Irrigação de salvação ou suplementar
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Irrigação de Salvação ou Suplementar
na Cultura do Café
Rodrigo Naves Paiva – Eng. Agr. MSc Fundação Procafé
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IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO
Ampliação de áreas cafeeiras - regiões mais secas.
Aumento do déficit hídrico em regiões tradicionalmente aptas.
Uso da irrigação cresceu e mostra retornos produtivos vantajosos.
A irrigação não deve ser apenas como uma maneira de aplicarágua, para reduzir o déficit hídrico.
Ela é essencial no aumento da produtividade e na rentabilidadenos sistemas de produção de café mais tecnificados.
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IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO
Ela facilita outras práticas e elimina riscos sobre os investimentosrealizados em todo o processo produtivo.
Último ano - déficit hídrico severo, na fase de granação dosfrutos - perdas significativas, em regiões consideradas livres dedéficits.
É esperado como fenômeno excepcional - chama a atenção para anecessidade de maior uso da pratica de irrigar.
Pelo menos na modalidade suplementar ou de salvação.
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PERÍODOS IMPORTANTES DE FALTA DE ÁGUA PARA OS CAFEEIROS
São 3 os períodos mais críticos em que o déficit hídrico maisprejudica o ciclo produtivo dos cafeeiros:
No inicio do período chuvoso, com as precipitações muitas vezesatrasando, só começando em final de novembro - início dedezembro.
No final do período chuvoso, com o término das chuvas maiscedo, em abril.
Em veranicos, em janeiro - fevereiro, como ocorreu neste ano.
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TIPOS DE IRRIGAÇÃO
1- Quanto ao nível de uso
Irrigação tecnológicaIrrigação suplementar ou de salvação
2- Quanto ao modo de distribuir a água
Em área total – sistema de aspersãoDe forma localizada – sistemas gotejo, pivô-lepa, micro-aspersão, tripas e mangueiras
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a)Gotejamento
Economiza água
De operação facilitada
Custo de implantação mais elevado
Exige tecnologia de manutenção
Não se adapta a outros cultivos alternativos
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
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b) Micro-aspersão
Consumo de água ligeiramente superior
Custo de implantação inferior
Menor manutenção
Distribui melhor a água
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
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c) Aspersão em malha larga
Custo menor e implantação mais simples.Maior consumo de água Atende bem em períodos críticos
Aspersores a 30 x 30 m, 11 aspersores por haVazão do aspersor: 7- 9 m3 por hora Instalação sobre tubos de 50 mm, abrindo 1 aspersor por tubo, por vez.
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
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Aspersor 600-S - Ø = 1.½"
Bicos Inclusos: Quebra-Jato = 7mm + Principal = 9,5 / 11 / 12,5mm
Código 071.003 071.001 071.002
Bicos 9,5 x 7,0 11,0 x 7,0 12,5 x 7,0
Pressão
(em MCA)
Vazão
(m³/h)
Diâmetro
(em m)
Vazão
(m³/h)
Diâmetro
(em m)
Vazão
(m³/h)
Diâmetro
(em m)
28 8,5 48,0 10,5 52,0 12,8 58,0
34 9,5 52,0 11,6 54,0 14,1 60,0
40 10,2 54,0 12,5 56,0 15,3 62,0
46 10,9 56,0 13,5 58,0 16,6 64,0
52 11,6 58,0 14,3 60,0 17,4 66,0
58 12,3 60,0 15,1 62,0 18,4 68,0
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d) Mangueiras perfuradas
Custo muito baixo Economia de água(aplicação localizada) Instalação simples Exige mais mão de obra
Distribuição da água em tubos normais, conexão com engate rápidoMangueiras flexíveis de 50 m cada Terminais de 10 m com furos de 1 mm cada 30cm Colocação de 40 - 60 L por m em 5 - 8 minutos
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
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IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO CONVENCIONAL VERSUS SEQUEIRO NO SUL DE MINAS
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MATERIAIS E MÉTODOS
Variedade: Catuaí Vermelho IAC 144
Espaçamento: 3,50 x 0,70 m
Plantio: Janeiro 2006
Área: 0,5 ha
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Delineamento: DBC
Tratamentos: 5
Repetições: 7
Tipo irrigação: gotejamento
MATERIAIS E MÉTODOS
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SEQUEIRO - TESTEMUNHA
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GOTEJO CONVENCIONAL
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SEQUEIRO - TESTEMUNHA
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GOTEJO CONVENCIONAL
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Tabela 2. Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010 e média das três colheitas. Varginha/2011.
TRATAMENTOSPRODUÇÃO
2008
PRODUÇÃO
2009
PRODUÇÃO
2010
MÉDIA
2008 - 2010
SEQUEIRO 12,6 sc/ha
1 LINHA
GOTEJO47,7 sc/ha
SALDO + 35,1 sc/ha
12,6 sc/ha
47,7sc/ha
278 %
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GOTEJO 1 LINHA
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SEQUEIRO
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Tabela 2. Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010 e média das três colheitas. Varginha/2010.
TRATAMENTOSPRODUÇÃO
2008
PRODUÇÃO
2009
SEQUEIRO 12,6 sc/há 68,0 sc/ha
1 LINHA
GOTEJO47,7 sc/ha 70,9 sc/há
SALDO + 35,1 sc/ha + 2,9 sc/ha
68,0 sc/ha
70,9 sc/ha
5 %
5 %
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Tabela 2. Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010. Varginha/2011.
TRATAMENTOSPRODUÇÃO
2008
PRODUÇÃO
2009
PRODUÇÃO
2010
SEQUEIRO 12,6 sc/ha 68,0 sc/ha 28,0 sc/ha
1 LINHA GOTEJO 47,7 sc/ha 70,9 sc/há 62,1 sc/há
SALDO + 35,1 sc/ha + 2,9 sc/ha + 34,1 sc/ha
28,0 sc/ha
62,1 sc/ha
122 %
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Tabela 2. Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010, 2011 e média das quatro colheitas. Varginha/2011.
TRATAMENTOSPRODUÇÃO
2008
PRODUÇÃO
2009
PRODUÇÃO
2010
PRODUÇÃO
2011
SEQUEIRO 12,6 sc/ha 68,0 sc/ha 28,0 sc/ha 76,8 sc/ha
1 LINHA GOTEJO
47,7 sc/ha 70,9 sc/ha 62,1 sc/ha 69,5 sc/ha
SALDO + 35,1 sc/ha + 2,9 sc/ha + 34,1 sc/ha - 7,3 sc/ha
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Tabela 2. Avaliação da produtividade dos anos de 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e média das cinco colheitas. Varginha/2012.
TRATAMENTOSPRODUÇÃO
2008
PRODUÇÃO
2009
PRODUÇÃO
2010
PRODUÇÃO
2011
PRODUÇÃO
2012
MÉDIA2008 - 2011
SEQUEIRO 12,6 sc/ha 68,0 sc/ha 28,0 sc/ha 76,8 sc/ha 64,8 sc/ha 50,0 sc/ha
1 LINHA GOTEJO 47,7 sc/ha 70,9 sc/ha 62,1 sc/ha 69,5 sc/ha 79,8 sc/ha 66,0 sc/ha
SALDO + 35,1 sc/ha + 2,9 sc/ha + 34,1 sc/ha - 7,3 sc/ha + 15,0 sc/ha+ 16,0
sc/ha/ano
50,0 sc/ha
66,0 sc/ha
32 %
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0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
2008 2009 2010 2011 2012
Média Produtividades 2008 - 2012
sequeiro gotejo convencional
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DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO EM CAFEEIROS NO SUL DE MINAS
Rodrigo Naves Paiva, Gabriel Reis Lacerda Engs. Agrs. Fundação Procafé
Tiago Dominguetti, Lucas BartelegaBolsistas – Graduandos Eng. Agr. UNIS
![Page 34: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/34.jpg)
Lavoura: Catuaí Amarelo IAC 62 (plantio 2011)
Espaçamentos: 3,70 x 0,50
Irrigação por gotejamento (c/s fertirrigação - 2012)
Delineamento: DBC (4 repetições)
Parcelas: 10 m (16 plantas)
DADOS DO EXPERIMENTO
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![Page 36: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/36.jpg)
Vista geral do experimento, foto tirada em 27/08/2012.
![Page 37: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/37.jpg)
TRATAMENTOS:
1. Testemunha
2. Irrigado Padrão + adubação convencional (Procafé)
3. Fertirrigado Padrão (Procafé)
4. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%)
5. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%)
6. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%)
7. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%)
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Vista geral do experimento antes da 1ª florada, foto tirada em 19/09/2012.
![Page 39: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/39.jpg)
Parcela irrigada (plantas mais desenvolvidas) ao lado parcela de sequeiro.Foto tirada: 14/03/2013
![Page 40: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/40.jpg)
Tratamento (Irrigado)
Tratamento (Sequeiro)
![Page 41: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/41.jpg)
Manejo Procafé: 30 mm (fevereiro) e 30 mm (junho) = 60 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%) =108,2 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%) = 162,3 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%) = 216,4 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%) = 270,5 mm
Ciclo 2012/2013
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![Page 43: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/43.jpg)
![Page 44: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/44.jpg)
![Page 45: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 46: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/46.jpg)
As fertirrigações ocorreram entre os meses de setembro amarço, totalizando 19 fertirrigações neste ciclo,aproximadamente três por mês, nos tratamentos (3, 4, 5 ,6 e 7).
Nos tratamentos 1 (Testemunha) e 2 (Irrigado Padrão +Adubação Convencional) foram realizadas três adubações desolo.
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Tabela 1. Produtividade (sc/ha) 1ª safra dos tratamentos avaliados nos ciclo 2012/2013. Varginha – MG, 2014.
Tratamentos 2013
1. Testemunha 19,7
2. Irrigado Padrão + adubação convencional (Procafé) 24,1
3. Fertirrigado Padrão (Procafé) 25,2
4. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%) 25,6
5. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%) 24,3
6. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%) 21,6
7. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%) 15,7
![Page 48: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/48.jpg)
COLETA DOS FRUTOS
Foram selecionados e coletadosum ramo de cada parte das trêsplantas centrais da parcela.
As amostras foram separadas porlado de cima e lado de baixo daplanta, no qual recebe sol damanhã e sol da tarderespectivamente.
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Temperatura Média (°C)
Precipitação(mm)
Balanço Hídrico (mm)T&M2
Local 74/131 2014 74/131 2014 ETP ARM EXC DEFVarginha 22,7 24,0 186,7 12,8 107,5 0,0 0,0 73,7
Carmo Minas - 22,1 - 28,6 86,9 0,0 0,0 54,8Boa Esperança - 25,1 - 38,0 127,7 0,0 0,0 154,2Muzambinho - 22,4 - 76,6 90,7 44,5 0,0 0,0
Média - 23,4 - 39,0 103,2 11,1 0,0 70,7
BOLETIM DE AVISOS Nº 186 (FEVEREIRO/2014)
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AVALIAÇÃO DO TIPO DOS FRUTOS
![Page 51: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/51.jpg)
Fruto Normal
![Page 52: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/52.jpg)
80
68
97
9294
9295 95 97 97 97 98
95 94
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde
Testemunha Irrig.Padrão + Adub. Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
FRUTOS NORMAIS
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Fruto Normal com Espaço
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11
19
01 1
1
21 1
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2
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2
4
6
8
10
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14
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20
Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde
Testemunha Irrig.Padrão + Adub. Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
FRUTOS NORMAIS COM ESPAÇO
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Fruto Mal Formado
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Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde
Testemunha Irrig.Padrão + Adub. Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
FRUTOS - MAL FORMADO
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Fruto Chocho
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34
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Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde
Testemunha Irrig.Padrão + Adub. Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
CHOCHO
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Fruto Preto
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Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde Sol Manhã Sol Tarde
Testemunha Irrig.Padrão + Adub. Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
PRETO
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77
91
77
84
94 9389
0
20
40
60
80
100
Testemunha Irrig.Padrão +Adub.
Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
VERDE
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Sequeiro Trat. 4 Irrigado
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23
9
23
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67
12
0
5
10
15
20
25
Testemunha Irrig.Padrão +Adub.
Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
MADURO
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105 106
100
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96
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103
107
Testemunha Irrig.Padrão +Adub.
Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
PESO (g)
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38.739.1
44.0
47.4 48.0 46.6 47.3
0.0
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10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
Testemunha Irrig.Padrão +Adub.
Fert.Padrão Fert. 50% Fert. 75% Fert. 100% Fert. 125%
RENDIMENTO
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Irrigado e Fertirrigado Padrão Procafé = 109 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%) = 116,7 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%) = 175,1 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%) = 233,5 mm
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%) = 291,8 mm
Ciclo 2013/2014
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Tabela 2. Produtividade (sc/ha) 1ª safra, 2ª safra e média geral dos tratamentos avaliados nos ciclos 2012/2013 e 2013/2014. Varginha –MG, 2014.
Tratamentos 2013 2014 Média
1. Testemunha 19,7 26,1 22,9
2. Irrigado Padrão + adubação convencional (Procafé) 24,1 40,1 32,1
3. Fertirrigado Padrão (Procafé) 25,2 42,9 34,1
4. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%) 25,6 58,0 41,8
5. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%) 24,3 68,3 46,3
6. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%) 21,6 53,6 37,6
7. Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%) 15,7 42,5 29,1
![Page 68: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/68.jpg)
Para as condições da Fazenda Experimental de Varginha nestesdois ciclos 2012/2013 e 2013/2014 houve um desenvolvimentomaior das plantas irrigadas e também um incremento deprodutividade.
Para a definição das diferentes lâminas de irrigação efertirrigação mais adequadas para as condições do Sul de Minastorna-se necessário continuar o trabalho efetuando as avaliaçõesdas produtividades futuras da lavoura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Testemunha
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Irrigado Padrão + Adubação Convencional (Procafé)
![Page 71: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/71.jpg)
Fertirrigado Padrão (Procafé)
![Page 72: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/72.jpg)
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (50%)
![Page 73: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/73.jpg)
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (75%)
![Page 74: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/74.jpg)
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (100%)
![Page 75: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/75.jpg)
Fertirrigado Lâmina Evapotransp. (125%)
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Precipitações anuais e déficit’s hídricos máximos observados.
Anos Precipitação (mm) Thorthwaite & Mather (mm)
Média 74-13 1471,1 ---
1998 1622,0 6,3
1999 1171,9 138,3
2000 1541,8 98,1
2001 1103,3 85,9
2002 1177,9 97,6
2003 1275,3 77,8
2004 1593,6 42,9
2005 1720,5 11,3
2006 1437,5 127,6
2007 1179,1 272,0
2008 1916,3 40,5
2009 1593,0 0,0
2010 1126,0 155,0
2011 1278,4 133,0
2012 1262,8 86,6
2013 1517,5 26,7
Média 98-13 1407,3 87,5
![Page 77: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/77.jpg)
281.8
186.7177.5
80.4
51.7
35.5
18.6
47.6
12.8
117.8
82.4
15.46.4
33.0
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Média 1974 a 2013 Precipitações 2014
Precipitações – Média 40 anos X 2014
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0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Média 1974 a 2013 Precipitações 2014
Precipitações: Média 40 anos X Jan - Jul 2014
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Parceria
Boletim Avisos Fitossanitários
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SUL MINAS: Varginha, Carmo de Minas, Boa Esperança e Muzambinho.
TRIÂNGULO: Patrocínio, Araxá e Araguari.
NOVA: Franca
![Page 81: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/81.jpg)
Estações Metereológicas – Sul de Minas
Varginha – altitude 940 m
![Page 82: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/82.jpg)
Estações Metereológicas – Triângulo Mineiro
Araguari – altitude 933 m
![Page 83: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/83.jpg)
Monitoramentos
Dados Climáticos
Estação meteorológica automatizada,registro de dados de 30 em 30 minutos,24 horas por dia.
Precipitações (mm)
Temperaturas (max./mín./média)
Vento
Umidade do ar
Radiação
Outros
![Page 84: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/84.jpg)
Cálculos do Balanço Hídrico
Solo
“Caixa d´água”100 mm
Precipitação
Excesso
SEDE
Evapotranspiração
“Ladrão”
Déficit
![Page 85: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/85.jpg)
![Page 86: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/86.jpg)
Monitoramentos
Dados Cultura
Escolha dos talhões
Talhões: 4 por região
Variedades: Catuaí e Mundo Novo
Carga pendente: Alta e Baixa
Espaçamentos: Largo e Adensado
Obs: áreas sem aplicação de defensivos
![Page 87: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/87.jpg)
Monitoramentos
Esquema de Amostragem
OBSERVAÇÃO: A CADA ANO AGRÍCOLA, A PARTIR DE SETEMBRO, MUDAR DE TALHÃO.
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Monitoramentos
Desenvolvimento Cultura
Crescimento de ramos e enfolhamento da planta
4 internódios (crescimento do ano)
Em todos os ramos onde são coletadas asfolhas são contados os nós formados apartir da estação quente e chuvosa(crescimento do ano). Inicia-se a contagem apartir do par de folhas que se encontrareduzido e com internódio curto, formadono inverno. Sendo assim o crescimento doano é sempre iniciado em setembro ondesempre aparecem as primeiras folhas einternódios mais desenvolvidos.
Deve-se determinar também oenfolhamento, pela contagem de folhasexistentes nestes internódios consideradoscomo os de crescimento do ano.
![Page 89: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/89.jpg)
Monitoramentos
Doenças
Ferrugem
A ferrugem é determinada em índice, pelapercentagem de folhas com presença dopatógeno.
A presença deste é constatada por pontuaçõesamareladas na face superior das folhas e poresporos na face de baixo
![Page 90: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/90.jpg)
Monitoramentos
Pragas
Bicho-Mineiro
O Bicho Mineiro é determinado em índice,pela percentagem de folhas com presença delesões com larvas vivas.
Estas larvas são visualizadas com auxílio deum canivete onde ao raspar a superfície daregião lesionada na folha, a epiderme érasgada permitindo visualizar o interior damesma.
![Page 91: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/91.jpg)
Estações Metereológicas
Tabulação dos dados meteorológicos:
Todo início de mês os dados são coletados e descarregados.
Realizam-se os cálculos do balanço hídrico.
![Page 92: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/92.jpg)
Estações Metereológicas
Dados meteorológicos:
![Page 93: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/93.jpg)
VARGINHALatitude 21o 00’’SLongitude 45o 22’’WAltitude: 940m
CARMO DE MINASLatitude 22o 31’’SLongitude 45o 03’’WAltitude: 1080m
BOA ESPERANÇALatitude 21o 59’’SLongitude 45o 37’’WAltitude: 830m
MUZAMBINHOLatitude 21o 20’ 47’’SLongitude 46o 32’ 04’’WAltitude: 1033m
ESTAÇÕES DE AVISOS FITOSSANITÁRIOSBOLETIM DE AVISOS Nº 191
JULHO/2014
1 - DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO
Temperatura
Média (°C)
Precipitação
(mm)
Balanço Hídrico (mm)
T&M2
Local 74/131 2014 74/131 2014 ETP ARM EXC DEF
Varginha 16,3 16,8 18,6 33,0 42,2 0,0 0,0 124,5
Carmo Minas - 15,8 - 50,6 36,2 0,0 0,0 134,6
Boa Esperança - 17,6 - 39,3 47,0 0,0 0,0 164,5
Muzambinho - 15,5 - 77,0 34,5 69,6 0,0 0,0
Média - 16,4 - 50,0 40,0 17,4 0,0 105,9
Local
No Nós/
RamoEnfolhamento
(%)
No Nós / Ramo
Esqueletado
13 2014 13 2014 Data da Poda 2014
Varginha 7,4 7,4 50,3 44,4 03/09/2013 10,8
Carmo Minas - 6,8 - 50,4 23/08/2013 10,8
Boa Esperança - 7,2 - 56,2 08/09/2013 11,5
Muzambinho - 7,0 - 54,1 09/10/2013 10,5
Média - 7,1 - 51,2 - 10,9
![Page 94: Irrigação de salvação ou suplementar](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022020116/5599b88b1a28ab88658b4642/html5/thumbnails/94.jpg)
-300
-250
-200
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0
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100
150
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250
mm
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO (mm) MÉTODO THORTHWAITE & MATHER - VARGINHA - MG
Balanço hídrico típico para a região 2013 2014 Simulação
Considerando: Evapotranspiração e Precipitação Média
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-300
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150
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250
mm
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SOLO (mm) MÉTODO THORTHWAITE & MATHER - VARGINHA - MG
Balanço hídrico típico para a região 2013 2014 Simulação
Considerando: Evapotranspiração Média, sem precipitação
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2 - DOENÇAS E PRAGAS - VARGINHA
Tipo de plantio e
produtividade
FOLHAS/FRUTOS ATACADOS (%)
Ferrugem Cercospora Bicho Mineiro Phoma Broca Ácaro
Adensado c/ Carga Alta 68,0 4,5 2,0 0,0 --- 0,0
Adensado c/ Carga Baixa 39,0 4,0 2,0 0,0 --- 0,0
Largo c/ Carga Alta 87,0 11,0 1,0 0,0 --- 0,0
Largo c/ Carga Baixa 40,0 5,0 3,0 0,0 --- 0,0
MÉDIA 58,5 6,1 2,0 0,0 --- 0,0
Esqueletado 92,0 15,0 4,0 0,0 --- 0,0
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3 - ALERTA GERAL
- As chuvas de julho ficaram acima da média histórica. Mesmo assim as regiões de Varginha, e Boa Esperança aumentaram o déficit hídrico, enquanto Carmo de Minas reduziu, e Muzambinho permanece com armazenamento. As temperaturas em julho ficaram próximas da média histórica.
- Os níveis de déficit hídrico atingidos em algumas regiões estão próximos e acima do ponto de murcha das plantas (150 mm). Considerando a evapotranspiraçãoacumulada até o retorno das chuvas associada a ausência de precipitações, existe alto potencial de danos por desfolha e depauperamento das plantas.
- Os índices de infecção média de ferrugem nas regiões aumentaram nas regiões avaliadas. Em alguns talhões colhidos, a incidência aumentou muito devido as poucas folhas (infectadas) que restaram após intensa desfolha.
Atenção ao período de carência dos fungicidas/inseticidas/acaricidas mediante período de colheita.
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http:// www.fundacaoprocafe.com.br
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Estações Metereológicas - Sul de Minas e Triângulo Mineiro
Roque Antônio Ferreira (Ag. Ativ. Agropec. MAPA/PROCAFÉ)
André Luíz Alvarenga Garcia (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ)
Rodrigo Naves Paiva (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ)
Antônio Eustáquio Miguel (Fiscal Agropec. MAPA/PROCAFÉ)
Antônio Wander R. Garcia (Fiscal Agropec. MAPA/PROCAFÉ)
Leonardo Bíscaro Japiassú (Engº Agrº MSc. Fundação PROCAFÉ)
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Estações Metereológicas - Sul de Minas e Triângulo Mineiro
AgradecimentosPesquisadores, Produtores, Técnicos e Auxiliares de campo
envolvidos nas atividades
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SSV/ DDA/ SFA-MG
UTRA/ VRG/ SFA-MG
IFSULDEMINAS – Campus Muzambinho, MG
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