Informativo sindiconet 2013_abril
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Edição 35
ACONTECE* Gestão Colaborativa
Curiosidades: Como se mede a riqueza de um país?
Faça a sua parte e ajude-nos a tornar o nosso condomínio cada vez melhor
Fonte: SindicoNet.com.br
Se não tem riqueza, por que não se pode apenas fabricar dinheiro?
A riqueza de um país é medida por meio do PIB – Produto Interno Bruto. Esse cálculo da riqueza foi inventado pelo economista russo, Simon Kuznets.
Basicamente, o PIB é encontrado a partir da soma de todos os bens e serviços finais produzidos em num país durante um determinado período. Essa técnica mensura a atividade econômica, mas não pode ser utilizada como um indicador social, pois as pessoas não se beneficiam com o aumento do PIB de seu país.
Ainda assim, o Produto Interno Bruto caracteriza a forma mais importante de se medir a riqueza de uma nação, e ele até configura e determina o ranking das economias mundiais. Ou seja, quanto maior o PIB, melhor posicionado fica o país.
Para o cálculo do PIB é preciso somar o consumo (C), o investimento (I), os gastos governamentais (G) e as exportações (X) do país durante o ano e subtrair as importações (M).
Mas porque os países não podem simplesmente imprimir mais cédulas quando precisam de dinheiro? Nós podemos dizer que a resposta é simples. Fabricar mais dinheiro não resolve problemas financeiros de uma nação porque o excesso de cédulas em circulação elevaria os preços das mercadorias, causando um desequilíbrio na economia.
Imprimir dinheiro sem critério resulta em inflação, e para que um país tenha uma economia saudável é preciso equilíbrio entre a produção de bens e o volume de dinheiro em circulação.
Hoje, a Casa da Moeda brasileira imprime mais dinheiro novo para substituir cédulas velhas e rasgadas, do que para injetar capital no mercado.
Para refletir Mais vale a lágrima da derrota, do que a vergonha de não ter lutado.
Um oferecimento:
(Bob Marley)
* o conteúdo desta coluna não é de responsabilidade do SíndicoNet
Administração de condomínios www.gk.com.br
Fonte: SitedeCuriosidades.com
A participação dos condôminos na gestão é essencial tanto para estes quanto para o síndico. Com envolvimento coletivo, muda-se a relação do plano da cobrança (dos condôminos em relação ao síndico) para o plano da colaboração, dividindo responsabilidades, colaborando com ideias e competências específicas, e criando um condomínio melhor para se viver ou trabalhar.
Condomínios com baixa participação dos condôminos são mais vulneráveis a fraudes e má administração dos recursos. A falta de fiscalização e de exigência acabam muitas vezes por desestimular os administradores dos melhores procedimentos e estimular os piores.
O envolvimento dos condôminos nas ações de segurança de um condomínio é fundamental. Muitas vezes, por desconhecimento ou falta de colaboração, coloca-se em risco a segurança própria, de sua família e de toda comunidade condominial.
Participe das assembleias. As decisões ali tomadas são legítimas, desde que respeitadas as votações mínimas exigidas por lei e demais formalidades. Portanto, se uma minoria presente a uma reunião resolver aumentar a taxa do condomínio, por exemplo, e estando a pauta prevista na convocação, não há como protestar. Nem mesmo judicialmente.