Infecção Professora e Enfermeira: Dra Carla Gomes Aula 10.
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InfecçãoInfecção
Professora e Enfermeira: Dra Carla GomesProfessora e Enfermeira: Dra Carla Gomes
Aula 10Aula 10
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Infecção• No Brasil, a Lei Federal nº 6.431 de 06/01/1997,
instituiu a obrigatoriedade da existência da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e de um Programa de Controle de Infecçõ Hospitar (PCIH)
• A Portaria nº 2.616 de 12/05/1998 do Ministério da Saúde fornece as diretrizes para o controle de infecções hospitalares.
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• O organismo humano vive em equilíbrio com um número infinito de germes presentes no ar, na água e nos objetos, dos quais se defende por meio de berreiras naturais como a pele que é uma das mais importantes.
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InfecçãoInfecção
• A infecção é o processo que se instala num organismo por ter ocorrido ruptura ou diminuição da barreira natural: caracteriza-se pela invasão e colonização de tecidos íntegros.
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InfecçãoInfecção• Fatores predisponentes da infecção:
estresse, doenças de base (diabetes), alta patogenicidade do germe (poder de ataque) e diminuição da defesa do organismo, levando o paciente ao desequilíbrio orgânico.
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InfecçãoInfecção
• Para contornar essa situação, quando se rompe a proteção natural contra invasões, se faz necessário:
• Processos de esterilização
• Degermação da pele do cliente
e das mãos dos elementos da
equipe.
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InfecçãoInfecção
• Infecção em cirurgia é o crescimento e proliferação de microorganismos (bactérias, fungos, vírus) parasitários em
• um organismo superior (homem) ao qual
• causam danos.
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• A contaminação é o primeiro contato entre o germe e o cliente e nem sempre se desenvolve para uma infecção.
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• A contaminação só levará a uma infecção quando houver desequilíbrio entre o poder defensivo do hospedeiro e agressivo do germe (vírus, bactéria, fundo)
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InfecçãoInfecção• O problema da Infecção hospitalar é
relevante que necessita de atenção especial. Por isso, grandes hospitais possuem, atualmente, comissões permanentes de controle de infecções – prevenção – CCIH – Comissão Interna de Infecção Hospitalar
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Prevenção de Infecção• Embora todos os clientes devam ser
protegidos contra infecções, os clientes que já possuem infecções ativas apresentam maior necessidade de controle de infecção
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Prevenção de infecção
• Os clientes criticamente doentes estão sob risco potencial para infecção porque seu sistema imunológico normalmente está debilitado e gravemente comprometido
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Prevenção de Infecção
• Alguns processos de doença, tais como diabetes, traumatismo grave, insuficiência renal, doença pulmonar crônica e leucemia, predispõe o cliente a um risco potencial para infecção
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Prevenção de Infecção
• O cliente que está sendo tratado para uma infecção pode desenvolver uma infecção secundária a partir da exposição no ambiente hospitalar ou do uso de ATB
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Causas Comuns de Infecção
• A causa mais comum de Sepse é a inserção de dispositivos intravasculares e a realização de procedimentos invasivos
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Causas Comuns de Infecção
• Microorganismos resistentes a ATBs são a maior causa de infecção em clientes criticamente doentes
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Causas Comuns de Infecção
• Os microorganismos mais comuns incluem: estafilococos, enterobactérias, pseudomonas, cândida, mycobacterium tuberculosis, enterococos e estreptococos
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Locais comuns de infecção no cliente
• Os locais de infecção mais comuns no cliente criticamente doente são o trato urinário, o trato respiratório, o leito da ferida e o sangue
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Locais comuns de infecção no cliente
• Em média 50% dos clientes que adquirem sepse evoluem para óbito; a sepse pode ocorrer em cliente de todo as as idades
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Controle de Infecção
• A infecção é um risco porque o cliente admitido pode ser capaz de não comunicar uma exposição anterior ou a presença de doença infecciosa
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Controle de Infecção
• A preocupação dos profissionais com a doença que põe em risco a vida do cliente pode ser maior que a suspeita de doença infecciosa nesses casos
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Sinais de Infecção• Os sintomas podem ser mascarados ou
estar ausentes se o cliente estiver imunossuprimido ou em uso de ATB
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Sinais de Infecção
• Os sintomas no local dependem da área infectada e podem incluir: edema,dor, inflamação, hiperemia, temperatura elevada e secreção purulenta.
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Sinais de Infecção
• Os sintomas sistêmicos podem incluir hipertemia (febre), calafrios e taquicardia
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Assistência de Enfermagem Identificar o cliente que está em risco. Evitar a disseminação da infecção. Tratar a infecção identificada. Administrar fármacos prescritos rigorosamente nos
horários. Implementar as medidas de precauções
recomendadas: “EPI’s”.
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Assistência de Enfermagem• Lavar as mãos, usando fricção vigorosa,
sob água corrente com sabão por no mínimo 10 segundos, esta é a primeira medida de prevenção de transmissão da infecção.
• Implementar rigorosamente os protocolos para inserção de cateter e estar atenta para eliminar o risco de sepse relacionada com a manipulação do cateter.
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Assistência de Enfermagem
• Cuidar dos locais de infecção de maneira apropriada.