Inovação e Competitividade

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Graziela Mota Inovação e Criatividade Graziela Mota Inovação e Criatividade Inovação e Criatividade Módulo 1 Inovação e Competitividade Graziela B. Mota

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Módulo 1 da disciplina de Inovação e Criatividade: Tendências; O novo consumidor e o mercado; Os desafios das corporações; O que significa inovação; Barreiras empresariais à inovação; Desafios para a Inovação

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Inovação e Criatividade

Módulo 1

Inovação e Competitividade Graziela B. Mota

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Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. Jean Cocteau

Nascido numa pequena vila próximo a Paris, Jean Cocteau foi um dos mais talentosos artistas do século XX. Além de ser diretor de cinema, foi poeta, escritor, pintor, dramaturgo, cenógrafo e ator e escultor. Actuou activamente em diversos movimentos artísticos, nomeadamente o conhecido Groupe des Six (grupo dos seis) cujo núcleo era Georges Auric (1899–1983), Louis Durey (1888–1979), Arthur Honegger (1892–1955), Darius Milhaud (1892–1974), Francis Poulenc (1899–1963), Germaine Tailleferre (1892–1983). Além destes, outros também tomaram parte, como Erik Satie e Jean Wiéner. Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955. Homossexual, não escamoteou sua orientação sexual. Manteve estreita amizade com Jean Marais, seu ator preferido. Dentre seus amigos destaca-se Edith Piaf, Jean Genet, etc. Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos. A frase "Não sabendo que era impossível, foi lá e fez" é muitas vezes atribuída a Jean Cocteau. Contudo, outros a atribuem à Mark Twain: "They did not know it was impossible, so they did it!".

“ ”

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Módulo 1 Em que mundo estamos?

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Nosso mundo hoje

Você alguma vez

imaginou....

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http://www.youtube.com/watch?v=uBObwL3yNLQ&feature=colike

Uma empresa que doa

parte de seus lucros para causas humanitárias?

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Pessoas se unindo

para resolver

problemas nas grandes cidades?

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http://youtu.be/kjO0Zqwozc0

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Aids crescendo entre a 3ª idade?

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Empresas

preocupadas com a saúde da população?

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Na Pepsico, do "isopor" à barrinha de cereais

Famosa por suas fritas e refrigerantes, a Pepsico encara o desafio de se transformar numa empresa de alimentos saudáveis. E o Brasil tem um papel fundamental nisto

Pedro Rubens/EXAME.com

Salgadinhos com menos sal, produtos para mulheres, ampliação da linha Quaker e chocolates light e orgânico: algumas das iniciativas da Pepsico para se tornar uma empresa que (também) oferece produtos saudáveis

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Consumidores Boicotando marcas?

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Cientistas criando

para empresas sem Vinculo empregatício?

http://youtu.be/PTYh6a6QBII

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Graziela Mota Inovação e Criatividade Graziela Mota Inovação e Criatividade O que parecia futuro...

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1º passo para a mudança

Entenda o que está

acontecendo no mundo

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• S.f.: Ação, força pela qual um corpo é levado a mover-se em direção a alguma coisa: tendência

dos corpos para a terra.Fig. Pendor, inclinação. Psicologia

Diz-se para designar certos instintos, certos impulsos do homem, especialmente na medida em que esses instintos

ou impulsos são conscientemente experimentados,

determinando comportamentos.

Tendências

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Tendências Sociais

Tendências se formam a partir de comportamentos isolados que tendem a ganhar massa. Tendências transformam pessoas, empresas,

produtos e serviços pois inspiram mudança, readaptação e aprimoramento.

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Tendências Sociais

• Macrotendências: De 5 a 10 anos ou mais

• Tendências: de 1 a 5 anos

• Modas: de uma temporada a 1 ano

• Novidades: 1 a 2 meses

Pg 70 Biblia Think of a giant unstoppable tsunami of change transforming society as we know it. Think global warming scale -- then apply it to mass human behavior. Think glaciers carving the grand canyon of consumer sentiment. Compare and contrast. Here are some regular trends: "Everyone is on Twitter these days." "Boomers are investing more in home renovations as they approach retirement." "Green is 'in' this season." All of these are important. None are mega. Here's a megatrend: "Social media has permanently transformed the way people connect and share information." See? Big.

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Macrotendências

• Colaboração em massa está fortalecendo a economia • Conectividade constante em um mundo “on-demand” • Globalização: o mundo ficou pequeno • Senso de urgência global para resolver os problemas do mundo

moderno (sustentabilidade, bem estar-qualidade de vida, obesidade, diversidade, …)

• Descrença nas grandes corporações • O mundo está envelhecendo • As mulheres movendo o mundo (especialmente a economia) • Geração G: generosidade

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PENSE

1. Qual(is) tendência(s) está afetando

ou vai afetar diretamente o seu

negócio e por quê?

2. Como isso vai transformar o seu

negócio?

3. Que novas oportunidades podem

nascer dessa transformação?

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2º passo para a mudança

Entenda o que está

acontecendo no seu

ambiente de negócio

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Mercados maduros e altamente competitivos

Pag 332 kotler original

Numero marcas por categoria Taxa de penetração: mercados maduros

Gráfico introduçaõ produto Globalização: invasão chineses, medidas

protecionistas Low price competitors

Private labels Tecnologia acessível

globalização

Alta taxa de penetração

Grande numero de competidores

Crescimento orgânico Margens menores

Ciclo de vida do Produto

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Ciclo de vida do Produto

Mercados maduros e altamente competitivos: penetração BR

SHAMPOOS

96%

ANALGÉSICOS

95%

MARGARINAS

98%

SABÃO EM PÓ

99%

Fonte: RI2005, Omnibus2009,Nielsen2010,Abipla2007

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Opções, opções e mais opções...

15 linhas e

70 itens!!

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Mercados maduros e altamente competitivos Estimula troca de marca

Extende as linhas Novos segmentos, canais.

mercados Aumenta volume ou

frequentia media (promoções, embalagens familia)

Melhorias incrementais produto

Aquisições

Ciclo de vida do Produto

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Crise do valor agregado

• Nivelamento das marcas em qualidade e benefícios => “commodities” => produto sem diferencial, encontrado em grandes quantidades e em qualquer lugar => decisão de compra vinculada ao preço

• Fatal para as empresas : escolha por low price options=> POR QUE PAGAR MAIS?

Martins e Blecher (1997),

Ver kapferer 31-39 Crise do valor agregado

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A Crise do valor agregado

Qp X Qs VALOR = ----------------- Preço + Custo

Qp é qualidade do produto: o que você obtém; Qs é qualidade do serviço: como você obtém; Preço é valor financeiro pago (R$) para obter o que você comprou e Custo é o custo não monetário associado à escolha feita Richard Whiteley

Custo vs benefício

RISCO

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A Crise do valor agregado

VALOR É O

SIGNIFICADO

QUE UMA

OFERTA

ADQUIRE PARA

VOCÊ, EM

DETERMINADO

CONTEXTO.

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Crise do valor agregado

VALOR ao

consumidor

Custo

benefício

Escolha pela marca

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Crise do valor agregado

Custo

benefício Escolha pelo Preço COMODITIZAÇÃO

VALOR ao

consumidor

Ver kapferer 31 Crise do valor agregado

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• Antes:

Satisfação = qualidade funcional

• Hoje: Satisfação = auto-realização resultante da compra satisfação = “rentabilização” do custo dispendido/ risco tomado

o quanto uma pessoa acredita que determinado bem possa valorizar-se em relação ao dinheiro pago ou o quanto pode oferecer de valor adicional àquele que o adquirir

Crise do valor agregado

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Genéricos: a indústria farmacêutica ainda não encontrou remédio para eles

• AG: foco na geração de patentes e na recomendação médica; baixa concorrência; alta lucratividade – Praticas produtivas – Práticas mkt -comunicação – Consumidor final – Canal / vendas – Anvisa

• DG: Branding, Programas de lealdade, foco no canal OU lançamento de linhas de genéricos.

Artigo HSM

Novartis-Sandoz Sanofi-Medley

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Genéricos: a indústria farmacêutica ainda não encontrou remédio para eles

• Analgésico: R$2Bi, + de 300 marcas

• Os genéricos representam 20% do mercado de analgésicos e Crescem a uma taxa de 45% vs 18% do mercado

• As 5 principais marcas somam 45% do mercado e crescem 8% no mesmo período

• Somente a EMS tem mais de 10% de participação

• O TOM de dipirona é de 14% vs 16% da maior branded brand

• 75% das pessoas afirmam ter consumido genéricos no ultimo ano

• A diferença de preço entre branded e genérico pode chegar a 40%

Fonte: IMS ac1oTRI2011

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A revolução das commodities

INOVAÇÃO – Camil reduz gastos de energia com termoelétrica à base de casca de arroz Publicado em 21 de setembro de 2011 por admin Em Itaqui (RS), a Camil construiu uma usina termoelétrica que utiliza a casca do arroz como biomassa. A central, que pode gerar até 4,3 KVA/hora, permite à empresa utilizar energia de fonte própria no beneficiamento do arroz. Em 2010 o consumo de casca de arroz para geração de energia foi de 64 mil toneladas e produziu 25,5mil MW. Dessa energia 22,6mil MW foram destinadas ao próprio consumo e o excedente; 2,9mil MW, foram negociados no mercado livre de energia. Além de preservar o meio ambiente, a empresa economiza recursos financeiros e elimina a necessidade do transporte da casca. O arroz, que é a base da alimentação de metade da população mundial, foge dos tradicionais aspectos gastronômicos e passa a ser inteiramente aproveitado. Sua casca possui alto poder calorífico e regularidade térmica próprios para a produção de processos termoelétricos, com a vantagem de poluir menos o ambiente, quando comparado aos demais recursos vegetais como o carvão, por exemplo. Sobre a Camil Fundada em 1963 como Cooperativa Agrícola Mista Itaquiense Ltda (Camil) na cidade de em Itaqui, RS, na região de fronteira com a Argentina, a Camil iniciou suas operações com um armazém de 2.700 m2 comercializando arroz em sacos e outros cereais. Nos anos 80, tornou-se líder de mercado em São Paulo, com a filosofia de buscar sempre a eficiência logística e comercial em suas operações. A partir de 1996, torna-se uma Sociedade Anônima e, após várias aquisições, incluindo as instalações industriais de Recife (2001) e Camaquã (2002), consolida-se como a maior empresa de arroz do Brasil. A Camil ocupa uma posição de liderança no mercado nacional e em todo mercado latino americano, no beneficiamento, distribuição e comercialização de arroz e feijão, com 23 unidades produtivas na América Latina. Com uma capacidade total de produção de 2,1 milhões de toneladas de arroz e 140 mil toneladas de feijão, mais de dois mil funcionários, e comercialização de seus produtos em mais de 60 países, a Camil fundamenta a sua estratégia de crescimento em três fatores: expansão geográfica no Brasil; aquisições e lançamentos de produtos.

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A revolução das commodities

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A revolução das commodities

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Varejo: parceiro?

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Varejo: concorrente? Prived labels

Tese pg 34

As “marcas próprias” eram produtos oferecidos pelos próprios supermercados sob a marca da loja e com preços muito mais acessíveis ao consumidor. Eram negociadas grandes quantidades de produtos com os fornecedores, por vezes fabricantes de grandes marcas em busca de aumento de escala de produção. Além disso, não se fazia necessário o investimento em marketing e comunicação, o que reduzia drasticamente os custos. Mas as marcas próprias só começaram a realmente fazer sucesso e a convencer os consumidores no final dos anos 90, quando deixaram de posicionar-se como produtos genéricos e passaram a oferecer produtos com embalagens atrativas, de qualidade tão boa quanto àquela das marcas líderes do mercado (CAVALCANTI, 2006, p.141).

70´s

90´s

• 5 segmentos: Nutrição, Orgânico, Esporte, Casa e Beleza

• 1200 itens • 15 lojas próprias

2011

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Varejo: ????

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• Solution search (commodities)

• Procura na gôndola (comparativa)

• EYE tracking (awareness, visibilidade)

• sensorial

Varejo: ????

• brand search (no commodities)

• Procura por “busca” (monádico)

• EYE tracking (informacional)

• abstrato

Off line On line

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Acesso: tudo para todos

• *Penetração celular na classe C: 82%

• *Computadores classe C: 25%

• *Internet classe C: 17%

• *Lan houses: 51%

• *Busca de info e serviços classe C: 82%

• Comercio on line

• Pesquisa de Preço on line

• Compras coletivas

• Hipermercados de bairro: Dia, Carrefour Bairro...

• As multi vão aonde o “povo está”

• Bens de consumo financiados: Cartão de crédito classe C, varejo modelo Casas Bahia, crédito fácil e financiamentos ...

(*)

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Erosão da mídia tradicional

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Erosão da mídia tradicional

• Como falar com os consumidores?

• ROI meios tradicionais

• Programas multi meios para consumidores multi meios

• Zapping, TIVO, net Now

• Celebridades virtuais

• Mídias interativas, aplicativos: nova maneira de fazer publicidade

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Ser consciente é “tudo de bom”

Além de ser uma embalagem/brinquedo parte do das vendas são revertidas aos programas desenvolvidos pelo Instituto Ayrton Senna, que garantem educação de qualidade a meninos e meninas

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3º passo para a mudança

Entenda o que está

acontecendo com o seu

consumidor

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O consumidor assumiu o reinado

Consumidor mais informado, cético, atento, crítico, participativo.

Celular internet Redes sociais Buzz Geração conteúdo E-books Cursos à distancia Fiscalização politicos Reclame aqui

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O consumidor assumiu o reinado

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Estamos no sec XXI:

Você sabe quem é seu cliente?

E o que ele quer?

Classificação socio-demográfica

Perfil psicográfico

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Estudo

etnográfico:

Exercício de

Empatia

Vista o sapato do consumidor!!

Saco plastico detergente Fomato da barra

Meu potinho feijão Mini cubo de caldo

Sabonete massageador Sabão ralado

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We all want

To be young Box 1824

Diferentes gerações....

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Graziela Mota Inovação e Criatividade Graziela Mota Inovação e Criatividade Diferentes gerações....

Baby Boomers : 1946 a 1964 Para mim ; Símbolismo

Eu sou o que tenho

Geração X: 1965 a 1976 Por mim; Individualismo

Eu sou o que faço

Geração Y: 1977 a 1994 Para nós; Consciência

Eu sou o que sei

Geração G: uma mentalidade Por nós; Generosidade, Gentileza

Eu sou o que compartilho

Pg 45 Gobé

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Graziela Mota Inovação e Criatividade Graziela Mota Inovação e Criatividade Diferentes gerações....

Baby Boomers : 1946 a 1964 Para mim ; Símbolismo

Eu sou o que tenho

Geração X: 1965 a 1976 Por mim; Individualismo

Eu sou o que faço

Geração Y: 1977 a 1994 Para nós; Consciência

Eu sou o que sei

Geração G: uma mentalidade Por nós; Generosidade, Gentileza

Eu sou o que compartilho

Pg 45 Gobé

Poder de influência

1ª Geração global

Pessoal e coletivo

Prazer Busca por

Filtros

Pensamento não

linear

Pluralidade On line Off line

Consciência Pragmática

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Desafios das corporações

O avanço da tecnologia, também representado pela popularização da Internet, criou condições para a democratização da informação, equiparou a qualidade entre produtos, incrementou a concorrência e vem colocando, cada vez mais, o poder na mão do consumidor, que se tornou muito mais exigente, bem informado, mais interativo e ciente de seus direitos e poderes.

Tecnologia

Conectiv.

Globaliz.

• Mercados maduros e altamente competitivos

• Proliferação de opções

• Comoditização ou baixa diferenciação

• Surgimento de marcas próprias, genéricas, low price brands

• Centralização do poder no varejo

• Desenvolvimento de novos canais de acesso

• Consumidor mais informado, cético, atento, crítico, participativo

• Novas relações

• Gerações Múltiplas

• Erosão da mídia tradicional

• Lucratividade com responsabilidade socio-ambiental

• Aumento do custo de inovação

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Inovação: Quando?

• Aumento de participação de mercado

• Maior competitividade: Diferenciação, geração de valor adicional, acesso, produtividade

• Maior rentabilidade: Premium price,

redução custos de operação

• Procura por uma nova ou “exclusiva” plataforma

de crescimento : novos mercados e segmentos

• Sustentabilidade do negócio

• Viabilização de estratégias de negócio

• Mudança de Imagem de marca ou corporativa

Gestão integrada inovação Pg 2 Pg 15 Exclusiva = apropriação temporária

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Inovação: Por quê?

Page 60: Inovação e Competitividade

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Inovação: Por quê?

Produtos tecnologicamente novos ou aprimorados representam mais de 40% do faturamento das PME´s brasileiras:

Funcionários % faturamento

10-49: 44%

50-249: 25%

+249: 27%

Page 61: Inovação e Competitividade

Graziela Mota Inovação e Criatividade Graziela Mota Inovação e Criatividade

Inovação: Por quê?

Qto ao retorno

Qto à inovação

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Inovação: Por quê?

http://youtu.be/yHm02pcH1YE

O objetivo do Plano Maior, idealizado para o período 2011-2014, é aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor. Ver Brasil Inovador finep.pdf

Page 63: Inovação e Competitividade

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Inovação: Por quê?

item US$/kg

Algodão 1,00

Confecção 20,00

Moda 70,00

Oportunidade de geração de valor para toda a cadeia:

“Economia criativa”

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Toda mudança implica em

Saber gerenciar o risco,

elevando a probabilidade de Sucesso

Gestão de

Inovação

Page 65: Inovação e Competitividade

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PENSE 1. Quem são seus consumidores?

2. O que eles esperam ?

3. Qual abordagem o seu produto

deveria ter para atingir cada uma

das gerações?

4. Quais mudanças vc poderia fazer no

seu negócio para atender essas

necessidades?

Page 66: Inovação e Competitividade

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5º passo para a mudança

Identifique várias

oportunidades para 1 (uma)

mudança de valor

Page 67: Inovação e Competitividade

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“ ”

Eu não falhei,

encontrei 10 mil

soluções que não

davam certo.

Thomas A. Edison

Page 68: Inovação e Competitividade

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Inovação

Uma inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócio, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Manual de Oslo

Em 1990 foi editada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a primeira edição do Manual de Oslo - Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica, que tem o objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias e construção de estatísticas e indicadores de pesquisa de P&D de países industrializados. No Brasil, a primeira tradução para o português foi produzida e divulgada pela FINEP (FINACIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS) em meio eletrônico, em 2004. A edição mais recente, de 2005, do Manual de Oslo agrega as atualizações apresentadas na terceira edição do documento.

Page 69: Inovação e Competitividade

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Inovação

Inovar é antecipar a massificação da tendência,

promovendo mudanças que gerem valor adicional para a empresa, para o

cliente e para a sociedade.

Page 70: Inovação e Competitividade

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Inovação

Processo de

mudança que

gera valor adicional.

Colar ZOIA feito de neoprene reciclado.

Page 71: Inovação e Competitividade

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Inovação

• Fazer coisas novas de maneira antiga

• Fazer coisas antigas de maneira nova

• Fazer coisas novas de maneiras novas

Moda, cosmética, UNO, carro eletrico Falar a distancia – carta, telefone fixo, celular, skype, sms Matriz de ansoff

PDF ansoff A matriz tem duas dimensões: produtos e mercados. Sobre essas duas dimensões, quatro estratégias podem ser formadas: penetração de mercado: a empresa foca na mudança de clientes ocasionais para clientes regulares e de clientes regulares para usuários intensivos do produto; desenvolvimento de mercado: a empresa tenta conquistar clientes da concorrência, introduzir produtos existentes em mercados externos ou introduzir novas marcas no mercado; desenvolvimento de produtos: a empresa busca vender outros produtos a clientes regulares, freqüentemente intensificando os canais existentes de comunicação; diversificação: sendo a mais arriscada das estratégias, a empresa normalmente foca na comunicação explicando porquê está entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade.

Page 72: Inovação e Competitividade

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Inovação: Um processo de idas e vindas

O processo de inovação é analógico e não sequencial ou linear. Um processo que avança baseado em recuos e desvios.

Pg 35 Biblia

Objetivos Pesquisas Idéias Avaliação Desenvolvimento Lançamento Pós-Lançamento

Page 73: Inovação e Competitividade

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Tipos de Inovação • Em PRODUTO OU SERVIÇO: introdução de algo novo ou significativamente

melhorado em relação às características, forma de uso ou função, para os mesmos consumidores, necessidades e situações.

• Em PROCESSO: processo novo ou significativamente melhorado em relação à tecnologia, metodologias (flow), técnicas, práticas, políticas.

• ORGANIZACIONAIS OU DE NEGÓCIO: mudanças em modelo ou práticas de negócio, ambiente de trabalho, estrutura organizacional, relações institucionais, parderias.

• Em MERCADO: novos públicos, necessidades e situações (compra, consumo e pós-consumo)

• Em MARKETING: novas formas de comunicação, divulgação, distribuição, precificação

Pg 3 gestão integrada Pg 43 biblia

Gerência e Supervisão

Presidência

Diretoria

Diretoria e alta

Gerência

Gerência

Gerência

Supervisão

Page 74: Inovação e Competitividade

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Tipos de Inovação

NEGÓCIOS PROCESSO MERCADO MARKETING PRODUTOS E SERVIÇOS

Tipos de acordo com

fornecedores

Sistemas de armazenamento

Novos clientes – classe social

Novo modelo canal de

comunicação

Programa de Relacionamento

Novos canais Controle de qualidade

Necessidades não atendidas

Novo programa de fidelização

Formato de atendimento-contratação

serviço

Condições comerciais e precificação

Processo de Inovação

Novos segmentos etários

Novo formato promocional de

vendas

Nova forma de uso

Wall Mart Sustentabilidade

Ponta a Ponta

Nestle Até

Você; Magazine Você

Seda Creme de Pentear

Intimus teens Ruffles Faça-me

um sabor

Antistax e Consumer detailing

P&G Inovação aberta;

Battlle of concepts

Brahma Copaço

Programas de

milhagem

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Tipos de Inovação

• INCREMENTAL: O output é a melhoria significativa de uma base pré- existente ou a reconfiguração para novos usos.

• RADICAL: O output difere radicalmente da base pré-existente em função de tecnologias novas ou da combinação de tecnologias existentes para novos usos.

Pg 3-4 gestão integrada

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Pra ficar claro...

Invenção criação de algo novo, resultado da capacidade humana,motivação intelectual

Descoberta A descoberta científica se refere a algo que já existia, mas não havia sido notado ou mensurado. Descobertas científicas podem restringir-se aos limites de um laboratório; motivação técnica

Colar ZOIA feito de neoprene reciclado.

Invenção é a criação de algo novo, resultado da capacidade humana, como a criação da roda no ano 3.500 a.C. ou do computador eletrônico, no século XX. A descoberta científica se refere a algo que já existia, mas não havia sido notado ou mensurado. A penicilina, que mudou o curso da medicina e ampliou a expectativa de vida de toda a humanidade, foi descoberta acidentalmente a partir do fungo Penicilium pelo bacteriologista inglês Alexander Fleming em 1928. Descobertas científicas podem restringir-se aos limites de um laboratório e demorar a render conseqüências fora do ambiente acadêmico. Coisa bem diferente é converter esse conhecimento em valor econômico, fazê-lo gerar riqueza. O nome disso é inovação tecnológica, um desafio que se traduz no desenvolvimento de produtos concretos, capazes de satisfazer necessidades emergentes dos consumidores, ou que resulte na criação de novos processos de produção com potencial para expandir mercados, seja através da redução de custos ou pela multiplicação da escala. O objetivo da inovação é dar mais competitividade tanto a uma tecnologia

A inovação ocorre quando se confere uma aplicação prática para uma descoberta ou invenção. A

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Desafios à inovação

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Desafios à inovação

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Desafios à inovação

curto vs longo prazo

Operações cotidianas ou futuras

Lucratividade ou sustentabilidade

Manter regras ou quebrar as regras

Segurança ou risco

Hoje ou amanhã

Produto ou marca

conservadorismo ou ousadia

Pg 23, 31 e 32 kotler inovação

Paradoxo: Mudar não é eficiente

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“ ”

Desafios à inovação

... as empresas têm afirmado que tornaram seus processos de inovação mais focados no mercado e mais orientados pelo cliente. No entanto, as

taxas de insucesso para novos produtos continuam inaceitavelmente altas, com

estimativas variando de 50 a 90%. Philip Kotler

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Desafios à inovação

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Desafios à inovação • Apoio da alta cúpula • Mudança cultural:

compartilhamento • Identificação de parceiros

potenciais • “azeitamento” das relações

com parceiros • Compartilhamento de riscos

e recompensas: ganha-ganha

• Confiança e transparente • Gestão à distância • Definição de metricas claras

HSMManagement 75 • Julho-agosto 2009 hsmmanagement.com.br

Do P&D

Para C&D – Conectar e Desenvolver

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10 desafios à Inovação Reduzir as lacuna entre a necessidade e a capacidade de inovar

Entendimento do real significado de Inovação

Alinhamento com o plano estratégico

Foco no cliente

Agilidade, originalidade e relevância

Criação e estímulo constante à uma cultura criativa

Disponibilidade de “recursos”

Desenvolvimento de arcabouço: disciplina na infância

Atribuição de responsabilidades

Exercício da gestão: coordenação, controle, mensuração

Desenvolvimento de visão holística

1

2

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Pg 15 kotler Pg 21 gestão integrada Inovando para durar artigo terraforum Criatividade Resultados Curto vs longo prazo Sistema recompensa Aversão à mudança-risco Descontinuidade do processo Falta suporte á inovação primeiros anos Acreditar que são nbecessários altos investimentos Capital intelectual Micro e macro ambiente Stakeholders

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Exercite sua criatividade

•E se...

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Técnica de Associação Forçada

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Page 89: Inovação e Competitividade

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Copo Relógio

Vassoura Patins Panela Tenis

Luminária Batom Garrafa Radio Sabão camisa

Cotonete Óculos

martelo

Camelo Camaleão Vaga lume Semente Cebola Cacto Sapo

Carrapicho Colméia Canguru

Morecego Amendoim

Pato Tartaruga

caracol

?

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