INTERNACIONALIZAÇÃO SETOR AGROALIMENTAR · para o setor agroalimentar ... mais dependem do...
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INTERNACIONALIZAÇÃO SETOR AGROALIMENTAR
A VISÃO DA PORTUGALFOODS
ABC DE MERCADO FRANÇA
AICEP
ONDINA AFONSO
19 de Fevereiro 2014
Conhecimento Internacionalização Networking
Inovação Competitividade
Criação de Valor & Sustentabilidade
MERCADOS E PRODUTOS
Setores que mais exportam para França:
As categorias de produtos que mais exportam para a França são:
1.CONSERVAS DE PEIXE
2.ARROZ
3.FRUTAS
4.PESCADO CONGELADO
5.BACALHAU SECO E CONGELADO
(fonte: Estratégia de Internacionalização – PortugalExcepcional)
[03] – PERSPECTIVAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Conservas de Peixes
Balança Comércio Internacional – Conservas de Peixe (1604)
[03] – PERSPECTIVAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Conservas de Peixes
Matriz de Auto-Aprovisionamento e Orientação Exportadora – Conservas de Peixe (1604)
Índice de Vantagem Comparativa Revelada – Conservas de Peixe (1604)
[03] – PERSPECTIVAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Conservas de Peixes
Principais Mercados de Destino – Conservas de Peixe (1604)
[03] – PERSPECTIVAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Conservas de Peixes
Principais Mercados de Destino – Conservas de Peixe (1604)
[03] – PERSPECTIVAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Conservas de Peixes
Mercados com Potencial para o Subsector – Conservas de Peixe (1604)
• Análise sobre lançamentos de novos produtos alimentares no mercado francês, nos últimos 5 anos;
• Foram identificados # 30.959 produtos
Critérios de pesquisa
Distribuição (%) de lançamentos nos últimos 5 anos no mercado Francês
30% dos produtos identificados foram lançados durante 2013
• Análise sobre lançamentos de novos produtos alimentares no mercado francês, no último ano
• Foram identificados # 9362 produtos
Critérios de pesquisa
Distribuição (%) de lançamentos por empresa e por distribuidor
Carrefour assume a 1ª posição (como empresa
e distribuidor) dos lançamentos em França
no último ano
Distribuição de lançamentos por categoria de mercado
1º
2º 3º
A categoria de “Bakery” assume a liderança dos lançamentos
Análise de posicionamento
• 80% dos produtos identificados têm posicionamento de conveniência;
• 37,3% dos produtos identificados têm, posicionamento de saúde (Passivo).
Conclusões Observatório
• Identifica-se um forte crescimento de lançamentos no mercado francês, durante o ano de 2013, face aos últimos 5 anos, com uma representatividade de ca. de 30%;
• O Carrefour (enquanto distribuidor e empresa) assume a liderança dos lançamentos de produtos no mercado durante o último ano (2013);
• A categoria do “Bakery” é responsável pelo maior número de lançamentos no mercado, com ca. de 11,7%;
• A analise de posicionamento revela que 80% dos produtos lançados têm posicionamento de conveniência, seguindo-se o posicionamento de saúde (passivo) com ca. de 37%.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
A internacionalização
do sector agro-alimentar é um processo de
reconfiguração da situação actual,
numa dimensão macro indispensável,
assente em prioridades estratégicas para toda a fileira,
numa abordagem holística.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Providenciar políticas públicas de apoio
à internacionalização do sector agro-alimentar. 1.
As prioridades são:
•Promover Políticas de Eficiência Colectiva, aproveitando a presença externa de empresas e
portuguesas, como elementos facilitadores, que potenciem a internacionalização de outras
empresas.
•Dinamizar o potencial de produção nacional de bens transaccionáveis que mais desequilibram a
balança comercial do sector.
•Orientar as Políticas de captação de Investimento Directo Estrangeiro em Portugal em
subsectores estratégicos para a internacionalização do sector agro-alimentar.
•Promover Políticas que fomentem a incorporação de matérias-primas nacionais na indústria
transformadora agro-alimentar.
•Orientar as Políticas de apoio ao Investimento Directo Português no Estrangeiro, em sectores que
mais dependem do aprovisionamento externo.
•Criar um Fundo Financeiro específico para a internacionalização do sector agro-alimentar,
inclusiva de todas fileiras (agrícola, pesca e aquacultura, indústrias alimentares e das bebidas).
•Priorizar as actuações dos organismos que estão directamente relacionados com os processos de
habilitação para exportação (AICEP, DGAV e GPP).
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Alinhar a oferta às reais necessidades
de um mercado global. 2.
As prioridades são:
•Promover a oferta de produtos diferenciados e de maior valor acrescentado, ajustados a nichos de
mercado com necessidades nutricionais específicas, embalagens mais convenientes.
•Promover sinergias entre o sector agro-alimentar e outras entidades de suporte ao sector
(logística e entidades certificadores) como forma de optimizar processos de exportação.
•Promover a oferta por via de atributos de sustentabilidade (Origem, Certificação Biológica, Pegada
de Carbono, …).
•Progredir na oferta pela certificação religiosa (HALAL, KOSHER, …)
•Promover a autenticidade e diferenciação de produtos e espécies tradicionalmente portugueses
(Bacalhau Curado, Espécies de origem Vegetal, Animal e Piscícola).
•Reorganizar o modelo de negócio na vertente comercial, utilizando plataformas de exportação de
produtos alimentares, com pouca expressão numa oferta individual, conseguindo-se deste modo
escala e complementaridade de oferta, aproveitando sinergias.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Posicionar Portugal,
as suas marcas e os seus produtos. 3.
As prioridades são:
•Promover um posicionamento assente nos produtos portugueses como uma nova experiência de
consumo em mercados externos, pela via da valorização de atributos e características únicas de
um Portugal Excepcional.
•Oferecer produtos com posicionamento Premium, Indulgentes, Singulares, Naturais e Autênticos.
•.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Consolidar e explorar
novas geografias.
4.
As prioridades são:
•Dinamizar uma actuação mais abrangente, em economias emergentes e cujas categorias de
produtos de valor acrescentado mais crescem, com foco em dois grupos:
• Grupo de Mercados Prioritários: Japão, Hong-Kong, China, Arábia Saudita, Emirados
Árabes Unidos, Rússia, México e Venezuela.
• Grupo de Mercados a aproveitar selectivamente: EUA, Canadá, Indonésia, Coreia de Sul,
Irão, Síria, Kuwait, Austrália.
•Sustentar posições que detemos em mercados consolidados, em especial países da CPLP e
Europeus, com foco para França, Alemanha e Reino Unido, identificando categorias bem
sucedidas no sentido de replicar o modelo de sucesso às restantes categorias do agro-alimentar.
•Promover sinergias e estabelecer parcerias intra-sectoriais no que respeita à abordagem aos
mercados.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Diplomacia económica. 5.
As prioridades são:
•Estabelecer políticas diplomáticas e de cooperação com os mercados da CPLP para
estabelecimento de pacto de excepção preferencial no abastecimento das necessidades desses
mercados.
•Priorizar a diplomacia económica no que respeita aos mercados e categorias de produtos
prioritários.
•Capacitar as redes diplomáticas para um suporte comercial efectivo (Brand Ambassadors),
promovendo relações com agentes económicos estrangeiros, bem como por via da detecção de
oportunidades para o sector agro-alimentar.
•Apoiar a internacionalização das empresas portuguesas quer na vertente comercial quer ainda na
fixação de unidades produtivas no exterior.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Plano de comunicação
e promoção.
6.
As prioridades são:
•Elaborar uma estratégia de comunicação e promoção (above e below the line) para uma gestão
activa da marca umbrella para o sector.
•Delinear acções sob a marca umbrella para promover o aumento das vendas de produtos
portugueses no exterior, bem como aumentar o valor da marca país.
•Promover sinergias ao nível das acções contempladas no plano do Turismo de Portugal.
•Promover um plano de comunicação alavancado ao plano da Wines of Portugal, fomentando uma
“experiência portuguesa”, pela combinação do consumo de produtos alimentares com os Vinhos
portugueses.
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Capacitação tecnológica
e de capital humano. 7.
As prioridades são:
•Promover apoio Tecnológico no que respeita a técnicas de eficiência colectiva, conservação e
logística.
•Estabelecer planos de formação para o desenvolvimento de competências específicas para a
internacionalização das empresas.
•Interacção mais vinculativa entre o sector primário e as Entidades do Sistema Cientifico e
Tecnológico Nacional
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Vantagens competitivas e
comparativas. 8.
As prioridades são:
•Explorar as especificidades únicas e comprovar a qualidade excepcional dos produtos
portugueses face às características edafoclimáticas, orla atlântica e Europa Meridional, por uma
vertente científica..
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Business intelligence. 9.
As prioridades são:
•Criação de um modelo de Business Intelligence, assente numa entidade privada, especializada no
sector, que providencie informação estratégica e de mercado pertinente, de acordo com o conceito
em anexo a este trabalho
[05] – PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
Transformar as prioridades
estratégicas num modelo de
implementação excepcional.
10.
As prioridades são:
•Reconhecer uma entidade de carácter privado, responsável pela coordenação, actualização e
supervisão da implementação da estratégia de internacionalização do sector agro-alimentar.
[08] – REFLEXÃO FINAL
A PortugalFoods
enquanto Estratégia de Eficiência Colectiva
tem vindo a implementar a estratégia de
internacionalização
do sector agro-alimentar
1. INTRODUÇÃO
A PortugalFoods surgiu em 2009 para transformar o agro-alimentar
PortugalFoods
Apresentação ao:
Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
20 de Julho de 2012