Indicadores CNI ISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 ... · ISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número...
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SONDAGEMINDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Indicadores CNIISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
O setor da indústria da construção não apresenta sinais de recuperação, e sim de certa estagnação e cautela, provavelmente como consequência das incertezas eleitorais em setembro e outubro.
A utilização da capacidade operacional alcançou o maior percentual do ano, revelando que as empresas estão diminuindo sua ociosidade. Entretanto, os níveis de atividade e emprego caíram de forma acentuada entre agosto e setembro, revertendo o comportamento menos negativo que apresentavam até o início do trimestre.
Os indicadores de condições financeiras continuam demonstrando insatisfação do setor. Nota-se pequena melhora no trimestre, impulsionada pelas
Setor mostra estagnação e dificuldade grandes empresas. O indicador de acesso ao crédito é o que apresenta o pior resultado.
As expectativas para os próximos seis meses não apresentaram bons resultados e comprovam um certo pessimismo do setor. Aumentos modestos de expectativas ocorreram para nível de atividade e compras de insumos e matérias primas, mas peque-nos recuos também foram observados com relação a novos empreendimentos e serviços e números de empregados.
Os resultados dos indicadores de expectativas corroboram o comportamento do índice de intenção de investimento, que se manteve estagnado em outubro na comparação com setembro. O ICEI-Construção confirma esse ambiente de dúvida.
Índice de evolução do nível de atividade e número de empregadosÍndice de difusão (0 a 100 pontos)*
* O índice varia de 0 a 100. Valores abaixo de 50 pontos indicam queda do nível de atividade e número de empregados.
50
Aumento
Queda
48,0 47,8
45,746,2 46,1
45,1
JUN
2017
AGO OUT DEZ FEV
2018
ABR JUN AGO
Nível de atividade Número de empregados Linha divisória
2
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EM SETEMBRO DE 2018
Atividade e emprego fecham o trimestre com recuo
Grandes e médias empresas contribuem para o aumento da UCO
Os índices de evolução de atividade e de número de empregados apresentaram resultados negativos no decorrer do trimestre. Os indicadores tiveram queda acentuada entre agosto e setembro e são piores também em relação ao mesmo período de 2017.
O índice de atividade fechou o trimestre com 45,7 pontos, em setembro, após abrir o trimestre com 48 pontos, quando apresentou o melhor resultado do indicador este ano. Contudo, a queda acentuada entre agosto e setembro, de 2,1 pontos, mostrou que o nível de atividade está caindo de forma mais acelerada em relação ao mês anterior. Até o início do terceiro trimestre, o indicador apresentava
A Utilização da Capacidade Operacional (UCO) cresceu continuamente ao longo do terceiro trimestre e alcançou 61% em setembro. A UCO iniciou o período em 58%, passou por dois aumentos consecutivos, aumentando 3 pontos percentuais (p.p.) e finalizando o trimestre 4 p.p. acima da média dos últimos três anos. O percentual registrado em setembro é também o maior do ano.
uma evolução positiva, se aproximando da linha divisória. Entretanto, no decorrer do trimestre, o indicador foi caindo, mostrando enfraquecimento do nível de atividade.
O índice de evolução do número de empregados registrou 45,1 pontos em setembro, recuo de 1 ponto em relação a agosto. Apesar da piora, o indicador encontra-se no mesmo nível em que estava em setembro do ano passado. O índice pouco se alterou no decorrer do trimestre, saiu de 46,2 pontos em julho para 45,1 pontos em setembro e indica tendência de diminuição do número de empregados.
As empresas de médio e grande porte utilizaram, respectivamente, 61% e 63% da UCO em setembro e o nível de capacidade operacional empregada vêm aumentando desde maio deste ano. Já as empresas de pequeno porte estão utilizando apenas 53% de UCO. O percentual é baixo e está estagnado desde maio deste ano.
Utilização da Capacidade Operacional Em (%)
58
60
61
54
56
58
60
62
SET
2015
DEZ MAR
2016
JUN SET DEZ MAR
2017
JUN SET DEZ MAR
2018
JUN SET
Média histórica = 57
3
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
CONDIÇÕES FINANCEIRAS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 3º TRIMESTRE DE 2018
Os indicadores de satisfação apresentaram leve melhora no terceiro trimestre do ano. Ao longo deste ano tiveram crescimento modesto, porém constante. Entretanto, seguem abaixo da linha de 50 pontos, mostrando que há insatisfação com relação às condições financeiras das empresas do setor de construção.
A margem de lucro operacional registrou 36,1 pontos no terceiro trimestre, um aumento de 0,5 ponto em relação ao segundo. As empresas de grande porte contribuíram para o aumento do indicador. Para esse grupo, a satisfação com relação à margem de lucro operacional aumentou 1,4 ponto. Já a satisfação nas pequenas empresas diminuiu 0,6 pontos na comparação trimestre a trimestre.
O índice de satisfação com relação à situação financeira foi de 40,8 pontos, um incremento de 0,7 ponto em relação ao segundo trimestre do ano. As grandes empresas também foram as responsáveis pelo crescimento do indicador.
A facilidade de acesso ao crédito mostrou um incremento modesto neste trimestre, de 0,2 ponto, registrando 32,1 pontos. O indicador apresentou resultados negativos para os grupos de pequenas e médias empresas, com diminuição de 1,3 e 2,1 pontos, respectivamente. Para as pequenas empresas o índice registrou 32,7 pontos e para as médias, 31,1 pontos neste trimestre. Já entre as grandes empresas houve crescimento positivo de 1,4 ponto, atingindo 32,5 pontos, o que contribuiu para o resultado geral se manter positivo.
Nível de satisfação ainda baixo com relação à situação financeira
Satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira Índice de difusão (0 a 100 pontos)*
* Os índices variam de 0 a 100. Valores abaixo de 50 pontos indicam insatisfação com a margem de lucro operacional e/ou situação financeira.
Facilidade de acesso ao créditoÍndice de difusão (0 a 100 pontos)*
* Indicadores variam de 0 a 100. Valores abaixo de 50 pontos indicam dificuldade no acesso ao crédito.
Acesso ao crédito no trimestre Linha divisória
50
Fácil
Difícil
III
2015
IV I
2016
II III IV I
2017
II III IV I
2018
IIIII
25,928,0
29,832,1
Margem de lucro operacional no trimestre Situação financeira no trimestre
Linha divisória
III
2015
IV I
2016
II III IV I
2017
II III IV I
2018
IIIII
32,3
36,1
40,8
31,934,4
36,1 35,0
39,1
50
Satisfação
Insatisfação
4
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 3º TRIMESTRE DE 2018
Principais problemas enfrentados pela indústria da construção no trimestre (%) Percentual (%)*
3º trimestre 2018 2º trimestre 2018
Entre os cinco problemas mais citados pelas empresas do setor de construção, a elevada carga tributária permanece como o mais frequente, seguida por demanda interna insuficiente. Em terceiro lugar, vem burocracia excessiva, em quarto, falta de capital de giro e, em quinto, inadimplência dos clientes.
A elevada carga tributária é apontada por 40,2% das empresas do setor. Observa-se um aumento de 6,5 pontos percentuais (p.p.) do número de empresas que cita esse problema em relação ao segundo trimestre.
A demanda insuficiente foi citada por 34,7% das empresas neste trimestre, 2,7 p.p. a mais que no segundo. Em seguida, vem burocracia excessiva como uma das principais dificuldades, citada por 27,9% das empresas, um aumento percentual de 6,3 pontos em relação ao segundo trimestre.
Já a falta de capital de giro foi o único item, entre os cinco primeiros, que recuou neste trimestre em relação ao anterior, saindo de 27% para 24%. E a quinta dificuldade, apontada por 23,8% das empresas, foi a inadimplência dos clientes.
Dos 18 problemas levantados pelo questionário da sondagem da construção, em apenas 5 deles tiveram uma diminuição na frequência de citações neste trimestre em relação ao anterior.
Carga tributária elevada lidera a lista de problemas do setor
* A soma dos percentuais supera 100%, devido a possibilidade de cada empresa assinalar até três itens.
40,2
34,7
27,9
24,0
23,8
23,7
13,7
13,5
11,1
11,0
7,3
5,9
4,7
3,9
3,4
1,8
1,0
0,9
6,5
4,6
33,7
32,0
21,6
27,0
21,2
19,5
12,0
12,7
12,8
10,5
6,2
4,8
2,7
3,9
6,0
1,5
1,4
1,4
6,9
10,0
Elevada carga tributária
Demanda interna insuficiente
Burocracia excessiva
Falta de capital de giro
Inadimplência dos clientes
Taxa de juros elevadas
Competição desleal(informalidade, contrabando, etc)
Insegurança jurídica
Falta de financiamento delongo prazo
Falta ou alto custo da matéria-prima
Licenciamento ambiental
Falta ou alto custo detrabalhador qualificado
Condições climáticas
Falta ou alto custo da mão de obranão qualificada
Dificuldades na logística detransporte (estradas, etc)
Falta ou alto custo de energia
Falta ou alto custo deequipamentos de apoio
Disponibilidade de terrenos
Outros
Nenhum
5
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EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA EM OUTUBRO DE 2018
As expectativas do setor continuam fracas em outubro. Os índices de expectativas estão próximos ou abaixo da linha divisória de 50 pontos que separa otimismo de pessimismo.
O indicador de nível de atividade atingiu 51,0 pontos em outubro, um crescimento de 0,7 ponto frente a setembro. O índice de expectativas de novos empreendimentos e serviços recuou 0,4 ponto no mesmo período, resultando em 50 pontos, o que indica expectativa de estabilidade.
Expectativas pioram no terceiro trimestreAs perspectivas de compras de insumos e matérias-primas atingiram 49,5 pontos em outubro, um aumento de 0,4 pontos em relação a setembro. Sobre o número de empregados, o indicador de expectativa registrou 49 pontos em outubro, um recuo de 0,4 ponto em relação a setembro. Ambos indicadores ficaram abaixo da linha divisória, sugerindo expectativa de diminuição das compras de insumos e matérias-primas e do número de empregados.
50
Aumento
Queda
OUT
2017
DEZ FEV
2018
ABR JUN AGO OUT
51,7 51,552,6
50,3
51,050
Aumento
Queda
OUT
2017
DEZ FEV
2018
ABR JUN AGO OUT
50,6 50,251,6
50,4
50,0
50
Aumento
Queda
OUT
2017
DEZ FEV
2018
ABR JUN AGO OUT
49,6
50,551,2
49,149,5
50
Aumento
Queda
OUT
2017
DEZ FEV
2018
ABR JUN AGO OUT
49,8
49,2
51,2
49,449,0
Expectativa do nível de atividade Linha divisória
Expectativa de compras de insumos e matérias-primas Linha divisória
Expectativa de novos empreendimentos e serviços Linha divisória
Expectativa do número de empregados Linha divisória
* Os índices de expectativa variam de 0 a 100. Valores abaixo de 50 pontos indicam expectativa de queda.
Índices de expectativaÍndices de difusão (0-100 pontos)*
Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços
Compra de insumos e matérias-primas Número de empregados
6
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O índice de intenção de investimento (compras de máquinas e equipamento, pesquisa e desenvolvimento, inovação de produto ou processo) ficou em 32,5 pontos em outubro, mesmo valor registrado em setembro. O índice mostra estagnação da intenção de investimento dos empresários do setor. O nível do índice está abaixo de sua média histórica, de 33,6 pontos.
Intenção de investimento permanece baixa e estagnadaAté abril deste ano, havia uma tendência crescente na série, sugerindo aumento das intenções de investimento. Foi a primeira vez em três anos que o indicador superou a média histórica. A partir de abril, há uma queda brusca do indicador, seguida por uma recuperação parcial que foi novamente interrompida neste trimestre.
Índice de intenção de investimentoÍndice de difusão (0-100 pontos)*
* O índice varia no intervalo de 0 a 100. Quanto maior o índice, maior é a intenção de investimento.
24
28
32
36
25,2
28,8
30,4
32,5
OUT
2015
ABR
2016
OUT ABR
2017
OUT ABR
2018
OUT
7
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EM OUTUBRO
Confiança do empresário melhoraO índice de confiança do empresário da indústria da construção (ICEI-Construção) apresentou melhora. Em outubro o ICEI-Construção registrou 52,1 pontos, crescimento de 1,3 ponto em relação a setembro. O indicador se aproximou da média histórica de 52,9 pontos.
Os indicadores de expectativas, tanto da economia como da empresa, foram os que contribuíram para aumentar o ICEI-Construção. O índice de Expectativa da Economia Brasileira para os próximos seis meses aumentou 4,4 pontos e o de Expectativas da empresa aumentou 1,8 ponto, na passagem de setembro para outubro. O índice Expectativa aumentou 2,6 pontos, chegando a 56,7 pontos em outubro.
O Índice de Condições Atuais recuou 1 ponto em outubro, atingindo 43,2 pontos. O índice de Condições da Empresa recuou 1,6 ponto, enquanto o índice de Condições da Economia Brasileira manteve-se praticamente estável, registrando aumento de 0,1 ponto.
Termômetro do ICEI - ConstruçãoÍndice (0 a 100 pontos)
52,9 (média histórica)
falta de confiança confiança
52,1
Série histórica Índice de difusão (0 a 100 pontos)*
* Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.
ICEI - Construção Linha divisória
50
Confiança
Falta deconfiança
Média histórica = 52,956,8 54,2
45,2
34,4
50,1
53,852,1
OUT
2012
ABR
2013
OUT ABR
2014
OUT ABR
2015
OUT ABR
2016
OUT ABR
2017
OUT ABR
2018
OUT
8
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UCO(%)1 NÍVEL DE ATIVIDADE2 ATIVIDADE EM RELAÇÃO AO USUAL3 NÚMERO DE EMPREGADOS2
set/17 ago/18 set/18 set/17 ago/18 set/18 set/17 ago/18 set/18 set/17 ago/18 set/18
CONSTRUÇÃO 58 60 61 46,4 47,8 45,7 32,5 35,4 36,7 45,2 46,1 45,1
PEQUENA 55 54 53 45,4 46,3 44,7 35,6 37,8 36,4 45,8 46,2 45,1
MÉDIA 58 61 61 47,1 46,7 44,8 31,9 35,5 36,1 45,7 45,9 45,2
GRANDE 60 62 63 46,3 49,0 46,6 31,7 34,4 37,2 44,6 46,2 45,0
SATISFAÇÃO COM A MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL 4
EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE INSUMOS E MATÉRIAS-PRIMAS 2
SATISFAÇÃO COM A SITUAÇÃO FINANCEIRA 4
FACILIDADE DE ACESSO AO CRÉDITO 5
III-2017 II-2018 III-2018 III-2017 II-2018 III-2018 III-2017 II-2018 III-2018 III-2017 II-2018 III-2018
CONSTRUÇÃO 34,4 35,6 36,1 57,1 61,1 61,9 39,1 40,1 40,8 29,8 31,9 32,1
PEQUENA 35,8 36,0 35,5 55,3 59,9 61,2 38,7 41,2 40,6 31,5 34,0 32,7
MÉDIA 34,5 36,4 36,0 55,3 61,7 62,7 39,0 41,4 41,5 29,3 33,2 31,1
GRANDE 33,8 34,9 36,3 58,8 61,1 61,7 39,4 39,0 40,4 29,4 30,4 32,5
RESULTADOS POR PORTE DE EMPRESA
Desempenho da indústria da construção
Condições financeiras no trimestre
NÍVEL DE ATIVIDADE 6 NOVOS EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS 6
COMPRA DE INSUMOS E MATÉRIAS PRIMAS 6
NÚMERO DE EMPREGADOS 6
INTENÇÃO DE INVESTIMENTO 7
out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18
CONSTRUÇÃO 51,7 50,3 51,0 50,6 50,4 50,0 49,6 49,1 49,5 49,8 49,4 49,0 30,4 32,5 32,5
PEQUENA 49,9 52,1 50,6 47,9 50,6 49,2 47,8 50,1 49,3 46,5 50,0 49,2 31,0 32,9 32,9
MÉDIA 52,0 50,5 51,9 49,3 49,7 50,0 49,1 48,7 50,9 48,7 49,0 49,2 29,3 31,9 30,9
GRANDE 52,2 49,6 50,6 52,3 50,8 50,2 50,6 49,0 48,8 51,7 49,4 48,8 30,8 32,7 33,2
Expectativas da indústria da construção
Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção e seus componentes
ICEI - CONSTRUÇÃO8 CONDIÇÕES ATUAIS9 EXPECTATIVAS10
out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18 out/17 set/18 out/18
CONSTRUÇÃO 53,8 50,8 52,1 46,1 44,2 43,2 57,6 54,1 56,7
PEQUENA 52,4 50,5 50,8 44,6 44,7 42,1 56,5 53,4 55,2
MÉDIA 53,8 50,4 51,6 45,6 42,9 42,6 57,9 54,3 56,5
GRANDE 54,4 51,2 52,9 47,0 44,8 43,9 57,9 54,2 57,3
1 - Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012.2 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.3 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.4 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam satisfação.5 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam facilidade.6 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.7 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Quanto maior o valor, maior a propensão a investir. 8 - O ICEI - Construção varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam confiança do empresário.9 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação melhor em comparação com os últimos seis meses .10 - Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa otimista para os próximos seis meses.
Sondagem Indústria da ConstruçãoISSN 2317-7322 • Ano 9 • Número 9 • Setembro 2018
CONSTRUÇÃO PEQUENAS MÉDIAS GRANDES
II-18 III-18 II-18 III-18 II-18 III-18 II-18 III-18
ITENS % % Posição % % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 33,7 40,2 1 34,5 44,3 1 35,2 43,4 1 31,3 34,2 2
Demanda interna insuficiente 32,0 34,7 2 29,7 31,1 2 28,8 32,1 2 37,4 39,6 1
Burocracia excessiva 21,6 27,9 3 27,9 30,1 3 21 27,6 3 18,2 27,0 4
Falta de capital de giro 27,0 24,0 4 28,5 23,5 4 26 24,0 5 27,3 24,3 6
Inadimplência dos clientes 21,2 23,8 5 21,8 16,9 7 20,1 24,4 4 22,2 27,0 4
Taxa de juros elevadas 19,5 23,7 6 23,6 23,0 5 16,9 19,5 6 20,2 28,8 3
Competição desleal (informalidade, contrabando, etc) 12,0 13,7 7 17,6 19,1 6 12,3 13,6 7 8,1 10,8 9
Insegurança jurídica 12,7 13,5 8 11,5 9,3 9 9,6 10,9 8 17,2 18,9 7
Falta de financiamento de longo prazo 12,8 11,1 9 7,3 7,7 12 13,7 9,0 10 15,2 15,3 8
Falta ou alto custo da matéria-prima 10,5 11,0 10 11,5 13,1 8 9,6 10,9 8 11,1 9,9 10
Licenciamento ambiental 6,2 7,3 11 6,1 8,7 10 6,4 5,0 14 6,1 9,0 11
Falta ou alto custo de trabalhador qualificado 4,8 5,9 13 4,8 8,2 11 3,7 6,8 11 6,1 3,6 13
Condições climáticas 2,7 4,7 14 6,1 6,6 13 2,3 5,4 13 1 2,7 15
Falta ou alto custo da mão de obra não qualificada 3,9 3,9 15 3,6 4,9 15 5,5 3,6 16 2 3,6 13
Dificuldades na logística de transporte (estradas, etc) 6,0 3,4 16 4,2 4,4 16 6,8 5,0 14 6,1 0,9 17
Falta ou alto custo de energia 1,5 1,8 17 1,8 2,7 17 0,9 1,4 18 2 1,8 16
Falta ou alto custo de equipamentos de apoio 1,4 1,0 18 1,2 1,1 18 1,8 1,8 17 1 0,0 19
Disponibilidade de terrenos 1,4 0,9 19 1,2 1,1 18 2,7 0,9 19 0 0,9 17
Outros 6,9 6,5 12 4,8 5,5 14 7,8 6,3 12 7,1 7,2 12
Nenhum 10,0 4,6 - 7,9 6 - 11 6,3 - 10,1 1,8 -
Principais problemas
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO | Publicação mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.com.br | Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE | Gerência Executiva de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Gerência de Estatística | Gerente: Edson Velloso | Análise: Dea Guerra Fioravante | Equipe: Roxana Campos, Aretha Silícia Lopez Soares e Luis Fernando Melo Mendes (CBIC) | Coordenação de Divulgação | Coordenadora: Carla Gadêlha | Design gráfico: Alisson Costa | Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9992 - email: [email protected] | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
Perfil da amostra: 569 empresas, sendo 196 pequenas, 248 médias, 125 grandes. Período de coleta: 1º a 15 de outubro de 2018.
Especificações técnicas Veja maisMais informações como dados setoriais, edições anteriores, versão inglês, metodologia da pesquisa e série histórica em: www.cni.com.br/sondconstr
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