficial substitui ao T en-CelJarbas Rog”rio V anin, que passou integrar aSecretaria da Seguran“a Pœblica. Com opera-ções especiais de apoio às unidades da Capi-tal, o novo Cmt pretende intensificar a presen-“a dos PMs nas ruas.

Ex-Cmt do 9º BPM, o Ten-Cel Jones des-tacou a necessidade do Btlh – com 250 inte-grantes – participar das ações de fiscalizaçãoem Porto Alegre. “O BOE, até por ter várias Ciasoperacionais, está desenvolvendo barreiras po-liciais e entrando em locais considerados de ris-co. Em uma semana, participamos de duas ocor-r’ncias de assalto a banco Ó, ressaltou. Segun-do o Cmt Jones, com a rearticulação dos horá-rios das escalas, em m”dia, s‰o colocados tr’s

Ten-Cel Jones assume o comando do BOETen-Cel Vanin, ex-cmt do BOE, passa a integrar a Secretaria da Segurança Pública

Pel por turno: das 8 ‹s 14h; das 14 ‹s 20h; edas 20 ‹s 8h. ÒMuitas vezes a comunidade dizque n‰o v’ o policiamento. Temos que marcara presen“a da BM, aparecer nas ruas e cumprira miss‰o de fazer policiamento ostensivo e pre-

ventivoÓ, acrescentou. Como forma de dar mai-or visibilidade ‹ presen“a dos PMs, o Cmt Jo-nes implantou a mesma filosofia utilizada no 19ºe 9º BPMs, onde comandou, na saída das via-turas: todas partem com as sirenes ligadas.

No comando do BOE, Ten-Cel Jones (D) pretende intensificar as ações de barreira e em locais considerados de risco

Caxias do SulA procura pelo Centro de Refer’ncia da

Mulher no m’s de janeiro, em Caxias do Sul,foi 12% maior do que o registrado no ano pas-sado. No ano passado, em m”dia, 78 mulhe-res procuraram o centro mensalmente com oobjetivo de receber assessoria jur™dica e apoiopsicológico. Só no primeiro mês deste anofo-ram 90. A coordenadora Lin”ia Grazziotinapontou o álcool e o afastamento do empre-go como causas do aumento. ÒMuitos mari-dos est‰o de f”rias em casa, alguns bebem eisso se reflete nos ™ndicesÓ, observou. Os nœ-meros de atendimentos do Centro de Refe-r’ncia da Mulher s‰o resultado n‰o apenasda escalada das agressões, mas da consci-ência dos próprios direitos por parte do públi-co feminino. ÒMuitas s‰o separadas, chefesde fam™lia. Nos procuram em busca de orien-ta“‰o legal.Ó O sinal de que a viol’ncia temaumentado – apesar da Lei Maria da Penha– é que em 2005 foram registrados 423 aten-dimentos, contra 924, no ano passado.

Polical destemidoque ia para as operaçõescom o esp™rito de detercriminosos. Esse era operfil do Sd do 10º BPMde V acaria OsmarinoBraga de Campos, 40anos. O brigadiano foimorto por vingan“a, em 1 1 de janeiro, após tercumprido seu dever seis dias antes. Em opera-ções conjuntas realizadas pela polícia, dois acu-sados foram detidos, al”m de um traficante e oirm‰o de um dos jovens.

Quem classifica o Sd Braga de destemidosão os amigos e o Cmt do Pel de OperaçõesEspeciais (POE), Ten Eduardo Ducatti. Segun-do ele, a camaradagem era outra marca do pra-“a, que tinha 20 anos de BM. ÒEra um policiallinha dura, mas todo mundo gostava deleÓ, as-segurou. O Sd Braga tirou o 3º lugar numa dasedições do concurso PM Padrão, competindo

Polícia prende dois suspeitos damorte do Sd Osmarino Braga

Drogas foram apreendidas com jovem que atirou em PM

com brigadianos de todo o Estado. ÒEle era re-fer’ncia para os Sds mais novos.Ó

Em 6 de janeiro, o POE realizou uma ope-ra“‰o na Cohab que pode ter motivado o crime.Apreendido portando um revólver e cem gra-mas de maconha, um jovem de 16 anos aca-bou preso por Braga naquele dia. O rapaz fezamea“as de morte ao PM. Em 1 1 de janeiro, oadolescente e outro menor cumpriram a promes-sa e deram três tiros no policial – dois no peitoe um na perna esquerda.

Sd Braga

1º Ten Osvaldoassume a BM deBarros Cassal

O novo Cmt do 4º Pel de Barros de Cas-sal ” o Ten Osvaldo Jos” da Cunha Filho. Aos42 anos, dos quais 17 dedicados ‹ BM, ele es-tava lotado no 35º BPM de Cachoeira do Sul,onde atuava no policiamento ostensivo. ÒEu eraSgt e fui promovido em dezembro do ano pas-sadoÓ, recordou o Ten. Após o curso, que du-rou de 2004 a 2005, o oficial foi designado parasubstituir o Sgt Jos” V aldemar Pereira Azeve-do, que respondia pelo OPM de Barros Cassal.ÒComandar uma unidade ” uma experi’nciamuito boa.Ó Ele elogiou o trabalho realizado peloantigo Cmt – que seguirá no efetivo local, re-for“ando policiamento da regi‰o. ÒTime que estáganhando n‰o se mexe, por isso trabalhareidentro do regulamento, dando continuidade aoque já vem sendo feito.” O OPM do municípiode 10 mil habitantes está engajado na novapol™tica de seguran“a conduzida no RS. ÒDe tr’sa quatro vezes por dia enviamos relatórios à 3ªCiaÓ, frisou. Os delitos mais recorrentes s‰o fur-to simples, dano e brigas.

Correio Vacariense

Operação Garatéia desbarata quadrilhaAgentes da 17» Delegacia de Pol™cia Regi-

onal (DPR) em parceria com integrantes do De-partamento Estadual de Investigações do Nar-cotráfico (Denarc) prenderam, na madrugada dodia 31 de janeiro, nos municípios de São Jerôni-mo, General C›mara e no distrito de Santo Ama-ro, dez pessoas. Al”m disso, a pol™cia deteveum menor. A Opera“‰o Garat”ia, como foi bati-zada, apreendeu com a quadrilha 410 gramasde maconha, 134 pedras de crack, quatro trou-xinhas de coca™na, uma balan“a de precis‰o, oitoaparelhos de telefones celulares, um revólver defabrica“‰o argentina e uma quantia em dinhei-ro. Conforme o titular da 17º DPR, Del João

GM seleciona agentes para cursode qualificação em Caxias do Sul

No ano passado, o Programa Sentinela,de Rio Pardo, atendeu 35 casos de viol’nciacontra crian“as. Este ano, os profissionais in-tensificar‰o as palestras a comunidades locais.O objetivo ” orientar e estimular a popula“‰o– inclusive de cidades vizinhas – a agir quan-do tomar conhecimento de situações de risco àinf›ncia. Em janeiro, moradores de Cruz Alta eda localidade Aldeia S‰o Nicolau receberam di-cas de como colaborar com os agentes. ÒQue-remos intensificar a participa“‰o no interior porsabermos da incid’ncia de casos de viol’nciacontra a crian“a tamb”m na zona ruralÓ, salien-tou a psicóloga Janine Meirelles. As palestrasserão periódicas e ministradas por advogados,educadores, assistentes sociais e psicólogosque integram o Sentinela.

Projeto Sentineladá orientaçõescontra violência

Equipe multidisciplinar ministra palestras na regi‰o

Identificação ICom o incremento da sofistica“‰o tecno-

lógica aperfeiçoam-se sistemas que procuramfazer a identifica“‰o de pessoas com rapideze precis‰o crescentes. Assim, num futuro bempróximo, devido ao progresso dos sistemas demonitoramento atrav”s de c›meras, sistemasdigitais e at” mesmo rastreamento por sat”li-tes, será possível promover a identificação elocalização de pessoas em escala planetária.Como essa é uma das atividades básicas liga-das ‹ atua“‰o policial, o assunto desperta uminteresse especial entre nós. No entanto, taissofisticações representam, na verdade, a apli-cação de novos recursos tecnológicos a siste-mas desenvolvidos ao longo da evolu“‰o dahumanidade. … o caso, por exemplo, do velhosistema de Bertillon, que sistematizou os ca-racteres antropom”tricos (baseado em medi-das e peculiaridades do corpo humano) capa-zes de individualizar com precis‰o uma pes-soa em meio a milhares de outras. Tamb”m ”o caso da identificação pelas impressões digi-tais atrav”s do sistema Vucetich, amplamenteusado no mundo inteiro. O diferencial, entre-tanto, está na rapidez com que as buscas sãorealizadas nos arquivos de dados e a veloci-

dade e abrang’ncia com que o rastreamento ea compara“‰o dos caracteres podem ser reali-zados, utilizando a tecnologia atual e em francoaperfei“oamento para o futuro.

Identificação IIUm dos sistemas mais revolucionários e

inovadores dos œltimos tempos ” o da identifi-ca“‰o da pessoa atrav”s de sua ™ris. A ™ris al”mde ser aquela parte do olho humano que definesua cor caracter™stica, possui uma estruturaequivalente a um código individual tão precisoe œnico como o DNA. Ningu”m tem ™ris igual ade outra pessoa. Todas s‰o diferentes. O siste-ma ” considerado seis vezes mais eficaz e se-guro do que o m”todo de identifica“‰o atrav”sde impressões digitais. A má notícia é que elevai demorar bastante at” estar amplamente dis-pon™vel...

Identificação IIICausou algum desconforto recentemente,

entre nós, por exemplo, a realização de umapris‰o, pela Brigada Militar. O procedimentoestava sendo considerado equivocado ou abu-sivo, na avalia“‰o da m™dia local. N‰o ficou bemesclarecido, pela not™cia veiculada, se o ocorri-do deveu-se a alguma homon™mia entre a pes-soa a ser identificada e os dados constantes do

cadastro de pessoas procuradas, ou se houveerro de atualiza“‰o na inser“‰o e retirada dedados do sistema, rotina que ” operada poroutros órgãos. Podemos ver, assim, que o temafaz parte do nosso cotidiano numa freqüênciasignificativa. É de todo recomendável, portan-to, devido às imperfeições do sistema disponí-vel, que uma regra básica seja observada: umaidentifica“‰o deve ser positivada n‰o atrav”sde apenas um dado pessoal (como o nomepor exemplo), mas atrav”s de um conjunto deinformações disponíveis, que seja amplamen-te coincidente com o do identificando.

IntegraçãoA libera“‰o de presos atrav”s da apresen-

ta“‰o de um habeas corpus falsificado mostraa fragilidade da seguran“a no sistema de jus-ti“a criminal do pa™s. Reformas pontuais emórgãos estanques do sistema de justiça e se-gurança não vão resolver o problema. Há umafalta geral de confiabilidade no sistema de leie ordem como um todo. E o processo ” sem-pre assim: a ficha só começa a cair depois quese paga um grande mico... Confiabilidade eseguran“a numa rede œnica para que essasinformações trafeguem de forma integradaentre a justi“a criminal, as pol™cias e o sistemapenitenciário são fundamentais.

Ensinar t”cnicas de abordagem em situ-a“‰o de risco e mostrar como a geografia dacidade pode influenciar na seguran“a pœblicaser‰o alguns dos temas tratados no curso ÒAGuarda Municipal integrando a rede de prote-“‰o e inclus‰o social: Na busca da cidadaniaao jovem em situa“‰o de riscoÓ. Desde janei-ro, a GM de Caxias do Sul realiza palestrasno auditório (foto) da Faculdade da Serra Ga-œcha (FSG) para explicar a finalidade do pro-jeto. Ser‰o disponibilizadas 50 vagas para osguardas municipais. In”dito no pa™s, o progra-ma abordará temas como estratégia de inter-venção, práticas pedagógicas e outras formas

de atendimento a jovens em situa“‰o de ris-co. De acordo com o secretário da SegurançaPœblica e Prote“‰o Social (SSPPS), Ten-CelRR Roberto Soares Louzada, no projeto pilo-to os GMs terão aulas práticas e teóricas. “Elesparticipar‰o de oficinas nos bairros, onde fre-qüentarão o meio em que vivem os adoles-centes, suas fam™lias e seus amigosÓ, garan-tiu. O curso, cujo investimento será de R$ 808mil, terá duração de 480 horas/ aula e iniciaráem 22 de fevereiro. O término está previstopara o m’s de julho. ÒReceberemos verba dogoverno federal, com contrapartida da prefei-tura municipalÓ, observou.

Delegados assumem distritais da CapitalA Divis‰o de Comunica“‰o Social da PC divulgou no dia 17 de janeiro a lista dos titulares das

delegacias distritais de Porto Alegre. Dirigida pelo delegado Gerson Mello, a equipe integra aDelegacia de Pol™cia Regional de Porto Alegre (DPRPA). Abaixo a rela“‰o dos delegados titulares:

1» DP - Paulo Cesar Caldas Jardim2» DP - Andr” Ciardullo Mocciaro3» DP - Abilio Olavo Andreoli Pereira4» DP - Leandro Cantarelli Lisardo5» DP - Cleber Moura Ferreira6» DP - Luciano Coelho7» DP - Jo‰o Carlos Suertegaray de Mendon“a8» DP - Jo‰o Carlos da Luz Diogo (respondendo)9» DP - Anita Maria Klein da Silva10» DP - Herbert Moura Ferreira11» DP - Nelson Pinheiro Vieira12» DP - Roberto Leite Pimentel13» DP - Antonio Vicente Vargas Nunes

14» DP - Ilson Tadeu Faria de Souza15» DP - Benjamin Constante Seara16» DP - Vivian Calmieri do Nascimento17» DP - Alexandre Vieira18» DP - Antonio Waldyr Martins Guimar‰es19» DP - Jo‰o Bancolini20» DP - Marcio de Jesus Zachello21» DP - Jo‰o Carlos da Luz Diogo22» DP - Omar Sena Abud23» DP - Felipe Rico Pereira24» DP - Omar Gilberto Buede FernandezDP de Prote“‰o ao Idoso - Del An™bal GermanyDP da Mulher - Del Adriana Regina da Costa

Batista Goulart de Souza, o objetivo da opera-“‰o foi buscar e apreender drogas, armas defogo, foragidos, cumprir mandados de pris‰o,al”m de localizar, identificar e prender integran-tes de uma quadrilha que vem agindo nesta re-gi‰o. ÒA pol™cia vem monitorando e investigan-do a cerca de seis meses esta quadrilha. Osdez presos deverão ser indiciados por tráfico dedrogas e associação para o tráfico, sendo queum deles também responderá por porte ilegalde arma e corrup“‰o de menoresÓ, afirmou. Paracolocar em prática a operação, três delegados,24 agentes e oito viaturas foram mobilizados naregi‰o carbon™fera do Estado.

Sintonizado com o clamor pœblico dianteda viol’ncia que campeia pelas ruas e laresdos gaœchos, a administra“‰o que assume achefia do Poder Executivo ressaltou com vee-mência que será diuturno o combate preventi-vo e repressivo aos delinqüentes. Louvável apreocupa“‰o e o reconhecimento por parte daexcelent™ssima governadora e do excelent™s-simo secretário de Estado com essa área atéentão não tida como prioritária, ao menos coma ’nfase dada nos primeiros dias da assun-“‰o da novel administra“‰o. Entretanto, a pardas medidas anunciadas, ” verdadeiro engo-

ITINERANTE

Rafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaCap da BM especialista em Direito penal e processual

do passar a impress‰o ‹ sociedade de que ape-nas medidas na área operacional trarão os re-sultados almejados.

Seguran“a pœblica se faz com pessoas,homens e mulheres que colocam o que t’m demais precioso ao servi“o do cidad‰o: suas vi-das. Assim, querer que haja motiva“‰o dos pro-fissionais de seguran“a sem falar da recompo-si“‰o de seus rid™culos vencimentos ” tentardesviar o principal problema que afeta os ór-gãos de segurança pública: os baixos salários.

E não se diga que o problema é histórico,que não há recursos. Ou se elege a segurança

pública como prioridade, ou passará mais estaadministra“‰o como outra a ocupar o gover-no sem reverter a situa“‰o de calamidade quevive nossa sociedade.

Senhora governadora, encontre solu“‰opara recompor, ao longo do seu mandato, adignidade salarial dos policiais que est‰o mor-rendo pelos gaœchos. … revoltante o que oEstado paga aos profissionais de seguran“apœblica para defender nossa liberdade, patri-mônio e o que mais prezamos: nossas vidas.

O ano da segurançaGovernadora participa de reunião da BM

Com o objetivo de contextualizar a filosofiado Comando-Geral da BM e abordar o planeja-mento estrat”gico da corpora“‰o, a governado-ra Yeda Crusius e o secretário da SSP, EnioBacci, participaram, no dia 5 de fevereiro, de umencontro de Cmts no auditório do QG. A reuniãoreafirmou vários pontos do plano de combate àcriminalidade: buscar o comprometimento de to-dos os segmentos da Institui“‰o na luta pelocumprimento da miss‰o institucional; difundir avis‰o da BM de que a Institui“‰o tem por base a

sua atua“‰o operacional; desenvolver trabalhosconjuntos entre o Comando-Geral e os Coman-dos Regionais para sistematizar o planejamen-to estrat”gico da BM, com suporte na gest‰ooperacional; implementar institucionalmente osindicadores de efici’ncia e de criminalidadecomo base na avalia“‰o de desempenho ope-racional; e propiciar, a partir do emprego diáriodos recursos dispon™veis, no campo operacio-nal, a amplia“‰o da imagem da BM no contextoda seguran“a pœblica junto ‹ sociedade.

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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DICAS LEGAIS

MURAL DO LEITOR

[email protected]@[email protected]@[email protected]

Nelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelBel em Direito e Professor Dir. Institucional

E-mail: [email protected]

Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o: Luana Pereira PassosFinanceiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro: Franciele Rodrigues Lacerda

Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost: Ten-Cel Vanderlei Martins PinheiroRegistro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934

Presidente APESPPresidente APESPPresidente APESPPresidente APESPPresidente APESP::::: Sgt Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente::::: Cel D”lbio F. VieiraTesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro: Sgt Luiz Antonio R. Velasques Secretário:Secretário:Secretário:Secretário:Secretário: Maj P”rcio Brasil çlvares

Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Cristiano Max PinheiroGer’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Luci M. PinheiroPolost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Camila Maria RodriguesConsultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Walter Fuentes Robella

Dire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCB:::::Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Cel Délbio Ferreira VieiraGer’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ten Valter Disnei S. Louren“o e agenciadoresApoio:Apoio:Apoio:Apoio:Apoio: Dayana Rodrigues Lacerda e estagiários Gilson Schutz do Nascimento eJuliano Fagundes da RosaGer’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ten Jorge Ubirajara Barros e representantes dos OPMsGer’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Gerência de Redação: Jornalista Felipe Bornes Samuel MTb/RS nº 12344Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Vera Eledina Leivas PereiraEstagiários:Estagiários:Estagiários:Estagiários:Estagiários: Jeison Karnal da Silva e Nicolau çvila Jr.Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Maj e Jorn Paulo César Franquilin Pereira - MTb/RS nº 9751Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: En™dio Pereira, Mois”s Bastos e arquivos de OPMs

Endere“o: Rua Bispo Willian Thomaz, 61, CEP: 91.720-030, Porto Alegre/RS

Utilidade Pœblica Estadual e Municipal

Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Todos os servidores civis e militares, da ativa e inati-vos da BM, policiais da ativa e aposentados da Pol™cia Civil, servidores da Susepe,IGP e instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentaresTiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 25.000 exemplaresImpress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impressão: Oficinas Gráficas do Grupo Sinos/NH/RS

Associação Pró-Editoração à Segurança Pública

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ANO X I V - nº 180 — Fevereiro 2007 ANO X I V - nº 180 — Fevereiro 2007 ANO X I V - nº 180 — Fevereiro 2007 ANO X I V - nº 180 — Fevereiro 2007 ANO X I V - nº 180 — Fevereiro 2007 Ñ Ñ Ñ Ñ Ñ Correio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a PœblicaCorreio Brigadiano: a voz da Seguran“a Pœblica

Jornal ABC da Segurança Pública

14º ano

Os artigos publicados com assinatura nesta páginan‰o traduzem necessariamente a opini‰o do jornal e s‰ode inteira responsabilidade de seus autores. As cartasdevem ser remetidas para a coluna Mural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do Leitor, comassinatura, identifica“‰o e endere“o. A Reda“‰o do JCBfica na Rua Bispo Willian Thomas, 61, CEP.: 91.720-030,Porto Alegre/RS. Por razões de clareza ou espaço, ascartas poder‰o ser publicadas resumidamente.

OPINIÃO CRPO PLANALTO e SERRA

Prezado editor, ” sempre um prazer rece-ber o Correio Brigadiano. O trabalho da Briga-da Militar ” excelente e o papel do jornal ” es-sencial para mostrar isto ‹ sociedade. Parab”ns.

Daniela AspisDaniela AspisDaniela AspisDaniela AspisDaniela Aspis - assessora de Imprensa dovereador Professor Garcia

Agradecimento Proerd de Nova Alvorada forma 51 alunosHá cinco anos, o 3º Sgt Elias desenvolve as aulas do programa junto às escolasLivrar os adolescentes do contato com as

drogas e alertá-los sobre os malefícios do álco-ol tem sido uma das batalhas travadas pelo Cmtda BM de Nova Alvorada, 3º Sgt Enio Elias Ste-fanello. Desde 2001, ele desenvolve as aulasdo Programa Educacional de Resist’ncia ‹ V i-ol’ncia e ‹s Drogas (Proerd). No segundo se-mestre do ano passado, 51 alunos conclu™ramo curso.

Mais do que conscientizar os estudantessobre os problemas causados pelo uso de dro-gas, o programa serve para aproximar os PMsda comunidade. ÒCom muito esmero, abrimosesse canal de comunica“‰o entre a crian“a e opolicial. A partir de agora, os novos formandosser‰o os multiplicadores do ProerdÓ, destacou.Todos os alunos de 4» s”ries foram contempla-dos com as aulas do projeto, que atingiu pelomenos 500 alunos desde a sua implanta“‰o nomunic™pio.

Com 23 anos de corporação e há seis mi-nistrando as aulas do programa, o 3º Sgt Elias

lembra que apenas dois estudantes n‰o segui-ram as orientações do projeto. “Eles ‘não escu-taram’ as minhas lições e acabaram fazendocoisas erradas. Um deles cometeu assalto am‰o armadaÓ, lamentou. Apesar dos deslizesdos dois, o Cmt comemora o fato de a maioriados adolescentes manterem uma postura deauto-estima elevada e sem envolvimento comdrogas. ÒEnsinamos maneiras de dizer n‰o ‹sdrogas e de elevar a auto-estima das crian“asÓ,destacou.

A professora da E.E.E.F. Eliza, Saretta Su-tilli elogiou as aulas ministradas pelo 3º Sgt. “OCmt Elias desenvolveu um bel™ssimo trabalhocom as turmas de 4» s”rie. … nesta fase que osalunos estão mais suscetíveis às pressões dasdrogas. Atrav”s das aulas, o aluno ganha maisseguran“aÓ, salientou. Para este ano, o Cmt Eli-as pretende desenvolver a 6» edi“‰o do progra-ma em todas as 4» s”ries do munic™pio.

3º Sgt Elias abraça um dos 51 formandos do Proerd

Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo – Às 6h 30 de 19 de janeiro, aDP de Santo ångelo apreendeu cem quilos defios de cobre em uma resid’ncia no Bairro Ali-an“a. O suspeito de recepta“‰o do material n‰ofoi preso porque estava fora do munic™pio. Asbuscas persistem. A Del Tanea Regina Bratzsalientou os transtornos causados ‹ popula“‰ocomo conseqüência dos furtos de cabos. “Emis-soras de rádio têm sido afetadas, bem comoórgãos de utilidade pública.”

Operação da PCcaptura quatroem Carazinho

Tr’s homens presos e um menor apreen-dido foi o saldo da Opera“‰o Arrast‰o, realiza-da em 18 e 19 de janeiro, pela PC de Carazi-nho. O objetivo da a“‰o conjunta com BM ePolícias Rodoviárias Estadual e Federal foiapreender foragidos, armas e drogas, nas cer-canias de Sarandi. No primeiro dia de opera-“‰o os policiais abordaram cem ve™culos nasBRs-386 e 404, o que resultou na recupera“‰ode um Ford Escort e um Renault Clio rouba-dos. Os dois motoristas foram presos portandodocumentos falsos. Tamb”m um Golf, vindo doParaguai, acabou recolhido depois que o des-tacamento encontrou mercadorias com valoracima da cota permitida. No œltimo dia de a“‰oda PC, um homem e um menor foram recolhi-dos por estarem sendo procurados pela pol™-cia. Em 19 de janeiro, outra opera“‰o foi reali-zada: a opera“‰o ÒControleÓ. Dez revendedo-res de pe“as e ve™culos receberam vistoria.ÒDuas motos foram apreendidas com chassiadulterado”, frisou o resposável pela ação, DelDanilo Flores.

IjuíPoliciais do interior do RS juntaram-se

‹ nova pol™tica de seguran“a do GovernoYeda e elegeram o com”rcio ilegal de mer-cadorias como inimigo nœmero nesse in™ciode 2007. Em 18 de janeiro, a 26» Delegaciade Pol™cia Regional (DPR) de Iju™ mobilizou11 policiais para atuar no combate ‹ pirata-ria e ‹ venda ilegal de cigarros. Os policiaisganharam refor“o de representantes da As-socia“‰o Brasileira de Combate ‹ Fiscaliza-“‰o (ABCF). Foram apreendidos 3,1 milDVDs e 4,4 mil CDs. Cinqüenta pontos devendas de cigarro receberam fiscaliza“‰o,sendo que em 18 deles ocorreu apreens‰ode mercadorias. ÒIdentificamos 11 pessoasnas abordagensÓ, frisou o Del Carlos Iglesi-as Junior, responsável pela operação.

Concluída Operação Piracema em ErechimEm 31 de janeiro, o Cmt do 2º Pel Ambi-

ental de Erechim, Sgt Elton Dalavechia (‹ di-reita da foto, recolhendo uma rede de pes-ca), divulgou os resultados da Opera“‰o Pi-racema realizada de 1º de outubro a 31 dejaneiro, ao longo da Bacia do Uruguai.

Mais de 12,8 mil metros de redes depesca foram apreendidos e 1,8 mil peixes vi-vos libertados. Seis pescadores acabaram de-

tidos. ÒEles est‰o sujeitos ‹ multa que varia deR$ 500 a R$ 50 milÓ, salientou o Sgt. Mais de50 espinh”is foram recolhidos, cada um comaté 300 anzóis. “Na região, o pescador regis-trado pode pegar cinco quilos de peixe e umexemplar de qualquer esp”cie.Ó Encerrada aOpera“‰o Piracema, ainda seguem as ativida-des na Bacia. ÒAlguns imaginam que a pol™ciaafrouxa.Ó

Uma preocupa“‰o da nova diretoria doConsepro ” a falta de atua“‰o da ÒZona AzulÓ,que ” um licenciamento da ACADEF , queprestava um bom servi“o e atualmente reti-rou seus funcionários das ruas ocasionandoa volta dos ÒflanelinhasÓ que muitas vezes s‰oolheiros dos ladrões e do comércio informal.O local tem servido de estacionamento fixo,n‰o havendo mais rotatividade que facilita aação dos infratores. Os empresários ou con-

sumidores que necessitam estacionar para rá-pidas atividades nos bancos da redondeza fi-cam prejudicados. Al”m disso, os comerciantesda regi‰o ficam prejudicados com a falta de es-tacionamento, tanto para a descarga de merca-dorias e de pessoas bem como o consumidorfica impossibilitado para estacionar para trans-portar os produtos adquiridos no com”rcio lo-cal.

Im™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiPresidente - Consepro

PreocupaçãoSobre a recente reedi“‰o da Can“‰o da

BM. Entendo, aborrecido, que houve uma muti-la“‰o de t‰o valorosa express‰o de nosso amor‹ BM. Can“‰o esta que durante 22 anos canteicom orgulho e garbo, pois, ao meu entendimen-to, expressava toda a luta e trajetória de nossacorpora“‰o ao longo dos anos. Por acaso n‰otemos mais Ò... Fibra-heran“a no af‰ de ven-cer...Ó ou Ò..Luz-comando uni‰o a seguir...”, sópara citar alguns versos preteridos. N‰o con-cordo com tais mudan“as, mas cabe a mim,como militar disciplinado que sou, acatar asdeterminações das autoridades superiores,

mesmo que em detrimento ao que penso ousinto. Certo estou de que este pensamento ” omesmo de muitos colegas, que identificar-se-‰o com esta manifesta“‰o. Tomara que taismudan“as, com o passar do tempo, que a to-dos os males cura, sejam aprovadas por todosos integrantes veteranos e novatos de nossaCorpora“‰o e venha este velho Pra“a, comotudo hoje em dia, ver que as mudan“as s‰onecessárias, ainda que dolorosas ou decepcio-nantes em seu in™cio.

Canção da Brigada Militar

1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZBM de Cangu“u

Integrantes do governo usam a express‰oredesenho para definir as mudan“as na estru-tura da administra“‰o pœblica estadual, previs-tas na reforma administrativa da governadoraYeda Crusius. Sabemos da obrigatoriedade emconsiderar tais aspectos globalmente, no con-serto do Estado, por”m temos de analisar aqui-lo que diga respeito ‹ seguran“a pœblica. Ela (aseguran“a pœblica) tem por objetivo fim a rela-“‰o de satisfa“‰o dasociedade e das cate-gorias policiais.

Neste sentido, onovo jeito de governardeve analisar que hámais de 40 dias conti-nua atuando com a Se-cretaria da Justi“a eSeguran“a (SJS), tal como era no governo an-terior, tendo objetivamente mudado apenas osecretário, seu staf e a metodologia operacio-nal. A mesma estrutura organizacional e as mes-mas instituições, inclusive o Detran, o chefe doIGP. A mudan“a foi gerencial mas n‰o significa-tiva no sentido estruturante. T inha um Cel co-mandando a BM, um Delegado de Chefe de Po-l™cia, um delegado aposentado da Pol™cia Fe-deral dirigindo a Susepe e um Perito no IGP .

O redesenho governamental na segurança pública

O artigo 42 da Constitui“‰o Federal, comredação dada pela EC n.º 18/99, estabeleceque os militares estaduais devem recebertratamento previdenciário diferenciado dosservidores pœblicos.

EfeitosPara efeitos desta previs‰o constitucional

considera-se “tratamento previdenciário” oconjunto de deveres, direitos e prerrogativaspertinentes aos militares estaduais diversosdos gozados pelos servidores pœblicos. Valedizer: o dever de n‰o se aposentar, ficando ‹disposi“‰o do Estado durante per™odo detempo relacionado diretamente ‹ idade e aoposto ou gradua“‰o, o que se denomina deReserva. O direito de inativar-se levando em

conta a soma do tempo de servi“o (civil emilitar); proventos integrais, dentre outros.

Tempo de serviçoFala-se com freqüência que o militar

estadual opta pela inativa“‰o muito cedo. Ocorreque em todo o mundo os militares e policiais,em face da atividade de constante stresse, t’mmaior desgaste físico e psicológico devendo,portanto, receber tratamento previdenciáriodiverso daqueles que n‰o est‰o submetidos atal regime de trabalho.

ContribuiçãoPrevidenciária

Neste sentido, importante destacar que osmilitares estaduais, integrantes da Brigada

Militar, ao se inativarem deveriam deixar decontribuir para a previd’ncia estadual, vez quenão há lei prevendo tal desconto.

Desconto contrachequeContrariando a Constitui“‰o Federal, o

Poder Executivo está cobrando do inativo daBrigada Militar, 5,4% a t™tulo de previd’ncia.Tal cobran“a ” ilegal, pois afronta direito dosmilitares.

Como procederVerificando a exist’ncia do aludido

desconto deve-se entrar com uma a“‰o judicialpara ver o seu direito preservado, deixando-sede descontar tal import›ncia.

Previdência Militares

Mudou na Susepe onde o Delegado da Pol™ciaFederal foi substitu™do por um Procurador deJusti“a, tamb”m aposentado.

Até o presente momento, a área da segu-ran“a pœblica mudou na orienta“‰o passadapelo secretário Enio Bacci. Publicamente ele semanifesta à sociedade, em prol das polícias –não pela retórica, mas de forma objetiva e con-creta como parcerio. Ele quer ser part™cipe no

processo das medidas necessárias para a me-lhoria da qualidade da seguran“a da popula“‰o.Ele n‰o se intimidou quando os patrulheiros dosdireitos humanos renasceram suscitando dœvi-das nos resultados de confrontos entre polici-ais e delinqüentes. E o grande exemplo das cor-porações foi quando os bandidos respeitarama pol™cia e se entregaram. N‰o houve viol’nicaou tiroteio. O sucesso da segurança está sen-do obtido pela apropria“‰o de uma metodolo-

gia que operava com bons resultados em umaparte do Estado, e que foi estendida a todo oterritório e demais instituições da segurança.Vive-se um momento de euforia positiva. Paraser mantido esse quadro de bonan“a devem serpriorizados cuidados com a log™stica, com o re-completamento de quadros, com os direitos depromoções e da matriz de recuperação salarialdos policiais.

Quanto a retira-da do Detran da Pas-ta da seguran“a, n‰ovai lhe retirar o poderde Policia de Tr›nsito,bem como sua inte-gração necessáriacom os demais ór-g‰os da SSP. Pode

at” estar inadequado tecnicamente, mas n‰ocomprometerá o sistema. Por isso o Correio Bri-gadiano altera seu colof‰o de assinatura de cadaedi“‰o, na contra-capa do jornal, desdobrandoas atividades constitucionais da Brigada Militar,mantendo o Detran e incluindo a atividade deDefesa Civil do Estado, que tamb”m ” ativida-de constitucional da Brigada Militar . Este ” onosso redesenho para manter e aumentar osentido da integra“‰o.

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Em julho deste ano, o Brasil sediará os jo-gos Pan-americanos, no Rio de Janeiro. Aos 33anos, o Cap Anderson Castro Rodrigues, ciclis-ta desde 1995, tem planos mais modestos. Che-fe dos P1 e P4 do 3º BRBM de Bento Gonçal-ves, tem como desafio encontrar tempo para trei-namentos e provas do calendário 2007 da Fe-dera“‰o Gaœcha de Ciclismo (FGC). O alto in-vestimento figura como outro sacrif™cio em nomedo esporte.

No ano passado, ao final do campeonatogaúcho, ficou em 15º lugar na modalidade re-sistência (dois dias em estrada) e em 14º nomeio-fundo (um dia em circuito rápido). O ofici-al compete pela categoria Master A – de 31 a37 anos. Representando a equipe da Associa-“‰o Caxiense de Ciclismo (Acaci), tirou segun-do lugar no ano passado. ÒA ’nfase para 2007ser‰o as corridas em Porto Alegre, Triunfo e Sa-pirangaÓ, frisou. Para sair-se bem, o Cap Cas-tro treina de tr’s a seis vezes por semana, num

total de 250 quilômetros. “Corro durante à noitee nos finais de semana.Ó Outra maneira encon-trada para manter a boa forma s‰o as pedala-

Paixão pelo ciclismo vence obstáculosCap Castro supera a falta de tempo e a escassez de recursos para participar de provas de ciclismo

Cap Castro: três quilômetros diários até a sede do 3ºBRBM

das diárias de casa até o quartel. “Saio do bair-ro Santo Antão rumo ao Pomarosa. Dá uns trêsquilômetros.” O atleta brigadiano salientou queas competições não coincidem com o turno detrabalho e que, quando necessário, troca deescala com colegas para n‰o prejudicar o servi-“o.

O PM investe pelo menos R$ 2 mil anuais.ÒMinha bicicleta italiana ” de tit›nio e vale R$ 6mil.Ó Ele ainda recebe apoio da Acaci para com-pra de fardamento, suprimentos, transporte ena inscri“‰o para as corridas. ÒFazer ciclismodesenvolve a capacidade de confraterniza“‰oe ensina a competirÓ, justificou. A paix‰o peloesporte come“ou em 1995, quando ainda erabombeiro. Ao lado do pai – Cel RR Milton Ara-újo Rodrigues, 58 anos – montou a primeirabicicleta. Durante as f”rias, em Rio Grande, paie filho saem para treinar juntos, mas a preten-são por uma medalha dá lugar ao prazer depedalar.

Escolinha ofereceoportunidade emesporte e música

A Associa“‰o de Futsal Atl”tico Universal,sediada em Rio Grande, formou, desde a sua

cria“‰o, em 1998, cer-ca de 1,5 mil crian“asde 7 a 15 anos. Na qua-dra localizada no bair-ro Cidade Nova, pelomenos 70 meninos emeninas praticam ‹ster“as e quintas-feiras

futebol de sal‰o. Segundo o idealizador da es-colinha, 2º Sgt Dilson de Vargas Soares, queatua no 6º BPM, o projeto para 2007 é ampliaras atividades. ÒEstamos organizando um gru-po de dan“a, aulas de viol‰o e desfile de modaÓ,salientou. Interessados podem se inscrever apartir da segunda quinzena de fevereiro, na ruaMaj Carlos Pinto, 633. ÒAgrade“o o apoio docom”rcio localÓ, acrescentou.

2º Sgt Dilson

O novo secretário da Segurança Pública eGest‰o Social (SSPPS) de Caxias do Sul, Ten-Cel Roberto Louzada, tra“ou, no in™cio de ja-neiro, em reuni‰o com representantes da segu-ran“a, um plano de a“‰o em conjunto com re-presentantes do policiamento ostensivo, Guar-da Municipal e dos Bombeiros. O encontro tevecomo objetivo estabelecer metas para consci-entizar banhistas e evitar afogamentos em bar-ragens da regi‰o serrana.

Seis casos foram registrados na primeiraquinzena do ano. ÒEm Nova Prata ocorreu umamorte”, salientou o Cmt do 1º SGCI, Cap JoséHenrique Ostaszewski. A entrega de 300 pan-fletos com dicas de preven“‰o e a abordagemde 589 pessoas em apenas um fim de semanachamou a aten“‰o de banhistas imprudentes.ÒAs pessoas tomam banhos em locais de cap-tação de água usados para consumo.” O Cmtalertou para os riscos que os veranistas correm

Operação alerta banhistas sobreriscos de afogamentos na Serra

Reunião planejou ações de abordagem e conscientização

IBCM contrataportadores dedeficiência física

O IBCM dispõe de duas vagas para pes-soas portadoras de defici’ncia f™sica para asfunções de atendente/ recepcionista em PortoAlegre. As oportunidades s‰o para trabalharno Callcenter, no Menino Deus. Os candida-tos preferencialmente devem pertencer ‹ fa-m™lia brigadiana, possuir bom dom™nio em in-formática, ter boa expressão oral e escrita eexperi’ncia anterior . Al”m disso, o candida-to deve estar cadastrado no Sine como Por-tador de Defici’ncia F™sica, ter a carteira depasse livre para uso do transporte coletivo elauda m”dico referente ao tipo de defici’n-cia. Informações pelo fone (51) 32305555.

em localidades como o Complexo Dal Bó, Sa-muara Lagoa Desvio Rizzo e Arroio das Marre-cas. ÒA profundidade chega a 12 metros e exis-tem muitos buracos.Ó

O secretário Cel RR Louzada enfatizou quea iniciativa requer a colabora“‰o dos caxienses.ÒQueremos envolver a todos para que n‰o seja-mos surpreendidos.Ó No ano passado, 25 pes-soas morreram afogadas no Rio Grande do Sul.ÒOs banhistas precisam conhecer os riscos.Ó

1º Ten Alves prestahomenagem aChampião

No mês de janeiro, o 1º Ten RR Luiz Anto-nio Alves de Alves decidiu prestar uma home-nagem ao pai, o 1º Ten RR Hort’ncio Alves.Conhecido como Champi‰o, Hort’ncio serviudurante trinta anos ao CB e Oficina de Manu-tenção da Estação Silva Só. Quando Cb, en-volveu-se em acidente de tr›nsito. Aquartela-do, passou a vender as poesias que escreviapara aumentar a renda. ÒMe orgulho de t’-locomo pai, sendo ele exemplo de vida e conhe-cimento, que nortearam minha forma“‰o. Portudo isso fa“o esta homenagemÓ, disse Luiz.

1º Ten RR Luiz Alves1º Ten RR Hortêncio Alves

Cel Afonso é onovo Cmt doCRPO-CS

Desde o dia 12 de janeiro, o CRPO/ CSestá sob novo comando. Na data, o Cel Cláudio

Afonso Gon“alves assu-miu o comando da uni-dade no lugar do T en-Cel Jos” Antonio deCarvalho Medeiros. OComando é responsávelpelo policiamento de

onze munic™pios gaœchos: Gua™ba, Eldorado doSul, Charqueadas, São Jerônimo, Butiá, Arroiodos Ratos, Bar‰o do Triunfo, Minas do Le‰o,Sert‰o Santana, Barra do Ribeiro e Mariana Pi-mentel.

Concursados da Susepe reivindicam nomeaçãoO Governo Estadual e 500 concur-

sados da Superintend’ncia de Servi“osPenitênciários (Susepe) vivem um impas-se. Após serem aprovados nas cinco eta-pas classificatórias, em 2006, agentes eauxiliares penitenciários exigem nomea-“‰o imediata. A nova cœpula do Executi-vo, para n‰o faz’-lo, alega escassez derecursos e salienta que administra o RShá apenas um mês.

Por conta disso, desde 22 de janei-ro os servidores da Susepe est‰o acampadosem frente ao Palácio Piratini, à espera de umasolu“‰o. Segundo o presidente da Associa“‰odos Monitores e Agentes e auxiliares Penitenci-ários do RS (Amapergs), Flávio Berneira, a no-mea“‰o imediata se justificaria pelo d”ficit de 2

mil servidores nos pres™dios gaœchos. ÒEm Char-queadas, onde em cada um dos módulos deve-ria haver 12 agentes, só existem dois ou trêstrabalhandoÓ, denunciou. Alguns manifestantesalegam estar em dificuldades financeiras por te-rem deixado os empregos durante o curso de

formação que ocorreu de 1º de agostoa 19 de setembro do ano passado. ÒTi-vemos 360 horas de aula, por 45 dias,em tr’s turnosÓ, salientou um concursa-do, que n‰o se identificou.

Admitindo a preem’ncia, mas semfixar uma data para as nomeações, o se-cretário Enio Bacci considerou a possi-bilidade da contrata“‰o gradual dosagentes. Ò… natural que haja a nomea-ção, se não no todo, em etapas. Nós

precisamos de material humano, pois estamosinaugurando tr’s novos pres™dios este anoÓ, dis-se. Bacci pediu paci’ncia para viabilizar o pro-cesso. ÒHouve precipita“‰o do movimento, vis-to que estamos rec”m come“ando o Governo,mas é democrático.”

Agentes e auxiliares montaram acampamento em frente ‹ sede do Governo

Em 9 de janeiro, a Polícia RodoviáriaFederal e a Prefeitura Municipal de Vacariafirmaram um conv’nio de coopera“‰o t”c-nica e operacional. O objetivo foi delegar aomunicípio a fiscalização eletrônica de velo-cidade (com equipamentos fixos) em rodo-vias federais. As vias de atua“‰o ser‰o asBR-116 (do Km 32,5 ao Km 41) e a BR-285(do Km 117 ao Km 126,5). A PRF emitirá asnotificações, disponibilizará o acesso ao Sis-tema de Multas do Departamento de Pol™ciaRodoviária Federal e capacitará os opera-dores. Ë Prefeitura Municipal de V acariaserá delegado o recebimento de valores pro-venientes da quita“‰o das multas aplicadase a implementa“‰o dos procedimentos le-gais de emiss‰o de Guia de Recolhimentoda União. Ela repassará o percentual devi-do ‹ PRF , e ainda se responsabilizará pelaimplanta“‰o, instala“‰o e manuten“‰o dosequipamentos.

Vacaria

îrg‰os e entidades de Ven›ncio Aires secomprometeram, no dia 11 de janeiro, a discutirperiodicamente os caminhos da seguran“a pœ-blica local. Participaram da reuni‰o o prefeitoem exerc™cio, Airton Artus, o Del Paulo C”sarSchirmann, BM e Bombeiros, o presidente doConselho Comunitário Pró-segurança (Conse-pro), Jair Lehmen, o promotor de justi“a Fer-nando Buttini e comerciantes locais. A iniciati-va, segundo Artus, levou em considera“‰o aonda de assaltos, furtos, roubos e arrombamen-tos, tanto na zona rural como na cidade. Artusdestacou a necessidade de fazer do combateaos crimes uma das prioridades, realizando umplanejamento estrat”gico. ÒA necessidade ” ur-gente para que o munic™pio n‰o chegue ‹ situa-“‰o em que se encontram as cidades maioresÒ,declarou. Ele pediu união nas ações e sugeriuuma força-tarefa que envolva desde ações so-ciais, de conscientiza“‰o e de saœde pœblica,com planejamento familiar e controle da natali-dade, at” medidas como instala“‰o de c›me-ras de monitoramento e busca de equipamen-tos para os policiais da regi‰o.

Comunidade deVenâncio Airesdebate segurança

VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – Em 11 de janeiro, tive-ram in™cio os trabalhos de instala“‰o da ilumi-na“‰o pœblica no trevo de Vila Mariante, em Ve-nâncio Aires. A prefeitura investirá cerca de R$7 mil no projeto. Ela atende a solicitações desegurança dos moradores e usuários do trecho.

Fabiana Lucena

Cel Afonso

GERALCRPO SERRA

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 4 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 21GERAL CRPO VALE DO RIO DOS SINO ,SERRA e ALTO DO JACUÍ

Mais 29 alunos disseram n‰o ‹s drogas nosegundo semestre do ano passado, em Barrado Ribeiro. O nível das redações dos alunos daEscola S‰o Jos” que participaram do Progra-ma de ResistÊ’ncia ‹s Drogas e ‹ Viol’ncia (Pro-erd) foi t‰o bom, que o instrutor, Sd Lauri Moa-cir Dettoni, optou por premiar todas. Em 2007,mais uma a“‰o da BM em favor da educa“‰ocontra a violência: o 2ºPel iniciará o Projeto PMMirim.

A formatura ocorreu no auditório da escolae contou com a presen“a de 150 pessoas. ÒAsredações dos alunos foram tão bem redigidasque decidimos pelo empate t”cnicoÓ, salientouo Sd Dettoni. Como pr’mio, os 29 jovens fize-ram um passeio no Zoológico de Sapucaia doSul. ÒAs empresas contribuem com o Proerd.ÓAlimentos, transporte e camisetas integram ositens de aux™lio. Outra verba prov’m do Conse-lho Municipal da Crian“a e do Adolescente.

Em 2005, ocorreu a primeira edi“‰o do pro-

Proerd de Barra do Ribeiro forma 29 alunos

Sd Dettoni (de camiseta preta): ÒAs crian“as adoram o Proerd. Elas nos param na rua para conversar e agradecer.Ó

Para 2007, 2ºPel incluirá mais 200 alunos no programa e iniciará projeto PM Mirim

grama na cidade. Ao todo, 280 crian“as entre 9e 12 anos já assistiram às lições. O Sd Dettonidestacou a aceita“‰o da comunidade. ÒPais efilhos nos param na rua e agradecem.Ó Para

2007, dever‰o ser beneficiadas mais dez tur-mas, num total de 200 alunos. Em janeiro, inici-am as atividades de outro importante projeto: oPM Mirim, para 20 crian“as de 8 a 13 anos.

Barra do RibeiroReforço –Reforço –Reforço –Reforço –Reforço – No final do ano passado, o 2ºPelde Barra do Ribeiro recebeu o refor“o dedois Sds. Camila Vencato Neumann e Pau-lo Roberto Azzolin Chiavenato concu™ram oCurso Básico de Formação Policial Militarem 15 de dezembro, no 28º BPM, em Char-queadas.Promoção – Promoção – Promoção – Promoção – Promoção – O Sd Edson Luiz Silveira Diasfoi promovido a 2º Sgt em 21 de dezembrodo ano passado. Ele concluiu o Curso T”c-nico em Seguran“a Pœblica no per™odo de21 de junho de 2004 a 21 de junho de 2005.As aulas ocorreram no 4º BPM de Pelotas.

Agenda históricaauxilia Sd Kühnno policiamento

Para reforçar o policiamento comunitário nobairro Teresópolis, em Porto Alegre, a 2ªCia do

1ºBPM destacou o SdSilvio KÊühn dos Santos,33. Com 13 anos de BM,o trabalho realizado noano passado mereceumat”ria em um jornalque circula na Zona Sul

da Capital. ÒA gente tem contato direto com oslojistas, passando orientações. Conheço os co-merciantes pelo nomeÓ, enfatizou. Em reconhe-cimento ao empenho do pra“a pela seguran“ada regi‰o, em 10 de janeiro, o Sd foi presentea-do com um exemplar da Agenda Histórica daBM, distribu™da pela Editora Polost. Ò… nela quefaço anotações sobre abordagens, dos telefo-nes da comunidade e de apontamentos sobreos locais em que circulo.Ó Ao elogiar a t”cnicade policiamento comunitário adotada pelo seuBtl, o Sd Kühn enaltece a proximidade com osmoradores. ÒAs pessoas sentem-se menos ini-bidas para pedir ajuda.Ó

Sd Kühn

IBCM –IBCM –IBCM –IBCM –IBCM – Em reunião Ordinária do ConselhoDeliberativo no dia 8 de janeiro, o IBCM ele-geu os novos integrantes que coordenar‰oos trabalhos neste ano. A nova composi“‰oda mesa terá Nelson Lima dos Santos na pre-sid’ncia do CD, Ricardo Mauro Agra na vice-presid’ncia, e Jo‰o Marley Rodrigues na se-cretaria. As reuniões para o mês de marçoest‰o previstas para os dia 5 e 19, ‹s 14h.

Criado por um decreto estadual, o Coman-do Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO)Alto Jacu™ nasceu com o objetivo de zelar pelaseguran“a de 31 munic™pios. Ao completar umano de funcionamento, a facilidade de comuni-ca“‰o entre a base do comando e os dois Btlsque agora compõem o CRPO – 16 e 39º BPM–, sediado em Cruz Alta, figura como elemen-to importante no policiamento da regi‰o. ÒAnte-riormente, o 16º BPM de Cruz Alta pertencia aoCRPO Central (com sede em Santa Maria) e o39º BPM, de Palmeira das Missões, ao CRPOFronteira Noroeste (Santa Rosa). A centraliza-“‰o ajudouÓ, observou o Cmt do OPM, Ten-CelPaulo Ricardo Farias. A atuação comunitária éuma das estrat”gias aplicadas pela BM localcontra a violência. “Desenvolvemos ações so-ciais com o objetivo de reduzir a criminalidade,como o Prosepa.Ó Para 9 de mar“o est‰o mar-cadas as comemorações do primeiro aniversá-rio, que incluem formatura e jantar para pra“ase oficiais.

CRPO Alto doJacuí completaum ano

Áureo Figueiredo é reconduzido ao IGPO perito çureo Luiz Figueiredo Martins foi

reconduzido, no dia 25 de janeiro, em cerimô-nia realizada no auditório da SSP, ao cargo dediretor-geral do Instituto-Geral de Per™cias (IGP).Com o objetivo de dar continuidade ao trabalhoiniciado em 2003, o diretor-geral assumiu o com-promisso de oferecer um serviço pericial ágil eeficaz no inqu”rito policial e ‹ Justi“a.

Oriundo de S‰o Sep”, Martins ” formadoem Engenharia Civil pela Pontif™cia Universida-de Católica do Rio Grande do Sul. Na solenida-de de posse, çureo destacou a import›ncia dotrabalho desenvolvido pelo IGP. ÒQuanto maiscondições de trabalho forem dadas às perícias,e tivermos a consci’ncia da import›ncia desteservi“o dentro da estrutura da seguran“a pœbli-ca, com certeza, não teremos mais delinqüen-tes soltos por falta de provas consistentesÓ, ga-

Celso Sant'Ana

rantiu. O secretário da Segurança Pública, EnioBacci, também discursou na cerimônia. “A fun-ção desse órgão de segurança pública é impor-tant™ssimo para a sociedade. O IGP trabalha tec-nicamente e em busca da verdade, com o obje-tivo de oferecer provas incontestáveis. Decidimanter a maior parte da equipe do Instituto, poisem time que se ganha n‰o se mexeÓ, afirmou.

A perita m”dico-legista D”bora MariaVargas de Lima assumiu a dire“‰o do Depar-tamento M”dico-Legal. Os demais diretoresda entidade permaneceram em seus cargos.O papiloscopista Guilherme Ferreira Lopescontinua no Departamento de Identifica“‰o;a perita Eliana Sarres Pessoa permanece ‹frente do Departamento de Criminal™stica; operito Fábio Pereira das Neves Leite coman-da o Laboratório de Perícias; a perita MariaCristina Bottizzo de Farias comanda a Super-vis‰o T”cnica; o perito Fernando da Silva daCosta fica na Corregedoria; e o perito S”rgioLuiz de Oliveira Lopes permanece na Dire-“‰o Administrativa do instituto.

Nomes do IGP

2º Sgt RR Gress assume o MTG epromete valorizar os costumes do RS

Com a experi’ncia de quem serviu du-rante 23 anos ao 7º BPM, com sede em Tr’sPassos, o 2º Sgt RR Oscar Fernande Gressassumiu, no dia 14 de janeiro, em meio ao 53ºCongresso Tradicionalista, em Gravata™, a pre-sid’ncia do Movimento Tradicionalista Gaœcho(MTG). Ele substitui ao tamb”m brigadianoManoelito Savaris.

Uma das prioridades do novo presiden-te será valorizar o tradicionalismo gaúcho edar continuidade aos principais projetos de seuantecessor. Este ano, o MTG tem como temaa água. A preservação do meio ambiente atra-v”s de programas de conscientiza“‰o e de tra-balhos de limpeza de áreas constarão comoalguns dos objetivos da entidade para esteano.ÒVou buscar o apoio dos órgãos estadu-ais para desenvolver os projetos de recompo-

si“‰o das matas e para a realiza“‰o de even-tos que chamem a aten“‰o para a necessida-de de se preservar o meio ambienteÓ, afirmou.

Al”m disso, o presidente pretende inten-sificar a divulga“‰o do tradicionalismo e a cul-tura do RS. ÒVou fazer com que a nossa tradi-“‰o seja compreendida. Somos um estado pro-dutor e n‰o temos o devido reconhecimento.Ó

MTG: Gress substitui Manoelito Savaris na presid’ncia

Diretor-geral pretende agilizar serviços periciais e dar continuidade a projetos iniciados em 2003Em Cruz Alta, os integrantes do programa

municipal ÒSaœde da Crian“aÓ trabalham desde2005 com crianças de 0 a 3 anos de regiõesconsiderados de alta vulnerabilidade. O acom-panhamento psicológico e nutricional começadesde cedo para mais de 350 fam™lias de bair-ros como Grande Boa Parada, Abega™ e Prima-veras I e II. A mortalidade infantil, outra frentede trabalho, de 2001 at” janeiro do ano passa-do, teve redu“‰o de 23,34% para 13,46%.

Na Òfase ouroÓ, at” os tr’s anos, as crian-“as est‰o em pleno desenvolvimento neuronale precisam de suporte adequado de alimenta-“‰o, saœde e estrutura familiar. A maneira comos‰o estimuladas e assistidas nesse per™odoimpacta diretamente no futuro relacionamentodela com os colegas de escola, na capacidadede aprendizagem e na saœde. ÒNa fase adultaelas ser‰o mais seguras e se posicionar‰omelhor no trabalhoÓ, salientou a coordenadorado Saúde da Criança, Márcia Elisa Lamaison.

Saúde na primeira infância temreflexos no rendimento do adulto

Áureo: “Queremos oferecer um serviço ágil e eficaz”

Durante a gesta“‰o, a equipe monitora at”mesmo o desenvolvimento auditivo da crian“a.ÒSe tiver problemas no conduto auditivo a partirdo quarto mês, ela poderá ter déficits.” São re-alizadas visitas de acolhimento e a cada tr’smeses as fam™lias retornam com a crian“a paranovo acompanhamento municipal.

Márcia: “As crianças se tornarão adultos melhores”

SERRA – SERRA – SERRA – SERRA – SERRA – A Opera“‰o Cidade Segura II de-sencadeada pela Pol™cia Civil na noite de 31 dejaneiro resultou na pris‰o de dois homens sus-peitos de tráfico de drogas, na Serra. Trezeagentes das delegacias de Garibaldi e BentoGon“alves, al”m de tr’s viaturas, refor“aram aa“‰o policial. A Opera“‰o Cidade Segura II en-volveu as 1» e 2» DPs. Com a dupla, detida emuma resid’ncia no bairro S‰o Bento, foram apre-endidos 48 pedras de crack, nove buchas decoca™na, uma balan“a de precis‰o e aparelhosde telefone celular. No local, os agentes encon-traram pe“as de motocicleta, um computador ,rodas de carro, duas motos e dois carros. Oshomens foram encaminhados ao Pres™dio Re-gional de Bento Gon“alves.

BOE – BOE – BOE – BOE – BOE – Uma guranição do BOE prendeu natarde do dia 31 de janeiro um indiv™duo quehavia assaltado uma farmácia do Sesi. O la-dr‰o, de 23 anos, roubou R$ 155,00 e tr’s cai-xas de medicamentos. Conduzido à área Ju-diciária da PC, ele foi reconhecido por teste-munhas e autuado em flagrante por roubo.

MTG/ Divulga“‰o

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Pág 22 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007– Pág 3CRPO VALE DO RIO PARDO e SERRA GERALSgt Ramos ensina lições de saúde em Rio Pardo

Aos 57 anos, o 2º Sgt RR Pedro da Sil-veira Ramos, do 2º BPM de Rio Pardo, aindatem fôlego para palestrar e correr. Literalmen-te. Atleta fundista há 38 anos – com mais de200 medalhas no currículo – e auxiliar deenfermagem, ele atua na Formação Sanitá-ria Regimental do Btlh dos novos alunos nadisciplina de Saœde F™sica. O Sgt passa ins-truções sobre resistência física aos novosSds. At” mar“o, o PM deve levar a sua expe-ri’ncia na prepara“‰o f™sica aos jovens PMs.

ÒMuitas pessoas praticavam exerc™cio de es-tômago vazio, sem café da manhã. Cansei deatender gente passando mal, com hipoglice-miaÓ, recordou. Nos encontros com os PMs, oSgt RR Ramos chama a aten“‰o para a im-port›ncia da alimenta“‰o antes de iniciar umaatividade f™sica. Com as dicas, o grupo me-lhorou de rendimento. ÒNos encontros e noconvívio diário, eu tiro dúvidas e dou dicas decomo se preparar adeqüadamente. Eles au-mentaram o potencial f™sicoÓ, garantiu.

Abertas inscriçõespara Prêmio deJornalismo

Os trabalhos de Telejornalismo, Radiojor-nalismo, Jornalismo Impresso e Fotojornalismosobre as atividades desenvolvidas pela BM, vei-culados nos meios de comunica“‰o social doEstado, poder‰o ser inscritos no Pr’mio de Jor-nalismo Opera“‰o Golfinho 37 anos. O concur-so premiará o vencedor de cada categoria comR$ 400. Ser‰o aceitas at” o dia 23 de mar“o asreportagens compreendidas entre 16 de dezem-bro do ano passado e 28 de fevereiro. Cadajornalista poderá inscrever no máximo três tra-balhos, das 8h ‹s 18h, na rua Andradas 522,na Capital, pessoalmente, ou via correio, atra-v”s de correspond’ncia registrada e dirigida ‹Assessoria de Comunica“‰o Social da BM. Jun-to ao material, deve ser anexado o CurriculumVitae resumido do inscrito. O regulamento dopode ser consultado no site www.sjs.rs.gov.br.

A apreens‰o de uma carga de 124 litrosde inseticida, avaliada em R$ 9 mil, e a deten-“‰o de cinco homens por contrabando e sus-peita de abigeato foram o saldo de uma a“‰ointegrada entre Pol™cia Civil, BM e Pol™cia Fe-deral. As abordagens nas estradas duraramduas horas, das 22 ‹s 24h, e atingiram 142 ve-™culos. Realizada em 22 de janeiro, na BR-290,próximo a Cachoeira do Sul, as atividades fa-zem parte da Opera“‰o Fronteira Segura, queocorre at” mar“o na metade Oeste do Estado.

Segundo o coordenador da opera“‰o, DelSezefredo Lopes, nove postos ao longo dasBRs-290,153 e 158 servem de base para cercade 30 policiais. ÒAs vias que cruzam Uruguaia-na, Alegrete, Rosário do Sul, São Gabriel, San-tana do Livramento e Bag” s‰o algumas querecebem fiscaliza“‰o integrada a cada 15 diasÓ,salientou Lopes. Além das ações conjuntas, ospoliciais rodoviários estão diariamente de pron-tid‰o. O objetivo ” coibir contrabandistas e re-

Policiais intensificam fiscalização na fronteira

Ações conjuntas no Estado têm como objetivo repetir índice zero de ocorrências registrado no ano passado

Operação Fronteira Segura, que ocorre até março, reforça segurança de turistas no Estado

SSP adota medidasde racionalizaçãode recursos

Como parte das medidas de racionaliza-“‰o de recursos adotadas pela governadoraYeda Crusius, a SSP iniciou no dia 15 o Pro-grama de Economia. Para contribuir com a re-du“‰o de gastos no goveno, a secretaria pas-sou a desligar o sistema de ilumina“‰o el”tricado pr”dio ‹s 18h, com exce“‰o dos setores quenecessitam de iluminação após esse horário,como o Ciosp, o Guardi‰o e o CPC. Al”m dis-so, a pasta reduzirá em 50% os número de te-lefones celulares funcionais e diminuirá o nú-mero de ve™culos a servi“o da SSP. A partir das18h, somente um dos quatro elevadores do pr”-dio permanecerá em funcionamento. A SSPtamb”m estuda a n‰o-renova“‰o do contratoda empresa responsável pela segurança do pré-dio, sede da Pasta. O contrato encerra-se emmaio de 2007 e sua substitui“‰o por servidoresinativos da BM representaria economia de maisde R$ 100 mil ao m’s.

for“ar a seguran“a de turistas uruguaios e ar-gentinos que entram no Estado. “Há seis anosregistrávamos muitos assaltos motivados pelosdólares.” Na temporada passada, nenhumaocorrência foi assinalada na área de abrangên-

cia da Opera“‰o Fronteira. ÒHoje, formamos umacadeia de comunica“‰o com comerciantes doentorno, órgãos de saúde e segurança”, frisouo Del. Desde o in™cio, mais de 3 mil CDÕs foramconfiscados, além de munições.

Antônio Almeida Wagner [ Polícia Civil

Curso ensina a linguagem dossinais para 25 policiais civis

Desde o dia 27 de dezembro a tradu“‰o dodepoimento de v™timas e criminosos surdos dei-xou de ser um empecilho aos policiais civis. Nadata, a Acadepol formou a primeira turma de alu-nos policiais do Curso de L™ngua Brasileira deSinais e Libras. Na formatura, 25 policiais rece-beram os certificados de conclus‰o do curso.Al”m de instrutores, eles tamb”m s‰o conside-rados int”rpretes. Em parceria com a Fadergs ecom o Centro de Capacita“‰o de Profissionaisda Educa“‰o e de Apoio aos Surdos (CAS), osalunos tiveram 60 horas/aula. ÒA import›ncia dasaulas pôde ser aferida na inauguração da 3ªDPPA, quando houve uma tentativa de furto. Odepoimento das quatro autoras, que eram sur-das, foi poss™vel gra“as ao aux™lio de uma dasalunas rec”m-formadaÓ, lembrou a diretora daDivisão de Ensino da Acadepol, delegada Sô-nia DallÕIgna.

Fomaram-se Bernadete Catarina Koch,Carmen Lœcia da Silva Santos, Claudiomar daRosa Falix, Delires Fátima Dall’Alba, Denise Ba-

rela de Souza, Elaine Janh Monego, Fábio Sa-bala de Aguiar, Giane Goretti Pereira Rocken-bach, Gretel Emilia V agtinski, Luciane RibeiroCorrea, Luis Roberto dos Santos, Márcio Lacer-da Donat, Maria Bernadete T achini Machado,Maria do Carmo A. da Silva, Maria Elaine Marti-nez Marques, Marisa Messa Mena Barreto, MarliTeresinha Ubatuba Silveira, Marta Alessandrada Silva Braga, Nara Lucia Carvalho da Silva,Ricardo da Silva Daviel, Rosana Gauer, Rosa-na Fucks, Simone de Mello Bergbigier, Sirlei daSilva Corr’a e T›mara DallÕIgna.

Policiais civis receberam diploma de conclus‰o do curso

Unisc forma 50 técnicos penitenciáriosTecnólogos em Assistência e Segurança Prisional são os primeiros a concluir curso no Brasil

Pioneirismo: em Santa Cruz do Sul, turma de tecnólogos em Assist’ncia e Seguran“a P risional ” a primeira formada no Brasil

A partir de julho, a Unisc oferecerá novas tur-mas de Tecnólogo em Segurança nas cidades deSanta Cruz do Sul e Montenegro. Informações pelosite www.unisc.br ou pelo telefone (51) 3717-7300.

Francisco Frantz/ LUDIKAEm cerimônia realizada no dia 19 de ja-

neiro, no auditório Central da Unisc, em SantaCruz do Sul, 50 agentes penitenciários recebe-ram o diploma de conclusão do 1º Curso deTecnólogos em Assistência e Segurança Prisi-onal. Coordenado por Ione Sard‰o e com du-ra“‰o de cinco semestres, o curso ” o primeiroda área desenvolvido no Brasil. Durante doisanos e meio, os agentes penitenciários aper-fei“oaram seus conhecimentos de seguran“aprisional e noções de criminalística e balística.

Conforme Ione, a graduação em tecnólo-go possibilita uma nova rela“‰o entre agentepenitenciário e apenado. “Reforçamos o con-teúdo através de seminários. Ao final dos mó-dulos, faz™amos uma retomada de tudo que foidiscutido no semestreÓ, salientou. Do total de50 formandos, dez eram mulheres. ÒElas sedestacaram em atividades de defesa pessoal etiroÓ, ressaltou Ione. O per™odo de gradua“‰o,que teve 25 disciplinas, abordou temas como:Criminal™stica Aplicada; Direito Administrativo

da Seguran“a Pœblica; Estado e Seguran“a Pœ-blica; ética, Direitos Humanos e Fun“‰o Pœbli-ca; Gerenciamento de Crise e Administra“‰o deConflitos; Informática Aplicada e Metodologia eT”cnicas Operacionais de Seguran“a.

Focados exclusivamento no trabalho, osbombeiros do 4º Grupo de Combate a Incêndiode Encruzilhada do Sul n‰o fizeram festa emnovembro do ano passado, m’s do primeiro ani-versário da unidade. Formado por seis bombei-ros brigadianos e cinco civis – contratados pelaprefeitura –, os combatentes mistos persistiramna preven“‰o do fogo em mato e em madeirei-ras. Responsável pelos bombeiros de Encruzi-lhada, o Cmt da 3» SCI, Ten Ari da Cruz Ramos,salientou a melhoria do atendimento ‹ popula-“‰o depois que o OPM foi inaugurado. ÒAntesera preciso deslocar 72 quilômetros para com-bater um inc’ndioÓ, recordou. Os presentes peloaniversário do 4ºGCI chegarão a partir de mar-ço. Um deles será uma nova viatura administra-tiva. “Ela está em fase de pintura em Ven›ncioAiresÓ, revelou o Ten. O outro, um provável re-for“o no efetivo civil. ÒPretendemos ministrarmais um curso de formação nos próximos me-ses.Ó

Bombeiro mistode Encruzilhadacompleta um ano

Rio PardoDesde que se iniciou a Opera“‰o Golfi-

nho, em 16 de dezembro, os dez salva-vidasda 3» SCI de Rio Pardo, destacados para con-tribuir com as atividades desenvolvidas pelaBM em todo o Estado, auxiliaram cinco pes-soas em perigo nas águas dos balneários daregião. Os três pontos de banho – Ingazei-ros, Santa Vitória e Porto Ferreira – recebemcerca de 4 mil veranistas. Em um a“ude par-ticular do munic™pio de Minas do Le‰o (forada área de responsabilidade da OperaçãoGolfinho), um homem morreu por n‰o sabernadar. No ano passado, foram registradosnove afogamentos leves at” 28 de fevereiro,encerramento das operações. Não houvemortes. Para diminuir os ™ndices, este ano ossalva-vidas dos bombeiros fazem advert’n-cias nas rádios locais e promovem atividadesde conscientiza“‰o. Em 11 de fevereiro, 25bombeiros mirins entre, 7 e 11 anos, recebe-ram lições de primeiros-socorros, cuidadossobre com portar-se na água e com o meioambiente.

GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – A GM de Vacariaauxiliou o Corpo de Bombeiros local na fis-caliza“‰o de extintores de inc’ndio de 29 a31 de janeiro. Dos 29 ve™culos vistoriadospelas duas equipes, sete apresentaram equi-pamentos vencidos.

Carazinho – Carazinho – Carazinho – Carazinho – Carazinho – Sob o comando do Del DaniloFlores, a Delegacia de Pol™cia daquele muni-c™pio indiciou, no dia 31 de janeiro, 40 pesso-as em opera“‰o contra falsifica“‰o. Comoparte da Opera“‰o Controle 2, oito agentesapreenderam 1,5 mil carteiras de cigarrosfalsificados, contrabandeados, sem proce-d’ncia ou com prazo de validade vencido epelo menos 2 mil DVDÕs e CDÕs. Dos 38 esta-belecimentos comerciais visitados, 35apresentavam irregularidades.

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DICAS LEGAIS

MURAL DO LEITOR

[email protected]@[email protected]@[email protected]

Nelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelNelton Henrique Monteiro Ledur - Ten-CelBel em Direito e Professor Dir. Institucional

E-mail: [email protected]

Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o:Administra“‰o: Luana Pereira PassosFinanceiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro:Financeiro: Franciele Rodrigues Lacerda

Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost:Diretor-Presidente do Grupo Polost: Ten-Cel Vanderlei Martins PinheiroRegistro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934

Presidente APESPPresidente APESPPresidente APESPPresidente APESPPresidente APESP::::: Sgt Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente::::: Cel D”lbio F. VieiraTesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro:Tesoureiro: Sgt Luiz Antonio R. Velasques Secretário:Secretário:Secretário:Secretário:Secretário: Maj P”rcio Brasil çlvares

Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Ger’ncia da Polost Press e Data Polost: Cristiano Max PinheiroGer’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Ger’ncia: Luci M. PinheiroPolost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Polost Livros: Camila Maria RodriguesConsultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Consultor de Rede: Walter Fuentes Robella

Dire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCBDire“‰o do JCB:::::Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Gerente de Relações Institucionais: Cel Délbio Ferreira VieiraGer’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ger’ncia da Comercial: Ten Valter Disnei S. Louren“o e agenciadoresApoio:Apoio:Apoio:Apoio:Apoio: Dayana Rodrigues Lacerda e estagiários Gilson Schutz do Nascimento eJuliano Fagundes da RosaGer’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ger’ncia de Circula“‰o: Ten Jorge Ubirajara Barros e representantes dos OPMsGer’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Ger’ncia de Reda“‰o:Gerência de Redação: Jornalista Felipe Bornes Samuel MTb/RS nº 12344Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Auxiliar de Reda“‰o: Vera Eledina Leivas PereiraEstagiários:Estagiários:Estagiários:Estagiários:Estagiários: Jeison Karnal da Silva e Nicolau çvila Jr.Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Colaborador: Maj e Jorn Paulo César Franquilin Pereira - MTb/RS nº 9751Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: Fotografia: En™dio Pereira, Mois”s Bastos e arquivos de OPMs

Endere“o: Rua Bispo Willian Thomaz, 61, CEP: 91.720-030, Porto Alegre/RS

Utilidade Pœblica Estadual e Municipal

Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Distribui“‰o gratuita dirigida: Todos os servidores civis e militares, da ativa e inati-vos da BM, policiais da ativa e aposentados da Pol™cia Civil, servidores da Susepe,IGP e instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentaresTiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 25.000 exemplaresImpress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impress‰o:Impressão: Oficinas Gráficas do Grupo Sinos/NH/RS

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Jornal ABC da Segurança Pública

14º ano

Os artigos publicados com assinatura nesta páginan‰o traduzem necessariamente a opini‰o do jornal e s‰ode inteira responsabilidade de seus autores. As cartasdevem ser remetidas para a coluna Mural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do LeitorMural do Leitor, comassinatura, identifica“‰o e endere“o. A Reda“‰o do JCBfica na Rua Bispo Willian Thomas, 61, CEP.: 91.720-030,Porto Alegre/RS. Por razões de clareza ou espaço, ascartas poder‰o ser publicadas resumidamente.

OPINIÃO CRPO PLANALTO e SERRA

Prezado editor, ” sempre um prazer rece-ber o Correio Brigadiano. O trabalho da Briga-da Militar ” excelente e o papel do jornal ” es-sencial para mostrar isto ‹ sociedade. Parab”ns.

Daniela AspisDaniela AspisDaniela AspisDaniela AspisDaniela Aspis - assessora de Imprensa dovereador Professor Garcia

Agradecimento Proerd de Nova Alvorada forma 51 alunosHá cinco anos, o 3º Sgt Elias desenvolve as aulas do programa junto às escolasLivrar os adolescentes do contato com as

drogas e alertá-los sobre os malefícios do álco-ol tem sido uma das batalhas travadas pelo Cmtda BM de Nova Alvorada, 3º Sgt Enio Elias Ste-fanello. Desde 2001, ele desenvolve as aulasdo Programa Educacional de Resist’ncia ‹ V i-ol’ncia e ‹s Drogas (Proerd). No segundo se-mestre do ano passado, 51 alunos conclu™ramo curso.

Mais do que conscientizar os estudantessobre os problemas causados pelo uso de dro-gas, o programa serve para aproximar os PMsda comunidade. ÒCom muito esmero, abrimosesse canal de comunica“‰o entre a crian“a e opolicial. A partir de agora, os novos formandosser‰o os multiplicadores do ProerdÓ, destacou.Todos os alunos de 4» s”ries foram contempla-dos com as aulas do projeto, que atingiu pelomenos 500 alunos desde a sua implanta“‰o nomunic™pio.

Com 23 anos de corporação e há seis mi-nistrando as aulas do programa, o 3º Sgt Elias

lembra que apenas dois estudantes n‰o segui-ram as orientações do projeto. “Eles ‘não escu-taram’ as minhas lições e acabaram fazendocoisas erradas. Um deles cometeu assalto am‰o armadaÓ, lamentou. Apesar dos deslizesdos dois, o Cmt comemora o fato de a maioriados adolescentes manterem uma postura deauto-estima elevada e sem envolvimento comdrogas. ÒEnsinamos maneiras de dizer n‰o ‹sdrogas e de elevar a auto-estima das crian“asÓ,destacou.

A professora da E.E.E.F. Eliza, Saretta Su-tilli elogiou as aulas ministradas pelo 3º Sgt. “OCmt Elias desenvolveu um bel™ssimo trabalhocom as turmas de 4» s”rie. … nesta fase que osalunos estão mais suscetíveis às pressões dasdrogas. Atrav”s das aulas, o aluno ganha maisseguran“aÓ, salientou. Para este ano, o Cmt Eli-as pretende desenvolver a 6» edi“‰o do progra-ma em todas as 4» s”ries do munic™pio.

3º Sgt Elias abraça um dos 51 formandos do Proerd

Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo –Santo Ângelo – Às 6h 30 de 19 de janeiro, aDP de Santo ångelo apreendeu cem quilos defios de cobre em uma resid’ncia no Bairro Ali-an“a. O suspeito de recepta“‰o do material n‰ofoi preso porque estava fora do munic™pio. Asbuscas persistem. A Del Tanea Regina Bratzsalientou os transtornos causados ‹ popula“‰ocomo conseqüência dos furtos de cabos. “Emis-soras de rádio têm sido afetadas, bem comoórgãos de utilidade pública.”

Operação da PCcaptura quatroem Carazinho

Tr’s homens presos e um menor apreen-dido foi o saldo da Opera“‰o Arrast‰o, realiza-da em 18 e 19 de janeiro, pela PC de Carazi-nho. O objetivo da a“‰o conjunta com BM ePolícias Rodoviárias Estadual e Federal foiapreender foragidos, armas e drogas, nas cer-canias de Sarandi. No primeiro dia de opera-“‰o os policiais abordaram cem ve™culos nasBRs-386 e 404, o que resultou na recupera“‰ode um Ford Escort e um Renault Clio rouba-dos. Os dois motoristas foram presos portandodocumentos falsos. Tamb”m um Golf, vindo doParaguai, acabou recolhido depois que o des-tacamento encontrou mercadorias com valoracima da cota permitida. No œltimo dia de a“‰oda PC, um homem e um menor foram recolhi-dos por estarem sendo procurados pela pol™-cia. Em 19 de janeiro, outra opera“‰o foi reali-zada: a opera“‰o ÒControleÓ. Dez revendedo-res de pe“as e ve™culos receberam vistoria.ÒDuas motos foram apreendidas com chassiadulterado”, frisou o resposável pela ação, DelDanilo Flores.

IjuíPoliciais do interior do RS juntaram-se

‹ nova pol™tica de seguran“a do GovernoYeda e elegeram o com”rcio ilegal de mer-cadorias como inimigo nœmero nesse in™ciode 2007. Em 18 de janeiro, a 26» Delegaciade Pol™cia Regional (DPR) de Iju™ mobilizou11 policiais para atuar no combate ‹ pirata-ria e ‹ venda ilegal de cigarros. Os policiaisganharam refor“o de representantes da As-socia“‰o Brasileira de Combate ‹ Fiscaliza-“‰o (ABCF). Foram apreendidos 3,1 milDVDs e 4,4 mil CDs. Cinqüenta pontos devendas de cigarro receberam fiscaliza“‰o,sendo que em 18 deles ocorreu apreens‰ode mercadorias. ÒIdentificamos 11 pessoasnas abordagensÓ, frisou o Del Carlos Iglesi-as Junior, responsável pela operação.

Concluída Operação Piracema em ErechimEm 31 de janeiro, o Cmt do 2º Pel Ambi-

ental de Erechim, Sgt Elton Dalavechia (‹ di-reita da foto, recolhendo uma rede de pes-ca), divulgou os resultados da Opera“‰o Pi-racema realizada de 1º de outubro a 31 dejaneiro, ao longo da Bacia do Uruguai.

Mais de 12,8 mil metros de redes depesca foram apreendidos e 1,8 mil peixes vi-vos libertados. Seis pescadores acabaram de-

tidos. ÒEles est‰o sujeitos ‹ multa que varia deR$ 500 a R$ 50 milÓ, salientou o Sgt. Mais de50 espinh”is foram recolhidos, cada um comaté 300 anzóis. “Na região, o pescador regis-trado pode pegar cinco quilos de peixe e umexemplar de qualquer esp”cie.Ó Encerrada aOpera“‰o Piracema, ainda seguem as ativida-des na Bacia. ÒAlguns imaginam que a pol™ciaafrouxa.Ó

Uma preocupa“‰o da nova diretoria doConsepro ” a falta de atua“‰o da ÒZona AzulÓ,que ” um licenciamento da ACADEF , queprestava um bom servi“o e atualmente reti-rou seus funcionários das ruas ocasionandoa volta dos ÒflanelinhasÓ que muitas vezes s‰oolheiros dos ladrões e do comércio informal.O local tem servido de estacionamento fixo,n‰o havendo mais rotatividade que facilita aação dos infratores. Os empresários ou con-

sumidores que necessitam estacionar para rá-pidas atividades nos bancos da redondeza fi-cam prejudicados. Al”m disso, os comerciantesda regi‰o ficam prejudicados com a falta de es-tacionamento, tanto para a descarga de merca-dorias e de pessoas bem como o consumidorfica impossibilitado para estacionar para trans-portar os produtos adquiridos no com”rcio lo-cal.

Im™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiIm™dio GobbiPresidente - Consepro

PreocupaçãoSobre a recente reedi“‰o da Can“‰o da

BM. Entendo, aborrecido, que houve uma muti-la“‰o de t‰o valorosa express‰o de nosso amor‹ BM. Can“‰o esta que durante 22 anos canteicom orgulho e garbo, pois, ao meu entendimen-to, expressava toda a luta e trajetória de nossacorpora“‰o ao longo dos anos. Por acaso n‰otemos mais Ò... Fibra-heran“a no af‰ de ven-cer...Ó ou Ò..Luz-comando uni‰o a seguir...”, sópara citar alguns versos preteridos. N‰o con-cordo com tais mudan“as, mas cabe a mim,como militar disciplinado que sou, acatar asdeterminações das autoridades superiores,

mesmo que em detrimento ao que penso ousinto. Certo estou de que este pensamento ” omesmo de muitos colegas, que identificar-se-‰o com esta manifesta“‰o. Tomara que taismudan“as, com o passar do tempo, que a to-dos os males cura, sejam aprovadas por todosos integrantes veteranos e novatos de nossaCorpora“‰o e venha este velho Pra“a, comotudo hoje em dia, ver que as mudan“as s‰onecessárias, ainda que dolorosas ou decepcio-nantes em seu in™cio.

Canção da Brigada Militar

1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZ1º Sgt JORGE LUIS NACHTIGALL VAZBM de Cangu“u

Integrantes do governo usam a express‰oredesenho para definir as mudan“as na estru-tura da administra“‰o pœblica estadual, previs-tas na reforma administrativa da governadoraYeda Crusius. Sabemos da obrigatoriedade emconsiderar tais aspectos globalmente, no con-serto do Estado, por”m temos de analisar aqui-lo que diga respeito ‹ seguran“a pœblica. Ela (aseguran“a pœblica) tem por objetivo fim a rela-“‰o de satisfa“‰o dasociedade e das cate-gorias policiais.

Neste sentido, onovo jeito de governardeve analisar que hámais de 40 dias conti-nua atuando com a Se-cretaria da Justi“a eSeguran“a (SJS), tal como era no governo an-terior, tendo objetivamente mudado apenas osecretário, seu staf e a metodologia operacio-nal. A mesma estrutura organizacional e as mes-mas instituições, inclusive o Detran, o chefe doIGP. A mudan“a foi gerencial mas n‰o significa-tiva no sentido estruturante. T inha um Cel co-mandando a BM, um Delegado de Chefe de Po-l™cia, um delegado aposentado da Pol™cia Fe-deral dirigindo a Susepe e um Perito no IGP .

O redesenho governamental na segurança pública

O artigo 42 da Constitui“‰o Federal, comredação dada pela EC n.º 18/99, estabeleceque os militares estaduais devem recebertratamento previdenciário diferenciado dosservidores pœblicos.

EfeitosPara efeitos desta previs‰o constitucional

considera-se “tratamento previdenciário” oconjunto de deveres, direitos e prerrogativaspertinentes aos militares estaduais diversosdos gozados pelos servidores pœblicos. Valedizer: o dever de n‰o se aposentar, ficando ‹disposi“‰o do Estado durante per™odo detempo relacionado diretamente ‹ idade e aoposto ou gradua“‰o, o que se denomina deReserva. O direito de inativar-se levando em

conta a soma do tempo de servi“o (civil emilitar); proventos integrais, dentre outros.

Tempo de serviçoFala-se com freqüência que o militar

estadual opta pela inativa“‰o muito cedo. Ocorreque em todo o mundo os militares e policiais,em face da atividade de constante stresse, t’mmaior desgaste físico e psicológico devendo,portanto, receber tratamento previdenciáriodiverso daqueles que n‰o est‰o submetidos atal regime de trabalho.

ContribuiçãoPrevidenciária

Neste sentido, importante destacar que osmilitares estaduais, integrantes da Brigada

Militar, ao se inativarem deveriam deixar decontribuir para a previd’ncia estadual, vez quenão há lei prevendo tal desconto.

Desconto contrachequeContrariando a Constitui“‰o Federal, o

Poder Executivo está cobrando do inativo daBrigada Militar, 5,4% a t™tulo de previd’ncia.Tal cobran“a ” ilegal, pois afronta direito dosmilitares.

Como procederVerificando a exist’ncia do aludido

desconto deve-se entrar com uma a“‰o judicialpara ver o seu direito preservado, deixando-sede descontar tal import›ncia.

Previdência Militares

Mudou na Susepe onde o Delegado da Pol™ciaFederal foi substitu™do por um Procurador deJusti“a, tamb”m aposentado.

Até o presente momento, a área da segu-ran“a pœblica mudou na orienta“‰o passadapelo secretário Enio Bacci. Publicamente ele semanifesta à sociedade, em prol das polícias –não pela retórica, mas de forma objetiva e con-creta como parcerio. Ele quer ser part™cipe no

processo das medidas necessárias para a me-lhoria da qualidade da seguran“a da popula“‰o.Ele n‰o se intimidou quando os patrulheiros dosdireitos humanos renasceram suscitando dœvi-das nos resultados de confrontos entre polici-ais e delinqüentes. E o grande exemplo das cor-porações foi quando os bandidos respeitarama pol™cia e se entregaram. N‰o houve viol’nicaou tiroteio. O sucesso da segurança está sen-do obtido pela apropria“‰o de uma metodolo-

gia que operava com bons resultados em umaparte do Estado, e que foi estendida a todo oterritório e demais instituições da segurança.Vive-se um momento de euforia positiva. Paraser mantido esse quadro de bonan“a devem serpriorizados cuidados com a log™stica, com o re-completamento de quadros, com os direitos depromoções e da matriz de recuperação salarialdos policiais.

Quanto a retira-da do Detran da Pas-ta da seguran“a, n‰ovai lhe retirar o poderde Policia de Tr›nsito,bem como sua inte-gração necessáriacom os demais ór-g‰os da SSP. Pode

at” estar inadequado tecnicamente, mas n‰ocomprometerá o sistema. Por isso o Correio Bri-gadiano altera seu colof‰o de assinatura de cadaedi“‰o, na contra-capa do jornal, desdobrandoas atividades constitucionais da Brigada Militar,mantendo o Detran e incluindo a atividade deDefesa Civil do Estado, que tamb”m ” ativida-de constitucional da Brigada Militar . Este ” onosso redesenho para manter e aumentar osentido da integra“‰o.

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Confira nesta edição

Aniversário de OPMs e entidadesFevereiro

Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007Fevereiro 2007

Informativos afins à segurança Pública

Ano XIV - Nº 180 APESP Trabalhadores da Segurança- Irmãos de Ofício Fevereiro 2007

4 – 2º RPMon 7 – 5º RPMon 11 – CMM 11 – 23º BPM 15 – 2º BPM

21 – 4º BPM 23 – CRPO AJ 26 – CABM 27 – BPF 27 – BPG

* Arroio do Sal (14,15 e 16)* Barra do Ribeiro (21)* Barros cassal (19)* Boqueir‰o do Le‰o (19)* Cachoeira do Sul (22)* Cachoeirina (7)* Campo Bom (10)* Canoas (7)* Cap‰o da Canoa (14)* Caxias do Sul (10,11,19, 21, 22 e 23)* Cidreira (12)* Cruz Alta (21)* Curumin (16)* Eldorado do Sul (8)* Encantado (11)

* Encruzilhada do Sul (22)* Erechim (23)* Forquetinha (10)* Gramado Xavier (19)* Gravata™ (7)* Gua™ba (8)* Imb” (13)* Nova Bassano (11)* Nova Tramanda™ (13)* Porto Alegre (8)* Santa Maria (9)* Santo ångelo (11)* Torres (14, 17 e 18)* Tramanda™ (13)* Tr’s Cachoeiras (17)

– 8

– 5

– 4

Com status de secretário de Estado, Cel Dalmo Itaboraí dos Santos do Nascimentofoi nomeado para o mais alto posto do Executivo concedido a um brigadiano

Cel Dalmo toma posse na Casa Militar

Concursados reivindicam nomeação

Polícia divulga balanço de 2006

– 10Patrulhamento a”reo foi uma das ações realizadas em Caxias do Sul

– 7S”rgio (D) tomou posse na superintend’ncia no dia 4 de janeiro

Sérgio Fortes assume a Susepe epromete valorizar funcionários

Susepe

Áureo Figueiredopermanece àfrente do IGP

GM de Caxias do Sul terá aulasde técnicas de abordagem

– 6Curso abordará temas como a inclusão social e técnicas de

abordagem. Alunos terão aulas teóricas e práticas

Veículos gaúchosserão equipadoscom chip até 2011

Estrela no Verão agita veranistas

– 11

DPRF

Operação Piracema liberta 1,8 mil peixes

Crian“ada participou de atividades da PC na beira da praia

– 17

– 23Resultado da Opera“‰o Piracema: mais de 12,8 mil metros de redes de pesca e seis pescadores detidos

Ubiratan: “No Estado, 3,6 milhõesde automóveis colocarão o chip”

Patrulheiro Mirimorienta criançasno Litoral

– 14

Crian“ada recebeu dicas sobrepreserva“‰o ambiental

Exposição históricachama a atençãode veranistas

– 16

Unisc forma turmade técnicos emsegurança prisonal

– 3

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Pág 22 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007– Pág 3CRPO VALE DO RIO PARDO e SERRA GERALSgt Ramos ensina lições de saúde em Rio Pardo

Aos 57 anos, o 2º Sgt RR Pedro da Sil-veira Ramos, do 2º BPM de Rio Pardo, aindatem fôlego para palestrar e correr. Literalmen-te. Atleta fundista há 38 anos – com mais de200 medalhas no currículo – e auxiliar deenfermagem, ele atua na Formação Sanitá-ria Regimental do Btlh dos novos alunos nadisciplina de Saœde F™sica. O Sgt passa ins-truções sobre resistência física aos novosSds. At” mar“o, o PM deve levar a sua expe-ri’ncia na prepara“‰o f™sica aos jovens PMs.

ÒMuitas pessoas praticavam exerc™cio de es-tômago vazio, sem café da manhã. Cansei deatender gente passando mal, com hipoglice-miaÓ, recordou. Nos encontros com os PMs, oSgt RR Ramos chama a aten“‰o para a im-port›ncia da alimenta“‰o antes de iniciar umaatividade f™sica. Com as dicas, o grupo me-lhorou de rendimento. ÒNos encontros e noconvívio diário, eu tiro dúvidas e dou dicas decomo se preparar adeqüadamente. Eles au-mentaram o potencial f™sicoÓ, garantiu.

Abertas inscriçõespara Prêmio deJornalismo

Os trabalhos de Telejornalismo, Radiojor-nalismo, Jornalismo Impresso e Fotojornalismosobre as atividades desenvolvidas pela BM, vei-culados nos meios de comunica“‰o social doEstado, poder‰o ser inscritos no Pr’mio de Jor-nalismo Opera“‰o Golfinho 37 anos. O concur-so premiará o vencedor de cada categoria comR$ 400. Ser‰o aceitas at” o dia 23 de mar“o asreportagens compreendidas entre 16 de dezem-bro do ano passado e 28 de fevereiro. Cadajornalista poderá inscrever no máximo três tra-balhos, das 8h ‹s 18h, na rua Andradas 522,na Capital, pessoalmente, ou via correio, atra-v”s de correspond’ncia registrada e dirigida ‹Assessoria de Comunica“‰o Social da BM. Jun-to ao material, deve ser anexado o CurriculumVitae resumido do inscrito. O regulamento dopode ser consultado no site www.sjs.rs.gov.br.

A apreens‰o de uma carga de 124 litrosde inseticida, avaliada em R$ 9 mil, e a deten-“‰o de cinco homens por contrabando e sus-peita de abigeato foram o saldo de uma a“‰ointegrada entre Pol™cia Civil, BM e Pol™cia Fe-deral. As abordagens nas estradas duraramduas horas, das 22 ‹s 24h, e atingiram 142 ve-™culos. Realizada em 22 de janeiro, na BR-290,próximo a Cachoeira do Sul, as atividades fa-zem parte da Opera“‰o Fronteira Segura, queocorre at” mar“o na metade Oeste do Estado.

Segundo o coordenador da opera“‰o, DelSezefredo Lopes, nove postos ao longo dasBRs-290,153 e 158 servem de base para cercade 30 policiais. ÒAs vias que cruzam Uruguaia-na, Alegrete, Rosário do Sul, São Gabriel, San-tana do Livramento e Bag” s‰o algumas querecebem fiscaliza“‰o integrada a cada 15 diasÓ,salientou Lopes. Além das ações conjuntas, ospoliciais rodoviários estão diariamente de pron-tid‰o. O objetivo ” coibir contrabandistas e re-

Policiais intensificam fiscalização na fronteira

Ações conjuntas no Estado têm como objetivo repetir índice zero de ocorrências registrado no ano passado

Operação Fronteira Segura, que ocorre até março, reforça segurança de turistas no Estado

SSP adota medidasde racionalizaçãode recursos

Como parte das medidas de racionaliza-“‰o de recursos adotadas pela governadoraYeda Crusius, a SSP iniciou no dia 15 o Pro-grama de Economia. Para contribuir com a re-du“‰o de gastos no goveno, a secretaria pas-sou a desligar o sistema de ilumina“‰o el”tricado pr”dio ‹s 18h, com exce“‰o dos setores quenecessitam de iluminação após esse horário,como o Ciosp, o Guardi‰o e o CPC. Al”m dis-so, a pasta reduzirá em 50% os número de te-lefones celulares funcionais e diminuirá o nú-mero de ve™culos a servi“o da SSP. A partir das18h, somente um dos quatro elevadores do pr”-dio permanecerá em funcionamento. A SSPtamb”m estuda a n‰o-renova“‰o do contratoda empresa responsável pela segurança do pré-dio, sede da Pasta. O contrato encerra-se emmaio de 2007 e sua substitui“‰o por servidoresinativos da BM representaria economia de maisde R$ 100 mil ao m’s.

for“ar a seguran“a de turistas uruguaios e ar-gentinos que entram no Estado. “Há seis anosregistrávamos muitos assaltos motivados pelosdólares.” Na temporada passada, nenhumaocorrência foi assinalada na área de abrangên-

cia da Opera“‰o Fronteira. ÒHoje, formamos umacadeia de comunica“‰o com comerciantes doentorno, órgãos de saúde e segurança”, frisouo Del. Desde o in™cio, mais de 3 mil CDÕs foramconfiscados, além de munições.

Antônio Almeida Wagner [ Polícia Civil

Curso ensina a linguagem dossinais para 25 policiais civis

Desde o dia 27 de dezembro a tradu“‰o dodepoimento de v™timas e criminosos surdos dei-xou de ser um empecilho aos policiais civis. Nadata, a Acadepol formou a primeira turma de alu-nos policiais do Curso de L™ngua Brasileira deSinais e Libras. Na formatura, 25 policiais rece-beram os certificados de conclus‰o do curso.Al”m de instrutores, eles tamb”m s‰o conside-rados int”rpretes. Em parceria com a Fadergs ecom o Centro de Capacita“‰o de Profissionaisda Educa“‰o e de Apoio aos Surdos (CAS), osalunos tiveram 60 horas/aula. ÒA import›ncia dasaulas pôde ser aferida na inauguração da 3ªDPPA, quando houve uma tentativa de furto. Odepoimento das quatro autoras, que eram sur-das, foi poss™vel gra“as ao aux™lio de uma dasalunas rec”m-formadaÓ, lembrou a diretora daDivisão de Ensino da Acadepol, delegada Sô-nia DallÕIgna.

Fomaram-se Bernadete Catarina Koch,Carmen Lœcia da Silva Santos, Claudiomar daRosa Falix, Delires Fátima Dall’Alba, Denise Ba-

rela de Souza, Elaine Janh Monego, Fábio Sa-bala de Aguiar, Giane Goretti Pereira Rocken-bach, Gretel Emilia V agtinski, Luciane RibeiroCorrea, Luis Roberto dos Santos, Márcio Lacer-da Donat, Maria Bernadete T achini Machado,Maria do Carmo A. da Silva, Maria Elaine Marti-nez Marques, Marisa Messa Mena Barreto, MarliTeresinha Ubatuba Silveira, Marta Alessandrada Silva Braga, Nara Lucia Carvalho da Silva,Ricardo da Silva Daviel, Rosana Gauer, Rosa-na Fucks, Simone de Mello Bergbigier, Sirlei daSilva Corr’a e T›mara DallÕIgna.

Policiais civis receberam diploma de conclus‰o do curso

Unisc forma 50 técnicos penitenciáriosTecnólogos em Assistência e Segurança Prisional são os primeiros a concluir curso no Brasil

Pioneirismo: em Santa Cruz do Sul, turma de tecnólogos em Assist’ncia e Seguran“a P risional ” a primeira formada no Brasil

A partir de julho, a Unisc oferecerá novas tur-mas de Tecnólogo em Segurança nas cidades deSanta Cruz do Sul e Montenegro. Informações pelosite www.unisc.br ou pelo telefone (51) 3717-7300.

Francisco Frantz/ LUDIKAEm cerimônia realizada no dia 19 de ja-

neiro, no auditório Central da Unisc, em SantaCruz do Sul, 50 agentes penitenciários recebe-ram o diploma de conclusão do 1º Curso deTecnólogos em Assistência e Segurança Prisi-onal. Coordenado por Ione Sard‰o e com du-ra“‰o de cinco semestres, o curso ” o primeiroda área desenvolvido no Brasil. Durante doisanos e meio, os agentes penitenciários aper-fei“oaram seus conhecimentos de seguran“aprisional e noções de criminalística e balística.

Conforme Ione, a graduação em tecnólo-go possibilita uma nova rela“‰o entre agentepenitenciário e apenado. “Reforçamos o con-teúdo através de seminários. Ao final dos mó-dulos, faz™amos uma retomada de tudo que foidiscutido no semestreÓ, salientou. Do total de50 formandos, dez eram mulheres. ÒElas sedestacaram em atividades de defesa pessoal etiroÓ, ressaltou Ione. O per™odo de gradua“‰o,que teve 25 disciplinas, abordou temas como:Criminal™stica Aplicada; Direito Administrativo

da Seguran“a Pœblica; Estado e Seguran“a Pœ-blica; ética, Direitos Humanos e Fun“‰o Pœbli-ca; Gerenciamento de Crise e Administra“‰o deConflitos; Informática Aplicada e Metodologia eT”cnicas Operacionais de Seguran“a.

Focados exclusivamento no trabalho, osbombeiros do 4º Grupo de Combate a Incêndiode Encruzilhada do Sul n‰o fizeram festa emnovembro do ano passado, m’s do primeiro ani-versário da unidade. Formado por seis bombei-ros brigadianos e cinco civis – contratados pelaprefeitura –, os combatentes mistos persistiramna preven“‰o do fogo em mato e em madeirei-ras. Responsável pelos bombeiros de Encruzi-lhada, o Cmt da 3» SCI, Ten Ari da Cruz Ramos,salientou a melhoria do atendimento ‹ popula-“‰o depois que o OPM foi inaugurado. ÒAntesera preciso deslocar 72 quilômetros para com-bater um inc’ndioÓ, recordou. Os presentes peloaniversário do 4ºGCI chegarão a partir de mar-ço. Um deles será uma nova viatura administra-tiva. “Ela está em fase de pintura em Ven›ncioAiresÓ, revelou o Ten. O outro, um provável re-for“o no efetivo civil. ÒPretendemos ministrarmais um curso de formação nos próximos me-ses.Ó

Bombeiro mistode Encruzilhadacompleta um ano

Rio PardoDesde que se iniciou a Opera“‰o Golfi-

nho, em 16 de dezembro, os dez salva-vidasda 3» SCI de Rio Pardo, destacados para con-tribuir com as atividades desenvolvidas pelaBM em todo o Estado, auxiliaram cinco pes-soas em perigo nas águas dos balneários daregião. Os três pontos de banho – Ingazei-ros, Santa Vitória e Porto Ferreira – recebemcerca de 4 mil veranistas. Em um a“ude par-ticular do munic™pio de Minas do Le‰o (forada área de responsabilidade da OperaçãoGolfinho), um homem morreu por n‰o sabernadar. No ano passado, foram registradosnove afogamentos leves at” 28 de fevereiro,encerramento das operações. Não houvemortes. Para diminuir os ™ndices, este ano ossalva-vidas dos bombeiros fazem advert’n-cias nas rádios locais e promovem atividadesde conscientiza“‰o. Em 11 de fevereiro, 25bombeiros mirins entre, 7 e 11 anos, recebe-ram lições de primeiros-socorros, cuidadossobre com portar-se na água e com o meioambiente.

GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – GUARDA MUNICIPAL – A GM de Vacariaauxiliou o Corpo de Bombeiros local na fis-caliza“‰o de extintores de inc’ndio de 29 a31 de janeiro. Dos 29 ve™culos vistoriadospelas duas equipes, sete apresentaram equi-pamentos vencidos.

Carazinho – Carazinho – Carazinho – Carazinho – Carazinho – Sob o comando do Del DaniloFlores, a Delegacia de Pol™cia daquele muni-c™pio indiciou, no dia 31 de janeiro, 40 pesso-as em opera“‰o contra falsifica“‰o. Comoparte da Opera“‰o Controle 2, oito agentesapreenderam 1,5 mil carteiras de cigarrosfalsificados, contrabandeados, sem proce-d’ncia ou com prazo de validade vencido epelo menos 2 mil DVDÕs e CDÕs. Dos 38 esta-belecimentos comerciais visitados, 35apresentavam irregularidades.

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Pág 4 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 21GERAL CRPO VALE DO RIO DOS SINO ,SERRA e ALTO DO JACUÍ

Mais 29 alunos disseram n‰o ‹s drogas nosegundo semestre do ano passado, em Barrado Ribeiro. O nível das redações dos alunos daEscola S‰o Jos” que participaram do Progra-ma de ResistÊ’ncia ‹s Drogas e ‹ Viol’ncia (Pro-erd) foi t‰o bom, que o instrutor, Sd Lauri Moa-cir Dettoni, optou por premiar todas. Em 2007,mais uma a“‰o da BM em favor da educa“‰ocontra a violência: o 2ºPel iniciará o Projeto PMMirim.

A formatura ocorreu no auditório da escolae contou com a presen“a de 150 pessoas. ÒAsredações dos alunos foram tão bem redigidasque decidimos pelo empate t”cnicoÓ, salientouo Sd Dettoni. Como pr’mio, os 29 jovens fize-ram um passeio no Zoológico de Sapucaia doSul. ÒAs empresas contribuem com o Proerd.ÓAlimentos, transporte e camisetas integram ositens de aux™lio. Outra verba prov’m do Conse-lho Municipal da Crian“a e do Adolescente.

Em 2005, ocorreu a primeira edi“‰o do pro-

Proerd de Barra do Ribeiro forma 29 alunos

Sd Dettoni (de camiseta preta): ÒAs crian“as adoram o Proerd. Elas nos param na rua para conversar e agradecer.Ó

Para 2007, 2ºPel incluirá mais 200 alunos no programa e iniciará projeto PM Mirim

grama na cidade. Ao todo, 280 crian“as entre 9e 12 anos já assistiram às lições. O Sd Dettonidestacou a aceita“‰o da comunidade. ÒPais efilhos nos param na rua e agradecem.Ó Para

2007, dever‰o ser beneficiadas mais dez tur-mas, num total de 200 alunos. Em janeiro, inici-am as atividades de outro importante projeto: oPM Mirim, para 20 crian“as de 8 a 13 anos.

Barra do RibeiroReforço –Reforço –Reforço –Reforço –Reforço – No final do ano passado, o 2ºPelde Barra do Ribeiro recebeu o refor“o dedois Sds. Camila Vencato Neumann e Pau-lo Roberto Azzolin Chiavenato concu™ram oCurso Básico de Formação Policial Militarem 15 de dezembro, no 28º BPM, em Char-queadas.Promoção – Promoção – Promoção – Promoção – Promoção – O Sd Edson Luiz Silveira Diasfoi promovido a 2º Sgt em 21 de dezembrodo ano passado. Ele concluiu o Curso T”c-nico em Seguran“a Pœblica no per™odo de21 de junho de 2004 a 21 de junho de 2005.As aulas ocorreram no 4º BPM de Pelotas.

Agenda históricaauxilia Sd Kühnno policiamento

Para reforçar o policiamento comunitário nobairro Teresópolis, em Porto Alegre, a 2ªCia do

1ºBPM destacou o SdSilvio KÊühn dos Santos,33. Com 13 anos de BM,o trabalho realizado noano passado mereceumat”ria em um jornalque circula na Zona Sul

da Capital. ÒA gente tem contato direto com oslojistas, passando orientações. Conheço os co-merciantes pelo nomeÓ, enfatizou. Em reconhe-cimento ao empenho do pra“a pela seguran“ada regi‰o, em 10 de janeiro, o Sd foi presentea-do com um exemplar da Agenda Histórica daBM, distribu™da pela Editora Polost. Ò… nela quefaço anotações sobre abordagens, dos telefo-nes da comunidade e de apontamentos sobreos locais em que circulo.Ó Ao elogiar a t”cnicade policiamento comunitário adotada pelo seuBtl, o Sd Kühn enaltece a proximidade com osmoradores. ÒAs pessoas sentem-se menos ini-bidas para pedir ajuda.Ó

Sd Kühn

IBCM –IBCM –IBCM –IBCM –IBCM – Em reunião Ordinária do ConselhoDeliberativo no dia 8 de janeiro, o IBCM ele-geu os novos integrantes que coordenar‰oos trabalhos neste ano. A nova composi“‰oda mesa terá Nelson Lima dos Santos na pre-sid’ncia do CD, Ricardo Mauro Agra na vice-presid’ncia, e Jo‰o Marley Rodrigues na se-cretaria. As reuniões para o mês de marçoest‰o previstas para os dia 5 e 19, ‹s 14h.

Criado por um decreto estadual, o Coman-do Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO)Alto Jacu™ nasceu com o objetivo de zelar pelaseguran“a de 31 munic™pios. Ao completar umano de funcionamento, a facilidade de comuni-ca“‰o entre a base do comando e os dois Btlsque agora compõem o CRPO – 16 e 39º BPM–, sediado em Cruz Alta, figura como elemen-to importante no policiamento da regi‰o. ÒAnte-riormente, o 16º BPM de Cruz Alta pertencia aoCRPO Central (com sede em Santa Maria) e o39º BPM, de Palmeira das Missões, ao CRPOFronteira Noroeste (Santa Rosa). A centraliza-“‰o ajudouÓ, observou o Cmt do OPM, Ten-CelPaulo Ricardo Farias. A atuação comunitária éuma das estrat”gias aplicadas pela BM localcontra a violência. “Desenvolvemos ações so-ciais com o objetivo de reduzir a criminalidade,como o Prosepa.Ó Para 9 de mar“o est‰o mar-cadas as comemorações do primeiro aniversá-rio, que incluem formatura e jantar para pra“ase oficiais.

CRPO Alto doJacuí completaum ano

Áureo Figueiredo é reconduzido ao IGPO perito çureo Luiz Figueiredo Martins foi

reconduzido, no dia 25 de janeiro, em cerimô-nia realizada no auditório da SSP, ao cargo dediretor-geral do Instituto-Geral de Per™cias (IGP).Com o objetivo de dar continuidade ao trabalhoiniciado em 2003, o diretor-geral assumiu o com-promisso de oferecer um serviço pericial ágil eeficaz no inqu”rito policial e ‹ Justi“a.

Oriundo de S‰o Sep”, Martins ” formadoem Engenharia Civil pela Pontif™cia Universida-de Católica do Rio Grande do Sul. Na solenida-de de posse, çureo destacou a import›ncia dotrabalho desenvolvido pelo IGP. ÒQuanto maiscondições de trabalho forem dadas às perícias,e tivermos a consci’ncia da import›ncia desteservi“o dentro da estrutura da seguran“a pœbli-ca, com certeza, não teremos mais delinqüen-tes soltos por falta de provas consistentesÓ, ga-

Celso Sant'Ana

rantiu. O secretário da Segurança Pública, EnioBacci, também discursou na cerimônia. “A fun-ção desse órgão de segurança pública é impor-tant™ssimo para a sociedade. O IGP trabalha tec-nicamente e em busca da verdade, com o obje-tivo de oferecer provas incontestáveis. Decidimanter a maior parte da equipe do Instituto, poisem time que se ganha n‰o se mexeÓ, afirmou.

A perita m”dico-legista D”bora MariaVargas de Lima assumiu a dire“‰o do Depar-tamento M”dico-Legal. Os demais diretoresda entidade permaneceram em seus cargos.O papiloscopista Guilherme Ferreira Lopescontinua no Departamento de Identifica“‰o;a perita Eliana Sarres Pessoa permanece ‹frente do Departamento de Criminal™stica; operito Fábio Pereira das Neves Leite coman-da o Laboratório de Perícias; a perita MariaCristina Bottizzo de Farias comanda a Super-vis‰o T”cnica; o perito Fernando da Silva daCosta fica na Corregedoria; e o perito S”rgioLuiz de Oliveira Lopes permanece na Dire-“‰o Administrativa do instituto.

Nomes do IGP

2º Sgt RR Gress assume o MTG epromete valorizar os costumes do RS

Com a experi’ncia de quem serviu du-rante 23 anos ao 7º BPM, com sede em Tr’sPassos, o 2º Sgt RR Oscar Fernande Gressassumiu, no dia 14 de janeiro, em meio ao 53ºCongresso Tradicionalista, em Gravata™, a pre-sid’ncia do Movimento Tradicionalista Gaœcho(MTG). Ele substitui ao tamb”m brigadianoManoelito Savaris.

Uma das prioridades do novo presiden-te será valorizar o tradicionalismo gaúcho edar continuidade aos principais projetos de seuantecessor. Este ano, o MTG tem como temaa água. A preservação do meio ambiente atra-v”s de programas de conscientiza“‰o e de tra-balhos de limpeza de áreas constarão comoalguns dos objetivos da entidade para esteano.ÒVou buscar o apoio dos órgãos estadu-ais para desenvolver os projetos de recompo-

si“‰o das matas e para a realiza“‰o de even-tos que chamem a aten“‰o para a necessida-de de se preservar o meio ambienteÓ, afirmou.

Al”m disso, o presidente pretende inten-sificar a divulga“‰o do tradicionalismo e a cul-tura do RS. ÒVou fazer com que a nossa tradi-“‰o seja compreendida. Somos um estado pro-dutor e n‰o temos o devido reconhecimento.Ó

MTG: Gress substitui Manoelito Savaris na presid’ncia

Diretor-geral pretende agilizar serviços periciais e dar continuidade a projetos iniciados em 2003Em Cruz Alta, os integrantes do programa

municipal ÒSaœde da Crian“aÓ trabalham desde2005 com crianças de 0 a 3 anos de regiõesconsiderados de alta vulnerabilidade. O acom-panhamento psicológico e nutricional começadesde cedo para mais de 350 fam™lias de bair-ros como Grande Boa Parada, Abega™ e Prima-veras I e II. A mortalidade infantil, outra frentede trabalho, de 2001 at” janeiro do ano passa-do, teve redu“‰o de 23,34% para 13,46%.

Na Òfase ouroÓ, at” os tr’s anos, as crian-“as est‰o em pleno desenvolvimento neuronale precisam de suporte adequado de alimenta-“‰o, saœde e estrutura familiar. A maneira comos‰o estimuladas e assistidas nesse per™odoimpacta diretamente no futuro relacionamentodela com os colegas de escola, na capacidadede aprendizagem e na saœde. ÒNa fase adultaelas ser‰o mais seguras e se posicionar‰omelhor no trabalhoÓ, salientou a coordenadorado Saúde da Criança, Márcia Elisa Lamaison.

Saúde na primeira infância temreflexos no rendimento do adulto

Áureo: “Queremos oferecer um serviço ágil e eficaz”

Durante a gesta“‰o, a equipe monitora at”mesmo o desenvolvimento auditivo da crian“a.ÒSe tiver problemas no conduto auditivo a partirdo quarto mês, ela poderá ter déficits.” São re-alizadas visitas de acolhimento e a cada tr’smeses as fam™lias retornam com a crian“a paranovo acompanhamento municipal.

Márcia: “As crianças se tornarão adultos melhores”

SERRA – SERRA – SERRA – SERRA – SERRA – A Opera“‰o Cidade Segura II de-sencadeada pela Pol™cia Civil na noite de 31 dejaneiro resultou na pris‰o de dois homens sus-peitos de tráfico de drogas, na Serra. Trezeagentes das delegacias de Garibaldi e BentoGon“alves, al”m de tr’s viaturas, refor“aram aa“‰o policial. A Opera“‰o Cidade Segura II en-volveu as 1» e 2» DPs. Com a dupla, detida emuma resid’ncia no bairro S‰o Bento, foram apre-endidos 48 pedras de crack, nove buchas decoca™na, uma balan“a de precis‰o e aparelhosde telefone celular. No local, os agentes encon-traram pe“as de motocicleta, um computador ,rodas de carro, duas motos e dois carros. Oshomens foram encaminhados ao Pres™dio Re-gional de Bento Gon“alves.

BOE – BOE – BOE – BOE – BOE – Uma guranição do BOE prendeu natarde do dia 31 de janeiro um indiv™duo quehavia assaltado uma farmácia do Sesi. O la-dr‰o, de 23 anos, roubou R$ 155,00 e tr’s cai-xas de medicamentos. Conduzido à área Ju-diciária da PC, ele foi reconhecido por teste-munhas e autuado em flagrante por roubo.

MTG/ Divulga“‰o

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Em julho deste ano, o Brasil sediará os jo-gos Pan-americanos, no Rio de Janeiro. Aos 33anos, o Cap Anderson Castro Rodrigues, ciclis-ta desde 1995, tem planos mais modestos. Che-fe dos P1 e P4 do 3º BRBM de Bento Gonçal-ves, tem como desafio encontrar tempo para trei-namentos e provas do calendário 2007 da Fe-dera“‰o Gaœcha de Ciclismo (FGC). O alto in-vestimento figura como outro sacrif™cio em nomedo esporte.

No ano passado, ao final do campeonatogaúcho, ficou em 15º lugar na modalidade re-sistência (dois dias em estrada) e em 14º nomeio-fundo (um dia em circuito rápido). O ofici-al compete pela categoria Master A – de 31 a37 anos. Representando a equipe da Associa-“‰o Caxiense de Ciclismo (Acaci), tirou segun-do lugar no ano passado. ÒA ’nfase para 2007ser‰o as corridas em Porto Alegre, Triunfo e Sa-pirangaÓ, frisou. Para sair-se bem, o Cap Cas-tro treina de tr’s a seis vezes por semana, num

total de 250 quilômetros. “Corro durante à noitee nos finais de semana.Ó Outra maneira encon-trada para manter a boa forma s‰o as pedala-

Paixão pelo ciclismo vence obstáculosCap Castro supera a falta de tempo e a escassez de recursos para participar de provas de ciclismo

Cap Castro: três quilômetros diários até a sede do 3ºBRBM

das diárias de casa até o quartel. “Saio do bair-ro Santo Antão rumo ao Pomarosa. Dá uns trêsquilômetros.” O atleta brigadiano salientou queas competições não coincidem com o turno detrabalho e que, quando necessário, troca deescala com colegas para n‰o prejudicar o servi-“o.

O PM investe pelo menos R$ 2 mil anuais.ÒMinha bicicleta italiana ” de tit›nio e vale R$ 6mil.Ó Ele ainda recebe apoio da Acaci para com-pra de fardamento, suprimentos, transporte ena inscri“‰o para as corridas. ÒFazer ciclismodesenvolve a capacidade de confraterniza“‰oe ensina a competirÓ, justificou. A paix‰o peloesporte come“ou em 1995, quando ainda erabombeiro. Ao lado do pai – Cel RR Milton Ara-újo Rodrigues, 58 anos – montou a primeirabicicleta. Durante as f”rias, em Rio Grande, paie filho saem para treinar juntos, mas a preten-são por uma medalha dá lugar ao prazer depedalar.

Escolinha ofereceoportunidade emesporte e música

A Associa“‰o de Futsal Atl”tico Universal,sediada em Rio Grande, formou, desde a sua

cria“‰o, em 1998, cer-ca de 1,5 mil crian“asde 7 a 15 anos. Na qua-dra localizada no bair-ro Cidade Nova, pelomenos 70 meninos emeninas praticam ‹ster“as e quintas-feiras

futebol de sal‰o. Segundo o idealizador da es-colinha, 2º Sgt Dilson de Vargas Soares, queatua no 6º BPM, o projeto para 2007 é ampliaras atividades. ÒEstamos organizando um gru-po de dan“a, aulas de viol‰o e desfile de modaÓ,salientou. Interessados podem se inscrever apartir da segunda quinzena de fevereiro, na ruaMaj Carlos Pinto, 633. ÒAgrade“o o apoio docom”rcio localÓ, acrescentou.

2º Sgt Dilson

O novo secretário da Segurança Pública eGest‰o Social (SSPPS) de Caxias do Sul, Ten-Cel Roberto Louzada, tra“ou, no in™cio de ja-neiro, em reuni‰o com representantes da segu-ran“a, um plano de a“‰o em conjunto com re-presentantes do policiamento ostensivo, Guar-da Municipal e dos Bombeiros. O encontro tevecomo objetivo estabelecer metas para consci-entizar banhistas e evitar afogamentos em bar-ragens da regi‰o serrana.

Seis casos foram registrados na primeiraquinzena do ano. ÒEm Nova Prata ocorreu umamorte”, salientou o Cmt do 1º SGCI, Cap JoséHenrique Ostaszewski. A entrega de 300 pan-fletos com dicas de preven“‰o e a abordagemde 589 pessoas em apenas um fim de semanachamou a aten“‰o de banhistas imprudentes.ÒAs pessoas tomam banhos em locais de cap-tação de água usados para consumo.” O Cmtalertou para os riscos que os veranistas correm

Operação alerta banhistas sobreriscos de afogamentos na Serra

Reunião planejou ações de abordagem e conscientização

IBCM contrataportadores dedeficiência física

O IBCM dispõe de duas vagas para pes-soas portadoras de defici’ncia f™sica para asfunções de atendente/ recepcionista em PortoAlegre. As oportunidades s‰o para trabalharno Callcenter, no Menino Deus. Os candida-tos preferencialmente devem pertencer ‹ fa-m™lia brigadiana, possuir bom dom™nio em in-formática, ter boa expressão oral e escrita eexperi’ncia anterior . Al”m disso, o candida-to deve estar cadastrado no Sine como Por-tador de Defici’ncia F™sica, ter a carteira depasse livre para uso do transporte coletivo elauda m”dico referente ao tipo de defici’n-cia. Informações pelo fone (51) 32305555.

em localidades como o Complexo Dal Bó, Sa-muara Lagoa Desvio Rizzo e Arroio das Marre-cas. ÒA profundidade chega a 12 metros e exis-tem muitos buracos.Ó

O secretário Cel RR Louzada enfatizou quea iniciativa requer a colabora“‰o dos caxienses.ÒQueremos envolver a todos para que n‰o seja-mos surpreendidos.Ó No ano passado, 25 pes-soas morreram afogadas no Rio Grande do Sul.ÒOs banhistas precisam conhecer os riscos.Ó

1º Ten Alves prestahomenagem aChampião

No mês de janeiro, o 1º Ten RR Luiz Anto-nio Alves de Alves decidiu prestar uma home-nagem ao pai, o 1º Ten RR Hort’ncio Alves.Conhecido como Champi‰o, Hort’ncio serviudurante trinta anos ao CB e Oficina de Manu-tenção da Estação Silva Só. Quando Cb, en-volveu-se em acidente de tr›nsito. Aquartela-do, passou a vender as poesias que escreviapara aumentar a renda. ÒMe orgulho de t’-locomo pai, sendo ele exemplo de vida e conhe-cimento, que nortearam minha forma“‰o. Portudo isso fa“o esta homenagemÓ, disse Luiz.

1º Ten RR Luiz Alves1º Ten RR Hortêncio Alves

Cel Afonso é onovo Cmt doCRPO-CS

Desde o dia 12 de janeiro, o CRPO/ CSestá sob novo comando. Na data, o Cel Cláudio

Afonso Gon“alves assu-miu o comando da uni-dade no lugar do T en-Cel Jos” Antonio deCarvalho Medeiros. OComando é responsávelpelo policiamento de

onze munic™pios gaœchos: Gua™ba, Eldorado doSul, Charqueadas, São Jerônimo, Butiá, Arroiodos Ratos, Bar‰o do Triunfo, Minas do Le‰o,Sert‰o Santana, Barra do Ribeiro e Mariana Pi-mentel.

Concursados da Susepe reivindicam nomeaçãoO Governo Estadual e 500 concur-

sados da Superintend’ncia de Servi“osPenitênciários (Susepe) vivem um impas-se. Após serem aprovados nas cinco eta-pas classificatórias, em 2006, agentes eauxiliares penitenciários exigem nomea-“‰o imediata. A nova cœpula do Executi-vo, para n‰o faz’-lo, alega escassez derecursos e salienta que administra o RShá apenas um mês.

Por conta disso, desde 22 de janei-ro os servidores da Susepe est‰o acampadosem frente ao Palácio Piratini, à espera de umasolu“‰o. Segundo o presidente da Associa“‰odos Monitores e Agentes e auxiliares Penitenci-ários do RS (Amapergs), Flávio Berneira, a no-mea“‰o imediata se justificaria pelo d”ficit de 2

mil servidores nos pres™dios gaœchos. ÒEm Char-queadas, onde em cada um dos módulos deve-ria haver 12 agentes, só existem dois ou trêstrabalhandoÓ, denunciou. Alguns manifestantesalegam estar em dificuldades financeiras por te-rem deixado os empregos durante o curso de

formação que ocorreu de 1º de agostoa 19 de setembro do ano passado. ÒTi-vemos 360 horas de aula, por 45 dias,em tr’s turnosÓ, salientou um concursa-do, que n‰o se identificou.

Admitindo a preem’ncia, mas semfixar uma data para as nomeações, o se-cretário Enio Bacci considerou a possi-bilidade da contrata“‰o gradual dosagentes. Ò… natural que haja a nomea-ção, se não no todo, em etapas. Nós

precisamos de material humano, pois estamosinaugurando tr’s novos pres™dios este anoÓ, dis-se. Bacci pediu paci’ncia para viabilizar o pro-cesso. ÒHouve precipita“‰o do movimento, vis-to que estamos rec”m come“ando o Governo,mas é democrático.”

Agentes e auxiliares montaram acampamento em frente ‹ sede do Governo

Em 9 de janeiro, a Polícia RodoviáriaFederal e a Prefeitura Municipal de Vacariafirmaram um conv’nio de coopera“‰o t”c-nica e operacional. O objetivo foi delegar aomunicípio a fiscalização eletrônica de velo-cidade (com equipamentos fixos) em rodo-vias federais. As vias de atua“‰o ser‰o asBR-116 (do Km 32,5 ao Km 41) e a BR-285(do Km 117 ao Km 126,5). A PRF emitirá asnotificações, disponibilizará o acesso ao Sis-tema de Multas do Departamento de Pol™ciaRodoviária Federal e capacitará os opera-dores. Ë Prefeitura Municipal de V acariaserá delegado o recebimento de valores pro-venientes da quita“‰o das multas aplicadase a implementa“‰o dos procedimentos le-gais de emiss‰o de Guia de Recolhimentoda União. Ela repassará o percentual devi-do ‹ PRF , e ainda se responsabilizará pelaimplanta“‰o, instala“‰o e manuten“‰o dosequipamentos.

Vacaria

îrg‰os e entidades de Ven›ncio Aires secomprometeram, no dia 11 de janeiro, a discutirperiodicamente os caminhos da seguran“a pœ-blica local. Participaram da reuni‰o o prefeitoem exerc™cio, Airton Artus, o Del Paulo C”sarSchirmann, BM e Bombeiros, o presidente doConselho Comunitário Pró-segurança (Conse-pro), Jair Lehmen, o promotor de justi“a Fer-nando Buttini e comerciantes locais. A iniciati-va, segundo Artus, levou em considera“‰o aonda de assaltos, furtos, roubos e arrombamen-tos, tanto na zona rural como na cidade. Artusdestacou a necessidade de fazer do combateaos crimes uma das prioridades, realizando umplanejamento estrat”gico. ÒA necessidade ” ur-gente para que o munic™pio n‰o chegue ‹ situa-“‰o em que se encontram as cidades maioresÒ,declarou. Ele pediu união nas ações e sugeriuuma força-tarefa que envolva desde ações so-ciais, de conscientiza“‰o e de saœde pœblica,com planejamento familiar e controle da natali-dade, at” medidas como instala“‰o de c›me-ras de monitoramento e busca de equipamen-tos para os policiais da regi‰o.

Comunidade deVenâncio Airesdebate segurança

VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – VENÂNCIO AIRES – Em 11 de janeiro, tive-ram in™cio os trabalhos de instala“‰o da ilumi-na“‰o pœblica no trevo de Vila Mariante, em Ve-nâncio Aires. A prefeitura investirá cerca de R$7 mil no projeto. Ela atende a solicitações desegurança dos moradores e usuários do trecho.

Fabiana Lucena

Cel Afonso

GERALCRPO SERRA

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CORREIO BRIGADIANO CORREIO BRIGADIANO

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Pág 6 – Fevereiro 2007 Fevereiro 2007 – Pág 19GERAL CRPO VALE DO RIO PARDO e SERRA

Promovido em dezembro do ano passa-do, o 2º Sgt Valmir Cervi, 40, responderá pela2»Cia de Boqueir‰o do Le‰o at” mar“o, quan-do o Cmt 1º Sgt Janir Barbon reassume a uni-dade. Atualmente o titular do posto trabalha naOpera“‰o Golfinho. Os 16 anos em que o SgtCervi atuou na linha de frente da BM, somados‹ prepara“‰o do curso de Sgts, entre 2004 e2005, deram-lhe a experiência necessária paracoordenar a unidade.

ÒUm l™der tem que conceder benef™cios,vencer as dificuldades e n‰o deixar a tropa malÓ,ensinou. O pra“a tem a responsabilidade deorientar os primeiros passos dos rec”m-chega-dos Sds Rodolfo de Freitas Beskow e CleberFelipe Moraes Perdomo, al”m de liderar o res-tante da equipe formada pelos Sds C”sar Jos”Poletto, Renato Ferreira de Almeida e Ta™s Me-dianeira Negrini. ÒO Cmt deve ter crit”rio e tra-tar a todos igualmente.Ó Com o refor“o do efe-tivo, está prevista a implantação do Programa

Sgt Cervi responderá até marçopela BM de Boqueirão do Leão

Educacional de Resist’ncia ‹s Drogas e ‹ V io-lência (Proerd) ainda este ano. “Dois voluntári-os far‰o o curso em Porto AlegreÓ, observou oCmt interino.

Quando o assunto ” o combate ‹ criminali-dade na regi‰o de 9 mil habitantes, o Sgt sali-enta que a popula“‰o muitas vezes silencia, oque dificulta a atua“‰o da corpora“‰o. Com aescassez de informações, a BM leva mais tem-po para identificar criminosos. ÒNo ano passa-do, tivemos tr’s estupros. … uma cifra ÔnegraÕporque as pessoas ficam com medo e vergo-nha de nos contatar.Ó

Outras ocorr’ncias combatidas pelo des-tacamento s‰o furtos a ve™culos e les‰o corpo-ral. Operações de busca de foragidos do siste-ma prisional ocorrem com freqüência na locali-dade. Ë cidade sobram elogios. ÒBoqueir‰o ”um lugar bom para se viver . Temos um povomuito hospitaleiro e ordeiro tamb”mÓ, enalteceuo brigadiano.

CRIMINOLOGIA E TECNOLOGIA

P”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RRP”rcio Brasil çlvares - Maj RR Bel em Direito e pres da Apesp

Com o objetivo de rearticular as escalasinternas dos servidores do Batalh‰o de Opera-ções Especiais (BOE) e dar visibilidade ao poli-ciamento, o Ten-Cel Jones Calixtrato Barreto dosSantos assumiu, no dia 15 de janeiro, o coman-do daquele Btlh. O oficial substitui ao T en-CelJarbas Rog”rio V anin, que passou integrar aSecretaria da Seguran“a Pœblica. Com opera-ções especiais de apoio às unidades da Capi-tal, o novo Cmt pretende intensificar a presen-“a dos PMs nas ruas.

Ex-Cmt do 9º BPM, o Ten-Cel Jones des-tacou a necessidade do Btlh – com 250 inte-grantes – participar das ações de fiscalizaçãoem Porto Alegre. “O BOE, até por ter várias Ciasoperacionais, está desenvolvendo barreiras po-liciais e entrando em locais considerados de ris-co. Em uma semana, participamos de duas ocor-r’ncias de assalto a banco Ó, ressaltou. Segun-do o Cmt Jones, com a rearticulação dos horá-rios das escalas, em m”dia, s‰o colocados tr’s

Ten-Cel Jones assume o comando do BOETen-Cel Vanin, ex-cmt do BOE, passa a integrar a Secretaria da Segurança Pública

Pel por turno: das 8 ‹s 14h; das 14 ‹s 20h; edas 20 ‹s 8h. ÒMuitas vezes a comunidade dizque n‰o v’ o policiamento. Temos que marcara presen“a da BM, aparecer nas ruas e cumprira miss‰o de fazer policiamento ostensivo e pre-

ventivoÓ, acrescentou. Como forma de dar mai-or visibilidade ‹ presen“a dos PMs, o Cmt Jo-nes implantou a mesma filosofia utilizada no 19ºe 9º BPMs, onde comandou, na saída das via-turas: todas partem com as sirenes ligadas.

No comando do BOE, Ten-Cel Jones (D) pretende intensificar as ações de barreira e em locais considerados de risco

Caxias do SulA procura pelo Centro de Refer’ncia da

Mulher no m’s de janeiro, em Caxias do Sul,foi 12% maior do que o registrado no ano pas-sado. No ano passado, em m”dia, 78 mulhe-res procuraram o centro mensalmente com oobjetivo de receber assessoria jur™dica e apoiopsicológico. Só no primeiro mês deste anofo-ram 90. A coordenadora Lin”ia Grazziotinapontou o álcool e o afastamento do empre-go como causas do aumento. ÒMuitos mari-dos est‰o de f”rias em casa, alguns bebem eisso se reflete nos ™ndicesÓ, observou. Os nœ-meros de atendimentos do Centro de Refe-r’ncia da Mulher s‰o resultado n‰o apenasda escalada das agressões, mas da consci-ência dos próprios direitos por parte do públi-co feminino. ÒMuitas s‰o separadas, chefesde fam™lia. Nos procuram em busca de orien-ta“‰o legal.Ó O sinal de que a viol’ncia temaumentado – apesar da Lei Maria da Penha– é que em 2005 foram registrados 423 aten-dimentos, contra 924, no ano passado.

Polical destemidoque ia para as operaçõescom o esp™rito de detercriminosos. Esse era operfil do Sd do 10º BPMde V acaria OsmarinoBraga de Campos, 40anos. O brigadiano foimorto por vingan“a, em 1 1 de janeiro, após tercumprido seu dever seis dias antes. Em opera-ções conjuntas realizadas pela polícia, dois acu-sados foram detidos, al”m de um traficante e oirm‰o de um dos jovens.

Quem classifica o Sd Braga de destemidosão os amigos e o Cmt do Pel de OperaçõesEspeciais (POE), Ten Eduardo Ducatti. Segun-do ele, a camaradagem era outra marca do pra-“a, que tinha 20 anos de BM. ÒEra um policiallinha dura, mas todo mundo gostava deleÓ, as-segurou. O Sd Braga tirou o 3º lugar numa dasedições do concurso PM Padrão, competindo

Polícia prende dois suspeitos damorte do Sd Osmarino Braga

Drogas foram apreendidas com jovem que atirou em PM

com brigadianos de todo o Estado. ÒEle era re-fer’ncia para os Sds mais novos.Ó

Em 6 de janeiro, o POE realizou uma ope-ra“‰o na Cohab que pode ter motivado o crime.Apreendido portando um revólver e cem gra-mas de maconha, um jovem de 16 anos aca-bou preso por Braga naquele dia. O rapaz fezamea“as de morte ao PM. Em 1 1 de janeiro, oadolescente e outro menor cumpriram a promes-sa e deram três tiros no policial – dois no peitoe um na perna esquerda.

Sd Braga

1º Ten Osvaldoassume a BM deBarros Cassal

O novo Cmt do 4º Pel de Barros de Cas-sal ” o Ten Osvaldo Jos” da Cunha Filho. Aos42 anos, dos quais 17 dedicados ‹ BM, ele es-tava lotado no 35º BPM de Cachoeira do Sul,onde atuava no policiamento ostensivo. ÒEu eraSgt e fui promovido em dezembro do ano pas-sadoÓ, recordou o Ten. Após o curso, que du-rou de 2004 a 2005, o oficial foi designado parasubstituir o Sgt Jos” V aldemar Pereira Azeve-do, que respondia pelo OPM de Barros Cassal.ÒComandar uma unidade ” uma experi’nciamuito boa.Ó Ele elogiou o trabalho realizado peloantigo Cmt – que seguirá no efetivo local, re-for“ando policiamento da regi‰o. ÒTime que estáganhando n‰o se mexe, por isso trabalhareidentro do regulamento, dando continuidade aoque já vem sendo feito.” O OPM do municípiode 10 mil habitantes está engajado na novapol™tica de seguran“a conduzida no RS. ÒDe tr’sa quatro vezes por dia enviamos relatórios à 3ªCiaÓ, frisou. Os delitos mais recorrentes s‰o fur-to simples, dano e brigas.

Correio Vacariense

Operação Garatéia desbarata quadrilhaAgentes da 17» Delegacia de Pol™cia Regi-

onal (DPR) em parceria com integrantes do De-partamento Estadual de Investigações do Nar-cotráfico (Denarc) prenderam, na madrugada dodia 31 de janeiro, nos municípios de São Jerôni-mo, General C›mara e no distrito de Santo Ama-ro, dez pessoas. Al”m disso, a pol™cia deteveum menor. A Opera“‰o Garat”ia, como foi bati-zada, apreendeu com a quadrilha 410 gramasde maconha, 134 pedras de crack, quatro trou-xinhas de coca™na, uma balan“a de precis‰o, oitoaparelhos de telefones celulares, um revólver defabrica“‰o argentina e uma quantia em dinhei-ro. Conforme o titular da 17º DPR, Del João

GM seleciona agentes para cursode qualificação em Caxias do Sul

No ano passado, o Programa Sentinela,de Rio Pardo, atendeu 35 casos de viol’nciacontra crian“as. Este ano, os profissionais in-tensificar‰o as palestras a comunidades locais.O objetivo ” orientar e estimular a popula“‰o– inclusive de cidades vizinhas – a agir quan-do tomar conhecimento de situações de risco àinf›ncia. Em janeiro, moradores de Cruz Alta eda localidade Aldeia S‰o Nicolau receberam di-cas de como colaborar com os agentes. ÒQue-remos intensificar a participa“‰o no interior porsabermos da incid’ncia de casos de viol’nciacontra a crian“a tamb”m na zona ruralÓ, salien-tou a psicóloga Janine Meirelles. As palestrasserão periódicas e ministradas por advogados,educadores, assistentes sociais e psicólogosque integram o Sentinela.

Projeto Sentineladá orientaçõescontra violência

Equipe multidisciplinar ministra palestras na regi‰o

Identificação ICom o incremento da sofistica“‰o tecno-

lógica aperfeiçoam-se sistemas que procuramfazer a identifica“‰o de pessoas com rapideze precis‰o crescentes. Assim, num futuro bempróximo, devido ao progresso dos sistemas demonitoramento atrav”s de c›meras, sistemasdigitais e at” mesmo rastreamento por sat”li-tes, será possível promover a identificação elocalização de pessoas em escala planetária.Como essa é uma das atividades básicas liga-das ‹ atua“‰o policial, o assunto desperta uminteresse especial entre nós. No entanto, taissofisticações representam, na verdade, a apli-cação de novos recursos tecnológicos a siste-mas desenvolvidos ao longo da evolu“‰o dahumanidade. … o caso, por exemplo, do velhosistema de Bertillon, que sistematizou os ca-racteres antropom”tricos (baseado em medi-das e peculiaridades do corpo humano) capa-zes de individualizar com precis‰o uma pes-soa em meio a milhares de outras. Tamb”m ”o caso da identificação pelas impressões digi-tais atrav”s do sistema Vucetich, amplamenteusado no mundo inteiro. O diferencial, entre-tanto, está na rapidez com que as buscas sãorealizadas nos arquivos de dados e a veloci-

dade e abrang’ncia com que o rastreamento ea compara“‰o dos caracteres podem ser reali-zados, utilizando a tecnologia atual e em francoaperfei“oamento para o futuro.

Identificação IIUm dos sistemas mais revolucionários e

inovadores dos œltimos tempos ” o da identifi-ca“‰o da pessoa atrav”s de sua ™ris. A ™ris al”mde ser aquela parte do olho humano que definesua cor caracter™stica, possui uma estruturaequivalente a um código individual tão precisoe œnico como o DNA. Ningu”m tem ™ris igual ade outra pessoa. Todas s‰o diferentes. O siste-ma ” considerado seis vezes mais eficaz e se-guro do que o m”todo de identifica“‰o atrav”sde impressões digitais. A má notícia é que elevai demorar bastante at” estar amplamente dis-pon™vel...

Identificação IIICausou algum desconforto recentemente,

entre nós, por exemplo, a realização de umapris‰o, pela Brigada Militar. O procedimentoestava sendo considerado equivocado ou abu-sivo, na avalia“‰o da m™dia local. N‰o ficou bemesclarecido, pela not™cia veiculada, se o ocorri-do deveu-se a alguma homon™mia entre a pes-soa a ser identificada e os dados constantes do

cadastro de pessoas procuradas, ou se houveerro de atualiza“‰o na inser“‰o e retirada dedados do sistema, rotina que ” operada poroutros órgãos. Podemos ver, assim, que o temafaz parte do nosso cotidiano numa freqüênciasignificativa. É de todo recomendável, portan-to, devido às imperfeições do sistema disponí-vel, que uma regra básica seja observada: umaidentifica“‰o deve ser positivada n‰o atrav”sde apenas um dado pessoal (como o nomepor exemplo), mas atrav”s de um conjunto deinformações disponíveis, que seja amplamen-te coincidente com o do identificando.

IntegraçãoA libera“‰o de presos atrav”s da apresen-

ta“‰o de um habeas corpus falsificado mostraa fragilidade da seguran“a no sistema de jus-ti“a criminal do pa™s. Reformas pontuais emórgãos estanques do sistema de justiça e se-gurança não vão resolver o problema. Há umafalta geral de confiabilidade no sistema de leie ordem como um todo. E o processo ” sem-pre assim: a ficha só começa a cair depois quese paga um grande mico... Confiabilidade eseguran“a numa rede œnica para que essasinformações trafeguem de forma integradaentre a justi“a criminal, as pol™cias e o sistemapenitenciário são fundamentais.

Ensinar t”cnicas de abordagem em situ-a“‰o de risco e mostrar como a geografia dacidade pode influenciar na seguran“a pœblicaser‰o alguns dos temas tratados no curso ÒAGuarda Municipal integrando a rede de prote-“‰o e inclus‰o social: Na busca da cidadaniaao jovem em situa“‰o de riscoÓ. Desde janei-ro, a GM de Caxias do Sul realiza palestrasno auditório (foto) da Faculdade da Serra Ga-œcha (FSG) para explicar a finalidade do pro-jeto. Ser‰o disponibilizadas 50 vagas para osguardas municipais. In”dito no pa™s, o progra-ma abordará temas como estratégia de inter-venção, práticas pedagógicas e outras formas

de atendimento a jovens em situa“‰o de ris-co. De acordo com o secretário da SegurançaPœblica e Prote“‰o Social (SSPPS), Ten-CelRR Roberto Soares Louzada, no projeto pilo-to os GMs terão aulas práticas e teóricas. “Elesparticipar‰o de oficinas nos bairros, onde fre-qüentarão o meio em que vivem os adoles-centes, suas fam™lias e seus amigosÓ, garan-tiu. O curso, cujo investimento será de R$ 808mil, terá duração de 480 horas/ aula e iniciaráem 22 de fevereiro. O término está previstopara o m’s de julho. ÒReceberemos verba dogoverno federal, com contrapartida da prefei-tura municipalÓ, observou.

Delegados assumem distritais da CapitalA Divis‰o de Comunica“‰o Social da PC divulgou no dia 17 de janeiro a lista dos titulares das

delegacias distritais de Porto Alegre. Dirigida pelo delegado Gerson Mello, a equipe integra aDelegacia de Pol™cia Regional de Porto Alegre (DPRPA). Abaixo a rela“‰o dos delegados titulares:

1» DP - Paulo Cesar Caldas Jardim2» DP - Andr” Ciardullo Mocciaro3» DP - Abilio Olavo Andreoli Pereira4» DP - Leandro Cantarelli Lisardo5» DP - Cleber Moura Ferreira6» DP - Luciano Coelho7» DP - Jo‰o Carlos Suertegaray de Mendon“a8» DP - Jo‰o Carlos da Luz Diogo (respondendo)9» DP - Anita Maria Klein da Silva10» DP - Herbert Moura Ferreira11» DP - Nelson Pinheiro Vieira12» DP - Roberto Leite Pimentel13» DP - Antonio Vicente Vargas Nunes

14» DP - Ilson Tadeu Faria de Souza15» DP - Benjamin Constante Seara16» DP - Vivian Calmieri do Nascimento17» DP - Alexandre Vieira18» DP - Antonio Waldyr Martins Guimar‰es19» DP - Jo‰o Bancolini20» DP - Marcio de Jesus Zachello21» DP - Jo‰o Carlos da Luz Diogo22» DP - Omar Sena Abud23» DP - Felipe Rico Pereira24» DP - Omar Gilberto Buede FernandezDP de Prote“‰o ao Idoso - Del An™bal GermanyDP da Mulher - Del Adriana Regina da Costa

Batista Goulart de Souza, o objetivo da opera-“‰o foi buscar e apreender drogas, armas defogo, foragidos, cumprir mandados de pris‰o,al”m de localizar, identificar e prender integran-tes de uma quadrilha que vem agindo nesta re-gi‰o. ÒA pol™cia vem monitorando e investigan-do a cerca de seis meses esta quadrilha. Osdez presos deverão ser indiciados por tráfico dedrogas e associação para o tráfico, sendo queum deles também responderá por porte ilegalde arma e corrup“‰o de menoresÓ, afirmou. Paracolocar em prática a operação, três delegados,24 agentes e oito viaturas foram mobilizados naregi‰o carbon™fera do Estado.

Sintonizado com o clamor pœblico dianteda viol’ncia que campeia pelas ruas e laresdos gaœchos, a administra“‰o que assume achefia do Poder Executivo ressaltou com vee-mência que será diuturno o combate preventi-vo e repressivo aos delinqüentes. Louvável apreocupa“‰o e o reconhecimento por parte daexcelent™ssima governadora e do excelent™s-simo secretário de Estado com essa área atéentão não tida como prioritária, ao menos coma ’nfase dada nos primeiros dias da assun-“‰o da novel administra“‰o. Entretanto, a pardas medidas anunciadas, ” verdadeiro engo-

ITINERANTE

Rafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaRafael Monteiro CostaCap da BM especialista em Direito penal e processual

do passar a impress‰o ‹ sociedade de que ape-nas medidas na área operacional trarão os re-sultados almejados.

Seguran“a pœblica se faz com pessoas,homens e mulheres que colocam o que t’m demais precioso ao servi“o do cidad‰o: suas vi-das. Assim, querer que haja motiva“‰o dos pro-fissionais de seguran“a sem falar da recompo-si“‰o de seus rid™culos vencimentos ” tentardesviar o principal problema que afeta os ór-gãos de segurança pública: os baixos salários.

E não se diga que o problema é histórico,que não há recursos. Ou se elege a segurança

pública como prioridade, ou passará mais estaadministra“‰o como outra a ocupar o gover-no sem reverter a situa“‰o de calamidade quevive nossa sociedade.

Senhora governadora, encontre solu“‰opara recompor, ao longo do seu mandato, adignidade salarial dos policiais que est‰o mor-rendo pelos gaœchos. … revoltante o que oEstado paga aos profissionais de seguran“apœblica para defender nossa liberdade, patri-mônio e o que mais prezamos: nossas vidas.

O ano da segurançaGovernadora participa de reunião da BM

Com o objetivo de contextualizar a filosofiado Comando-Geral da BM e abordar o planeja-mento estrat”gico da corpora“‰o, a governado-ra Yeda Crusius e o secretário da SSP, EnioBacci, participaram, no dia 5 de fevereiro, de umencontro de Cmts no auditório do QG. A reuniãoreafirmou vários pontos do plano de combate àcriminalidade: buscar o comprometimento de to-dos os segmentos da Institui“‰o na luta pelocumprimento da miss‰o institucional; difundir avis‰o da BM de que a Institui“‰o tem por base a

sua atua“‰o operacional; desenvolver trabalhosconjuntos entre o Comando-Geral e os Coman-dos Regionais para sistematizar o planejamen-to estrat”gico da BM, com suporte na gest‰ooperacional; implementar institucionalmente osindicadores de efici’ncia e de criminalidadecomo base na avalia“‰o de desempenho ope-racional; e propiciar, a partir do emprego diáriodos recursos dispon™veis, no campo operacio-nal, a amplia“‰o da imagem da BM no contextoda seguran“a pœblica junto ‹ sociedade.

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Novas funções na BM

Cel De León (E) passou o comando dos bombeiros ao Cel Klunck (D)

Cel Gil substitui o Ten-Cel Barcellos na Corregedoria-Geral

Sérgio Fortes promete valorizarquadro funcional da Susepe

Com a miss‰o de melho-rar o atendimento aos apena-dos e valorizar o quadro fun-cional, o procurador da Justi-“a aposentado S”rgio Mora-es Fortes assumiu, no dia 4de janeiro, a Superintend’n-cia dos Serviços Penitenciá-rios (Susepe). O novo supe-rintendente pretende retiraros PMs das cadeias e criarnovas prisões no Estado.

Com mais do dobro da capacidade de pre-sos alojados no pres™dio Central de Porto Ale-gre – são 3.710 presos para 1.542 vagas –, onovo superintendente reconheceu a superlota-“‰o do local e prometeu lutar para acabar como que considera “depósitos de presos.” Segun-do ele, quando a Susepe contar com um nœ-mero suficiente de funcionários, o problemaestará resolvido. “Vamos trabalhar tanto em

Ugeirm reivindicapagamentos dehoras-extras

Em encontro realizado no gabinete da che-fia da PC, no dia 16 de janeiro, o presidente do

Sindicato dos Escri-v‰es, Inspetores e In-vestigadores de Pol™-cia do Estado do RioGrande do Sul(Ugeirm), Isaac Deli-van Lopes Ortiz, fezalgumas reivindica-

ções ao chefe de Polícia, Delegado Pedro Ro-drigues. Isaac pediu agilização das promoções,pagamento de horas-extras, ressarcimento poracidentes de trabalho e aumento de efetivo depoliciais na fronteira do Estado. Ao receber odocumento com as reivindicações dos repre-sentantes da entidade, o Delegado Pedro Ro-drigues afirmou que a maior parte das solicita-ções já está sendo atendida. “Quanto ao au-mento do efetivo de policiais, al”m dos concur-sos pœblicos, existe um projeto para localida-des de dif™cil provimento, cujo objetivo ” gratifi-car em cerca de 30% os policiais dispostos ase instalar nas áreas fronteiriças do Rio Gran-de do SulÓ, declarou o Delegado Pedro Rodri-gues. Sobre os poss™veis cortes no or“amentodo Estado, Issac ” taxativo. ÒEm alguns cortesa governadora tem raz‰o, como a redu“‰o dostelefones e a racionalização das diárias, mas aa proposta de redu“‰o salarial dos policiais ci-vis é inegociável”, ressaltou.

Issac

fun“‰o do preso no estabelecimento penal quan-to em prol dos agentesÓ, afirmou.

Para atenuar o excesso de presos nas ca-deias, S”rgio Fortes pretende recorrer ‹ ajudado governo federal para a constru“‰o de novasprisões. Natural de Cachoeira do Sul, ele voltaa ocupar um cargo na instituição após ter sedemitido do Departamento de Estabelecimen-tos Penais, em 1990, quando apontou falhas nosistema administrativo das prisões.

S”rgio Fortes (D) disse que a BM tem administrado os pres™dios com efici’ncia

Tomou posse, em 11 de janeiro, o substituto do Cel Moacir de Leon noComando dos Bombeiros da Brigada Militar. Em solenidade realizada no QG,o Cel Sérgio Klunck, ex-Cmt do 2ºCRB (Vale do Rio dos Sinos) assumiu anova fun“‰o com o compromisso de intensificar a busca por recursos. ÒDare-mos aten“‰o n‰o apenas ao Fundo de Reaparelhamento dos Bombeiros (Fun-rebom), mas nas participações orçamentárias dos municípios e em campa-nhas comunitárias”, decla-rou.

Na mesma data, oTen-Cel Jorge Alfredo Pa-checo de Barcellos deixou

a Corregedoria-Geral e passou as funções ao Cel João Batista Gil, ex-Cmt do CRPO Vale do Riodos Sinos. O novo corregedor-geral prometeu integra“‰o e transpar’ncia nas atividades do nœ-cleo. “Minha missão será manter a corregedoria crescendo e fortalecendo as relações com osoutros órgãos. Trabalharemos acompanhando, orientando e investigando para que a BM tenhacada vez melhores policiais, sem máculas.”

Al”m do Comando dos Bombeiros e da Corregedoria-Geral trocaram de titular tr’s departa-mento da Secretaria da Seguran“a Pœblica chefiados por brigadianos. Os departamentos deLogística e Patrimônio (DLP), Relações Institucionais (DRI) e Relações comunitárias (DRC) te-rão como responsáveis o Cel João Carlos Trindade Lopes (ex-DRI), o Ten-Cel Flávio da SilvaLopes e o Maj Luiz Antônio Fouchi De Leon, respectivamente.

Salva-Vidas simulamsalvamentos naPraia do Lami

Simulação de salvamentos e competiçõesentre Salva-vidas movimentaram a Praia doLami, no dia 1º de fevereiro. As atividades fize-ram parte dos treinamentos dos Salva-vidas.Durante o dia, 18 integrantes, dos quais oitomilitares e dez civis temporários, além do efeti-vo de chefia e de apoio do evento, simularamocorr’ncia de salvamento a tripulantes de umaembarcação próximo à praia. Foram utilizadoscaiaques, bote e jet-ski do Grupamento de Bus-ca e Salvamento. Na data, participaram das si-mulações o Grupamento de Policiamento Mili-tar A”reo da BM (GPMA/BM) e unidades debombeiros convidadas.

A Opera“‰o Golfinho ganhou um refor-ço. Em 4 de fevereiro ocorreu no BalneárioPinhal a entrega de 16 rádios transmissores‹ BM. Os equipamentos auxiliar‰o o servi“odos salva-vidas, pois mant’m as guaritas emconstante comunica“‰o umas com as outras.Os rádios foram doados pela Prefeitura deBalneário Pinhal e entregues pelo prefeito domunic™pio, Jorge Luiz Fonseca, ao Cmt-Ge-ral da BM, Cel Edson Ferreira Alves. Estive-ram presentes à cerimônia o chefe do Esta-do Maior e Cmt da Opera“‰o Golfinho, CelJo‰o Baptista Rosa Filho, o Cmt dos Salva-vidas e chefe da Comunica“‰o Social da Ope-ra“‰o Golfinho, Ten-Cel Joel Prates Pedroso,a Secretária Municipal de Turismo, TatianaRita Weissheimer, entre outras autoridades ci-vis e militares. O Cel Alves recebeu os equi-pamentos e repassou-os ao Cmt dos salva-vidas de Pinhal, Cap Artur Arregui Z™lio.

BM recebe 16radiotransmissoresem Pinhal

GOE participa de ações no Litoral NorteVinte rondas bancárias nos municípios

de Tramanda™ e Imb”. Trinta abordagens depessoas e ve™culos durante as madrugadas,nos finais de semana, nessas duas cidades.Foram essas algumas das ações do Grupa-mento de Operações Especiais (GOE) daPol™cia Civil realizadas no in™cio de 2007.

As duas equipes do GOE coordenadaspelo inspetor Vanderlei dos Santos ainda con-

Pol™cia Civil/ Divulga“‰o

duziram oito presos que estavam em delega-cias da regi‰o a casa prisionais, como Pres™-dio Central (Porto Alegre) e Penitenciária Es-tadual do Jacu™ (Charqueadas) e deram su-porte às operações do Departamento Esta-dual de Investigações Criminais (Deic) e doDepartamento Estadual da Crian“a e do Ado-lescente (Deca). Atividades contra o álcoolcom jovens veranistas foram desenvolvidas.

Instalgás recebe“O Patrulheiro”em Esteio

Desde 2002, a Instalgás, de Esteio, temsido um dos maiores colaboradores do JCB. Poroito vezes, a marca esteve presente nas edi-ções do jornal. O histórico de participações ren-deu aos proprietários o troféu “O Patrulheiro”.Raimundo Batista da Silva, um dos sócios daempresa, recebeu o pr’mio das m‰os do Sub-Cmt 34º BPM, Maj Luiz Fernando Rodrigues.ÒSempre mantivemos bom relacionamento coma BM e PC. Os PMs s‰o presen“a constantenas ruas da cidadeÓ, atestou.

Maj Luiz Fernando entrega ÒO PatrulheiroÓ a Raimundo

Projeto do Ten RRNeves reuniráPMs na Capital

Na reserva há 20 anos, o 1º Ten RR Nel-son Neves de Souza decidiu promover um en-

contro entre os PMsinativos. A partir do dia7 de mar“o, ‹s 19h,na Academia de Pol™-cia Militar (APM), naCapital, será realizadoo 1º Onde anda você,colega brigadiano? O

objetivo ” reencontrar os colegas que duranteanos integraram as fileiras da BM. ÒFaremos umcarreteiro neste primeiro encontro. A id”ia ” re-ver o pessoal e planejar excursões pelo Estado.Os encontros ser‰o realizados todas as primei-ras quartas-feiras do mês”, ressaltou o 1º TenRR. Conselheiro da ASSTBM e ex-enfermeirodo HBM-PA, o PM afirmou que muitos colegasde farda já manifestaram interesse em partici-par da janta. Para maiores informações e con-firmar presen“a, ligar para os telefones: (51)3317-1616 e 3354-2003.

1º Ten RR Neves

Pai e filho presospor tráfico emAlvorada

CB de Capão daCanoa conta comquatro viaturas

Para atender as ocorr’ncias em Cap‰o daCanoa, o CB local conta com uma viatura A T,uma viatura resgate, uma administrativa e umamotocicleta. Comandados pelo 1º Sgt Jair deÁvila Silva, os 16 bombeiros que compõem oefetivo dispõem de Equipamento de ProteçãoIndividual (EPI). A 2» SCI possui uma assesso-ria de análises técnicas com 2,6 mil Planos dePreven“‰o Contra Inc’ndios cadastrados emseus arquivos.

No dia 8 de fevereiro, ‹s 18h, ocorreu apassagem de comando daquele Btlh. O Ten-Cel Alberto Isaias de Brito passou o postomais elevado do ÒBatalh‰o de FerroÓ ao Ten-Cel Ângelo Antônio Vieira da Silva.

1º BPM

Viaturas são utilizadas no atendimento em Capão e Xangri-lá

Em cumprimento de mandado de busca eapreens‰o, agentes da 3» Delegacia do Depar-tamento Estadual de Investigações do Narco-tráfico (Denarc) prenderam em flagrante, no dia7 de fevereiro, no bairro Stella Maris, em Alvo-rada, pai e filho. Como parte da ÒOpera“‰oMaximusÓ, os policiais apreenderam na resid’n-cia da dupla 480g de maconha, 5g de crack,360g de lidocaína e um saco e meio de ácidobórico – substâncias utilizadas em misturas.Além de drogas, a polícia encontrou um revól-ver calibre 38, quatro balan“as digitais, duasbalanças mecânicas, uma placa de automóvelidentificado como furtado, vários equipamen-tos de som para carros e partes desmontadasde ve™culos. Conforme o titular da 3» DN, dele-gado Carlo Butarelli, os dois ser‰o indiciadospor tráfico de drogas, associação para o tráfi-co, recepta“‰o e porte ilegal de armas.

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Ao assistirem pela TV ‹ assun“‰o de umhomem negro ‹ chefia da Casa Militar , em 1ºde janeiro, o Cap RR Jacob Marques do Nasci-mento, 85, e a esposa, Gladis dos Santos Nas-cimento, 73, choraram. Com a saúde frágil porcausa de um acidente vascular cerebral, o CapRR Jacob não compareceu ao Palácio Piratini.Emocionado, acompanhou atentamente aoaperto de m‰o firme trocado entre o filho deles,Cel Dalmo Itabora™ dos Santos do Nascimento,49, e a nova governadora do RS,Yeda Crusius.

Com status de secretário de Estado, o ofi-cial, forjado na cavalaria, ” o primeiro afrodes-cendente a ser nomeado juntamente com os ou-tros secretários para a função – em quase 170anos. O mais alto posto do Executivo concedi-do a um brigadiano já havia sido comandadopor um negro, mas apenas por um m’s. Agora,três serão as missões deste Cel nascido emSantana do Livramento. Uma delas: garantir aseguran“a de Yeda e sua fam™lia. ÒRecebemosessa tarefa com o juramento de honrá-la com o

risco da própria vida”, salientou. A segunda, ze-lar pela segurança nos Palácios Piratini e dasHort’nsias (resid’ncia oficial do governo na Ser-ra). Al”m disso, coordenar a Defesa Civil do RS.

O primeiro teste na nova fun“‰o ocorreudois dias após a solenidade de posse, em 3 dejaneiro. A combina“‰o do calor de 34 graus, coma umidade e uma frente fria provocaram duashoras de fortes chuvas no Estado. Em bairrosde Porto Alegre, como Cristal e Tristeza, regis-trou-se, em duas horas, 111 mil™metros de pre-cipita“‰o (a m”dia de todo o janeiro ” 100 mil™-metros). ÒMoradores ficaram desabrigados e de-mos assist’ncia a eles.Ó Entidades e empresascolaboraram doando cerca de uma tonelada dealimentos e 150 pe“as de roupa.

No currículo do chefe da Casa Militar estáo comando do 19º BPM, do 4ºRPMon e a parti-cipa“‰o, de 1993 a 1994, em uma miss‰o depaz da ONU, em El Salvador. ÒAtuei na reorga-niza“‰o da sociedade. Era uma guerra que du-rava dez anos, com saldo de 80 mil mortos.Ó

Cel Dalmo: brigadiano de berço, forjado na cavalaria; chefe da Casa Militar

“Outros negros acreditarão que é possível chegar lá”

CRPO METROPOLITANO

Ouvir muito. Falar pouco. Capacidade paraanalisar cenários e avaliar a decorrência de umadecis‰o. S‰o essas caracter™sticas pessoaisapontadas pelo Cel Dalmo que justificaram aescolha de seu nome para chefiar a Casa Mili-tar. “O senador Sérgio Zambiasi (responsávelpela indicação) já conhecia meu trabalho noGabinete Militar da Assembl”iaÓ, enfatizou.

Pai de Gabriele, 12, Jœlia, 9, e do peque-no Jœnior, 2, o Cel Dalmo citou o exemplo deoficiais negros como os Cels …lvio, Valter e Gós,que o influenciaram de forma positiva na car-reira. ÒË medida que o negro tenha oportunida-de de estudar e de crescer, ele vai para o mer-cado de igual para igual.Ó Ao opinar sobre osistema de cotas aplicado no ensino brasileiro,mostrou-se favorável. “Em um primeiro momen-to, s‰o importantes. Elas possibilitam um aces-so ao negro que ele n‰o tem. … importante at”

Primeiro negro nomeado para o posto, oficial responde pela Defesa Civil e pela segurança da governadora Yeda Crusius

Técnicos realizamprova seletiva paravaga no IBCM

Como parte da sele“‰o para contrata“‰ode T”cnicas de Enfermagem para atuar naIBCM, foram realizadas, no dia 20 de janeiro,no auditório do HBM/PA, provas de conhecimen-tos espec™ficos. Conforme o diretor Administra-tivo e de Pessoal, Antonio Carlos C. Simões, osexames de sele“‰o para admiss‰o de empre-gados ” uma forma justa de buscar pessoasqualificadas, junto ‹ fam™lia brigadiana, para in-tegrar os quadros de funcionários da Instituição.ÒA medida ” moralizadora e evita o chamadoÔapadrinhamentoÕ ou ÔprotecionismoÕ, conhecidosna administra“‰o pœblica como nepotismo e quenada acrescentam quando praticados na inicia-tiva privadaÓ, acrescentou.

“Você Amanhã”beneficiará PMsinativos

Cel RR Fonseca

No dia 18 de janeiro, em reuni‰o da Reser-va Altiva, o presidente do GBI, Cel RR Eseme-

raldo Fonseca Filho,atrav”s do Cel CarlosAlberto Carvalho Ri-beiro, apresentou oprojeto ÒVoc’ Ama-nh‰Ó. O programa visagarantir melhoresperspectivas sociais,

culturais e de lazer ‹queles que dedicaram suasvidas ‹ causa da seguran“a. A partir do projet,os integrantes da Reserva Altiva e os aposenta-dos da BM agora poder‰o desfrutar de cursosde informática e realizar atividades profissinaisvoltadas para as suas respectivas especialida-des.

Polícia prendesuspeito de crimena zona sul

Com o objetivo de garantir a seguran“ados veranistas do Litoral Norte, o 3º Pel doBalneário Pinhal desencadeou em 1º de fe-vereiro a Opera“‰o Fecha Quartel naquelacidade e em Magist”rio. A a“‰o contou como reforço de MEs dos 14º BPM de São LuizGonzaga, CRPO Vale do Caí e do 9º BPM,que atuam na Opera“‰o Golfinho da BM. Ototal de ve™culos fiscalizados chegou a 406– dois deles recolhidos pelos brigadianos edois autuados. Cinco bares foram fiscaliza-dos. O nœmero de pessoas abordadas pelo3º Pel atingiu 867– houve uma prisão. A co-ordena“‰o da blitz esteve a cargo do Cmtdo 3º Pel, Ten Sandro Ricardo da Silva. Nasabordagens foram utilizadas quatro viaturase 11 PMs. As blitze foram feitas nas aveni-das Itália com Castelo Branco, Nei Luiz Zange Luciano de Abreu, em Magist”rio.

Em 22 de janeiro, o 3ºPel do Balneário Pinhal con-cluiu a reforma das salas deatendimento e Operações doquartel. Prefeitura Municipale comerciantes locais con-tribu™ram com a obra. Discri-“‰o e agilidade nos proces-sos foram os ganhos da co-munidade litor›nea.

Pintura, troca de forro,troca de porta de acesso, coloca“‰o de qua-dro mural, arboriza“‰o e letreiro incrementa-ram a sala de atendimento. Já a sala de ope-rações recebeu vidro no guichê, colocação detablado, um balc‰o e ventilador de teto. Al”mdisso, recebeu um computador para consultasde suspeitos e ve™culos, cortinas, nova pinturade móveis e aberturas. “Sem a estrutura deinformática, precisávamos pedir para a BM deCidreira fazer as consultasÓ, recordou o Cmt

3º Pel de Pinhal reforma a sede da unidade

Ambiente tornou-se aconchegante para os 800 usuários que recorrem à BM por mês

CRPO LITORAL

da unidade, 1ºTen Sandro Ricardo da Silva.Outro fator de melhora foi a privacidade paraos usuários do OPM. “Com o vidro no guichêtemos divisorias, o que proporciona maior con-centração para a sala de operações e maiordiscri“‰o a um pœblico de 800 pessoas atendi-das, em m”dia, mensalmente .Ó O valor investi-do foi de R$ 2,1 mil. A motivaÊ“‰o conjunta delojistas e adminstra“‰o municipal figurou comoprova de integra“‰o.

Salas de atendimento e operações ganham em privacidade e em conforto para a comunidadeDe 18 a 19 de janeiro, as implicações do

uso da placa eletrônica em todo o Brasil – pre-vista para 2011– foram debatidos por Detransde Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Santa Ca-tarina e Rio Grande do Sul. Somente no Esta-dao, 3,6 milhões de veículos colocarão um chipeletrônico afixado ao pára-brisa. Contendo osdados desses veículos, um sinal será enviadoa antenas instaladas em pontos-chave dos mu-nicípios, com o intuito de identificar automóveisem situa“‰o irregular ou roubados.

Conforme a resolu“‰o 212 do ConselhoNacional de Tr›nsito (Contran) que instituiu oSistema Nacional de Identificação Automáticade Ve™culos (Siniav), quem andar sem o chipno futuro poderá receber cinco pontos da car-teira de motorista e multa de R$ 127. ÒForma-mos um grupo de trabalho para estudar as ques-tões técnicas”, observou o presidente do De-tran gaœcho, Carlos Ubiratan dos Santos. Em18 meses, o processo de implanta“‰o da tec-

Placa eletrônica vai monitorar 43milhões de veículos em todo o país

Ubiratan: “Em 18 meses iniciará o processo de implantação”

nologia estará em funcionamento. “Como exis-tem 43 milhões de veículos no país, o Ministérioda Ci’ncia e Tecnologia busca desenvolver umatecnologia brasileiraÓ, revelou Ubiratan. Em S‰oPaulo, 600 mil ve™culos utilizam o sistema priva-do “Pedágio Sem Parar/ Via fácil“ – similar àplaca eletrônica. Com o chip no carro, o condu-tor paga o valor do pedágio e do estacionamen-to na fatura do cart‰o de cr”dito. No RS, as tr’sconcessionárias de rodovias já possuem equi-pamentos para a comunica“‰o com o sistema.

Na manh‰ de 7 de feveireiro, ocorreu emCap‰o da Canoa o II Circuito-Treino para cemsalva-vidas que atuam na Opera“‰o Golfinho2007. O evento visou integrar e condicionar osbrigadianos que fazem parte da a“‰o nos Lito-rais Norte, Sul e em águas internas. Foram re-alizadas provas de revezamento 5x 300 (ida evolta no mar balizado), corrida com p” de patoe duatlo feminino. ÒO œltimo treinamento padr‰oocorreu em novembroÓ, salientou o Cmt dossalva-vidas da Opera“‰o Golfinho, Ten-Cel JoelPrates Pedroso. Ës 10 horas, o destacamento,juntamente com empresários, homenageou umsalva-vidas que, em junho do ano passado, so-freu um acidente que ocasionou na perda daperna esquerda. Durante as atividades tamb”mocorreu uma edi“‰o do programa Salva-vidasMaster, direcionado a pessoas maiores de 35anos. Informações sobre os perigos do mar e oaux™lio aos salva-vidas integraram a a“‰o.

Treinamento emCapão da Canoamobiliza 100 PMs

Mais de 230 pessoas compareceram aoauditório do Centro Municipal de Saúde deCarlos Barbosa para assistir a uma palestrasobre çlcool e drogas, no m’s de janeiro. A reu-ni‰o foi ministrada pelo monitor do Centro Te-rap’utico S‰o Francisco de Lajeado, FredericoTrein. O ingresso foi um quilo de alimento n‰o-perec™vel. Com a promo“‰o, mais de 250 qui-los de alimentos foram doados ao centro. Du-rante a palestra, o monitor abordou os efeitosdas drogas no organismo dos usuários, seusefeitos psicológicos e os reflexos negativos noconvívio em sociedade. “O viciado está sem-pre em tratamento por que essa ” uma doen“aque n‰o tem curaÓ, salientou. Tamb”m ressal-tou a import›ncia da busca por tratamento eacompanhamento em grupos como o Alcoóli-cos Anônimos, Narcóticos Anônimos, Al-anone pastorais. “Um usuário raramente tem suces-so no seu tratamento sem o acompanhamentode grupos de apoio.Ó Um momento marcantedo encontro em Carlos Barbosa foi o depoimen-to de um usuário de álcool e drogas. Ele rela-tou sua história, contando em detalhes os de-safios enfrentados na luta contra o v™cio.

Palestra abordaalcoolismo emCarlos Barbosa

Principal suspeito da morte do m”dicoanestesiologista Roberto Moura de Agosto, 65anos, Otávio Abs da Cruz de agosto, sobrinhodele, foi preso no dia 5 de fevereiro. Conformeo titular da 6» DP, Del Luciano Coelho, a pris‰oocorreu quando o rapaz chegava em sua resi-d’ncia, no bairro Ipanema, zona sul da Capital.Com pris‰o preventiva decretada em 30 de ja-neiro deste ano, pela Primeira V ara do Jœri doFórum Central de Porto Alegre, ele foi encami-nhado ao Pres™dio Central. O crime ocorreu em26 de novembro.

Cel Dalmo aos 17 anos e o pai, Cap RR Jacob

que a comunidade negra tenha um padr‰o quepropicie a competi“‰o justa.Ó E acrescentou: ÒOsEUA implementaram uma pol™tica de cotas ehoje o negro já alcança sozinho o seu espaço.”

Uma curiosidade sobre o Cel ” a paix‰opelo Hipismo. ÒEm 1981, fui campe‰o brasileiroem um campeonato para militaresÓ, recordou.O amor pelos cavalos remonta ‹ inf›ncia e ‹juventude, quando passava os dias nas baiasdo 2ºRPMon de Livramento, onde o pai servia.“Havia um Sd de nome Loyola (já falecido) queme ensinou a admirar os cavalos.Ó Com um bri-gadiano dentro de casa aprendeu importanteslições de vida. “Meu pai era meu herói. Ensinouhonestidade, integridade e justi“a para tratarcom os subordinados. ÓEm 1978, quando eraaspirante a oficial, o ent‰o aluno Dalmo serviujunto com o pai no 4ºRPMon, em Porto Alegre.Por essa estreita e marcante rela“‰o com os doisregimentos, o Cel Dalmo mant”m um apre“oespecial pelo of™cio de cavaleiro. ÒPela camara-dagem e amizade que existe nesses quart”is,digo que meu cora“‰o ” cavalariano.Ó

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