INFLUENZA Apresentação 31/08/2009 Apresentaçao: Mariza Grimmer de Almeida Rondon, MD, MPH CAP...
-
Upload
raphaella-ribas-bacelar -
Category
Documents
-
view
222 -
download
3
Transcript of INFLUENZA Apresentação 31/08/2009 Apresentaçao: Mariza Grimmer de Almeida Rondon, MD, MPH CAP...
INFLUENZAApresentação 31/08/2009
Apresentaçao: Mariza Grimmer de Almeida Rondon, MD, MPH
CAP 2.1
QUAL A DIFERENÇA ENTRE RESFRIADO E GRIPE?
O resfriado pode ser causado por diversos vírus, como o rinovírus, adenovírus e vírus parainfluenza.
A gripe é causada especificamente por um vírus chamado Myxovirus influenzae.
SINAIS E SINTOMAS GRIPE RESFRIADO Início Súbito Gradual Febre Alta > 38º C Raramente
Tosse Seca (pode se tornar produtiva) Irritativa
Dor de cabeça Forte RaramenteDores musculares Freqüentemente intensa Leves
Cansaço e fraqueza Pode durar até duas semanas Leve
Exaustão Precoce e importante Geralmente ausenteDesconforto no peito Comum Leve e moderadoNariz congestionado Às vezes Comum
Dor de garganta Às vezes Comum
ASPECTOS CLÍNICOS
05 a 10% da população mundial é acometida por Influenza a cada ano ( 300 milhões de pessoas)
Nos Estados Unidos mais de 110.000 pessoas por ano são hospitalizadas por complicações relacionadas a Influenza com 20.000 óbitos
IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Iniciada em 1947, a rede de vigilância epidemiológica da gripe
coordenada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) inclui atualmente
cerca de 110 Laboratórios Nacionais de Influenza distribuídos em 80 países, apoiados por quatro Centros de Referência
localizados em Londres, Atlanta,Melbourne e Tóquio
No Brasil, foi implantado em 2000, o Sistema de Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal
(Sivep Gripe) e conta com 62 unidades de saúde responsáveis pela coleta de amostras
e organização de dados epidemiológicos.
O Sivep Gripe tem entre seus objetivos o monitoramento e identificação dos vírus que circulam, o que contribui para a adequação imunogênica da vacina contra influenza utilizada anualmente, além da identificação de novas cepas de vírus influenza.
REDE SENTINELA – SIVEP GRIPE
O Vírus Influenza podem ser classificados nos tipos A, B e C.
O vírus influenza A podem infectar seres humanos, aves, suínos e equinos.
As aves selvagens são reservatórios naturais destes vírus
Os subtipos do vírus influenza A são designados de acordo com as suas glicoproteínas de superfície HA e NA.
VIRUS INFLUENZA
INFLUENZA A (H1N1)
Histórico
Em 24 de abril de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS)
notificou os países membros da ocorrência de casos humanos de Influenza A(H1N1) no México, a partir de 18 de março.
Em 25 de abril, seguindo o Regulamento Sanitário Internacional (RSI 2005), a OMS declarou este evento como
Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII).
Influenza A(H1N1) em humanos
O novo subtipo do vírus de Influenza A(H1N1), é um rearranjo triplo de genes humanos, aviários e suínos.
Este novo subtipo do vírus classificado como (A/CALIFORNIA/04/2009), não havia sido detectado previamente em humanos ou suínos.
Doença de características desconhecidas
SINTOMASSINTOMASFebre (frequentemente > 38°C)
Tosse
Dor de Cabeça
Dor de Garganta
Dores no Corpo e nas Articulações
(Diarréia e vômitos)
Clinicamente não se diferencia de Influenza Sazonal
Até 15/07/2009 a estratégia foi baseada em medidas de contenção. Para impedir ou retardar a circulação do novo vírus
No cenário atual esta estratégia perde importância e efetividade.
Em 16 /07/2009 foi declarada a transmissão sustentada
Prioridade para a assistência aos casos graves ou com potencial de complicação
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Síndrome Gripal
Definição
“Indivíduo com doença aguda (com duração máxima de cinco dias),
apresentando febre (ainda que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta,
na ausência de outros diagnósticos”
GRUPOS DE RISCO
Menores de 2 anos
Idosos
Gestantes
Indivíduos com comorbidades
DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE
“ Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória
aguda caracterizada por febre elevada,
acompanhada de tosse e dispnéia.”
OBJETIVOS ATUAIS
Vigilância de doença respiratória aguda grave;
Investigação de surtos de síndrome gripal;
Monitoramento das internações e da mortalidade por influenza e pneumonia;
Vigilância de síndrome gripal por unidades sentinelas.
NOTIFICAÇÕES POR UF
ÓBITOS POR UF
31 ÓBITOS OCORRIDOS NO MRJ / 25 RESIDENTES NO MRJ
GESTANTES
CASOS SUSPEITOS DE INFLUENZA A H1N1 NO RJ
TRANSMISSÃO
CONTATO DIRETO COM SECREÇÕES
OBJETOS
ALIMENTOS
AMBIENTE (MÓVEIS, CORRIMÃO, MAÇANETA ETC.)
TRANSMISSÃO
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias e a transmissão
ocorre principalmente em locais fechados ou aglomerados.
RECOMENDAÇÃO
sobre a suspensão temporária de atividades
Em estabelecimentos de ensino, creches e ambientes de trabalho, quando a investigação epidemiológica
identificar a ocorrência de agregado de casos suspeitos de Influenza A(H1N1),
com vínculo epidemiológico (temporal e espacial), pode ser adotada pela
vigilância em saúde local, em conjunto com a instituição, a
suspensão temporária de atividades.
CUIDADOSCUIDADOS
1. Atendimento
2. Quarentena voluntária domiciliar
3. Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal
4. Lavar as mãos freqüentemente com sabão líquido e água, especialmente depois de tossir ou espirrar
5. Manter o ambiente ventilado
6. Evitar locais públicos e aglomerações
Redução da Transmissão por Contato Intensificar higiene pessoal: assegurar possibilidade de
limpeza adequadas das mãos;
Intensificar higiene ambiental: aumentar a freqüência de
limpeza de áreas de circulação de pessoas utilizando
produtos adequados;
Evitar contato interpessoal: escalas de trabalho
alternativas, evitar aperto de mãos, beijos e abraços.
Redução da Transmissão Respiratória
Aumentar a ventilação: Manter as áreas abertas e
ventiladas, não utilizar condicionadores de ar.
Reduzir aglomeração de pessoas: Evitar concentração de
pessoas, principalmente em áreas pouco ventiladas.
Etiqueta da Tosse: Evitar contaminação do ambiente
durante tosse ou espirro.
LAVAR AS MÃOS COM FREQUÊNCIA
EVITAR CONTATO PRÓXIMO COM PESSOAS DOENTES
EVITAR AGLOMERAÇÕES
EVITAR TOCAR OS OLHOS E A BOCA
ETIQUETA DA TOSSE
Unidades de Saúde da AP 2.1
CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues Rua Padre Leonel Franca s/nº - Gávea Tel. – 2511 -2619
CMS João Barros Barreto Rua Siqueira Campos s/n - Copacabana Tel. – 25492769
CMS Manoel José Ferreira Rua Silveira Martins, 161 Catete - Tel. – 2225-7505
PS Albert Sabin Estrada da Gávea, 250 Rocinha Tel. – 3322-1216
Centro de Acolhimento para Gripe A da Gávea Rua Bartolomeu Mitre - Gávea ao lado do HMMC UPA Botafogo - Rua Nelson Mandela, 10 Disque Gripe – 08002810100 TELESSAÚDE – 3523-4025
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil
Coordenação da AP 2.1
Divisão de Vigilância em Saúde
Av. Venceslau Brás, 65 fundos
Tel. : 2295-0097 e 2275-3752 ramal 25