Introdutorio Modelagem Geologica DM3 V2
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Universidade Federa
Curso
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso
Introdução à Modelagem geológica
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Minas
Curso de Extensão
Introdução à Modelagem geológica
Novembro 2010
Instrutor: Rodrigo Peroni
1
Introdução à Modelagem geológica
Universidade Federa
Curso
Índice
1. Modelagem Geológica................................
1.1. Introdução ................................
1.2. Banco de dados geológico
1.3. Sistema Modular ................................
1.4. Aplicações ................................
1.5. Objetivos do Curso ................................
2. Conceitos básicos de operação do software Datamine Studio3
2.1. Iniciando o DATAMINE ................................
2.2. Interface com usuário ................................
2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados
2.3.1. Barra de Menus ................................2.3.2. Barras de ferramentas ................................2.3.3. Barras de ferramentas encaixáveis2.3.4. Barra de Status ................................2.3.5. Gerenciador de arquivos DATAMINE (Database Browser)2.3.6. Janelas do DATAMINE ................................
2.4. Obtendo mais informações
2.4.1. DATAMINE Help Contents2.4.2. Tool Tips ................................2.4.3. AutoHelp ................................
2.5. Sair do DATAMINE ................................
2.6. Importação dos arquivos de dados
2.6.1. Importando Coordenadas (2.6.2. Para importar o arquivo survey.txt
2.6.2.1. Import Text Wizard (1)2.6.2.2. Import Text Wizard (2)2.6.2.3. Import Text Wizard (3)
2.7. Obtendo informações dos dados
2.8. Processos essenciais para dados amostrais
2.8.1. Desvinculando dados da superfície e vizinhança
2.9. Regularização amostral ................................
2.10. Navegando na tela de DESIGN
2.10.1. Comandos de visualização2.10.2. Visualizando dados ................................2.10.3. Salvando e recuperando vistas2.10.4. Interpretação Geológica2.10.5. Atributos de uma string 2.10.6. Criação de sólidos ................................
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
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2. Conceitos básicos de operação do software Datamine Studio3 ................................
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2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados ................................................................
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3. Barras de ferramentas encaixáveis ................................................................................................................................................................
2.3.5. Gerenciador de arquivos DATAMINE (Database Browser) ................................................................................................................................
2.4. Obtendo mais informações - HELP ................................................................................................
2.4.1. DATAMINE Help Contents ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
................................................................................................
2.6. Importação dos arquivos de dados ................................................................
2.6.1. Importando Coordenadas (arquivo collar.txt) ................................................................2.6.2. Para importar o arquivo survey.txt ................................................................
2.6.2.1. Import Text Wizard (1) ................................................................................................2.6.2.2. Import Text Wizard (2) ................................................................................................2.6.2.3. Import Text Wizard (3) ................................................................................................
2.7. Obtendo informações dos dados ................................................................................................
2.8. Processos essenciais para dados amostrais ................................................................
2.8.1. Desvinculando dados da superfície e vizinhança ................................................................
................................................................................................
2.10. Navegando na tela de DESIGN ................................................................................................
2.10.1. Comandos de visualização ................................................................................................................................................................................................
2.10.3. Salvando e recuperando vistas ................................................................................................2.10.4. Interpretação Geológica ................................................................................................
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Curso
2.10.7. Salvando sólidos ................................2.10.8. Criação de DTM ................................2.10.9. Filtros ................................
2.10.9.1. Filtrando um Objeto Simples na Janela Design2.10.10. Filtrando Múltiplos Objetos na Janela Design
2.11. Modelagem de sólidos complexos
2.12. Validação de sólidos ................................
2.13. Avaliação de sólidos e superfícies
2.14. Construção de modelo de bl
2.15. Interpolação de Teores ................................
2.16. Adição de Modelos de Blocos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
................................................................................................................................................................................................
................................................................................................................................2.10.9.1. Filtrando um Objeto Simples na Janela Design ................................................................
Múltiplos Objetos na Janela Design ................................................................
Modelagem de sólidos complexos................................................................
................................................................................................
2.13. Avaliação de sólidos e superfícies ................................................................
2.14. Construção de modelo de blocos ................................................................................................
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2.16. Adição de Modelos de Blocos ................................................................................................
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Universidade Federa
Curso
Lista de Figuras
Figura 1– Janela de seleção e criação de projetos DM.Figura 2 – Criando um novo projeto.Figura 3 – Opções da janela Project Settings.Figura 4 - Lista de arquivos adicionados ao projeto.Figura 5 - Resumo do Projeto ................................Figura 6– Barra de título do projeto DM.Figura 7 – Barra de menus. ................................Figura 8 – Barra de ferramentas e prompt de comando.Figura 9 – Barras de ferramentas encaixáveis.Figura 10 – Barra de status. ................................Figura 11– Gerenciador de arquivos do DM.Figura 12 – Adicionando novos arquivos.Figura 13 – Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.Figura 14 – Detalhe da janela de DESIGN do DM.Figura 15 – Aspecto de janela de processos DM.Figura 16 - Ícone de importação de dados.Figura 17 – Arquivo de dados. ................................Figura 18 – Menu de importação de arquivos.Figura 19– Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado.Figura 20– Browser para seleção do arquivo a ser importado.Figura 21– Sequência de importação de arquivos.Figura 22 – Seleção do delimitador de campos.Figura 23 – Nomeando campos de importação.Figura 24 – Nomeando arquivo dentro do DM.Figura 25 – Visualizando o arquivo importado.Figura 26 – Collars. ................................Figura 27 – Salvando o arquivo. ................................Figura 28 – Arquivo collar existente no projeto.Figura 29 - Ícone do processo HOLES3D.Figura 30 – Janelas do processo HOLES3D.Figura 31 – Janelas do processo COMPDH.Figura 32 - Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL.Figura 33 - Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.Figura 34 – Tela de DESIGN atualizada.Figura 35 – Carregando dados via menu DATA.Figura 36 – Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.Figura 37 – Salvando vistas. ................................Figura 38– Detalhes de definição da seção.Figura 39– Criação de legenda. ................................Figura 40 – Janelas de interação do processo de criação de legendas.Figura 41 – Checando a legenda criada.Figura 42 – Aplicando a legenda. ................................Figura 43 – Finalização do processo de criação de legenda.Figura 44 – Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.Figura 45 – Aspecto da interpretação da primeira seção.Figura 46 – Ativação da opção de snap e suas variações.Figura 47 – Visualização tridimensional dos Figura 48 – Barra de ferramentas do menu wireframe.Figura 49 – Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.Figura 50 – Comando de fechamento de sólidos.Figura 51 – Aspecto do sólido em uma vista tridimensional.Figura 52 – Salvando wireframes. ................................Figura 53 – Definição de opções do sistema.Figura 54 – Menu de acesso para criação de uma DTM.Figura 55 – Representação plana das curvas de nível da topografia.Figura 56 – Representação tridimensional da DTM criada.
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Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Janela de seleção e criação de projetos DM. ................................................................Criando um novo projeto. ................................................................................................
Project Settings. ................................................................Lista de arquivos adicionados ao projeto. ................................................................
................................................................................................Barra de título do projeto DM. ................................................................................................
................................................................................................Barra de ferramentas e prompt de comando. ................................................................Barras de ferramentas encaixáveis. ................................................................
................................................................................................Gerenciador de arquivos do DM. ................................................................Adicionando novos arquivos. ................................................................................................Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM. ................................Detalhe da janela de DESIGN do DM. ................................................................Aspecto de janela de processos DM. ................................................................Ícone de importação de dados. ................................................................................................
................................................................................................Menu de importação de arquivos. ................................................................Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado. ................................Browser para seleção do arquivo a ser importado.................................................................Sequência de importação de arquivos. ................................................................Seleção do delimitador de campos. ................................................................Nomeando campos de importação. ................................................................Nomeando arquivo dentro do DM. ................................................................Visualizando o arquivo importado. ................................................................
................................................................................................................................................................................................................................
collar existente no projeto. ................................................................Ícone do processo HOLES3D. ................................................................................................Janelas do processo HOLES3D.................................................................
processo COMPDH. ................................................................Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL. ................................................................Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.Tela de DESIGN atualizada. ................................................................................................
menu DATA. ................................................................Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN. ................................
................................................................................................Detalhes de definição da seção. ................................................................................................
................................................................................................Janelas de interação do processo de criação de legendas. ................................Checando a legenda criada. ................................................................................................
................................................................................................Finalização do processo de criação de legenda. ................................................................Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings. ................................Aspecto da interpretação da primeira seção. ................................................................Ativação da opção de snap e suas variações. ................................................................Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER. ................................Barra de ferramentas do menu wireframe. ................................................................Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES. ................................Comando de fechamento de sólidos. ................................................................Aspecto do sólido em uma vista tridimensional. ................................................................
................................................................................................Definição de opções do sistema. ................................................................Menu de acesso para criação de uma DTM. ................................................................Representação plana das curvas de nível da topografia. ................................Representação tridimensional da DTM criada. ................................................................
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Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção. ..................... 30
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Curso
Figura 57 – Strings de contorno com diferentes atributosFigura 58 – Janela de aplicação de filtro.Figura 59 – Expressão de filtro. ................................Figura 60 – Filtro aplicado. ................................Figura 61 – Removendo o filtro. ................................Figura 62 - Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos.Figura 63 – Filtrando múltiplos objetos.Figura 64 - Aplicação de legenda sobre o campo AU.Figura 65 - Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legendFigura 66 - Interpretação de strings segundo nova legenda de cores.Figura 67 - Criação de boundary string.Figura 68 - Menu de acesso à criação de TAG STRINGS.Figura 69 - Opções de seleção de wireframes.Figura 70 - Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.Figura 71 - Métodos de linkagem. ................................Figura 72 – Desativação de objetos.Figura 73 – Cálculo de volume. ................................Figura 74 - Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate.Figura 75 – Configuração de avaliação de uma string.Figura 76 - Acesso ao menu para preenchimento Figura 77 - Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.Figura 78 - Janela do processo WIREFILL na guia FILES.Figura 79 - Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS.Figura 80 - Janela do processo WIREFILL na guia Figura 81 - Seção do sólido preenchido com células e subFigura 82 - Janela de arquivos do processo GRADEFigura 83 - Janela de especificação de campos do processo GRADE.Figura 84 - Janela de parâmetros do processo GRADE.Figura 85 - Acesso ao menu para manipulação de modelos.Figura 86 - Janela do processo ADDMOD na guia FILES.Figura 87 – Adicionando o segundo modelo de blocosFigura 88 – Menu Models ................................Figura 89 – Janela de seleção do wireframe.
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Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Strings de contorno com diferentes atributos ................................................................Janela de aplicação de filtro. ................................................................................................
................................................................................................................................................................................................
................................................................................................Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos. ................................Filtrando múltiplos objetos. ................................................................................................Aplicação de legenda sobre o campo AU. ................................................................Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores. ................................Interpretação de strings segundo nova legenda de cores. ................................Criação de boundary string. ................................................................................................Menu de acesso à criação de TAG STRINGS. ................................................................Opções de seleção de wireframes. ................................................................Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING. ................................
................................................................................................Desativação de objetos. ................................................................................................
................................................................................................Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate. ................................................................Configuração de avaliação de uma string. ................................................................Acesso ao menu para preenchimento de um sólido com blocos. ................................Janela do processo para criação de um protótipo de modelo. ................................Janela do processo WIREFILL na guia FILES. ................................................................Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS. ................................................................Janela do processo WIREFILL na guia PARAMETERS. ................................Seção do sólido preenchido com células e sub-células. ................................Janela de arquivos do processo GRADE ................................................................Janela de especificação de campos do processo GRADE. ................................Janela de parâmetros do processo GRADE. ................................................................Acesso ao menu para manipulação de modelos. ................................................................Janela do processo ADDMOD na guia FILES. ................................................................Adicionando o segundo modelo de blocos ................................................................
................................................................................................Janela de seleção do wireframe.................................................................
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................................................................ 80
Curso
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE.Tabela 2 – Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.Tabela 3 – Legenda para o campo AU.Tabela 4 – Resultado de avaliação de string.Tabela 5– Definições de modelo do protótipo.Tabela 6 – Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.
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Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE. __________________Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE. _______________________Legenda para o campo AU. _______________________________________________Resultado de avaliação de string. ________________________________Definições de modelo do protótipo. ________________________________Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo. ____________________
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Curso
1. MODELAGEM GEOLÓGICA
1.1. Introdução
Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados
existentes para que seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de
modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do
contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso s
considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de
dados geológico e nas ferramentas disponíveis para que se c
computacional ao qual denominamos de modelo geológico.
1.2. Banco de dados
Informações geológicas s
instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens
desde o princípio da coleta de dados, qual a primeira informação que seria
de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem
deve ser executada. Sendo assim
nome do furo de sondagem e as coordenadas
deve ter uma coordenada única e um nome único, o n
temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica,
seja, as amostras de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias
atravessadas pelo furo de sondagem.
realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser prop
ou inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para
específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico
ortogonalmente para medir sua real espessura
motivo qualquer que impeça que o furo seja executado verticalmente
normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande
profundidade (acima de 100 m)
acamamento, xistosidade, descontinuidades
de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação
quantitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para
análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária
para construir um modelo geológico a partir de dados coletados indiv
tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro
permanece a mesma onde os dados são armazenados nestes quatro arquivos
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
EOLÓGICA
Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados
seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de
modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do
contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso s
considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de
dados geológico e nas ferramentas disponíveis para que se construa uma representação
ao qual denominamos de modelo geológico.
de dados geológico
Informações geológicas são coletadas independentemente, portanto compõem diferentes
instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens
desde o princípio da coleta de dados, qual a primeira informação que seria necessária para a equipe
de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem
deve ser executada. Sendo assim a nossa primeira tabela de dados deve conter a informação com o
nome do furo de sondagem e as coordenadas X,Y,Z do furo. Sendo assim temos que como cada furo
deve ter uma coordenada única e um nome único, o número de dados presente. Em segundo lugar
temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica,
de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias
atravessadas pelo furo de sondagem. Na medida em que são concluídos os furos de sondagem
realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser prop
inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para
específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico
ortogonalmente para medir sua real espessura, um obstáculo natural que deve ser evitado ou outro
motivo qualquer que impeça que o furo seja executado verticalmente. Já inclinações inusitadas são
normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande
profundidade (acima de 100 m) ou em regiões complexas onde existe variação da orientação de
, descontinuidades ou troca freqüente de litologias. Seguindo a seqüência
de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação
antitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para
análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária
para construir um modelo geológico a partir de dados coletados individualmente. A estrutura das
tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro
onde os dados são armazenados nestes quatro arquivos diferentes
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Sempre que pensamos em um modelo geológico devemos primeiramente pensar nos dados
seja construído o modelo geológico adequado. Obviamente quando falamos de
modelo geológico o primeiro aspecto a ser considerado é o conhecimento do arcabouço e do
contexto geológico em que está inserida a área de interesse. No caso específico desse curso será
considerado de conhecimento e domínio o contexto geológico focando na estrutura de um banco de
onstrua uma representação
compõem diferentes
instâncias na coleta de informações. Vamos supor que iniciamos uma campanha de sondagens
necessária para a equipe
de sondagem? Informação locacional da sondagem, ou seja, a posição espacial em que a sondagem
a nossa primeira tabela de dados deve conter a informação com o
X,Y,Z do furo. Sendo assim temos que como cada furo
úmero de dados presente. Em segundo lugar
temos que os dados amostrados coletados pela sonda são enviados para descrição geológica, ou
de um mesmo furo possuem a interpretação do geólogo para as litologias
são concluídos os furos de sondagem, são
realizadas medidas de inclinação do furo. A variação de inclinação de furação pode ser propositada
inusitada. Furos com inclinações propositadas normalmente são furos para atingir um objetivo
específico, como um alvo em profundidade, uma determinação para atravessar o corpo geológico
natural que deve ser evitado ou outro
. Já inclinações inusitadas são
normalmente decorrentes de desvios de furação e são extremamente comuns em furos de grande
ou em regiões complexas onde existe variação da orientação de
Seguindo a seqüência
de coleta de informações, por último, mas não menos importante temos normalmente a informação
antitativa da amostra que após a descrição geológica o testemunho é preparado e enviado para
análise de elementos químicos de interesse. Sendo assim temos a informação completa necessária
idualmente. A estrutura das
tabelas acima mencionadas pode variar ligeiramente de um software para outro, mas a essência
diferentes.
Curso
O software DATAMINE é produzido e comercializado pel
– MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a
indústria mineral.
O software de mineração DATAMINE
interfaces distintas em funcionamento
dito, que corresponde a uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos
de afinidade, o qual trabalha com um sistema de banco de dados
DESIGN, que representa a interface gráfica basicamente para visualização
gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite
completa visualização tridimensional dos
1.3. Sistema Modular
O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema
modular que permite aos clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de
custos, ou seja, a aquisição de módulo
software, mas em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados
por licenças. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:
i. 3D StereoNet Viewer Geological E
ii. Enhanced Geostatistics
iii. Orebody ModellingWireframe Modelling
iv. Unfold
v. Mine Surveying
vi. Open Pit Mine Design
vii. Production Scheduling
viii. Optimised Blending
ix. Short Term Open Pit Planning
x. Stockpile Management System
xi. Underground Mine Planning
xii. Underground Blast Ring Design
xiii. Floating Stope Optimiser
1.4. Aplicações
i. Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;
ii. Análise exploratória;
iii. Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de re
iv. Modelamento Geológico;
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Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
O software DATAMINE é produzido e comercializado pela Mineral Industries Computing Limited
MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a
O software de mineração DATAMINE – Mining Software compreende
amento, mas completamente interligadas. O DATAMINE propriamente
uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos
de afinidade, o qual trabalha com um sistema de banco de dados proprietário relacional. A janel
, que representa a interface gráfica basicamente para visualização e edição
gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite
visualização tridimensional dos objetos abertos na janela de visualização
Sistema Modular
O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema
clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de
custos, ou seja, a aquisição de módulos independentes não está atrelada ao desempenho do
em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados
. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:
3D StereoNet Viewer Geological Exploration Statistics
Orebody ModellingWireframe Modelling
Short Term Open Pit Planning
Stockpile Management System
Underground Mine Planning
Ring Design
Floating Stope Optimiser
Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;
Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de re
Modelamento Geológico;
8
a Mineral Industries Computing Limited
MICL, uma companhia estabelecida em 1981 especializada em softwares e serviços para a
compreende basicamente três
completamente interligadas. O DATAMINE propriamente
uma interface de processos de cálculos matemáticos separados por módulos
relacional. A janela de
e edição dos arquivos
gerados pela interface DATAMINE. E uma terceira interface de visualização 3D, a qual permite uma
janela de visualização.
O DATAMINE, assim como a maioria dos grandes pacotes de software possui um sistema
clientes adequar o sistema à sua necessidade operacional e demanda de
s independentes não está atrelada ao desempenho do
em limitações ao executar determinados processos não habilitados, disponibilizados
. Os módulos DATAMINE podem ser subdivididos essencialmente em:
Projeto e digitalização interativa, gerenciamento de dados, ferramentas de plotagem;
Entrada de dados, análise estatística, edição de dados de sondagem, avaliação de reservas;
Curso
v. Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (
estrutura de descontinuidade,
vi. Mecânica de rochas:
vii. Mapeamento estereográfico
viii. Planejamento de lavra a céu aberto
ix. Otimização de cava, planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de
transporte.
x. Planejamento de lavra subterrânea:
xi. Otimização de blocos de lavra em subsolo, projeto de desenvolvimento
xii. Planejamento de produção
xiii. Controle de teor, sequenciamento de produção, ot
xiv. Recuperação ambiental
xv. Projeto de disposição de rejeitos aplicado à engenharia ambiental
1.5. Objetivos do Curso
i. Habilitar os participantes a utilizar
dados de um projeto.
ii. Entrada e processamento de dados;
iii. Modelagem Geológica;
iv. Avaliação de sólidos e superfícies
2. CONCEITOS BÁSICOS DE
2.1. Iniciando o DATAMINE
O DATAMINE pode ser acessado do ícone no desktop ou no
datamine. Na ficha “Start” está disponível
existentes pelo browser do Windows.
projetos trabalhados permitindo acesso
i. Crie um novo projeto s
da ficha Start (superior esquerdo) ou clique no botão
ou selecione
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (
descontinuidade, etc..);
Mapeamento estereográfico
Planejamento de lavra a céu aberto
planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de
Planejamento de lavra subterrânea:
de blocos de lavra em subsolo, projeto de desenvolvimento
Planejamento de produção
Controle de teor, sequenciamento de produção, otimização de blendagem
Projeto de disposição de rejeitos aplicado à engenharia ambiental
Objetivos do Curso
Habilitar os participantes a utilizar as funções básicas do DATAMINE criando e gerenciando
ssamento de dados;
sólidos e superfícies;
ONCEITOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO DO SOFTWARE DATAMINE
Iniciando o DATAMINE
pode ser acessado do ícone no desktop ou no menu iniciar | programas |
está disponível a criação de novos projetos ou a abertura de projetos já
existentes pelo browser do Windows. No menu File | Recent Projects encontra
permitindo acesso de uma maneira rápida.
Crie um novo projeto selecionando a opção Create Project na janela
(superior esquerdo) ou clique no botão New File na barra de
ou selecione File | New no menu.
9
Interpretação geológica de corpos mineralizados e ambiente condicionante (encaixante,
planejamento de lavra de longo prazo, projeto de cava e acessos de
imização de blendagem
criando e gerenciando
ATAMINE STUDIO3
menu iniciar | programas |
a criação de novos projetos ou a abertura de projetos já
encontra-se os últimos
na janela Recent Projects
na barra de ferramentas
Curso
Figura
ii. Na janela Studio Project Wizard (Project Properties)
mostrado abaixo.
iii. Selecione o botão
iv. Na janela Project Settings
como mostrado abaixo e entã
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 1– Janela de seleção e criação de projetos DM.
Studio Project Wizard (Project Properties), defina os ajustes como
Figura 2 – Criando um novo projeto.
Selecione o botão Project Settings...
Project Settings, no grupo Automatic Project Updates
como mostrado abaixo e então clique em OK:
10
, defina os ajustes como
Project Updates, marque as opções
Curso
v. Clique em OK seguido pelo botão
vi. Vá ao diretório C:\
clique em abrir.
vii. Revise a lista de arquivos adicionados e então clique em
Figura
viii. Revise o Resumo do Projeto (Project Summary) m
Concluir.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 3 – Opções da janela Project Settings.
seguido pelo botão Add File(s)...
\Database\Tutorial, selecione todos os arquivos Datamine e então
Revise a lista de arquivos adicionados e então clique em Avançar.
Figura 4 - Lista de arquivos adicionados ao projeto.
Revise o Resumo do Projeto (Project Summary) mostrado na tela e então
Figura 5 - Resumo do Projeto
11
, selecione todos os arquivos Datamine e então
.
ostrado na tela e então clique em
Curso
2.2. Interface com usuário
Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão
apresentados os principais menus e
2.3. Barra de Título e Janelas de Resultados
A barra de título apresenta
sendo trabalhado no momento.
2.3.1. BARRA DE M
A barra de menus dá acesso
programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus
drop-down, auto-explicativos considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que
contém.
2.3.2. BARRAS DE FERRAMENTAS
As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a
customização da exibição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.
Figura
Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e
um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados
inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas
na tela de acordo com a necessidade do usuário. O menu est
Toolbars.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Interface com usuário
Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão
menus e características gerais do programa.
Barra de Título e Janelas de Resultados
A barra de título apresenta o projeto corrente e a janela que está ativa e o projeto que está
Figura 6– Barra de título do projeto DM.
MENUS
A barra de menus dá acesso a todos os comandos DATAMINE, obedece ao padrão dos
programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus
considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que
Figura 7 – Barra de menus.
ARRAS DE FERRAMENTAS
As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a
bição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.
Figura 8 – Barra de ferramentas e prompt de comando.
Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e
um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados
inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas
na tela de acordo com a necessidade do usuário. O menu está disponível em V
12
Ao abrir o programa o usuário deve ter conhecimento da interface de trabalho, abaixo estão
o projeto corrente e a janela que está ativa e o projeto que está
mandos DATAMINE, obedece ao padrão dos
programas baseados em Windows, apresentando os conjuntos de comandos relacionados em menus
considerando o nome do menu em relação ao grupo de funções que
As barras de ferramentas seguem também o padrão de programas para Windows, permitindo a
bição e posicionamento na tela de cada uma das barras de ferramentas.
Os botões de acesso aos processos são agrupados em barras de ferramentas e possibilitam
um acesso rápido aos comandos do sistema. Existe um grupo de botões que são apresentados
inicialmente ao usuário, porém as barras de ferramentas podem ser customizadas e reposicionadas
View| Customization|
Curso
2.3.3. BARRAS DE FERRAMENTAS
Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada
em qualquer posição flutuante na tela ou encaixada nas bordas da janela.
2.3.4. BARRA DE S
A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a
respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acess
executado e do resumo que o procedimento exe
2.3.5. GERENCIADOR DE ARQUIV
O gerenciador de arquivos do DATAMINE pode ser acessado
Files. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.
Se os arquivos foram criados no s
contiverem os campos fundamentais reconhecidos pelo DATAMIN
arquivo, eles estarão localizados no agrupamento específico (
ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não
possuir os campos essenciais
estará listado no agrupamento ALL.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
ARRAS DE FERRAMENTAS ENCAIXÁVEIS
Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada
em qualquer posição flutuante na tela ou encaixada nas bordas da janela.
Figura 9 – Barras de ferramentas encaixáveis.
STATUS
A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a
respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acess
executado e do resumo que o procedimento executa.
Figura 10 – Barra de status.
ERENCIADOR DE ARQUIVOS DATAMINE (DATABASE BROWSER
O gerenciador de arquivos do DATAMINE pode ser acessado no menu File | Browser
. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.
Se os arquivos foram criados no sistema ou mesmo importados pelo DATA Drivers, e os arquivos
contiverem os campos fundamentais reconhecidos pelo DATAMINE para cada agrupamento de
arquivo, eles estarão localizados no agrupamento específico (Drillhole, Collar, etc.) e no agrupamento
ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não
que o identifiquem como uma categoria específica
estará listado no agrupamento ALL.
Figura 11– Gerenciador de arquivos do DM.
13
Quando uma barra de ferramentas é movida (clicando e arrastando) ela pode ser recolocada
A barra de status é apresentada na parte inferior da janela principal e mostra informações a
respeito de atitudes que o usuário deve tomar, do comando rápido de teclado que acessa o comando
ROWSER)
File | Browser Project
. O gerenciador de arquivos agrupa e dá acesso e informações a todos os arquivos DATAMINE.
DATA Drivers, e os arquivos
E para cada agrupamento de
Drillhole, Collar, etc.) e no agrupamento
ALL (contém a listagem de todos os arquivos DM pertencentes ao projeto corrente). Se o arquivo não
que o identifiquem como uma categoria específica, assim mesmo
Curso
A janela do DATAMINE browser é apresentada toda vez que o ícone
qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um
arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser
alimentado ao processo e expande o grupo de arquivos que s
essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que
reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática
gerenciamento dos arquivos e o acesso.
Se o arquivo possuir a extensão
presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto
para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um
estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de
um mesmo projeto estejam armazenados todos em um mesmo diretório.
arquivos a um projeto, se o usuário não está cert
problema dele ser adicionado novamente.
acessar o menu File | Add To Project | Existing Files
2.3.6. JANELAS DO
Design: Ambiente de desenho para apresentação e
Visualizer: Vistas renderizadas em 3D dos dados
VR (Virtual Reality): Vistas em Realidade Virtual ‘imersão’ dos dados
aéreas, simulação, etc.
Plots: Fornece as ferramentas necessárias para criar
seções e em vistas 3D.
Logs: Vistas dos registros dos furos de sondagens.
Tables: Visão das tabelas
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
A janela do DATAMINE browser é apresentada toda vez que o ícone
qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um
arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser
alimentado ao processo e expande o grupo de arquivos que se identificam com a solicitação. Por
essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que
reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática
gerenciamento dos arquivos e o acesso.
rquivo possuir a extensão *.DM, pode ser visualizado no Windows Explorer e não está
presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto
para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um
estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de
um mesmo projeto estejam armazenados todos em um mesmo diretório. Outro detalhe na adição de
arquivos a um projeto, se o usuário não está certo de que o arquivo já existe dentro do projeto não há
problema dele ser adicionado novamente. Para adicionar novos arquivos ao projeto corrente
File | Add To Project | Existing Files:
Figura 12 – Adicionando novos arquivos.
ANELAS DO DATAMINE
Ambiente de desenho para apresentação e manipulação de dados
Vistas renderizadas em 3D dos dados
Vistas em Realidade Virtual ‘imersão’ dos dados incluindo cober
etc.
Fornece as ferramentas necessárias para criar impressões de alta qualidade no plano, em
seções e em vistas 3D.
Vistas dos registros dos furos de sondagens.
14
for acessado em
qualquer janela de processo. Se o arquivo solicitado na janela de processo DATAMINE for um
arquivo específico o DM browser automaticamente identifica o tipo de arquivo que deve ser
e identificam com a solicitação. Por
essa razão é interessante que sejam mantidos os campos DEFAULT do sistema para que o
reconhecimento e agrupamento dos arquivos sejam feitos de forma automática facilitando o
.DM, pode ser visualizado no Windows Explorer e não está
presente dentro do gerenciador de arquivos DATAMINE, o arquivo deve ser adicionado ao projeto
para estar disponível no DM browser. Qualquer arquivo pode ser adicionado a um projeto, mesmo
estando em diretórios diferentes do diretório de projeto, porém é recomendável que os arquivos de
Outro detalhe na adição de
o de que o arquivo já existe dentro do projeto não há
novos arquivos ao projeto corrente, pode-se
incluindo cobertura de fotos
impressões de alta qualidade no plano, em
Curso
Reports: Visualização de relatório os quais incluem resumo
Figura 13 – Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.
A Figura 14 apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a
janela de visualização ocupa a maior parte da tela, mas permite que se
pelas respectivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre
cada uma delas, fazendo com que a janela fique no topo das demais.
Figura
Outro lembrete importante, é que a janela de
portanto, por vezes, se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
e relatório os quais incluem resumo dos furos de sondagens e validações.
Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.
apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a
janela de visualização ocupa a maior parte da tela, mas permite que se identifiquem
ivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre
cada uma delas, fazendo com que a janela fique no topo das demais.
Figura 14 – Detalhe da janela de DESIGN do DM.
Outro lembrete importante, é que a janela de DESIGN é a janela principal do DATAMINE,
se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a
15
dos furos de sondagens e validações.
Menu para alternância e visualização de janelas do sistema DM.
apresenta uma sugestão de layout de disposição das janelas DATAMINE, onde a
identifiquem as outras janelas
ivas barras de título, facilitando a alternância entre janelas simplesmente clicando sobre
é a janela principal do DATAMINE,
se determinados ícones não estiverem disponíveis, é devido ao fato de que a
Curso
janela de DESIGN não é a janela ativa, portanto os ícones só estarão disp
selecionar a referida janela.
2.4. Obtendo mais informações
2.4.1. DATAMINE
Selecione o comando Contents
conteúdo da página do DATAMINE help.
2.4.2. TOOL TIPS
Repousar o mouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e
um sumário da utilidade desta na barra de status.
2.4.3. AUTOHELP
Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção
dentro da janela de processos, é ap
preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo
DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que
estão presentes em todos os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em
cada uma das fichas de acordo com o processo que está sendo executado
se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados
pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a
guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado
apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibid
campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são
obrigatórios, mas muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o
Autohelp ativo sempre fornece uma ótima indicação da interfer
execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiv
processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao
executar o processo novamente e p
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
janela de DESIGN não é a janela ativa, portanto os ícones só estarão disponíveis quando o usuário
Obtendo mais informações - HELP
DATAMINE HELP CONTENTS
Contents do menu Help, ou pressione a tecla
conteúdo da página do DATAMINE help.
ouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e
um sumário da utilidade desta na barra de status.
ELP
Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção
dentro da janela de processos, é apresentado ao usuário um menu de ajuda que auxilia o usuário no
preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo
DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que
os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em
cada uma das fichas de acordo com o processo que está sendo executado. Na guia FILES alimenta
se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados
pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a
guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado
apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibid
campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são
muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o
Autohelp ativo sempre fornece uma ótima indicação da interferência de cada campo sobre a
execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiv
processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao
executar o processo novamente e pressionar o botão RESTORE.
16
oníveis quando o usuário
ou pressione a tecla F1, onde exibirá o
ouse sobre os ícones ou processos, apresenta dicas a respeito da ferramenta e
Essa opção está disponível em todos os processos DATAMINE, ao selecionar essa opção
resentado ao usuário um menu de ajuda que auxilia o usuário no
preenchimento dos campos. A janela abaixo apresenta uma janela típica de um processo
DATAMINE. Essa janela possui quatro fichas FILES, FIELDS, PARAMETERS, RETRIEVAL que
os processos DATAMINE, variando apenas os campos disponíveis em
. Na guia FILES alimenta-
se os arquivos de entrada e saída, na guia FIELDS são informados os campos que serão trabalhados
pelo processo, na guia PARAMETERS são informados os parâmetros de controle do processo e a
guia RETRIEVAL funciona como uma espécie de filtro para o processo, onde pode ser informado
apenas um critério de restrição para cada campo. Os campos que são exibidos em branco são
campos obrigatórios para que o processo seja executado, já os campos em cinza não são
muitas vezes podem ser omitidas informações importantes, por essa razão o
ência de cada campo sobre a
execução do processo. Existe ainda um “Check Box” SAVE, que significa se estiver selecionado e o
processo for executado, todas as informações utilizadas na última execução estarão disponíveis ao
Curso
Figura
2.5. Sair do DATAMINE
Para sair do DATAMINE, selecione o Botão
barra de título. Não é requerida nenhuma ação
acionado, a não ser em casos onde ex
questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos
arquivos que estiverem sendo acessados (não recomendado).
sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem
abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é
interessante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as
modificações por precaução.
2.6. Importação dos arquivos de dados
Outra função que recebeu um avanço
A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers
que permitem a troca de informação entre diversos sistemas de arquivos.
Nesta etapa do processo, serão impor
localização, orientação e propriedades de amostragem dos furos.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 15 – Aspecto de janela de processos DM.
Sair do DATAMINE
Para sair do DATAMINE, selecione o Botão Exit do menu File, ou clique fechar no botão da
barra de título. Não é requerida nenhuma ação de salvamento de dados quando este botão é
acionado, a não ser em casos onde exista um processo DATAMINE em execução
questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos
o acessados (não recomendado). Ao selecionar o comando de saída do
sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem
abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é
sante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as
Importação dos arquivos de dados
Figura 16 - Ícone de importação de dados.
Outra função que recebeu um avanço bastante grande foi a importação e exportação de dados.
A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers
que permitem a troca de informação entre diversos sistemas de arquivos.
Nesta etapa do processo, serão importados os arquivos que contém as informações sobre a
localização, orientação e propriedades de amostragem dos furos.
17
, ou clique fechar no botão da
de salvamento de dados quando este botão é
ista um processo DATAMINE em execução, o usuário será
questionado pela interrupção drástica do processo, o que pode ocasionar perda irrecuperável nos
Ao selecionar o comando de saída do
sistema o usuário será sempre questionado sobre eventuais elementos ou entidades que estiverem
abertas e foram modificadas e não foram salvas na janela de DESIGN. Nessas situações é
sante verificar o trabalho que foi executado antes de sair sem salvar ou mesmo salvar as
bastante grande foi a importação e exportação de dados.
A Earthworks, empresa que atua em parceria com a DATAMINE, desenvolveu uma série de drivers
tados os arquivos que contém as informações sobre a
Curso
Diretório Base: C :\DATABASE
Arquivo de dados:
i. Collar.txt – Informa coord
ii. Survey.txt – Informa espessura, azimute, mergulho dos furos;
iii. Assay.txt – Descrição dos furos;
iv. Geology.txt – Descrição geológica da sondagem;
v. Contour.txt – Informa pontos topográficos
Serão criados arquivos correspondentes com filename
DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos
binários do DATAMINE apresentam a
visualizados no gerenciador do DATAMINE,
2.6.1. IMPORTANDO
O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem
i. Abrir e examinar estes arquivos no
ii. Examinar e verificar no NotePad
iii. No menu File | Add To Project | Imported From Data Surce
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 17 – Arquivo de dados.
DATABASE\Tutorial
Informa coordenada dos furos;
Informa espessura, azimute, mergulho dos furos;
Descrição dos furos;
Descrição geológica da sondagem;
Informa pontos topográficos
arquivos correspondentes com filename.dm, o *.dm é uma extensão do arquivos
DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos
binários do DATAMINE apresentam a extensão .dm, porém a extensão é omitida ao serem
ados no gerenciador do DATAMINE, pois ele visualiza somente arquivos .dm.
MPORTANDO COORDENADAS (ARQUIVO COLLAR.TXT)
O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem
Abrir e examinar estes arquivos no NotePad;
NotePad se os arquivos estão corretos;
File | Add To Project | Imported From Data Surce;
18
, o *.dm é uma extensão do arquivos
DATAMINE. Ao serem visualizados no gerenciador de arquivos do sistema operacional, os arquivos
dm, porém a extensão é omitida ao serem
pois ele visualiza somente arquivos .dm.
O arquivo collar.txt, possui as coordenadas da boca de cada um dos furos de sondagem
Curso
iv. Escolha Tables em Data Type
Figura 19–
v. Clique dentro de Examinar
(C:\DATABASE\TUTORIAL)
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 18 – Menu de importação de arquivos.
Data Type e clique OK.
Janela de seleção do formato do arquivo a ser importado.
Examinar e navegue até o diretório de trabalho do projeto
TUTORIAL).
19
de trabalho do projeto
Curso
Figura 20
vi. Selecione o nome do arquivo
vii. Selecione Delimited em Data Type,
delimitadores.
Figura
viii. No item Data Rows, examine a opção de
campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como
linha de dados.
ix. Escolha o botão Next para continuar a importação.
x. Selecione o tipo de delimitador em
Figura
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
20– Browser para seleção do arquivo a ser importado.
Selecione o nome do arquivo Collar.txt e clique em abrir para dar início a importação
Data Type, pois os arquivos a serem importados estão separados por
Figura 21– Sequência de importação de arquivos.
, examine a opção de Header Row para assegurar que os nomes dos
campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como
para continuar a importação.
Selecione o tipo de delimitador em Delimiters.
Figura 22 – Seleção do delimitador de campos.
20
para dar início a importação
pois os arquivos a serem importados estão separados por
para assegurar que os nomes dos
campos sejam automaticamente interpretados pelo sistema e não sejam considerados como
Curso
xi. Examine a opção de Treat Consecutive Delimiters as One.
Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre
cada coluna de dados indicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um
campo.
xii. Escolha o botão Next para continuar a importação.
No último quadro deve-se identificar o tipo de dados
sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,
portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo
(Numeric / Alpha) muda ao clicar o mouse sobre cada um dos campos.
coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos
isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro
passo da importação, dessa maneira to
bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como
separador decimal o ponto, portanto se a vírgula estiver sendo utilizada
como ALPHA os campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no
painel de controle do Windows.
Figura
xiv. Finalmente, selecione o botão
xv. Na caixa de diálogo Import Files
collars_txt, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Examine a opção de Treat Consecutive Delimiters as One.
Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre
ndicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um
Escolha o botão Next para continuar a importação.
se identificar o tipo de dados Alpha (alfanumérico) ou
sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,
portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo
(Numeric / Alpha) muda ao clicar o mouse sobre cada um dos campos. Por exemplo,
coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos
isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro
passo da importação, dessa maneira todas as colunas serão interpretadas como ALPHA. Outro erro
bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como
separador decimal o ponto, portanto se a vírgula estiver sendo utilizada, o sistema vai interpretar
s campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no
Figura 23 – Nomeando campos de importação.
Finalmente, selecione o botão Finish para importar o arquivo.
Import Files, na aba Files defina o Nome Base do Arquivo como
, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em
21
Ao selecionar o delimitador correto, o sistema deverá apresentar linhas verticais entre
ndicando a divisão entre colunas e que cada coluna representa um
(alfanumérico) ou Numeric. O
sistema identifica automaticamente se existem caracteres somente numéricos ou alfanuméricos,
portanto é interessante que o usuário navegue entre os campos verificando se o tipo de campo
Por exemplo, para campos de
coordenadas e teores seria esperado que o sistema interpretasse os campos como numéricos, se
isso não ocorrer um dos problemas que pode ter ocorrido é a não seleção do Header Row no primeiro
das as colunas serão interpretadas como ALPHA. Outro erro
bastante comum é a configuração de delimitador do computador, o DATAMINE entende como
o sistema vai interpretar
s campos, isso deve ser solucionado via as configurações regionais do computador no
defina o Nome Base do Arquivo como
, revise os outros ajustes (como mostrado abaixo) e então clique em OK.
Curso
Na barra de controle Project Files,
collars está listado no diretório Collars
Na janela Files, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e
Types estão corretos, como mostrado na imagem abaixo:
Selecione a aba da Janela
direito no arquivo collars no diretório Collars e selecione
Os collars do furo de sondagem são mostrados na janela
coloridos, como podem ser visto na imagem abaixo:
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Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 24 – Nomeando arquivo dentro do DM.
Project Files, cheque para ter certeza que o arquivo recentemente criado
Collars.
, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e
Types estão corretos, como mostrado na imagem abaixo:
Figura 25 – Visualizando o arquivo importado.
Selecione a aba da Janela Design e na barra de controle Project Files, clique com o botão
no diretório Collars e selecione Load.
Os collars do furo de sondagem são mostrados na janela Design como pontos usando círculos
visto na imagem abaixo:
22
cheque para ter certeza que o arquivo recentemente criado
, cheque o arquivo importado para garantir que os campos Names, Sizes e
, clique com o botão
como pontos usando círculos
Curso
Salve o arquivo de projeto usando
Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados
recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado
automaticamente quando o projeto for reiniciado. Clique em
Todos os arquivos collars
controle Project Files, para visualizá
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 26 – Collars.
Salve o arquivo de projeto usando File | Save.
Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados
recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado
automaticamente quando o projeto for reiniciado. Clique em OK para continuar.
Figura 27 – Salvando o arquivo.
existentes no projeto ficam disponíveis na pasta collars
Files, para visualizá-los basta dar duplo-clique no arquivo para exibi
23
Uma caixa de diálogo aparecerá mostrando a você os dados que foram carregados
recentemente e pedindo para que você confirme se esse arquivo deve ser carregado
na pasta collars na barra de
exibi-lo.
Curso
Figura
2.6.2. PARA IMPORTAR O ARQUI
i. Selecione o botão Import
From Data Source...
ii. Selecione Text em Driver Category.
iii. Selecione Tables em Data Type e clique OK.
iv. Em Open Source File, clique dentro de
database\tutorial.
v. Selecione o arquivo survey.txt e escolha
As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente
2.6.2.1. IMPORT
i. Selecione Delimited (Delimitado) na caixa Data Type.
ii. Na caixa Data Rows (Linhas de dados), selecione a opção para usar
cabeçalho)
iii. Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo
dentro do DATAMINE após importação
iv. Escolha o botão Next para continuar a importação.
v.
2.6.2.2. IMPORT
i. Selecione Comma (vírgula) na caixa Delimite
ii. A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.
iii. Selecione o botão Next para prosseguir com a importação.
2.6.2.3. IMPORT
i. A janela final de diálogo
importar ou mesmo se realmente se quer importar todos os campos.
ii. Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já
seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos
atributo.
iii. Selecione Finish para dar início à importação.
Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os
mesmos, porém só deve-se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para
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Figura 28 – Arquivo collar existente no projeto.
ARA IMPORTAR O ARQUIVO SURVEY.TXT
Import na barra de ferramentas ou menu File | Add To Project | Imported
Driver Category.
em Data Type e clique OK.
Em Open Source File, clique dentro de Examinar e navegue pelo caminho do diretório
Selecione o arquivo survey.txt e escolha Abrir para iniciar a ação de importação.
As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente
MPORT TEXT WIZARD (1)
(Delimitado) na caixa Data Type.
Na caixa Data Rows (Linhas de dados), selecione a opção para usar Header Row
Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo
dentro do DATAMINE após importação
Escolha o botão Next para continuar a importação.
MPORT TEXT WIZARD (2)
(vírgula) na caixa Delimiters (delimitadores).
A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.
para prosseguir com a importação.
MPORT TEXT WIZARD (3)
A janela final de diálogo controla o tipo de campo (numérico ou alfanu
importar ou mesmo se realmente se quer importar todos os campos.
Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já
seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos
Selecione Finish para dar início à importação.
Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os
se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para
24
| Add To Project | Imported
vegue pelo caminho do diretório
para iniciar a ação de importação.
As três janelas de diálogo anteriores do processo de importação irão aparecer novamente
Header Row (linha de
Isto certificará que será utilizada a primeira linha do arquivo de dados como nomes de campo
A caixa de visualização deve apresentar agora, linhas verticais dividindo os campos.
controla o tipo de campo (numérico ou alfanumérico) que se quer
Selecionando cada um dos campos seguintes será possível observar que o próprio sistema já
seleciona os tipos de campo presentes nas colunas seguintes como campos numéricos e de
Para outros tipos de arquivos em formato texto os passos de importação prosseguem os
se ter o cuidado de saber que tipo de arquivo está sendo importado, para
Curso
que na caixa de definição Datamine File Type to Create
seja selecionado de acordo com o tipo arq
assay, etc.
Não é necessário que o arquivo importado contenha exatamen
que o sistema exige (p.ex. BHID, AT, BRG, DIP)
exatamente qual campo do seu arquivo de importação corresponde
sistema.
2.7. Obtendo informações
Existe uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a
respeito dos dados que o usuário poderia estar inte
Exemplos de processos DATAMINE bastante utilizados:
STATS – Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco
de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de
diálogo do processo. Pode ser
como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros
campos podem ser aceitos como default (caixas sombreadas em cinza).
CORREL – Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) pre
arquivo.
HISFIT – Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos
de distribuição dos dados.
2.8. Processos essenciais para dados amostrais
2.8.1. DESVINCULANDO DADOS D
É necessário tornar os pontos independentes no espaço,
das amostras vizinhas e da superfície identificando
importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem
combinadas fornecem as informações que capacitam o sistema localizar cada uma d
independentemente no espaço.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Datamine File Type to Create (tipo de arquivo DATAMINE a ser criado)
seja selecionado de acordo com o tipo arquivo importado, i.e., se ele é um arquivo de collar, survey,
Não é necessário que o arquivo importado contenha exatamente os mesmos nomes de campo
que o sistema exige (p.ex. BHID, AT, BRG, DIP), mas é necessário que o usuário informe ao sistema
exatamente qual campo do seu arquivo de importação corresponde aos campos
nformações dos dados
uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a
respeito dos dados que o usuário poderia estar interessado.
Exemplos de processos DATAMINE bastante utilizados:
Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco
de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de
ser definida uma série de parâmetros, porém o proces
como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros
campos podem ser aceitos como default (caixas sombreadas em cinza).
Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) pre
Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos
Processos essenciais para dados amostrais
ESVINCULANDO DADOS DA SUPERFÍCIE E VIZINHANÇA
ontos independentes no espaço, ou seja, desvincular cada amostra
vizinhas e da superfície identificando-a pela sua direção e posição no espaço. Como ao
importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem
as informações que capacitam o sistema localizar cada uma d
Figura 29 - Ícone do processo HOLES3D.
25
(tipo de arquivo DATAMINE a ser criado)
se ele é um arquivo de collar, survey,
te os mesmos nomes de campo
é necessário que o usuário informe ao sistema
default, exigidos pelo
uma série de processos DATAMINE que podem fornecer informações adicionais a
Apresenta um sumário estatístico detalhado de todos os campos presentes no banco
de dados, a não ser que seja especificado um campo em específico na ficha FIELDS da janela de
o processo só considera
como campo compulsório (caixa em branco) o campo do arquivo de entrada (&IN) e todos os outros
Apresenta estatística bivariada para pares de variáveis (campos) presentes em um
Conduz o usuário ao longo de menus interativos para ajuste e construção de gráficos
desvincular cada amostra
a pela sua direção e posição no espaço. Como ao
importar os arquivos cada um destes arquivos possui uma informação separada que ao serem
as informações que capacitam o sistema localizar cada uma destas amostras
Curso
O processo DATAMINE que execu
compulsórios somente o arquivo que contém a coordenada da boca de
que contém a descrição da sondagem ao longo do furo. Portanto o arquivo
contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois
se não for informado um arquivo
verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos
amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo
colocado em SAMPLE1 (assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de
sondagem de maneira organizada. Na ficha
ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serã
automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop
caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
O processo DATAMINE que executa esta combinação é o HOLES3D e exige como campos
compulsórios somente o arquivo que contém a coordenada da boca de cada um dos furos e o arquivo
que contém a descrição da sondagem ao longo do furo. Portanto o arquivo SURVEY
contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois
se não for informado um arquivo com os dados se SURVEY o sistema assume os furos como sendo
verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos
amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo
(assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de
sondagem de maneira organizada. Na ficha FIELDS, se os arquivos preenchidos nos campos da
ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serã
automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop
caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema
26
e exige como campos
cada um dos furos e o arquivo
SURVEY (arquivo que
contém informações de azimute, dip e atitude das amostras ao longo do furo), não é obrigatório, pois
com os dados se SURVEY o sistema assume os furos como sendo
verticais (AT=0, BRG=0, DIP=0). Podem também ser informados quaisquer outros intervalos
amostrais em SAMPLE1, SAMPLE2,... que não coincidam com o intervalo amostral do arquivo
(assays), que o sitema irá indentificar os intervalos e compor os furos de
, se os arquivos preenchidos nos campos da
ficha FILES já possuírem os nomes iguais ao nomes reconhecidos pelo sistema, os campos serão
automaticamente reconhecidos, se não o usuário terá que selecionar nos menus drop-down de cada
caixa de diálogo o campo do arquivo que corresponde ao campo exigido pelo sistema
Curso
2.9. Regularização amostral
Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante
rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos
furos e se quer trabalhar com amostras de mesmo compri
amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode
ser digitado na linha de comandos ou acessado via ícone
processing ou ainda via menu Drillhole
O processo COMPDH utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com
o intervalo de regularização escolhido.
longo do furo e outra é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma
contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para
amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalo
de 1 m, e o que sobrar fica para ser combinado com a amostra seguinte.
O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras
segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes
tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia
diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m
consideradas muitas litologias os intervalos ficarão qu
se prefere manter a amostra com um intervalo diferente da maioria
informação útil.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 30 – Janelas do processo HOLES3D.
Regularização amostral
Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante
rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos
furos e se quer trabalhar com amostras de mesmo comprimento par evitar problemas de suporte
amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode
ser digitado na linha de comandos ou acessado via ícone na barra de ferramentas
rillholes | Drillholes Processes | Composit Down
utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com
o intervalo de regularização escolhido. Ou seja, se o intervalo for 1 m e as entre uma amostra ao
a é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma
contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para
amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalo
de 1 m, e o que sobrar fica para ser combinado com a amostra seguinte.
O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras
segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes
tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia
diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m
consideradas muitas litologias os intervalos ficarão quebrados em contatos litológicos, porém ainda
se prefere manter a amostra com um intervalo diferente da maioria, mas que continua sendo uma
27
Bastante comum em operações mineiras, a regulariação amostral é um processo bastante
rápido dentro do DATAMINE. Muitas vezes temos em mãos uma amostragem irregular ao longos dos
mento par evitar problemas de suporte
amostral. O processo DATAMINE que executa esta operação é conhecido por COMPDH, que pode
na barra de ferramentas drilhole
s | Drillholes Processes | Composit Down Drillholes.
utiliza uma ponderação pelo comprimento das amostras de acordo com
se o intervalo for 1 m e as entre uma amostra ao
a é ponderado o teor da cada amostra com o comprimento que cada uma
contribui dentro do intervalo regular (isto para amostras menores do que o intervalo amostral, para
amostras maiores que o intervalo o processo simplesmente divide a amostra em N intervalos inteiros
O processo se faz bastante interessante quando se quer limitar a combinação de amostras
segundo tipos litológicos distintos. O COMPDH processa todas as amostras pertencentes ao mesmo
tipo litológico ao longo de cada furo parando a combinação cada vez que encontrar uma litologia
diferente. Logicamente é impossível fazer com que todas as amostras possuam 1m, pois quando são
ebrados em contatos litológicos, porém ainda
que continua sendo uma
Curso
Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo
de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de
desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os
sondagens), estamos aptos a visualizá
2.10. Navegando
Na tela de DESIGN que são executados a maioria dos processamentos e manipulações
gráficas com elementos e entidades espaciais. Os produtos de digitaliz
superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro
da janela de DESIGN.
2.10.1. COMANDOS
Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear
dados exibidos na tela de DESIGN. A
flutuante (ela normalmente está encaixada na borda da janela DATAMINE).
acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o
comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de ace
conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto
maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e
assimilação das teclas de acesso rápido.
control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras e
parênteses após o comando identificam o
mesma ação).
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 31 – Janelas do processo COMPDH.
Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo
de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de
desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os
estamos aptos a visualizá-los na tela de DESIGN.
Navegando na tela de DESIGN
que são executados a maioria dos processamentos e manipulações
gráficas com elementos e entidades espaciais. Os produtos de digitalização, modelagem de
superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro
OMANDOS DE VISUALIZAÇÃO
Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear
ibidos na tela de DESIGN. A Figura 32 mostra a barra de ferramentas “View Control”
flutuante (ela normalmente está encaixada na borda da janela DATAMINE). Quando um botão é
acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o
comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de ace
conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto
maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e
assimilação das teclas de acesso rápido. Os comandos mostrados na barra de ferramentas view
control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras e
parênteses após o comando identificam o atalho via teclado ao comando rápido que executa a
28
Após obter os arquivos com os dados desvinculados da superfície e regularizados (o processo
de regularização amostral não interfere na visualização dos dados, porém o processo de
desvinculação dos dados HOLES3D é imprescindível para o sistema visualizar os arquivos como
que são executados a maioria dos processamentos e manipulações
ação, modelagem de
superfícies, modelagem de sólidos e visualizações em planta e perfil são operações comuns dentro
Os comandos de visualização são essenciais para a desenvoltura do usuário ao manusear
mostra a barra de ferramentas “View Control”
Quando um botão é
acionado o nome da função que ele executa é apresentado na barra de status, assim como o
comando de acesso rápido. todos os comandos em GUIDE possuem uma tecla de acesso rápido que
conduzem diretamente ao comando sem a necessidade de navegar ao longo dos menus. Quanto
maior a utilização dos dos comandos maior a ambientação do usuário com os comandos e
rra de ferramentas view
control podem ser descritos da seguinte maneira, da esquerda para a direita (as letras entre
comando rápido que executa a
Curso
Figura 32
View orientation (vi): disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela
de DESIGN
Previous view (pv): possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância
de vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual
e imediatamente anterior, tornando
acionamento do comando.
Zoom in (zx): permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular
de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o
mouse sem soltar o botão até o próximo ponto do retângulo de ampliação, o re
tela da área de ampliação.
Zoom out (zz): aumenta a área de visualização apresenta
Zoom all data (za): enquadra todos os objetos ativos na tela de
de edição corrente em um plano médio dos dados.
limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os
arquivos de dados abertos na janela.
Zoom extents (ze): centraliza os objetos mantendo o
Set exageration (sex): Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma
das três direções (x, y, z).
Pan graphics (pa): permite deslocar os objetos
e no próximo ponto que os gráficos serão deslocados.
Move plane (mpl): seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,
atingindo o próximo plano de visualização.
Move plane backward (mpb):
definida no Move plane.
Move plane forward (mpf)
definidas no Move plane.
Set clipping (scl): seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás
do plano corrente. Se os check box
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32 - Barra de ferramentas do menu VIEW CONTROL.
disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela
possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância
vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual
e imediatamente anterior, tornando-se a vista anterior a aquela que ocupava a tela no instante do
permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular
de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o
mouse sem soltar o botão até o próximo ponto do retângulo de ampliação, o resultado é a exibição na
aumenta a área de visualização apresentando uma vista reduzida dos objetos.
enquadra todos os objetos ativos na tela de DESIGN
um plano médio dos dados. O sistema eventualmente pode não localizar os
limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os
arquivos de dados abertos na janela.
centraliza os objetos mantendo o plano de edição corrente.
Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma
permite deslocar os objetos de uma determinada distância, clicando na tela
que os gráficos serão deslocados.
seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,
atingindo o próximo plano de visualização.
Move plane backward (mpb): move um plano para trás baseado na distância que está
Move plane forward (mpf): move um plano para frente baseado na distância que estão
seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás
do plano corrente. Se os check boxes da Figura 33 estiverem marcado significa que todos os dados
29
disponibiliza ao usuário uma espécie de edição tridimensional na janela
possibilita que o usuário retorne à vista anterior, muito útil para alternância
vista plana e vista em seção, sendo que o usuário pode alternar somente entre duas vistas a atual
se a vista anterior a aquela que ocupava a tela no instante do
permite a visualização em vista ampliada de uma determinada região retangular
de interesse do usuário. Basta clicar o ícone clicar no ponto inicial que deseja ampliar, arrastar o
sultado é a exibição na
do uma vista reduzida dos objetos.
DESIGN e centraliza o plano
O sistema eventualmente pode não localizar os
limites de visualização do arquivo, para isto no menu ZOOM ALL DATA (za) o qual ajusta todos os
plano de edição corrente.
Permite exibir os dados aumentados de um exagero em qualquer uma
de uma determinada distância, clicando na tela
seleção da distância de deslocamento paralela em relação ao plano atual,
move um plano para trás baseado na distância que está
move um plano para frente baseado na distância que estão
seleciona a distância de exibição dos dados na tela para frente e para trás
estiverem marcado significa que todos os dados
Curso
serão exibidos na tela. Se não estiverem marcad
identificam que distâncias serão exibidas a parti
Figura 33 - Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.
Use clipping (uc): alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item
anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.
Use secundary clipping
scl de acordo com o especificado
Plane by one point (1): se
pelo usuário. Muito útil para retornar para a vista plana
Plane by two points (2):
Muito utilizado para criar uma vista
Plane by three points (3):
definidos pelo usuário. Muito útil para vistas oblíquas
Snap to plane (stpl): move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um
ponto.
Redraw display (rd): atualiza os dados exibidos na tela de design.
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serão exibidos na tela. Se não estiverem marcados, as distâncias indicadas
que distâncias serão exibidas a partir do plano.
Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.
alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item
anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.
Use secundary clipping (u2): alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido
de acordo com o especificado na zona de corte secundária.
secciona a vista atual em um plano passando por um ponto definido
pelo usuário. Muito útil para retornar para a vista plana.
secciona a vista passando pelos dois pontos definidos pelo usuário.
Muito utilizado para criar uma vista vertical passando por dois furos de sondagem
Plane by three points (3): secciona a vista criando um plano passando pelos três pontos
Muito útil para vistas oblíquas.
move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um
atualiza os dados exibidos na tela de design.
30
nas caixas de texto
Janela de definição da tolerância de exibição de dados ao longo de uma seção.
alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no item
anterior. Se ativado usa os valores definidos no scl, se desativado apresenta todos os dados.
alterna entre a ativação e a desativação do clipping definido no
ciona a vista atual em um plano passando por um ponto definido
passando pelos dois pontos definidos pelo usuário.
passando por dois furos de sondagem, por exemplo.
secciona a vista criando um plano passando pelos três pontos
move o plano de exibição atual para um plano paralelo através de um
Curso
2.10.2. VISUALIZANDO DADOS
Para visualizar dados o usuário pode utilizar o menu
arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre
o gerenciador de arquivos expandind
porém não impede que seja utilizado o grupo
padrão DATAMINE.
Figura
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Figura 34 – Tela de DESIGN atualizada.
ISUALIZANDO DADOS
ra visualizar dados o usuário pode utilizar o menu Data | Load e selecionar o tipo de
arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre
o gerenciador de arquivos expandindo o agrupamento de arquivo correspondente automaticamente,
porém não impede que seja utilizado o grupo All se o arquivo não estiver com os campos no formato
Figura 35 – Carregando dados via menu DATA.
31
e selecionar o tipo de
arquivos a ser carregado. De acordo com o tipo de arquivo selecionado pelo usuário o sistema já abre
o o agrupamento de arquivo correspondente automaticamente,
se o arquivo não estiver com os campos no formato
Curso
Outra maneira de carregar
de DESIGN com o botão direito do mouse.
Figura 36 – Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.
2.10.3. SALVANDO E
Na maioria dos casos existem de
e consequentemente são acessadas constantemente, portanto torna
vistas e poder recuperá-las a qualquer momento.
Save View. O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para
recuperar a vista salva usa-se o comando
em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário
OUTPUT com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número
na caixa de texto e aceitar a opção selecionada.
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carregar arquivos é utilizar o menu de contexto disponível ao clicar na
de DESIGN com o botão direito do mouse.
Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.
ALVANDO E RECUPERANDO VISTAS
Na maioria dos casos existem determinadas vistas que se tornam interessantes para trabalhar
e consequentemente são acessadas constantemente, portanto torna-se uma boa prática salvar estas
qualquer momento. A vista pode ser salva usando o comando
O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para
se o comando View| Get View, o sistema salva as vista numerando
em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário
com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número
itar a opção selecionada.
32
ponível ao clicar na janela
Menu de contexto acessado com clique direito na janela de DESIGN.
santes para trabalhar
se uma boa prática salvar estas
vista pode ser salva usando o comando View |
O comando vai solicitar uma série de entradas em uma janela de interação. Para
, o sistema salva as vista numerando-as
em ordem crescente, ao solicitar a recuperação de uma vista é apresentado ao usuário na janela de
com todas as vistas salvas numeradas e com a descrição da vista, basta colocar o número
Curso
Para recuperar uma vista salva anteriormente, basta no menu
sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha
de comando com o número que corresponde à vista que se deseja recuperar.
2.10.4. INTERPRETAÇÃO
Para executar uma interpretação geológica dentro do
strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É
importante que os furos de sondagem estejam carregados na tela (
seja feita a interpretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para
exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser
coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumér
específico desse banco de dados o campo
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Figura 37 – Salvando vistas.
Figura 38– Detalhes de definição da seção.
Para recuperar uma vista salva anteriormente, basta no menu View | View Get
sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha
de comando com o número que corresponde à vista que se deseja recuperar.
NTERPRETAÇÃO GEOLÓGICA
Para executar uma interpretação geológica dentro do DATAMINE utiliza-
strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É
importante que os furos de sondagem estejam carregados na tela (Data | Load | D
pretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para
exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser
coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumér
específico desse banco de dados o campo Rock presente no arquivo de sondagem é um campo
33
View | View Get (gv) que o
sistema apresenta todas as vistas salvas dentro do diretório de trabalho, bastando preencher a linha
-se a digitalização de
strings que representam o contorno de um corpo geológico ao longo de um plano ou seção vertical. É
| Drillholes) para que
pretação a partir deles. É necessário também aplicar uma legenda de cores para
exibir os intervalos interessantes que se queira interpretar. Os furos de sondagem podem ser
coloridos por qualquer campo que ele contenha, seja esse campo numérico ou alfanumérico. No caso
presente no arquivo de sondagem é um campo
Curso
alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a
seqüência de construção da legenda fica da seguinte maneir
i. Menu Format | Legend...
ii. Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar
em New Legend.
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alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a
seqüência de construção da legenda fica da seguinte maneira:
egend...
Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar
Figura 39– Criação de legenda.
34
alfanumérico e possui duas litologias distintas representadas pelos algarismos 6 e 8. Portanto a
Na caixa de checagem (checkbox) no gerenciador de legendas (Legends Manager) clicar
Curso
Figura 40 –
O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar
quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer
isso é clicar em Avançar e então em
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Janelas de interação do processo de criação de legendas.
O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar
quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer
e então em Concluir.
35
O sistema escaneará automaticamente o arquivo de furos de sondagens e irá determinar
quantos diferentes valores de ZONE ocorrem dentro do arquivo. Tudo o que você precisa para fazer
Curso
Para aplicar a legenda os Drillholes devem estar carregado
SHEETS e clicar com o botão direito no objeto
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Figura 41 – Checando a legenda criada.
legenda os Drillholes devem estar carregados na janela D
com o botão direito no objeto holesc.dm | Format holesc.dm (drillholes)
36
janela Design. Clicar na aba
(drillholes).
Curso
Clicar em Format seciona
aplicada a legenda.
Figura
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Figura 42 – Aplicando a legenda.
ecionar a aba Color / Seleciona a legenda / Seleciona o campo a ser
Figura 43 – Finalização do processo de criação de legenda.
37
a aba Color / Seleciona a legenda / Seleciona o campo a ser
Curso
Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a
interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir
para a digitalização das linhas que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal
é utilizar interpretações por seções paralel
Iniciando de Oeste para leste, serão
sondagem.
Para criar um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização
vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a
interpretação que será realizada do corpo mineralizado a partir
logs de furos de sondagem. Na
ROCHA 8, ambas fazendo parte da zona mineralizada.
utilizados para a interpretação geológica
de pontos e linhas.
Figura 44 – Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.
Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de
desfazer a ação presente na barra de ferramentas padrão.
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Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a
interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir
que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal
é utilizar interpretações por seções paralelas ao longo das linhas de furos.
Iniciando de Oeste para leste, serão definidas oito seções contemplando todos os dados de
um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização
vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a
interpretação que será realizada do corpo mineralizado a partir da informação litológica presente nos
logs de furos de sondagem. Na Figura 45 representada em azul a ROCHA 6
ROCHA 8, ambas fazendo parte da zona mineralizada. A grande maioria dos comandos a serem
utilizados para a interpretação geológica são os comandos de visualização e os comandos de edição
Barra de ferramentas do menu de edição de pontos e strings.
Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de
presente na barra de ferramentas padrão.
38
Agora que temos os furos de sondagem carregados na janela de DESIGN, temos a
interpretação geológica colorida de acordo com a legenda aplicada no campo ROCK, podemos partir
que irão representar o nosso corpo geológico. O procedimento normal
definidas oito seções contemplando todos os dados de
um perfil e navegar entre as seções serão utilizados os comandos de visualização. A
vista abaixo apresenta uma seção vertical ao longo de um alinhamento de furos e representa a
litológica presente nos
representada em azul a ROCHA 6 e em vermelho a
A grande maioria dos comandos a serem
os de visualização e os comandos de edição
Lembrando sempre que para os comandos de edição existe sempre a possibilidade de
Curso
Figura
Ao selecionar o comando
bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela
com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente
(seja seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao
ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo
dentro do menu Edit | Snapping
Figura
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Figura 45 – Aspecto da interpretação da primeira seção.
Ao selecionar o comando (NEW STRING) o usuário é apresentado à tabela de cores
bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela
com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente
seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao
ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo
Edit | Snapping.
Figura 46 – Ativação da opção de snap e suas variações.
39
(NEW STRING) o usuário é apresentado à tabela de cores
bastando selecionar a cor da linha e iniciar a digitalização, sendo que ao clicar em posições da tela
com o botão da esquerda o ponto será marcado na posição selecionada dentro do plano corrente
seção vertical ou plana) e ao clicar com o botão da direita o ponto será direcionado (SNAP) ao
ponto, entidade, intervalo amostral ou ponto de grid mais próximo se o comando de snap estiver ativo
Curso
Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido
representadas, como mostra a
DATAMINE Studio.
Figura 47 – Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER.
A seguir são apresentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de
pontos e strings. Junto a cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre
parênteses o comando de acesso rápido via teclado.
EXTEND STRING (ext) – permite adicionar pon
BREAK STRING (bs) – este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas
novas strings, no ponto selecionado.
CONNECT STRING (conn)
tornando-a um único objeto novamente.
COMBINE STRING (com)
única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um
comando de habilitação localizado no sub
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Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido
representadas, como mostra a Figura 47 em uma vista tridimensional produzida pelo visualizer do
Visualização tridimensional dos dados na janela VISUALIZER.
sentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de
cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre
parênteses o comando de acesso rápido via teclado.
permite adicionar pontos a uma string existente
este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas
novas strings, no ponto selecionado.
CONNECT STRING (conn) – conecta duas strings separadas pelo comando STRING BREAK,
o novamente.
COMBINE STRING (com) – combina segmentos de strings que se superpõem, gerando uma
única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um
comando de habilitação localizado no sub-menu STRING TOOLS chamado KEE
40
Assim se sucedem as interpretações plano a plano até que todas as seções tenham sido
em uma vista tridimensional produzida pelo visualizer do
sentados os comandos de maior funcionalidade dentro do menu de edição de
cada um dos comandos é apresentado um breve comentário e entre
este comando divide qualquer string (aberta ou fechada), em duas
conecta duas strings separadas pelo comando STRING BREAK,
combina segmentos de strings que se superpõem, gerando uma
única string produto da combinação das duas anteriores. Este comando funciona junto com um
menu STRING TOOLS chamado KEEP ORIGINALS (ko),
Curso
se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas
serão excluídas após a execução do comando.
EXPAND STRING (exp) –
uma distância determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova
string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a
possibilidade de expansão e o lado escolhido para efetuar a expansão.
MOVE POINT (mpo) – move um ponto de uma string para uma nova posição. Este
bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do
comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o p
da seleção realizada.
INSERT POINT (ipo) – insere pontos em uma string em qualquer posição.
ERASE POINT (dpo) – exclui pontos da string selecionada.
DESELECT STRINGS (das)
trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se
aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.
SELECT PERIMETER (spe)
UNDO LAST EDIT (ule) –
alguns comandos de edição de strings.
STRING MOVE (mov) –
modificado de um ponto selecionado para movimen
STRING COPY (cop) – copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição
original de um ponto.
STRING TRANSLATE (tra)
definida pelo usuário.
STRING SMOOTH (smo)
STRING REDUCE POINTS (red)
CLOSE ONE STRING (clo)
OPEN ONE STRING (ost)
ponto inicial da string.
2.10.5. ATRIBUTOS DE UMA STRI
Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um
conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa q
devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas
serão excluídas após a execução do comando.
– este comando permite expandir uma string (aberta ou fechada) a
ncia determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova
string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a
possibilidade de expansão e o lado escolhido para efetuar a expansão.
move um ponto de uma string para uma nova posição. Este
bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do
comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o p
insere pontos em uma string em qualquer posição.
exclui pontos da string selecionada.
DESELECT STRINGS (das) – retira a seleção de quaisquer strings selecionadas
trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se
aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.
SELECT PERIMETER (spe) – permite selecionar um perímetro para edição.
– permite voltar uma ação de edição, este comando não se aplica a
de edição de strings.
move uma string inteira em relação ao posicionamento original e
modificado de um ponto selecionado para movimentação.
copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição
STRING TRANSLATE (tra) – translada uma string em uma ou mais direções em uma distância
– atenua uma string inserindo pontos ao longo da string.
STRING REDUCE POINTS (red) – reduz o número de pontos de uma string.
CLOSE ONE STRING (clo) – une o último ponto editado ao primeiro ponto digitado da string.
) – exclui o segmento da string que une o último ponto digitalizado ao
TRIBUTOS DE UMA STRING
Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um
conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa q
devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos
41
se este comando estiver selecionado, então as strings originais serão mantidas, caso contrário elas
este comando permite expandir uma string (aberta ou fechada) a
ncia determinada pelo usuário. Expandir significa manter a string original e criar uma nova
string que terá o mesmo número de pontos da original porém será maior ou menor de acordo com a
move um ponto de uma string para uma nova posição. Este comando é
bastante utilizado combinado com a função snap to point, disponibilizada pelo acionamento do
comando mp e em seguida o uso do botão da direita do mouse irá selecionar o ponto mais próximo
selecionadas. Muito útil ao
trabalhar com comandos de edição pois qualquer comando de edição selecionado vai sempre se
aplicar à string selecionada que muitas vezes pode não ser a strings que desejamos editar.
para edição.
permite voltar uma ação de edição, este comando não se aplica a
move uma string inteira em relação ao posicionamento original e
copia uma string inteira para uma nova posição em relação à posição
translada uma string em uma ou mais direções em uma distância
uma string inserindo pontos ao longo da string.
reduz o número de pontos de uma string.
une o último ponto editado ao primeiro ponto digitado da string.
ng que une o último ponto digitalizado ao
Atributos de uma string correspondem a uma identificação particular de uma string ou um
conjunto de strings que a vinculam a uma determinada função. Isso significa que podemos e
devemos criar atributos para identificar strings dentro de um mesmo arquivo ou dentro de arquivos
Curso
distintos. Na medida em que o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos
dentro do projeto, a começar por diferentes tipo
topografia, strings de DESIGN
representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de
seleção desses objetos na janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o
AutoCAD, por exemplo, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de um
pouco mais rudimentar, pois a seleção desses atributos se d
interessante para strings que representam um domínio geológico é
preenchimento dessa string representado pelo campo FILLCODE.
correspondem às cores que a linha que representa a string irá assumir. Para o
números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela
abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as
hachuras. Depois de escolhido o valor do FILLCODE b
(REDRAW) que a string será mostrada com o preenchimento correspondente.
Adiciona-se um atributo em
de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo
numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo.
lembrar que o atributo FILLCODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma
string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de
DESIGN quando a string estiver fechada.
Tabela 1 - Códigos numéricos e de c
Número do
COLOUR E
FILLCODE
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos
dentro do projeto, a começar por diferentes tipos de rochas, diferentes estruturas, strings de
DESIGN de cava, strings de vias de acesso e uma série de outras
representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de
janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o
, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de um
pouco mais rudimentar, pois a seleção desses atributos se dá por meio de filtros. Um atributo
ssante para strings que representam um domínio geológico é a própria cor da string ou um
representado pelo campo FILLCODE. Valores de COLOUR de 1 a 64
às cores que a linha que representa a string irá assumir. Para o campo FILLCODE os
números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela
abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as
hachuras. Depois de escolhido o valor do FILLCODE basta restaurar a vista na tela de
(REDRAW) que a string será mostrada com o preenchimento correspondente.
se um atributo em Format | Add New Attribute. Qualquer nome (respeitando o limite
de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo
numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo.
ODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma
string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de
uando a string estiver fechada.
Códigos numéricos e de cor de atributos COLOUR e FILLCODE.
COLOUR E
FILLCODE
Número do
COLOUR E
FILLCODE
COLOUR E
FILLCODE
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
42
o projeto cresce teremos strings para representar diversos elementos
s de rochas, diferentes estruturas, strings de
de cava, strings de vias de acesso e uma série de outras
representações. Assim o uso de atributos é bastante recomendado para que tenhamos facilidade de
janela de DESIGN. Se fossemos estabelecer um comparativo com o
, os atributos funcionam como se fossem os layers, porém de uma forma um
á por meio de filtros. Um atributo
a própria cor da string ou um
Valores de COLOUR de 1 a 64
campo FILLCODE os
números de 1 a 64 preenchem um perímetro fechado com uma cor sólida de acordo com a tabela
abaixo. Valores entre 401 e 414 variam estruturas geológicas e valores de 3001 a 3030 variam as
asta restaurar a vista na tela de DESIGN
Qualquer nome (respeitando o limite
de extensão de caracteres) pode ser atribuído para um atributo e esse atributo pode ser um campo
numérico ou alfanumérico que será determinado no momento da criação do atributo. É importante
ODE só se aplica a strings fechadas, sendo assim, mesmo que uma
string possua o campo FILLCODE e um dos códigos abaixo, ele só será representado na tela de
or de atributos COLOUR e FILLCODE.
COLOUR E
FILLCODE
Curso
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
Tabela 2 – Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.
Número do
FILLCODE
401 402 403 404 405 406 407 3001
3002
3003
3004
3005
3006
3007
3008
3009
3010
3011
3012
3013
3014
3015
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53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64
Códigos numéricos e hachuras para o atributo FILLCODE.
FILLCODE Número do
FILLCODE
FILLCODE
408 409 410 411 412 413 414 3016
3017
3018
3019
3020
3021
3022
3023
3024
3025
3026
3027
3028
3029
3030
43
FILLCODE
Curso
2.10.6. CRIAÇÃO DE SÓLIDOS
Tendo em mãos a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é
bastante simples e direta, basta que o usuário selecione o menu
ou use o comando rápido via teclado
para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda
string e desse ponto em diante basta que o usuário pr
sólido vai sendo gerado com o de
A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e
agrupa as ferramentas disponíveis para a criação e edição de wireframes.
Figura
É interessante lembrar que se estiverem sendo
de desfazer a última ação usando o comando
ferramentas ou menu principal. Outro fato é que ao
sólido ou superfície gerado irá assumir
Figura 49 – Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.
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DE SÓLIDOS
a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é
bastante simples e direta, basta que o usuário selecione o menu Wireframes | Linking
ido via teclado (ls). Na barra de status irá aparecer a mensagem de ordem
para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda
string e desse ponto em diante basta que o usuário prossiga com as seleções uma a uma que o
sólido vai sendo gerado com o desenvolver das seleções.
A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e
agrupa as ferramentas disponíveis para a criação e edição de wireframes.
Figura 48 – Barra de ferramentas do menu wireframe.
É interessante lembrar que se estiverem sendo feitas linkagens, existe também a possibilidade
de desfazer a última ação usando o comando Undo Last Link (ull) dentro
ferramentas ou menu principal. Outro fato é que ao conectar duas linhas de coloração diferente o
irá assumir sempre a cor da primeira linha de selecionada
Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.
44
a representação em seções, a construção de sólidos dentro do DATAMINE é
inking | Link Strings
irá aparecer a mensagem de ordem
para o usuário selecionar a primeira string a ser conectada, para em seguida selecionar a segunda
ssiga com as seleções uma a uma que o
A barra de ferramentas apresentada abaixo se refere ao menu de WIREFRAME LINKING e
te também a possibilidade
dentro da mesma barra de
duas linhas de coloração diferente o
selecionada.
Acesso ao comando de LINK STRINGS via menu WIREFRAMES.
Curso
Normalmente as bordas externas do s
para fechar as extremidades de um sólido, e realmente torná
Link disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que
possui um volume contido nesse sólido e que é pass
O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com
aspecto visual estranho, pois aparece
strings. E é exatamente este o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma
estrutura formada por linhas (WIRE
as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings
pontos de origem e destino de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de
triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois
arquivos: um arquivo de pontos que contém as coordenadas dos vértic
de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos
vinculados ao sólido.
Então, o resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN apar
triangularização plana, no VISUALIZ
visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse
sólido.
Para finalizar, para que tenhamos realmente um sólido devemos fechar
strings que foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar
as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma
“parede” dentro do corpo mineral que não deveria existir. Se isto
desfazer a última linkagem.
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Normalmente as bordas externas do sólido permanecem abertas até que sejam “tampadas”
para fechar as extremidades de um sólido, e realmente torná-lo um sólido, usamos o comando
disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que
contido nesse sólido e que é passível de cálculo.
O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com
aparece uma porção de linhas que se confundem com as próprias
o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma
estrutura formada por linhas (WIRE – linhas, fios, FRAME – estrutura). E que ao se confundirem com
as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings
de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de
triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois
arquivos: um arquivo de pontos que contém as coordenadas dos vértices dos triângulos e um arquivo
de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos
resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN apar
no VISUALIZER aparece como um sólido renderizado
visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse
Para finalizar, para que tenhamos realmente um sólido devemos fechar as extremidades das
ue foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar
as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma
“parede” dentro do corpo mineral que não deveria existir. Se isto acontecer ULL
45
ólido permanecem abertas até que sejam “tampadas”
lo um sólido, usamos o comando End
disponível também no mesmo menu acima. A partir desse momento possuímos um sólido que
O resultado apresentado na tela de DESIGN é algo aparentemente incompreensível e com
uma porção de linhas que se confundem com as próprias
o conceito de WIREFRAME, que significa traduzindo literalmente uma
estrutura). E que ao se confundirem com
as strings estão representando a maneira como são construídas, pois os pontos das strings são os
de uma “linkagem” e as arestas das strings correspondem a vértices de
triângulos. Sendo assim, SEMPRE, para o DATAMINE um WIREFRAME será composto por dois
es dos triângulos e um arquivo
de triângulos que contém as coordenadas do centróide dos triângulos e eventuais atributos
resultado da ligação das linhas que na janela de DESIGN aparece como
ER aparece como um sólido renderizado, que pode ser
visualizado nas mais diversas orientações para que se faça a inspeção visual da integridade desse
as extremidades das
ue foram conectadas entre si. Para fechar basta selecionar o comando abaixo e selecionar
as strings limite do corpo. CUIDADO para não selecionar strings intermediárias, pois será criada uma
ULL (undo last link) para
Curso
Figura
Figura
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Figura 50 – Comando de fechamento de sólidos.
Figura 51 – Aspecto do sólido em uma vista tridimensional.
46
Curso
2.10.7. SALVANDO SÓLIDOS
A exemplo das strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento
salvar está dentro do menu DATA de acordo com a
clicar com o botão direito dentro da tela de DESIGN conforme (b).
Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim
ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o
primeiro arquivo solicitado é o de triângulos e o segundo arquivo é o de p
DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de
arquivos conforme o projeto vai evoluindo, assim recomenda
para os arquivos, para reconhecê
Windows (Windows Explorer). Para arquivos de triângulos sugere
arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo
para o wireframe que representa o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o
arquivo de triângulos e ROCHA6_PT para o arquivo de pontos.
Adotando esse padrão de nomenclatura, podemos utilizar
que ele não pergunte mais sobre a criação d
A opção da janela apresentada na
desmarcada. Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre
risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos
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ALVANDO SÓLIDOS
strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento
salvar está dentro do menu DATA de acordo com a Figura 52 (a) abaixo, ou no menu de contexto ao
clicar com o botão direito dentro da tela de DESIGN conforme (b).
(a)
Figura 52 – Salvando wireframes.
Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim
ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o
primeiro arquivo solicitado é o de triângulos e o segundo arquivo é o de pontos.
DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de
arquivos conforme o projeto vai evoluindo, assim recomenda-se adotar um padrão de nomenclatura
para os arquivos, para reconhecê-los com maior facilidade dentro do gerenciador de arquivos do
Windows (Windows Explorer). Para arquivos de triângulos sugere-se um sufixo _TR ao final do
arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo
a o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o
arquivo de triângulos e ROCHA6_PT para o arquivo de pontos.
Adotando esse padrão de nomenclatura, podemos utilizar uma configuração do sistema para
que ele não pergunte mais sobre a criação do arquivo de pontos disponível no menu
A opção da janela apresentada na Figura 53 abaixo “Confirm wireframe point...”
Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre
risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos
47
strings, enquanto não for salvo, o sólido não está seguro. O procedimento para
u no menu de contexto ao
(b)
Conforme comentado anteriormente, um wireframe é formado por dois arquivos, sendo assim
ao salvar o arquivo devemos nomear sempre dois arquivos que serão solicitados pelo sistema, o
ontos. Novamente, o
DATAMINE é um sistema que por sua natureza demanda a criação de um grande número de
se adotar um padrão de nomenclatura
dentro do gerenciador de arquivos do
se um sufixo _TR ao final do
arquivo e para arquivos de pontos de um wireframe o sufixo _PT é recomendado. Assim por exemplo
a o corpo geológico da ROCHA6 o arquivo ficaria ROCHA6_TR para o
uma configuração do sistema para
o arquivo de pontos disponível no menu Tools|Options.
“Confirm wireframe point...” deve estar
Importante lembrar que o padrão de nomenclatura deve ser utilizado, senão, corre-se o
risco do sistema atribuir nomes automaticamente aos arquivos de pontos e depois ao procurarmos
Curso
pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos d
encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja
em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para
outros projetos.
(a)
2.10.8. CRIAÇÃO DE
DTM significa a abreviatura
teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFR
também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para
sólidos. A vantagem de DTMs em relação
superfície, assim sendo a ordenação de linkagem é muito mais transparen
maneira que o processo de criação de um wireframe DTM é automático
um modelo digital de terreno, basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem
ser utilizados como vértices ou arestas dos tr
estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação
espacial do terreno. Garantindo, portanto
entidades que representam a superfície a ser modela
Interactive Dtm Creation | Make Dtm
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pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos d
encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja
em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para
(a)
Figura 53 – Definição de opções do sistema.
RIAÇÃO DE DTM
DTM significa a abreviatura em inglês de Digital Terrain Model que traduzida para o português
teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFR
também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para
sólidos. A vantagem de DTMs em relação aos sólidos é que ela normalmente representa uma
superfície, assim sendo a ordenação de linkagem é muito mais transparente para o sistema, de
maneira que o processo de criação de um wireframe DTM é automático. Ou seja,
basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem
ser utilizados como vértices ou arestas dos triângulos. Assim sendo, todo o ponto ou string que
estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação
, portanto que as entidades apresentadas na tela são realmente as
presentam a superfície a ser modelada e podemos selecionar o menu
Interactive Dtm Creation | Make Dtm.
48
pelos arquivos no browser do DATAMINE ou no Windows Explorer termos dificuldade de
encontrarmos os pares de arquivos que se completam para que possamos operar com o sólido seja
em processos DM ou visualização na janela de DESIGN ou mesmo para copiar os arquivos para
(b)
de Digital Terrain Model que traduzida para o português
teria a sigla de MDT (modelo digital de terreno). Uma DTM nada mais é do que um WIREFRAME
também, portanto segue os mesmos princípios de “linkagem”, edição e salvar apresentados para
sólidos é que ela normalmente representa uma
te para o sistema, de
Ou seja, para a criação de
basta que estejam ATIVOS na janela de DESIGN objetos que podem
todo o ponto ou string que
estiver exibido na tela de DESIGN será utilizado no procedimento de criação da representação
que as entidades apresentadas na tela são realmente as
s selecionar o menu Wireframes |
Curso
Figura
O produto da união automática das linhas é uma superfície
conformação topográfica do terreno renderizada
Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de
nível representando a topografia. A maneira ma
é usar o botão direito e selecionar no menu de contexto apresentado a opção
Figura 55 –
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Figura 54 – Menu de acesso para criação de uma DTM.
O produto da união automática das linhas é uma superfície tridimensional que representa a
conformação topográfica do terreno renderizada.
Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de
nível representando a topografia. A maneira mais ágil de carregar arquivos dentro da tela d
é usar o botão direito e selecionar no menu de contexto apresentado a opção Load | Strings
– Representação plana das curvas de nível da topografia.
49
tridimensional que representa a
Usaremos no exemplo o arquivo de strings CONTOUR importado e que contém as curvas de
arquivos dentro da tela de DESIGN
Load | Strings.
Curso
Figura
2.10.9. FILTROS
Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição
esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado
nos atributos e/ou campos existentes em
representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um
arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre
outras tantas exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um
determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao
abrirmos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podem
desabilitar determinadas entidades temporariamente.
2.10.9.1. FILTRANDO UM
Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria
cor dessas entidades, abaixo está apresentado um exe
elementos exibidos na tela. Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1
(branco), a cor número 2 (vermelho
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Figura 56 – Representação tridimensional da DTM criada.
Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição
esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado
nos atributos e/ou campos existentes em cada uma dessas entidades. Para strings, atributos
representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um
arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre
exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um
determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao
mos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podem
desabilitar determinadas entidades temporariamente.
ILTRANDO UM OBJETO SIMPLES NA JANELA DESIGN
Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria
cor dessas entidades, abaixo está apresentado um exemplo simples de filtragem baseado na cor dos
Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1
(branco), a cor número 2 (vermelho claro) e a cor 6 (azul claro).
50
Filtros no DATAMINE é uma maneira rápida e dinâmica de selecionar dados em exibição ou
esconder temporariamente determinados elementos (strings, wireframes, drillholes, points) baseado
cada uma dessas entidades. Para strings, atributos
representam qualquer campo adicional que o arquivo contenha pelo qual seja possível identificar um
arquivo ou um conjunto de linhas dentro de um arquivo ou mesmo um conjunto de linhas dentre
exibidas na tela, segundo o qual seja possível selecionar e fazer aplicar um
determinado comando somente àquelas entidades de interesse. Os filtros estão sempre presentes ao
mos arquivos, salvarmos arquivos ou durante uma sessão de trabalho onde podemos querer
Um dos atributos mais constantemente usado para filtragem de strings e wireframes é a própria
mplo simples de filtragem baseado na cor dos
Na tela abaixo estão exibidas três cores distintas de string a cor número 1
Curso
Figura
O filtro será aplicado na
qualquer arquivo DATAMINE chama
campos como padronização)
Selecione a aba da janela
com o botão direito em contour.dm (strings)
painel Loaded Data Objects, selecione
Filter, clique em Expression Builder
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Figura 57 – Strings de contorno com diferentes atributos
O filtro será aplicado na cor 2. O nome do campo que contém a identificação de cor para
qualquer arquivo DATAMINE chama-se COLOUR (usando sempre letras maiúsculas para nomes de
ne a aba da janela Design, selecione a barra de controle Loaded Data
contour.dm (strings). Selecione Data Object Manager
, selecione contour.dm (strings). No grupo Data Obje
Expression Builder.
51
. O nome do campo que contém a identificação de cor para
se COLOUR (usando sempre letras maiúsculas para nomes de
Loaded Data e então clique
Data Object Manager através do menu.No
Data Object, no subgrupo
Curso
No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em
Select Variable. No grupo Operators
Data. Selecione o valor "2" a partir de uma lista e então clique em
Selecione a aba da janela
somente as strings vermelhas estão exposta na
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Figura 58 – Janela de aplicação de filtro.
No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em
Operators clique em [=]. No grupo “Data Selection”, clique em
" a partir de uma lista e então clique em OK.
Figura 59 – Expressão de filtro.
Selecione a aba da janela Design e atualize a vista clicando no botão Redraw
estão exposta na tela, conforme a Figura 60 abaixo.
52
No painel “Variable Selection”, selecione a variável COLOUR a partir de uma lista e clique em
. No grupo “Data Selection”, clique em Column
Redraw.Verifique que as
abaixo.
Curso
A seguir seguem alguns exemplos de filtros para cor:
COLOUR=3 todas as outras strings de cor
tela até que o filtro seja removido ou modificado
COLOUR>5 todas as strings de código de cor
demais serão temporariamente removidas até que o filtro seja modificado.
COLOUR<9 idem anterior
as cores maiores que nove.
COLOUR<>4 serão mantidas em exibição todas as cores diferentes de 4;
COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e
temporariamente excluídas as demais.
Para remover o filtro selecione a barra de controle
em contour.dm(strings) e selecione
Manager, selecione contour.dm(strings)
caixa de diálogo.
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Figura 60 – Filtro aplicado.
A seguir seguem alguns exemplos de filtros para cor:
COLOUR=3 todas as outras strings de cor diferente da 3 serão temporariamente apagadas da
tela até que o filtro seja removido ou modificado
COLOUR>5 todas as strings de código de cor maior que 5 serão mantidas em exibição, as
demais serão temporariamente removidas até que o filtro seja modificado.
ior, porém agora serão mantidas as cores menores que 9 e removidas
COLOUR<>4 serão mantidas em exibição todas as cores diferentes de 4;
COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e
amente excluídas as demais.
Para remover o filtro selecione a barra de controle Loaded Data e clique com o botão direito
e selecione Data Object Manager. Na caixa de diálogo
contour.dm(strings), limpe a caixa na opção Filter. Clique em
53
temporariamente apagadas da
que 5 serão mantidas em exibição, as
agora serão mantidas as cores menores que 9 e removidas
COLOUR=6 or COLOUR=2 serão mantidas todas as linhas de cor 6 ou cor 2 em exibição e
e clique com o botão direito
. Na caixa de diálogo Data Object
. Clique em Apply e feche a
Curso
Selecione aba da janela Design
2.10.10. FILTRANDO
O comando Filter All Objects
Design baseado no atributo COLOUR
Selecione Format | Filter All Objects
Figura 62 -
Na caixa de diálogo Expression Builder
Expression, "COLOUR = 2", e então clique em
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Figura 61 – Removendo o filtro.
Design e atualize a vista clicando no botão Redraw
ILTRANDO MÚLTIPLOS OBJETOS NA JANELA DESIGN
Filter All Objects é utilizado para filtrar todos os objetos de strings na janela
COLOUR.
Format | Filter All Objects | Strings.
- Menu de acesso ao filtro sobre strings e demais objetos.
Expression Builder, no painel Expression Text, digite na caixa da opção
Expression, "COLOUR = 2", e então clique em OK.
54
Redraw (rd).
de strings na janela
, digite na caixa da opção
Curso
Selecione a aba da janela
filtro, selecione Format | Filter All Objects | Erase All Filters
2.11. Modelagem de sólidos complexos
Sólidos complexos são sólidos que tentam representar uma
como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções
tornam-se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a
boa notícia é que as ferramentas aprese
novas, são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem
complexos, somente utilizados com mais
melhor representação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja
um sólido válido. Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas
categorias presentes no campo ROCK vamos agora modelar também os sub
intervalos de teores de ouro.
Primeiro passo para a criação dos nossos novos sub
nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes
intervalos:
Campo
AU
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Figura 63 – Filtrando múltiplos objetos.
Selecione a aba da janela Design e atualize a vista clicando no botão Redraw
Format | Filter All Objects | Erase All Filters.
Modelagem de sólidos complexos
Sólidos complexos são sólidos que tentam representar uma natureza também complexa, tal
como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções
se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a
boa notícia é que as ferramentas apresentadas anteriormente, adicionadas de algumas ferramentas
são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem
complexos, somente utilizados com mais critério e com maior intensidade para que o produto seja a
tação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja
Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas
categorias presentes no campo ROCK vamos agora modelar também os sub-domínios c
Primeiro passo para a criação dos nossos novos sub-domínios é saber onde estão os teores de
nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes
Tabela 3 – Legenda para o campo AU.
Campo Nome Limite Inf. Limite Sup.
AU WASTE 0 0.01
55
Redraw. Para remover o
natureza também complexa, tal
como lentes intermitentes, corpos dobrados, falhados ou descontínuos. Assim sendo as soluções
se um pouco mais elaboradas do ponto de vista de representação computacional. Porém a
, adicionadas de algumas ferramentas
são basicamente as mesmas ferramentas necessárias para uma modelagem de corpos
critério e com maior intensidade para que o produto seja a
tação possível do entendimento geológico e que o sólido produto da modelagem seja
Suponhamos que ao além de modelar os domínios geológicos identificados pelas
domínios com base em
domínios é saber onde estão os teores de
nosso interesse, sendo assim aplicamos uma legenda sobre o campo AU com os seguintes
Curso
Iniciando pela primeira seção a oeste temos a seguinte representação:
Figura
A representação na Figura
observa-se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos
diversos sub-domínios dentro dessa
interesse, os teores elevados, que
Interpretar as seções normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar
dar alguma continuidade ao corpo interpretado na seção atual. A
coloridas de acordo com a nova legenda criada em uma vista plana.
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LOW 0.01 0.40
MEDIUM 0.40 0.80
HIGH 0.80 1.20
VERYHI 1.20 100
Iniciando pela primeira seção a oeste temos a seguinte representação:
Figura 64 - Aplicação de legenda sobre o campo AU.
Figura 64 corresponde a uma string que contempla a zona mineralizada, e
se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos
domínios dentro dessa envoltória. Vamos nos concentrar em um domínio de maior
interesse, os teores elevados, queFigura 64 está representado pela cor vermelha.
normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar
dar alguma continuidade ao corpo interpretado na seção atual. A Figura 65 apresen
coloridas de acordo com a nova legenda criada em uma vista plana.
56
a zona mineralizada, e
se que existem variações de teores dentro desse domínio, o que significa que temos
envoltória. Vamos nos concentrar em um domínio de maior
está representado pela cor vermelha.
normalmente, mas sempre vislumbrando as seções contíguas para tentar
apresenta as sondagens
Curso
Figura 65 - Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.
A Figura 66 apresenta uma seção
Figura 66 -
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Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.
a seção em que foram interpretados dois corpos
Interpretação de strings segundo nova legenda de cores.
57
Vista plana das sondagem coloridas segundo nova legenda de cores.
dois corpos individualizados.
Curso
Observa-se na Figura 67
essa linha verde nada mais é do que uma outra string digitalizada
duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema
interpreta que queremos dividir o corpo em dois, mas nem sempre essa a
seja criada uma wireframe íntegra
linkagem. A essas strings damos o nome de TAG STRING, que
apresentado na Figura 68. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS
que deve estar selecionado, pois
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Figura 67 - Criação de boundary string.
que existe uma linha verde que divide a string vermelha, pois bem,
verde nada mais é do que uma outra string digitalizada para dividir esse corpo único em
duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema
interpreta que queremos dividir o corpo em dois, mas nem sempre essa ação é suficiente para que
íntegra. A alternativa para essas situações é criar strings que direcionam a
linkagem. A essas strings damos o nome de TAG STRING, que são encontradas no menu
. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS
, pois senão as tags não serão respeitadas.
58
que existe uma linha verde que divide a string vermelha, pois bem,
para dividir esse corpo único em
duas porções, essa linha é chamada de boundary string. Ao criarmos uma boundary string o sistema
ção é suficiente para que
. A alternativa para essas situações é criar strings que direcionam a
encontradas no menu
. Importante lembrar que dentro do mesmo menu existe um item USE TAGS
Curso
Figura
As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas
seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando
cruzamentos de triângulos no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas
STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar
muitas TAGS é que torna-se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a t
Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o
problema de cruzamentos de triângulos.
2.12. Validação de sólidos
Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para
determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será
reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos
diretamente o cálculo de volume de um sólido e o sistema solicitar
vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido
continuar inválido deve-se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.
Antes de realizar a verificação de um
escolher o método de seleção da wireframe.
métodos de seleção de wireframes, como mostra a
definida usando-se caixas de escolha. A escolha do método de
comandos baseados na janela Design
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Figura 68 - Menu de acesso à criação de TAG STRINGS.
As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas
seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando
no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas
STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar
se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a t
Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o
problema de cruzamentos de triângulos.
Validação de sólidos
Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para
determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será
reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos
diretamente o cálculo de volume de um sólido e o sistema solicitar checagem do sólido. Algumas
vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido
se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.
Antes de realizar a verificação de uma wireframe é necessário configurar o sistema
método de seleção da wireframe. No menu File | Settings | Wireframing
métodos de seleção de wireframes, como mostra a Figura 69 a seguir. Cada uma
se caixas de escolha. A escolha do método de seleção determinará todos os
Design usados para verificar e avaliar os dados da wir
59
As TAG STRINGS nada mais são do que strings que ligam pontos específicos entre duas
seções interpretadas, dessa maneira uma TAG STRING é utilizada como aresta de triângulo evitando
no processo de criação do wireframe. Podem ser criadas tantas TAG
STRINGS quantas forem necessárias para que a linkagem seja perfeita, o fator desabonador de criar
se confuso para o usuário trabalhar com inúmeras linhas cruzando a tela.
Normalmente quatro a seis TAGS conectando os vértices extremos de duas strings resolvem bem o
Validação de sólidos significa a verificação da integridade dos objetos criados sendo que para
determinadas operações, por exemplo, cálculo de volumes se o sólido contiver problemas não será
reportado o volume que esse sólido envolve. A validação é necessária sempre que ao tentarmos
checagem do sólido. Algumas
vezes a simples checagem libera o sólido para a etapa de cálculo de volumes, porém se o sólido
se retornar à etapa de construção, verificando os pontos problemáticos.
é necessário configurar o sistema para
File | Settings | Wireframing há cinco
a seguir. Cada uma dessas opções é
seleção determinará todos os
verificar e avaliar os dados da wireframe.
Curso
By Object: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto
causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e
By Group: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes
escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo
selecionado com o cursor.
By Surface: Controla a seleção de wireframe pela e
Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo
selecionado com o cursor.
By Attribute: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.
Seleciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O
grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de
wireframes e de números de superfície são gerados na saída.
Custom: Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a
wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos
disponíveis no arquivo de pontos são
arquivo de triângulos são GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,
NORMAL-X, NORMAL-Y, NORMAL
wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos
números de superfície são gerados na saída.
Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são
componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam
indentificadas na janela Design
usados para construir modelo de blocos.
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Figura 69 - Opções de seleção de wireframes.
: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto
causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e
: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes
escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo
: Controla a seleção de wireframe pela escolha de uma superfície de wireframe.
Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo
: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.
eciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O
grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de
wireframes e de números de superfície são gerados na saída.
Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a
wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos
disponíveis no arquivo de pontos são GROUP, PID, XP, YP and ZP. Os campos disponí
GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,
Y, NORMAL-Z e qualquer outro atributo definido pelo usuário. O grupo de
wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos
números de superfície são gerados na saída.
Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são
componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam
esign e também são passadas para dentro do modelo de células, quando
usados para construir modelo de blocos.
60
: Controla a seleção dos dados das wireframes pelos nomes dos objetos. Isto
causará a seleção de wireframes pela informação dos nomes dos arquivos de triângulos e pontos.
: Controla a seleção dos dados das wireframes por um grupo de wireframes
escolhido. Seleciona os dados da wireframe combinando o grupo de wireframe de um triângulo
scolha de uma superfície de wireframe.
Seleciona a wireframe combinando o grupo de wireframe e o número de superfícies de um triângulo
: Controla a seleção de wireframes através de atributos definidos pelo usuário.
eciona a wireframe pelo atributo definido pelo usuário com o triângulo selecionado com o cursor. O
grupo de wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de
Controla a seleção de wireframes por filtros definidos pelo usuário. Seleciona a
wireframe por filtros de arquivos de pontos e de triângulos definidos pelo usuário. Os campos
. Os campos disponíveis no
GROUP, SURFACE, LINK, TRE1ADJ, TRE2ADJ, TCOLOUR, COLOUR,
e qualquer outro atributo definido pelo usuário. O grupo de
wireframes e o número de superfícies são ignorados na entrada e novos grupos de wireframes e de
Campos de atributos identificando wireframes separadas como Rock ou Zone são
componentes chaves em arquivos wireframe. Eles permitem que wireframes individuais sejam
e também são passadas para dentro do modelo de células, quando
Curso
Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos
de atributos definidos pelo usuário há outros 4 campos d
a todos os arquivos de triângulos. Esses campos estão descritos abaixo:
GROUP: Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro
desse arquivo.
SURFACE: Uma wireframe com um único
superfícies individuais identificadas usando o campo de atributo
LINK: Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.
Este campo somente é usado para processamento in
COLOUR: Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da
cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os
comandos Make DTM (md) ou New String (ns)
O próprio Datamine Studio
LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve
criar atributos definidos pelo usuário com esse propósito.
A classificação de wireframes usando o
no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de
wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga
wireframes. Você pode apagar wireframes por
Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,
verificando se existem triângulos que se cruzam
determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa p
verificação dos pontos problemáticos
desempenhar um número de checagens para
· Identificação de descontinuidades (buracos ou bifurcações) dentro da
· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido
· Identificação de interseções próprias ou de cruzamentos na superfície.
· Checagem de pontos duplicados
· Re-designação de valores para
As ações do comando VERIFY
ajustados quando o comando é rodado.
As checagens executadas pelo comando
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos
de atributos definidos pelo usuário há outros 4 campos de atributos padrões do Datamine adicionados
vos de triângulos. Esses campos estão descritos abaixo:
Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro
Uma wireframe com um único valor em GROUP pode consistir em uma ou mais
superfícies individuais identificadas usando o campo de atributo SURFACE.
Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.
Este campo somente é usado para processamento interno.
Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da
cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os
New String (ns).
O próprio Datamine Studio controla os valores designados aos campos GROUP, SURFACE, e
LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve
criar atributos definidos pelo usuário com esse propósito.
A classificação de wireframes usando os campos GROUP e SURFACE provem um significado
no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de
wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga
wireframes por GROUP, SURFACE ou LINK e triângulos individuais.
Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,
verificando se existem triângulos que se cruzam ou porções abertas do sólido, pois esses fatores sã
determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa p
verificação dos pontos problemáticos utilizamos o comando Wireframes | Verify (wvf)
número de checagens para validação, que podem ser:
Identificação de descontinuidades (buracos ou bifurcações) dentro da superfície de wireframe.
· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido
· Identificação de interseções próprias ou de cruzamentos na superfície.
agem de pontos duplicados
designação de valores para GROUP e SURFACE.
VERIFY são controladas por um número de opções de
ajustados quando o comando é rodado.
As checagens executadas pelo comando Verify estão listados abaixo:
61
Todos os campos de atributos são guardados dentro do arquivo de triângulos. Além de campos
e atributos padrões do Datamine adicionados
Diferencia cada wireframe criada em um arquivo ou um conjunto de wireframes dentro
pode consistir em uma ou mais
Cada wireframe consiste de um ou mais links sendo para cada link um único número.
Este campo é para receber os números de 1 a 64 e é usado para gravar o valor da
cor de cada triângulo. Estes números e cores combinam com aqueles expostos quando se usa os
controla os valores designados aos campos GROUP, SURFACE, e
LINK. Se você quiser designar valores específicos para atributos da sua wireframe, então você deve
provem um significado
no qual wireframes podem ser identificadas para operações de combinação e verificação de
wireframes, que serão vistas mais tarde. Eles também dão um grande controle quando se apaga
e triângulos individuais.
Inicialmente a primeira verificação pode ser visual dentro do ambiente de visualização 3D,
ou porções abertas do sólido, pois esses fatores são
determinantes para que um sólido seja validado sem erros. De uma maneira mais criteriosa para
Wireframes | Verify (wvf) para
superfície de wireframe.
· Identificação de linhas de interseções depois que wireframes tenham sido unidas.
por um número de opções de escolha que são
Curso
Store surface number: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,
designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo
especificado.
Check for open edges: Procura por bordas as quais não
encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.
Check for shared edges
encontrado, um novo objeto é criado contendo strings
Check for crossovers: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde
encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.
Remove duplicate vértices
localização e se combinam dentro de uma única referência.
Remove duplicate faces: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice
de coordenadas.
Remove empty faces: Remove qualquer face que
Figura 70 - Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.
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: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,
designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo
: Procura por bordas as quais não estão divididas entre 2 faces. Onde
encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.
Check for shared edges: Verifica por bordas divididas por mais que duas faces. Se for
encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas divididas.
: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde
encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.
Remove duplicate vértices: Remove múltiplos casos de vértices, os quais ocorrem na mesma
localização e se combinam dentro de uma única referência.
: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice
: Remove qualquer face que tenha área de superfície zero.
Janela de opções de configuração na guia WIREFRAMING.
62
: Identifica superfícies separadas baseada na conectividade de face,
designa um index separado para cada superfície e então guarda esse index em um campo
estão divididas entre 2 faces. Onde
encontrado, um novo objeto é criado contendo strings feitas pelas bordas abertas.
: Verifica por bordas divididas por mais que duas faces. Se for
feitas pelas bordas divididas.
: Checa por faces que se interceptam, mas não são vizinhos. Onde
encontrados, um novo objeto é criado contendo strings feitas das bordas formadas pela interseção.
os casos de vértices, os quais ocorrem na mesma
: Remove múltiplos casos de faces as quais dividem o mesmo vértice
tenha área de superfície zero.
Curso
Os objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos
problemáticos. Dessa maneira,
cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás
pensando! É um processo manual,
problema for muito complexo.
Para desfazer uma linkagem usa
porção do wireframe que será desfeita, a seleção aparece
porção desejada, se aceita a seleção e se não for a p
Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos
simplesmente alterando o método de linkagem. Os méto
71. Existem três métodos, não
específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados
dos demais dependentes das formas
tentativa e erro.
i. Minima área;
ii. Equi-angular;
iii. Comprimento proporcional
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objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos
. Dessa maneira, devem-se desfazer as porções problemáticas do sólido e verificar
cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás
pensando! É um processo manual, demorado e “manhoso”, que pode inclusive não ser resolvido se o
Para desfazer uma linkagem usa-se o comando Unlink Wireframe (Uw)
porção do wireframe que será desfeita, a seleção aparece destacada na tela, sendo selecionada a
a seleção e se não for a parte desejada rejeita-se.
Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos
simplesmente alterando o método de linkagem. Os métodos de linkagem podem ser vistos na
. Existem três métodos, não se pode dizer qual método funciona melhor para qual situação
específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados
tes das formas das strings a serem conectadas e os resultados são ob
Comprimento proporcional.
Figura 71 - Métodos de linkagem.
63
objetos string gerados pelo processo de verificação correspondem aos pontos
desfazer as porções problemáticas do sólido e verificar
cautelosamente as strings originais que foram usadas para gerar o sólido. Exatamente o que estás
demorado e “manhoso”, que pode inclusive não ser resolvido se o
Unlink Wireframe (Uw) – seleciona-se a
, sendo selecionada a
Problemas de cruzamento entre triângulos de um wireframe podem ser resolvidos
s de linkagem podem ser vistos na Figura
dizer qual método funciona melhor para qual situação
específica, mas o método de mínima área normalmente produz bons resultados, sendo os resultados
das strings a serem conectadas e os resultados são obtidos por
Curso
2.13. Avaliação de sólidos e superfícies
A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.
Se a geometria dos corpos geológicos fosse
obter esses volumes por geometria espacial, porém como a natur
fazemos uso desses artifícios de modelagem simplesmente para que tenhamos:
• A representação espacial da geologia
• O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba
• Os teores do material inserido dentro de um
Até o momento, temos simplesme
superfícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores
modelo que visa permitir que façamos uma comparação e
superfícies e o volume reportado pelo modelo de blocos.
Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme
abaixo:
Desative a exposição de todos os objetos, exceto pela wirefra
Selecione a aba da janela
direito em _oretr/_orept (wireframe)
Volume, defina as ajustes como mostrado
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Avaliação de sólidos e superfícies
A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.
dos corpos geológicos fosse uma geometria simples e regular, facilmente poderíamos
obter esses volumes por geometria espacial, porém como a natureza não funciona
fazemos uso desses artifícios de modelagem simplesmente para que tenhamos:
A representação espacial da geologia;
O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba
Os teores do material inserido dentro de um domínio de interesse.
temos simplesmente dados de sondagem, strings e wireframes (sólidos
fícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores
a permitir que façamos uma comparação entre os volumes reportados pelos sólidos /
reportado pelo modelo de blocos.
Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme
Desative a exposição de todos os objetos, exceto pela wireframe do corpo
Figura 72 – Desativação de objetos.
Selecione a aba da janela Design. Na barra de controle Loaded Data
_oretr/_orept (wireframe) e selecione Calculate Volume. Na caixa de diálogo
, defina as ajustes como mostrado abaixo e clique em OK.
64
A intenção final ao se construir um sólido é sempre verificar o volume que esse sólido envolve.
simples e regular, facilmente poderíamos
funciona dessa maneira,
O volume e consequentemente a massa de rocha que o sólido engloba;
nte dados de sondagem, strings e wireframes (sólidos e
fícies). No item final veremos como criar um modelo de blocos ainda que sem teores, mas um
ntre os volumes reportados pelos sólidos /
Para avaliação de sólidos podemos avaliar inicialmente seu volume conforme orientações
mineral.
Loaded Data clique com o botão
Na caixa de diálogo Calculate
Curso
Volumes também podem ser calculados para superfícies de wireframes
técnica.
O resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é e
para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não
precisamos aceitar o resultado dessa janela
Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações
topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos
tratando de superfícies, procede
questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre
essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas
superfícies basta executar o procediment
resultado final então é a diferença entre os dois
volume da superfície inferior).
Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de
das contas além do volume ou massa é
mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse
construído o mesmo ainda não possuiria teores. De
próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é
selecionar dentro do menu Models | Evaluate
mesmo menu estão todas as outras opções de avaliação que vamos utilizar
tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados c
os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela
deste é avaliar uma string (Inside String
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Figura 73 – Cálculo de volume.
Volumes também podem ser calculados para superfícies de wireframes (DTMs) usando essa
resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é e
para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não
dessa janela. O valor apresentado é dado em m3.
Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações
topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos
tratando de superfícies, procede-se da mesma maneira de uma avaliação de sólido.
questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre
essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas
superfícies basta executar o procedimento duas vezes mantendo o mesmo nível de referência, o
resultado final então é a diferença entre os dois resultados parciais (volume da superfície superior
Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de
das contas além do volume ou massa é outro aspecto importante de um depósito mineral.
mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse
construído o mesmo ainda não possuiria teores. Dessa maneira o que temos para avaliar são os
próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é
Models | Evaluate a opção, conforme mostra a Figura
mesmo menu estão todas as outras opções de avaliação que vamos utilizar. O segundo passo é que
tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados c
os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela
Inside String – ev1).
65
(DTMs) usando essa
resultado da avaliação do volume (se o sólido não tiver problemas de validação) é enviado
para a janela de output e uma janela auxiliar, porém como o resultado não será salvo, não
Para avaliação de superfícies, muito comum em depósitos estratiformes ou em atualizações
topográficas quando comparamos uma superfície primitiva com a superfície atual. Quando estivermos
ação de sólido. O sistema
questiona sobre um nível de referência e o resultado do processo é o volume compreendido entre
essa superfície e o nível de referência. Dessa maneira se queremos avaliar o volume entre duas
o duas vezes mantendo o mesmo nível de referência, o
resultados parciais (volume da superfície superior –
Temos assim nosso sólido avaliado, mas até o momento não falamos de teores, que no final
ortante de um depósito mineral. Como
mencionado anteriormente nosso modelo de blocos ainda não foi construído, e mesmo se estivesse
ssa maneira o que temos para avaliar são os
próprios furos de sondagem. O primeiro passo para avaliar os teores de furos de sondagem é
Figura 74. Dentro do
. O segundo passo é que
tenhamos uma legenda ativa que possua significado, pois os resultados serão gerados considerando
os intervalos da legenda. A primeira maneira de avaliar rapidamente um depósito ou uma parcela
Curso
Figura
Podemos por exemplo avaliar a primeira string da seção NS 7930
em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar
em seção vertical). A seguir o sistema apresenta uma tela para grava
novamente não temos modelo de blocos então informa
apresenta a janela mostra na
considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default
do a ser usada. Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da
seção x distância selecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string
por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá
a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada.
ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma
string bem ampla que contemple todos os furos e selecion
garantindo que todos os dados estaria contidos dent
tanto dados de sondagem como modelo de blocos (quando houver).
Figura
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 74 - Seleção de DRILLHOLES no menu evaluate.
exemplo avaliar a primeira string da seção NS 7930 seleciona
em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar
. A seguir o sistema apresenta uma tela para gravação dos minin
novamente não temos modelo de blocos então informa-se um nome qualquer. O sistema então
apresenta a janela mostra na Figura 75 abaixo, onde deve ser informada a distância a ser
considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default
Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da
lecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string
por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá
a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada.
ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma
string bem ampla que contemple todos os furos e selecionar uma distância também bem extensa
garantindo que todos os dados estaria contidos dentro do intervalo e avaliar, assim podemos avaliar
tanto dados de sondagem como modelo de blocos (quando houver).
Figura 75 – Configuração de avaliação de uma string.
66
seleciona-se o comando e
em seguida a string (importante lembrar que para esta avaliação especificamente a vista deve estar
ão dos mining blocks mas
se um nome qualquer. O sistema então
e deve ser informada a distância a ser
considerada para trás e para frente da seção (como se fosse um clipping) além da densidade default
Na janela de output são apresentados os resultados do volume considerado (área da
lecionada), além das informações de teores médios encontrados dentro da string
por intervalo da legenda. Como não estamos tratando com blocos a soma dos comprimentos nos dá
a informação sobre a proporção dos dados permitindo calcular um média ponderada. Se quisermos
ter um apreciação global dos teores podemos usar o artifício de avaliar uma string, digitalizando uma
r uma distância também bem extensa
ro do intervalo e avaliar, assim podemos avaliar
Curso
Evaluation Volume . . . . . . . . . . . . 61723.8
Total tonnage of block . . . . . . . . . 61723.8
Density of block . . . . . . . . . . . . 1.00
Total length of samples evaluated . . . . 62.2
ROCK AU CU
------------------------------------------------------------------------------
Weighted average 7.18006427 1.28580364 0.12392282
Interval Low High SumLength AU
------------------------------------------------------------------------------
WASTE 0.0 0.01 0.0 -
LOW 0.01 0.4 5.0 0.314
MEDIUM 0.4 0.8 10.0 0.6690001
HIGH 0.8 1.2 21.0 1.00952383
VERYHI 1.2 100.0 26.1999969 1.92812926
A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção
anterior, porém ao invés de considerar uma distância de
dados existentes entre as duas strings.
A terceira opção de avaliação
como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão
os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o
volume calculado anteriormente no cálculo de volumes.
2.14. Construção de modelo de blocos
A construção de um modelo de blocos é em última an
tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o
volume reportado pelo wireframe e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de
aderência do modelo de blocos ao wireframe, essa
subdivisão dos blocos nos chamados
inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser
manipulado, portanto devemos aceitar um pequena diferença entre sólido e model
ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.
Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o
processo consiste na utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu
apresentado na Figura 76.
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Tabela 4 – Resultado de avaliação de string.
Evaluation Volume . . . . . . . . . . . . 61723.8
Total tonnage of block . . . . . . . . . 61723.8
Density of block . . . . . . . . . . . . 1.00
Total length of samples evaluated . . . . 62.2
------------------------------------------------------------------------------
Weighted average 7.18006427 1.28580364 0.12392282
Interval Low High SumLength AU
------------------------------------------------------------------------------
-
LOW 0.01 0.4 5.0 0.314
MEDIUM 0.4 0.8 10.0 0.6690001
0.8 1.2 21.0 1.00952383
VERYHI 1.2 100.0 26.1999969 1.92812926
A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção
anterior, porém ao invés de considerar uma distância determinada pelo usuário ele considera os
dados existentes entre as duas strings.
A terceira opção de avaliação é a avaliação do wireframe, que também funciona exatamente
como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão
os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o
volume calculado anteriormente no cálculo de volumes.
Construção de modelo de blocos
A construção de um modelo de blocos é em última análise o que devemos fazer
tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o
frame e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de
aderência do modelo de blocos ao wireframe, essa aderência será tanto melhor quanto maior for a
nos chamados sub-blocos, porém uma divisão muito grade gera o
inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser
aceitar um pequena diferença entre sólido e model
ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.
Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o
utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu
67
A próxima opção de avaliação é entre duas strings, o sistema atua exatamente como na opção
terminada pelo usuário ele considera os
é a avaliação do wireframe, que também funciona exatamente
como as duas opções anteriores, porém agora selecionamos o sólido e os resultados serão conforme
os dados que estiverem contidos dentro do sólido bem como o volume reportado deve coincidir com o
devemos fazer para que
tenhamos uma representação espacial preenchida dos nossos wireframes. A diferença entre o
frame e o volume reportado pelo modelo de blocos é o que chamamos de
aderência será tanto melhor quanto maior for a
blocos, porém uma divisão muito grade gera o
inconveniente de tamanho de arquivo, tornando o modelo extremamente complexo e pesado para ser
aceitar um pequena diferença entre sólido e modelo de blocos pois
ela é natural e diretamente relacionada com o que chamamos aqui de aderência.
Para a criação de um modelo de blocos, para fins de representação dos sólidos geológicos o
utilização dos comandos DATAMINE contidos no menu Models conforme
Curso
Figura 76 - Acesso ao menu par
Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.
Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado
dentro de menu Models | Create
A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILESdemanda o preenchimento do nome do arquivo de saída (OUT),
Figura 77.
As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo
janela de output e a linha de comando,
células em cada direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser
escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele
englobe todos os dados amostrais o modelo geológico e ainda deve
geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do
protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina
subterrânea se for o caso. Essa visão de limites do projeto p
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Acesso ao menu para preenchimento de um sólido com blocos.
Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.
Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado
Models | Create Model | Define Prototype.
A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILESdemanda o preenchimento do nome do arquivo de saída (OUT), conforme apresentado na
As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo
janela de output e a linha de comando, e dizem respeito à origem, tamanho de célula e número de
direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser
escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele
englobe todos os dados amostrais o modelo geológico e ainda deve-se ter em mente
geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do
protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina
subterrânea se for o caso. Essa visão de limites do projeto previne uma série de problemas futuros
68
a preenchimento de um sólido com blocos.
Para construção de um modelo de blocos o primeiro passo é a definição de um protótipo.
Protótipo é apenas a definição de um modelo de blocos e não contém dados. O processo é acessado
A janela do processo PROTOM é simples e possui apenas informação na ficha FILES e só conforme apresentado na
As demais informações são preenchidas interativamente ao longo do processo, utilizando a
e dizem respeito à origem, tamanho de célula e número de
direção. Essa informação deve ser conhecida previamente pelo usuário e devem ser
escolhidos limites amplos suficientes para que quando o modelo geológico esteja concluído ele
se ter em mente que o modelo
geológico terá um uso futuro para planejamento de lavra, portanto provavelmente os limites do
protótipo devem ser suficientemente grandes para se crie uma cava ou um projeto de mina
revine uma série de problemas futuros
Curso
com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre
esse assunto ao criarmos o projeto.
O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições
modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este
momento.
Mínimo
Máximo
Tamanho
Nº Célula
Figura 77 - Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.
Para o preenchimento de um sólido usamos o processo
pode ser acessado digitando-se WIREFILL na linha de comando. É
do processo DATAMINE conforme apresenta a
fichas padrão dos processos DATAMINE.
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com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre
esse assunto ao criarmos o projeto.
O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições
modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este
Tabela 5– Definições de modelo do protótipo.
X Y Z
Mínimo 7600 6200 250
Máximo 8400 7000 510
Tamanho de Célula 10 10 10
Nº Célula 80 80 26
Janela do processo para criação de um protótipo de modelo.
Para o preenchimento de um sólido usamos o processo WIREFILL. O processo selecionado
se WIREFILL na linha de comando. É apresentada ao usuário uma tela
conforme apresenta a seqüência de figuras abaixo, contempla
fichas padrão dos processos DATAMINE.
69
com eventuais alterações de limites e definições de blocos se perdermos um tempo pensando sobre
O resultado do processo é um arquivo vazio (sem dados), contendo apenas as definições de
modelo, portanto não é possível visualizar na janela de design a estrutura de modelo criada, até este
O processo selecionado
apresentada ao usuário uma tela
de figuras abaixo, contemplando as três
Curso
A primeira ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.
Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.
Se não for informado um modelo de blocos, e aqui é importante ressalt
preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento
opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser
obrigatório é interessante que seja definido,
dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir
automaticamente o seu protótipo pode ser indesejável
combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como
premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir
a mesma definição. Os demais arquivos d
do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o
resultado do processo.
Figura
Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que
ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado no
dentro do sólido.
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ra ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.
Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.
Se não for informado um modelo de blocos, e aqui é importante ressaltar que existem campos de
preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento
opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser
obrigatório é interessante que seja definido, pois se este não for definido, o sistema analisa os
dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir
automaticamente o seu protótipo pode ser indesejável, pois isso pode inibir a manipulação e
combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como
premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir
Os demais arquivos de entrada correspondem ao arquivo de triângulos e pontos
do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o
Figura 78 - Janela do processo WIREFILL na guia FILES.
Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que
ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado no
70
ra ficha, referente aos arquivos de entrada e saída contempla um arquivo de protótipo.
Um arquivo de protótipo significa um arquivo que define os limites e o tamanho do modelo de blocos.
ar que existem campos de
preenchimento obrigatório, que sem eles o processo não é executado e campos de preenchimento
opcional. O campo PROTO, onde é informado o nome do arquivo de protótipo, apesar de não ser
pois se este não for definido, o sistema analisa os limites
dos dados e dimensiona automaticamente o protótipo a ser usado. O fato de deixar o sistema atribuir
isso pode inibir a manipulação e
combinação desse modelo com outros modelos que possuam um protótipo diferente, pois como
premissa básica para que possamos operar modelos de blocos eles devem necessariamente possuir
e entrada correspondem ao arquivo de triângulos e pontos
do wireframe. O arquivo de saída, teoricamente é um arquivo novo de modelo de blocos que será o
Na próxima guia do encontramos os campos envolvidos no processo, esse campo significa que
ao preenchermos um sólido informamos o nome de um campo que será replicado nos blocos criados
Curso
Figura
A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha
anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais
campos definem o tamanho máximo e míni
Figura 80 -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 79 - Janela do processo WIREFILL na guia FIELDS.
A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha
anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais
campos definem o tamanho máximo e mínimo dos sub-blocos a serem criados.
- Janela do processo WIREFILL na guia PARAMETERS.
71
A próxima guia define primeiro o código a ser colocado no campo ZONE definido na ficha
anterior, o segundo campo define o tipo de preenchimento que será feito no wireframe e os demais
Curso
Como resultado tem então um modelo de blocos. Na
aderência do modelo de blocos ao wireframe
Figura 81
Os números da tabela abaixo
o wireframe. Observa-se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de
blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.
Tabela 6 – Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.
Volume of model within block . . . . . . 1204552.9
Volume of wireframe . . . . . . . . . . . 1234365.8
Volume difference . . . . . . . . . . . . 29812.9
Percentage volume discrepancy . . . . . . 2.5
Total tonnage of block . . . . . . . . .
Density of block . . . . . . . . . . . . . 1.000
Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a
superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da
superfície.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
então um modelo de blocos. Na Figura 81 abaixo podemos observar a
aderência do modelo de blocos ao wireframe.
- Seção do sólido preenchido com células e sub-células.
Os números da tabela abaixo apresentam o resultado da avaliação do modelo de blocos contra
se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de
blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.
Resultados de avaliação do wireframe em relação ao modelo.
Volume of model within block . . . . . . 1204552.9
Volume of wireframe . . . . . . . . . . . 1234365.8
Volume difference . . . . . . . . . . . . 29812.9
Percentage volume discrepancy . . . . . . 2.5
Total tonnage of block . . . . . . . . . 1204552.9
Density of block . . . . . . . . . . . . . 1.000
Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a
superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da
72
abaixo podemos observar a
apresentam o resultado da avaliação do modelo de blocos contra
se uma diferença entre o volume reportado pelo wireframe e pelo modelo de
blocos, nesse caso, o volume reportado pelo wireframe é 2.5% maior do que o modelo de blocos.
Podemos repetir o processo de preenchimento usando o WIREFILL, agora preenchendo a
superfície topográfica usando em WIRETYPE = 2 que significa que os blocos estarão abaixo da
Curso
2.15. Interpolação de Teores
O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de
interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um
protótipo vazio ou um modelo de blocos/sub
teor aos respectivos blocos/sub-blocos presentes no modelo.
Os parâmetros exigidos pelo processo são os seguintes:
Figura
PROTO: Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub
células pré-existente. Se o modelo não contiver células/sub
células criadas dentro segundo os parâmetros de busca e interpolação (raio de b
dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,
YC, ZC, XINC, YINC, ZINC, XMORIG, YMORIG, ZMORIG, NX, NY, NZ, IJK.
IN: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada
campo a ser estimado especificado no parâmetro
de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos
requeridos.
MODEL: Modelo de saída interpolado. O arquiv
protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se
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Interpolação de Teores
O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de
interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um
protótipo vazio ou um modelo de blocos/sub-blocos pré-existente o qual será interpolado e atribuído
blocos presentes no modelo.
Os parâmetros exigidos pelo processo são os seguintes:
Figura 82 - Janela de arquivos do processo GRADE
Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub
existente. Se o modelo não contiver células/sub-células o arquivo interpolado terá as
células criadas dentro segundo os parâmetros de busca e interpolação (raio de busca, número de
dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,
YC, ZC, XINC, YINC, ZINC, XMORIG, YMORIG, ZMORIG, NX, NY, NZ, IJK.
: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada
campo a ser estimado especificado no parâmetro VALUE. Em geral o arquivo utilizado é um arquivo
de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos
: Modelo de saída interpolado. O arquivo irá conter todos os campos do arquivo
protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se
73
O processo DATAMINE para interpolação básica de teores é chamado de GRADE, o processo
interpola teores dentro de um modelo de blocos, sendo que esse modelo de blocos pode ser um
existente o qual será interpolado e atribuído
Arquivo de entrada, podendo ser um protótipo vazio ou um modelo de células/sub-
células o arquivo interpolado terá as
usca, número de
dados, etc.). Este arquivo deve conter pelo menos os campos básicos de definição do modelo XC,
: Arquivo de dados de entrada. Deve conter as coordenadas X, Y, Z para cada amostra e o
. Em geral o arquivo utilizado é um arquivo
de furos de sondagem, mas nada impede que seja qualquer arquivo contendo os quatro campos
o irá conter todos os campos do arquivo
protótipo especificado em PROTO, mais o campo do teor estimado (VALUE). Além disso, se
Curso
especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco
(NUMSAM) e a variância de estim
Figura 83 -
X: Nome do campo que contém a coordenada X da amostra.
Y: Nome do campo que contém a coordenada Y da
Z: Nome do campo que contém a coordenada Z da amostra.
VALUE: Nome do campo contendo o teor a ser estimado.
NUMSAM: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número
de amostras utilizadas para a estimativa de cada
número de amostras utilizadas não será gerado.
VARIANCE: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância
de krigagem da estimativa. Isso só pode ser usado se krigagem ordinár
selecionado. Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.
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especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco
(NUMSAM) e a variância de estimativa (VARIANCE) se o método de krigagem for selecionado.
Janela de especificação de campos do processo GRADE.
Nome do campo que contém a coordenada X da amostra.
: Nome do campo que contém a coordenada Y da amostra.
: Nome do campo que contém a coordenada Z da amostra.
: Nome do campo contendo o teor a ser estimado.
: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número
de amostras utilizadas para a estimativa de cada célula. Se um nome de campo não é especificado o
número de amostras utilizadas não será gerado.
Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância
Isso só pode ser usado se krigagem ordinária (IMETHOD = 3) foi
Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.
74
especificado, serão criados campos contendo o número de amostras utilizado na estimativa do bloco
ativa (VARIANCE) se o método de krigagem for selecionado.
: Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, utilizado para registrar o número
Se um nome de campo não é especificado o
Nome do campo a ser criado no arquivo de saída, usado para registrar a variância
ia (IMETHOD = 3) foi
Se um nome de campo não é especificado, então a variância não será gerada.
Curso
ZONE: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser
numérico ou alfanumérico com até 20 caracteres. O campo deve ex
entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).
LENGTH: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse
parâmetro somente é utilizado se o método de interpolaçã
selecionado (IMETHOD=2).
Figura
SDIST1: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção X.
SDIST2: Comprimento do eixo do elipsóide de
SDIST3: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Z.
SANGLE1: Primeiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.
em torno do eixo definido no parâmetro
SAXIS1: Eixo sobre o qual a rotação
Y, ou 3 para o eixo Z.
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: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser
numérico ou alfanumérico com até 20 caracteres. O campo deve existir em ambos os arquivos de
entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).
: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse
parâmetro somente é utilizado se o método de interpolação inverso da potência da distância for
Figura 84 - Janela de parâmetros do processo GRADE.
: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção X.
: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Y.
: Comprimento do eixo do elipsóide de busca na direção Z.
: Primeiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada
em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS1.
otação SANGLE1 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
75
: Nome do campo contendo a informação para interpolação zonal. O campo pode ser
istir em ambos os arquivos de
entrada, no protótipo de modelo (PROTO) e no arquivo de dados para interpolação (IN).
: Nome do campo utilizado para ponderação pelo comprimento das amostras. Esse
o inverso da potência da distância for
A rotação é realizada
Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
Curso
SANGLE2: Segundo ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.
em torno do eixo definido no parâmetro
SAXIS2: Eixo sobre o qual a rotação
Y, ou 3 para o eixo Z.
SANGLE3: Terceiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca.
em torno do eixo definido no parâmetro
SAXIS3: Eixo sobre o qual a rotação
Y, ou 3 para o eixo Z.
MINNUM: Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a
célula seja estimada. Se houver menos amostras d
protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”
representado por “-“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do
processo. De outra maneira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o
arquivo de protótipo não contiver células pré
posição no modelo de saída.
MAXNUM: Máximo número de amostras a serem utilizados na es
encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o
elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo
número de amostras não pode exceder 1
MINOCT: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se
aplicado o valor “0”, o parâmetro não será utilizado.
MINPEROC: Número mínimo de amostras em um octante
MAXPEROC: Máximo número de amostras
mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas
do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.
IMETHOD: Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de
outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais
sofisticado o método mais parâmetros de controle são exigidos. Estão dis
interpolação pelo processo GRADE:
1: Nearest Neighbour
2: Inverse Power of Distance
3: Ordinary Kriging: Krigagem oridin
uma ou duas estruturas
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: Segundo ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada
em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS2.
qual a rotação SANGLE2 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
: Terceiro ângulo de rotação (em graus) para o elipsóide de busca. A rotação é realizada
em torno do eixo definido no parâmetro SAXIS3.
: Eixo sobre o qual a rotação SANGLE3 é aplicada. Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a
célula seja estimada. Se houver menos amostras do que o mínimo especificado,
protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”
“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do
neira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o
arquivo de protótipo não contiver células pré-existentes, então não serão criadas células nessa
: Máximo número de amostras a serem utilizados na estimativa de uma célula. Se forem
encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o
elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo
número de amostras não pode exceder 1400.
: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se
aplicado o valor “0”, o parâmetro não será utilizado.
: Número mínimo de amostras em um octante para interpolação.
: Máximo número de amostras em um octante a ser utilizado na interpolação. Se houver
mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas
do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.
Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de
outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais
sofisticado o método mais parâmetros de controle são exigidos. Estão disponíveis três métodos de
interpolação pelo processo GRADE:
Nearest Neighbour: Amostra mais próxima (polígono de influência)
Inverse Power of Distance: Inverso da potência da distância – (IMETHOD=2);
: Krigagem oridinária, usando o modelo de variograma esférico com
uma ou duas estruturas – (IMETHOD=3).
76
A rotação é realizada
Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
A rotação é realizada
Especifique 1 para o eixo X, 2 para o eixo
Mínimo número de amostras que devem estar contidas no elipsóide de busca para que a
o que o mínimo especificado, e o modelo de
protótipo contiver células na posição a ser estimada, então será atribuído o valor de “absent data”
“ no campo estimado (definido em VALUE) do arquivo de modelo de saída do
neira se o mínimo número de amostras considerado não for atingido, e se o
existentes, então não serão criadas células nessa
timativa de uma célula. Se forem
encontrados dentro do elipsóide de busca mais dados do que o máximo especificado, então o
elipsóide de busca será reduzido concentricamente até que o parâmetro seja respeitado. O máximo
: Mínimo número de octantes a ser preenchido antes que um bloco seja interpolado. Se
em um octante a ser utilizado na interpolação. Se houver
mais amostras do que o máximo número de amostras especificado, então as amostras mais próximas
do centróide do bloco são selecionadas. Se aplicado o valor ”0”, o parâmetro não será utilizado.
Define o método de interpolação a ser utilizado no processo de estimativa, uma série de
outros parâmetros estão vinculados à escolha do método de interpolação, uma vez que quão mais
poníveis três métodos de
: Amostra mais próxima (polígono de influência) – (IMETHOD=1);
(IMETHOD=2);
ária, usando o modelo de variograma esférico com
Curso
POWER: Potência de ponderação
NSTRUCT: Número de estruturas do modelo do variograma.
krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
NUGGET: Efeito pepita (C0) do modelo do variograma esférico.
krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
ST1VAR: Variância espacial (patamar ou sill) da prime
esférico. Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
ST1RANG1: Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X
usado somente se a krigagem ord
ST1RANG2: Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
ST1RANG3: Alcance da primeira estrutura do variograma (range)
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
ST2VAR: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este
parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada
foram especificadas (NSTRUCT = 2).
ST2RANG1: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
especificadas (NSTRUCT = 2).
ST2RANG2: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
especificadas (NSTRUCT = 2).
ST2RANG3: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Z
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
especificadas (NSTRUCT = 2).
PARENT: Controla a maneira como será estimada a célula original e suas
0 – estima um valor para cada sub
1 – estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub
a partir da célula original.
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Potência de ponderação se o Inverse Power of Distance é selecionado (IMETHOD = 2).
: Número de estruturas do modelo do variograma. Este parâmetro é usado s
krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
) do modelo do variograma esférico. Este parâmetro é usado somente se a
krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
: Variância espacial (patamar ou sill) da primeira estrutura do modelo de variograma
Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este
parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas
foram especificadas (NSTRUCT = 2).
: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
nda estrutura do variograma (range) na direção Z
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
: Controla a maneira como será estimada a célula original e suas respectivas sub
estima um valor para cada sub-célula individual.
estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub
a partir da célula original.
77
se o Inverse Power of Distance é selecionado (IMETHOD = 2).
Este parâmetro é usado somente se a
Este parâmetro é usado somente se a
ira estrutura do modelo de variograma
Este parâmetro é usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3).
Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é
Alcance da primeira estrutura do variograma (range) na direção Y. Este parâmetro é
na direção Z. Este parâmetro é
: Variância espacial (patamar ou sill) da segunda estrutura do variograma esférico. Este
(IMETHOD = 3) e duas estruturas
: Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção X. Este parâmetro é
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
Alcance da segunda estrutura do variograma (range) na direção Y. Este parâmetro é
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
nda estrutura do variograma (range) na direção Z. Este parâmetro é
usado somente se a krigagem ordinária está marcada (IMETHOD = 3) e duas estruturas foram
respectivas sub-células.
estima um valor para a célula original e atribui o teor para todas as sub-células geradas
Curso
XPOINTS: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados
para simular cada célula ou subcélula com a proposta de estimativa.
o Inverse Power of Distance (IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD
Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub
é representada por um único valor no seu centro.
total de pontos de discretização (XPOINTS,YPOINT
YPOINTS: Número de pontos de discretização na direção
ZPOINTS: Número de pontos de discretização na direção Z.
XSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro
somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.
YSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro
somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.
ZSUBCELL: Número de sub-células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro
somente se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
respectivas sub-células) são criadas pelo processo GRADE.
2.16. Adição de Modelos de Blocos
Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos
significa superpor um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD
que pode ser digitado na linha de comando ou através do menu
85.
Figura
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados
para simular cada célula ou subcélula com a proposta de estimativa. Eles serão usados somente para
(IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD
Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub
é representada por um único valor no seu centro. Se krigagem ordinária é usado, então o número
total de pontos de discretização (XPOINTS,YPOINTS e ZPOINTS) deve ser maior ou igual a 2.
Número de pontos de discretização na direção Y.
: Número de pontos de discretização na direção Z.
células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro
nte se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
células) são criadas pelo processo GRADE.
células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro
a se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
células) são criadas pelo processo GRADE.
células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro
houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
células) são criadas pelo processo GRADE.
Adição de Modelos de Blocos
Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos
por um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD
que pode ser digitado na linha de comando ou através do menu Models conforme mostra a
Figura 85 - Acesso ao menu para manipulação de modelos.
78
: Número de pontos de discretização na direção X. Pontos de discretização são usados
Eles serão usados somente para
(IMETHOD = 2) e krigagem ordinária (IMETHOD = 3). Se o Inverse
Power of Distance é usado então XPOINTS, YPOINTS e ZPOINTS podem ser igual a 1 e a sub-célula
Se krigagem ordinária é usado, então o número
S e ZPOINTS) deve ser maior ou igual a 2.
células por célula original a serem criadas na direção X. O parâmetro
nte se aplica se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
células por célula original a serem criadas na direção Y. O parâmetro
a se não houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
células por célula original a serem criadas na direção Z. O parâmetro
houver células no protótipo de modelo (PROTO). Assim as células (e
Em um passo seguinte podemos fazer a adição dos dois modelos. Adicionar dois modelos
por um modelo a outro. Este procedimento é executado usando o processo ADDMOD
conforme mostra a Figura
Curso
A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia
FILES, porque é justamente somente ela que é importante nesse
arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de
entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada
tiverem campos com o mesmo nome,
(IN1). Portanto devem-se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja
perdida a informação constante nos blocos.
Figura
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia
FILES, porque é justamente somente ela que é importante nesse processo. São informados dois
arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de
entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada
tiverem campos com o mesmo nome, SEMPRE o segundo arquivo (IN2) prevalece sobre o primeiro
se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja
perdida a informação constante nos blocos.
Figura 86 - Janela do processo ADDMOD na guia FILES.
79
A figura a seguir mostra a janela do processo ADDMOD. Está apresentada somente a guia
processo. São informados dois
arquivos de entrada e um arquivo de saída que é o resultado da superposição dos dois arquivos de
entrada. Quando falamos em superposição, o importante é saber que se os dois arquivos de entrada
SEMPRE o segundo arquivo (IN2) prevalece sobre o primeiro
se adicionar os modelos na ordem correta para que eventualmente não seja
Curso
Figura
Avaliando o modelo de blocos final:
i. A legenda deve estar carregada
ii. No menu Models | Evaluate
conforme mostrado na Figura
iii. No mesmo menu anterior clicar em
iv. Na janela da Figura 89 selecione
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 87 – Adicionando o segundo modelo de blocos
blocos final:
legenda deve estar carregada no modelo de blocos;
Evaluate selecione ‘Use Drilhole Data’ e ‘Use Display Legend’,
Figura 88;
Figura 88 – Menu Models
anterior clicar em Wireframe;
selecione o wireframe onde está contido o modelo a ser avaliado;
80
‘Use Drilhole Data’ e ‘Use Display Legend’,
wireframe onde está contido o modelo a ser avaliado;
Curso
v. A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de
ficará gravado na aba Loaded Data
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Minas
so de Extensão – Introdução à Modelagem Geológica
Figura 89 – Janela de seleção do wireframe.
A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de
Loaded Data e pode ser aberto com o Excel.
81
A avaliação aparecerá em uma janela, aceite. O resultado aparecerá na janela de output e