Evangélico norman geisler - teologia sistemática - vol 1 - introdução à teologia cpad
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Klaus Demmer, Introduccion a la Teologia Moral, Navarra 1994.
Casiano Floristán, Teologia Práctica, Salamanca 2002.
Isabel Baptista, Dar rosto ao futuro: a educação como compromisso
ético, Porto 2005.
José Almeida, “Percursos da Teologia Moral”, Didiskalia, vol XLII 2
(2012) 123-143.
Catecismo da Igreja Católica, 3ª parte (a vida em Cristo).
Olegario González de Cardedal, El Quehacer de la Teología,
Salamanca 2008.
Kees Waaijman, Espiritualidad: formas, fundamentos y métodos, 2011.
Bíblia Sagrada.
Pe. José Bento 2
Data Tema Apresentação
2 de Março Apresentação Pe. José Bento
16 de Março A Teologia Moral: fisionomia e exigência Pe. José Bento
23 de Março Retrospectiva histórica: etapas características Pe. José Bento
23 de Março A orientação decisiva: a Teologia da consciência moral Pe. José Bento
6 de Abril A mediação entre a fé e a razão moral Pe. José Bento
13 de Abril A dimensão eclesial da moral cristã Pe. José Bento
20 de Abril A lei moral universal: a base da comunicação universal Pe. José Bento
27 de Abril A comunidade da comunicação moral e a suas normas Pe. José Bento
4 de Maio A decisão moral: um caminho de peregrinação Pe. José Bento
11 de Maio A história da vida como conflito sofrido e reconciliado Pe. José Bento
18 de Maio A verdade moral na abertura ao Espírito de Deus Pe. José Bento
25 de Maio A responsabilidade por uma cultura de direito Pe. José Bento
1 de Junho Avaliação final Pe. José Bento Pe. José Bento 3
• Indicadores:
Presença nas aulas
Participação construtiva e valorativa
Reflexão semanal sobre o tema a tratar na aula e a entregar no início (Preparação do tema da aula)
Ou Apresentação de um tema
Exame oral sobre o tema e a matéria
Ou exame escrito
Tema (escolha do aluno)
• Apresentação na aula (10m) e depois 5 de discussão
• Apresentação de trabalho escrito até 8 páginas
Pe. José Bento 4
• TM – ciência que se alicerça na fé e se cultiva no âmbito da
vinculação com a Igreja.
• TM – dialogo permanente com a filosofia para esclarecimento
e expressão (linguagem) dos valores e critérios morais.
• TM – Diálogo aberto com o homem e o seu contexto cultural
presente.
• TM – Reflexão sobre os problemas fundamentais, as perguntas
últimas do ser humano, que permite orientar a vida de cada
pessoa nas suas dimensões pessoal e comunitária.
• TM – Afecta a vida humana nos seus fins e meios.
Pe. José Bento 5
• Uma cultura que não procura fontes de sentido e
orientação última, mas que se fecha pragmaticamente
no que é verificável no imediato converte-se em “in-
sensata”, nutrindo-se de impulsos de violência e
desprezo pelo homem que sofre a sua fragilidade.
Pe. José Bento 6
• Tem a missão de manter viva e eloquente a memória de Deus, o pensamento de Deus, a santidade de Deus e o amor de Deus manifestado de maneira suprema em Cristo.
• Sto Agostinho – A teologia é a razão ou o discurso sobre a divindade.
• Sto Tomás – A teologia é a ciência que fala de Deus na medida que é conhecível com a luz da revelação divina.
• K. Rahner – A teologia é a escuta expressamente esforçada da própria Revelação de Deus que aconteceu na história e o esforço cientificamente metódico por conhecer essa Revelação e a reflexão sobre o seu desenvolvimento como objecto de conhecimento.
• Karl Barth – Define o teólogo – Aquele que pensa- fala- expõe a Deus a partir de Deus, diante de Deus e para glória de Deus.
Pe. José Bento 7
• O teólogo cristão não fala directamente de Deus desde as suas
próprias convicções ou desejos mas a partir da revelação que
Deus faz de Si e como foi recolhida na Tradição.
• Na teologia Deus não é tratado como principio cosmológico
(deísmo) mas como ser divino (O Santo) e principio soteriológico
(Deus na história que é a minha salvação).
• A teologia é o pensamento sobre a economia da salvação de
Deus.
• Não é o homem que primeiro pergunta por Deus, mas é Deus
quem pergunta pelo homem.
• Deus procura o homem e deixa-se encontrar por ele.
Pe. José Bento 8
• A teologia como saber específico sobre Deus nasce
de duas realidades fundamentais: a capacidade e
abertura do homem ao Absoluto (homo capax Dei) e
a encarnação de Deus (Deus capax hominis) que na
história se propõe a Si mesmo como fim supremo, bem
máximo e desejo último do homem, isto é, a sua
salvação.
Pe. José Bento 9
• Ética (grego ethos) – Filosofia moral. Reflexão sobre os
princípios e os valores que devem nortear os costumes, os
modos de ser e de fazer. Sabedoria da acção humana.
• Moral (latim mos) – Explicitação e formalização de regras e
padrões de conduta, em conformidade com determinados
princípios éticos.
Ambas palavras remetem para a ideia de costumes, para o
modo de ser, de estar e de agir que caracteriza o
comportamento dos indivíduos e dos grupos em função do
capital axiológico adquirido ao longo da respectiva história de
vida.
Pe. José Bento 10
• Deontologia – Moral profissional. Explicitação de regras e
padrões de conduta referentes a uma actividade profissional
específica. É importante que este padrão de conduta seja úm
documento público.
Pe. José Bento 11
• Os clichés, as frases feitas, a adesão a códigos de expressão e
conduta convencionais, têm a função socialmente reconhecida de
proteger da realidade e da inquietude provocada pelos
acontecimentos e factos da existência. Reduzir a vida moral à
obediência a esses códigos de expressão e conduta significa, na
verdade , uma enorme irresponsabilidade. Sobretudo, elas devem
funcionar como balizas axiológicas, como guias de acção e não como
instrumentos de punição. As normas servem para orientar caminhos,
para sustentar decisões e para ajudar a enfrentar situações e não
para proteger das interpelações do mundo. Indissociável da vida
moral, a reflexão ética cumpre essa exigência de pensamento, de
decisão e de acção, assegurando a vigilância crítica em relação a
convenções e a clichés.
Pe. José Bento 12
• Comentar Rm 12,13
“tomando parte nas necessidades dos santos, buscando
proporcionar a hospitalidade”.
Pe. José Bento 13
A fisionomia e exigências
Pe. José Bento 14
• A teologia moral católica é filha da sua época.
• Os problemas que afectam o ser humano no presente
implicam um perscrutar, discernir, decidir e agir.
• O contemporâneo espera que o moralista o ajude, nas
suas circunstâncias, a responder às suas questões
simples e às vitais.
• A Teologia moral exige uma síntese entre a
sensibilidade humana, a cultura hodierna e o
património da fé
Pe. José Bento 15
• Todo o ser humano experimental o deve moral.
• O exame do seu ser, pensar, sentir e agir.
• É a bondade da pessoa e todas as expressões dessa
bondade.
• É uma categoria absoluta e inevitável.
• É o centro recôndito do homem, o santuário interior onde
Deus se revela (GS 16)
Pe. José Bento 16
• É uma exigência da totalidade do ser homem.
• É a verdade do sentido do homem.
• Esta verdade do coração revela-se nas acções.
• Une a fé e antropologia.
• Expressa o ser homem, a sua dignidade e as formas
como ela se expressa desde a intenção à acção.
• É a tensão saudável entre a cultura e tradição da fé.
• Produz a felicidade do homem.
• Esta felicidade consiste na realização da nossa vida
em Deus. Pe. José Bento 17
• Não foi um concílio sobre Teologia moral mas pastoral.
• Documento importante: Declaração Dignitatis Humanae:
• O homem descobre na sua consciência moral os princípios imutáveis da ordem moral, sobre os quais ele não tem autoridade para os alterar.
• No centro da moral está a dignidade da pessoa.
• Proteger essa dignidade é missão da verdade moral.
• Acção moral do cristão não se limita ao cumprimento de ordens mas ao seguimento de Cristo.
• O cristão, em nome da fé, não se deve fechar ao mundo, mas deve esforçar-se para configurar o mundo, nos seus diversos ambientes com as exigências da fé em Jesus Cristo.
Pe. José Bento 18