IMPACTOS E EFEITOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE … · Carlos Barreira Graça Bidarra ANÁLISE E...
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De acordo com Clímaco (s.d.), “a informação de retorno (feedback) só merece atenção se for usada para abrir perspectivas e ir em frente (feedforward), em termos de expectativas e de maior exigência quanto às metas a estabelecer” (p. 4).
Falta de informação / Desconhecimento da atuação das direções das Unidades de Gestão(UG), na sequência da receção do Relatório de Avaliação Externa das Escolas (AEE).
Análise das dinâmicas de mudança operadas nas Escolas depois de submetidas ao processo de AEE em 2006/2007.
1
Objetivos do estudo
4
Analisar os contributos da AEE para a melhoria do
desempenho profissional e
organizacional.
Conhecer os planos de melhoria,
após a AEE;
III - Metodologia
Formas de participação e resultados na e da AEE
7
Síntese (n=13)
Questões 2 e 3
Por candidatura 11
Por seleção 2
Questão 6
Resultou CA 0
Não resultou CA 13
10
A. Articulação/Sequencialidade insuficientes
Reuniões de Trabalho
Criação de Equipas de Articulação Pedagógica
Reajustamento de Cargas Horárias
Produção/Alteração de Documentos Organizativos
13
Trabalho Colaborativo
Ação Pedagógica
Sucesso Académico
B. Inexistência de Monitorização das Práticas Letivas
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D. Questões organizacionais (ineficiência)
Produção/Alteração de Documentos
• Alterações/elaboração de um novo PEE • Articulação dos objetivos do PE com o PAAE • Reformulação de horários (Apoios, AEE) • Definição de critérios (tutorias, perfil dos docentes e distribuição do serviço docente)
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Avaliação interna - Documentos de recolha e análise de dados com tratamento informático
Formação - Dinamização de ações; Atividades inovadoras no ensino da matemática
TIC - Preparação e execução de aulas com suporte informático
Trabalho docente colaborativo - Melhoria na
preparação do processo de ensino e aprendizagem
Georgina Florbela Lopes 12 -10-2010 2
Observatório da Qualidade da Escola
(1992-1999) 2.º/3.ºCEB
Projecto Qualidade XXI
(1999-2002) 2.º/3.º CEB e Secundário
Avaliação do Funcionamento Global de
Escolas (1993-1995)
2.º/3.ºCEB/ Sec.
Auditoria Pedagógica
(1997) Ensino não superior
Avaliação das Escolas Secundárias (1998-1999)
Escolas Secundárias
Avaliação Integrada
das Escolas (1999-2002)
Ensino não superior
Efectividade da auto-avaliação das Escolas (2004-2006)
JI, 1.º/2.º/3.º CEB/Sec.
Organismos de AEE “outside” Ministério da Educação
Programa AVES (2000)
Modelo de
Certificação de Qualidade nas
Escolas Profissionais (1997-2001)
Melhorar a Qualidade
(2000)
Organismos de AEE “inside” Ministério da Educação
5
População alvo
Total inicial: 19 UG (10 ES + 9 AE)
Participantes: 13 UG (8 ES + 5 AE)
Motivações de Candidatura à AEE
8
Autoavaliação Melhoria
Consolidação de uma cultura de avaliação da escola
Processo ensino/aprendizagem
Prática implementada há vários anos
Ação educativa
Comparação dos resultados de diversas avaliações
Estratégias de consolidação de boas práticas
Validação externa do processo de avaliação interna
Qualidade dos processos de avaliação
Sequencialidade do trabalho de autoavaliação
Resultados escolares dos alunos
Prestação do serviço educativo (4 AE, ES 3) (2 AE, 4 ES)
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A. Articulação/Sequencialidade insuficientes
Ação Pedagógica
Trabalho Colaborativo
Sucesso Académico
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C. Resultados Académicos (insucesso)
• Apoio a alunos •Trabalho colaborativo
• Organização dos processos individuais •Trabalho com a RBE •Participação em testes intermédios do ME •Diversificação da oferta formativa
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Ocorreram Melhorias Resultados académicos mais elevados
Diminuição do abandono escolar Aplicação de novos documentos
Reuniões com mais representantes (pais e alunos)
Maior adesão às AEC
D. Questões organizacionais
20
• ÚTIL
Aprendizagem Profissional e
Organizacional Validação da
Avaliação Interna
3
Georgina Florbela Lopes 12-10-2010
Etapas do Processo
1 Seleção das Escolas
2 Tratamento e análise de dados estatísticos
3 Constituição e formação das equipas de avaliadores
4 Análise documental
5 Sessão de apresentação 6 Observação direta 7 Entrevistas em painel 8 Cruzamento de informações 9 Elaboração do Relatório 10 Possibilidade de Contraditório 11 Publicação na internet
• Gabinete da Ministra incumbiu a IGE de realizar a AEE, de acordo com o modelo de avaliação concebido pelo Grupo de Trabalho
Fase de transição 19 Escolas
na DRC
Instrumento de recolha de dados
6
1. Identificação da UG e data da intervenção
2 e 3.Formas de participação Candidatura (C) ou Seleção (S)
4. Razões da candidatura
5. Debilidades
Ações de melhoria Resultados obtidos
Razões da inexistência de ações de melhoria
6. Obtenção de Contrato de Autonomia (CA)
7. Utilidade da AEE p/ a UG e respetiva justificação
Questionário (Construído, nominalmente, para cada Escola.)
Debilidades apontadas às Escolas
9
Categorização das Debilidades N.º de UG Frequência
A Articulação/sequencialidade (insuficiente) 3 AE, 7 ES 10 B Monitorização das práticas letivas (inexistente) 4 AE, 6 ES 10 C Resultados académicos (insucesso) 5 AE, 4 ES 9 D Questões organizacionais (ineficiente) 1 AE, 3 ES 4 O UTRAS
Autoavaliação/avaliação interna (inconsistente) 1 AE, 2 ES 3 Formação (inadequada) 2 AE, 1 ES 3 Tecnologias da Informação e Comunicação (instabilidade) 1 AE, 1 ES 2
Trabalho colaborativo entre docentes (exíguo) 2 ES 2
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B. Inexistência de Monitorização das Práticas Letivas
Maior acompanhamento de: • Situações problemáticas • Desenvolvimento dos PCT • Práticas letivas • Apoios educativos • Critérios de avaliação • Formação
•Reflexão (resultados escolares) • Registo formal de atividades • Reforço do trabalho conjunto • Readaptação de documentos • Definição de critérios de aval. • Provas com matriz comum • Testes intermédios
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(ES11
Sucesso Académico
Outras
Reflexão mais profunda sobre os percursos de aprendizagem
Implementação de planos da Matemática e de Língua Portuguesa
Maior exigência e mais rigor na avaliação
C. Resultados Académicos (insucesso)
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• Constituição de equipas de avaliação interna
•Levantamento de necessidades •Elaboração de um plano de formação
• Aquisição de material multimédia
• Criação de equipas pedagógicas •Reuniões de trabalho •Definição e aplicação de critérios de avaliaç/
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Estudo de Âmbito Nacional
Todas as Delegações Regionais da IGE
(DRC,DRN, DRLVT, DRA, DRAlg.)
ACÇÕES DE MELHORIARESULTADOS OBTIDOS
OUTRAS CATEGORIAS DE DEBILIDADES
PROFICIÊNCIA DA AEE
IMPLICAÇÕES DO ESTUDO
DEBILIDADES APONTADAS ÀS ESCOLAS
ACÇÕES DE MELHORIA
RESULTADOS OBTIDOS
Georgina LopesCarlos BarreiraGraça Bidarra
ANÁLISE E SÍNTESE DOS RESULTADOS
AEE na Delegação Regional do Centro em 2006/2007Contextualização Avaliação Externa das Escolas em Retrospetiva
Seminário Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos - 27 de Outubro FPCE Universidade do Porto
IMPACTOS E EFEITOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLASDinâmicas de mudança vividas pelas Escolas da Região Centro