Invtur Goiás
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RELATRIO FINAL
PROJETO DE INVENTARIAO DA OFERTA TURSTICA DE GOIS
REALIZAO:
MINISTRIO DO TURISMO ESTADO DE GOIS
AGNCIA GOIANA DE TURISMO - AGETUR
EXECUO
COORDENAO GERAL
GRUPO NATIVA
PROTEO, PESQUISA E INFORMAO AMBIENTAL
Fevereiro de 2007
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GRUPO NATIVA Proteo, Pesquisa e Informao Ambiental
Rua Prudente de Morais, 1000/67 Goinia, GO 74340-100
(62) 3545-5167/[email protected]
Ministro do Turismo WALFRIDO DOS MARES GUIA
Secretrio Nacional de Politcas do Turismo
AIRTON PEREIRA
Coordenao Nacional do Programa de Regionalizao do Turismo BENITA MARIA MONTEIRO MUELLER ROCKTAESCHEL
Governador do Estado de Gois
ALCIDES RODRIGUES FILHO
Presidente da Agncia Goiana de Turismo MARCELO DE OLIVEIRA SAFADI
Gerente de Planejamento e Pesquisa da Agncia Goiana de Turismo
FLVIA DE BRITO RABELO
Gerente de Projetos Tursticos da Agncia Goiana de Turismo LEONORA GUEDES VIEIRA
Assessora de Planejamento e Pesquisa da Agncia Goiana de Turismo
LYVIA KARLA DE PAIVA ORCINO
Estagirio de Planejamento e Pesquisa da Agncia Goiana de Turismo FBIO CABRAL RIBEIRO
Instituio Executora e Parceira
ICBC INSTITUTO CENTRO BRASILEIRO DE CULTURA PRESIDENTE: WOLNEY UNES
COORDENADOR ADMINISTRATIVO: SR. GUSTAVO RORIZ
Coordenao do Projeto MARCOS MARTINS BORGES
Coordenadores Regionais
EDGAR CNDIDO MARTINS FABIO VIEIRA MARTINELLI
FERNANDO LANA JOO BITTENCOURT LINO
RODRIGO DE OLIVEIRA
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NDICE
I. APRESENTAO ......................................................................................................................1
II. A REALIZAO DO PROJETO DE INVENTRIO TURSTICO EM GOIS .....................2
III. CRONOGRAMA DE EXECUO DO PROJETO DE INVENTRIO...................................7
IV. ELEMENTOS INVENTARIADOS ............................................................................................9
V. COMENTRIOS SOBRE AS ETAPAS DE REALIZAO DO INVENTRIO .................11
VI. CONCLUSO E SUGESTES PARA FUTUROS PROJETOS DE INVENTRIO
TURSTICO NO ESTADO DE GOIS............................................................................................21
ANEXO I: OFICINA DE REPASSE METODOLGICO ...............................................................22
ANEXO II: SUGESTES PARA OS FORMULRIOS DE PESQUISA .......................................28
ANEXO III: MODELOS DE RELATRIOS DAS IES...................................................................33
ANEXO IV: MODELO DE RELATRIO DOS COORDENADORES REGIONAIS ...................41
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I. APRESENTAO O Programa de Regionalizao do Turismo e o Inventrio da Oferta Turstica O Plano Nacional do Turismo, concebido pelo Ministrio do Turismo para o exerccio 2003-2007, prope a atividade turstica como setor estratgico capaz de gerar postos de trabalho, contribuir para a valorizao e proteo do patrimnio nacional, dinamizar outras economias, melhorar a vida das comunidades visitadas, e gerar divisas. Para alcanar as metas definidas no Plano Nacional do Turismo, foram estabelecidos sete macroprogramas, constitudos por um conjunto de programas. Inserido no Macroprograma quatro, Estruturao e Diversificao da Oferta Turstica, est o Programa de Regionalizao do Turismo Roteiros do Brasil, que prope transformar a ao centrada na unidade municipal em uma poltica pblica mobilizadora, capaz de provocar mudanas, sistematizar o planejamento e coordenar os processos de desenvolvimentos locais, regionais, estadual e nacional, de forma articulada e compartilhada (Ministrio do Turismo, 2003, p. 11). O Programa de Regionalizao do Turismo Roteiros do Brasil encontra-se orientado por nove mdulos operacionais. O Mdulo 6, Sistema de Informaes Tursticas do Programa, prev a gesto de informaes criadas e coletadas no mbito do Programa, alm de dados gerados a partir da inventariao da oferta turstica. A proposta reunir todas as informaes em um nico banco de dados e difundi-las por meio de uma estratgia de comunicao. O passo inicial para alcanar tal pretenso inventariar a oferta turstica. Dessa maneira, o MTur prope, como instrumento base de planejamento e gesto da atividade turstica, inventariar a oferta turstica brasileira e criar um sistema de informaes tursticas. A inventariao da Oferta Turstica compreende levantamento, identificao e registro dos atrativos tursticos, dos servios e equipamentos tursticos e da infra-estrutura de apoio ao turismo como instrumento base de informaes para fins de planejamento e gesto da atividade turstica. Este instrumento identifica e quantifica os atrativos, equipamentos e servios, alm de subsidiar, a partir dos dados gerados, a analise e qualificao desses atrativos, equipamentos e servios, possibilitando a definio de prioridades para os recursos disponveis e o incentivo ao turismo sustentvel. O Programa de Regionalizao Turstica em Gois A Agncia Goiana de Turismo AGETUR, rgo oficial de turismo, criada no ano 1999 cumpre a funo de articulador institucional e define as polticas pblicas Estaduais. Em 2002, a AGETUR e o SEBRAE se uniram na regionalizao do turismo, criando um programa integrado denominado Caminhos de Gois, que destaca as regies tursticas do Estado ressaltando as diversidades geogrficas e naturais, identificadas como stios de patrimnio. Como parte deste Programa foi desenvolvida nas regies pesquisa de oferta e demanda, oficinas de sensibilizao, alm de apoiar a organizao dos atores sociais envolvidos, e articular junto aos rgos competentes a implementao da infra-estrutura de apoio turstico. Em maro de 2004, o Ministrio do Turismo como forma de iniciar a implementao do Programa de Regionalizao do Turismo Roteiros do Brasil realiza nos estados brasileiros oficinas para
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definio das regies tursticas prioritrios. Gois se subdivide em nove regies tursticas: guas, Agro-Ecolgica, Engenhos, Nascentes do Oeste, Negcios, Ouro, Reserva da Biosfera Goyaz, Vale da Serra da Mesa e Vale do Araguaia (ver mapa das regies abaixo).
Fonte: Agetur As Regies Tursticas do Estado foram identificadas segundo suas diversidades geogrficas, naturais, culturais e econmicas ressaltando tambm a infra-estrutura de apoio; equipamentos e servios tursticos e demanda efetiva. II. A REALIZAO DO PROJETO DE INVENTRIO TURSTICO EM GOIS Nos ano de 2005 e 2006, O MTur, a Agetur e representantes das regies tursticas levantaram informaes da situao atual dos destinos tursticos de Gois atravs de oficinas participativas. Na ocasio foram definidas cinco regies tursticas para terem prioridade nas aes de qualificao de destinos tursticos, sendo elas: Desta forma, esta primeira etapa do Projeto de Inventrio da Oferta Turstica do Estado de Gois focou nas cinco regies tursticas e em 24 municpios e distritos (Tabela 1). Numa segunda etapa, o projeto poder contemplar outros municpios/distritos de acordo com os interesses das polticas nacional e estadual do turismo.
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Tabela 1. Projeto de Inventrio Turstico em 2006: Regies e Municpios Contemplados.
Nome da Regio Municpios Caldas Novas
Itumbiara Lagoa Santa Rio Quente So Simo
Regio das guas
Trs Ranchos Anpolis Goinia
Regio dos Negcios
Trindade Abadinia
Cidade de Gois Cocalzinho de Gois Corumb de Gois
Regio do Ouro
Pirenpolis Aruan
Aragaras Bandeirantes*
Regio do Vale do Araguaia
Luiz Alves* Alto Paraso Cavalcante
Colinas do Sul Formosa
So Domingos
Regio da Biosfera Goyaz
So Joo DAliana * Bandeirantes e Luiz Alves so distritos dos municpios de Nova Crixs e So Miguel do Araguaia respectivamente.
Pesquisadora na rea rural do municpio de Trindade, Gois.
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O projeto foi realizado no perodo de setembro a Dezembro de 2006 atravs de parceria com IES do Estado de Gois. A metodologia utilizada foi a definida pelo MTur, que detalhada nos manuais do Instrumento de Pesquisa para o Inventrio da Oferta Turstica (INVTUR), desenvolvido pelo Ministrio do Turismo, que composto por manuais e formulrios de pesquisa.
A metodologia e os formulrios foram apresentados a tcnicos, representantes das Instituies de Ensino Superior (IES) e gestores de turismo municipais, estaduais na oficina de abertura do projeto, realizada nos dias 18 e 19 de setembro de 2006. Por fim, foi utilizado tambm o sistema PREINV para sistematizar os dados na base de dados online do MTur.
Pesquisadores no Projeto Quelnios, Rio Araguaia, Gois.
A coordenao executiva do projeto foi realizada pelo Instituto Centro-Brasileiro de Cultura ICBC, uma Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico sediada em Goinia, e a coordenao tcnica ficou a cargo da Agncia Goiana de Turismo. Foram contratados seis consultores para coordenar a execuo das aes: um coordenador geral do projeto e um coordenador regional para cada uma das cinco regies envolvidas. As responsabilidades das instituies e pessoas envolvidas no projeto so detalhadas no quadro abaixo.
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MINISTRIO DO TURISMO
Coordenao Nacional . Material de campo e banco de dados formulrios, manuais e PREINV.
AGETUR Coordenao Tcnica do projeto. Acompanhamento e superviso dos trabalhos.
ICBC Coordenao Executiva do projeto. Coordenador Geral do Projeto
Orientar e acompanhar as aes dos coordenadores regionais. Preparar modelos de relatrios para IES e coordenadores regionais. Acompanhar a realizao do inventrio e a sistematizao dos dados. Elaborar relatrios de acordo com o cronograma e modelo estabelecido
pela coordenao, incluindo a sntese e anlise dos relatrios dos coordenadores regionais.
Coordenadores Regionais do projeto
Entregar materiais de pesquisa para as IES. Treinar equipe de pesquisadores (em conjunto com os professores). Planejar atividade de campo juntamente com as IES. Realizar visita aos municpios para finalizar preparativos para realizao
do inventrio. Acompanhar a realizao do inventrio e a sistematizao dos dados. Assessorar na legitimao dos dados coletados. Elaborar relatrios de acordo com o cronograma e modelo estabelecido
pela coordenao. Professores e Alunos (IES)
Realizar pesquisas secundrias sobre os municpios, buscando construir um banco de dados com produes tcnicas e cientficas.
Sistematizao antecipada de elementos a serem inventariados para agilizar e otimizar realizao de inventrios.
Treinar equipe de alunos/pesquisadores. Realizar Inventrio nas 24 cidades contempladas pelo Projeto. Sistematizar os dados coletados no INVTUR. Legitimar dados coletados. Correo de fichas com problemas/falhas. Elaborar relatrios de acordo com o cronograma e modelo estabelecido
pela coordenao. Contratar seguro viagem para os alunos.
Municpios
Definir interlocutores para o projeto de inventrio. Definir tcnicos locais para acompanhar e serem treinados na execuo do
inventrio. Divulgao do Projeto Inventrio da Oferta Turstica na mdia local. Dar suporte, inclusive logstico, para realizao do inventrio no
municpio. Legitimar dados coletados.
Metas e Resultados
Alm de realizar o inventrio nos municpios, um dos objetivos do projeto era tambm a incluso e capacitao das IES de Turismo e Hotelaria, assim como de outros cursos afins, no processo de inventariao turstica do Pas, colaborando para a qualidade na informao coletada e a qualificao dos futuros profissionais, especialmente dos estudantes em turismo e hotelaria. A
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Tabela 2 apresenta um comparativo entre as metas propostas e executadas pelo projeto e demonstra que as metas propostas foram alcanadas, sendo que os nmeros IES envolvidas e habilitao de professores superaram em muito a meta proposta.
Tabela 2. Quadro Comparativo: Metas x Resultados.
Proposto Realizado
Envolvimento de IES 5 10
Habilitao de Alunos 144 145
Habilitao de Professores 5 14
Habilitao de Coordenadores 6 6
Regies Inventariadas 5 5
Municpios Inventariados 24 24
Formulrios Preenchidos - 2762
Este acrscimo no nmero de IES e, consequentemente, de professores se deve estratgia adotada na execuo do projeto de procurar trabalhar com IES localizadas nas regies tursticas sendo inventariadas e no somente as localizadas em Goinia. Com isto, o projeto habilitou professores e alunos nas regies tursticas, gerando a formao de tcnicos em realizao de inventrio turstico nestas regies, o que propicia a realizao de futuros inventrios nestes locais. Alm disso, ao trabalhar com IES nos municpios inventariados, ou mais prximas destes, esta estratgia tambm gerou economia na logstica de transporte e alimentao, viabilizando a execuo do projeto dentro do oramento estabelecido. Esta distribuio, bem como o nmero de alunos e professores por IES demonstrado na Tabela 3. Vale ressaltar que o nmero de 145 alunos, um a mais do que a meta, s foi alcanado devido ao incremento no nmero de IES, j que a poca de realizao do inventrio (final de ano, com provas) limitou a disponibilidade de tempo dos alunos.
Tabela 3. Quadro Resumo da Participao das IES.
IES Regio de Localizao
Regio Inventariada
Professores Alunos
1 CEFET Centro Federal de Educao Tecnolgica (Goinia) Negcios Ouro 1 7
2 CET-UnB Prx. Biosfera Biosfera 1 24
3 FAC LIONS Negcios Negcios 1 12 4 Faculdade Latino Americana - Anpolis Negcios Negcios 1 12 5 Faculdade Cambury de Formosa Biosfera Biosfera 1 6
6 UEG - Cidade de Gois Ouro Ouro/Araguaia 3 36
7 UEG - Niquelndia Biosfera Biosfera 1 6
8 UEG - Pirenpolis Ouro Ouro 2 6
9 UNICALDAS - Caldas Novas guas guas 1 13 10 Universo - Goinia Negcios guas/ Araguaia 2 23
TOTAL 14 145
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III. CRONOGRAMA DE EXECUO DO PROJETO DE INVENTRIO De acordo com o plano de trabalho, o projeto de inventrio deveria ser executado em cinco meses. A Tabela 4 demonstra que as atividades de execuo do projeto foram realizadas em quatro meses, com os meses de janeiro e fevereiro sendo dedicados a relatrios. A demora em finalizar os relatrios se deve poca de realizao do projeto, que coincidiu com eleies, provas, frias e festividades de final e comeo de ano.
Tabela 4. Cronograma Geral de Execuo do Projeto.
Alunos na sada para a pesquisa de campo.
Setembro Outubro Novembro Dezembro 15 30 15 30 15 30 15 30
1. Oficina de Repasse e planejamento
2. Entrega de materiais de pesquisa para IES
3. Planejamento da atividade de campo juntamente com IES e municpios.
4. Treinamento de equipe de pesquisadores (em conjunto com o professor)
5. Subsidio realizao da pesquisa secundria.
6. Apoio tcnico no preparo e execuo do inventrio no municpio.
7. Sistematizao dos dados.
8. Legitimao dos dados coletados.
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O plano de trabalho acordado junto ao Ministrio do Turismo previa trs dias de campo por municpio. Esta meta foi executada em todos os municpios, sendo que em Goinia e Trindade foram necessrios mais dias devido dimenso dos municpios (Tabela 5). Tabela 5. Perodo de Execuo do Trabalho de Campo nos Municpios.
Trabalho de Campo
Regio Turstica Municpio Incio Trmino Regio das guas Rio Quente 15/11/2006 16/11/2006
Regio das guas Itumbiara 17/11/2006 19/11/2006
Regio das guas Trs Ranchos 17/11/2006 19/11/2006
Regio das guas Caldas Novas 20/11/2006 25/11/2006
Regio das guas So Simo 21/10/06 24/10/06
Regio das guas Lagoa Santa 21/10/06 24/10/06
Regio da Biosfera Formosa 24/11/06 27/11/06
Regio da Biosfera Colinas do Sul 17/11/06 20/ 11/06
Regio da Biosfera So Joo dAliana 23/11/06 27/ 11/06
Regio da Biosfera Alto Paraso de Gois 20/ 11/06 23/11/06
Regio da Biosfera Cavalcante 21/ 11/06 24/ 11/06
Regio da Biosfera So Domingos 02/ 12/06 05/ 12/06
Regio dos Negcios Goinia 18/10/06 10/11/06
Regio dos Negcios Trindade 18/10/06 30/10/06
Regio dos Negcios Anpolis 06/11/06 13/11/06
Regio do Ouro Abadinia 10/11/06 12/11/06
Regio do Ouro Pirenpolis 01/12/06 03/12/06
Regio do Ouro Cidade de Gois 0/11/06 22/11/06
Regio do Ouro Cocalzinho de Gois 27/11/06 29/11/06
Regio do Ouro Corumb de Gois 22/10/06 24/10/06
Regio do Vale do Araguaia Aruan 23/11/06 24/11/06
Regio do Vale do Araguaia Aragaras 11/11/06 13/11/06
Regio do Vale do Araguaia Distrito de Lus Alves 26/11/06 29/11/06
Regio do Vale do Araguaia Distrito de Bandeirantes 26/11/06 29/11/06
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IV. ELEMENTOS INVENTARIADOS
Conforme definido pela proposta do projeto de Inventariao da Oferta Turstica em Gois, a realizao do inventrio turstico nos municpios tem por objetivo subsidiar o processo de planejamento e gesto dos destinos tursticos atravs da gerao de informaes confiveis e de qualidade.
A oferta turstica engloba tudo aquilo que o destino turstico oferece e pode oferecer aos seus turistas atuais e potenciais, sendo representada por uma diversa gama de atraes, bens e servios. Esta diversidade retratada nos 19 formulrios de pesquisa do sistema de inventrio do Ministrio do Turismo.
Devido a esta grande complexidade de itens a serem inventariados e dos limites de tempo e de recursos do projeto, durante a oficina de planejamento ficou estabelecido que o inventrio nos municpios seria feito de acordo com uma escala de prioridades, realizando prioritariamente o levantamento de meios de hospedagem, alimentao, atrativos j visitados e sistemas de transporte. Embora o tempo e recursos tenham sido realmente limitantes em grandes municpios como Goinia, Anpolis, Trindade e Caldas Novas, na maioria dos municpios menores foi possvel realizar o inventrio em praticamente toda a sua plenitude. A Tabela 6 apresenta um quadro resumo da quantidade de formulrios preenchidos em cada municpio, sendo que o total geral de formulrios inventariados de 2762.
Aluna da Unicaldas realizando Inventrio (Novembro de 2006).
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Tabela 6: Quantidade de elementos inventariados nos 24 municpios.
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1 A1- Informaes Bsicas do municpio 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 01 01 01 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 A2- Meios de Acesso ao Municpio 2 2 2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 05 13 01 1 3 2 1 1 1 1 2 1 3 A3- Sistema de Comunicaes 9 5 4 0 2 0 4 0 1 2 2 4 05 00 01 1 8 1 1 2 7 4 2 8 4 A4- Sistema de Segurana 5 0 1 1 1 1 3 2 2 1 1 2 02 06 01 1 3 2 1 1 5 1 2 3 5 A5- Sistema Mdico-Hospitalar 39 0 3 3 5 3 2 1 2 1 1 8 02 04 25 1 7 2 1 1 26 7 10 12 6 A6- Sistema Educacional 14 7 2 3 5 0 5 1 3 6 1 12 04 04 07 5 5 2 1 6 67 4 18 0 7 A7- Outros Servios e Equip. de Apoio 100 10 17 26 5 26 26 0 10 1 6 16 01 00 23 30 2 11 5 1 49 15 18 37 8 B1- Servios e Equip. de Hospedagem 50 18 14 15 17 9 65 14 4 12 10 5 13 25 06 16 18 5 18 12 28 3 13 53 9 B2- Servios e Equip. de Alimentao 40 25 13 8 21 8 44 18 5 4 5 17 21 31 34 14 6 5 7 4 53 7 5 50
10 B3- Servios e Equip. de Agenciamento 4 3 0 0 0 0 4 1 0 0 0 1 21 03 01 0 1 1 0 0 4 1 0 2 11 B4- Servios e Equip. de Transporte 3 4 2 3 2 0 18 0 5 6 0 0 01 06 06 3 7 2 3 6 7 0 5 2 12 B5- Servios e Equip. para Eventos 3 2 0 0 0 0 10 0 0 1 0 0 02 04 05 0 1 2 1 1 13 0 2 0 13 B6- Servios e Equip. de Lazer e Entret. 14 9 3 2 1 5 28 0 0 2 2 3 06 23 04 3 3 6 1 2 21 0 10 0 14 B7- Outros Servios e Equip. Tursticos 1 0 0 0 0 0 16 4 1 0 1 4 00 01 01 1 5 2 1 0 5 1 2 2 15 C1- Atrativos Naturais 3 2 3 1 4 2 27 13 5 1 6 19 03 04 01 2 1 4 4 1 14 0 2 4 16 C2- Atrativos Culturais 2 2 4 0 1 4 13 5 1 8 10 3 02 15 02 2 6 7 5 8 85 5 18 8 17 C3- Atividades Econmicas 0 0 0 0 1 2 4 0 1 1 0 0 04 00 01 0 18 5 2 1 46 0 1 1 18 C4- Realizaes Tc., Cient. e Artsticas 0 0 0 0 2 0 1 2 1 1 0 0 01 01 01 0 2 1 2 1 12 0 1 0 19 C5- Eventos Programados 0 0 6 0 0 10 5 0 3 0 0 4 05 00 01 2 10 2 2 0 7 0 3 0 TOTAL 290 90 75 63 69 72 277 63 46 49 47 100 99 141 122 83 107 63 57 49 451 50 115 184
Total geral de Formulrios inventariados: 2762
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V. COMENTRIOS SOBRE AS ETAPAS DE REALIZAO DO INVENTRIO
A. Oficina Preparatria (realizada nos dias 18 e 19 de Setembro de 2006)
A oficina de repasse da Metodologia do Inventrio da Oferta Turstica, Treinamento do Sistema Turstico e Planejamento do Projeto de Inventariao da Oferta Turstica foi realizada nos dias 18,19 e 20 de setembro do corrente ano, no perodo de 09:00 s 17: 30 horas, no Museu Zoroastro Artiaga, situado na Praa Cvica, Goinia.
Participaram da Oficina representantes do Ministrio do Turismo, representantes do Conselho Estadual de Turismo e do Frum Estadual de Secretrios e Dirigentes Municipais de Turismo, Associaes e Entidades de Classe, Sistema S (SEBRAE, SENAC, SESC), Tcnicos da AGETUR, coordenadores do projeto, coordenadores e professores de instituies de Ensino Superior, secretrios e outros representantes de prefeituras participantes do projeto.
Todos os participantes da oficina fizeram uma srie de sugestes para o desenvolvimento do projeto, sobre a metodologia e os instrumentos (formulrios e manuais) do sistema de inventrio turstico do Ministrio. Estas contribuies foram organizadas e depois submetidas aos coordenadores regionais para que estes avaliassem o que foi gerado na oficina e fizessem novas contribuies caso achassem necessrio (Relatrio 2 dos Coordenadores regionais). Todos os orientadores concordaram com o documento original produzido pelos participantes da oficina, no havendo portanto modificaes no documento original, que foi entregue juntamente com o Relatrio I do Coordenador do Projeto. O Anexo I apresenta o programa, a avaliao e resultados dos trabalhos da oficina.
Foi solicitado tambm aos coordenadores regionais e professores que indicassem os pontos positivos, dificuldades e sugestes em relao oficina (VER ANEXOS III E IV). A sntese destas observaes apresentada no quadro abaixo indicando a necessidade de regionalizao da oficina.
Pontos Positivos:
Realizao de uma oficina de trabalho, com repasse de orientaes e esclarecimento de dvidas.
Presena de 03 instrutores do Ministrio, bom nvel dos participantes e recursos utilizados na apresentao.
Oficina prtica, com o repasse do contedo passo a passo. Dificuldades:
Tempo de execuo da oficina muito curto para a quantidade de informaes. Algumas informaes estavam confusas sobre atribuies dos municpios e das
IES. As dvidas existentes foram compreensveis por se tratar de um trabalho
pioneiro, onde havia pessoas com muitas teorias, trazendo um pouco de confuso discusso.
Nem todos os representantes das IES e municpios estavam presentes. Indeciso quanto data de liberao do INVTUR
Sugestes:
Realizar as oficinas preparatrias regionalmente ou por municpio. Confirmar a participao de todos , sob pena de no participar nos trabalhos. Disponibilizar formulrios e manuais para todos os participantes.
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B. Treinamento de equipe de alunos/pesquisadores O planejamento do inventrio e treinamento da equipe de inventariao foi coordenado pelos coordenadores regionais, sendo que, na maioria dos casos, os coordenadores realizaram o trabalho de interlocuo entre as prefeituras e as IES, agendando a data para a realizao do inventrio. A exceo foi a Regio das guas, onde o orientador regional optou por realizar um planejamento conjunto entre as secretarias e a IES responsvel. Ambos os formatos se mostraram efetivos, j que propiciaram a execuo dos inventrios conforme o planejado.
De forma geral, todas as equipes das IES trabalharam com a metodologia de treinamento repassada pelo do Ministrio de Turismo ou pelos coordenadores regionais e posteriormente repassaram para seus alunos com o apoio dos coordenadores regionais, especialmente nos primeiros dias de campo. Desta forma, os alunos se familiarizaram com a metodologia, contedo e tcnica de preenchimento dos formulrios atravs dos professores das IES nas suas salas de aula para depois receberem um reforo dos professores e coordenadores j no municpio a ser inventariado.
Foi solicitado tambm aos coordenadores regionais e professores que indicassem os pontos positivos, dificuldades e sugestes em relao ao treinamento. A sntese destas observaes apresentada no quadro abaixo.
Pontos Positivos:
O repasse aos coordenadores do curso de Turismo e a formao da equipe de trabalho.
Profissionalismo dos professores orientadores. Grande interesse e entusiasmo dos pesquisadores quanto ao trabalho de campo. Maior compreenso de diversos termos e definies tursticas. Tirar as duvidas e repassar informaes gerais sobre o Projeto.
Dificuldades:
Ausncia de representantes da interlocuo local. Pouco tempo para preparao e realizao do treinamento. As diferenas de interpretao em relao s informaes O no envio dos formulrios e manuais pelo Ministrio do Turismo limitou e
atrasou o treinamento. Sugestes: Que o treinamento fosse realizado diretamente pelo ministrio a todo grupo das
IES. Maior tempo para realizao de treinamento, tanto do professor
coordenador como dos alunos. Treinamento para preenchimento on-line dos formulrios. Mais tempo
para o treinamento, O treinamento no deve ser feito totalmente ou em sua maioria na cidade
residente, para no se perder tempo com treinamentos na cidade onde ser realizado o inventrio.
Disponibilizao antecipada de materiais e manuais para que os alunos possam se familiarizar com os instrumentos de coleta de dados.
O mais importante na metodologia foi o fato de se propiciar aos alunos o conhecimento em detalhes dos instrumentos de pesquisa antes de irem a campo para que dvidas fossem discutidas e se promovesse uma homogeneizao no preenchimento dos formulrios.
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Foi ressaltado tambm que o treinamento do professor coordenador imprescindvel para que este possa acompanhar o grupo em campo e dirimir todas as dvidas que surgem e, conforme o formulrio, podem ser muitas. O aluno bem orientado sabe, alm de preencher a pesquisa, comportar-se, usar um palavreado compreensvel e ser gentil.
As seguintes dificuldades foram ressaltadas:
Demora no envio do contrato de adeso por parte dos municpios. Dificuldades de alguns municpios em disponibilizarem o apoio local solicitado, conforme
estabelecido pelo termo de parceria (veculo e combustvel). Dificuldade de impresso de formulrios e manuais, que no foram enviados pelo Ministrio,
conforme estabelecido pelo termo de convnio. As dificuldades acima apontadas demonstram que necessrio uma ao maior de envolvimento dos municpios participantes antes de assinatura do termo de convnio. Esta ao pode ser realizada atravs de reunies em Goinia e nas regies, precedidas de comunicao e, idealmente, uma visita da AGETUR ou orientador aos municpios envolvidos. Esta visita dos orientadores estava inicialmente prevista, mas foi cortada devido aos altos custos de locao de veculos. Isto indica que, no detalhamento do projeto de inventrio turstico, a visita aos municpios na fase de mobilizao deve ter uma ateno maior.
Apesar da AGETUR, IES e coordenadores terem superado o no envio dos formulrios e manuais por parte do Ministrio do Turismo, este foi um fator de desgaste, deficincia em treinamentos e atraso na realizao de pesquisas. A soluo para evitar este tipo de problema o Ministrio ter o material disponvel assim que assinar os convnios.
C. Realizao de pesquisas secundrias A maior parte das pesquisas secundrias foi realizada pelos professores e coordenadores atravs da utilizao da internet. Foram consultados sites dos governos federal, estadual e municipal, de organizaes no governamentais, de associaes de classe e sites tursticos privados. Foram tambm consultados guias tursticos e folderes disponibilizados pelos municpios e pela AGETUR.
Pesquisadores realizando entrevista em Trindade, Gois.
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Outra fonte de informaes foram inventrios realizados em anos anteriores por diversas instituies. A pesquisa a estes estudos demonstrou que h uma grande necessidade de resgate, digitalizao e disponibilizao destes documentos no site da AGETUR, j que houve muita dificuldade em encontrar muitos destes documentos nas prefeituras e nas instituies que os realizaram.
Foi solicitado tambm aos coordenadores regionais e professores que indicassem os pontos positivos, dificuldades e sugestes em relao pesquisa secundria. A sntese destas observaes apresentada no quadro abaixo.
Pontos Positivos:
Aquisio de listagem inicial e detalhes dos itens a serem inventariados em campo, servindo de apoio para a realizao do planejamento e a pesquisa de campo.
Facilidade de acesso atravs de meios eletrnicos s diversas informaes interessantes ao projeto. Auxilia na certificao dos dados a serem fornecidos atravs do Inventrio Turstico.
Familiarizar os inventariantes sobre a realidade de cada localidade a ser inventariada.
Boa vontade no acesso aos dados disponveis em todas as instituies. Dificuldades:
Alguns rgos que conglomeram grupos de entidades comerciais ou prestadores de servios (associaes, conselhos e sindicatos) burocratizaram a disponibilizao de informaes com exigncias de ofcios demasiadamente especificados, havendo inclusive um caso de exigncia de pagamento para tal finalidade.
Poucas informaes bibliogrficas sobre o turismo de cada municpio. Poucos dados em alguns municpios e extravio de inventrios anteriores. Os dados sobre os distritos quase nunca so encontrados nos sites dos
municpios. Sugestes: Agora com o INVTUR e o SISTUR estadual on line e com os dados em
provedores, importante manter a alimentao do sistema. Separar a equipe que vai trabalhar em campo da equipe que trabalha nas
pesquisas secundrias. Utilizamos este sistema na nossa regio e o resultado foi extremamente positivo, com visvel reduo do tempo de trabalho.
Enviar ofcios do rgo oficial de turismo do estado s entidades de turismo para reforar o apoio ao projeto.
Uma parte das informaes coletadas est inserida nos relatrios dos orientadores e o restante do material est sendo entregue AGETUR na forma de arquivos digitais e material impresso.
As principais fontes pesquisadas so listadas abaixo:
Associao Brasileira das Indstrias e Hotis, ABIH GO
ABIH Gois End.: Av. Araguaia, 821 - Centro - Goinia - GO CEP: 74030-100 Telefone: (62) 9965-1110 Fax: (62) 3223.3175 E-mail: [email protected] Website: www.abihgo.com.br
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Agncia Goiana de Turismo, AGETUR GO End.: Rua 4, esquina com rua 30, Centro de Convenes de Goinia, Goinia - GO CEP: 74015-900 Telefone: (62) 3201-8100 Fax: (62) 3201-8103 E-mail: [email protected] Website: www.goiasbrasil.tur.br
IBGE/GO - UNIDADE ESTADUAL DE GOIS
Av. 85, n 759 ed. Felicidade, Setor Sul, Goinia - GO CEP - 74080-010 Telefone: (062)3213-1008 Website: www.ibge.gov.br
Secretaria de Planejamento de Gois, SEPLAN GO
Praa Dr. Pedro Ludovico Teixeira, n 03, Centro, Goinia - GO CEP: 74003-010 - Goinia - Gois Fone: (62) 3201-7800 - Fax: (62) 3201-7811/7812 Site: www.seplan.go.gov.br E-mail: [email protected] Guias Tursticos Guia Turstico, Histrico e Cultural do Estado de Gois (70 municpios) Autor: Nilo Amorim Coutinho, Ano III, 3 Edio. Goinia: Artes Grficas e Produes, 2003. Guia Turstico GOIS: Ecolgico, Histrico e Cultural Autores: Frederico Diniz Oliveira e Reinaldo Andrade Empresa das Artes, 2006 Inventrios e Dados Tursticos
Sistema de Inventrio Turstico do Estado de Gois AGETUR e SEBRAE/GO Site: www.sistur.tur.br WWF e Grupo Nativa SHIS EQ QL 6/8 Conjunto E, 2 andar, Braslia, DF CEP: 71620-430 (061) 364-3057 E-mail: [email protected] Website: www.wwf.org.br Sebrae, GO (Grupo Nativa e outras consultorias) Av. T-3, 1000 - St. Bueno, Goinia, GO CEP: 74210-240 E-mail: [email protected] Website: www.sebraego.com.br
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Agncia Ambiental do Estado de Gois (informaes sobre os Parques Estaduais) 11 Avenida, 1.272, Setor Universitrio, Goinia - GO CEP: 74.605-060 (062) 3285-7752 E-mail: [email protected] Website: www.agenciaambiental.go.gov.br D. Sistematizao antecipada de elementos a serem inventariados Foi solicitado tambm aos coordenadores regionais e professores que indicassem os pontos positivos, dificuldades e sugestes em relao sistematizao antecipada dos elementos a serem inventariados. A sntese destas observaes apresentada no quadro abaixo.
Pontos Positivos:
Houve facilidades, pois contou-se com o conhecimento emprico do grupo alm de diversas fontes publicadas (impresso e eletrnica) sobre a cidade de Goinia.
Auxilia na confeco do plano de pesquisa de campo, contribuindo para o levantamento dos locais a serem visitados. Ao chegar cidade que vai ser inventariada, a equipe j tem conhecimento dos locais ou dos elementos para aplicao dos formulrios.
Conhecimento da regio por parte do coordenador regional, dos professores e de grande parte dos inventariantes, facilitando a sistematizao por microrregies dos municpios.
Dificuldades:
Os locais a serem escolhidos de alguns setores do inventrio, como eventos, sistema mdico hospitalar e de segurana somente puderam ser definidos aps as primeiras visitas.
As informaes s vezes no so completas ou confiveis e o pesquisador pode no inventariar algo de importncia.
Sugestes: Intensificar as pesquisas secundrias, mas mesmo assim haver dificuldade que sero superadas com o trabalho de campo.
Disponibilizar acesso ao INVTUR antecipadamente para que os dados pesquisados sejam sistematizados antes da etapa de campo. Alm de agilizar o processo, promove o conhecimento do INVTUR por parte dos pesquisadores, o que beneficia tambm a pesquisa de campo.
Ao chegar qualquer cidade, conversar com os moradores, antigos e recentes. As observaes acima indicam que a sistematizao antecipada muito til no planejamento da atividade de campo e que pode ser melhorada se o acesso e treinamento ao INVTUR for viabilizado com antecedncia.
E. Realizao do Inventrio da Oferta Turstica (Levantamento de Campo) Foi solicitado aos coordenadores regionais, professores e alunos que relatassem os principais pontos positivos e dificuldades encontradas na realizao do levantamento de campo. Estes pontos so apresentados a seguir.
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Pontos Positivos na Realizao do Levantamento de Campo O atendimento da maior parte dos interlocutores locais foi bastante eficiente, fornecendo de prontido
as informaes demandadas e, em alguns casos, colaborando no preenchimento dos formulrios.
Boa receptividade por parte de muitos empresrios. A diversificao na utilizao IES dos prprios municpios inventariados ou de regies prximas,
facilitando a obteno das informaes, reduzindo custos de logstica e capacitando alunos destas instituies.
Alm da capacitao dos alunos e professores, estes tambm tiveram a oportunidade de conhecer destinos e a realidade turstica do estado.
O trabalho foi produtivo tanto para os alunos, que praticaram o que aprendem em sala de aula, bem como para todo o trade turstico e o Municpio que realmente necessitava de informaes reais sobre a atividade turstica.
Disponibilidade de veculo com motorista para apoio logstico durante a pesquisa na rea urbana do municpio.
Apoio da Agetur, atravs de orientaes e informaes. Apoio e acolhimento por parte de algumas associaes locais, como associaes de hotis. A participao de guias locais, que alm de se capacitarem no processo de realizar o inventrio, foram
excelentes apoios para as equipes de inventrio.
O profissionalismo e dedicao de professores orientadores. Segurana e persistncia dos pesquisadores, acompanhamento supervisionado do professor
responsvel.
Visitas agendadas com antecedncia alguns locais. Disponibilidade dos recursos como: espao fsico, orientao tcnica e impresso de formulrios por
parte da IES.
Dificuldades Encontradas na Realizao do Inventrio Perodo e Prazo de Realizao do Levantamento de Campo
Instabilidade climtica e chuvas fortes durante o perodo da pesquisa. Realizao dos trabalhos em perodo de eleio. Realizao dos trabalhos em perodo de final de semestre, dificultando uma maior participao dos
alunos.
A realizao da pesquisa de campo se deu num curto espao de tempo, limitando a abrangncia da coleta de informaes, principalmente locais de grande oferta turstica.
Planejamento e Organizao para Executar o Inventrio
Pouco tempo para a realizao de um planejamento e preparo adequado para a realizao do levantamento de campo.
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Dificuldade em agendar visitas nos municpios (mesmo com visitas agendadas houve certa dificuldade em encontrar o responsvel para repassar as informaes e dados pertinentes ao formulrio em alguns estabelecimentos).
Em alguns municpios, ausncia de esclarecimento comunidade por parte da interlocuo local para a importncia e abrangncia do Projeto de Inventariao da Oferta Turstica. Isto gerou o desconhecimento e falta de interesse por parte da comunidade a respeito da pesquisa, prejudicando a pesquisa pois a equipe nem sempre foi recebida com a ateno necessria, mesmo com contato antecipado.
Falta de treinamento e assessoria por parte da interlocuo local do municpio. Os recursos para transporte e dirias de campo no foram adequadamente planejados em alguns casos,
limitando os trabalhos de campo.
Recursos Materiais e Apoio Logstico
Indisponibilidade de veculo com motorista, para o acompanhamento da equipe durante o perodo de pesquisa fora da rea urbana do municpio.
Em alguns casos, a necessidade da equipe em utilizar o transporte coletivo urbano para locomoo, acarretou na demora de acesso aos pontos a serem visitados.
Dificuldade em obter as cpias dos formulrios, j que o ministrio no disponibilizou as cpias conforme o planejado.
Dificuldades no Levantamento das Informaes
Alunos e professores com deficincia de treinamento devido ao curto espao de tempo recursos logsticos limitados.
Dificuldade e receio em responder as questes pertinentes a documentao, CNPJ, registro e estatsticas.
Resistncia de muitos proprietrios de disponibilizarem dados e informaes - por receio de cobrana de impostos, devido a j terem respondido outros questionrios e outros por receio de aumento de concorrncia.
Alguns formulrios se apresentam muito amplos, para pesquisa em municpio de pequeno porte havendo poucas ou nenhuma informao a ser lanada.
Ms condies das estradas de acesso aos atrativos da zona rural. Em alguns municpios o apoio da prefeitura no foi adequado. A no disponibilizao dos Kits para o trabalho de campo: camisetas identificadoras do rgo
responsvel e crachs de identificao. Alm de ser uma quebra de promessa junto aos alunos, dificultou o acesso aos empreendedores por no haver uma identidade visual no projeto.
Alguns formulrios muito extensos, levando os entrevistados a ficarem irritados com o tempo de entrevista.
Falta de funcionrios qualificados para fornecer informaes. As sugestes para sobrepor as dificuldades acima relatadas bem com aprimorar a execuo de futuros inventrios da oferta turstica em Gois so apresentadas na ltima parte deste documento. Alm disso,
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durante a realizao do inventrio, foi solicitado a professores, alunos e coordenadores regionais que indicassem dvidas e sugestes em relao aos manuais e formulrios do INVTUR (em complemento s que j haviam sido feitas na oficina). Estas dvidas e sugestes so apresentados no ANEXO II. E. Sistematizao e Legitimao de dados coletados no INVTUR O planejamento inicial previa que os alunos e professores seriam responsveis pela insero de dados no INVTUR, que depois seriam legitimados pelos professores, interlocutores locais e coordenadores. No entanto, o processo de insero dos dados no INVTUR apresentou uma srie de problemas, incluindo a perda de todos os dados inseridos no sistema. Diante as dificuldades apresentadas o MTur sugeriu que a entrada de dados se desse aps o ms de janeiro, quando fariam ajustes no sistema. Seguindo esta orientao, a Agetur decidiu que ir promover a insero dos dados no inseridos no sistema e sua posterior legitimao.
Foi solicitado aos coordenadores regionais, professores e alunos que listassem os pontos positivos, dificuldades e sugestes relativas ao trabalho de sistematizao e legitimao dos dados. Abaixo apresentamos a sntese do que foi relatado.
Sistematizao dos Dados Coletados no INVTUR Pontos Positivos:
Existncia de um sistema online com banco de dados de informaes tursticas. Acessibilidade e facilidade de lanamento de dados online, proporcionando maior
comodidade, agilidade e independncia, uma vez que pode ser acessado de qualquer computador remoto.
A utilizao de senhas de acesso geram segurana, privacidade e confiabilidade na alimentao do sistema.
Dificuldades:
Sistema apresentando muitos defeitos na gravao dos dados no banco de dados, sendo que muitos dados lanados foram perdidos, pois o sistema apresentou problemas.
Diferena dos formulrios no sistema com o utilizado em campo. Digitao dos formulrios no PREINV feito por alunos em perodo de provas finais,
formaturas, incio de frias e festas de fim de ano. Congestionamento da Rede. O programa no permite salvar os formulrios medida que vo sendo preenchidos (a
cada minuto, por exemplo) para evitar a perda de pginas digitadas. No se realizou um treinamento especfico para isso, gerando problemas na insero
de dados, como perda de trabalho digitado e dificuldade para visualizar o que j estava armazenado.
Parece que o sistema estava sendo utilizado antes de realmente testado, gerando transtornos e dvidas na realizao dos trabalhos.
Outro ponto negativo o fato de que a senha permite o acesso a dados de todas as cidade e formulrios cadastrados no sistema. Isto fragiliza muito a segurana e confiabilidade do sistema, j que uma pessoa pode alterar qualquer dado cadastrado no sistema.
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Sistematizao dos Dados Coletados no INVTUR (CONT.) Sugestes:
Realizao de treinamento para operacionalizao do banco de dados. O sistema deve ser mais eficaz no registro dos dados e oferecer um relatrio de
confirmao e consistncia dos dados digitados. Envio das senhas com antecedncia para que as equipes que fazem a pesquisa
secundria possam alimentar os formulrios on-line, que podero ser consultados pelas equipes de campo.
Realizar trabalhos em outra poca do ano, evitando provas, eventos e final de semestre.
Certificar quanto ao funcionamento do sistema antes de dar incio sistematizao dos dados, testando todas as possibilidades de erro.
Gerar um manual online e impresso de utilizao do sistema. Igualar os formulrios digitais (do sistema) com os de papel. Poder salvar o formulrio mesmo incompleto: Fazer o sistema identificar os campos
incompletos de cada formulrio e salvar os campos completos (deixando um aviso de que o formulrio se encontra incompleto, por exemplo).
Criar sistema de hierarquia no fornecimento de senhas de acesso para manuseio dos dados.
Legitimao dos Dados no INVTUR
Pontos Positivos:
Agilidade e acessibilidade do sistema via internet. Confirmao de que os dados pesquisados esto realmente lanados no sistema
de forma correta. Os dados podem ser checados hierarquicamente. (IES, coordenador, aluno,
informante) Dificuldades:
Trabalho lento e grande lentido no processo operacional do sistema, demandando muito tempo.
Apresentao de muitos erros de programao. O tempo entre a pesquisa de campo, a digitao e a legitimao dos dados
deveria ser bem maior. Alguns Secretrios Municipais de Turismo (Interlocutores) no familiarizados
com Internet. O sistema de filtros de busca de formulrios preenchidos muito limitado, pois
oferece apenas a opo todos ou por tipo de formulrio. Sugestes:
Em algumas cidades, o coordenador recebe centenas de formulrios. A legitimao poderia ser compartilhada com alguns alunos lderes escolhidos pelo coordenador / professor.
Maior tempo para a realizao do trabalho. Disponibilizar opo de busca incluindo filtros que possibilitem a busca por
municpio.
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VI. CONCLUSO E SUGESTES PARA FUTUROS PROJETOS DE INVENTRIO TURSTICO NO ESTADO DE GOIS.
Diante das dificuldades apresentadas, uma srie de sugestes para o aprimoramento de projetos futuros foram feitas por coordenadores, professores e alunos. A sntese destas sugestes apresentado abaixo.
Planejamento e Treinamento
Evitar perodos de chuva intensa, eleies e final de bimestre, semestre e ano, viabilizando uma maior participao de alunos e professores.
Disponibilizar mais recursos e um perodo maior para realizao do inventario, principalmente para as cidades de maior porte ou com maior oferta turstica. No planejamento, incluir pelo menos trs visitas dos coordenadores regionais s IES e municpios a serem inventariados.
Maior efetividade e tempo para sedimentar as parcerias junto aos municpios. Promover a divulgao do inventrio a ser realizado junto aos empresrios e comunidade local. Envolver mais alunos no processo de levantamento de campo. No planejamento, considerar a contratao de guias locais para que sejam capacitados e tambm
colaborem na realizao do inventrio.
O sistema para lanar as informaes coletadas deve ser mais gil e eficiente. Informar atravs de documentos e registros, s prefeituras, organizaes de classe e comrcio com
antecedncia sobre a realizao da pesquisa.
Recursos, Material de Pesquisa e Logstica
Corrigir e adequar formulrios e manuais, conforme sugestes feitas a partir da oficina de planejamento e posteriormente pelos pesquisadores de campo.
Disponibilizar dirias antecipadamente para viabilizar um melhor deslocamento dos pesquisadores. Disponibilizar todo o material de pesquisa antecipadamente. Para municpios com diversidade de atrativos na rea rural, disponibilizar mais tempo e carro 4X4. Remunerar os alunos na forma de estagirios para promover uma maior participao. Separar a equipe que vai trabalhar em campo da equipe que trabalha nas pesquisas secundrias. Uma
IES trabalhou desta forma e o resultado foi extremamente positivo, com visvel reduo do tempo de trabalho.
Envio das senhas com antecedncia para que as equipes que fazem a pesquisa secundria possam alimentar os formulrios on-line, que podero ser consultados pelas equipes de campo.
Promover o treinamento para a insero de dados no INVTUR. Coordenao
Realizar reunies peridicas de integrao e entre coordenao executiva, coordenador geral, Agetur e orientadores, promovendo um desempenho mais efetivo e integrado.
Disponibilizar um mural eletrnico para um acompanhamento mais efetivo e melhor disponibilizao das informaes do projeto.
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ANEXO I: OFICINA DE REPASSE METODOLGICO
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PROJETO DE INVENTARIAO DA OFERTA TURSTICA DE GOIS
OFICINA DE REPASSE METODOLGICO
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PROGRAMA DA OFICINA Dia 18 de setembro de 2006 09:00h s 17:30h
09:15 hs: Abertura - MTur AGETUR
09:35 hs: Plano Nacional de Turismo e Programa de Regionalizao do Turismo MTur
10:10 hs: Intervalo para Lanche
10:20 hs: Programa de Regionalizao do Turismo e Inventrio da Oferta Turstica no Estado de Gois - AGETUR, Experincias e Parceiros no Estado de Gois
11:00 hs: Apresentao do Projeto Inventrio da Oferta Turstica
12:00 hs: Intervalo para Almoo
13:30 hs: Sistemas de Informao: PREINV e INVTUR - MTur
14:30 hs: Formas de Sensibilizao
15:00 hs: Intervalo para Lanche
15:15 hs: Formas de abordagem e estratgias de pesquisa MTur - Inventrio da Oferta Turstica: importncia, planejamento, metodologia do MTur - Tipos de abordagem, pesquisa, carta apresentao, comprometimento. - Seleo adequada dos alunos: comprometimento, responsabilidade, bom trato, apresentao. - Formulrios: responsabilidade do preenchimento. - Insero de dados no sistema: responsabilidade do professor e da IES. - Professor: validao dos dados. - Responsabilidade institucional.
16:15 hs: Experincia do Projeto Piloto - MTur
17:30 hs: Encerramento
Dia 19 de setembro de 2006 9h s 17h30
09:00 hs: Apresentao dos Instrumentos de Pesquisa: MDULO A
10:15 hs: Intervalo para Lanche
10:25 hs: Diviso em grupos
10:35 hs: Discusso dos Instrumentos de Pesquisa: MDULOS B e C
11:20 hs: Pontos para reflexo
12:30 hs: Intervalo para Almoo
13:30 hs: Apresentaes dos grupos: instrumento de pesquisa MDULO B
15:30 hs: Intervalo para Lanche
15:45 hs: Apresentaes dos grupos: instrumento de pesquisa MDULO C
17:15 hs: Fechamento/ Dvidas
17:30 hs: Encerramento
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PROJETO DE INVENTARIAO DA OFERTA TURSTICA DE GOIS
OFICINA DE REPASSE METODOLGICO
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CONSIDERAES SOBRE OS TEMAS ABORDADOS NA OFICINA
Qual a nossa realidade? * possvel realizar a pesquisa; palpvel, pois h estrutura para dar suporte pesquisa, com o apoio
dos municpios;
* Falta de recursos e apoio;
* Pouco tempo para realizao das pesquisas;
* Logstica e recursos limitados;
* Eleies;
* Perodo chuvoso;
* Fim de semestre.
Quanto tempo vamos demorar para realizar o inventrio nos municpios trabalhados? * Depende dos recursos financeiros;
* Em mdia uma semana por municpio, considerando cinco pesquisadores;
Quais estratgias devero ser utilizadas para a coleta do maior nmero possvel de dados? * Fazer antecipadamente pesquisa de gabinete e acrescentar informaes em campo;
* Dividir estrategicamente equipes simultneas para zona urbana e zona rural;
* Estabelecer cronograma de aes;
* Dividir os municpios por regies;
* Reduzir o nmeros de municpios a serem inventariados neste ano;
* Definir prioridades devido ao tempo escasso e recursos limitados (servios e equipamentos
tursticos, atrativos visitados).
Quais as entidades, rgos e associaes parceiras que podero colaborar na implementao do inventrio?
* Prefeitura (via Secretarias de Turismo) e Trade Turstico para fornecimento de dados, alimentao,
hospedagem e transporte;
* IES, AGETUR, Secretaria de Turismo, outras Secretarias.
Como conseguir o mximo de informao sobre um formulrio especfico? * In loco, com pesquisa no rgo responsvel;
* Por meio de treinamentos adequados;
* Estabelecendo redes de contato;
* Atrativos Culturais e materiais: listando o que mais importante.
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Como ser feita a insero dos dados coletados no sistema? * Nas IES, por alunos;
* Por meio de equipes de alimentao de dados;
* Alunos que vo a campo inserem os dados.
E a interdisciplinaridade, como fica? Apenas alunos de turismo e/ou hotelaria participaro? * No. Podero ser includos pessoas da comunidade que tm profundo conhecimento sobre a cidade
(histria, etc.); alunos de geografia e/ou geoprocessamento com GPS para ir em campo;
* No. De acordo com a necessidade e afinidade;
* Ter alunos de outros cursos.
Como ser o processo de seleo dos alunos e professores participantes do projeto? * Por afinidade temtica, professores com experincia na rea;
* De acordo com a disponibilidade de cada um;
* Para os alunos, que a pesquisa fizesse parte da disciplina do professor (orientador), tal como
exemplo do RS;
* Definir critrios: para o aluno - disponibilidade, interesse, contar como estgio.
para o professor - disponibilidade, interesse, remunerao.
* Professores e orientadores seguros e confiantes.
Como inventariar Goinia? * Com o apoio das associaes de classe (CAL, Associao de Bares e Restaurantes, etc.);
* Dividindo a cidade por zonas/ regies;
* Utilizando um grande nmero de pesquisadores;
* Formando uma grande equipe e dividindo as tarefas;
* Envolvendo mais de uma Instituio de ensino.
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CONSIDERAES SOBRE OS INSTRUMENTOS DE PESQUISA DO INVTUR
Informaes gerais ao pesquisador: 9 Esclarecer que o objetivo no fiscalizar municpio ou empreendimento. Formulrio A1: 9 Retirar do item 3.5 as referncias ao Programa de Regionalizao; 9 Inserir no Manual Item 7, que a demanda Turstica deve ser baseada em pesquisas j existentes. Citar
fonte. Formulrio A2: 9 Inserir no Manual Itens 1.4.3 e 1.6.4, que o fluxo de passageiros deve ser baseado em pesquisas j
existentes. Citar fonte; 9 Inserir no Manual que no Item observaes complementares deve constar tudo aquilo que o
pesquisador observou em sua visita de campo. Formulrios A3 a A7: 9 Inserir no Manual Item 1.5 cdigos da CNAE relativos segurana e comunicaes (jornal, por
exemplo); 9 Inserir no Formulrio A6 o nmero de alunos que a escola possui; 9 Manuais A5 e A6: substituir nos servios prestados nmero de domiclios atendidos por de pessoas
atendidas. Formulrio B1 9 Dvidas com relao ao Item 3: Considerado muito confuso; 9 Extra Hoteleiro, sem exigncia de registro, oficialmente registrado: trocar tudo por MEIOS DE
HOSPEDAGEM; 9 Item 13: Anlises qualitativas constantes no manual so subjetivas. Formulrio B2 9 Dvidas quanto classificao de Restaurante de Hotel. Formulrio B3 9 O item 1.7: do Manual no consta no formulrio; 9 Item 2.7: Localizao Rururbana o encontro entre o rural e o urbano; 9 Item 3.2:Falta horrio de funcionamento; 9 Item 4: Inserir Segmentos e Atividades desenvolvidas pela agncia, principais pacotes e roteiros; 9 Item 4: Falta questo sobre aluguel de equipamentos e veculo prprio; 9 Item 4: Agncia trabalha com guias e/ou condutores prprios? 9 Retirar do Manual o Item 1.7, referente ao Tombamento. Formulrio B4 9 Item 4: Manual conta com 4 tipos de abrangncia e Formulrio com 6 tipos; 9 Item 6.5: Manual pede para detalhar carrocerias e chassis dos nibus, mas formulrio no pede essa
informao; 9 Item 7: Inserir, no caso de locadoras de veculos, volume de aluguis e quilometragem da frota.
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Formulrio B6 9 Inserir campo para informar se a entrada gratuita ou paga; 9 Item 2: Inserir campo com descrio dos arredores e distncia dos principais pontos. Formulrio C1 9 Item 11: Estado de conservao do atrativo muito subjetivo; 9 Item 10.1: Incluir nome da Unidade de Conservao; 9 Como inventariar atrativos localizados em Unidade de Conservao. Formulrio C2 9 Atrativos Culturais imateriais difceis de serem descritos. Como inventariar artesanato, gastronomia,
saberes e fazeres, artesos, pessoas? Formulrio C3 9 Manual, Item 11.2, elementos secundrios: explicar o que so. Formulrio C4 9 O que pode ser considerado atraes tcnicas, cientficas ou artsticas e o que so atividades
econmicas?
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ANEXO II: SUGESTES PARA OS FORMULRIOS DE PESQUISA
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MDULO A
Manual do Mdulo A - Infra-estrutura de Apoio ao Turismo Aumentar o nmero de atividades econmicas, e voltar mais para as atividades tursticas. Formulrio A1- Informaes Bsicas do municpio Tivemos muita dificuldade em conseguir algumas informaes. Por exemplo: Aspectos Legais e
instncia Municipal. Formulrio complexo. No h a necessidade do item subtipo, uma vez que no se aplica a este formulrio em nenhum caso. O item 7, relacionado com a Demanda Turstica para o municpio, apresenta perguntas que no
correspondem realidade pois nenhum municpio possui este tipo de informao. Formulrio A2- Meios de Acesso ao Municpio Desvincular o formulrio rodovias, aeroportos e etc. e providenciar formulrios separados, para cada
um dos itens. A informao sobre o fluxo de passageiros praticamente impossvel de ser obtida nas rodovirias do
interior, uma vez que no existem estatsticas neste sentido. Formulrio A3- Sistema de Comunicaes um formulrio excessivamente descritivo, de tal forma que necessria a consulta ao manual durante
toda a entrevista. Formulrio A4- Sistema de Segurana No colocar no prximo, itens como CNPJ e etc., pois os sistemas de segurana, como delegacias,
bombeiros entre outros, no tem esse registro. Formulrio A5- Sistema Mdico-Hospitalar Acredito que pode ser mais especfico, como colocar especialidades em que a clnica ou hospital
oferece. um formulrio excessivamente descritivo, de tal forma que necessria a consulta ao manual durante
toda a entrevista. Formulrio A6- Sistema Educacional Sem sugestes. Formulrio A7- Outros Servios e Equipamentos de Apoio Aumentar o nmero de atividades, e procurar colocar mais atividades voltadas para o turismo.
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MDULO B
Manual do Mdulo B Servios e Equipamentos Tursticos Sem sugestes. Formulrio B1- Servios e Equipamentos de Hospedagem Este inventario poder cadastrar todos os meios de hospedagem, inclusive os no cadastrados no
Ministrio do Turismo? Item 4, taxa de freqncia e ocupao mdia - poucos souberam responder, por no contarem com um
sistema efetivo de controle de movimento de pessoas. Deveria haver questes sobre a origem dos funcionrios e proprietrios para se saber sobre a gerao de
empregos para residentes no municpio. Faltam informaes sobre a deficincia de treinamento de mo de obra. Formulrio B2- Servios e Equipamentos de Alimentao Qual seria o mnimo de exigncia para se levantar um servio e equipamentos de alimentao? Por
exemplo, um estabelecimento que chamado de restaurante e que serve realmente servios de alimentao, porm no tem uma infra-estrutura adequada (ex: espao improvisado ou seja rea de uma garagem), deve ser includo no inventrio?
O tema culinria deve ser reformulado, pois no corresponde realidade das comunidades. No aparecem temas como lanchonetes, ao invs disso aparece snack bar. A loja de cafs no existe o que existe a coffee shop.
Aumentar as opes, como salgados e caldos. No item 3.3, de taxa de freqncia e ocupao mdia, poucos souberam responder por no contarem
com um sistema efetivo de controle de movimento de pessoas. O item 4.1 que trata do nmero de pessoas em p que o restaurante ou lanchonete comportam. As
respostas obtidas como nunca contei, no vou servir meus clientes em p, que foram ouvidas vrias vezes, de acordo com os inventariantes, demonstra a inobservncia deste item.
O item 7 com suas diversas formas de culinria internacional e regional acaba sendo muito extenso, detalhado e sem preciso. A proposta de reduzirem o numero de tipos de culinria por nacionalidade e regio.
Os formulrios de equipamentos gastronmicos e atrativos naturais, dentre outros, possuem o campo Descries e observaes complementares. De acordo com as diretrizes do manual do pesquisador, neste campo que devero ser citados informaes importantes, como por exemplo, as formas de pagamento, restries aos usurios, avaliao qualitativa (tanto dos equipamentos quanto dos funcionrios), estacionamento, infra-estrutura para grupos. Em contrapartida, so utilizados campos fixos que raramente so aplicveis, que o caso de tombamento do estabelecimento.
Deveria haver questes sobre a origem dos funcionrios e proprietrios para se saber sobre a gerao de empregos para residentes no municpio.
Faltam informaes sobre a deficincia de treinamento de mo de obra. Faltam informaes quanto origem dos alimentos, se so adquiridos dentro ou fora do municpio ou
estado, o que favoreceria diagnsticos sobre a sustentabilidade econmica da atividade turstica, bem como polticas de diversificao econmica regional.
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MDULO B (Cont.)
Formulrio B3- Servios e Equipamentos de Agenciamento Este inventario poder cadastrar todos as agncias, inclusive os no cadastrados no Ministrio do
Turismo? Faltam informaes sobre o tipo de atividade desenvolvida, principalmente no caso de operadoras
receptivas. Deveria haver questes sobre a origem dos funcionrios e proprietrios para se saber sobre a gerao de
empregos para residentes no municpio. Faltam informaes sobre a deficincia de treinamento de mo de obra. Formulrio B4- Servios e Equipamentos de Transporte Este inventario poder cadastrar todos as empresas de transporte, inclusive as no cadastrados no
Ministrio do Turismo? Deveria haver questes sobre a origem dos funcionrios e proprietrios para se saber sobre a gerao de
empregos para residentes no municpio. Faltam informaes sobre a deficincia de treinamento de mo de obra. Definir se locadora se encaixa aqui ou em servio de apoio. Formulrio B5- Servios e Equipamentos para Eventos Perodo de funcionamento, no se aplica, pois o equipamento de evento, tem o seu funcionamento o ano
todo e com relao aos horrios, depende do evento. Formulrio B6- Servios e Equipamentos de Lazer e Entretenimento Sem sugestes. Formulrio B7- Outros Servios e Equipamentos Tursticos Sem sugestes.
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MDULO C Manual do Mdulo C Atrativos Tursticos Muito bom, atende a todas as necessidades. Formulrio C1- Atrativos Naturais Deveria ser melhor trabalhado, pois o universo de atrativos imenso e muito heterogneo. A parte de
transporte um pouco confusa no que se refere freqncia. Informaes repetitivas atrasam a pesquisa. Ex. o campo de ponto de referencia e endereo quase
sempre o mesmo. Faltou mais clareza na avaliao ecolgica de atrativos naturais. A avaliao de impactos causados
pela visitao do atrativo deve ser monitorada a cada atualizao do inventrio do municpio. Faltam informaes sobre o tipo de vegetao (ecossistemas) da rea do atrativo natural. Faltam informaes sobre o estado de conservao dos recursos naturais. No consta mirante como tipo de atrativo natural. Atrativos Naturais deveria ter Geologia no item Tipo. No caso de atrativos com a presena de locais balneveis, importante a pergunta sobre equipamentos
de segurana e salva vidas. freqente a dvida se a pergunta no formulrio diz respeito ao atrativo natural em si ou sede
administrativa dele. Um exemplo claro na item 11 que pergunta sobre o estado de conservao e dois pontos so referentes ao centro de visitantes e 3 so referentes ao atrativo e no h nenhuma explicao no formulrio sobre isso. Esse formulrio tem que ser mais objetivo quando se tratar de um ponto ou de outro para no haver incorrees no preenchimento em campo.
Item 13 - Visitao, deveria ter um espao para colocar observaes. Alguns locais possuem peculiaridades.
No item 14 do INVTUR esto faltando quadros para preenchimento. Item 16, o sub-item "Quais", sobre roteiros tursticos comercializados, poderia ser retirado, pois so
inmeros e nem sempre esses roteiros tm nomes. Item 17, poderia ser possvel marcar mais de uma opo. No caso da Chapada dos Veadeiros, a maior
parte vem de Braslia (entorno regional), SP e RJ (nacional) e o formulrio no permite incluir essas 2 opes. Assim, dados importantes ficam perdidos.
Formulrio C2- Atrativos Culturais Dificuldade de inventariar crenas e dizeres populares. No tem campo para a coordenada geogrfica. Formulrio C3- Atividades Econmicas Muito complexo, para uma atividade que no o foco da pesquisa, deveria ser menor. Um pouco confuso. Formulrio C4- Realizaes Tcnicas, Cientficas e Artsticas O que pode ser considerado atraes tcnicas, cientficas ou artsticas, quais so os critrios? Faltam questes que definam melhor sobre o artesanato da regio, uma vez que no existe um
formulrio especfico para isso. Estas questes devem abranger o tipo de material utilizado, se da regio, se os produtos necessitam de melhoramento quanto confeco, embalagem, etc.
Formulrio C5- Eventos Programados Um pouco confuso.
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ANEXO III: MODELOS DE RELATRIOS DAS IES
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RELATRIO DAS IES/PROFESSORES REALIZAO DO INVENTRIO NOS MUNCIPIOS
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1. INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR Nome:
Endereo:
Telefone: Fax:
E-mail: Website:
1.1 Professor Responsvel pela Pesquisa Nome:
Disciplina(s) Ministradas: Telefone: Celular: E-mail: 2. MUNICPIO INVENTARIADO Nome: Regio Turstica:
Contato no Municpio: Cargo:
Endereo:
Telefone: Celular: Fax:
E-mail: Website:
3. CRONOGRAMA DE EXECUO DO INVENTRIO
Atividade Perodo
Realizao de pesquisas secundrias
Sistematizao antecipada de elementos a serem inventariados
Treinamento de equipe de alunos/pesquisadores
Realizao do Inventrio da Oferta Turstica
Sistematizao de dados coletados no PREINV
Legitimao de dados coletados
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RELATRIO DAS IES/PROFESSORES REALIZAO DO INVENTRIO NOS MUNCIPIOS
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4. ELEMENTOS INVENTARIADOS Formulrio Categoria Quantidade
1 A1- Informaes Bsicas do municpio 2 A2- Meios de Acesso ao Municpio 3 A3- Sistema de Comunicaes 4 A4- Sistema de Segurana 5 A5- Sistema Mdico-Hospitalar 6 A6- Sistema Educacional 7 A7- Outros Servios e Equipamentos de Apoio 8 B1- Servios e Equipamentos de Hospedagem 9 B2- Servios e Equipamentos de Alimentao
10 B3- Servios e Equipamentos de Agenciamento 11 B4- Servios e Equipamentos de Transporte 12 B5- Servios e Equipamentos para Eventos 13 B6- Servios e Equipamentos de Lazer e Entretenimento 14 B7- Outros Servios e Equipamentos Tursticos 15 C1- Atrativos Naturais 16 C2- Atrativos Culturais 17 C3- Atividades Econmicas 18 C4- Realizaes Tcnicas, Cientficas e Artsticas 19 C5- Eventos Programados
TOTAL 5. RELAO DE ALUNOS QUE PARTICIPARAM DO INVENTRIO
ALUNO CURSO PERODO *Participou Treinamento* *Participou Inventrio
* Assinalar Sim ou No
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RELATRIO DAS IES/PROFESSORES REALIZAO DO INVENTRIO NOS MUNCIPIOS
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6. Realizao de pesquisas secundrias
Fontes Consultadas (referncias bibliogrficas, websites, outras fontes): Dificuldades: Sugestes: Trabalhos Digitais e Impressos Entregues ao Coordenador da Regio: 7. COMENTRIOS SOBRE A REALIZAO DO INVENTRIO NO MUNICPIO
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Relatrio Final das IES
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Este relatrio tem por objetivo colher subsdios das IES participantes sobre: O processo de realizao do inventrio; O instrumento de pesquisa desenvolvido pelo Ministrio do Turismo (manuais e formulrios); O sistema de entrada de dados (PREINV). 1. INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR Nome:
Endereo:
Telefone: Fax:
E-mail: Website:
1.1 Professor Responsvel pela Pesquisa
Nome:
Telefone: Celular: E-mail: 2. MUNICPIOS INVENTARIADOS Nome: Regio Turstica:
Nome: Regio Turstica:
3. COMENTRIOS SOBRE AS ETAPAS DE REALIZAO DO INVENTRIO
3.1. Oficina Preparatria (realizada nos dias 18 e 19 de Setembro de 2006)
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
3.2. Realizao de pesquisas secundrias
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
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Relatrio Final das IES
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3.3. Sistematizao antecipada de elementos a serem inventariados
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
3.4. Treinamento de equipe de alunos/pesquisadores
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
3.5. Realizao do Inventrio da Oferta Turstica
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
3.6. Sistematizao de dados coletados no PreInv
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
3.7. Legitimao de dados coletados
Pontos Positivos: Dificuldades: Sugestes:
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Relatrio Final das IES
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4. CONSIDERAES SOBRE OS MANUAIS E FORMULRIOS DO INVTUR Caso ache necessrio, favor apresentar suas crticas e sugestes aos manuais e formulrios do INVTUR. Em anexo encaminhamos os comentrios elaborados pela oficina de repasse metodolgico realizada nos dias 18 e 19 de setembro de 2006. Caso sua sugesto ou comentrio esteja contemplada no relatrio da oficina, no necessrio repeti-lo aqui. MDULO A Manual do Mdulo A - Infra-estrutura de Apoio ao Turismo Formulrio A1- Informaes Bsicas do municpio Formulrio A2- Meios de Acesso ao Municpio Formulrio A3- Sistema de Comunicaes Formulrio A4- Sistema de Segurana Formulrio A5- Sistema Mdico-Hospitalar Formulrio A6- Sistema Educacional Formulrio A7- Outros Servios e Equipamentos de Apoio
MDULO B Manual do Mdulo B Servios e Equipamentos Tursticos Formulrio B1- Servios e Equipamentos de Hospedagem Formulrio B2- Servios e Equipamentos de Alimentao Formulrio B3- Servios e Equipamentos de Agenciamento Formulrio B4- Servios e Equipamentos de Transporte Formulrio B5- Servios e Equipamentos para Eventos Formulrio B6- Servios e Equipamentos de Lazer e Entretenimento Formulrio B7- Outros Servios e Equipamentos Tursticos
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Relatrio Final das IES
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MDULO C Manual do Mdulo C Atrativos Tursticos Formulrio C1- Atrativos Naturais Formulrio C2- Atrativos Culturais Formulrio C3- Atividades Econmicas Formulrio C4- Realizaes Tcnicas, Cientficas e Artsticas Formulrio C5- Eventos Programados 5. OUTRAS CONSIDERAES Caso ache necessrio, favor acrescentar comentrios e sugestes para elementos ou processos que no foram abordados nos quadros anteriores.
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ANEXO IV: MODELO DE RELATRIO DOS COORDENADORES REGIONAIS
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COORDENADOR REGIONAL - RELATRIO FINAL
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Este relatrio tem por objetivo fazer uma sntese de todo o processo de inventrio realizado nos municpios sob sua coordenao, abordando: Dados sobre entidades e pessoas envolvidas; Quantificao dos resultados obtidos; O processo de realizao do inventrio; O instrumento de pesquisa desenvolvido pelo Ministrio do Turismo (manuais e formulrios); O sistema de entrada de dados (PREINV). O sistema de sistematizao e legitimao de dados do PREINV Para tanto, preencher os campos abaixo, observando: - Deletar linhas no utilizadas - Revisar texto e Utilizar corretor de texto - Vocs vo utilizar textos de relatrios anteriores e de relatrios dos professores. Fazer sntese, eliminando repeties de informaes e sugestes. E adequar o texto para a linguagem de relatrio (ex. utilizar a 3 pessoa) - Ateno com a formatao de texto: fonte times new roman, tamanho 12 (em algumas tabelas utilizo fonte 10) - Ateno para tabelas e quadros no quebrarem indevidamente de uma pgina para a outra 1. CRONOGRAMA DE EXECUO DO PROJETO DE INVENTRIO
Setembro Outubro Novembro Dezembro 15 30 15 30 15 30 15 30
9. Oficina de Repasse e planejamento
10. Entregar materiais de pesquisa para IES
11. Planejar atividade de campo juntamente com IES e municpios.
12. Treinar equipe de pesquisadores (em conjunto com o professor)
13. Subsidiar realizao da pesquisa secundria.
14. Realizar uma visita aos municpios (preparar ou acompanhar inventrio).
15. Acompanhar a sistematizao dos dados.
16. Assessorar na legitimao dos dados coletados.
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COORDENADOR REGIONAL - RELATRIO FINAL
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Trabalho de Campo
Regio Turstica Municpio Incio Trmino
2. INSTITUIE(S ) DE ENSINO SUPERIOR
IES 1: Municpio Inventariado:
Endereo:
Telefone: Fax:
E-mail: Website:
Professor Responsvel pela Pesquisa no Municpio X
Nome:
Telefone: Celular: E-mail:
Professor Responsvel pela Pesquisa no Municpio Y
Nome:
Telefone: Celular: E-mail:
RELAO DE ALUNOS QUE PARTICIPARAM DO INVENTRIO ALUNO CURSO PERODO e-mail
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COORDENADOR REGIONAL - RELATRIO FINAL
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IES 2: Municpio(s) Inventariado(s):
Endereo:
Telefone: Fax:
E-mail: Website:
Professor Responsvel pela Pesquisa Municpio X
Nome:
Telefone: Celular: E-mail:
Professor Responsvel pela Pesquisa Municpio Y
Nome:
Telefone: Celular: E-mail:
RELAO DE ALUNOS QUE PARTICIPARAM DO INVENTRIO
ALUNO CURSO PERODO E-MAIL
QUADRO RESUMO DA PARTICIPAO DAS IES:
IES* Professores** Alunos** 1
2
TOTAL
* Colocar o nome da IES ** Colocar quantidade de alunos e professores
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3. QUADRO RESUMO DE ELEMENTOS INVENTARIADOS
Formulrio Quantidade
MUN. 1 MUN. 2 MUN. 3 MUN. 4 MUN. 4 MUN. 6 TOTALA1- Informaes Bsicas do municpio A2- Meios de Acesso ao Municpio A3- Sistema de Comunicaes A4- Sistema de Segurana A5- Sistema Mdico-Hospitalar A6- Sistema Educacional A7- Outros Servios e Equipamentos de Apoio B1- Servios e Equipamentos de Hospedagem B2- Servios e Equipamentos de Alimentao B3- Servios e Equipamentos de Agenciamento B4- Servios e Equipamentos de Transporte B5- Servios e Equipamentos para Eventos B6- Servios e Equipamentos de Lazer e Entretenimento B7- Outros Servios e Equipamentos Tursticos C1- Atrativos Naturais C2- Atrativos Culturais C3- Atividades Econmicas C4- Realizaes Tcnicas, Cientficas e Artsticas C5- Eventos Programados
TOTAL
4. COMENTRIOS SOBRE AS ETAPAS DE REALIZAO DO INVENTRIO A. Oficina Preparatria (realizada nos dias 18 e 19 de Setembro de 2006)
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
B. Realizao de pesquisas secundrias
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
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C. Sistematizao antecipada de elementos a serem inventariados
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
D. Treinamento de equipe de alunos/pesquisadores
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
E. Realizao do Inventrio da Oferta Turstica (Levantamento de Campo)
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
F. Sistematizao de dados coletados no PreInv
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
G. Legitimao de dados coletados
Pontos Positivos:
Dificuldades:
Sugestes:
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COORDENADOR REGIONAL - RELATRIO FINAL
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5. CONSIDERAES SOBRE OS MANUAIS E FORMULRIOS DO INVTUR Caso ache necessrio, favor apresentar suas crticas e sugestes aos manuais e formulrios do INVTUR. Em anexo encaminho os comentrios elaborados pela oficina de repasse metodolgico realizada nos dias 18 e 19 de setembro de 2006. Coloque aqui somente o que no consta ainda no relatrio da oficina e no preciso reenviar e imprimir o relatrio da oficina. MDULO A Manual do Mdulo A - Infra-estrutura de Apoio ao Turismo Formulrio A1- Informaes Bsicas do municpio Formulrio A2- Meios de Acesso ao Municpio Formulrio A3- Sistema de Comunicaes Formulrio A4- Sistema de Segurana Formulrio A5- Sistema Mdico-Hospitalar Formulrio A6- Sistema Educacional Formulrio A7- Outros Servios e Equipamentos de Apoio
MDULO B Manual do Mdulo B Servios e Equipamentos Tursticos Formulrio B1- Servios e Equipamentos de Hospedagem Formulrio B2- Servios e Equipamentos de Alimentao Formulrio B3- Servios e Equipamentos de Agenciamento Formulrio B4- Servios e Equipamentos de Transporte Formulrio B5- Servios e Equipamentos para Eventos Formulrio B6- Servios e Equipamentos de Lazer e Entretenimento Formulrio B7- Outros Servios e Equipamentos Tursticos
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MDULO C Manual do Mdulo C Atrativos Tursticos Formulrio C1- Atrativos Naturais Formulrio C2- Atrativos Culturais Formulrio C3- Atividades Econmicas Formulrio C4- Realizaes Tcnicas, Cientficas e Artsticas Formulrio C5- Eventos Programados 6. OUTRAS CONSIDERAES Caso ache necessrio, favor acrescentar comentrios e sugestes para elementos ou processos que no foram abordados nos quadros anteriores.
RELATRIO FINALPROJETO DE INVENTARIAO DA OFERTA TURSTICA DE GOISREALIZAO:EXECUO COORDENAO GERAL PROGRAMA DA OFICINA