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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSOCAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVADEPARTAMENTO DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
MODALIDADE PRESENCIAL
CUIABÁ2015
PRESIDENTE DA REPÚBLICADilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃORenato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃOMarcelo Feres
REITORIA
José Bispo BarbosaReitor
Ghilson Ramalho CorreaPró-Reitor de Ensino
Cacilda GuarimDiretora de Ensino Médio da Pró-Reitoria de Ensino
Marilane Alves CostaDiretora de Graduação da Pró-Reitoria de Ensino
Levi Pires de Andrade.Pró-Reitor de Extensão
Antônio Carlos VilanovaPró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Glaucia Mara de BarrosPró-Reitor de Administração e Planejamento
Degmar dos AnjosPró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
CAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA
Nelson Yoshio Ito SuzukiDiretor Geral
Luiz Carlos de FigueiredoDiretor de Ensino
Ângela Santana de OliveiraChefe do Departamento da Área de Construção Civil
Edna Souza de AlmeidaCoordenadora de Ensino
Thiago StatellaCoordenador do Curso Técnico em Agrimensura
Reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em AgrimensuraIntegrado ao Nível Médio – Resolução 023 de 06 de Julho de 2011.
Prof. Dr. Thiago Statella
Coordenador do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível MédioCampus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
Prof. Me. Luiz Carlos Figueiredo
Diretor de EnsinoCampus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
LISTA DE FIGURAS
Página
01 Fluxograma das Disciplinas do Curso Técnico em Agrimensura Integradoao Nível Médio................................................................................................ 26
NSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
LISTA DE TABELAS
Páginas
01 Cursos de Nível Superior e Técnico e de Formação Continuada .................. 902 Matriz Curricular nº 1 do curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio. ............................................................................................................. 2403 Matriz Curricular nº 2 do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio............................................................................................................... 2504 Quadro de equivalência entre as Matrizes curriculares nº 1 e nº 2 para
disciplinas que sofreram alteração após a reformulação................................. 2705 Cronograma das ações de promoção da acessibilidade a todos os Campi ..... 9506 Cronograma de ampliação física do Campus Cuiabá ...................................... 9607 Cronograma de melhorias propostas para o Curso Técnico em Agrimensura
Integrado ao Nível Médio.................................................................................. 9708 Estrutura Administrativa – DACC ..................................................................... 9809 Professores do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio................................................................................................................. 9910 Laboratório de Mecânica dos Solos ................................................................. 10111 Laboratório de Topografia ................................................................................. 10212 Laboratório de Informática – Equipamentos ..................................................... 10213 Sala de Multimeios ........................................................................................... 102
NSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
SUMÁRIO
Páginas
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 82 PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................... 93 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................ 123.1 História do Campus ................................................................................... 123.2 Perfil do Campus ....................................................................................... 143.3 Áreas de Atuação ...................................................................................... 153.3.1 Cursos Regulares (Níveis e Modalidades) .............................................. 153.3.2 Programas Específicos – Programa PRONATEC ................................... 163.4 Vocação ...................................................................................................... 183.5 Princípios ................................................................................................... 183.6 Finalidades ................................................................................................. 194 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................... 195 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 205.1 Mundo do Trabalho ................................................................................... 215.2 A Demanda pelo Profissional na Região ................................................. 236 OBJETIVOS ................................................................................................ 236.1 Objetivo Geral ............................................................................................ 236.2 Objetivos Específicos ............................................................................... 247 DIRETRIZES................................................................................................ 178 REQUISITOS DE INGRESSO AO CURSO ................................................ 259 PÚBLICO ALVO .......................................................................................... 2610 INSCRIÇÃO ................................................................................................ 2611 MATRÍCULA ............................................................................................... 2712 TRANSFERÊNCIA ...................................................................................... 2713 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO .......................... 2813.1 Competências Profissionais .................................................................... 2813.2 Contexto Profissional ............................................................................... 2813.3 Descrição das Atividades ......................................................................... 2913.3.1 Planejamento e Projeto ............................................................................. 2913.3.2 Aquisição e Tratamento de Dados Especiais ......................................... 2913.3.3 Interpretação de Imagens ......................................................................... 2913.3.4 Condições de Exercício ............................................................................ 2914 Organização Curricular ............................................................................. 3014.1 Educação das Relações Étnico-Raciais................................................... 3614.2 Ensino de Música....................................................................................... 3814.3 Ensino de Filosofia e Sociologia............................................................... 3814.4 Educação Ambiental................................................................................... 3814.5 Ementas dos Componentes Curriculares................................................ 3814.5.1 Ementas Curriculares do 1º ano .............................................................. 4014.5.2 Ementas Curriculares do 2º ano .............................................................. 5314.5.3 Ementas Curriculares do 3º ano .............................................................. 6814.5.4 Ementas Curriculares do 4º ano .............................................................. 8414.6 Estágio supervisionado não obrigatório.................................................. 10115 METODOLOGIA DE ENSINO ..................................................................... 101
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15.1 Iniciação Científica .................................................................................... 10215.2 Visitas Técnicas ........................................................................................ 10216 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 10316.1 Critérios de Avaliação da Aprendizagem ................................................ 10316.2 Recuperação .............................................................................................. 10516.3 Prova Final ................................................................................................. 10617 AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ............................................................ 10618 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 10719 PLANO DE MELHORIA DE CURSO .......................................................... 10720 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................. 10921 POLÍTICA DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR ................................ 11022 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS .................................................................. 11023 QUADRO DE PESSOAL ............................................................................ 11124 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTO ............................................. 11225 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA ............................ 111
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1 APRESENTAÇÃO
A Agrimensura, segundo a maioria dos dicionários, é a “arte da medição das terras”
que historicamente, desde tempos remotos (os primeiros relatos datam do Antigo
Egito), esteve ligada à medição e demarcação das áreas agrícolas. O conceito atual,
porém, vai além e define a Agrimensura como um ramo da engenharia responsável
pela medição, descrição, representação e ordenação do espaço físico (geográfico),
necessária ao planejamento e implantação das obras de engenharia em geral, bem
como ao monitoramento, organização e gerenciamento dos espaços em áreas
urbanas, naturais e rurais.
Os levantamentos feitos pelo agrimensor permitem a organização fundiária do
espaço rural, incluindo as medições, mapeamentos, demarcações, divisões,
avaliações e ainda a regulamentação notarial das terras, auxiliando também no
planejamento, estabelecimento e desenvolvimento das atividades agropecuárias.
Os trabalhos de agrimensura possibilitam ainda a obtenção de informações
geográfico-espaciais que permitirão a realização de projetos e a implantação de
obras urbanas, de infraestrutura hidráulica, sanitária, elétrica ou de transportes.
Com o intuito de minimizar diversos problemas na área de Agrimensura, o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) - Campus
Cuiabá, pretende com o curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio,
formar profissionais capacitados a lidar com a rapidez da produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua difusão na sociedade.
Este documento estabelece a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico
em Agrimensura Integrado ao Nível Médio, na modalidade presencial. O curso, nos
padrões fixados neste documento, será oferecido no campus Cuiabá a partir de
2016.
2 PERFIL INSTITUCIONAL
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato – IFMT - tem por
missão, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI
2014-2018), “educar para a vida e para o trabalho”, e como visão, “ser reconhecida,
até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de educação profissional e
tecnológica”. Para tanto, o IFMT deve proporcionar a formação científica, tecnológica
e humanística nos vários níveis e modalidades de ensino, pesquisa e extensão, de
forma plural, inclusiva e democrática, pautada no desenvolvimento socioeconômico
local, regional e nacional, preparando o educando para o exercício da profissão e da
cidadania com responsabilidade ambiental. Deve, ainda, estar comprometido com a
formação integral do ser humano, com a consciência social, com os valores éticos e
humanos e com a mentalidade empreendedora, além de gerar, promover e difundir
os conhecimentos científicos e tecnológicos para o desenvolvimento sustentável das
comunidades.
Como valores, o IFMT adota: Ética, Transparência, Profissionalidade, Inovação,
Empreendedorismo, Sustentabilidade, Humanidade, Respeito à diversidade,
Inclusão e Democracia participativa.
Enquanto “histórico”, Cuiabá, capital do Mato Grosso, abriga a instituição mais
antiga do Estado, o hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Mato Grosso – IFMT, pertencente à Rede Federal de Ensino.
A história do IFMT remonta ao Decreto Nº 7.566, de 23/09/1909, que criou a Escola
de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (EAAMT), inaugurada no dia 1º de janeiro de
1910. Oferecia Ensino Profissional de Nível Primário, inicialmente com os Cursos de
Primeiras Letras, Desenho e Ofícios de Alfaiataria, de Carpintaria, de Ferraria, de
Sapataria e de Selaria, inicialmente, e de Tipografia, posteriormente.
Em 05/09/1941, via Circular Nº 1.971, assumiu oficialmente a denominação de Liceu
Industrial de Mato Grosso, e a partir de 1942 passou a oferecer o Ensino Industrial
com os Cursos Industriais Básicos e de Mestria de Alfaiataria, de Artes do Couro, de
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Marcenaria, de Serralheria, de Tipografia e de Encadernação.
Com a expedição da Lei Nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a Escola Industrial de
Cuiabá – EIC passou a ter personalidade jurídica e autonomia didática,
administrativa, técnica e financeira, e o Ensino Profissional passou a ser oferecido
como Curso Ginasial Industrial, que passou a ser equiparado a Curso de 1º grau do
Ensino Médio pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 4.024,
de 20 de dezembro de 1961.
Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso, e em
1968, Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT), nomenclatura instalada na
memória coletiva do povo cuiabano. Com a reforma do Ensino de 1º e 2º graus
(antigo Ginasial e Colegial/Científico), introduzida pela Lei no 5.692, de 11 de agosto
de 1971, a ETFMT deixou de oferecer os antigos Cursos Ginasiais Industriais e
passou a oferecer o Ensino Técnico de 2º grau, integrado ao propedêutico com os
Cursos de Secretariado, de Eletrônica, de Eletrotécnica, de Telecomunicações, de
Estradas e, marcadamente, de Edificações.
Com a Lei Nº 9.394/96 e o Decreto Nº 2.208/97, o Ensino Profissional deixa de ser
integrado ao propedêutico, e a ETFMT passa a oferecer, separadamente, o Ensino
Médio (antigo propedêutico) e o Ensino Técnico (antigo Pós Médio).
Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002, publicado no Diário Oficial da
União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT transformou-se em Centro Federal
de Educação Tecnológica de Mato Grosso, nos termos da Lei Nº 8.948/1994. A partir
de então, além do Ensino Médio e do Ensino Profissional de Nível Técnico e Básico,
a Instituição passou a oferecer o Ensino Profissional de Nível Tecnológico e a Pós-
Graduação em Nível lato sensu.
Pela Lei Federal Nº 11.892, de 29/12/2008, foi instituída a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e criado o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, hoje IFMT.
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Neste contexto, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, da qual o
IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva é parte integrante, segue com
sua missão de oferecer Educação Profissional Técnica e Tecnológica, pública,
gratuita e de qualidade para toda a sociedade brasileira.
Assim sendo, e considerando o cenário estabelecido pela Chamada Pública
MEC/SETEC 002/2007, pela Lei No 11.892/2008, pelas Audiências Públicas
realizadas com as comunidades residentes nas regiões dos 10 (dez) Campi do
Instituto e pelas demandas levantadas junto ao empresariado e autoridades do
Estado, o IFMT entende como sua prática institucional:
ofertar Educação Profissional e Tecnológica, como processo educativo e
investigativo, em todos os Níveis e Modalidades, sobretudo de Nível Médio,
reafirmando a verticalização como um dos princípios,
ofertar a Educação Técnica de Nível Médio, Superior de Tecnologia,
Licenciaturas e Bacharelados nas áreas em que a ciência e a tecnologia são
componentes determinantes, bem como ofertar estudos de Pós-Graduação
lato e strictu sensu,
orientar a oferta de Cursos em sintonia com a consolidação, o fortalecimento e
as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de âmbito local
e regional, privilegiando os mecanismos de inclusão social e de
desenvolvimento sustentável,
promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando
processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,
constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, voltado à
investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à
oferta do ensino de ciências nas escolas públicas,
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oferecer Programas Especiais de Formação Pedagógica Inicial e Continuada
com vistas à formação de Professores para a Educação Profissional e
Tecnológica e Educação Básica, de acordo com as demandas de âmbito local
e regional, em especial, nas áreas das ciências da natureza (Biologia, Física
e Química), Matemática e Ciências Agrícolas,
estimular a pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da inovação, ressaltando a Pesquisa Aplicada e
promover a divulgação científica de Programas de Extensão, no sentido de
disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas
representatividades, as conquistas e benefícios da produção do
conhecimento, na perspectiva da cidadania e da inclusão.
3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS
- Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
- Data da criação: 29/12/2008
- Lei de criação: Lei Federal Nº 11.892, de 29/12/2008
- Estatuto: Diário Oficial da União, de 04/09/2009
- CNPJ: 10.784.782/0002-31
- Natureza jurídica: Autarquia
- Mantenedora: Ministério da Educação
- Endereço: Rua Professora Zulmira Canavarros, 95
Bairro Centro Norte, CEP 78005-200
- Cidade/UF: Cuiabá/MT
- Telefones: (65) 3624-5635: Direção Geral
(65) 3318-1400: PABX
(65) 3322-6539: Fax
(65) 3318-1506 /1507: Secretaria DACC
- Site: www.cba.ifmt.edu.br
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3.1 História do Campus
O IFMT - Campus Cuiabá - Cel. Octayde Jorge da Silva foi fundado em 23 de
setembro de 1909, através do decreto n.º 7.566, de 23/09/1909, de autoria do
Presidente da República Nilo Peçanha. Inaugurado em 1° de janeiro de 1910 como
Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (EAAMT), tinha como objetivo munir
o aluno de uma arte que o habilitasse a exercer uma profissão e a se manter como
artífice.
Em 1930, a EAAMT vinculou-se ao Ministério da Educação e Saúde Pública e, em
13 de janeiro de 1937, através da Lei nº 378, as Escolas de Aprendizes Artífices
receberam a denominação de Liceus Industriais. No entanto, somente em cinco de
setembro de 1941, via Circular nº 1.971, a EAAMT assumiu oficialmente a
denominação de Liceu Industrial de Mato Grosso (LIMT).
A partir da década de 1940, o ensino nacional passou por uma reforma denominada
Reforma Capanema. Por meio dela, o LIMT transformou-se em Escola Industrial de
Cuiabá (EIC), em função do Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. A
escola passou, assim, a oferecer o ensino profissional com cursos industriais
básicos e de mestria de alfaiataria, sapataria, artes do couro, marcenaria,
serralharia, tipografia e encadernação.
Através da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a EIC adquiriu personalidade
jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira. Com a
expedição da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº
4.024, de 20 de dezembro de 1961, passou a oferecer o ensino profissional com
cursos ginasiais industriais equiparados aos de 1º grau do ensino médio.
Em 20 de agosto de 1965, transformou-se em Escola Industrial Federal de Mato
Grosso (EIFMT), em função da Lei n.º 4.759. Três anos depois, a Portaria Ministerial
n.º 331, de 17 de junho de 1968, alterou a lei anterior e a escola industrial passou a
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denominar-se Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT).
Com a reforma do ensino de 1º e 2º graus (antigos ginasial e colegial), introduzida
pela Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT acabou de vez com os antigos
cursos ginasiais industriais (1° grau), e passou a oferecer o ensino técnico de 2º
grau integrado ao propedêutico. Além disso, deixou de atender, especificamente,
alunos do sexo masculino, com a aceitação de mulheres nos referidos cursos.
Com o advento da Nova LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o ensino
profissional deixou de ser integrado ao propedêutico e a ETF passou a oferecer,
separadamente, o ensino médio (antigo propedêutico) e o ensino profissional de
nível técnico e nível básico. Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002,
publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT
transformou-se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, nos
termos da Lei n.º 8948/94. A partir daí, além do ensino médio e do ensino
profissional de nível técnico e básico, a Instituição passou a oferecer o ensino
profissional de nível tecnológico e a pós-graduação em nível Lato Sensu.
Através da Lei nº 11.892, de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, que
integra os Centros Federais de Educação Tecnológica de Mato Grosso e de Cuiabá,
e da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres, é criado, definitivamente, o IFMT –
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.
3.2 Perfil do Campus
O Perfil Institucional do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva se traduz
pela prática:
da Educação Profissional e Tecnológica, levando-se em conta o avanço do
conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e
processos de produção e distribuição de bens e serviços;
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da atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia,
da conjugação do Ensino de teórico com a experimentação prática,
da verticalização, articulando a Educação Tecnológica, nos diferentes Níveis e
Modalidades de Ensino, com o trabalho, a ciência e a tecnologia,
do Ensino Superior de Graduação e de Pós-Graduação na área tecnológica,
da formação especializada, em todos os Níveis de Ensino, consideradas as
tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico,
de Pesquisas Aplicadas e da prestação de serviços,
do desenvolvimento da atividade docente, nos diferentes Níveis e Modalidades
de Ensino e observada a qualificação exigida em cada caso,
da utilização compartilhada, dos Laboratórios e dos recursos humanos, pelos
diferentes Níveis e Modalidades de Ensino,
de um processo educacional que favorece, de modo permanente, a
transformação do conhecimento em bens e serviços em favor da sociedade,
da adequação, da racionalidade e da flexibilidade da estrutura organizacional
de acordo com suas peculiaridades e seus objetivos, e
da integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e
com as tendências do setor produtivo.
3.3 Áreas de Atuação
As Áreas de Atuação do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva são as
desenvolvidas através de seus Cursos Regulares e dos provenientes de Programas
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específicos.
3.3.1 Cursos Regulares (Níveis e Modalidades)
Atualmente, os Cursos Regulares oferecidos são 29 (vinte e nove), de Educação
Profissional Técnica e Tecnológica, sendo 06 (seis) Cursos de Graduação
(Tecnólogo), 01 (um) de Bacharelado, 21 (vinte e um) Cursos de Nível Técnico [11
(onze) na Modalidade Subsequente, 07 na Modalidade Integrado e 03 (três) na
Modalidade PROEJA], e 08 (oito) Cursos Tecnológicos de Pós-Graduação [03 (três)
lato sensu e 05 (cinco) strictu sensu, sendo, destes, 02 (dois) de Mestrado e 03
(três) de Doutorado. Estes Cursos são elencados na Tabela 1.
Tabela 1. Cursos de Nível Superior e Técnico e de Formação Continuada
SUPERIOR
BachareladoEngenharia de Computação
Engenharia de Controle e AutomaçãoSecretariado Executivo
Tecnologia
Automação IndustrialConstrução de Edifícios
Controle de ObrasGeoprocessamento
Redes de ComputadoresSistemas para Internet
TÉCNICO
AgrimensuraEdificações
Integrado EletrônicaEletrotécnica
(ao Ensino Médio) EventosSecretariado
TelecomunicaçõesIntegrado Edificações
Eletrotécnica(ao PROEJA) Refrigeração e Climatização (em extinção)
Subsequente
AgrimensuraEdificaçõesEletrônica
EletrotécnicaEventos
Guia de TurismoManutenção e Suporte em Informática
SecretariadoSegurança do Trabalho (a partir de 2012.2)
TelecomunicaçõesFORMAÇÃO CONTINUADA Rede CERTIFIC Recepcionista de Hotel
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Diretoria de Ensino, 2012.
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3.3.2 Programas específicos – Programa PRONATEC
A partir de 2012, o IFMT aderiu ao “Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
– PRONATEC”, do Governo Federal. Com a adesão, o Campus Cuiabá – Cel.
Octayde Jorge da Silva passa a oferecer mais 51 (cinquenta e um) Cursos voltados
à formação de mão de obra qualificada, o que implicará em uma demanda adicional
de cerca de 2.400 (dois mil e quatrocentos) alunos. Estes Cursos são os seguintes:
Administrador de Banco de Dados
Agente de Informações Turísticas
Ajudante de Obras
Aplicador de Revestimento Cerâmico
Arquivador
Assistente de Obras
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Agenciamento de Viagens
Auxiliar de Eletricista
Auxiliar de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na Construção Civil
Auxiliar de Instalações Hidráulicas
Auxiliar de Pessoal
Auxiliar de Recursos Humanos
Auxiliar de Serviços de Hospedagem
Auxiliar em Administração de Redes
Auxiliar em WEB designer
Cabista de Sistemas de Telecomunicação
Cadista para a Construção Civil
Desenhista para a Construção Civil
Desenhista de Topografia
Eletricista de Linhas Elétricas de Alta e Baixa Tensão
Eletricista de Rede de Distribuição de Energia Elétrica
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Eletricista Industrial
Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão
Inspetoria Escolar
Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança
Instalador e Reparador de Linhas e Sistemas de Telefonia
Instalador e Reparador de Redes, Cabos e Equipamentos Telefônicos
Instalador e Reparador de Rede de Computadores
Libras Básico
Mecânico de Manutenção em Refrigeração e Climatização Doméstica
Mestre de Cerimônia
Mestre de Obras
Monitor do Uso e Conservação de Recursos Hídricos
Montagem de Painéis Elétricos
Montagem e Manutenção de Computadores
Operador de Computador
Organizador de Eventos
Produtor Cultural
Programador de Sistemas
Programador WEB
Recepcionista
Recreador
Regente de Bandas
Regente de Coral
Reparador de Circuitos Eletrônicos
Observamos que os alunos da “Rede CERTIFIC” e do “PRONATEC” não são alunos
regulares da Instituição. Somando-se os alunos regulares, em 2011/2012 o Campus
Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva teve aproximadamente 4.100 (quatro mil e
cem) alunos regularmente matriculados.
Além dos Cursos regulares, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
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proporciona Cursos de Extensão e desenvolve Projetos de Pesquisa em vários
segmentos técnicos e tecnológicos, envolvendo o Corpo Docente e Discente.
Hoje, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva é reconhecidamente um
importante centro de produção e difusão de conhecimento e tecnologias, por meio
de numerosas atividades de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e de Pós-
Graduação.
3.4 Vocação
O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso tem por vocação a formação em Ensino Médio
Integrado a Cursos Técnicos, e formação Técnica e Tecnológica nas mais variadas
áreas, tais como Agrimensura, Geoprocessamento, Edificações e outros.
3.5 Princípios
O Projeto Político Pedagógico do IFMT, aplicado ao Campus Cuiabá – Cel. Octayde
Jorge da Silva, elege 04 (quatro) Princípios norteadores de suas ações:
1º. Princípio da Indissociabilidade, do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, que se
funda na idéia do “saber para ser e para fazer”,
2º. Princípio da Regionalidade, do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, que se funda
na idéia da integração com os governos estadual, municipal e na iniciativa privada,
visando o desenvolvimento da região e a criação de novas tecnologias capazes de
elevar o nível científico, técnico e cultural do homem mato-grossense,
3º. Princípio da Qualidade, que se funda num modelo institucional construído,
executado e permanentemente voltado para a excelência e para o aperfeiçoamento
do ensino e
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4º. Princípio do Respeito à Diversidade, que se funda no pluralismo de idéias, de
crenças e de valores.
3.6 Finalidades
O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da Educação Profissional Técnica e Tecnológica,
nos diferentes Níveis e Modalidades de Ensino, para os diversos setores da
economia, realizar Pesquisa Aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de
novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores
produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional,
oferecendo mecanismos para a formação continuada.
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
- Denominação: Curso Técnico em Agrimensura
- Titulação: Técnico em Agrimensura
- Nível: Médio Integrado
- Modalidade: Presencial
- Eixo Tecnológico: Infraestrutura
- Duração: 04 (quatro) anos
- Carga horária total: 3.672 (três mil, seiscentas e setenta e duas) horas.
- Regime: Anual
- Número de vagas: 25 (vinte e cinco)
- Turno de funcionamento: Vespertino (1º e 3º anos) e Matutino (2º e 4º anos)
- Processo de admissão: Exame de Seleção
- Requisitos para ingresso: Conclusão de Ensino Fundamental ou equivalente
- Início do Curso: 2016/1
- Instituição responsável: IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
- Legislação do Curso:
= Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
= Lei Nº 9.394, de 20/12/1996. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
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= Organização Didática: IFMT/2014
5 JUSTIFICATIVA
A Agrimensura, segundo a maioria dos dicionários, é a “arte da medição das terras”
que historicamente, desde tempos remotos (os primeiros relatos datam do Antigo
Egito), esteve ligada à medição e demarcação das áreas agrícolas. O conceito atual,
porém, vai além e define a Agrimensura como um ramo da engenharia responsável
pela medição, descrição, representação e ordenação do espaço físico (geográfico),
necessária ao planejamento e implantação das obras de engenharia em geral, bem
como ao monitoramento, organização e gerenciamento dos espaços em áreas
urbanas, naturais e rurais.
Empresas públicas e privadas têm voltado seus esforços para dominar as novas
geotecnologias e aplicá-las nas suas atividades meio ou fim, entretanto, o grau de
sofisticação de algumas delas exige que o profissional da área tenha uma formação
específica, o que na maioria das vezes não está facilmente disponível. A evolução
tem sido extremamente rápida e a tendência é que isto seja um fator preponderante
para a abertura de novos mercados de trabalho, notadamente, o técnico.
5.1 Mundo do trabalho
O desenvolvimento econômico e social depende de um planejamento consciente e
adequado às reais condições da região, capaz de compatibilizar recursos naturais e
humanos aos potenciais de crescimento da região. Sendo assim, trata-se de um pré-
requisito o diagnóstico socioeconômico vinculado às ocorrências geográficas,
climáticas, recursos naturais, potenciais energéticos, infraestrutura existente, etc.
Os levantamentos feitos pelo agrimensor permitem a organização fundiária do
espaço rural, incluindo as medições, mapeamentos, demarcações, divisões,
avaliações e ainda a regulamentação notarial das terras, auxiliando também no
planejamento, estabelecimento e desenvolvimento das atividades agropecuárias. Os
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trabalhos de agrimensura possibilitam ainda a obtenção de informações geográfico-
espaciais que permitirão a realização de projetos e a implantação de obras urbanas,
de infraestrutura hidráulica, sanitária, elétrica ou de transportes.
Deve-se destacar que as novas tecnologias, como o sistema de posicionamento
global (GPS), revolucionaram os trabalhos de agrimensura, tornando-os cada vez
mais rápidos e precisos. A área do conhecimento dedicada às ciências do
mapeamento, a Geomática, compreende as atividades de produção, aquisição,
armazenagem, análise, disseminação e gerenciamento de informações espaciais
relacionadas com o ambiente e com os recursos terrestres. Esta área inclui
atividades de levantamento e mapeamento, integrando elementos como topografia,
cartografia, hidrografia, geodésia, fotogrametria e agrimensura com as novas
tecnologias e os novos campos de aplicação, como o sensoriamento remoto, o
mapeamento digital, os sistemas de informações geográficas (SIG) e o GPS.
Desse modo, há uma necessidade premente de profissionais habilitados com
competências e habilidades que o tornem apto a utilizar com segurança as novas
tecnologias, ligadas às áreas de mapeamento e levantamento de recursos e que
possam não só discutir os conceitos básicos sobre as tecnologias envolvidas na
implantação de SIG, como também, apresentar uma visão prática das etapas de
projeto, implementação e uso de sistemas.
As ferramentas computacionais para geoprocessamento, chamadas de Sistemas de
Informações Geográficas (SIG), permitem realizar análises complexas, ao integrar
dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados, tornando
ainda possível automatizar a produção de documentos cartográficos.
No cenário mundial, destacam-se diversos países que dominam a ferramenta
voltada para aplicações de Agrimensura. Os Estados Unidos realizam trabalhos
voltados para a agricultura, para a geologia, para oceanografia, entre outras
ciências. Na Europa, a ESA realiza o trabalho de previsão de safras caracterizado
pelo projeto MARS utilizando como ferramenta básica os Sistemas de Informações
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Geográficas (SIG) e informações orbitais adquiridas por sensores remotos.
Em contexto nacional, destaca-se o trabalho de licenciamento ambiental único,
desenvolvido através do convênio Banco Mundial-IBAMA-SEMA, onde técnicas de
geoprocessamento e imagens de satélite são usadas no cadastro e monitoramento
das propriedades agrícolas, auxiliando positivamente o monitoramento de
queimadas e de abertura de novas áreas na Amazônia Mato-grossense.
Além do monitoramento ambiental, outros setores também dispõem da utilização
das ferramentas SIG para estudos mais avançados e detalhados como no setor
agrícola, onde projetos pioneiros no estado estão sendo executados visando o
monitoramento de área plantada para as culturas de importância nacional como o
algodão e a soja. Por outro lado, as prefeituras também estão se modernizando e
aplicando estas novas ferramentas para executar cadastros urbanos e rurais em
seus territórios.
Assim, em um país como o Brasil, onde ainda há uma grande carência de
informações adequadas para a tomada de decisões sobre os problemas urbanos,
rurais e ambientais, a área da Agrimensura apresenta um enorme potencial,
principalmente se baseada em tecnologias de custo relativamente baixo, em que o
conhecimento seja adquirido localmente.
Por fim, o Técnico em Agrimensura detém amplo domínio de conhecimentos
técnicos e científicos para aplicação das ferramentas de geoprocessamento, úteis
para a agricultura, agropecuária, ecologia, engenharia, geologia, dentre outras.
Com o intuito de minimizar diversos problemas na área de Agrimensura, o IFMT –
Campus Cuiabá pretende, com o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio, formar profissionais capacitados a lidar com a rapidez da produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua difusão na sociedade.
5.2 A Demanda pelo Profissional na Região
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Em cenário nacional, o estado de Mato Grosso destaca-se pela expansão de
fronteiras agrícolas e pelo seu atual desenvolvimento econômico. Logo, tecnologias
de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) contribuem para o monitoramento de
propriedades agrícolas e de queimadas no estado, mapeamento de recursos
energéticos, redes de transporte, etc. Além disso, os municípios vêm utilizando
ferramentas em SIG para o cadastro rural e urbano.
Assim, o Técnico em Agrimensura torna-se essencial para o mercado de trabalho em
sistemas de informações, atuando no planejamento e demarcação de glebas e
loteamentos, além de monitoramentos por satélites.
6 OBJETIVOS
6.1 Objetivo Geral
O Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio visa subsidiar ao futuro
Técnico um processo formativo que o habilite como um profissional apto a produzir e
aplicar conhecimentos técnico-científicos para atuar na execução, planejamento e
gerenciamento de serviços de Agrimensura.
6.2 Objetivos Específicos
Realizar levantamentos e implantações topográficas e geodésicas;
Executar, por meio de técnicas de mensuração e automação, a coleta de dados
para o georreferenciamento de imóveis;
Interpretar imagens de satélites;
Elaborar plantas, cartas e mapas;
Participar do planejamento de loteamentos, desmembramentos e obras de
engenharia e locação.
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7 DIRETRIZES
As diretrizes referentes ao curso, ao ensino profissional, ao nível médio e à
modalidade presencial de ensino são:
Constituição Federal, artigo 1º, incisos II e III, que garante a cidadania e a
dignidade da pessoa humana;
Constituição Federal, artigo 6º, que garante como direitos sociais a educação,
a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados;
Constituição Federal, artigo 205º, que garante a educação como direito de
todos;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96;
Resolução CNE/CEB nº 3/98 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio;
Parecer CEB/CNE nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Técnico;
Parecer CEB/CNE nº 4/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Técnico;
Parecer CEB/CNE nº 39/04 que dispões sobre a aplicação do Decreto
5.154/04 na Educação Profissional de Nível Técnico;
Resolução CEB/CNE nº 1/04 que define Diretrizes para organização e
realização de estágios de alunos da Educação Profissional e do Ensino
Médio;
Decreto nº 5.154/04 que regulamenta o parágrafo 2º do artigo 36 e os artigos
39 a 41 da Lei 9.394/96;
Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta as leis que tratam da educação
inclusiva;
Resolução nº 1/05 e Resolução nº 4/05 que atualizam as Diretrizes
Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o
Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio às
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disposições do Decreto nº 5.154/04;
Resolução nº 06/2012 que define as diretrizes Curriculares Nacionais para a
educação técnica de nível médio;
Lei nº 10.436/02 e Decreto 5.626/05 que dispõem sobre a Língua Brasileira
de Sinais - LIBRAS;
Lei nº 10.793/2003, que altera a redação do artigo 26 e artigo 92 da lei nº
9.394/96, que regulamenta a Educação Física na Educação Básica;
Lei nº 11.161/2005 e Parecer CNE/CEB nº 38/2006 e Resolução nº 01/2009
sobre implementação das disciplinas de Filosofia e sociologia no Currículo do
ensino Médio;
Lei nº 11.741/08, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, da Educação de Jovens e
Adultos e da Educação Profissional e Tecnológica;
Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade do ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena;
Lei nº 11.684/08, que inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas
obrigatórias nos currículos de Ensino Médio;
Lei nº 11.769/08, que dispões sobre a obrigatoriedade do ensino de música
na Educação Básica;
Lei nº 11.788/08, que dispõe sobre o estágio;
Lei nº 11.892/08, que cria os Institutos Federais;
Lei nº 12.287/2010 que altera a Lei nº 9.394/1996, no tocante ao ensino da
Arte.
8 REQUISITOS DE INGRESSO AO CURSO
Os documentos do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva que se referem ao
ingresso de alunos são o Regimento Interno e a Organização Didática, vigentes.
Estes documentos apontam para 03 (três) formas de ingresso: por transferência, por
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exame de seleção e por convênio. O requisito mínimo para ingresso no Curso é ter
concluído o Ensino Fundamental.
9 PÚBLICO ALVO
O público alvo do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio são
estudantes que tenham completado o Ensino Fundamental, interessados em cursar
o Ensino Médio de forma “integrada” ao Curso Técnico de Agrimensura. O Campus
Cuiabá oferecerá 01 (uma) turma por ano (seleção e regime de matrícula com
periodicidade anual), com 25 (vinte e cinco) vagas. O tempo mínimo para
integralização das disciplinas é de 04 (quatro) anos, o tempo máximo é de 08 (oito)
anos, e o Curso será ofertado em 02 (dois) turnos: Vespertino, para turmas de 1º e
3º anos, e Matutino, para turmas de 2º e 4º anos. O processo seletivo será por meio
de edital próprio do IFMT.
10 INSCRIÇÃO
Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá formalizar sua inscrição
e disponibilizar os documentos exigidos para cada modalidade de ingresso em local
e datas definidos no edital. No ato de inscrição, quando previsto em edital, deverão
ser disponibilizados documentos originais, com assinatura e carimbo do
estabelecimento de ensino de origem, acompanhados de cópia.
Após autenticação da cópia pelo servidor designado, os originais serão devolvidos
ao candidato. Em caso de o candidato apresentar cópias autenticadas em cartório
dos documentos exigidos, não será necessária apresentação dos documentos
originais. A falta de qualquer um dos documentos especificados no edital ou a
existência de informações conflitantes implicará no indeferimento da inscrição do
candidato.
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Elaborada a relação dos classificados, a Gerência de Política de Ingresso procederá
à chamada dos candidatos até o número de vagas definidas no edital. O candidato
classificado que não efetivar a matrícula junto à SGDE, no período designado no
edital do processo seletivo, será considerado desistente, perdendo a vaga.
As vagas não preenchidas serão disponibilizadas aos candidatos classificados,
mediante chamada pública em edital, em data e local especificada e respeitada a
ordem de classificação.
11 MATRÍCULA
A matrícula inicial será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar –
SGDE, em prazos estabelecidos no edital do processo seletivo e por meio de
requerimento específico acompanhado dos seguintes documentos:
a) 01 (uma) Fotocópia (e o Original) do(a):
- Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente
- Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente
- Certidão de Nascimento ou Casamento
- Documento de Identidade (RG)
- Cadastro de Pessoa Física (CPF)
b) 01 (uma) Fotocópia do:
- Comprovante de Endereço (atualizado)
c) 01 (uma) fotografia 3 x 4 (recente)
A matrícula no Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio do Campus
Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva ocorrerá por período letivo, também na SGDE
e nos , mediante prazos estabelecidos no Calendário Escolar, mediante solicitação
do interessado e anuente às disposições da Organização Didática do IFMT/2014.
12 TRANSFERÊNCIA
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Os procedimentos para transferência de alunos serão executados de acordo com o
que preconiza a Organização Didática Vigente (2014) do IFMT.
13 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO
O Técnico em Agrimensura planeja serviços referentes a dados georreferenciados, a
partir de técnicas e aplicativos especializados. Executa tratamento e análise de
dados de diferentes sistemas de sensores remotos, e parcelamento de solos. Cria
modelos de fenômenos ambientais. Elabora desenho técnico e produtos
cartográficos em diferentes sistemas de referências e projeções.
13.1 Competências profissionais
Aplica a legislação e as normas técnicas vigentes nas atividades correlatas
Identifica projeções cartográficas e sistemas de referência e de coordenadas
Planeja serviços de aquisição, tratamento, análise e conversão de dados
georreferenciados
Organiza e supervisiona equipes de trabalho para levantamento e mapeamento
Executa levantamentos topográficos planialtimétricos e locação de obras civis e
infraestrutura com métodos clássicos e posicionamento por satélite e astronomia
Identifica os diferentes sistemas de sensores remotos, seus produtos, suas
técnicas de tratamento e de análise de dados
Executa cadastro técnico multifinalitário de imóveis rurais e urbanos
Elabora e identifica tipos, propriedades e funções plantas, cartas e mapas a partir
de dados georreferenciados e ambientais
Identifica tipos, estrutura de dados e aplicações de um sistema de informações
geográficas
Executa coleta, tratamento e análise de dados espaciais e não-espaciais em campo
13.2 Contexto profissional
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De natureza multidisciplinar, a Agrimensura está presente em diversos ramos de
atividades, impondo ao profissional grande interação com diversas especialidades, o
que o torna apto a atuar em instituições públicas, empresas de mapeamento,
cartografia, topografia e geodésia, de construção civil e de consultoria ambiental.
13.3 Descrições das atividades
No mundo do trabalho, o técnico atua em pelo menos uma das funções da área. A
área de Agrimensura é caracterizada por 03 (três) funções básicas: planejamento e
projeto, aquisição e tratamento de dados espaciais e interpretação de imagens.
13.3.1 Planejamento e Projeto
Planejamento e Projeto de ações são definidos após discussões com os professores
da área e seleção de temas de interesse socioeconômico para a região, e
compreende atividades de campo constituídas de levantamentos planialtimétricos,
cadastramento e sensoriamento remoto e trabalhos em laboratórios, estes com
tratamento dos dados coletados que será a base para o produto final. Todo trabalho
procura atender às especificações técnicas exigidas pelos órgãos normatizadores.
13.3.2 Aquisição e Tratamento de Dados Espaciais
O profissional planeja e executa as campanhas de campo para coleta de dados,
utilizando os equipamentos apropriados e conclui os trabalhos nos escritórios,
realizando o tratamento de dados cadastrais e de implantação de projetos.
13.3.3 Interpretação de Imagens
Compreende atividades relacionadas ao sistema de informações geográficas através
de ferramentas computacionais e de interpretação de imagens de satélite
(sensoriamento remoto).
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13.3.4 Condições de Exercício
O Técnico em Agrimensura se relaciona com operários, engenheiros agrônomos,
gerentes e fornecedores. O seu trabalho deve produzir um controle adequado das
obras, no que se refere à locação e situação, levantamentos topográficos e
geofísicos, implantação de glebas, coletas de amostras de solo e água, cálculo de
cadernetas de campo e desenho de mapas temáticos, otimização de processos
produtivos, redução do desperdício e mitigação dos impactos ambientais.
14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio está organizado
em 04 (quatro) anos, com turmas ingressantes de 25 (vinte e cinco) alunos por ano,
distribuído em 14 (quatorze) disciplinas da área de Núcleo Comum e 19 (dezenove)
disciplinas da área de Formação Profissional. Cada ano do curso será constituído de
40 semanas de aulas. Serão 5 dias de aula por semana, com 5 aulas diárias, e cada
aula terá duração de 50 minutos. A Tabela 2 apresenta a Matriz nº 1 do curso,
vigente desde 2010 até a turma ingressante no ano de 2015. Como resultado da
reformulação do projeto pedagógico de curso, apresenta-se a Matriz nº 2 na Tabela
3, a entrar em vigência a partir das turmas ingressantes em 2016. São 2.448 horas
de Núcleo Comum e 1.224 horas de Formação Profissional, totalizando 3.672 horas
em componentes curriculares e o estágio curricular não obrigatório com carga
horária de 120 horas. A Figura 1 apresenta a distribuição de Disciplinas da Matriz
Curricular nº 2 na forma de Fluxograma.
Será ofertada como disciplina optativa, a Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), com uma carga horária de 34 horas. A oferta desta disciplina fica
condicionada à quantidade mínima de 25 alunos matriculados. A mesma será
ministrada no primeiro ano com oferta nos contra turnos ou aos sábados ,como
projeto de extensão. Ainda, se conveniente, ela poderá ser concentrada em uma
semana, de forma intensiva, quando não houver prejuízo às aulas das disciplinas
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obrigatórias.
A Tabela 4 apresenta o quadro de equivalência, para as disciplinas que
sofreram algum tipo de modificação, entre a Matriz Curricular nº 1 e a Matriz
Curricular reformulada nº 2.
Tabela 2. Matriz Curricular nº 1 do curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio.
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CHCH A/S CH A/S CH A/S CH A/S Total
Total Sem Total Sem Total Sem Total SemLíngua Portuguasa I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 102 3 408Língua Inglesa I e II 34 1 34 1 34 1 102Língua Espanhola 34 1 34 1 34 1 102Arte 34 1 34Educação Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Geografia I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170História I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170Filosofia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Sociologia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Matemática I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 68 2 374Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Química I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Informática 68 2 68Biologia I, II e III 68 2 68 2 68 2 204
850 25 680 20 612 18 306 9 2448Primeiros Socorros 34 1 34Saúde e Segurança do Trabalho 34 1 34Cartografia e Projeções Cartográficas 34 1 34Desenho Topográfico 68 2 68Geociências 68 2 68Topografia I 68 2 68Ajustamento de Observações 34 1 34Cartografia Digital 34 1 34Geodésia 34 1 34Sensoriamento Remoto 68 2 68Sistemas de Posicionameto Global 68 2 68Topografia II 68 2 68Cadastro Técnico Multifinalitário 68 2 68Legislação Aplicada 34 1 34Parcelamento de Solos 68 2 68Planejamento, Custos e Organização do Trabalho 34 1 34Processamento Digital de Imagens 68 2 68Projetos Assistidos por Computador 68 2 68Sistemas de Informações Geográficas 68 2 68Topografia Aplicada ao Georreferenciamento 68 2 68Traçado de Estradas 68 2 68
68 2 238 7 306 9 544 16 11563604
From
ação
Pro
fissio
nal
Núc
leo
Com
um
Componentes curriculares
Sub-total
Sub-total
Carga horária (50 min)1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Total das disciplinas
Tabela 3. Matriz Curricular nº 2 do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao
Nível Médio.
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CHCH A/S CH A/S CH A/S CH A/S Total
Total Sem Total Sem Total Sem Total SemLíngua Portuguasa I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 102 3 408Matemática I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 68 2 374Geografia I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170História I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170Biologia I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Química I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Educação Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Informática 68 2 68Língua Espanhola 68 2 68Artes 34 1 34Língua Inglesa I e II 68 2 68 2 136Filosofia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Sociologia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102
850 25 680 20 612 18 306 9 2448Segurança do Trabalho 68 2 68Cartografia 68 2 68Desenho Topográfico 68 2 68Geociências 68 2 68Topografia I 68 2 68Ajustamento de Observações 68 2 68Geodésia 34 1 34Sensoriamento Remoto 68 2 68Parcelamento de Solos 68 2 68Topografia II 68 2 68Cadastro Técnico Multifinalitário 68 2 68Legislação Aplicada 34 1 34Planejamento, Custos e Organização do Trabalho 34 1 34Sistemas de Posicionameto por Satélite 68 2 68Processamento Digital de Imagens 68 2 68Projetos Assistidos por Computador 68 2 68Sistemas de Informações Geográficas 102 3 102Topografia Aplicada ao Georreferenciamento 68 2 68Traçado de Estradas 68 2 68
68 2 272 8 306 9 578 17 12243672120
3792CH A/S
Total Sem34 1
Sub-totalTotal das disciplinas
Estágio supervisionado não obrigatórioCarga horária total do curso
Disciplina Optativa
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
From
ação
Pro
fissio
nal
Núc
leo
Com
umCarga horária (50 min)
1º ano 2º ano 3º ano 4º anoComponentes curriculares
Sub-total
Figura 1. Fluxograma das Disciplinas do Curso Técnico em Agrimensura Integrado
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ao Nível Médio.
1 Língua Portuguasa I 13 Língua Portuguasa II 28 Língua Portuguasa III 44 Língua Portuguasa IV4 4 2 3
136 136 68 102
2 Língua Espanhola 14 Língua Inglesa I 29 Língua Inglesa II 45 Geografia IV2 2 2 168 68 68 34
3 Arte 15 Educação Física II 30 Educação Física III 46 História IV1 2 2 134 68 68 34
4 Educação Física I 16 Geografia II 31 Geografia III 47 Filosofia III2 1 1 168 34 34 34
5 Geografia I 17 História II 32 História III 48 Sociologia III2 1 1 168 34 34 34
6 História I 18 Filosofia I 33 Filosofia II 49 Matemática IV2 1 1 268 34 34 68
7 Matemática I 19 Sociologia I 34 Sociologia II 50 Cadastro Técnico4 1 1 2 Multifinalitário
136 34 34 68
8 Física I 20 Matemática II 35 Matemática III 51 Legislação2 3 2 1 Aplicada68 102 66,66 33,33
9 Química I 21 Física II 36 Física III 52 Planejamento,2 2 2 1 Custos e Organização68 68 68 34 do Trabalho
10 Informática 22 Química II 37 Química III 53 Sistemas de 2 2 2 2 Posicionamento por68 68 68 68 Satélite
11 Biologia I 23 Biologia II 38 Biologia III 54 Processamento2 2 2 2 Digital de Imagens68 68 68 68
12 Segurança 24 Cartografia 39 Ajustamento de 55 Projetos Assistidos2 do Trabalho 2 2 Observações 2 por Computador68 68 68 68
25 Desenho 40 Geodésia 56 Sistemas de2 Topográfico 1 3 Informações68 34 102 Geográficas
26 Goeciências 41 Sensoriamento 57 Topografia 2 2 Remoto 2 Aplicada ao68 68 68 Georreferenciamento
27 Topografia I 42 Parcelamento dos 58 Traçado de2 2 Solos 2 Estradas68 68 68
43 Topografia II268
4º ANO1º ANO 2º ANO 3º ANO
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Tabela 4. Quadro de equivalência entre as Matrizes curriculares nº 1 e nº 2 para
disciplinas que sofreram alteração após a reformulação.
Matriz nº 01 CH Matriz nº 02 CHLíngua Inglesa I e II 102 Língua Inglesa I e II 136Língua Espanhola 102 Língua Espanhola 68Primeiros Socorros 34
Segurança do Trabalho 68Saúde e Segurança do Trabalho 34Cartografia e Projeções Cartográficas 34 Cartografia 68Ajustamento de Observações 34 Ajustamento de Observações 68Cartografia Digital 34
Sistemas de Informações Geográficas 102Sistemas de Informações Geográficas 102Sistemas de Posicionamento Global 68 Sistemas de Posicionamento por Satélite 68
14.1 Educação das Relações Étnico-Raciais
A Lei Nº 10.639/03 (que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura
afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e
médio), o Parecer CNE/CP 03/2004 (que aprovou as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileiras e Africanas), e a Resolução CNE/CP01/2004 (que detalha os
direitos e as obrigações dos entes federados ante a implementação da Lei)
compõem o conjunto de dispositivos legais considerados “indutores” da política
educacional voltada para a afirmação da diversidade cultural e da concretização da
educação das relações étnico-raciais nas escolas, vigente a partir dos anos 2000.
É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).
O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana têm por objetivo o
reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,
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bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado dos indígenas, européias, asiáticas.
É sabido o quanto a produção do conhecimento interferiu e ainda interfere na
construção de representações sobre o negro brasileiro e, no contexto das relações
de poder, tem formado políticas e práticas tanto conservadoras quanto
emancipatórias no trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos.
No início deste novo século, quando o País revela avanços na implementação da
democracia e na superação das desigualdades sociais e raciais, é também um dever
democrático da educação escolar e das instituições públicas e privadas de ensino a
execução de novas ações: Projetos, práticas, desenhos curriculares e posturas
pedagógicas que atendam ao preceito legal da educação como um direito social,
incluindo nesse o direito à diferença.
As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei Nº 10.639/03 e suas
formas de regulamentação se colocam nesse campo. A sanção de tal legislação
significa uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no
imaginário pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso,
representado pelo segmento negro da população.
Desta forma, atendendo ao que estabelecem as Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008,
e demais legislações educacionais referentes a estas questões, no Curso Técnico
em Agrimensura Integrado ao Nível Médio os conteúdos estarão sendo
desenvolvidos nas seguintes Disciplinas:
Arte
História
Língua Portuguesa
Além destes conteúdos, serão desenvolvidas ainda as seguintes atividades:
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Seminário “Áfricas” (participam alunos de todos os Cursos)
Semana/Dia da Consciência Negra (novembro)
Projetos e Cursos de Extensão
Palestras educativas
14.2 Ensino de Música
A Lei nº 11.769/08, que altera a Lei nº 9.394/96, dispõe sobre a obrigatoriedade do
ensino de Música na Educação Básica. Esta diretriz é atendida pelo conteúdo de
música inserido na disciplina “Arte”, ofertada no 1º ano do Curso Técnico em
Agrimensura Integrado ao Nível Médio, no Núcleo Comum da Matriz Curricular.
14.3 Ensino de Filosofia e Sociologia
A Lei nº 11.684/08 inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos
currículos de Ensino Médio. Esta diretriz é atendida com a inserção destas
Disciplinas na Matriz do Curso durante os 2º, 3º e 4º anos e abordam em seus
conteúdos a Educação em Direitos Humanos, baseando-se nas Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos instituídas pela Resolução nº 01 de 30 de
maio de 2012.
14.4 Educação Ambiental
A Educação Ambiental, conforme as Políticas de Educação Ambiental adotadas na
instituição com base na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de
25 de junho de 2002, será integrada à disciplina de Biologia I, II e III.
14.5 Ementas dos Componentes Curriculares
A seguir encontra-se o ementário do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao
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Nível Médio. As ementas estão dispostas na ordem em que aparecem na Matriz
Curricular nº 2. Ressalta-se que não há exigência de pré-requisito em nenhum
Componente Curricular do Curso.
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14.5.1 Ementas Curriculares do 1º ano
DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Língua Portuguesa I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 001 Teórica: Prática: Total:
136h/160a136
Pré-requisito: Não temEMENTA
Língua e Linguagem. Variantes linguísticas e norma culta. Níveis delinguagem e condições de produção. Linguagem verbal e não-verbal. Otexto literário e o não-literário. Poesia e seus recursos estilísticos deexpressividade. Manifestações literárias de Portugal do século XIII ao XV eas Literaturas de Formação, Informação e do Período Colonial Brasileiro.Tipologias linguísticas. Gêneros discursivos. Gramática no Texto.Concordância verbal, nominal e regência como recurso da norma culta paraa produção textual. Pontuação e a produção de sentidos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.
COMPLEMENTAR
FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.
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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Matemática I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 009 Teórica: Prática: Total:
136h/160a136
Pré-requisito: Não temEMENTA
Operações com Números Inteiros e Racionais. Unidades de Medidas.Razão, Proporção, Regra de Três e Porcentagem. Equações, Inequações eSistemas de Equações do 1º Grau. Equações e Inequações do 2º grau.Noções de Geometria Plana. Trigonometria no Triangulo RetânguloTrigonometria na Circunferência.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.
IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.COMPLEMENTAR
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.
MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Geografia I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 007 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Conceitos fundantes da Geografia: Paisagem, Lugar e Espaço geográfico:produção do espaço pela sociedade, paisagem natural do território brasileiroe problemas ambientais, fontes de energia e revolução técnica-científica-informacional.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
COMPLEMENTARMORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.
SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.
VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: História I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 008 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
O Estudo da Sociedade Humana. Antiguidade Oriental e AntiguidadeClássica. Idade Média Oriental. Idade Média Ocidental. Idade Moderna.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.
ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.
BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.COMPLEMENTAR
CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.
COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.
PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.
VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.
VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Biologia I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 012 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Introdução. Célula: Membrana, Citoplasma e Núcleo. Seres Vivos: Bactérias,Fungos, Vírus, Vegetais e Animais. Biodegradação de produtos (Cimento,Madeira, Telhas, Tijolos, Pisos, Ferrugem, etc.). Produtos bio etecnologicamente corretos usados na construção civil. Processos fisiológicosda biodegradação.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AMABIS, J.; MARTHO, G.R. Biologia. 6. ed. São Paulo: Moderna, v. I-III, 2007.
LOPES, S.P. Biologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, . v. I-III, 2007.
SASSON, S.; SILVA JUNIOR, C.; CALDINI, N. Biologia – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.
COMPLEMENTARCHEIDA, L. E. Biologia Integrada, vol 1. São Paulo: FTD, 2002.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 1. São Paulo: MODERNA, 2005.
MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.
UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Física I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 010 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Cinética Escalar: Vetores, Movimento Circular, Dinâmica, Energia eQuantidade de Movimento, Estática, Cinemática Vetorial e MovimentoBalístico, Movimento dos Astros.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].
CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].COMPLEMENTAR
CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.
GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].
MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].
ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Química I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 011 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Atomística. Estrutura Atômica. A Tabela Periódica. Ligações Químicas.Química Inorgânica. Reações Químicas. Quantidade de Matéria.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD. 2004.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo:SARAIVA, 2013.
COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.
FRANCO, D. Química, vol. 1. São Paulo: FTD, 2008.
SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 1. São Paulo: HARBRA, 1992.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 1. São Paulo: SARAIVA, 2014.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Educação Física I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.
MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.
BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.
COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;
CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;
HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Informática
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 006 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Ferramentas computacionais e seus dispositivos. Editor de Texto. Impressãode Documentos. Planilhas Eletrônicas.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MANZANO, André Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de microsoft office Word 2010. São Paulo: Érica, 2010.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
COMPLEMENTARKUNZE, Rommel. Treinamento em informática: excel 2000. 8. ed.: KCM, 2001.
MICROLINS. Apostila de Informática: sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica e editor de slides. [s.n.t.].
PFAFFENBERGER, Bryan. Webster's new world: dicionário de informática.São Paulo: Arcograf, 1999.
RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução à informática. São Paulo: Berkeley, 2000.
SANTOS JÚNIOR, Mozart Jesus Fialho dos. Excel: Versão 5.0. Goiânia: Terra, 1998.
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DISCIPLINANome: Língua Espanhola
Código Carga Horária/Aulas Créditos003 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Aspectos gramaticais e morfológicos, estratégias para comunicação oral eescrita e compreensão de textos e vocabulário técnico-específico da áreaprofissional: El alfabeto, Pronombres personales sujeto, Artículos, Países ynacionalidades, Verbos: ser y estar – Presente de Indicativo, Saludos ydespedidas, Verbos: haber, estar y tener, Estado civil; nombres, apellidos yapodos; meses del año, Los numerales cardinales y ordinales, Verbos:hablar, llamarse, tener y vivir – Presente de Indicativo, Pronombresinterrogativos, Profesiones. Verbos: Pretérito Perfecto Simple; PerfectoCompuesto e Imperfecto de Indicativo, Signos de puntuación, PretéritoPerfecto Simple de Indicativo, La hora, Verbos: estar + gerundio. Verbos:Futuro Imperfecto de Indicativo y Perífrasis de Futuro ir a + infinitivo,Cuantificadores muy/mucho; tato/tan; grande/gran, Adverbios de tiempo.Grados de parentesco, Los Comparativos de igualdad, superioridad einferioridad, Los superlativos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COIMBRA, L.; CHAVES, L.S; BARCIA, P.L. Cercania Joven – língua estrangeira moderna – espanhol – 1º ano Ensino Médio. São Paulo: S.M., 2013.
HERMOSO, A.G. Conjugar es fácil: en español de España y de América. 2.ed. Madrid –España: Edelsa, 2011.
SARAIVA. Minidicionário Saraiva – Espanhol/Português-Português/Espanhol. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COMPLEMENTARBRASIL. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Conhecimentos de Línguas Estrangeiras. 2006. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Parte II: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília/DF: MEC/SEMTEC, 2002.
MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
OSMAN, S.; ELIAS, N.; REIS, P.; IZQUIERDO, S.; VALVERDE, J. Enlances:español para jóvenes brasileños 1. 3. ed. Cotia: MacMillan do Brasil, 2013.
VARGAS SIERRA, T.; SILVA, L. M. Espanhol Instrumental. Curitiba: Ibpex,2005.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Artes
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 004 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Percepção artística e estética da manifestação expressiva do homem comoser político e histórico-social, através das diferentes matrizes (verbal, visual,espacial e sonora) vista por modalidades isoladas - plásticas, musica, teatro,artes visuais, etc - ou de forma integrada
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COLI, Jorge. O que é Arte?. Brasília/DF: Brasiliense, 1995.
LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MARIZ, Vasco. A Música Clássica Brasileira. São Paulo: Andrea Jakobsson, 2002.
COMPLEMENTARMAGRIN, J. Artes - Volume único. Editora do Brasil, 2012.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. [s.l.]: Nova Fronteira, 2005.
MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino da Arte. São Paulo: FTD, 2010.
MORAES, J.J. O que é Música?. Brasília/DF: Brasiliense, 1991.
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: ATICA, 2007.
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DISCIPLINANome: Segurança do Trabalho
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 014 Teórica: Prática: Total: 68h/40a 68
EMENTA
Legislação e normas. Implantação da segurança e saúde no trabalho.Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Riscos Físicos. Riscos Químicos.Riscos Biológicos. Riscos Ergonômicos. Sinalização e cor. Prevenção deIncêndios. Sinalização e Cores. Condições sanitárias e de conforto no trabalho.Composição de CIPA. Primeiros Socorros: Providências Iniciais e Medidas deSegurança. Sinais Vitais. Hemorragias. Desmaio. Convulsão. Engasgo eSufocamento. Parada Cardiorrespiratória. Acidentes com Animais Peçonhentos.Intoxicação e Envenenamento. Choque Elétrico. Estado de Choque. Queimaduras.Ferimentos Fechados e Abertos. Imobilização, Remoção e Transporte de vítimas.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.
PIZA, Fábio de Toledo. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança no Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.
ROSEMBERG, S.N. Manual de Socorros de Emergência. Rio de Janeiro: Record, [s.d.].
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, V. Acidentes do trabalho: doutrina, jurisprudência, prática e legislação. Rio de Janeiro: Forense, 1990.
CAMISASSA, M. Q. Segurança e Saúdo no Trabalho – NRS 1 a 36. MÉTODO, 2015.
CANETTI, Brito. Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Atheneu, [s.d.].
RIANI, Rubensmidt. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. São Paulo: LTR, 2002.
SARAIVA SA. Segurança e Medicina do Trabalho. SARAIVA, 2015.
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14.5.2 Ementas Curriculares do 2º ano
DISCIPLINANome: Língua Portuguesa II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 015 Teórica: Prática: Total:
102h/120a102
Pré-requisito: Não temEMENTA
Norma culta. Regência verbal. Pronomes. Modos e Tempos verbais. Sintaxe.Coesão e coerência. Gêneros de estrutura Lingüística narrativa. Recursoslingüísticos para produção de leitura e de textos. Gêneros discursivos.Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR
FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.
OLIVEIRA, José Mauro Moreira; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: 2005.
PLATÃO, F.; FIORIN J.L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Matemática II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 023 Teórica: Prática: Total: 102h/120a 102
Pré-requisito: Não temEMENTA
Conjunto dos Números Reais. Equações Algébricas. Monômios ePolinômios. Funções do 1º e do 2º Graus, Exponenciais e Logarítmicas.Programação Aritmética e Geométrica. Matrizes. Determinantes. SistemasLineares. Noções de Matemática Financeira.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.
IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.COMPLEMENTAR
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.
MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Geografia II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 019 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
A sociedade e a construção do espaço geográfico. A indústria e a produçãodo espaço geográfico. Atividade industrial e urbanização. A indústria e astransformações no espaço agrário brasileiro.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
COMPLEMENTARMORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.
SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.
VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: História II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 020 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
História Geral, Brasileira e Mato-grossense.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.
ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.
BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.
COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.
PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.
VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.
VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Biologia II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 026 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Noções gerais de ecologia. Conceitos fundamentais, cadeia alimentar, ciclosbiogeoquímicos e vocabulário ecológico. Relações entre os seres vivos.Equilíbrio na biosfera. Homeostasia e populações humanas.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez., 2003.
HUTCHISON, D. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
SASSON, S.; SILVA JUNIOR, C.; CALDINI, N. Biologia – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.
COMPLEMENTARCHEIDA, L. E. Biologia Integrada, vol 2. São Paulo: FTD, 2002.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 2. São Paulo: MODERNA, 2005.
MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.
UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Física II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 024 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Mecânica dos Fluídos. Termologia. Gases. Termodinâmica. ÓpticaGeométrica.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].
CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].COMPLEMENTAR
CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.
GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].
MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].
ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Química II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 025 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Soluções. O Estudo dos Gases. Propriedades Coligativas. Termoquímica.Cinética Química. Equilíbrio Químico. Termodinâmica. Eletroquímica: Oxi-Redução e Pilhas Elétricas. Radioatividade
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD. 2004.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo:SARAIVA, 2013.
COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.
FRANCO, D. Química, vol. 2 . São Paulo: FTD, 2008.
SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 2. São Paulo: HARBRA, 1992.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 2. São Paulo: SARAIVA, 2014.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Educação Física II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.
MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.
BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.
COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;
CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;
HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Língua Inglesa I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 002 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Estudo e compreensão de textos em língua inglesa visando odesenvolvimento e uso de estratégias de leitura em seus diferentes níveis ea compreensão da língua inglesa como linguagem geradora de significadose de integração do homem no mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CONCIANI, Wilson. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá:CEFET/MT, 2001.
DEAMA, Carla; et al. Língua estrangeira: passaporte para inclusãosocial. Recife: Bagaço, 2004.
EVARISTO, Socorro; et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura.Teresina: Halley, 1996.
COMPLEMENTAR
GLOBO. (ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português.São Paulo: Globo, 2001.
GONÇALVES, Heloísa Leme. Inglês: educação de jovens e adultos.Curitiba: Educarte, 2000.
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide toreading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1990.
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: Alearning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
LIBERATO, Wilson. English in formation. São Paulo: FTD, 2005. (coleção)
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Filosofia I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 021 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Introdução à Filosofia. Atitude Filosófica. Áreas da Filosofia. História da Filosofia.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.
______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.
ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.
RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.
SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Sociologia I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
A disciplina de Sociologia introduz o aluno nas principais questõesconceituais e metodológicas desta ciência da sociedade, refletindo asmudanças nas condições sociais, econômicas e políticas nos últimos trêsséculos. Desperta nos alunos a “percepção sociológica”, visa desenvolverneles um raciocínio e uma abordagem específicos no entendimento darealidade social. Sensibilizar o aluno para as questões sociais e os desafiosque as transformações atuais têm nos colocado, preparando-os para umaintervenção responsável na vida social e para o exercício da cidadania.Levá-os a reconhecer alguns conceitos e autores das ciências sociais sem,no entanto, a necessidade de uma formação teórica e conceitual rigorosa.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).
COMPLEMENTARALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).
HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
65
DISCIPLINANome: Cartografia
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 027 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
EMENTA
Introdução: Definição, História, Levantamento ou aquisição de dados paraCartografia. Classificação de Cartas e Mapas. Forma da Terra. Sistemas deCoordenadas: Meridianos e Paralelos, Coordenadas geográficas e geodésicas,Coordenadas cartesianas tridimensionais, Altitudes, Coordenadas Astronômicas,Coordenada geodésicas cartesianas. Sistemas de Referência: Datas locais eglobais, GRS 1924/30, GRS 67, GRS 80, SIRGAS. Escalas e Erro Gráfico.Cartometria. Introdução às Projeções: Classificação, Projeção ideal, Determinaçãodo fator de escala. Sistemas de Projeção: planas, cônicas, cilíndricas,interrompidas e recentradas, Projeção transversa de Mercator, Projeção cônicaconforme de Lambert. Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo. Padrão deExatidão Cartográfica.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: UFSC, 2008.
FITZ, P.R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
JOLY, F.A. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
COMPLEMENTAR
BAKKER, M.P.R. Cartografia: Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p.
BLACHUT, T. J.; CHRZANOWSKI, A.; SAASTAMIONEM, T. J. Urban Surveying andMapping. Springer-Verlag. New York, 1979;
GASPAR, J. A. Cartas e Projeções Cartográficas. Lisboa, Lidel, 2000;
GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais – SITER v. 2.5. Projeto CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria: [s.e.], 2004 (CD-ROM).
GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM).
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
66
DISCIPLINANome: Desenho Topográfico
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 028 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
EMENTA
Introdução ao Desenho Topográfico: Desenho Técnico, Instrumentos em DesenhoTopográfico, Unidades de Medidas utilizadas em Topografia. Elaboração eInterpretação de Croquis Topográficos. Orientação nos Desenhos Topográficos.Precisão Gráfica. Escalas: Escala numérica, Escala gráfica. Desenho dePoligonais. Acidentes Topográficos. Representação do Relevo – Orografia: Métododos pontos cotados, das hachuras e das curvas de nível, Determinação da melhoreqüidistância em função da escala e da declividade média, Traçado e desenho decurvas de nível – Método da interpolação numérica, Método da interpolação pelodiagrama de paralelas. Desenho utilizando Softwares Topográficos. MemorialDescritivo.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.
ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia, 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.
COMPLEMENTAR
COSTA, L.; BALDAM, R. L. AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.
FILHO, Berthier de Carvalho. Apostila de desenho topográfico. Cuiabá: CEFETMT, 2001.
NETO, C. C. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P. IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico eAutocad. PEARSON, 2013.
WHA, C. K.; TULER, M. Exercícios para AUTOCAD. Bookman, 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
67
DISCIPLINANome: Geociências
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 029 Teórica: 35h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68
EMENTAEstudo da Terra: Considerações gerais, Composição da Terra - Crosta Terrestre,Tempo geológico. Minerais: Conceito, Propriedades, Descrição dos minerais maiscomuns, Reconhecimento dos minerais. Rochas: Natureza, Ciclo de formação,Origem e fenômenos de litificação, Principais grupos, Caracterização dos principaisagrupamentos rochosos, Rochas Ígneas, Rochas sedimentares, RochasMetamórficas, Estudo das Rochas de importância agrícola. Influências dosProcessos Químico-físico e Biológico sobre o Material Rochoso no Processo deFormação do Solo. Composição do Solo: Matéria mineral, Matéria orgânica, Água,Ar. Fertilidade e Produtividade do Solo: Elementos essenciais do solo, pH eprocesso de absorção de nutrientes pela planta, Calagem. Propriedades Físicas doSolo: Textura, Estrutura, Cor, Profundidade, Umidade. Amostragem do Solo:Reconhecimento da Área, Simbologia e convenções técnicas, Elaboração decroqui, Preparação da amostra para análise.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AZEVEDO, A.C.; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Palotti, 2004. 100p.
DIAS DE PAIVA, J.B.; DIAS DE PAIVA, E.M.C. (org). Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 p.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília/DF: [s.d.t.].
COMPLEMENTAREMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. [s.n.d.].
______. Produção de Informação, Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 421p.
FLEURY, José Maria. Solos Tropicais da região Centro Oeste. Goiânia. 1975. Jaboticabal: FUNEP/UNESP, 1993.197p.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, [s.d.].
HOLTZ, Antonio Carlos; SOUZA, Nelson L. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, [s.n.].
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.
68
DISCIPLINANome: Topografia I
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 030 Teórica: 33h/38a Prática: 35h/42a Total: 68h/80a 68
EMENTAIntrodução: Conceitos Fundamentais, Importância da Topografia nas Engenharias,Levantamento Topográfico –Pontos Topográficos, Alinhamentos, Piquetes, Estacas,Balizas, Sinais Convencionais. Medições Lineares, Métodos de Cálculo deDistâncias. Erros nas Medições com Diastímetros e suas causas. Bússola:Inclinação Declinação e Variações/Perturbações Magnéticas. Teodolitos: Descrição,Manuseio, Instalação, Leituras de Ângulos Horizontais e Verticais e LeiturasEstadimétricas, Tipos – Mecânicos, Prismáticos, Eletrônicos e Estação Total.Medidas Angulares: Direções, Azimutes, Rumos, Conversões, Métodos delevantamento – Caminhamento, Ordenada, Irradiação, Intersecção, Deflexão,Cálculos dos Azimutes em Função das Deflexões, Caderneta de campo paralevantamento por deflexões, Ângulo interno, Cálculos dos Ângulos Internos e dosÂngulos Internos, Cadernetas de Campo para levantamento por ângulos internos.Prática Topográfica. Levantamento de poligonal pelos métodos dos ângulosinternos e das deflexões. Estaqueamento. Transposição de Obstáculos. Cálculosde Coordenadas. Cálculo da Área de Poligonal pelo Método das Coordenadas –Método de Gauss. Reconstituição Analítica da Poligonal
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.
ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.
GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.
COMPLEMENTAR
BORGES, A.C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária,[s.d.].
DAIBERT, J. D. Topografia, Técnicas e Prática de Campo. ERICA, 2014.
ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
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14.5.3 Ementas Curriculares do 3º ano
ISCIPLINANome: Língua Portuguesa III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 031 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
A estrutura linguística argumentativa. Carta argumentativa e carta aberta.Texto de opinião e artigo de opinião. Resumo e Resenha. TextosPublicitários. Gêneros discursivos orais: Seminários, Palestras e MesaRedonda. Gênero discursivo mediático: Documentário. Romances, Contos,Crônicas e Poemas. Recursos linguísticos para a produção de leituras e detextos. Concordância verbal, nominal e regência como recurso da normaculta para a produção de textos. Produção textual. Coesão e Coerência.Manifestações literárias do Brasil do Século XX – Pré-modernismo,Modernismo e Literatura Contemporânea.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR
FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.
OLIVEIRA, José Mauro Moreira; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: 2005.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Matemática III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 039 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Números Complexos e Geometria Espacial. Geometria Analítica e Polinômios.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.
IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.
COMPLEMENTARDANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.
MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Geografia III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 035 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
As novas tecnologias como instrumento de análise do espaço geográficomato-grossense. Sistemas de localização. Projeções cartográficas.Representação do Espaço Geográfico. Geografia tecnológica.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
COMPLEMENTAR
MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.
SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.
VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.
______. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São Paulo: Ática, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: História III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 036 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Idade Contemporânea. Brasil Império. História de Mato Grosso.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.
ARRUDA, J.J.; PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.
BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.
COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.
PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.
VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.
VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Biologia III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 042 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Efeitos da Tecnologia sobre a Biosfera. Poluição. Problemática ambiental noBrasil e no mundo. Reciclagem. Materiais ecologicamente corretos. controlee preservação dos recursos naturais. Recursos Naturais Renováveis e Não-renováveis. Princípios de educação ambiental e cidadania.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para umasociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez., 2003.
HUTCHISON, D. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
MACHADO, L. H et al.Geobiologia – energias da terra que influenciam navida dos seres vivos.artigo.Curitiba. 2007.
COMPLEMENTAR
BUENO, M.O.Grande Livro da Casa Saudável. 1a. São Paulo. Roca.1995.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.
MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 3. São Paulo: MODERNA, 2005.
MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.
UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Física III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 040 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Eletricidade. Eletrostática. Eletrização. Campo elétrico. Potencial elétrico.Capacitores. Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Resistência. Geradores eReceptores. Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].
CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].
COMPLEMENTAR
CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.
GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].
MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].
ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Química III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 041 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas e suas Nomenclaturas.Isomeria em Química Orgânica. Introdução ao Estudo das Biomoléculas.Polímeros Sintéticos. A Química e o Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.
FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD, 2004.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2013.
COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.
FRANCO, D. Química, vol. 3. São Paulo: FTD, 2008.
SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 3. São Paulo: HARBRA, 1992.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.
USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 3. São Paulo: SARAIVA, 2014.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Educação Física III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.
MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.
BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.
COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;
CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;
CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;
HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Língua Inglesa II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 016 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Estudo e compreensão de textos em língua inglesa visando odesenvolvimento e uso de estratégias de leitura em seus diferentes níveis ea compreensão da língua inglesa como linguagem geradora de significadose de integração do homem no mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CONCIANI, Wilson. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá: CEFET/MT, 2001.
DEAMA, Carla; et al. Língua estrangeira: passaporte para inclusão social. Recife: Bagaço, 2004.
EVARISTO, Socorro; et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley, 1996.
COMPLEMENTARGLOBO. (ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo: Globo, 2001.
GONÇALVES, Heloísa Leme. Inglês: educação de jovens e adultos. Curitiba: Educarte, 2000.
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: A learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.
LIBERATO, Wilson. English in formation. São Paulo: FTD, 2005. (coleção)
LONGMAN. Dicionário Escolar Português–Inglês / Inglês–Português. São Paulo: Longman, 2004.
______. Gramática Escolar da Língua Inglesa: com exercícios e respostas. Consultor pedagógico: José Olavo de Amorim. São Paulo: Longman, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Filosofia II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 021 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Teoria do conhecimento. Filosofia da Ciência. Noções de lógica. Ascorrentes filosóficas.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.
______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.
ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.
RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.
SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Sociologia II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
A disciplina de Sociologia introduz o aluno nas principais questõesconceituais e metodológicas desta ciência da sociedade, refletindo asmudanças nas condições sociais, econômicas e políticas nos últimos trêsséculos. Desperta nos alunos a “percepção sociológica”, visa desenvolverneles um raciocínio e uma abordagem específicos no entendimento darealidade social. Sensibilizar o aluno para as questões sociais e os desafiosque as transformações atuais têm nos colocado, preparando-os para umaintervenção responsável na vida social e para o exercício da cidadania.Levá-os a reconhecer alguns conceitos e autores das ciências sociais sem,no entanto, a necessidade de uma formação teórica e conceitual rigorosa.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).
COMPLEMENTARALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).
HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
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80
DISCIPLINANome: Ajustamento de Observações
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 043 Teórica: 68h/80a Prática: - Total: 68h/80a 68
EMENTA
Especificações e normas gerais para levantamento. Noções de cálculo diferencial.Noções de estatística. Cálculo matricial. Resolução de sistemas lineares e nãolineares. Propagação de variância-covariância. Introdução ao método dos mínimosquadrados. Método paramétrico. Ajustamento de redes de nivelamento e GPS.Análise de resultados. Leitura e interpretação de Relatórios.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados. Curitiba: [s.e.], 2002.
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações – aplicações geodésicas. Curitiba: UFPR, 1994.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.
COMPLEMENTAR
COMASTRI, José Aníbal; FERRAZ, Antonio Santana. Erros nas MediçõesTopográficas. Viçosa/MG: Imprensa Universitária, Universidade Federal deViçosa, 1979.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1965. 655p.
GEMAEL, C. Geodésia Elementar, Curitiba: DAST/UFP, 1979.
SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997.
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81
DISCIPLINANome: Geodésia
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 045 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34
EMENTA
Geodésia. Modelo Geométrico. Modelo Esférico. Geometria de Elipsóide. OSistema Geodésico Brasileiro O Sistema UTM. Transformação de Coordenadas.Transporte de Coordenadas.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FONTANA, S.P. Sistema de Posicionamento Global – GPS: a navegação dofuturo. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos utilizados em Geodésia. Curitiba: UFPR,1987.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos eaplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Diretoria do Serviço Geográfico do Exército. Poligonação Eletrônica.1978.
______. Triangulação e Trilateração. 1978.
JEKELI, C. Geometric Reference Systems in Geodesy. OSU, 2006.
SILVEIRA, Luis Carlos. Fundamentos de Astronomia de Posição aplicada naDeterminação do Norte Verdadeiro. Criciúma: Luana, 1996.
SILVEIRA, Luis Carlos. Cálculo Geodésico no Sistema UTM aplicado naTopografia, Tabelas e Fórmulas. Porto Alegre: Editora da Universidade Federaldo Rio Grande do Sul, 1985.
TORGE, W. Geodesy. Berlin: Walter Gruyter, 201.
VANICEK, P. KRAKIWSKI, E. Geodesy: the concepts. Amsterdam: NorthHolland, 1986.
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82
DISCIPLINANome: Sensoriamento Remoto
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 046 Teórica: 36h/40a Prática: 32h/40a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Introdução: História, Definição, Aplicações, Vantagens e limitações, Sistema deaquisição de informações. Fontes de REM. Radiometria. Sistemas Sensores.Comportamento Espectral de Alvos. Interpretação de Imagens.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais.. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva emrecursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009.
NOVO, Evlyn M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações, 4. ed. Edgard Blücher, 2010.
COMPLEMENTAR
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicaçõesna Agricultura. 2. ed. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998. 434p.
BLASCHKE, T.; KUX, H. (orgs.).Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemassensores: métodos. [s.l.]: [s.e.], 2005.
CÂMARA, C.; DAVIS, C.Fundamentos de Geoprocessamento. 1996. Livro on-line. Disponível em <www.dpi.inpe.br>
CROSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.Campinas: [s.e.], 1992. 170p.
INPE. Instituto Nacional de Pesquisa Espacial. Projeto de Estimativa deDesflorestamento da Amazônia – PRODES Digital. Disponível em:http://www.obt.inpe.br/prodes. Acesso em: 05 jan 2004.
MOREIRA, M.A.Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias deAplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.
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83
DISCIPLINANome: Parcelamento de Solos
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 058 Teórica: 40h/48a Prática: 28h/32a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Introdução: Conceito, Histórico, Legislação e Normas, Modalidades. Parcelamentodo Solo Urbano: Imóvel Urbano x Imóvel Rural, Urbanização, Urbanismo eUrbanificação. Processo de Urbanização brasileiro. Efeitos da Urbanização.Divisão Territorial, Política e Administrativa. Planejamento Integrado. ZoneamentoUrbano. Índices Urbanísticos. Urbanização de Glebas. Legislação e Normas:Federal, Estadual e Municipal. Projeto de Loteamento e de Desmembramento:Fase de Projeto Preliminar e definitivo, Fase de Aprovação, Fase de Registro.Memorial Descritivo. Parcelamento e Cadastramento de Imóveis Rurais.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
MESQUITA, Adailson Pinheiro. Parcelamento do Solo Urbano e suas diversas formas. Curitiba: IESDE, 2008. 200p
ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.
GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.
COMPLEMENTARA MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamentotopográfico – NBR 13133. Rio de Janeiro: ABNT, 1994, 35p.
BRASIL. Decreto n. 4.449, de 30/10/2002: Regulamenta a Lei n. 10.267, de 28 deagosto de 2001, altera dispositivos das Leis ns. 4.947/66, 5.868/72, 6.015/73,6.739/79, e 9.393/96, e dá outras providências. Disponível em:http://www.presidencia.gov.br. Acesso em: 18 ago 2004.
______. Lei n. 6.015, de 31/12/1973: Dispõe sobre os registros públicos e dáoutras providências. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br. Acesso em: 18ago 2004.
______. Lei n. 6.766, de 19/12/1979: Dispõe sobre o parcelamento do solo urbanoe dá outras providências. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br. Acesso em:18 ago 2004.
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DISCIPLINANome: Topografia II
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 048 Teórica: 31h/36a Prática: 37h/44a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Cálculo Planimétrico de Levantamentos (Cálculo analítico das coordenadas e daárea; Planilha de cálculo analítico; Cálculo da área de uma poligonal pelo métodode GAUSS; Cálculo de coordenadas cartesianas em um sistema arbitrário,ajustamento de poligonal pelo método linear, localização de erros grosseiros empoligonal, reconstituição de poligonal); Levantamento topográfico (empregarteodolitos ótico-mecânico, eletrônico e estações totais no levantamento topográficode uma área); Utilização de aplicativos computacionais no cálculo e desenho delevantamentos topográficos (Processamento através de entrada de dados viateclado, via coletor e edição de desenho através de CAD); Locação de obra de arteespecial (Locação de ponte, elevado e túneis); Determinação do Norte Verdadeirode um alinhamento (Determinação através de método expedito e da distânciazenital absoluta)
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.
ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo.1974.
______. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em: www.amirante.com.br
BORGES, A. C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária, [s.d.].
FILHO, Berthier de Carvalho. Apostilas de Topografia. Cuiabá: [s.e.], 2001.
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. [s.d.t.].
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14.5.4 Ementas Curriculares do 4º ano
DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Língua Portuguesa IV
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 049 Teórica: Prática: Total:
102h/120a102
Pré-requisito: Não temEMENTA
A estrutura linguística argumentativa. Carta argumentativa e carta aberta.Texto de opinião e artigo de opinião. Resumo e Resenha. TextosPublicitários. Gêneros discursivos orais: Seminários, Palestras e MesaRedonda. Gênero discursivo mediático: Documentário. Romances, Contos,Crônicas e Poemas. Recursos linguísticos para a produção de leituras e detextos. Concordância verbal, nominal e regência como recurso da normaculta para a produção de textos. Produção textual. Coesão e Coerência.Manifestações literárias do Brasil do Século XX – Pré-modernismo,Modernismo e Literatura Contemporânea.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR
FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.
KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.
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NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Matemática IV
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 054 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68
Pré-requisito: Não temEMENTA
Análise Combinatória. Noções de Estatística e Probabilidade, Limite,Derivada e Integral.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.
IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.
SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.
COMPLEMENTARDANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.
MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Geografia IV
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 050 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
As novas tecnologias como instrumento de análise do espaço geográficomato-grossense. Sistemas de localização. Projeções cartográficas.Representação do Espaço Geográfico. Geografia tecnológica.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
COMPLEMENTAR
MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.
SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.
VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.
______. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São Paulo: Ática, 2004.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: História IV
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 051 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Idade Contemporânea – Século XX e XXI. História do Brasil: daProclamação da República ao Século XXI. História de Mato Grosso: daRepública ao Século XXI.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.
ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.
BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.
COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.
PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.
VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.
VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Filosofia III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 037 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Teoria do conhecimento. Filosofia da Ciência. Noções de Lógica.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.
______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.
ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.
RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.
SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Sociologia III
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Poder, Política e Estado. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais. Ideologiae Cultura.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).
COMPLEMENTAR
ALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).
HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
MONTEIRO, Hamilton M. O Feudalismo: Sociedade e Economia. São Paulo: Ática, 1991.
OWEL, Jorge. O Processo Kafka. Filme. [s.l.]: [s.e.], 1964.
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DISCIPLINANome: Cadastro Técnico Multifinalitário
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 055 Teórica: 33h/38a Prática: 35h/42a Total: 68h/80a 68
EMENTAOrigem e Evolução do Cadastro. O Cadastro imobiliário para fins tributários:Cadastro econômico, Cadastro físico, Cadastro jurídico. O Cadastro TécnicoMultifinalitário – CTM. Métodos de aquisição de dados cadastrais: O levantamentocadastral referenciado ao Sistema Geodésico Brasileiro. Rede de referênciacadastral municipal, Levantamento Topográfico, LevantamentosAerofotogramétricos. A cartografia cadastral: Base Cartográfica Cadastral, Escalas,Carta cadastral x carta de feição, Cartografia Temática Cadastral. Uso degeotecnologias na produção e manutenção e atualização do cadastro: O Sistemade Informação Geográfica (SIG). Elaboração de mapas temáticos cadastrais.Noções de avaliação de imóveis para fins cadastrais, Métodos, técnicas e práticasde avaliação de imóveis.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CUNHA, Eglaisa Micheline Pontes; ERBA, Diego Alfonso. Manual de Apoio –CTM: Diretrizes para a criação, instituição e atualização do cadastro territorialMultifinalitário nos municípios brasileiros. Brasília/DF: Ministério das Cidades, 2010.
ERBA, Diego Alfonso; et all. Cadastro multifinalitário como instrumento dapolítica fiscal e urbana. Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2005.
LOCH, Carlos. Cadastro técnico multifinalitário: rural e urbano. Cambridge, MA:Lincoln Institute of Land Policy, 2007.
COMPLEMENTARALMEIDA, G. A. G.; LOCH, C.. O Cadastro Técnico Multifinalitário comoferramenta de gestão fundiária e ambiental de uma unidade de conservação ede seu entorno. Profiscientia, n° 7-2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.166: Rede deReferência Cadastral Municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
BÄHR, Hans-Peter. Cartografia Orientada ao Cadastro: uma visão Alemã. In: 1ºCongresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário, Florianópolis, SC. Anais,tomo III, p. 84-91, 1994.
CARNEIRO, A. F. T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: A Lei nº10.267/2001, Decreto N. 4.449/2002 e Atos Normativos do INCRA. IRIB -Institutode Registro Imobiliário do Brasil. Ed. Sérgio Antônio Fabris Editor. Porto Alegre –RS. 2003. 272 p.
ERBA, Diego Alfonso. El catastro territorial em América Latina y el Caribe.Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2008.
DISCIPLINA
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Nome: Legislação AplicadaCódigo Carga Horária/Aulas Créditos
AGR 057 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34EMENTA
Legislação sobre “Terras”. Normas Técnicas vigentes ao georeferrenciamento.Noções de Direito Geral e Pessoal. Ação de Divisão e Demarcação. Formas deAquisição e de Perda da Propriedade Imóvel.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ALBUQUERQUE, Ana Rita Vieira. Da Função social da posse. Rio de Janeiro: Lúmen júris, 2002.
ANTUNES, Paulo Bessa. Curso de direito ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. São Paulo: Saraiva, 1973.
COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre Agrimensura e Cartografia. Disponível em: www.amiranet.com.br
APOSTILA de Legislação Aplicada. Curso de Georeferenciamento de Imóveis Rurais. Goiânia: ITCO/CEFET-GO, 2005.
ASSUNÇÃO, Geraldino Teodoro. Apostila de Legislação de Terras – posse, propriedade e perícias. Goiânia: CEFET-GO. 1999.
FIGUEIRA, José; LARANJEIRA, Raimundo. Direito Agrário brasileiro. São Paulo:LTR. 2001.
GIORDANI, Francisco Alberto da Motta; FALCÃO, Ismael Marinho. Direito Agráriobrasileiro. Bauru: EDIPRO, 1995.
LIMA, Rafael; LEUD, Sulaman; NETO, Miguel. Questão Agrária. Campinas: Bookseller, 1997.
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DISCIPLINANome: Planejamento, Custos e Organização do Trabalho
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 059 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34
EMENTA
Planejamento: Conceito, Objetivos, Elementos Básicos, Instrumentos e Tipos.Empresa: Conceito, Tipos, Funções e Organograma Funcional. Equipamentos:Classificação, Índices de Eficiência e de Rendimento, Vida Útil, Custos. Custos: deEquipamento, de Mão de Obra, de Serviços e de Projetos. Organização: Pessoal,Equipes de Trabalho, Cronograma Físico/Financeiro, Relações Humanas notrabalho, Interação, Chefia e Liderança. Projeto: Documentação, Programa deExecução, Mão de Obra, Materiais, Sistemas de Controle, Relatórios TécnicosFinais.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, [s.d.].
MARTINS, Amilcar. Apostilha Composições. [s.n.t.].
PINI. Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. Caderno de Encargos. São Paulo: Pini, 1978.
COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br
BRANCO, F. G. A Organização, o Planejamento e o Controle. Ciência Moderna,2008.
TCPO. Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. [s.n.t.].para levantamentos topográficos. Brasilia/DF: INCRA, 2001. 71 p.
PRADO, D.; LADEIRA, F. O. D. Planejamento e Controle de Projetos. Falconi,2014.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento – Projeto de Ensino-Aprendizagem.Libertad, 2006.
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DISCIPLINANome: Sistema de Posicionamento por Satélite
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 047 Teórica: 37h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68
EMENTAIntrodução ao GNSS: Segmento Espacial, Segmento de Controle, Segmento deUsuários, Descrições dos receptores. Característica dos Sinais: Identificação dossatélites, Portadoras, Códigos C/A e P, Efemérides transmitidas. Erros relacionadoscom o GNSS: com os satélites, com a propagação do sinal, com o receptor eantena, com a estação. Observáveis utilizadas no GNSS: Pseudodistância, Fasede batimento da onda portadora, Combinações lineares entre as observáveis.Técnica de Posicionamento: Posicionamento por ponto – DGPS, RTK;Posicionamento relativo – Estático, Estático-rápido, Semi-cinemático, Cinemático.Diluição da Precisão: PDOP, HDOP, GDOP. Cálculo de Altitudes: AltitudeGeométrica, Altitude Ortométrica - Modelos de ondulação geoidal, Conversão dealtitudes Geométricas em Ortométricas. Aspectos Práticos do GNSS:Planejamento, Coleta de dados, Processamento dos dados.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FONTANA, S.P. Sistema de Posicionamento Global – GPS: a navegação do futuro. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
BLITZKOW, Denizar. Posicionamento por Satélite: NAVSTAR/GPS. 36 p. Apostila. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo: [s.e.], 1991.
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos eaplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.
COMPLEMENTARANGULO, Rubens. Avaliação da Exatidão de posicionamento Planimétrico deum Receptor GPS Operando sob Diferentes Condições de Cobertura Vegetal.180p. Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo. ESALQ. Piracicaba:2001.
ARANA, José Milton. Os equipamentos modernos “século XX” denominadosGPS - Global Positioning System rastreados. São Paulo: FCT/UNESP, [s.d.].
BUENO, Régis Fernandes. Avaliação do Sistema NAVSTAR/GPS. 208p.Dissertação (Mestrado em Transportes). Universidade de São Paulo. São Paulo:1995.
HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. GlobalPositioning System: Theory and Pratice. 3d. edition. New York: Springer-VerlagWien, 1994.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e NormasGerais para Levantamentos GPS: Preliminares. Documentação Geral. Diretoriade Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1994.
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DISCIPLINANome: Processamento Digital de Imagens
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 060 Teórica: 38h/44a Prática: 30h/36a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Introdução: Análise Qualitativa x Quantitativa, Definições, História, Aplicações.Processo de Formação de Imagens. Pré-Processamento de Imagens. Cálculo deReflectância. Cálculo de Temperatura. Índices de Vegetação. Realce de Imagens.Binarização. Operações de Vizinhança. Detecção de Bordas. Processamento noEspaço de Cores. Classificação de Imagens.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MARQUES Filho; OGÊ, Vieira Neto. Processamento de Imagens Digitais. Rio deJaneiro: Brasport, 1999.
NOVO, Evlyn M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
COMPLEMENTAR
CRÓSTA, Alvaro P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.São Paulo: UNICAMP,1992.
FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens de Satelite Para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica - Volume 1. IMPA - Instituto de Matemática Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, RJ-Brasil, 1998. 323p.
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.
McANDREW, A. Introduction to Digital Image Processing with Matlab. Thomson Learning: Victoria, Melborne, 2004. 509p. (ISBN 0-534-40011-6)
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DISCIPLINANome: Projetos Assistidos por Computador
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 061 Teórica: - Prática: 68h/80a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Interface gráfica do Autocad. Aplicação do Autocad à representação gráfica deprojetos de Agrimensura. Padronização de desenhos. Impressão de desenhos.Espaço do modelo e espaço do papel, elaboração de layouts. Criando, cortando, econvertendo objeto em viewport. Escalas. Aplicação de escalas à viewports.Configuração da página de desenho, aplicação de formatos. Configuração deestilos de plotagem. Preview de impressão.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ROQUEMAR, B.; COSTA, L. Utilizando totalmente o AutoCAD 2004. [s.l.]: Érica, [s.d].
BALM, R. Utilizando totalmente AutoCAD 2002. [s.l.]: Érica, [s.d.].
LIMA JÚNIOR, Almir Wirth. Aprendendo Autocad 2004 - 2d & 3d. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 240p.
COMPLEMENTAR
COSTA, L.; BALDAM, R. L. AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.
FILHO, Berthier de Carvalho. Apostila de desenho topográfico. Cuiabá: CEFETMT, 2001.
NETO, C. C. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P. IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico eAutocad. PEARSON, 2013.
WHA, C. K.; TULER, M. Exercícios para AUTOCAD. Bookman, 2013.
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DISCIPLINANome: Sistemas de Informações Geográficas
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 062 Teórica: 52h/60a Prática: 50h/60a Total: 102h/120a 102
EMENTA
Sistemas de Informação Geográfica – SIG. Características Gerais de DadosGeográficos. Classes de Dados Geográficos. Estruturas de Dados em SIG. Bancode Dados. Modelagem de Dados Geográficos. Estrutura dos SIGs. Ferramenta eOperações Analíticas em SIGs. Reclassificação e Agregação de Dados. Operaçãode Dados Georeferenciados. Aplicação dos SIGs.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ASSAD, E.D.; SANO, E.E. (edits). Sistema de Informações geográficas – Aplicações na Agricultura. 2. ed. Brasília/DF: SPI-EMBRAPA, 1998. 434p.
GOODCHILD, M.F.; PARKS, B.O.; STEYAERT, L.T. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas. Campinas: UNICAMP, 1999.
COMPLEMENTARIBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Noções básicas de cartografia / Manuais técnicos em geociências. Departamento de Cartografia. Rio de Janeiro: [s.d.t.].
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas. Campinas: UNICAMP, 1999.
STAR, J.; ESTES, J. Manual do Usuário do Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: INPE, 1986.
TEIXEIRA. A L; MORRETI, E; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas deInformações Geográficas. Rio Claro: Do Autor, 1992.
TEIXEIRA. Armando Luiz, CHRISTOFOLETTI. A. Sistemas de Informações Geográficas - Dicionário Ilustrativo. São Paulo: Hucitec, 1997.
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DISCIPLINANome: Topografia Aplicada ao Georreferenciamento
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 048 Teórica: 35/40 Prática: 33/40 Total: 68h/80a 68
EMENTA
Conceitos da Topografia aplicada ao Georreferenciamento: Precisão, Acurácia eLimites. Normas Técnicas aplicadas ao Georreferenciamento. Levantamento deCampo e Processamento: Sistema Cartográfico Nacional, Levantamentos de ApoioBásico (Convencional e GPS). Determinações altimétricas no âmbito das NormasTécnicas de Georreferenciamento de Imóveis rurais. Montagem de processos paracertificação (SIGEF). Peças Técnicas: Plantas, Memorial Descritivo e RelatórioTécnico.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
COMASTRI, José Anibal, Topografia Aplicada, medição e demarcação. Viçosa/MG: Imprensa Universitária da UFV, 1998. 203p.
ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia, 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
NORMA TÉCNICA para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 3. ed. 2013. Disponível em <https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/norma_tecnica_georreferenciamento_imoveis_rurais_3ed.pdf>. Acesso em: 17/10/2014.
COMPLEMENTAR
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. Nobel,1977, 256p.
GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988, 379p.
MANUAL TÉCNICO DE LIMITES E CONFRONTAÇÕES. 1ª Edição, 2013.Disponível em <https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_limites_confrontacoes_1ed.pdf>. Acesso: 17/10/2014.
MANUAL TÉCNICO DE POSICIANAMENTO. 1ª Edição, 2013. Disponível em<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_posicionamento_1ed.pdf>. Acesso: 17/10/2014.
SOUZA, Antônio Carlos, Autocad 2000: Guia Prático para desenhos em 2D.Florianópolis: UFSC, 2000. 357p.
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100
DISCIPLINANome: Traçado de Estradas
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 064 Teórica: 36h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68
EMENTA
Classificação das Estradas. Aderência e resistência ao movimento de Veículosrodoviários. Força de Tração. Características geométricas das Estradas deRodagem. Acidentes Topográficos. Fases do Traçado de uma Estrada. Locação deObra de Arte Especial – Ponte, Elevado, Túnel.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.
ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.
WLASTERMILER, Senço. Estradas de rodagem - Projeto. [s.l.]: Grêmio Politécnico, 1975, 182 p.
COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br
BORGES, A. C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
CARVALHO, M. Pacheco. Curso de Estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, v.1, 1966.
COMASTRI, J.Anibal; TULER, José Claudio. Topografia Altimetria. Viçosa/MG:Imprensa Universitária UFV, 1980. 160 p.
FILHO, Berthier de Carvalho. Apostilas de Topografia. Cuiabá: [s.e.], 2001.
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias.[s.d.t.].
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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil
CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado
DISCIPLINANome: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 34h/34a 34
Pré-requisito: Não temEMENTA
Línguas de Sinais e minoria linguística. A Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS. As diferentes Línguas de Sinais: usos informais e cotidianos.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: cursobásico, livro do estudante cursista. Brasília/DF: MEC-SEESP, 2001.
QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carolina Rebello. Língua de sinais:instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudoslinguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
COMPLEMENTARBRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011.
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário EnciclopédicoIlustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo:2001.
Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
GESSER, A. LIBRAS – Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
PEREIRA, M. C. C. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo:Pearson, 2011.
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo:Rio de Janeiro.
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14.6 Estágio supervisionado não obrigatório
O Estágio não-obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória, conforme dispõe o §2º do art. 2º da Lei nº 11.788/2008. Caso o
aluno faça opção pelo estágio, a carga horária mínima a ser cumprida será de 120
horas.
A orientação para o estágio, deverá ser acompanhada por um professor orientador
da área a ser desenvolvida no estágio, que terá como função acompanhar o
estagiário para que o mesmo apresente as condições mínimas de competência
pessoal, social e profissional e que lhe permita a obtenção de resultados positivos,
desse ato educativo, avaliados pelo Professor Orientador.
Para fins de validação do estágio, adotar-se-á um dos seguintes métodos, de acordo
com o Projeto Pedagógico do Curso:
I – Relatório Final de Estágio;
II – Relatório Final com Defesa de Estágio;
A Coordenação de Estágio encaminhará o resultado final da avaliação de estágio ao
Setor de Registro Acadêmico.
15 METODOLOGIA DE ENSINO
Os procedimentos metodológicos visarão, como habilidade cognitiva fundamental, a
capacidade de desenvolver competências e transferir conhecimentos de forma
criativa para a resolução de situações de planejamento, gerenciamento e execução
de obras civis, especificamente na construção de edifícios. A metodologia deve ser
desenvolvida de forma a contemplar os aspectos envolvidos no desenvolvimento
das competências cognitivas, técnicas, social e ambiental.
A metodologia adotada integra os conteúdos teóricos à prática, sistematizando uma
ação conjunta, tornando-os mais compreensivos e significativos. O processo partirá
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do mais simples para o mais complexo, fazendo com que o estudante adquira
gradativamente novas formas de elaborar, identificar e agir em sinergia.
No desenvolvimento das atividades, os docentes adotarão variadas técnicas de
ensino, visando torná-las mais ajustadas à realidade dos alunos e mais eficientes
quanto a resultados, tais como metodologias que facilitem o desenvolvimento da
área profissional, incluindo aplicação prática dos conceitos e princípios científico-
tecnológicos significativos, envolvendo consequentemente o uso inteligente de
ferramentas e técnicas indispensáveis ao processo de profissionalização do aluno.
A proposta pedagógica adotada fundamenta-se numa linguagem, onde o docente
delineará o “fazer” educativo, propondo tarefas e desafios que incitem o estudante a
ser o agente de sua própria capacitação, criando condições para que possa
observar, perceber, descobrir, refletir e interagir com o mundo, através da ação
coletiva.
15.1 Iniciação Científica
Os alunos do IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva que apresentam
bom rendimento escolar têm a oportunidade de se inscreverem para inserção em
Programas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC/IFMT/CNPq).
Esses Programas contribuem para o aprimoramento da formação profissional dos
alunos dos Cursos superiores de Tecnologia, de vez que objetivam incentivar seu
envolvimento em Projetos de Iniciação Científica elaborados pelos Professores, bem
como despertar o interesse pela Pesquisa Pura e Aplicada, oferecendo-lhes a
possibilidade de iniciarem-se enquanto Pesquisadores.
15.2 Visitas Técnicas
As Visitas Técnicas representam uma ferramenta primordial na compreensão e
aplicação da teoria na prática, e contribuem para a inserção do aluno em assuntos
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ou ambientes relacionados com a sua área de formação profissional. Estas Visitas,
cumpridas as exigências administrativas do IFMT, podem ser realizadas já a partir do
1º semestre do Curso, em qualquer local que possua relação com sua área,
diretamente, ou com outras áreas, afins, indiretamente.
16 AVALIAÇÃO
16.1 Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa, processual e
contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades
desenvolvidas.
O processo de ensino-aprendizagem visa propiciar diagnóstico que possibilite ao
docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com seu
desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
De acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT, são considerados
Instrumentos de Avaliação “do Conhecimento”:
exercícios
trabalhos individuais e/ou coletivos
fichas de acompanhamento
relatórios
atividades complementares
provas escritas
atividades práticas
provas orais
seminários
projetos interdisciplinares
outros
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São considerados Instrumentos de Avaliação “Atitudinal”:
autoavaliação
assiduidade e pontualidade
realização de atividades escolares
disciplina, interesse, participação nas aulas
outros, definidos pelo docente
Para efeito de Avaliação do processo de ensino-aprendizagem, o Curso Técnico em
Agrimensura Integrado ao Nível Médio será dividido em (04) quatro bimestres. Os
critérios e valores de Avaliação adotados pelo docente serão explicitados aos
discentes no início do período letivo.
No contexto da Avaliação fica estabelecido que (de acordo com a Organização
Didática 2014 do IFMT):
o resultado do desempenho acadêmico deverá ser concretizado numa nota de
0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo), por bimestre
o resultado das Avaliações “de Conhecimento” corresponderá a nota 8,0 (oito)
a Avaliação “Atitudinal” corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontos que,
somados ao resultado da Avaliação “de Conhecimento”, comporá a nota final
Para efeito de aprovação (de acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT)
nos componentes curriculares, os discentes deverão obter a média final igual ou
maior que 6,0 (seis).
A cada bimestre o docente deverá realizar no mínimo 02 (duas) Avaliações de
aprendizagem por componente curricular. A nota de cada bimestre (1) será a média
aritmética simples de todas as Avaliações do bimestre, acrescidos de até 02 (dois)
pontos do conceito referente à Avaliação Atitudinal, como segue (de acordo com a
Organização Didática 2014 do IFMT):
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106
nBim
AM C
N= +å (1)
em que: MBim é a média bimestral, An são as notas das Avaliações, N é o número de
Avaliações e C é a Avaliação Atitudinal.
Realizadas todas as Avaliações, o resultado será apurado através de média
ponderada, considerando as médias bimestrais (2), como segue (de acordo com a
Organização Didática 2014 do IFMT):
1 2 3 4(2 2 3 3 )
10A
B B B BM
+ + +=å (2)
em que Bi, i = 1, 2,..., 4, são as médias dos bimestres.
Decorridas todas as Avaliações bimestrais e recuperações paralelas, haverá Prova
Final (PF) destinada aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis),
independentemente do número de componentes curriculares (de acordo com a
Organização Didática 2014 do IFMT).
16.2 Recuperação
O discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá direito a estudos de
recuperação paralela. O docente realizará atividade orientada, conforme a
dificuldade do discente ou do grupo de discentes, de acordo com a peculiaridade de
cada componente curricular, visando recuperar as dificuldades de aprendizagem.
Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos
avaliativos, quando este já estiver ocorrido. Após o processo de recuperação
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paralela será mantido o melhor desempenho. (de acordo com a Organização
Didática 2014 do IFMT).
16.3 Prova Final
A Prova Final consiste em “uma única” Avaliação, “escrita”, aplicada aos discentes
que obtiverem média inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos
trabalhados no período letivo. Depois da Prova Final, será considerado aprovado o
discente que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser
calculada da seguinte forma (de acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT):
2A F
F
M PM
+= (3)
em que MF é a média final, MA é a média anual e PF é a nota da Prova Final.
17 AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
De acordo com a Lei nº 11.892, de 29/12/2008, em seu artigo 2º, parágrafo 2º, o
IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências
profissionais para cidadãos não matriculados na instituição que comprovarem
experiência profissional.
A validação de experiências adquiridas no trabalho ou em outros meios informais
será realizada mediante análise de currículo, comprovado com a descrição
detalhada das atividades desenvolvidas, seguida de avaliação individual.
A validação de atividade profissional como estágio obrigatório poderá ser requerida
no Setor de Estágio do Campus, quando o discente possuir experiência comprovada
na sua área de formação.
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108
Para avaliar os processos de validação, cada departamento ou coordenação deverá
constituir uma comissão de validação para cada curso, composta de, no mínimo 03
(três) docentes, sob a presidência do(a) Coordenador(a) de Curso.
A validação de conhecimentos e experiências adquiridas no trabalho ou por outros
meios informais, será realizada por análise de memorial descritivo, com descrição
detalhada das atividades desenvolvidas, e mediante avaliação condizente com o
programa de ensino da disciplina ou área, respeitando o que estabelece a
Resolução CNE/CEB nº 6/2012.
Para solicitar validação de conhecimentos e experiências profissionais anteriores, o
discente deverá encaminhar requerimento ao Campus, por intermédio da Secretaria
Geral de Documentação Escolar.
18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO
A auto avaliação do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio deverá
ser feita com uma periodicidade anual. Uma reunião do colegiado de curso,
juntamente com a chefia do departamento, representantes da Direção de Ensino e
com a participação de representantes dos discentes, será realizada com objetivo de
avaliar o curso e discutir melhorias a serem implementadas, visando manter a matriz
do curso e seus programas de disciplina atualizados e adequados para as eventuais
mudanças nas demandas do mercado de trabalho de Agrimensura.
19 PLANO DE MELHORIA DE CURSO
Na Tabela 5 é apresentado o cronograma das ações para promoção da
acessibilidade a todos os campi propostas no Plano de Desenvolvimento
Institucional 2014-2018 (IFMT 2010).
Tabela 5. Cronograma das ações de promoção da acessibilidade a todos os Campi.
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AÇÕES 2014 2015 2016 2017 2018Vagas. em Estacionamento, para PNE/Idoso XVagas, em Estacionamento X XBanheiros para PNE X XCalçadas X XO2 Elevadores X X XIluminação X X X XRampas X X X XTermoacústica X X X X X
Fonte: IFMT/Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Diretoria de Ensino
Vislumbrando horizontes futuros ao Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao
Nível Médio estão contempladas as melhorias previstas no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-2018, e mostradas na Tabela 6.
Tabela 6. Cronograma de ampliação física do Campus Cuiabá.
MELHORIAS 2014 2015 2016 2017 2018Adequação da Estrutura à Acessibilidade X X XReforma e Ampliação do Anfiteatro X X X XMudança e Adequação da Biblioteca X XImplantação de Comunicação Visual no Campus X XReforma e Ampliação da Estrutura da SGDE X X XReforma e Adequação da Entrada de Alunos X X XConstrução de Área de Convivência para Discentes X X XAdequação da Rede Elétrica X X XImplantação do Arquivo Permanente do Campus Cuiabá X X XReadequação do Setor Médico X XReadequação das Salas de Pesquisadores X X X XReadequação do Almoxarifado X X XReadequação do Depósito do Patrimônio X X XReadequação da Sala dos Motoristas X X XMudança da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação X XMudança da DREC X XReadequação da Estrutura de Rede Lógica X X X X XReadequação da Sala de VideoconferênciaAdequação: Sala de Mecanografia para Laboratório Educacional X XReadequação dos Jardins e Áreas Verdes X X X X XReadequação das Salas de Cultura e Artes X X X X XReforma e Readequação dos Saguões X X X XReadequação da Sala de Memória X X XAdequação: Ambientes Administrativos (Salas administrativas dosDepartamentos Educacionais e Diretorias/Gerências)
X X X X X
Construção de Bloco de Salas de Aula X X X X XConstrução do Restaurante Estudantil X X X X XReformas e Adaptação das Salas de Aula X X X X XReformas, adaptações e ampliação dos Laboratórios Didáticos (DABC, DACC, DAEE, DAI e DAS), conforme projetos dos cursos, necessidades pedagógicas e disponibilidades orçamentárias.
X X X X X
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Reformas e adaptações das Instalações Esportivas X X X X XEstudos para implantação de Polo Avançado para Aulas Práticas X X XCobertura do Bloco do DACC X X XReforma da Cobertura dos Blocos do Campus X X X XAdequação: Áreas Externas (DACC) para Laboratórios de Prática X X XReforma e Adequação dos Banheiros X X X X XAmpliação/Readequação: Sistema de Drenagem e Águas Pluviais X X X X XImplantação de Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas X XReforma e Readequação das Fachadas do Campus X X XReadequação e Ampliação do Número de Salas de Professores X X X X XReadequação do Estacionamento de Motos X XReadequação e Disponibilização: Tomadas nas Salas de Aulas, Laboratórios e Corredores/Espaços Coletivos
X X X
A Tabela 7, abaixo, exibe o Cronograma de melhorias que se pretende serem
implementadas no Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio.
Tabela 7. Cronograma de melhorias para o Curso Técnico em Agrimensura Integrado
ao Nível Médio.
AÇÕESTRIMESTRES
1º ANO 2º ANO 3º ANO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 X2 X3 X4 X5 X6 X X X X X X X X X X X X7 X8 X X X X X X9 X10 X11 X X X12 X13 X14 X X X
20 ATENDIMENTO AO DISCENTE
Ao discente são oferecidos, pelo IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da
Silva, os seguintes serviços de atendimento:
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Acompanhamento Psicológico;
Acompanhamento com Assistente Social;
Ambulatório e Assistência Médica;
Assistência Odontológica, preventivo, assistência emergencial e pericial;
Núcleo de Prevenção e Combate às Drogas.
No que se refere ao atendimento a pessoas com necessidades específicas, tal será
realizado de acordo com a Resolução do CONSUP nº 043 de 17 de setembro de
2013, que aprova a normativa do NAPNE:
21 POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR
As medidas empregadas pelo IFMT para mitigação do problema de evasão escolar
se caracterizam pela implementação de:
Bolsa-Auxílio, para estudantes de comprovada baixa renda;
Bolsas-Estágio – na própria Instituição;
Programas de Bolsa-Monitoria;
Programas de Bolsas de Iniciação Científica e
Outras medidas empregadas para enfrentamento da evasão são as seguintes:
mapeamento mensal (sistema acadêmico) para controle de frequência;
acompanhamento diário pelos Professores em Sala de Aula; e
encaminhamento, à Coordenação de Assistência Estudantil, de alunos com
dificuldades extra-escola.
22 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS
Ao estudante que concluir o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível
Médio, desde que apresentados frequência e desempenho satisfatórios (conforme
com o sistema de avaliação em vigor no IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge
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da Silva), será concedido o Diploma de Técnico em Agrimensura. O Diploma será
devidamente registrado em livro próprio pela SGDE do IFMT Campus Cuiabá – Cel.
Octayde Jorge da Silva.
De posse do Diploma acadêmico, o estudante poderá solicitar a sua regularização
profissional junto ao Conselho Profissional competente.
23 QUADRO DE PESSOAL
A estrutura administrativa do Departamento da Área de Construção Civil – DACC, onde
se encontra o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio, pode ser
observada na Tabela 8:
Tabela 8. Estrutura Administrativa – DACC.
SERVIDOR FUNÇÃOÂngela Santana de Oliveira Chefe de Departamento
Edna Souza de Almeida Coordenadora Geral de Ensino
Albéria Cavalcanti de AlbuquerqueCoordenadora
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios
Ilço Ribeiro JúniorCoordenador
Cursos Técnicos em Edificações
Juzélia SantosCoordenadora
Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras
Rosana Roriz GuimarãesCoordenadora
Cursos Técnicos (Integrado e Subsequente) em Edificações
Thiago StatellaCoordenador
Cursos Técnicos (Integrado e Subsequente) em Agrimensura
Vanderley Severino dos SantosCoordenador
Curso Superior de Tecnologia em GeoprocessamentoÉder Souza de Almeida Coordenador de Laboratórios
Antonio Jorge Birriel Assistente em AdministraçãoClerisson dos Santos e Silva Assistente em Administração
Leandro M. Moreira dos Santos Assistente em AdministraçãoMírian Angélica da Silva Assistente em Administração
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
A Tabela 9, por sua vez, mostra o Quadro Docente que atua no Curso Técnico em
Agrimensura Integrado ao Nível Médio, com a respectiva titulação e regime de
trabalho.
Tabela 9. Professores do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio.
NOME REGIME FORMAÇÃO EXPERIÊNCIA
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TÍTULO (anos)Adriana W.erneck Regina 40h Ciências Sociais/Mestre 01
Adriano K. de Moraes 40h História/Mestre 01Alenir Ferreira da Silva DE Física/Mestre 32Aluízio Alves da Costa 40h Topografia/Mestre 02
Ana Lúcia DE Letras/Especialista 18Ana Paula Costa 40h Letras/Especialista 01
Ander Gley da Silva Campos 40h Matemática/Especialista 02Antônio Marcos Pereira Leite DE Biologia/Graduado 23
Alessandro Benedito de OlvIeira Bello 40h Agronomia/Especialista 05Ângela Santana de Oliveira DE Engenharia Civil/Doutora 22
Cátia Cristina de Almeida Silva DE História/Mestre 07Claudio João Bernardes DE Biologia/Mestre 19
Cláudio de Oliveira Brandão Junior 40h Matemática/Graduado 05Cristiane Silva Pinheiro 40h Matemática/Graduado 21
Dario Perna 40h Engenharia/Especialista 05Francisco de A. Rosa DE Filosofia/Doutor 21Geovani José Silva DE Ciências Agrícolas/Doutor 31
Geraldo Antonio Gomes Almeida DE Arquitetura/Doutor 22Gislaine Crepaldi DE História/Mestre 08
Hildebrando Esteves Neto DE Biólogo/Doutor 36Iran Dias Costa 40h Cientista Social/Graduado 01
Iraneide de A. Silva DE Língua Portuguesa/Doutora 28Ivane Inez Piaia DE Geografia/Mestre 27
João Felipe de Assis Freitas 40h Inglês/Mestre 01Jorge Carlos Reiners DE Física/Graduado 22
José Alexandre Vieira da Silva DE Letras e Linguística/Doutor 10Leonair Neves Sousa 40h Informática/Especialista 01
Lucimar Curvo DE Biologia/Graduado 07Luiz Carlos Torquato da Silva 40h Filosofia/Especialista 29
Márcio Antunes da Silva DE Engenharia Civil/Mestre 32Marcos José Gonçalves DE Matemática/Mestre 04Norka da Silva Albernaz DE Engenharia Civil/Mestre 22Patrícia Mota Rausch DE Engenharia Civil/Mestre 15
Paulo Sérgio Martins de Siqueira DE Agronomia/ Especialista 30Roberto Nunes V. Souto DE Geografia/Mestre 04
Rowayne Ramos 40h Português/Mestre 01Sérgio T. Crecca 40h Engenharia Civil/Especialista 10
Thais Inaê F. Rosa 40h Espanhol/Graduado 01Thiago Statella DE Engenharia Cartográfica/Doutor 10
Thomas Eduardo S. Oliveira 40h Física/Mestre 01Vanderley Severino dos Santos DE Geografia/Doutor -
Wilson José da Silva DE Engenharia Civil/Especialista 37Zuleika A. de Arruda DE Geografia/Doutora 30
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
24 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
O IFMT tem, no DACC, uma estrutura capaz de viabilizar apenas atividades
acadêmicas, mas também, o campo da pesquisa, tanto em qualidade das
instalações quanto na tecnologia dos Equipamentos existentes.
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114
Em recursos físicos, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva dispõe de:
42 (quarenta e duas) Salas de Aula convencionais (todas climatizadas, com
Quadros Negro e/ou Branco e em fase de instalação de Sistemas de Mídia e
Som),
45 (quarenta e cinco) Salas Ambientais (Laboratórios, Salas de Desenho)
01 (uma) Biblioteca – com acesso a internet,
01 (um) Teatro (com capacidade para 500 pessoas),
01 (um) Auditório (com capacidade para 100 lugares),
01 (uma) Sala de Videoconferência (com capacidade para 30 lugares),
09 (nove) Salas Multimídia,
01 (um) Ginásio de Esportes (coberto),
01 (uma) Quadra poliesportiva (coberta),
01 (um) Parque Aquático,
Diversas Salas Ambientais das áreas educacionais: Construção Civil,
Eletroeletrônica, Serviços e Informática, Gerências e Diretorias, e
Espaços de convivência nos pátios internos da Escola, que podem ser
utilizados para atividades do Curso.
Sala de professores do núcleo comum.
O espaço físico da área de comércio é composto por Papelaria e Cantina –
terceirizados, possuindo ainda um Refeitório com capacidade de fornecimento de
800 (oitocentas) refeições diárias.
Para o atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas – PNE, o Campus
Cuiabá dispõe de rampas e 02 (dois) elevadores de acesso aos 3 (três) níveis do
prédio, além de vagas em estacionamento para PNE/idoso. Na Tabela 2 é
apresentado o cronograma das ações para promoção da acessibilidade a todos os
campi propostas no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (IFMT 2010).
As Tabelas 10, 11, 12 e 13, apresentam os Equipamentos básicos existentes:
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Tabela 10. Laboratório de Mecânica dos Solos.
DESCRIÇÃO ESTADO QTBalança Eletrônica Digital MARTE, Mod Lc20: Cap 20kg, Res 0,005g, Nº 260527,Patr 19091
Bom 01
Balança ROBERVAL, Agram, Cap 2kg, Nº 10576, Patr 02677 Bom 01Balança Mecânica MARTE: 01 Prato, Res. 0,01g, Patr 04572 Bom 01Balança Mecânica MARTE, Mod. 1001: Cap 1610g, Res 0,1g, Nº111879. Bom 01Balança Mecânica ROBERVAL, Agram: 02 Pratos, Cap. 25kg, Res 1g, Nº 47269.CNPq.
Bom 01
Balança Mecânica MARTE: 02 Pratos, Res 0,1g, Patr 04574 Bom 01Moinho de Disco CONTENCO: Fundetec 004. Bom 01Aparelho DE CASAGRADNE Bom 08Deionizador PERMUTION: Vazão 1800, Patr 19077. Bom 01Balança Eletrônica Digital ACCULAB, Vic612: Cap 610g, Res 0,01g, Patr 23883 Bom 01Prensa de Adensamento PAVITEST, Mod C1072: N° 32, Patr 06384 Bom 01Prensa de Adensamento PAVITEST, Mod C1072: N° 32, Patr 06385 Bom 01Prensa de Cisalhamento SHEAR TEST T207, Mod. 27-To225/A Digital: Cap 5kn Bom 01Prensa Triaxial Dig 50, Mod. 28 T – 0400/Z: Nº 021160 32 Bom 01Agitador de Peneiras CONTENCO Bom 01Permeâmetro PAVITEST 6” Bom 02Repartidor de Amostras BENDER Bom 01Cinzel Chato – Ll Bom 08Cinzel Bom 05Phmetro B271 MICRONAL: Patr 01241 Bom 01Speedy Sim 02Proctor Sim 04Cilindro De Proctor Sim 05Bomba de Vácuo GAST, Mod Doa P 104 Bn: 02 Manômetros, Nº 19082 Sim 01Trado Cavadeira Sim 04Trado Elicoidal Sim 01Equipamento Dpl Sim 01Dispersores Sim 02
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
Tabela 11. Laboratório de Topografia.
DESCRIÇÃO ESTADO QTAparelho de Radionavegação GARMIN, Mod GPS 100 Rryyii Bom 02Clinômetro FUJI com Estojo de Couro Bom 05Estação Total de Topografia GEODETIC Bom 14Lente de Aumento para Mesa RANSON, Mod Li-20 Bom 01Mapoteca de Aço para Mapas Bom 01Máquina de Calcular FACIT: Série 122857 Bom 01Mira Uso Topográfico FOIF S4401 Telescópica de Alumínio Bom 05Multímetro MINIPA Mod 600, Et 2020 Bom 01Nível Topográfico de Cantoneira com Bolha Circular de Precisão Bom 07Nível Topográfico de Luneta Mod Nk1: com Calante, com Tripé Bom 05Nível Topográfico de Luneta Mod Km Ck 230: com Tripé Bom 03Nível Topográfico de Luneta SION, Mod. Snc3: com Bolha de Nível de Precisão,Tripé, Ampliação 24x, Exatidão por Km de Duplo Nivelamento Ou 2mm
Bom 01
Nível Topográfico de Luneta WILD: com Bolha de Precisão e Imagem, com Tripé Bom 01
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Nível Topográfico JENA, Ni 020 A Bom 04Nível Topográfico JENA, Ni 040 A Bom 02Nível Topográfico FOIF AL132: Automático, com tripé de Alumínio YGLJ165C Bom 05Nível Topográfico para Mira Fixação Bom 01Nível Topográfico WILD: com Tripé Automático Bom 01Taqueômetro Eletrônico NIKON, Mod Dtm 420: Conjunto com distância ecomponentes eletrônicos Incorporados
Bom 01
Teodolito BERGER, Mod Ct1: completo, com Mala Para Transporte e Tripé Bom 06Teodolito CARL ZEISS JENA, Mod Theo 015b: com Tripé, Bússola, Nº 2023 27 Bom 02Teodolito FOIF Eletrônico, DT205D com tripé de alumínio YGLJ165C Bom 05Teodolito VASCONCELOS, Mod TV: com Tripé, Imagem Invertida Bom 01Teodolito VASCONCELOS, Mod TV M2: com Estojo e Tripé Bom 02Teodolito WORLD, Mod B: com Bússola Central Bom 01Teodolito ZUIHO 20’’ Bom 01Teodolito Mod Te D 43 Bom 04Teodolito Mod Te B 43 Bom 04Teodolito Pequeno, Mod Theo 080 A Bom 01Teodolito Pequeno, Mod Theo 010 B Bom 02Teodolito Pequeno, Mod Theo 015d Bom 01Trena Eletrônica LEICA Disto D5: Laser Óptica Bom 05Receptor GPS GARMIN eTrex HC: de navegação eTrex HC Bom 04Receptor GPS SOUTH H66: geodésico, de simples frequência Bom 02Receptor GPS TOPCON Hiper II: geodésico, de dupla frequência Bom 02VANT – Veiculo Aéreo Não Tripulado AGX Bom 01
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
Tabela 12. Laboratório de Informática – Equipamentos.
DESCRIÇÃO ESTADO QTMicro-Computador Bom 30
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
Tabela 13. Sala de Multimeios.
DESCRIÇÃO ESTADO QTTV Bom 01Videocassete Bom 01Retroprojetor Bom 01Projetor de multimídia Bom 03Computador portátil (Notebook) Bom 01
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.
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25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-24, 2002.
______. NBR6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-4, 1989.
______. NBR14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-13, 2005.
BRASIL. Lei Nº 9.394∕96. LDB. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: MEC, 1996.
______. Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004. SINAES. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providencias. Brasília/DF: [s.e.], [s.d.].
______. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília/DF: MEC-SETEC, 2010.
______. Ministério da Educação. Manual de verificação in loco das condições institucionais: credenciamento de instituições não universitárias; autorização de Cursos superiores. SESu. Brasília/DF: [s.e.], 2002.
______. Ministério da Educação. Portaria Nº 4.059/MEC. Estabelece o percentual para utilização de metodologia à distância da carga horária dos Cursos. [s.n.t.].
Decreto nº 5.154/04 que regulamenta o parágrafo 2º do artigo 36 e os artigos 39 a
41 da Lei 9.394/96;
Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta as leis que tratam da educação inclusiva;
IFMT. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Organização Didática. Cuiabá: IFMT, 2008.
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______. PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 do IFMT. Cuiabá: IFMT, 2010.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96;
Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
do ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;
Lei nº 11.684/08, que inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias
nos currículos de Ensino Médio;
Lei nº 11.769/08, que dispões sobre a obrigatoriedade do ensino de música na
Educação Básica;
Lei nº 11.788/08, que dispõe sobre o estágio;
Lei nº 11.892/08, que cria os Institutos Federais;
Lei nº 12.287/2010 que altera a Lei nº 9.394/1996, no tocante ao ensino da Arte.
Lei nº 10.436/02 e Decreto 5.626/05 que dispõem sobre a Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS;
Lei nº 10.793/2003, que altera a redação do artigo 26 e artigo 92 da lei nº 9.394/96,
que regulamenta a Educação Física na Educação Básica;
Lei nº 11.161/2005 e Parecer CNE/CEB nº 38/2006 e Resolução nº 01/2009 sobre
implementação das disciplinas de Filosofia e sociologia no Currículo do ensino
Médio;
Lei nº 11.741/08, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Profissional e
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Tecnológica;
Parecer CEB/CNE nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico;
Parecer CEB/CNE nº 4/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico;
Parecer CEB/CNE nº 39/04 que dispões sobre a aplicação do Decreto 5.154/04 na
Educação Profissional de Nível Técnico;
Resolução CNE/CEB nº 3/98 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio;
Resolução CEB/CNE nº 1/04 que define Diretrizes para organização e realização de
estágios de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio;
Resolução nº 1/05 e Resolução nº 4/05 que atualizam as Diretrizes Curriculares
Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e
para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio às disposições do Decreto nº
5.154/04;
Resolução nº 06/2012 que define as diretrizes Curriculares Nacionais para a
educação técnica de nível médio;
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