Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen
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ERGONOMIA
INFORMACIONAL E IHCInteração Humano-Computador
Rosendy Jess Fernandez Galabo
@zndgalabo
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Ementa da discplina
5.5 Ergonomia e usabilidade de programas e
interação homem-computador
• 5.5.1 Usabilidade e utilidade de interfaces
• 5.5.2 Navegação em sistemas multimídia e
hipertexto
• 5.5.3 Projeto de telas
• 5.5.4 Compreensibilidade de signos
• 5.5.5 Legibilidade de textos eletrônicos
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Bibliografia
1. BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interação Humano-Computador. Editora Campus - Elsevier, 2010.
2. CYBIS, W. A.; BETIOL, A. H.; FAUST, R . Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p.
3. KRUG, Steve. Não me faça pensar. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books. 2011. 201p.
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Bibliografia
4. KRUG, Steve. Simplificando
Coisas que Parecem
Complicadas. 1 ed. Rio de
Janeiro: Alta Books. 2010.
168p.
5. GARRETT, Jesse James. The
elements of user experience:
user-centered design for the
web. New York: News Riders,
2003.
6. NIELSEN, Jakob; LORANGER,
Hoa. Usabilidade na Web:
projetando websites com
qualidade. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
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Bibliografia
4. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
5. SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no design de interfaces. 1. Ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008.
6. UNGER, R. CHANDLER, C. O Guia para Projetar UX: A Experiência do Usuário (UX) para projetistas de conteúdodigital, aplicações e web sites. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. 268p.
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Origens da Interação Humano-
Computador• Durante os anos 1960 e início dos 1970, pesquisadores
das ergonomia passaram a dar mais atenção a mapear o
processamento da informação e de habilidades
decisórias do usuário típico. (SANTA ROSA e
MORAES, 2008)
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Origens da Interação Humano-
Computador • Final dos anos 1970, o amplo projeto de ciência
cognitiva, que incorporou a psicologia cognitiva,
inteligência artificial, lingüística, antropologia
cognitiva e a filosofia da mente, havia se formado.
Parte do programa era articular as aplicações
sistemáticas e cientificamente informada a ser
conhecida como “engenharia cognitiva” (CARROLL,
2009)
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Origens da Interação Humano-
Computador
• Até final de 1970 –
Profissionais da
tecnologia da
informação e
profissionais
dedicados
• Computação gráfica
surgiu na década de
1970.
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Origens da Interação Humano-
Computador
• 1973 - Primeiro
computador pessoal,
Alto, desenvolvido no
Xerox Palo Alto
Research Center
(PARC) o primeiro
sistema comercial com
um editor de texto,
mouse, e interface
gráfica.
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Origens da Interação Humano-
Computador
• Computação Pessoal
• Aplicações de
produtividade
• Editores de texto e
planilhas
• Jogos de computador
• Sistemas operacionais
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Origens da Interação Humano-
Computador• Meados de 1980
• A engenharia de fatores humanos, que desenvolveu muitas
técnicas para a análise empírica do sistema de interações
humanas em domínios chamados de controle, tais como aviação e
fabricação, passou a ver IHC como um domínio importante e
desafiador no qual os operadores humanos regularmente
exerciam maior resolução de descrição problemas.
(CARROLL, 2009)
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Origens da Interação Humano-
Computador• 1990
• Tim Berners-Lee desenvolve a World-Wide Web (WWW)
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Origens da Interação Humano-
Computador• 1993• Lançamento do Mosaic, o primeiro browser amplamente utilizado.
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O que é IHC?
• IHC é um campo de estudo interdisciplinar que tem
como objetivo geral entender como e por que as pessoas
utilizam (ou não utilizam) a tecnologia da informação.
(SANTA ROSA e MORAES, 2008).
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HCI
ErgonomiaPsicologia
Social e Orga-
nizacional
Psicologia
Cognitiva
Ciência da
Computação
Inteligência
Artificial
Linguística Filosofia
Sociologia
Antropologia
Design
Engenharia
PREECE, 1993
IHC
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O que é IHC?
• É a área da ergonomia que estuda formas de aumentar
a compatibilidade entre as características
comportamentais humanas e o processamento /
representação das informações através do
computador” (SCAPIN, 1993)
• Complementando... Rocha e Baranauskas (2003)
afirmam que:
• “HCI trata do design de sistemas computacionais que auxiliem
as pessoas de forma que possam executar suas atividades
produtivamente e com segurança”.
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O que é IHC?
• IHC é a disciplina preocupada com o design,
avaliação e implementação de sistemas
computacionais interativos para uso humano e
com o estudo dos principais fenômenos ao redor
deles
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Benefícios do IHC
• Aumentar a produtividade;
• Reduzir o número e a gravidade dos erros cometidos pelos usuários;
• Reduzir o custo de treinamento;
• Reduzir o custo de suporte técnico;
• Aumentar as vendas e fidelidade do cliente;
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Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema• Interface - é o meio pelo
qual o diálogo entre o
computador e o ser humano
é estabelecido. Este diálogo
acontece em harmonia,
quando fatores humanos
são considerados.
(PRESSMAN, 1995).
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Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema
• Interação Usuário-
Sistema – Pode ser
considerada como tudo o
que acontece quando uma
pessoa e um sistema
computacional se unem
para realizar tarefas,
visando um objetivo (Hix e
Hartson, 1993)
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Elementos envolvidos na interação
usuário-sistema• Affordance – conjunto das características de um objeto
capazes de revelar aos seus usuários as operações e
manipulações que eles podem fazer com ele (Norman,
1988)
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Usabilidade
UsabilidadeInteração
Homem-Computador
Design de
Interfaces
Design
de Telas
Usabilidade
de Produto
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Usabilidade
• Em IHC, comumente utiliza-se a usabilidade como um
dos critérios de qualidade de uso em sistemas interativos.
(BARBOSA e SILVA, 2010)
• No intuito de facilitar o acesso e a navegação dentro em
um website ou um sistema, estudos na área de Interação
Humano-Computador (IHC) são frequentemente
utilizados sob a forma de recomendações de usabilidade.
(SANTA ROSA e MORAES, 2008).
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Usabilidade
• Nielsen (2003) define usabilidade como “uma medida da
qualidade da experiência do usuário ao interagir com
alguma coisa – seja um site na Internet, um aplicativo de
software tradicional, ou outro dispositivo que o usuário
possa operar de alguma forma”.
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Usabilidade
• Um atributo de qualidade relacionado à facilidade do
uso de algo. Refere-se à rapidez com que os usuários
podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles
ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de
propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-las. Se
as pessoas não utilizarem um recurso, ele pode muito
bem não existir. (NIELSEN e LORRANGER, 2007).
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Usabilidade
• De acordo com a ISO 9241-11, a usabilidade é uma
medida na qual um produto pode ser usado por usuários
específicos para alcançar objetivos específicos com
eficácia, eficiência e satisfação em um contexto
específico de uso.
EFETIVIDADE
EFICIÊNCIA
SATISFAÇÃO
USABILIDADE
Usuários específicos
Tarefas específicas
Ambientes específicos
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Segundo Cybis et al. (2010), há uma configuração base
a partir da qual uma interface pode favorecer o
estabelecimento da usabilidade na relação usuário-
sistema. Essa configuração se faz respeitando critérios,
princípios ou heurísticas de usabilidade propostos por
diversos autores e instituições nas últimas décadas.
• Regras de Ouro (Ben Shneiderman)
• Princípios de diálogo (ISO 9241:10)
• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Heurísticas de usabilidade (Jakob Nielsen)
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Regras de ouro (Ben Shneiderman)
1. Perseguir a consistência;
2. Fornecer atalhos;
3. Fornecer feedback informativo;
4. Marcar o final dos diálogos;
5. Fornecer prevenção e manipulação simples de erros;
6. Permitir o cancelamento de ações;
7. Fornecer controle e iniciativa ao usuário;
8. Reduzir a carga de memória de trabalho.
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Princípios de diálogo (ISO 9241:10)
• Adaptação à tarefa;
• Autodescrição (feedback);
• Controle ao usuário;
• Conformidade às expectativas do usuário;
• Tolerância aos erros;
• Facilidade de individualização;
• Facilidade de aprendizagem
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Adaptação à tarefa;
• Autodescrição (feedback);
• Controle ao usuário;
• Conformidade às expectativas do usuário;
• Tolerância aos erros;
• Facilidade de individualização;
• Facilidade de aprendizagem
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Critérios ergonômicos (Bastien & Scapin)
• Condução
• Carga de trabalho
• Controle explícito
• Adaptabilidade
• Gestão de erros
• Homogeneidade/consistência
• Compatibilidade
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Critérios e princípios para o projeto de
interfaces• Heurísticas de usabilidade (Nielsen e Molich)
• Visibilidade do estado do sistema;
• Mapeamento entre o sistema e o mundo real;
• Liberdade e controle ao usuário;
• Consistência e padrões;
• Prevenção de erros;
• Reconhecer em vez de relembrar;
• Flexibilidade e eficiência de uso;
• Design estético e minimalista;
• Suporte para o usuário reconhecer, diagnosticar e recuperar erros;
• Ajuda e documentação
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Heurísticas de usabilidade
• Visibilidade do estado do sistema;
• O sistema precisa manter os usuários informados sobre
tudo o que acontece por feedbacks em tempo adequado.
Deve-se informar aos usuários onde eles estão, de onde
veem e para onde vão enquanto navegam pelas telas do
sistema.
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![Page 35: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/35.jpg)
![Page 36: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/36.jpg)
![Page 37: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/37.jpg)
![Page 38: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/38.jpg)
![Page 39: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/39.jpg)
![Page 40: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/40.jpg)
Heurísticas de usabilidade
• Mapeamento entre o sistema e o mundo real;
• Deve-se utilizar terminologia familiar ao usuário, e não
termos específicos de processamento de dados ou do
sistema em questão. As instruções devem aparecer de
forma lógica e natural, que faça sentido para o usuário
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![Page 42: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/42.jpg)
Heurísticas de usabilidade
• Liberdade e controle ao usuário;
• O sistema deve apresentar um certo grau de liberdade,
permitindo que o usuário possa fazer escolhas e sair de
situações inesperadas, como por exemplo, engano do
usuário ou erros do sistema.
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![Page 44: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/44.jpg)
![Page 45: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 46: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/46.jpg)
![Page 47: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/47.jpg)
Heurísticas de usabilidade
• Consistência e padrões;
• O sistema deve ser previsível. Padrões para terminologia,
cores, posicionamento e outros atributos de elementos
devem ser estabelecidos com coerência ao longo de toda
a interface gráfica do usuário.
• A consistência não é apenas uma questão de design de
tela, mas inclui considerações sobre a tarefa e a estrutura
de funcionalidade do sistema
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![Page 49: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/49.jpg)
Heurísticas de usabilidade
• Prevenção de erros;
• Melhor do que boas mensagens de erro é um projeto
cuidadoso que previne a ocorrência de problemas
![Page 50: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/50.jpg)
![Page 51: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/51.jpg)
![Page 52: Interação Humano-Computador - História, Conceitos e Heurísticas de Nielsen](https://reader034.fdocument.pub/reader034/viewer/2022042701/55ab20ef1a28abe3058b477f/html5/thumbnails/52.jpg)
Heurísticas de usabilidade
• Reconhecimento em vez de memorização
• Devem-se tornar visíveis objetos, ações e opções. O
usuário não deve ter que se lembrar de informações de
uma para outra parte do diálogo. Instruções para uso do
sistema devem estar visíveis e facilmente
recuperáveis quando necessário.
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Heurísticas de usabilidade
• Flexibilidade e eficiência de uso
• Aceleradores de tarefa, como teclas de atalho,
comandos escritos por fala, podem não ser visualizados
pelos novatos, mas aumenta a velocidade de interação
entre os usuários experientes e o sistema. Isso faz com
que o sistema possa atender tanto aos usuários
experientes quanto aos novatos. É importante lembrar que
os usuários novatos de hoje tornar-se-ão experientes ao
longo do uso do sistema
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Heurísticas de usabilidade
• Design estético e minimalista;
• Devem ser apresentadas apenas informações que o
usuário necessite, excluindo as irrelevantes ou
raramente necessárias, pois qualquer unidade de
informação extra no diálogo competirá com unidades
relevantes de informação e diminuirá sua visibilidade
relativa. As informações devem aparecer em uma ordem
natural de acordo com as expectativas do usuário.
Informações relacionadas devem estar agrupadas
graficamente.
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Heurísticas de usabilidade
• Ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar e
recuperar ações erradas
• Mensagens de erro devem ser expressas em linguagem
clara (sem códigos), indicando precisamente o problema e
sugerindo construtivamente uma solução.
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Heurísticas de usabilidade
• Help e documentação
• É necessário prover help e documentação. Essas
informações devem ser de fácil busca e acesso,
focalizadas na tarefa do usuário, organizadas como
passos concretos para realização da tarefa em questão e
não devem ser muito longas.
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Referências bibliográficas
• ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9241-11/1998 -Requisitos Ergonômicos para Trabalho de Escritórios com Computadores: Orientações sobre Usabilidade. Rio de Janeiro, ABNT, 2000.
• BARBOSA, S.D.J.; SILVA, B.S. Interacao Humano-Computador. EditoraCampus - Elsevier, 2010.
• Carroll, John M. (2009): Human Computer Interaction (HCI). In: Soegaard, Mads and Dam, Rikke Friis (eds.). "Encyclopedia of Human-Computer Interaction". Aarhus, Denmark: The Interaction-Design.org Foundation. Disponívelem: http://www.interaction-design.org/encyclopedia/human_computer_interaction_hci.html
• CYBIS, W. A.; BETIOL, A. H.; FAUST, R . Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. 422p.
• GALABO, R. J. Avaliação da usabilidade de website da Universidade Federal do Maranhão: percepção do corpo discente. 2011. 108f. Monografia (Graduação em Desenho Industrial) – Universidade Federal do Maranhão.
• HIX, D. & HARTSON, H. Developing User Interfaces: Ensuring Usability Through Product and Process. New York, NY: John Wiley & Sons, 1993.
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Referências bibliográficas
• MORAES, A. Design e Avaliação de interfaces, Rio de Janeiro: iUsEr, 2002.
148p.
• NORMAN, D. A. Psychology of Everyday Things. Basic Books, 1988.
• PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
• PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. p. 602-606.
• ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de Interfaces
Humano-Computador. Campinas, SP: NIED – UNICAMP, 2003.
• SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e projeto no
design de interfaces. 1. Ed. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008.
• UNGER, R. CHANDLER, C. O Guia para Projetar UX: A Experiência do Usuário
(UX) para projetistas de conteúdo digital, aplicações e web sites. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009. 268p.