INTEGRAÇÃO URBANA MACIÇO DO MORRO DA CRUZ › wp-content › uploads › 2018 › 01 ›...
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INTERRUPÇÃO
CONFLITOS
LEGENDA
LEGENDA
VENTOS
PREDOMINANTES
VENTOS COM MAIOR INTENSIDADE
BARREIRA NATURAL
DOS MORROS
0 25 100 20050
VISUAIS
CENTRALIDADE
01
CENTRALIDADE
02
CENTRALIDADE
03
CENTRALIDADE
04
ZEIS 2
AVL
APP
APL-E
APL-E
APP
ARP-2.5
APL-E
ARP-2.5
ACI
ACIARP-2.5
121EDIFICAÇÕES
53EDIFICAÇÕES
41EDIFICAÇÕES
126EDIFICAÇÕES
127EDIFICAÇÕES
144EDIFICAÇÕES
ALTO RISCO
215EDIFICAÇÕES
MÉDIO RISCO
397EDIFICAÇÕES
TOTAL
1224EDIFICAÇÕES
TRANSFORMAR LOCAL NO PRÓPRIA CIDADE
A CIDADE COMO SUPORTE DA EXPRESSÃO DE VIDA
A ARQUITETURA REFORÇANDO OS ESPAÇOS PÚBLICOS E SUAS CONEXÕES
Pensar a cidade como um organismo mutável que deve dar suporte a expressão individual e social de vida, dá uma responsabilidade ao espaço construído quase que impensável. Mas desde a formação dos espaços macro, a pequenos espaços formados pela arquitetura circundante, têm um papel no dia a dia de todos os que a usam ou mesmo se apropriam como plano de fundo da paisagem. Pensar novos espaços em áreas críticas, diz respeito a uma capacidade de ler com discernimento o meio físico, entendendo o construído e o proposto para os novos moradores e existentes.
Fazer dos espaços construídos, espaços da escala humana, compactando o máximo, mas fazendo se tornar simpática ao pedestre, onde moradores caminhem para lojas, serviços, espaços comunitários, locais de trabalho ou lazer. Reduzindo a necessidade do veículo, beneficiando a saúde das pessoas fortificando o senso de comunidade. Entender e propor uma relação dialética entre a estrutura construída e a estrutura social por detrás do local, mantendo assim uma continuidade da cidade entre o passado e o futuro.
Propor com que o lugar se torne uma extensão da cidade, tornando um potencializador dos espaços existentes pode ser o mais difícil na compreensão de um projeto. Um potencializador do senso de lugar propiciando ao local a possibilidade de enriquecer suas características únicas, melhorando o ambiente de passeio e fortalecendo o orgulho de quem mora ali. Produzindo arquitetura nova em um contexto inacabado, sabendo que o proposto fará parte do todo, vindo a formar trechos de cidade, e a própria cidade.
CENTRO DE COMÉRCIO LOCAL CENTRO DE CAPACITAÇÃO CENTRO DE COMUNITÁRIO LAZER / ESPORTE HABITAÇÕES
FACHADA NA COMPOSIÇÃO DA VIA
RUAS DE PEDESTRES
PRAÇAS COBERTA PARA ATIVIDADES
VALORIZAÇÃO DASVISUAIS LOCAIS
FORMAÇÃO DE ESPAÇOSPARA CONVIVÊNCIA
MELHOR USO DOS DESNÍVEIS LOCAIS
PÓRTICO URBANO/USO EM DIAS CHUVOSOS
ANFITEATRO/BANCO/PRAÇA
AGRICULTURA/PAISAGISMOURBANO
COMÉRCIOS NAS RUAS
PARQUES INTEGRADOSAS PRAÇAS/EDIFICAÇÕES
UFSC
SERRINHA FORMAL
ACESS
O
ACESSO
AC
ES
SO
AC
ES
SO
0 25 100 20050
1 AMOSTRA DECENTRALIDADE
VEGETAÇÃO DE BORDA
CONEXÇÃO DOS FRAGMENTOS VERDES
Centro UFSCTrindadeSerrinhaAlto da CaieraMonte Serrat
ALTO DA CAIERARepresenta o último setor ocupado do lado leste do Morro.Área 75.116 m²Habitações 726População 4.348
1950/1960 1969 1970 1972
LINHA DO TEMPO
1975/9 1982 20122007
PONTE HERCÍLIO LUZ
CAIERA
SERRINHA 1
RODO. RITA MARIA
IGUATEMI
UFSC
BAÍA SUL
TICEN
ELETROBRAS
CENTRO
SERRINHA 2
TRINDADE
PARQUE DO MACIÇO
MORRO DA CRUZ
1957
1977
2007
Florianópolis
97.827habitantes
Florianópolis
187.880habitantes
Florianópolis
396.723habitantes
Sede
--.---habitantes
Sede
111.348habitantes
Sede
210.467habitantes
Fonte: IBGE Fonte: GEOPROCESSAMENTO
INGLESES
LAGOACENTRO
AEROPORTO
JURERÊ
CAMPECHE
ÁREA DEESTUDO
MORRO DA QUEIMADAMORRO MOCOTÓMORRO MARIQUINHAMORRO DO TICO-TICOÂNGELO LAPORTAMONTE SERRATLAUDELINA C.LEMOSJOSÉ BOITEUXSANTA CLARAMORRO DO CÉU E RUASMORRO DO 25VILA SANTA VITÓRIAMORRO DO HORÁCIOMORRO PENITENCIARIAALTO DA CAIERASERRINHATOTAL
1544150789886366192813734117725726001316359220083392200022.566
38638723022117491358745666503298985028335005.677
COMUNIDADES PESSOAS FAMÍLIAS
Dados Demográficos das Comunidades do Maciço do Morro da Cruz
Fonte: CEPED, 2006
SERRINHA 1Representa a primeira ocupação desta parte do Morro.Área 29.054 m²Habitações 408População 1.593
SERRINHA 2Representa a expansão da primeira parte ocupada da Serrinha.Área 2.993 m²Habitações 90População 349
SETORIZAÇÃO
O LUGAR
O recorte terr i tor ia l em estudo apresenta uma geomorfologia determinante para a forma como se desenvolveu sua ocupação ao longo do tempo e para os principais problemas relacionados as áreas de risco e saneamento básico que hoje enfrentam a maioria dos moradores do Maciço. A área em estudo situa-se na porção sudeste, compreendendo duas bacias de drenagem natural. Esta condicionante natural seguida da ocupação informal ao longo dos anos, com infraestrutura precária fez com que a área tornara-se de risco eminente em vários pontos de ocupação. Florianópolis se caracteriza por uma
ocupação em áreas planas, mas por sua proximidade com o Centro e a áreas de interesse, como o bairro Trindade, a área teve uma ocupação acentuada apesar do relevo acidentado e dificultoso. As propostas e diretrizes urbanas para as comunidades servem como estratégias de amostragem, para soluções de problemas em áreas semelhantes, tanto na região como mais longínquo. Sua localização estratégica, a proximidade de áreas de preservação permanente e o alto número de moradores informais fazem da área um recorte ideal para uma proposta de qualificação urbana, fortalecendo o senso de lugar agregado com espaços integradores sociais.
INTEGRAÇÃO URBANA MACIÇO DO MORRO DA CRUZ
LEGISLAÇÃOCONDICIONANTES GEOMORFOLÓGICOS
HIERARQUIA VIÁRIAEDIFICAÇÕES EMÁREAS DE RISCO
CENTRALIDADESCONDICIONANTES NATURAIS
INFORMALIDADE ESPACIAL
A área se caracteriza por uma informalidade espacial, sendo muito visível a transição do formal para o informal, ficando evidente o processo de ocupação da área estudada ao longo do tempo. Esta característica é um fator positivo para a futura ocupação, t irando proveito desde adensamento criativo.
CONECTIVIDADE
Dar continuidade ao movimental natural tanto dos pedestres quando dos veículos é uma prioridade, para melhor fluxo e segurança. Caminhos que não possuem sequência foram conectados a pequenas praças que foram conectadas as principais vias e espaços públicos na escala local.
REMOÇÃO
COMPACTAÇÃO
CONEXÃO
REALOCAÇÃO
CENTRALIDADES
O conjunto de comunidades possui 4 centralidades definidas, com uma concentração de diferentes usos próximos criando um ponto de encontro social. O projeto visa fortalece-las e conecta-las entre si por outras intervenções, que servirão como multiplicador local.
EDIFICAÇÕES EM RISCO
As edificações serão o propulsor da área, servindo de referência valorizando o local para uma melhor aceitação dos moradores.
1/4
HABITAÇÕES EM RISCO
IMPLANTAÇÃO GERAL