Influência da Vitamina A e da Sazonalidade no Sêmen Suíno USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IME...
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Influência da Vitamina A e da Sazonalidade no Sêmen Suíno
USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOIME - INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Pesquisadora: Simone Maria Massami Kitamura Martins
Orientador: Aníbal de Sant’Anna Moretti
Responsáveis pela análise: Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
Vagner Aparecido Pedro Júnior
Gilberto Alvarenga Paula
Com a inseminação artificial em suínos sendo cada vez mais utilizada pelos criadores, as necessidades nutricionais dos machos reprodutores têm despertando maior atenção dos pesquisadores.
Isso se dá pois a alimentação assume papel relevante nos fenômenos reprodutivos, dada sua ação dirigida para a produção espermática e conseqüentemente na espermatogênese.
Introdução
Averiguar os efeitos da suplementação de vitamina A na ração sobre a qualidade do sêmen de cachaços, controlando os efeitos da temperatura e sazonalidade.
Objetivo
Vitamina A
Ação conferida na proteção do
epitélio germinativo
estabilização da integridade das membranas da
célula espermática
Vitamina A
Sala da Coleta
Procedimentos do Estudo
Manequim
Procedimentos do Estudo
Condicionamento para a coleta
Procedimentos do Estudo
A coleta foi realizada entre jun/04 e jun/05,durante 53 semanas, sempre de 7 em 7 dias.
Inverno 14 semanasPrimavera 13 semanas Verão 12 semanasOutono 14 semanas
Inverno 20-06-2004Primavera 22-09-2004 Verão 21-12-2004Outono 20-03-2005
Estações
Informações da coleta
10 machos reprodutores
5 Controle 5 Vitamina
Grupo controle: Ração específica para machos reprodutores.
Grupo vitamina: Ração específica + suplemento de 16.000 UI/kg,totalizando 40.000 UI de vitamina A/animal/dia.
Informações da coleta
Volume: ml Peso da fração gelatinosa: gramas pH: unidades de pH Motilidade: % Concentração pela câmara de Neubauer: milhões/ml Concentração total: milhões Eosina-Nigrosina (EN): %
Variável qualitativa
Variáveis quantitativas
Vigor: 1, 2, 3 e 4.
Variáveis indicativas da qualidade do sêmen
Câmara de Neubauer
Fração Gelatinosa
Frações rica/pobre em espermatozóides
Ilustrações
Análise Descritiva
Perfis de séries Individuais Médias Desvios
Gráficos de pontos Diagramas de dispersão Cadeias de Markov Investigação das estruturas de
correlação
Volume (ml)
Volume (ml) - Média
Peso da fração gelatinosa (g)
Concentração de Neubauer
Concentração Total - Média
Motilidade (%)
Motilidade (%)
Eosina-Nigrosina (%)
pH
pH
pH
Condições climáticas adversas podem afetar a fertilidade dos cachaços e das porcas, como demonstrado em experimentos que averiguaram os efeitos da temperatura elevada acima dos níveis críticos.
Os efeitos na maioria dos mamíferos são evidenciados na degeneração testicular com prejuízo na espermatogênese, afetando diretamente a qualidade do sêmen.
É portanto de interesse dos pesquisadores avaliar o efeito da temperatura nas variáveis resposta em estudo.
Efeito da Temperatura
Dados de Temperatura
Temperaturas da Estação Meterológica
Temperaturas no Galpão Máxima e Mínima
Experimento Piloto – 07/09
Experimento Piloto – 08/09
Primeira sugestão
Medida de concordânci
a
Peso para o Tmax
Generalização da Medida
Resumo
Definição da Medida Resumo
Gráfico da medida resumo
Temperatura vs Motilidade
Temperatura vs EN
Vigor – Análise Inicial
Seja a o vigor sexual do porco p na enésima semana do experimento denotado por: , .
Suponhamos agora que a seguinte relação seja válida:
para todos os estados . Temos então que
, é uma Cadeia de Markov de ordem 1.
Associamos assim a cada porco p uma matriz de transição de probabilidades:
Cadeias de Markov
Matrizes de transição estimadas para os 5 porcos controle
3
4
3 4
Matrizes de transição estimadas para os 5 porcos sob Vitamina A
3
4
3 4
Probabilidades de transição de 4 para 4
Probabilidades de transição de 3 para 4
3
4
3 4 3 4
Estimação conjunta
Investigação das estruturas de correlação
Correlogramas e Correlogramas de correlação parcial para a concentração total dos animais 395 e 351 (controle)
Concentração Total
Diagnósticos
Animal 394
Modelo AR(1)
= 0.47
= 0.12
Concentração Total
Correlogramas e Correlogramas de correlação parcial para a concentração total dos animais 198 e 341 (vitamina A)
pH
Diagnósticos
Animal 198Modelo AR(2) = 0.34 = 0.11
= 0.45 = 0.11
pH
•Detecção de padrão de discrepância nas observações das variáveis para o animal 351 (controle) em relação aos outros animais.
•Detecção da influência de algumas temperaturas no padrão de resposta das variáveis de interesse (ie. Motilidade).
•A modelagem dos dados de Vigor Sexual com cadeias de de Markov permite detectar diferenças entre o controle e o tratamento não percebidas na análise usual.
•A estrutura de correlação para a maioria das combinações de animais e variáveis resposta parece ser bem modelada por modelos autoregressivos.
Conclusões