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Transcript of imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento ......oUtUBro/2016 316 noVemBro/2016 336...
1
RelatóRio técnico de PRestação de contas
goveRno do estado do amazonas
hosPital e PRonto-socoRRo delPhina Rinaldi abdel aziz
imed – instituto de medicina, estudos e desenvolvimento
outubRo, novembRo e dezembRo de 2016
2
RelatóRio técnico de PRestação de contas - 4º tRimestRe de 2016CONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam
CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed
uNiDADE GERENCiADA:
HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz
endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.
DiRETORiA OpERACiONAl DO iNsTiTuTO: Wagner miranda gomeS
DiRETORiA ADmiNisTRATivA DO HOspiTAl: remídio Vizzotto Júnior
DiRETORiA TéCNiCA DO HOspiTAl: dr. gUiLHerme SiLVeira
3
imed desenvolveu suas atividades durante o 4º trimestre de 2016 (outu-
bro, novembro e dezembro) baseado no compromisso estabelecido com
Secretaria de estado de Saúde do amazonas – SUSam através do Plano
de trabalho 2016 e, também, na missão, visão e valores do instituto,
que busca a excelência em gestão na saúde, além de ter como foco principal de seu
trabalho, o benefício ao paciente.
como parceiro da SUSam na gestão do Pronto-Socorro do Hospital delphina rinaldi ab-
del aziz, o imed tem total comprometimento com suas tarefas e busca transparência plena
das atividades, conforme demonstrado com as entregas dos relatórios técnicos mensais.
esses relatórios visam propiciar à SUSam um melhor acompanhamento das atividades
desenvolvidas pelo imed no Pronto-Socorro, mostrando toda a produção e os indicadores
de gestão que são monitorados pelo instituto.
Visando complementar os relatórios técnicos mensais e cumprir o estabelecido no con-
trato de gestão do Pronto-Socorro delphina, o imed desenvolveu esse relatório contem-
plando o consolidado da produção e indicadores de gestão, as metas qualitativas e quanti-
tativas do contrato, outras atividades descritas no Plano de trabalho, além das evidências
que reforçam as atividades desenvolvidas no período. Portanto, esse relatório estará divi-
dido em 4 partes, como demonstrado a seguir:
1ª parte – Relatório Técnico de outubro, novembro e dezembro de 2016
2ª parte – indicadores e metas de Desempenho e Qualidade do plano de Trabalho
3ª parte – Atividades que complementam o plano de Trabalho
4ª parte – Anexos e Evidências
oRelatóRio técnico de PRestação de contas
4
1. pRODuçãO DO 4° TRimEsTRE DE 2016
1.1 internaÇõeS
1.2 indicadoreS de QUaLidade daS internaÇõeS
1.3 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS
1.4 PacienteS condUzidoS PeLo SamU
1.5 atendimentoS Pronto-Socorro
1.6 tranSferênciaS Via comPLexo regULador
2. sERviçO DE ENfERmAGEm
2.1 indicadoreS de QUaLidade de enfermagem
2.2 tranSfUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSfUSionaL
2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS
3. sERviçO DE fisiOTERApiA
3.1 número de atendimentoS de fiSioteraPia no trimeStre
3.2 número de atendimentoS de fiSioteraPia reSPiratÓria
e fiSioteraPia motora
4. sERviçO DE NuTRiçãO
4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no trimeStre
5. AssisTêNCiA fARmACêuTiCA
5.1 número de PacienteS aVaLiadoS no trimeStre
5.2 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS
5.3 PacienteS orientadoS na aLta HoSPitaLar
5.4 PreScriÇõeS médicaS VaLidadaS
6. AssisTêNCiA sOCiAl
6.1 número de PacienteS atendidoS no trimeStre
6.2 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS
7. lAbORATóRiO DE ANálisEs ClíNiCAs
7.1 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS
7.2 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS
7.3 número de exameS Por Paciente internado reaLizadoS
sumáRio7
37
47
49
50
52
56
1a PaRte 6
5
8. DiAGNósTiCO pOR imAGEm
8.1 radioLogia
8.2 ULtraSSonografia
9. sERviçO DE REmOçãO
9.1 número de PacienteS remoVidoS
9.2 número de PacienteS remoVidoS em amBULância Uti
9.3 número de PacienteS remoVidoS em amBULância conVencionaL
10. COmissõEs
10.1 comiSSão de controLe de infecÇão HoSPitaLar
10.2 comiSSão de VerificaÇão de ÓBitoS
10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS
10.4 comiSSão de farmácia e teraPêUtica
11. AvAliAçãO DA sATisfAçãO DO usuáRiO
11.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS
11.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS
11.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSfatÓriaS
12. CApACiTAçãO E DEsENvOlvimENTO
12.1 treinamentoS miniStradoS no trimeStre
12.2 número de ProfiSSionaiS treinadoS Por área
12.3 PaLeStraS do Setor de enfermagem
13. ATiviDADEs DE ApOiO ADmiNisTRATivO
13.1 LogíStica
13.2 fatUramento
14. COmuNiCAçãO
14.1 anáLiSe da atiVidade de comUnicaÇão
1. metaS e indicadoreS de QUaLidade
2. metaS e indicadoreS de deSemPenHo
atiVidadeS QUe comPLementam o PLano de traBaLHo
57
60
62
76
78
83
88
2a PaRte 90
3a PaRte 107
6
1ª PaRte
RelatóRio de atividades outubRo, novembRo e dezembRo de 2016
7
PRodução do 4° tRimestRe de 2016
1.1 inteRnações
1.
evolução das inteRnações totais
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
400
350
300
250
200
150
100
50
0
328
out/16
evolução das inteRnações adulto x infantil
240
210
180
150
120
90
60
30
0 infantiL
adULto
out/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
nov/16
218
330
nov/16
dez/16
108
329
dez/16
209
121 111
220
8
1.1.1 adulto
inteRnação adulto
250
200
150
100
50
0out/16
internaÇão enfermaria adULto
internaÇão SaLa VermeLHa adULto
42
inteRnação infantil
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
250
200
150
100
50
0
nov/16
internaÇão enfermaria infantiL
internaÇão SaLa VermeLHa infantiL
20
1.1.2 infantil
nov/16
36
out/16
21
dez/16
44
21
dez/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
178 173 174
88 100 90
9
1.2 indicadoRes de qualidade das inteRnações
1.2.1 total de saídas
1.2.2 taxa de ocuPação hosPitalaR
número de pacientes-dia / número de leitos-dia
1.2.3 índice de Renovação
número de saídas / número de leitos
obs: em junho a fórmula de cálculo foi alterada, passando a ser acrescentadas, além das
altas normais (altas, transferências externas e óbitos), as transferências internas.
totaL de SaídaS
número de altas + número óbitos + número de transferências
oUtUBro/2016
316
noVemBro/2016
336
dezemBro/2016
323
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de renoVaÇão
7,18
6,92
7,70
7,08
7,08
7,58
oUtUBro/2016 noVemBro/2016 dezemBro/2016
totaL de ocUPaÇãooUtUBro/2016
75%
noVemBro/2016
84%
dezemBro/2016
79%
10
1.2.4 índice de inteRvalo de substituição
Porcentagem de desocupação x média de permanência / Porcentagem de ocupação
1.2.5 taxa de moRtalidade institucional
número de óbitos / número total de saídas
1.2.6 índice de exames laboRatoRiais PoR inteRnação
número de exames / número de pacientes internados
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de interVaLo de SUBStitUiÇão
0,60
2,66
0,16
2,25
0,57
2,04
oUtUBro/2016 noVemBro/2016 dezemBro/2016
taxa de mortaLi-dade inStitUcionaL
oUtUBro/2016
3,8%
noVemBro/2016
4,2%
dezemBro/2016
3,4%
índice de exameS LaBoratoriaiS Por
internaÇão
oUtUBro/2016
9,10
noVemBro/2016
10,09
dezemBro/2016
10,32
11
1.2.7 índice de exames de diagnóstico PoR imagem PoR inteRnação
número de exames / número de pacientes internados
1.3 avaliação qualitativa das altas
1.3.1 Resumos das altas Realizadas
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓBitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSferênciaS
316
3.69
194 (61,4%)
18 (5,7%)
211 (66,8%)
84 (26,6%)
oUt/16
336
3.85
216 (64,3%)
18 (5,4%)
232 (69,0%)
81 (24,1%)
noV/16
323
3.86
199 (61,6%)
19 (5,9%)
210 (65,0%)
82 (25,4%)
dez/16
índice de exameS de diagnÓStico Por
imagem Por internaÇão
oUtUBro/2016
0,79
noVemBro/2016
0,75
dezemBro/2016
0,66
12
comPaRativo das altas dadas PoR motivo de saída
100%
80%
60%
40%
20%
0%
ÓBito
aLtaS a Pedido
dez/16out/16 nov/16
mo
tiV
oS
de
Sa
ída
/
n°
tota
L d
e S
aíd
aS
tranSferênciaS
aLtaS meLHoradaS
númeRo de altas
nú
me
ro
de
aLt
aS
350
300
250
200
150
100
50
0
out/16
meta: 147 aLtaS/mêS
inteRnações > 2 dias
inte
rn
aÇ
õe
S >
2 d
iaS
/in
ter
na
Çõ
eS
to
taiS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
61,4% 64,3%
* a taxa de Óbitos no trimestre representa os casos de pacientes que estavam internados,
mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no capítulo 10, no
item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.
nov/16
61,6%
323
dez/16
66,8% 69,0% 65,0%
26,6%24,1%
25,4%
5,7% 5,4% 5,9%
0,9% 1,5% 3,7%
316
out/16 nov/16 dez/16
336
13
média de dias de inteRnação
dia
S
5
4
3
2
1
0
3,69 3,85 3,86
1.3.2 diagnósticos com inteRnações suPeRioRes a 10 dias
J13-J18
E40-E64
i64-i69
N30-N39
K70-K77
E20-E35
PneUmonia Por Bactéria
deSnUtriÇão e carênciaS nUtricionaiS
doenÇaS cereBroVaScULareS
ciStiteS e itUS
doenÇaS do fígado
tranStornoS endÓcrinoS
TOTAl
diagnÓSticoS
3
1
1
1
1
1
8
QUantidadede PacienteScid
13
22
18
16
12
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
oUtUBro/16
out/16 nov/16 dez/16
14
J13-J18
K90-K93
N30-N39
E10-16
i16-i25
i42-i45
A30-A49
i50
PneUmonia Por Bactéria
HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS
ciStiteS e itUS
diaBeteS meLLitUS
doenÇa iSQUêmica do coraÇão
cardioPatia
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
oUtraS doenÇaS do coraÇão
TOTAl
diagnÓSticoS
2
2
1
1
1
1
1
1
10
QUantidadede PacienteScid
114
11
19
15
14
12
11
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
noVemBro/16
D65-D89
J13-J18
J80-J84
K80- K83
J90-J99
N00-N19
K70-K77
A30-A49
doenÇaS de coagULaÇão e HematoLÓgicaS
PneUmonia Por Bactéria
doenÇa PULmonar interSticiaL
doenÇaS da VeSícULa
doenÇaS PLeUraiS e oUtraS PULmonareS
inSUficiência renaL/nefroPatiaS
doenÇaS do fígado
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
TOTAl
diagnÓSticoS
1
4
1
1
1
2
1
1
12
QUantidadede PacienteScid
24
24
20
20
17
11
11
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
dezemBro/16
15
1.3.3 diagnósticos mais PRevalentes
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
i16-i25
l00-l99
N30-N39
A30-A49
i50
N00-N19
K80- K83
A00-A09
J40-J47
i64-i69
K85-K87
K90-K93
s00-WY98
K70-K77
65
37
21
20
15
15
15
13
11
8
8
8
8
8
6
258
4.1
4.6
2.5
4
3.3
3.7
2.5
2.2
3.5
2.8
4.4
3.1
4.4
2.8
6.3
49
30
10
11
10
10
7
5
8
3
4
5
5
5
5
167
13
9
7
16
9
10
7
4
6
7
18
5
9
6
12
Pneumonia por bactéria
doença isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
erisipela/tétano/
meningococose/Septicemias
outras doenças do coração
insuficiência renal / nefropatias
doenças da vesícula
doenças infecciosas intestinais
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças cerebrovasculares
Pancreatite
Hemorragias e outras doenças digestivas
traumas e causas externas
doenças do fígado
Total
oUtUBro/16
16
diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)
doenças do fígado
traumas e causas externas
Hemorragias e outras doenças digestivas
Pancreatite
doenças cerebrovasculares
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças infecciosas intestinais
doenças da vesícula
insuficiência renal/nefropatias
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
doenças isquêmica do coração
Pneumonia por bactéria
oUtUBro/16
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50 70
dias de inteRnação
60 80
17
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N30-N39
K85-K87
K80- K83
A00-A09
K90-K93
i50
N00-N19
i64-i69
E10-16
K70-K77
i80-i89
75
27
19
17
17
13
13
13
11
10
10
9
7
7
7
225
3.8
3.3
4.4
4.5
3.8
4.2
3.7
2.5
5
6.2
4
2.4
7
4.7
4.6
52
16
15
13
10
8
7
6
7
9
9
4
5
6
5
172
14
7
14
11
19
10
9
7
11
11
8
5
15
9
8
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/
meningococose/Septicemias
cistites e itUs
Pancreatite
doenças da vesícula
doenças infecciosas intestinais
Hemorragias e outras doenças digestivas
outras doenças do coração
insuficiência renal/nefropatias
doenças cerebrovasculares
diabetes mellitus
doenças do fígado
doenças das veias e dos linfáticos-
Total
noVemBro/16
18
diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)
doença das veias e dos linfáticos
doenças do fígado
diabetes mellitus
doenças cerebrovasculares
insuficiência renal/nefropatias
outras doenças do coração
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças infecciosas intestinais
doenças da visícula
Pancreatite
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
Pneumonia por bactéria
noVemBro/16
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50 70
dias de inteRnação
60 80
19
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
K80- K83
N30-N39
i50
J40-J47
A00-A09
N00-N19
E10-16
K85-K87
49
42
24
24
20
17
15
14
11
11
10
7
244
5.2
3.4
2.9
4.2
4.1
4
3.3
2.7
2.4
4.3
3
4.3
36
25
11
18
11
15
10
9
4
7
5
6
157
24
9
8
11
20
8
6
5
6
11
9
7
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/
meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
cistites e itUs
outras doenças do coração
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças infecciosas intestinais
insuficiência renal/nefropatias
diabetes mellitus
Pancreatite
Total
dezemBro/16
20
diagnósticos x númeRo de Pacientes / média de inteRnação (dias) /inteRnações > 2 dias / inteRnações mais PRolongadas (dias)
Pancreatite
diabetes mellitus
insuficiência renal/nefropatias
doenças infecciosas intestinais
dPoc e dcas crônicas intestinais
outras doenças do coração
cistites e itUs
doenças da visícula
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
Pneumonia por bactéria
dezemBro/16
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50 70
dias de inteRnação
60 80
21
1.3.4 Pacientes com média de PeRmanência suPeRioR a 2 dias
J13-J18
i16-i25
N30-N39
A30-A49
i50
l00-l99
A00-A09
N00-N19
K70-K77
K80- K83
K85-K87
K90-K93
s00-WY98
i64-i69
J19-J22
J40-J47
G45-G46
G60-G99
i42-i45
i47-i49
A15-A19
b15-b19
C80-C97
A90-A99
D50-D64
E10-16
E20-E35
E40-E64
G10-G37
G40-G41
H60-H95
i10-i15
i80-i89
J60-J70
J80-J84
K55-K67
Pneumonia por bactéria
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
outras doenças do coração
doenças dermatológicas/celulites
doenças infecciosas intestinais
insuficiência renal/nefropatias
doenças do fígado
doenças da vesícula
Pancreatite
Hemorragias e outras doenças digestivas
traumas e causas externas
doenças cerebrovasculares
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças cerebrovasculares
Polineuropatias, paralisias e plegias
e outros distúrbios nervosos
cardiopatia
arritmias
tuberculose
Hepatite viral
neoplasias hematológicas
febre hemorrágica por vírus
anemias
diabetes mellitus
transtornos endócrinos
desnutrição e carências nutricionais
doenças do Snc degenerativas e outras
epilepsia
otites
doença hipertensiva
doenças da veias e dos linfáticos
doenças pulmonares de causas externas
doença pulmonar intersticial
doenças do peritônio
Total
diagnÓSticoS
49
30
11
10
10
10
8
7
5
5
5
5
5
4
3
3
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
194
QUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
5
5.5
6.2
4.3
4.7
3.9
4.25
4.3
8.3
3.2
4
6
4
7.5
5
5
4
5.5
6
6
8
8
3
3
3
3
11
22
9
9
3
4
5
4
10
3
13
9
16
9
10
7
6
7
12
4
5
9
16
18
6
7
5
6
6
7
8
8
3
3
3
3
11
22
9
9
3
4
5
4
10
3
oUtUBro/16
22
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N30-N39
i50
N00-N19
K85-K87
K80- K83
K90-K93
A00-A09
E10-16
K70-K77
i80-i89
K50-K63
J40-J47
i64-i69
b15-b19
i10-i15
J19-J22
i42-i45
A15-A19
i47-i49
G45-G46
G60-G99
J80-J84
K20-K30
b50-b64
J90-J99
R30-R39
b65-b83
D65-D89
G40-G41
K55-K67
A80-A89
m00-m25
D50-D64
J00-J06
m60-m79
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
cistites e itUs
outras doenças do coração
insuficiência renal/nefropatias
Pancreatite
doenças da vesícula
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças infecciosas intestinais
diabetes mellitus
doenças do fígado
doenças das veias e dos linfáticos
doenças do intestino
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças cerebrovasculares
Hepatite viral
doença hipertensiva
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
cardiopatia
tuberculose
arritmias
doenças cerebrovasculares
Polineuropatias, paralisias e plegias,
e outros distúrbios nervosos
doença pulmonar intersticial
doenças do esôfago e estômago
malária/outras parasitoses
doenças pleurais e outras pulmonares
Sintomas urinários
Helmintíases
doenças de coagulação e hematológicas
epilepsia
doenças do peritônio
meningites/encefalites virais
artropatias e doenças articulares
anemias
infecções de vias aéreas superiores
transtornos de tecidos moles
Total
diagnÓSticoS
52
16
15
13
10
9
9
8
8
7
7
5
5
5
4
4
4
3
3
3
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
216
QUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
4.9
4.2
5.3
5.5
5.6
6.7
4.3
5.8
5.6
7.1
3.7
9.2
6.2
5.6
5
4.5
3.5
5.3
4.7
4.3
7.5
6
6
5
5
4.5
4
9
9
9
6
6
5
5
4
4
3
3
3
14
7
14
11
19
11
8
10
9
11
7
15
9
8
6
8
5
9
8
7
12
7
7
7
7
6
4
9
9
9
6
6
5
5
4
4
3
3
3
noVemBro/16
23
J13-J18
l00-l99
A30-A49
N30-N39
i16-i25
K80- K83
i50
J40-J47
N00-N19
K85-K87
E10-16
A00-A09
i64-i69
D65-D89
K90-K93
K70-K77
K50-K63
i10-i15
i47-i49
J80-J84
R30-R39
b65-b83
b25-b34
b00-b09
s00-WY98
J19-J22
G60-G99
b50-b64
J90-J99
G40-G41
K55-K67
J00-J06
N20-N23
A90-A99
b35-b49
C00-C26
H60-H95
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
doenças da vesícula
outras doenças do coração
dPoc e dcas crônicas pulmonares
insuficiência renal/nefropatias
Pancreatite
diabetes mellitus
doenças infecciosas intestinais
doenças cerebrovasculares
doenças de coagulação e hematológicas
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças do fígado
doenças do intestino
doença hipertensiva
arritmias
doença pulmonar intersticial
Sintomas urinários
Helmintíases
doenças virais
Lesões virais de pele
traumas e causas extenas
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
Polineuropatias, paralisias e plegias, e
outros distúrbios nervosos
malária/outras parasitoses
doenças pleurais e outras pulmonares
epilepsia
doenças do peritônio
infecções de vias aéreas superiores
calculose renal
febre hemorrágica por vírus
micoses
neoplasias do aparelho digestivo
otites
Total
diagnÓSticoS
36
25
18
15
11
11
10
9
7
6
5
4
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
197
QUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
6.6
4.7
5.2
4.4
4.4
6.2
4.2
3.6
6.1
4.7
4.6
4.5
4
12.7
4.5
8.5
3.5
4
5
14
6
4.5
3
5
5
3
9
3
17
7
5
3
3
3
6
5
4
24
9
11
8
8
20
6
5
11
7
9
6
5
24
5
11
4
4
7
20
8
5
3
10
6
3
9
3
17
7
5
3
3
3
6
5
4
dezemBro/16
24
1.3.5. históRico de diagnósticos PRevalentes
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N30-N39
K85-K87
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
cistites e itUs
Pancreatite
75
27
19
17
17
13
3.8
3.3
4.4
4.5
3.8
4.2
52
16
15
13
10
8
14
7
14
11
19
10
noVemBro 2016
oUtUBro 2016
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
K80- K83
N30-N39
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
cistites e itUs
49
42
24
24
20
17
5.2
3.4
2.9
4.2
4.1
4
36
25
11
18
11
15
24
9
8
11
20
8
dezemBro 2016
J13-J18
i16-i25
l00-l99
N30-N39
A30-A49
i50
Pneumonia por bactéria
doença isquêmica do coração
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
outras doenças do coração
65
37
21
20
15
15
4,1
4,6
2,5
4
3,3
3,7
49
30
10
11
10
10
13
9
7
16
9
10
25
1.3.5.1 evolução dos diagnósticos PRevalentes
evolução dos diagnósticos mais PRevalentes
80
70
60
50
40
30
20
10
out/16
QU
an
tid
ad
e d
e c
aS
oS
nov/16
PneUmonia Por Bactéria
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
doenÇa iSQUêmica do coraÇão
ciStiteS e itUS
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
dez/16
328acima da PRevisão
33,6%
abaixo da PRevisão
dentRo da PRevisão
17,8%
48,5%
174
473
1.3.6 temPo de inteRnação no tRimestRe
dias de inteRnação x PRevisão sigtaP
26
evolução de dias de inteRnação x PRevisão sigtaP
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
out/16
aBaixo da PreViSão
dentro da PreViSão
acima da PreViSão
48,8%
33,0%
18,2%
nov/16
1.4. Pacientes Recebidos Pelo samu
Pacientes Recebidos Pelo samu
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
60
50
40
30
20
10
0
43
out/16
15
nov/16
dez/16
46,4%
36,2%
17,3%
50,3%
31,6%
18,0%
29
dez/16
27
nov/16
14.185
evolução dos atendimentos totaisQ
Ua
nti
da
de
de
ate
nd
ime
nto
S22.000
20.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0out/16
meta: 11.400 atendimentoS/mêS
1.5 atendimentos PRonto-socoRRo
14.240
evolução dos atendimentos PoR esPecialidade
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
out/16
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
nov/16
dez/16
13.074
dez/16
7.538
5.395
1.307
7.449
5.611
1.125
7.211
4.804
1.059
28
atendimentos clínica médica
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0out/16
7.538
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
nov/16
7.449
dez/16
7.211
atendimentos PediatRia
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
5.395
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
5.611 4.804
atendimentos ciRuRgia geRal
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
1.307
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.059
out/16 nov/16 dez/16
out/16 nov/16 dez/16
1.125
29
1.5.1 atendimentos PoR PeRíodo
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
TOTAl
15.529
11.250
2.496
29.275
diUrno
70%
71%
71%
71%
6.669
4.560
995
12.224
30%
29%
29%
29%
22.198
15.810
3.491
41.499
53%
38%
8%
100%
notUrno totaLeSPeciaLidade
distRibuição hoRáRia dos atendimentosoutubRo/novembRo/dezembRo 2016
00:00 ÀS01:59
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
002:00 ÀS
03:5904:00 ÀS
05:5906:00 ÀS
07:5910:00 ÀS
11:5912:00 ÀS
13:5914:00 ÀS
15:5916:00 ÀS
17:5918:00 ÀS
19:5920:00 ÀS
21:5922:00 ÀS
23:5908:00 ÀS
09:59
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
2.599
4.177
2.796
4.165
5.2235.416
oUtUBro/noVemBro/dezemBro 2016
680
7971.175
4.503
4.8415.127
30
atendimentos PoR faixa etáRia - out/nov/dez 2016
0-2
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
faixa etáRiamaScULino
feminino
totaL
1.5.2 atendimentos PoR faixa etáRia
4.335
1.923
1.737
1.067
1.041
2.752
2.664
1.727
1.147
1.369
-
19.762
maScULinofaixa etária
0-2
3-5
6-10
11-15
16-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61-100
iDADE iGNORADA
TOTAl
distRibuição dos atendimentos PoR faixa etáRia
3.855
1.762
1.548
1.195
1.807
3.419
3.078
2.069
1.392
1.612
-
21.737
feminino
8.190
3.685
3.285
2.262
2.848
6.171
5.742
3.796
2.539
2.981
-
41.499
totaL
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
ate
nd
ido
S
8.190
3.6853.285 2.262
2.848
6.171
3.796 2.5392.981
5.742
idadeignorada
31
comPaRativo dos atendimentos PoR faixa etáRia
0-2
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
faixa etáRia
oUtUBro/2016
noVemBro/2016
dezemBro/2016
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.5.3 atendimentos PoR Região de manaus
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0
out/16
norte
oeSte
demaiS regiõeS
63,7%
29,4%
6,9%
nov/16
6,7%
30,3%
63,1%
7,7%
28,4%
63,9%
dez/16
PRinciPais baiRRos de PRocedência de Pacientes
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS BairroS
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
out/16 nov/16 dez/16
idadeignorada
32
27,2%
25,0%21,8%
13,8%
7,1% 5,1%
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS BairroS
PRinciPais baiRRos de PRocedência de Pacientes(outubRo a dezembRo de 2016)
1.5.4 classificação de Risco – PRotocolo “manchesteR tRiage sYstem”
PacienteSatendidoS
41.499
PacienteScLaSSificadoS
42.362
% PacienteScLaSSificadoS
102,1%
o número de classifi cações superior ao número de pacientes atendidos ocorre devido às
reclassifi cações, ou seja, alguns pacientes passam pela classifi cação por mais de uma vez.
isso pode ocorrer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente.
33
cirUrgia geraL
cLínica médica
Pediatria
TOTAl
46
1.192
341
1.579
azULeSPeciaLidade
2.197
13.265
9.787
25.249
Verde
1.215
6.041
3.628
10.884
amareLo
205
1.857
2.357
4.419
LaranJa
17
113
36
166
VermeLHo
1.5.5 comPaRativo de classificação de Risco PoR esPecialidade
0
42
0
42
roxo
1
19
3
23
Branco
classificação de Risco PoR esPecialidade
ciRuRgia geRal
15.000
10.000
5.000
046
clínica médica PediatRia
2.1971.215205 17
13.265
1.192
6.041
1.857113 341
9.787
3.6282.357
36
Pac
ien
teS
cL
aS
Sif
ica
do
S
0 1 42 19 0 3
as classifi cações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do
protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois
casos não entram na classifi cação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos
para melhor controle da triagem.
34
0,4% 3,7%
PRedominância de classificação PoR gRau de Risco
não Urgente
PoUco Urgente
Urgente
mUito Urgente
emergência
ProtocoLo SePSe
morteS domiciLiareS
59,6%25,7%
10,4%
0,1% 0,1%
35
1.5.6 Pacientes atendidos da saúde suPlementaR
aeronaUtica
agaman
amiL
BradeSco
centraL nacionaL
cULtUraL
forÇa aérea
fUnSa
fUSex
geaP
HaPVida
iPaSgo
itaU Saúde
manaUSmed
maritima
mediSerVice
notredame
oaB
PoLicia miLitar
ProSaUde
reaL Vida
SameL
Santa JULia
Santander
SeSi
SULamerica
Unimed
UniPLan
Vida card
pACiENTE QuE iNfORmARAm pOssuiR plANO
TOTAl DE pACiENTEs ATENDiDOs NO mês
% DE pACiENTEs ATENDiDOs DA sAÚDE suplEmENTAR
conVenio médico
-
1
2
17
-
1
1
-
6
-
52
-
1
15
-
-
-
-
2
1
2
5
-
-
1
3
30
-
1
141
14240
0.99%
oUtUBro2016
-
-
1
3
-
-
-
-
1
-
14
-
-
6
-
-
-
-
-
-
1
3
-
-
-
-
6
-
-
35
14185
0.25%
noVemBro2016
1
-
2
11
1
1
-
1
2
2
90
1
-
11
2
1
1
1
-
1
-
8
1
1
3
2
51
1
-
196
13074
1.50%
dezemBro2016
36
dez/16
% de Pacientes atendidos da saúde suPlementaR
2,00%
1,50%
1,00%
0,50%
0,00%out/16
0,99%
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
nov/16
0,25%
dez/16
1,50%
1.6 comPlexo ReguladoR
80
70
60
50
40
30
20
10
0out/16
81
nú
me
ro
de
tra
nS
fer
ên
cia
S
nov/16
35
dez/16
37
tRansfeRências sisReg
400
350
300
250
200
150
100
50
0out/16
321
nú
me
ro
de
inte
rn
aÇ
õe
S
nov/16
372329
inteRnações sisReg
37
índice cQH = 7,18
7,386,57
seRviço de enfeRmagem2.
2.1 indicadoRes de qualidade de enfeRmagem
2.1.1 hoRas de assistência de enfeRmagem (unidades de inteRnação)
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
24
24
24
12
12
12
288
288
288
8.928
8.640
8.928
1.210
1.315
1.270
7.38
6.57
7.03
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
comPaRativo de hoRas de assistênciade enfeRmagem PoR Paciente
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
8
7
6
5
4
3
2
1
0
7,03
out/16 nov/16 dez/16
38
2.1.2 hoRas de enfeRmeiRo (unidades de inteRnação)
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
4
4
4
12
12
12
48
48
48
1.488
1.440
1.488
1.210
1.315
1.270
1,23
1,10
1,17
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
comPaRativo de hoRas de assistência de enfeRmeiRo PoR Paciente
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
2.0
1.6
1.2
0,8
0,2
0
1,10
out/16 nov/16 dez/16
1,17
índice cQH = 1,41
1,23
39
2.1.3 hoRas de técnicos/auxiliaRes de enfeRmagem
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
20
20
20
12
12
12
240
240
240
7.440
7.200
7.440
1.210
1.315
1.270
6,15
5,48
5,86
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
comPaRativo de hoRas de assistência de técnicos PoR Paciente
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
7
6
5
4
3
2
1
0
6,15 5,86
out/16 nov/16 dez/16
índice cQH = 5,84
5,48
40
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
4
4
4
40
40
40
0,10
0,10
0,10
mêS enfermeiroS número de LeitoS
número de
enfermeiroS Por Leito
de internaÇão
2.1.4 númeRo de enfeRmeiRos PoR leito de inteRnação
2.1.5 númeRo de Pessoal de enfeRmagem PoR leito de inteRnação
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
20
20
20
40
40
40
0,50
0,50
0,50
mêSPeSSoaL de
enfermagemnúmero de LeitoS
número de PeSSoaL
de enfermagem Por
Leito de internaÇão
41
2.1.6 incidência de queda de Paciente
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,83
0,00
1,57
mêSincidência de QUeda
de Paciente
2.1.7 incidência de extubação não Planejada de cânula endotRaqueal
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,00
0,00
0,00
mêS
incidência de extUBaÇão
não PLaneJada de
cânULa endotraQUeaL
2.1.8 incidência de saída não Planejada de sonda oRo/nasogastRoenteRal PaRa aPoRte nutRicional
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
6,25
0,00
3,57
mêS
incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/
naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL
42
2.1.9 incidência de lesão PoR PRessão
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,00
1,33
0,00
mêS
incidência de LeSão
Por PreSSão Unidade
de internaÇão adULto
2.1.10 incidência de lesão de Pele
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,00
0,00
0,08
mêS
incidência de
LeSão de PeLe
2.1.11 incidência de eRRo de medicação
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,00
0,00
0,00
mêSincidência de erro
de medicaÇão
43
2.1.12 incidência de PeRda de cateteR centRal de inseRção PeRiféRica
2.1.13 incidência de PeRda de cateteR venoso centRal
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,12
0,02
0,04
mêS
incidência de Perda de
cateter centraL de
inSerÇão Periférica
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
0,10
0,02
0,02
mêS
incidência de Perda
de cateter VenoSo
centraL
2.2 tRansfusões solicitadas e avaliadas Pelo comitê tRansfusional
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
1
15
0
mêS c.PLaQUeta
29
28
17
c.HemáciaS
1
0
3
PLaSma
44
casos mensais
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2.3 monitoRização de doenças diaRReicas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
768859
out/16 nov/16 dez/16
860
casos semanais
39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
semanas
168
700
600
500
400
300
200
100
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16
177 196151
190 178214 200
164218
175 184216 208
45
casos PoR faixa etáRia
< 1 ano
1 a 4 anoS
5 a 9 anoS
10 anoS oU +
120
100
80
60
40
20
0
semanas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
casos PoR Plano de tRatamento
a
B
c
oUtraS condUtaS
120
100
80
60
40
20
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
semanas
outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16
outubRo/16 novembRo/16 dezembRo/16
39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
46
casos totais PoR Região
LeStenorte
63,5%
SUL
1,6%
3,7%
Lago azUL(norte)
coL. terra noVa(norte)
oUtroS BairroS
tarUmã(oeSte)
Santa eteLVina(norte)
PRinciPais baiRRos de PRocedência
oeSte31,2%
monte daS oLiVeiraS(norte)
cidade noVa (norte)
3,1% 5,5%
21,4%
25,4%
25,6%6,0%
13,0%
out/16 a dez/16
out/16 a dez/16
47
seRviço de fisioteRaPia
3.1 númeRo de atendimentos de fisioteRaPia no tRimestRe
atendimentos out/nov/dez 2016
3.
infantiL61%adULto
49%
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
evolução de atendimentos
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
adULto
infantiL
263
268
213
363
out/16 nov/16 dez/16
369
156
adULto
infantiL
PacienteS totaiS
268
263
531
atendimentoS oUtUBro/16
363
213
576
noVemBro/16
369
156
525
dezemBro/16
48
fiSio motora
fiSio reSPiratÓria50%50%
3.2 númeRo de atendimentos de fisioteRaPia ResPiRatóRia e fisioteRaPia motoRa
tiPos de tRatamento out/nov/dez 2016
evolução dos tiPos de tRatamentos
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
800
700
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS 530
535583
577
out/16 nov/16 dez/16
526
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
ProcedimentoS totaiS
535
530
1.065
tiPoS de tratamento oUtUBro/16
583
577
1.160
noVemBro/16
529
526
1.055
dezemBro/16
529
49
adulto fem.
Pacientes acomPanhados outubRo/novembRo/dezembRo 2016
adulto masc.
infantil svadulto
svinfantil
4. seRviço de nutRição
4.1 númeRo de Pacientes inteRnados acomPanhados no tRimestRe
hidRat.adulto
350
300
250
200
150
100
50
0
oUtUBro/2016
noVemBro/2016
dezemBro/2016
nú
me
ro
d
e P
ac
ien
teS
TOTAL
22 16 16 18 1713
8810090
42 36 44 20 21 21
138140145
328 330 329
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
TOTAl
22
16
16
54
18
17
13
48
88
100
90
278
42
36
44
122
20
21
21
62
mêSadULto
feminino
adULto
maScULinoinfantiL
SV
adULto
SV
infantiL
138
140
145
423
Hidrat.
adULto
0
0
0
0
Hidrat.
infantiL
hidRat.infantil
0 0 0
50
assistência faRmacêutica5.
5.1 númeRo de Pacientes avaliados no tRimestRe
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
1.253
1.359
1.300
mêS
número de aVaLiaÇõeS (ViSitaS)
no trimeStre
5.2 númeRo de Pacientes inteRnados acomPanhados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
258
275
266
mêS
número de PacienteS internadoS
acomPanHadoS
5.3 Pacientes oRientados na alta hosPitalaR
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
212
237
224
mêS
QUantidade dePacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na
aLta HoSPitaLar
51
5.4 PRescRições médicas validadas
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
1.217
1.331
1.255
mêS
totaL de PreScriÇõeSmédicaS VaLidadaS
no trimeStre
52
assistência social6.
6.1 númeRo de Pacientes atendidos no tRimestRe
adULto
infantiL
tiPo de Paciente
2.069
811
oUtUBro/16
totaL %
72%
28%
2.111
885
noVemBro/16
totaL %
70%
30%
2.038
763
73%
27%
dezemBro/16
totaL %
6.2 caPelania – Relação de visitas Realizadas
aSSemBLeia de deUS
PaStoraL da Saúde
igreJa adV. Sétimo dia
mUndiaL do Poder de deUS
igreJa deUS é amor
DOmiNGO E sEGuNDA
QuARTA
sExTA
TERçA E QuiNTA
sábADO
entidadeS diaS de ViSitaS
53
SáB
dom
Seg
ter
QUar
Sex
SáB
dom
Seg
ter
Sex
SáB
dom
Seg
ter
QUar
QUin
Sex
SáB
dom
Seg
ter
QUar
SáB
dom
Seg
dia daSemana
1
2
3
4
5
7
8
9
10
11
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
29
30
31
inStitUiÇão
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
nome do caPeLãoQUant.ViSitaS
antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, david costa
edinaldo Bonfim
edinaldo Bonfim, Juliana Santos
naglia Suely costa de Souza
Valdomiro e Sebastiana gonçalves, cilene marques, gemina Silva
maria moraes, ana do Socorro, adriana ramos, oziel ferreira
antônio cesar
antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, david costa
edinaldo Bonfim
naglia Suely costa de Souza
iolanda maria, elielma campos
antônio cesar, nilda Leite, elaine Pinheiro, francisco coelho
edinaldo Bonfim
edinaldo Bonfim
naglia Suely costa de Souza
Sebastiana gonçalves, maria Helena, Valdomiro gonçalves
naglia Suely costa de Souza
adriana ramos, ana do Socorro
Valdomiro e Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva
edinaldo Bonfim, Juliana Santos, maria do Socorro, maria Suely Sena
Juliana Santos, maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
Valdomiro e Sebastiana gonçalves, cilene marques
antônio cesar, david costa
edinaldo Bonfim, Silvania Souza, maria do Socorro
edinaldo Bonfim
26
27
31
33
33
29
27
29
29
27
26
28
33
34
32
33
33
29
27
28
29
31
29
33
35
30
oUtUBro/16
54
noVemBro/16
ter
QUi
Sex
SáB
dom
Seg
ter
QUa
QUi
Sex
dom
Seg
QUa
QUi
Sex
SáB
dom
Seg
QUa
QUi
Sex
SáB
dom
Seg
QUa
dia daSemana
1
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
14
16
17
18
19
20
21
23
24
25
26
27
28
30
inStitUiÇão
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
nome do caPeLãoQUant.ViSitaS
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro Souza, adriana nunes
antônio cesar, david costa
edinaldo Bonfim, edivania Santos
Silvania Souza, maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
Valdomiro Lima, maria Helena
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro Souza
edinaldo Bonfim, Silvania Souza
Silvania Souza, maria do Socorro
Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva
naglia Suely costa de Souza
adriana ramos, ana gomes, iolanda, eliana Souza
antônio cesar, david costa
edinaldo Bonfim, Juliana Santos
Silvania Souza
Valdomiro gonçalves, maria Helena
naglia Suely costa de Souza
iolanda, eliana Souza
antônio cesar
edinaldo Bonfim
Juliana Santos
Valdomiro gonçalves, Sebastiana gonçalves, maria Helena, gemina Silva
30
34
39
36
36
36
37
35
38
35
36
35
37
36
30
28
31
34
32
31
27
28
31
33
37
55
dezemBro/16
QUi
Sex
SáB
dom
Seg
QUa
QUi
Sex
SáB
dom
Seg
ter
Sex
dom
Seg
ter
QUa
Sex
dom
Seg
Sex
SáB
dia daSemana
1
2
3
4
5
7
8
9
10
11
12
13
16
18
19
20
21
23
25
26
27
31
inStitUiÇão
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
igreja deus é amor
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
igreja adv. Sétimo dia
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja adv. Sétimo dia
assembleia de deus
assembleia de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
nome do caPeLãoQUant.ViSitaS
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro, adriana ramos
antônio cesar, david costa
edinaldo Bonfim
edinaldo Bonfim, edivania Santos
Valdomiro Lima, maria Helena
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro Souza
antônio cesar, david costa
edinaldo Bonfim, edivania Santos
Silvania Souza, maria do Socorro,
naglia Suely costa de Souza
ana do Socorro Souza, adriana ramos
edinaldo Bonfim, raimundo Bentes
Silvania Souza, maria do Socorro,
naglia Suely costa de Souza
Valdomiro Lima, maria Helena
ana do Socorro Souza
edinaldo Bonfim, Silvania Souza
Silvania Souza, maria do Socorro,
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar, david costa
28
25
29
32
33
33
37
38
39
39
33
33
36
38
40
41
36
37
30
26
33
34
56
7. laboRatóRio de análises clínicas
7.1 evolução dos exames Realizados
7.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
19.670
20.415
20.149
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
2.984
3.330
3.395
mêS
número de exameSreaLizadoS em
PacienteS internadoS
7.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado Realizados
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS no trimeStre
exameS / PacienteS no trimeStre
987
9.709
9,84
57
diagnóstico PoR imagem8.8.1 Radiologia
8.1.1 evolução dos exames Realizados
8.1.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
3.333
3.323
3.469
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
212
192
180
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
8.1.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado no tRimestRe
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAmEs / pACiENTE NO TRimEsTRE
647
360
0,56
adULto
340
224
0,66
infantiL
987
584
0,59
totaL
58
8.1.4 númeRo de exames PoR tiPo de Paciente no tRimestRe
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
360
5.918
6.278
adULto
224
3.623
3.847
infantiL
584
9.541
10.125
totaL
8.2 ultRassonogRafia
8.2.1 evolução dos exames Realizados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
235
252
250
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.2.2 evolução dos exames Realizados em Pacientes inteRnados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
47
57
37
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
59
8.2.3 númeRo de exames PoR Paciente inteRnado no tRimestRe
8.2.4 númeRo de exames PoR tiPo de Paciente no tRimestRe
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
88
456
544
adULto
53
140
193
infantiL
141
596
737
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAmEs /pACiENTEs NO TRimEsTRE
647
88
0,14
adULto
340
53
0,16
infantiL
987
141
0,14
totaL
60
seRviço de Remoção9.
9.1 númeRo de Pacientes Removidos
Pacientes Removidos
356374 388
out/16 nov/16 dez/16
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
61
9.2 quilometRagem PeRcoRRida Pelas ambulâncias
quilometRagem PeRcoRRida Pelas ambulâncias
15.01414.034
out/16 nov/16 dez/16
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Km
Pe
rc
or
rid
oS
12.876
62
comissões
10.1. comissão de contRole de infecção hosPitalaR
10.
o Serviço de controle de infecção Hospitalar - SciH desenvolveu, durante os meses
de outubro, novembro e dezembro de 2016, atividades de busca ativa, conforme le-
gislação vigente, avaliando pacientes internados quanto à exposição de riscos ine-
rentes a dispositivos invasivos, bem como verificando os antimicrobianos em uso.
foi realizada a busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de
exames laboratoriais, em especial os exames de cultura e ou radiológicos que pos-
sam auxiliar na identificação de infecções relacionadas a assistência à Saúde (iraS).
avaliado e identificado de forma contínua as conformidades e ou não-conformidades
que puderam impactar na qualidade e segurança dos pacientes.
foram realizadas orientações contínuas às equipes assistenciais, em especial duran-
te as reuniões multidisciplinares que ocorrem diariamente nos setores de observação
adulto e infantil, e sala vermelha, buscando adequação imediata.
também foram realizadas orientações junto aos pacientes e acompanhantes quanto
a medidas que contribuem para o controle das iraS, tais como: evitar deitar-se no
leito do paciente, manter pertences do paciente guardados, não manipular dispo-
sitivos invasivos do paciente, não manter toalhas de banho expostas no ambiente
hospitalar, entre outros. a prática de conscientização aos pacientes e acompanhantes
é mantida como rotina pela equipe do SciH.
outra atividade realizada continuamente pelo SciH é o monitoramento do Protocolo
Sepse, com acompanhamento dos checklist´s abertos aos pacientes em protocolo.
realizamos monitoramento das atividades realizadas pelas técnicas de enfermagem que
atuam no SciH, como notificação das doenças de notificação compulsórias-dnc, inser-
ção de dados no software do Laboratório central do amazonas-Lacen, verificação de
resultados de exames de dnc, encerramento de dnc, inserção das fichas de dnc no
software Sinan, SiVeP-griPe e Sinan dengUe, e registro dos casos de pacientes aten-
didos na unidade com quadro de diarreia conforme demanda da vigilância municipal.
63
realizamos treinamentos contínuos, com foco no que já vem sendo realizado pela
equipe multiprofi ssional, alinhando abordagem multiprofi ssional, em especial com
a equipe de enfermeiros e médicos.
clínicamédica
ciRuRgiageRal
PediatRia total do tRimestRe
TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CASOS
Nº TOTAL DE SAÍDAS
10.1.1 infecções Relacionadas À assistência À saúde – iRas
conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-
rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de preven-
ção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.
10.1.1.1 taxa de infecção hosPitalaR - tih
cLínica médica
cirUrgia geraL
Pediatria
TOTAl DO TRimEsTRE
14
0
2
16
579
64
332
975
2,42%
0,00%
0,60%
1,64%
eSPeciaLidadenº totaL
de caSoS
nº totaL
de SaídaS
taxa de infecÇão
HoSPitaLar
taxa de infecção hosPitalaR PoR esPecialidade
5%
4%
3%
2%
1%
0%
tax
a d
e i
.H.
1,64%2,42%
0%0,60%
64
taxa de infecção hosPitalaR PoR mês
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
tax
a d
e i
.H.
1,24%
2,38%
1,27%
nov/16out/16 dez/16
históRico de casos de infecção hosPitalaR
4 4
out/16 nov/16 dez/16
10
8
6
4
2
0
QU
an
tid
ad
e
de
ca
So
S
8
PneU
gi
itU
iaV
10
1
1
2
0
0
0
0
2
0
0
0
cLínica
médica
cirUrgia
geraLPediatria
75.0%
6.3%
6.3%
12.5%
tx de iH/
toPografia
taxa de infecção hosPitalaR PoR toPogRafia
pneu: Pneumonia
Gi: Gastrointestinal
iTu: Infecção do Trato Urinário
iAv: Infecção de Acesso Vascular
65
di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
10.1.1.2 densidade de infecção hosPitalaR
densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo outubRo 2016
60
50
40
30
20
10
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0 0
13,7
0 0 0
di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo novembRo 2016
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0 00 0
66
di de iPcsc di de iPcsl di de itu di de Pav
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
densidade de incidência de i. h. associada a disPositivo invasivo dezembRo 2016
50,00
45,00
40,00
35,00
30,00
25,00
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0 00 0
Di - Densidade de Incidência
ipCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica
ipCsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial
iTu - Infecção do Trato Urinário
pAv - Pneumonia Associada a Ventilação
iH - Infecção Hospitalar
47,6
67
contato ResP. gotículas ResP. aeRossol imuno. total
enfermaria adulto
enfermaria infantil
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
isolamentos - out/nov/dez 2016
50
40
30
20
10
0
ca
So
S d
e i
So
La
me
nto
S
0
10.1.1.3 númeRo de casos de isolamento
3 1 1 2 26 5
1 0 1 1 1 0
15
26
713
3
14
enfeRmaRiaadulto
enfeRmaRiainfantil
sala veRmelhaadulto
sala veRmelhainfantil
casos de flebites - out/nov/dez 2016
35
30
25
20
15
10
5
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
10.1.1.4 flebites
hidRataçãoadulto
evolução dos casos de flebites
16
14
12
10
8
6
4
2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
out/16
11
nov/16
10
dez/16
5
68
Intoxicação alimentar
h1n1
Síndrome gripal
Aids
Acidente animais peçonhentos
Acidente de trabalho
Paratidite
Zika
Chikungunya
Varicela
Violência interpessoal/auto provocada
Violência doméstica/sexual/outras
Lepstospirose
Conjuntivite
Intoxicação exógena
Meningite/Encefalite
Síndrome Guilham Barre
Coqueluche
E.A. pós vacina
hepatite
Dengue
Tuberculose
Malária
Rotavírus
Rabdomiólise
Acidente com perfuro cortante
0 20 40 60 80 100
quantidade de casos
notificações comPulsóRias - out/nov/dez 2016
10.1.2. doenças de notificação comPulsóRia infoRmadas no tRimestRe
do
en
Ça
S
DEZEMBRo
noVEMBRo
ouTuBRo
69
10.1.3 estRatégias de PRevenção de iRas desenvolvidas no tRimestRe
as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iraS.
• Atualização contínua do Plano de Ação das atividades realizadas pela CCIH;
• Finalização e disponibilização dos Protocolos de Prevenção de IRAS, Manual de
Biossegurança e Política de racional de antimicrobianos, estão todos nos setores
afins. com planejamento de novos treinamentos, visto a necessidade de capacitar a
todos após a disponibilidade dos protocolos impressos;
• Treinamentos, em especial prevenção de IRAS e Protocolo Sepse;
• Prática contínua da observação direta da higienização das mãos, em especial na
área de assistência ao paciente;
• Orientação contínua junto à equipe do laboratório de microbiologia quanto à im-
portância da entrega dos resultados de exames de cultura, em tempo hábil, junto à
equipe clínica;
• Observação contínua e avaliação da higienização do ambiente hospitalar, com
orientações imediatas junto à equipe dos agentes de limpeza quando identificado
problemas inerentes ao processo de higienização e limpeza das superfícies hospi-
talares;
• Confecção de checklist de vistoria dos serviços de higiene e limpeza hospitalar,
lavanderia e gerenciamento de resíduo;
• Orientação da equipe multiprofissional quanto a adesão das orientações da NR-
32, de forma continua;
• Participação da CCIH no Comitê de Melhorias Contínuas.
• Entre outros.
70
10.2 comissão de veRificação de óbitos
10.2.1 númeRo de óbitos hosPitalaRes do tRimestRe
10.2.2 númeRo de óbitos discutidos
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
20
22
20
mêS
número de ÓBitoS
HoSPitaLareS
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
12
14
11
mêS
número de ÓBitoS
inStitUcionaiS
71
10.3 comissão de Revisão de PRontuáRios
a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinal-
di abdel aziz, vêm trabalhando como um meio permanente de assessoria à diretoria
técnica zelando pela integridade das informações, registros e pelo cumprimento
correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativa relativas ao
prontuário médico.
no check-list de verificações é analisado o padrão do atendimento que vem sendo
prestada aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do ser-
viço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações
aos profissionais.
nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2016 a comissão de revisão de
Prontuários alcançou a meta de avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes
que tiveram alta durante o período e verificou que 100% das internações seguiram o
fluxo do laudo de solicitação de internação hospitalar.
total de óbitos
62
institucionais
37
25
nãoinstitucionais
inteRnados
18
nãointeRnados
7
total inteRnados
55
72
enfermaria adULto
Resumo das altas PoR local de inteRnação
58%
32%
8%
2%
SaLa VermeLHa - adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa - infantiL
10.3.1 númeRo de altas do tRimestRe
enfermaria adULto
SaLa VermeLHa adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa infantiL
TOTAl
563
76
315
21
975
reSUmo daS aLtaS QUantidade
73
10.3.2 númeRo de PRontuáRios avaliados
• Resultados apontados nas revisões dos prontuários referentes às altas dos meses
de outubro, novembro e dezembro de 2016;
• Ficha de atendimento;
• Não conformidades evidenciadas nas revisões dos prontuários;
• Manual do prontuário;
• Entre outros.
10.3.3 temas discutidos no tRimestRe Pela cRP
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
316
336
323
mêS aLtaS
evolução da Revisão das altas
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
out/16
altas
altas revisadas
316 316
nov/16
336 336
aLtaS x reViSão de aLtaS
316
336
323
aLtaS reViSadaS
dez/16
323 323
74
a comissão de farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-
líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo
no Pronto-Socorro, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um
risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.
10.4 comissão de faRmácia e teRaPêutica
• Consumo de medicamentos referente às competências dos meses de outubro, no-
vembro e dezembro de 2016;
• Kits para as Salas Vermelhas;
• Revisão de kits;
• Manual de diluição de injetáveis;
• Termo de Consentimento do uso de contraste;
• Padronização de produtos em teste e queixa técnica de produtos já padronizados;
• Padronização dos carros de emergência;
• Entre outros.
10.4.1 temas discutidos no tRimestRe Pela comissão
75
10.4.2 comPaRativo do númeRo de medicamentos não PadRonizados solicitados
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
3
2
2
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
10.4.3 comPaRativo do númeRo de medicamentos incluídos na PadRonização
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
1
0
1
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
76
avaliação da satisfação do usuáRio 11.
11.1 taxa de PReenchimento das avaliações Pelos usuáRios
número
PacienteS
–dia
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
2.402
1.301
1.312
14.240
14.185
13.074
16,9%
9,2%
10,0%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
11.2 comPaRativo do Resultado da avaliação dos usuáRios
Ótimo
Bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLificaÇão
60.9%
35.9%
2.2%
0.5%
0.5%
100,0%
oUt/16
63.3%
30.9%
3.7%
0.9%
1.2%
100,0%
noV/16
63.6%
30.0%
4.4%
1.0%
1.0%
100,0%
dez/16
77
11.3 PeRcentual de avaliações satisfatóRias
Ótimo
Bom
sATisfAçãO
QUaLificaÇão
60.9%
35.9%
96.8%
oUt/16
63.3%
30.9%
94.2%
noV/16
63.6%
30.0%
93.6%
dez/16
o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últi-
mos meses, foi o seguinte:
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 93%.
78
caPacitação e desenvolvimento12.
o imed tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissio-
nais, visando direcioná-los a um processo de educação contínua que proporcione
reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o
profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho,
até mesmo preparo para capacitar outras pessoas.
durante o trimestre foram realizados os seguintes treinamentos, conforme mostrado
na tabela abaixo:
12.1 tReinamentos ministRados no tRimestRe
noções Básicas de ergonomia
evolução farmacêutica
como lidar com situações de agravo no atendimento
Precauções e isolamento
Palestra: Prevenção do câncer de mama/outubro rosa
normas e procedi-mentos internos
Protocolo Sepse institucional
monitor multipara-métrico e Ventilador Pulmonar
tema
1
1
2
1
1
3
1
2
carga
Horária
122
6
8
28
63
16
49
35
n0 de
Partici-
PanteS
122
6
16
28
63
48
49
70
HoraS-
HomemoBJetiVoPúBLico
aLVo
mostrar para os colaboradores a im-portância da ergonomia, a qual facilitará seu conforto e proporcionará a preven-ção de acidentes e do aparecimento de patologias específicas.
treinar os farmacêuticos a realizar a evolução do paciente no sistema clínico.
Proporcionar aos colaboradores fer-ramentas, maneiras de como agir em situações críticas e de grande fluxo no Hospital delphina.
demonstrar quais as precauções que deverão ser tomadas pela equipe que atende os pacientes que requerem cui-dados especiais, incluindo os pacientes isolados, buscando assim atendê-los de maneira mais adequada, sem causar danos ao colaborador.
conscientizar todos os colaboradores para a prevenção do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.
orientar os agentes de portarias quanto as normas e Procedimentos internos do Hospital delphina.
capacitar os profissionais dos P.S. del-phina quanto ao reconhecimento pre-coce da sepse nos pacientes.
orientar quanto ao manuseio dos equi-pamentos multiparamétricos e os ven-tiladores pulmonares, visando a capaci-tação maior dos técnicos, enfermeiros e fisioterapeutas.
todos os colaboradores
farmacêuticas
equipe de atendimento
equipe multiprofissional
todos os colaboradores
agentes de portarias e atendimento
equipe assistencial
enfermeiros e técnicos de enfermagem
>>
79
Protocolo de gerenciamento de antimicrobiano
Posicionamento do paciente no leito
desenvolvimento de equipes
desenvolvimento de lideranças
Sondagem nasogástrica e nasoenteral
treinamento de diluição e estabilidade de medicamento
Segurança em Laboratórios
abertura do no-vembro azul - Pal-estra Saúde do Homem
Lidando com a diversidade sexual de gênero no aten-dimento hospitalar
Palestra - câncer de Próstata
troca de toner e Bobina
desenvolvimento de equipes
desenvolvimento de lideranças
tema
2
1
3
4
2
2
1
2
2
1
1
2
4
11
16
119
15
144
10
14
59
50
282
21
115
10
22
16
357
60
288
20
14
118
100
282
21
230
40
oBJetiVoPúBLico
aLVo
orientar a equipe multiprofissional do funcionamento deste protocolo visando a prevenção, tratamento, gestão de surto, monitoramento e educação dos profissionais para, assim, orientar da forma mais adequada os pacientes.
capacitar os profissionais de enferma-gem do HPS quanto à melhor maneira de posicionar o paciente no leito, facili-tando sua manipulação e tratamento.
reforçar junto às equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protago-nismo e competências.
reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pes-soas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
guiar os profissionais na realização das sondagens nasogástrica e nasoenteral, informando suas peculiaridades.
mostrar e informar os colaboradores a respeito da implantação e do func-ionamento do manual de diluição e estabilidade.
enfatizar com os profissionais do labo-ratório.
conscientizar os colaboradores da im-portância dos cuidados do Homem com a saúde, prevenindo entre outras doen-ças o câncer de próstata.
Salientar a importância da lide com a diversidade sexual de gênero, sem fazer distinção no atendimento.
mostrar para os colaboradores a im-portância, bem como as formas de prevenção do câncer de Próstata.
ensinar e mostrar a troca correta do toner e bobina das impressoras.
reforçar junto as equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protago-nismo e competências.
reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas pes-soas, processos e ambiente em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
equipe multiprofissional
equipe de enfermagem
todos os colaboradores
Liderança do imed
enfermeiros e técnicos de enfermagem
assistentes administrativos de farmácia e farmacêuticos
Profissionais do Laboratório
todos os colaboradores
todos os colaboradores
todos os colaboradores
equipe de atendimento
todos os colaboradores
Liderança do imed
>>
carga
Horária
HoraS-
Homem
n0 de
Partici-
PanteS
80
manual de Biossegurança
Segurança no trabalho com radia-ções ionizantes
recebimento de fluxograma de coleta e encamin-hamento de Liquor
Protocolo de higienização das mãos
Segurança em Saúde
Pae - Plano de atendimento à emergência
motivação conquista vitórias
realizar pedido: material de expediente
tema oBJetiVoPúBLico
aLVo
expor o funcionamento do manual de Biossegurança a equipe multidisciplinar para que todos sigam o procedimento.
enfatizar o uso de ePi’s e os cuidados tomados quando se trabalha com radia-ções ionizantes.
enfatizar o funcionamento do fluxo-grama, bem como o encaminhamento de liquor, visando seguir os procedimen-tos corretos.
conscientizar os colaboradores.
inteirar os colaboradores quanto às normas internas da instituição para a execução das atividades com segurança.
fornecer informações básicas sobre combate a incêndios e as condutas básicas a serem tomadas em casos de emergência.
refletir as mudanças ocorridas em um ano de instabilidade empregatício. mostrar ferramentas e a importância da participação nos treinamentos, bem como que todos somos capazes de nos tornarmos profissionais cada vez melhores.
mostrar aos colaboradores do adminis-trativo com realizar pedido de material de expediente no sistema agfa.
equipe multidisciplinar
equipe de rx
equipe multidisciplinar
todos os colaboradores
todos os colaboradores
todos os colaboradores
equipe de atendimento
administrativo
1
1
1
1
1
2
1
1
48
26
4
15
33
118
104
31
4
1.528
26
4
15
33
118
208
31
4
2.409TOTAl
o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação
dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a
segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-
diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.
os treinamentos listados acima não foram realizados apenas para os colaboradores do
imed, mas também para os profissionais ligados às cooperativas e prestadores de ser-
viço que participam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel
aziz, os quais também são foco de nosso projeto de capacitação e desenvolvimento.
carga
Horária
HoraS-
Homem
n0 de
Partici-
PanteS
81
enfermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
nUtriÇão
fiSioteraPia
PoSSo aJUdar
maQUeiroS
farmácia
nir
LídereS
144
6
5
3
1
8
1
6
2
15
área número de ProfiSSionaiS
oUtUBro/16
12.2 númeRo de PRofissionais tReinados PoR áRea
enfermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
nUtriÇão
fiSioteraPia
maQUeiroS
farmácia
nir
LídereS
115
6
5
3
2
1
4
2
12
área número de ProfiSSionaiS
noVemBro/16
82
enfermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
nUtriÇão
fiSioteraPia
maQUeiroS
farmácia
SUPerViSoraS de atendimento
nir
LídereS
60
15
5
2
2
4
4
6
5
5
área número de ProfiSSionaiS
dezemBro/16
12.3 PalestRas do setoR de enfeRmagem
a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação
de risco em nossa unidade.
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016
129
211
148
mêSQUantidade de
PaLeStraS
3.876
6.336
4.434
ParticiPanteS
as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo de
espera da classificação. orientar ao grupo populacional pertinente à área de atuação
da unidade.
83
atividades de aPoio administRativo
13.1.1. númeRo de PRocessos de comPRa abeRtos
13.1.2. númeRo de PRocessos de comPRas emeRgenciais abeRtos
13.1. logística
13.
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
59
44
49
mêS
número de ProceSSoS de
comPra aBertoS
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
15
34
26
mêS
número de ProceSSoS de comPraS
emergenciaiS aBertoS
84
13.1.3 númeRo de PRescRições médicas atendidas no tRimestRe PaRa Pacientes inteRnados
13.1.4 lavandeRia
Kg de RouPas lavadas
6.500
6.000
5.500
5.000
4.500
4.000
3.500
3.000
2.500
1.500
1.000
500
0
Qtd
e. d
e r
oU
PaS
(K
g)
out/16 nov/16
6.146,6
oUtUBro/16
noVemBro/16
dezemBro/16
1.217
1.331
1.255
mêS
número de PreScriÇõeS médicaS
atendidaS Por PacienteS internadoS
dez/16
6.325,86.411,4
85
86
13.1.8 oxigênio consumido no tRimestRe
consumo de oxigênio (m3)
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
me
tro
S c
úB
ico
S
3.699 3.9293.332
607.040571.760
647.360
out/16 nov/16 dez/16
out/16 nov/16 dez/16
13.1.7 eneRgia consumida
consumo mensal de eneRgia
650.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e K
WH
87
13.2 fatuRamento
oUtUBro 2016
noVemBro 2016
dezemBro 2016*
totaL acUmULado
média menSaL
128.382,61
137.350,64
125.482,34
391.215,59
130.405,20
334.545,25
323.968,95
326.901,97
985.416,17
328.472,06
comPetênciaaiH
totaL geraL internaÇão
BPa
462.927,86
461.319,59
452.384,31
1.376.631,76
458.877,25
totaL
FATURAMENTO HOSPITALAR PSHZN
VALORES EM R$
*VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA
88
comunicação14.
14.1 análise da atividade de comunicação
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
36
10
12
mídia eStimULada x mídia eSPontânea
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
estimulada x esPontânea
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
38
8
12
feedBacK da PUBLicaÇão18%18%
18%
21%
17%62%
89
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
19
2
33
4
PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
Positivo/negativo/neutRo
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
Publicação PoR veículos
3%
7%
65%
21%
33%57%
14%
90
2ª PaRte
indicadoRes e metas de desemPenho e qualidade do Plano de tRabalho
91
• Meta cumprida: os fluxos de acesso foram estabelecidos e implantados, conforme
mostram os documentos presentes no anexo 1, segundo o protocolo de manchester.
além disso, os relatórios gerados através do sistema de gestão, também disponíveis
no anexo 1, mostram que 100% dos pacientes atendidos foram classificados pela
triagem do Pronto-Socorro.
• meta cumprida: todos os enfermeiros do Pronto-Socorro que realizam a classifi-
cação de risco dos pacientes são devidamente capacitados na metodologia de clas-
sificação de risco denominada protocolo de manchester, o que demonstra que estão
atualizados quanto à metodologia, conforme mostrado no anexo 2 do relatório.
1. metas e indicadoRes de qualidade
estabelecer os fluxos de acesso Baseado no risco
clínico dos Usuários, segundo o Protocolo
de manchester, para 100% dos atendimentos
realizados
manter 100% dos classificadores capacitados em
acolhimento com classificação de risco segundo o Protocolo
de manchester
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação de acolhimento com
classificação de risco, segundo o Protocolo
de manchester
Qualificação de classificadores em acolhimento com
classificação de risco, segundo o Protocolo de
manchester
1° trimestre
1° trimestre
meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de trabalho foram im-plantados e todos os pacientes foram acol-hidos e classificados
segundo a metodologia manchester.
meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classifica-dores são qualificados na metodologia man-
chester, sendo este um pré-requisito para sua
contratação.
anexo 1
anexo 2
indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015
92
implantar o núcleo de Segurança do
Paciente
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação de núcleo de Segurança conforme Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013
2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre o núcleo de Segurança
do Paciente foi implan-tado e desenvolve suas atividades segundo as boas práticas médicas
avaliando todos os serviços assistenciais do
hospital.
anexo 3
• Meta cumprida: o núcleo de Segurança do Paciente foi implantado no Pronto-
-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de desenvolver ações para gestão
do risco, políticas e protocolos de segurança do paciente. no anexo 3 encontram-se
os documentos que mostram os procedimentos que vem sendo executados pelo ser-
viço dentro do pronto-socorro.
implantar o Serviço de atendimento ao Usuário. após
implantado, o SaU deve ser capaz de
apresentar respostas para 100% das
demandas registradas em no máximo
quinze dias após o seu recebimento
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação do Serviço de atendimento ao Usuário e apresentação mensal das
estatísticas de recebimento de demandas e prazo de
resposta
1° trimestre meta cumprida. desde o o 1º trimestre o SaU foi implantado e desde o início do período de-
senvolve suas atividades segundo o previsto no contrato, atendendo a
obrigação de apresentar as estatísticas de rece-bimento e cumprindo o prazo de resposta em no
máximo quinze dias.
anexo 4
• Meta cumprida: o Serviço de atendimento ao Usuário (SaU) foi implantado no
Pronto-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de buscar entender as melho-
rias a serem desenvolvidas na gestão e operação da unidade através do ponto de vis-
ta do usuário. o SaU recebe o questionamento dos usuários e retorna a todos dando
o feedback ao mesmo. no anexo 4 encontram-se os documentos que mostram os
procedimentos que vem sendo executados pelo serviço dentro do pronto-socorro.
93
implantação da comissão de
controle de infecção Hospitalar
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação da comissão de controle de infecção
Hospitalar que deve avaliar no mínimo: taxa de infecção Hospitalar e densidade de
infecção Hospitalar
1° trimestre meta cumprida. desde os primeiros dias do 1º trimestre a cciH foi im-plantada e desenvolve
suas atividades segundo as boas práticas médi-cas avaliando todos os serviços e espaços do
hospital.
anexo 5
• Meta cumprida: o comissão de controle de infecção Hospitalar foi implantada no
primeiro trimestre de 2016 e seguiu fazendo seu papel através de reuniões e suporte
a ações desenvolvidas a fim de reduzir e controlar os índices de infecção hospitalar.
a comissão realiza monitoramento através de indicadores e elabora relatórios men-
sais que auxiliam os diretores no acompanhamento das atividades assistenciais da
unidade. os relatórios mensais e atas de reuniões do cciH estão dispostos no anexo
5 desse relatório.
implantar a comissão de avaliação de
Prontuários
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
apresentação de, no mínimo, 80% de aiH com laudo para autorização de internação
hospitalar
1° trimestre meta cumprida. desde 1º trimestre a comissão de avaliação de Pron-
tuários foi implan-tada e desenvolve suas atividades avaliando as aiH, atestando que no
mínimo 80% das mesmas possuam laudo
de internação.
anexo 6
• Meta cumprida:
Para o mês de outubro o imed apresentou um relatório de prévia com 317 aiH, as
quais totalizaram r$ 130.179,59. foram aprovadas 313 aiH totalizando o valor de r$
128.382,60.
Para o mês de novembro o imed apresentou um relatório de prévia com 342 aiH, as
quais totalizaram r$ 137.515,52. foram aprovadas 341 aiH totalizando o valor de r$
137.350,60.
94
Para o mês de dezembro o imed apresentou um relatório de prévia com 324 aiH, re-
ferente às internações, as quais totalizaram r$ 125.482,34. o relatório está em fase de
aprovação pelo decaV-SUSam.
implantar o Protocolo de clínico
das Síndromes coronarianas
agudas para 100% dos atendimentos
realizados, incluindo a qualificação de toda
a equipe de saúde
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação de protocolos clínicos das Síndromes coronarianas agudas
segundo a linha de cuidado infarto agudo do miocárdio, conforme Portaria nº 2.994, de 13 de dezembro de 2.011
2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre
foi implantado o Protocolo clínico das Síndromes
coronarianas agudas para 100% dos atendi-mentos, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
anexo 7
• Meta cumprida: Protocolo de Síndromes coronarianas agudas implantado e toda
equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. esse protocolo é sub-
divido em: Protocolo de atendimento à dor torácica, Protocolo de atendimentos ao
infarto agudo do miocárdio sem Supra de Seguimento St e Protocolo de atendimento
ao infarto agudo do miocárdio com Supra de Segmento St. no anexo 7 encontram-se
os documentos que evidenciam a execução do protocolo no pronto-socorro.
implantar o Protocolo clínico
e as diretrizes terapêuticas para acidente Vascular
cerebral, incluindo a qualificação de toda
a equipe de saúde
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação de protocolos clínicos segundo a linha de cuidado em acidente Vascular cerebral (aVc),
conforme Portaria nº 664, de 12 de abril de 2.012
2° trimestre meta cumprida. desde o 2º trimestre foram implantados o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas para acidente Vascular cerebral, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
anexo 8
• Meta cumprida: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas no acidente Vascular
cerebral implantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o proce-
dimento. no anexo 8 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do
protocolo no pronto-socorro.
95
implantar o Protocolo clínico e as diretrizes
terapêuticas em trauma, com
qualificação de toda a equipe de saúde
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
implantação de protocolos clínicos, segundo a linha
de cuidado em trauma, nos termos da Portaria nº 1.365,
de 8 de julho de 2.013.
3º trimestre meta cumprida. no 3º trimestre foram implantados o Proto-colo clínico e as dir-
etrizes terapêuticas em trauma, havendo sido treinada toda a equipe
assistencial.
anexo 9
• Meta cumprida: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas em trauma foi im-
plantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. no
anexo 9 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do protocolo no
pronto-socorro.
estabelecer os fluxos de acesso Baseado no risco
clínico dos Usuários, segundo o Protocolo de manchester,
para 100% dos atendimentos realizados
manter 100% dos classificadores capacitados
em acolhimento com classificação de risco
segundo o Protocolo de manchester
implantar o núcleo de Segurança do Paciente
implantar o Serviço de atendimento ao Usuário. após implantado, o SaU
deve ser capaz de apresentar respostas para 100% das
demandas registradas em no máximo quinze dias após o
seu recebimento
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreStatUSindicador
implantação de acolhimento com
classificação de risco, segundo o Protocolo
de manchester / Qualificação de
classificadores em acolhimento com
classificação de risco, segundo o Protocolo
de manchester
implantação de núcleo de Segurança
conforme Portaria nº 529, de 1º de abril
de 2013
implantação do Serviço de atendimento
ao Usuário e apresentação mensal
das estatísticas de recebimento de
demandas e prazo de resposta
meta cumprida. desde o 1º trimestre, os fluxos de
trabalho foram implantados e todos os pacientes foram acolhidos e
classificados segundo a metodologia manchester.
meta cumprida. desde o 1º trimestre, todos os enfermeiros classificadores são
qualificados na metodologia manchester, sendo este um pré-requisito para sua contratação.
meta cumprida. desde o 2º trimestre o núcleo de
Segurança do Paciente foi implan-tado e desenvolve suas atividades segundo as boas práticas médicas avaliando todos os serviços assis-
tenciais do hospital.
meta cumprida. desde o 1º trimestre o SaU foi implantado e desenvolve suas
atividades segundo o previsto no contrato, atendendo a obrigação de apresentar as estatísticas de rece-bimento e cumprindo o prazo de
resposta em no máximo quinze dias.
oK
oK
oK
oK
indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015
reSUmo
>>
96
implantação da comissão de controle de infecção
Hospitalar
implantar a comissão de avaliação de Prontuários
implantar o Protocolo de clínico das Síndromes
coronarianas agudas para 100% dos atendimentos realizados, incluindo a
qualificação de toda a equipe de saúde
implantar o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas
para acidente Vascular cerebral, incluindo a
qualificação de toda a equipe de saúde
implantar o Protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas
em trauma, com qualificação de toda a equipe de saúde
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreStatUSindicador
implantação da comissão de controle de infecção Hospitalar
que deve avaliar no mínimo: taxa de
infecção Hospitalar e densidade de infecção
Hospitalar
apresentação de, no mínimo, 80%
de aiH com laudo para autorização de
internação hospitalar
implantação de protocolos clínicos
das Síndromes coronarianas agudas
segundo a linha de cuidado infarto
agudo do miocárdio, conforme Portaria nº 2.994, de 13 de
dezembro de 2.011
implantação de protocolos clínicos segundo a linha de
cuidado em acidente Vascular cerebral (aVc), conforme
Portaria nº 664, de 12 de abril de 2.012
implantação de protocolos clínicos, segundo a linha de
cuidado em trauma, nos termos da Portaria nº 1.365, de 8 de julho
de 2.013.
meta cumprida. desde os primeiros dias do
1º trimestre a cciH foi implantada e desenvolve suas atividades
segundo as boas práticas médicas avaliando todos os serviços
e espaços do hospital.
meta cumprida. desde o 1º trimestre a comissão de avaliação de Prontuários implan-tada e desenvolve suas atividades
avaliando as aiH, atestando que no mínimo 80% das mesmas possuam
laudo de internação.
meta cumprida. desde o 2º trimestre foi implantado o Protocolo clinico das Síndromes
coronarianas agudas para 100% dos atendimentos, havendo sido trein-
ada toda a equipe assistencial.
meta cumprida. desde o 2º trimestre foram implan-tados o Protocolo clínico e as dir-etrizes terapêuticas para acidente Vascular cerebral, havendo sido
treinada toda a equipe assistencial.
meta cumprida. no 3º trimestre foram implantados o Protocolo clínico e as diretrizes ter-apêuticas em trauma, havendo sido treinada toda a equipe assistencial.
oK
oK
oK
oK
oK
indicadoreS de QUaLidade - contrato 001/2015 de 28/12/2015
reSUmo
97
08 (máximo)
número de indicadoreS
aLcanÇadoS
PercentUaL de cUmPrimento
daS metaS QUaLitatiVaS
deSconto em reLaÇão
aoS VaLoreS totaiS
deSte comPonente
90% a 100% de cumprimento
0% de desconto
metaS QUaLitatiVaS
Todas as metas dos indicadores de Qualidade foram cumpridas, portanto, se-
gundo o plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o desconto referente aos
valores totais deste componente será 0% (zero).
2. metas e indicadoRes de desemPenho
classificar, quanto ao risco
clínico, 100% dos usuários, segundo
Protocolo de manchester
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
Percentual de usuários que tiveram seu risco
classificado (n° de usuários que passaram
pela classificação de risco/total de
usuários atendidos)
atingir 100% da meta – 200 pontos
90 a 99,9% da meta – 160 pontos
80 a 89,9% da meta – 100 pontos
70 a 79,9% da meta – 60 pontosmenor que 70%
- não pontua
meta cumprida. no trimestre 100% dos usuários foram
classificados segundo a metodologia do
Protocolo de manchester.
anexo 10
indicadoreS de deSemPenHo - contrato 001/2015 de 28/12/2015
a implantação da classificação de risco segundo Protocolo de manchester foi re-
alizada com sucesso no Pronto-Socorro delphina durante o primeiro trimestre de
2016 e segue rigorosamente cumprida pelos colaboradores da triagem. o imed tem
um cuidado muito grande com a qualidade da prestação dos serviços e, por isso,
acompanha e controle os processos implantados de perto. no 4º trimestre de 2016,
100% dos atendimentos do Pronto-Socorro foram classificados segundo o protoco-
lo de manchester, conforme mostra o anexo 10 desse relatório. no anexo pode-se
notar que o número de pacientes classificados é maior que o número de pacientes
atendidos no mês. essa diferença se dá devido às reclassificações, ou seja, alguns
pacientes passam pela classificação de risco por mais de uma vez. isso pode ocor-
rer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente. além disso,
98
o imed implantou no protocolo de classificação de risco as classificações “roxo” e
“branco” que representam, respectivamente, os pacientes do protocolo Sepse e os
óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois casos não entram
na classificação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos para melhor
controle da triagem.
realizar atendimento
imediato a 100% dos usuários classificados
como emergência absoluta segundo
metodologia manchester
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
tempo de espera entre a classificação de risco pelo
enfermeiro classificador e o atendimento do médico
atendimento imediato – 1
00 pontosaté 10 min - 50 pontos
acima de 10 minutos - não pontua
meta cumprida. no trimestre 100% dos pacientes classificados como emergência ab-soluta foram encamin-
hados para atendimento imediato.
anexo 11
• Durante o 4° trimestre 100% dos pacientes atendidos na urgência do Pronto-
-Socorro tiveram sua classificação de risco realizada, segundo protocolo de man-
chester. no caso dos pacientes classificados como “vermelho”, ou seja, emergência
absoluta, não foi diferente. todos os pacientes foram atendidos imediatamente e
isso é demonstrado através do fluxograma presente no anexo 11 desse relatório. o
relatório de atendimento, também presente no anexo 11, apesar de conter todo o
fluxo do paciente dentro do Pronto-Socorro, não demonstra fielmente o que acon-
tece na prática. isso porque o paciente de emergência absoluta, ou “vermelho” no
protocolo de manchester, é encaminhado diretamente para a Sala Vermelha e, as-
sim, atendido imediatamente até sua estabilização. após o atendimento desse pa-
ciente, o acompanhante do mesmo é encaminhado para que se possa, então, abrir
o processo de entrada do paciente dentro da unidade. ou seja, o fluxo de atendi-
mento do paciente de emergência não permite que se abra a ficha do paciente logo
na sua entrada na unidade, justamente para que esse possa ter atendimento ime-
diato. mesmo assim, o relatório de acompanhamento do paciente dentro da unida-
de é disponibilizado no anexo 11 para que se mostre que todos os procedimentos
são rigorosamente cumpridos dentro do Pronto-Socorro delphina.
99
realizar 442 altas/saídas hospitalares
no trimestre
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
total de usuários com alta/saídas
hospitalares
acima de 441 altas/saídas hospitalares –
200 pontosde 301 até 441 altas/saídas hospitalares –
100 pontosde 201 até 300 altas/saídas hospitalares –
80 pontosde 101 até 200 altas/saídas hospitalares –
50 pontosmenor que 100 altas/saídas hospitalares -
não pontua
meta cumprida. total de 975
altas/saídas no trimestre, superando
em 120,6% a meta estabelecida.
anexo 12
• Conforme demonstrado nos relatórios que apresentam as AIH do Pronto-Socorro
delphina e presentes no anexo 12 desse relatório de prestação de contas, além de
demonstrado no gráfi co abaixo, o número de altas na unidade foi muito superior
à meta de atendimentos estabelecida no contrato. as altas realizadas no trimestre
ultrapassaram a meta estipulada em 120,6%.
númeRo de altas
400
350
300
250
200
150
100
50
0
316
nú
me
ro
de
aLt
a
out/16 nov/16
336
meta: 147 aLtaS/mêS
dez/16
323
100
realizar 11.400 consultas de
pronto-socorro por mês aos pacientes
de procura espontânea e
oriundos do sistema regulador, total do trimestre igual a
34.200 atendimentos
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
total de atendimentos no Pronto-Socorro
atingir 100% da meta – 200 pontos
90 a 99,9% da meta – 160 pontos80 a 89,9% da
meta – 100 pontos 70 a 79,9% da meta
– 60 pontosmenor que 70%
- não pontua
meta cumprida. total de 41.499 aten-dimentos no Pronto-Socorro no trimestre,
média de 13.833 / mês, superando em 21,3% a
meta estabelecida.
anexo 13
• Conforme demonstrado nos relatórios retirados do Sistema de Gestão Hospitalar
do Pronto-Socorro delphina e presentes no anexo 13 desse relatório de prestação
de contas, sendo também demonstrado no gráfi co abaixo, o número de atendimen-
tos do pronto-socorro foi muito superior à meta de atendimentos estabelecida no
contrato. os atendimentos realizados no trimestre ultrapassaram a meta estipula-
da em 21,3%, na média.
evolução dos atendimentos totais
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
14.240
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
out/16 nov/16
14.185
meta: 11.400 atendimentoS/mêS
dez/16
13.074
101
Satisfação maior ou igual 70% de
bom e ótimo
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
Percentual de satisfação do usuário
maior que 70% de bom e ótimo –
200 pontosentre 60 e 69% de
bom e ótimo - 50 pontos
menor de 59% de bom e ótimo -
não pontua
meta cumprida. 94,9% de avaliações
entre bom e ótimo na média dos 3 meses,
superando em 24,9% a meta estabelecida.
anexo 14
• Conforme demonstrado através dos consolidados das pesquisas de satisfação
realizadas no pronto-socorro e presentes no anexo 14 desse relatório, sendo tam-
bém demonstrado na tabela abaixo, o percentual de satisfação do usuário para o 4º
trimestre de 2016 se manteve muito acima da meta proposta no contrato de gestão,
ficando na média de 94,9% de aprovação. isso demonstra o comprometimento do
imed com o paciente e a qualidade na prestação do serviço. todas as pesquisas
estão disponíveis no pronto-socorro e, no anexo 14 desse relatório, é apresentada
uma pequena amostra das mesmas.
Ótimo
Bom
regULar
rUim
PéSSimo
totaL
% SatiSfaÇão do USUário
60.9%
35.9%
2.2%
0.5%
0.5%
100.0%
96.8%
atendimentoS oUtUBro/16
63.3%
30.9%
3.7%
0.9%
1.2%
100.0%
94.2%
noVemBro/16
63.6%
30.0%
4.4%
1.0%
1.0%
100.0%
93.6%
dezemBro/16
102
receber no máximo 5% de “glosas”
sobre as produções apresentadas à Secretaria de
estado de Saúde
metaS
QUaLitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStreeVidênciaSindicador
data Limite Para
a imPLantaÇão
Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada)
atingir 100% da meta – 100 pontos
90 a 99,9% da meta – 80 pontos
80 a 89,9% da meta – 50 pontos
70 a 79,9% da meta – 30 pontos
menor que 70% - não pontua
meta cumprida. ocorreram 0,44% de
glosas sobre o fatura-mento da produção
realizada no trimestre atingindo 100% da meta
estabelecida.
anexo 15
• Para o mês de outubro o IMED apresentou um relatório de prévia com 317 AIH, as
quais totalizaram r$ 130.179,59. foi aprovado o valor de r$ 128.382,61. além disso,
também foram apresentados r$ 336.015,99 de BPa, referentes aos atendimentos
de urgência, com r$ 334.545,25 aprovados. Sendo assim, tivemos:
aiH
BPa
totaL
gLoSaS
R$ 130.179,59
R$ 336.015,99
R$ 466.195,58
R$ 128.382,61
R$ 334.545,25
R$ 462.927,86
oUtUBro/2016 aPreSentaÇão
98.62%
99.56%
99.30%
0,70%
reSULtadoaProVaÇão
103
• Para o mês de novembro o IMED apresentou um relahtório de prévia com 342
aiH, as quais totalizaram r$ 137.515,52. foi aprovado o valor de r$ 137.350,64.
além disso, também foram apresentados r$ 324.662,30 de BPa, referentes aos
atendimentos de urgência, com r$ 323.968,95 aprovados. Sendo assim, tivemos:
aiH
BPa
totaL
gLoSaS
R$ 137.515,52
R$ 324.662,30
R$ 462.177,82
R$ 137.350,64
R$ 323.968,95
R$ 461.319,59
noVemBro/2016 aPreSentaÇão
99.88%
99.79%
99.81%
0.19%
reSULtadoaProVaÇão
• Para o mês de dezembro o IMED apresentou um relatório de prévia com 324 AIH,
referente às internações, as quais totalizaram r$ 125.482,34. além disso, também
foram apresentados r$ 326.901,97 de BPa, referentes aos atendimentos de urgên-
cia. os dois relatórios estão em fase de aprovação pelo decaV-SUSam.
aiH
BPa
totaL
gLoSaS
R$ 125.482,34
R$ 326.901,97
R$ 452.384,31
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
dezemBro/2016 aPreSentaÇão
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
reSULtadoaProVaÇão
104
Portanto, para os meses de outubro, novembro e dezembro de 2016 tivemos:
oUtUBro
noVemBro
dezemBro
totaL
gLoSaS
R$ 466.195,58
R$ 462.177,82
R$ 452.384,31
R$ 1.380.757,71
R$ 462.927,86
R$ 461.319,59
pENDENTE
R$ 924.247,45
reSUmo aPreSentaÇão (aiH + BPa)
99.30%
99.81%
pENDENTE
99.56%
0.44%
reSULtadoaProVaÇão (aiH + BPa)
105
classificar, quanto ao risco clínico, 100% dos usuários,
segundo Protocolo de manchester
realizar atendimento imediato a 100% dos usuários classificados
como emergência absoluta segundo metodologia
manchester
realizar 442 altas hospitalares no trimestre
realizar 11.400 consultas de pronto-socorro por mês aos pacientes de procura
espontânea e oriundos do sistema regulador, total do
trimestre igual a 34.200 atendimentos
Satisfação maior ou igual 70% de bom e ótimo
receber no máximo 5% de “glosas” sobre as produções apresentadas à Secretaria de
estado de Saúde
metaS
QUantitatiVaS
reSULtado no
4º trimeStrePontUaÇão
indicador de
deSemPenHo
Percentual de usuários que tiveram seu
risco classificado (n° de usuários que passaram
pela classificação de risco/total de usuários
atendidos)
tempo de espera entre a classificação de
risco pelo enfermeiro classificador e o
atendimento do médico
total de usuários com alta hospitalar
total de atendimentos no Pronto-Socorro
Percentual de satisfação do usuário
Percentual de glosas no trimestre (% do total de produção apresentada)
meta cumprida. no trimestre 100% dos usuários foram classificados segundo a metodologia do Protocolo de
manchester.
meta cumprida. no trimestre 100% dos pacientes classificados como emergência absoluta foram encaminhados
para atendimento imediato.
meta cumprida. total de 975 altas no trimestre, superando em 120,6% a meta
estabelecida.
meta cumprida. total de 41.499 atendimentos no Pronto-Socorro no trimestre, mé-dia de 13.833 / mês, superando em 21,3% a meta estabelecida.
meta cumprida. 94,9% de avaliações entre bom e ótimo na média dos 3 meses,
superando em 24,9% a meta estabelecida.
meta cumprida. ocorreram 0,44% de glosas
sobre o faturamento da produção realizada nos últimos
3 meses atingindo 100% da meta estabelecida.
200 pontos
100 pontos
200 pontos
200 pontos
200 pontosh
100 pontos
indicadoreS de deSemPenHo - contrato 001/2015 de 28/12/2015
reSUmo
106
901 - 1000 pontos
número de PontoS reaLizadoSPorcentagem a Ser receBida em
reLaÇão a eSte comPonente
100% do total devido
metaS QUaLitatiVaS
Todas as metas dos indicadores de Desempenho foram cumpridas em sua
totalidade resultando em 1.000 pontos acumulados para esses indicadores.
portanto, segundo o plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o imed fará jus
ao recebimento de 100% do valor desta componente.
107
3ª PaRte
atividades que comPlementam o Plano de tRabalho
108
o funcionamento do Pronto-Socorro delphina está fundamentado nas especialidades:
Pediatria, clínica médica e cirurgia geral. no pronto-socorro também são realizados
atendimentos em ortopedia geral, como: lombalgias, torções, etc. esses atendimen-
tos são realizados pela clínica médica, já que o pronto-socorro não possui estrutura de
centro cirúrgico especializado para atendimentos complexos de ortopedia, nos quais
seriam necessários médicos especialistas na área.
os atendimentos às urgências e emergências vem seguindo o disposto na Política na-
cional de atenção às Urgências (Portaria nº 1.600 de 7 de julho de 2011, que instituiu
a rede de atenção às Urgências no Sistema único de Saúde - SUS) e Política nacional
de Humanização, através do acolhimento com classificação de risco, implantado se-
gundo o Protocolo de manchester.
o pronto-socorro disponibiliza atendimentos de urgência e emergência 24 horas por
dia, ininterruptamente. São realizados, também, pequenos procedimentos cirúrgicos
de urgência, tais como: suturas, drenagem de abscesso, retirada de corpo estranho,
apoio diagnóstico de exames complementares, análises clínicas, entre outros, como
mostra o censo Hospitalar do pronto-socorro, no anexo 16 – gestão da assistência.
nos casos cuja complexidade do paciente está fora do perfil de atendimento do pron-
to-socorro, o imed busca, após a estabilização das condições clínicas do paciente,
encaminhá-lo através da rede referenciada para unidades hospitalares por meio dos
mecanismos regulatórios do Sistema de Saúde. a transferência e internação de usuá-
rios do sistema de saúde é feita por meio do complexo regulador do amazonas.
o imed mantém equipe suficiente de profissionais e com carga horária compatível
para que o atendimento seja prestado nas 24 horas diárias ininterruptas, em todos os
dias do ano, conforme demonstra a escala de trabalho e controle de frequência conti-
dos no anexo 18 – gestão de Pessoas.
Plano de tRabalho 2016 - imed
1. daS atiVidadeS SocioeconÔmicaS
ações concretas que foram desenvolvidas pelo imed no 4º trimestre de 2016:
• avaliar opções de serviços assistenciais existentes no entorno, tais como: Unida-
des Básicas de Saúde, Serviço de Pronto-atendimento, centros de atenção integral à
109
Criança, Policlínicas, CAPS’s, entre outros; promovendo ações para o encaminhamento
adequado de seus usuários. anexo 21 – ensino e Sociedade.
• estimular a equipe de saúde, pacientes e visitantes a caminharem ou utilizarem caro-
na solidária, transporte público ou bicicletas sempre que possível. anexo 21 – ensino
e Sociedade.
• defender políticas a favor do uso progressivo do transporte público no interesse da
saúde ambiental anexo 21 – ensino e Sociedade.
• os resíduos também devem ser destinados para local apropriado. anexo 17 – gestão
administrativa e de apoio.
2. do modeLo gerenciaL imPLantado
o processo de trabalho está voltado para atender aos seguintes princípios específicos:
• Política Nacional de Humanização no atendimento do SUS;
• Resolubilidade e qualidade do serviço ofertado aos usuários do SUS;
• Gestão baseadas em Indicadores de Desempenho e Metas;
• Garantia de requisitos e a busca das habilitações possíveis ao perfil da unidade no
Ministério da Saúde – MS;
• Busca de certificação de qualidade;
• Política de Educação Permanente em Saúde, contemplando ações de ensino e quali-
ficação de sua força de trabalho, e ofertando vagas de estágio às instituições de ensino
em saúde da região.
Baseado nisso, durante o 4º trimestre de 2016 o imed desenvolveu o Plano de traba-
lho proposto pelo contrato de gestão do Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz
e, também, ações que mostram categoricamente o modelo diferenciado do imed em
fazer gestão em Saúde.
assim, o Pronto-Socorro do Hospital delphina vem:
110
• Apoiando a Gestão Estadual na condução do SUS, no âmbito de seu território, e
entregando resolutividade e a qualidade esperada na melhoria dos níveis de saúde da
população e no aperfeiçoamento do sistema;
• Apoiando a Gestão Estadual na implementação das Redes de Atenção à Saúde;
• Apoiando a participação e o controle social;
• Otimizando a performance dos trabalhadores e fomentando mudanças das práticas
com uso de ações educativas propostas pelo SUS, através de uma grande quantidade
de treinamentos;
• Desenvolvendo ações de monitoramento e avaliação em colaboração com o Estado,
tais como:
• monitorização de doenças diarreicas,
• monitorização de doenças de notificação compulsória,
• monitorização de procedência dos pacientes,
• Dentre outras coisas que serão melhor especificadas abaixo.
3. a Urgência e emergência
o hospital dispõe de um setor dedicado a atender urgências e emergências, com qua-
dro de pessoal adequado à demanda, e instalações que permitam segurança, conforto
e acessibilidade, de modo que o paciente tenha sua individualidade respeitada.
Serão considerados atendimentos de urgência aqueles não programados, que sejam
realizados pelo Serviço de Urgência/emergência, via demanda espontânea ou encami-
nhados por meio do SamU 192 e regulados pelo complexo regulador estadual.
4. a internaÇão HoSPitaLar
durante a internação hospitalar, o imed garante aos pacientes:
• Todo tratamento às possíveis complicações no período, encaminhando à rede esta-
dual aqueles cujas necessidades não possam ser atendidas pelos recursos do hospital.
• Tratamento medicamentoso que seja requerido no período de internação.
• Todos os procedimentos e cuidados de enfermagem e de toda equipe multiprofissio-
nal do hospital.
111
• Assistência por equipe médica especializada.
• Acompanhamento familiar para os usuários idosos, crianças, adolescentes e gestantes.
• Entre outros quesitos que cabem ao IMED fazendo com que realize um tratamento
e acompanhamento humanizado e de qualidade.
4. organizaÇão doS SerViÇoS PreStadoS na Unidade
conforme apresentado através das escalas e controle frequência contidos no anexo
18 – gestão de Pessoas, são disponibilizados no pronto-socorro os seguintes serviços
em regime de 24 horas:
• Serviço de Remoção
• Serviço de Prontuário de Paciente
• Serviço de Diagnóstico por Imagem
• Serviço de Laboratório Clinico
• Serviço de Métodos Gráficos Dinâmicos
• Internação Adulto e Infantil
• Serviços de Enfermagem
• Serviços Médicos
• Serviço de Assistência Social
• Serviço de Atendimento ao Usuário
• Núcleo Interno de Regulação
5. geStão da aSSiStência
o processo de gestão da assistência pode ser dividido didaticamente em quatro
fases:
• Acolhimento;
• Assistência;
• Alta hospitalar;
• Monitoramento do paciente egresso.
o modelo de gestão do imed considera fatores de sucesso nesse âmbito, tais como: a
mensuração dos resultados, a utilização de indicadores de desempenho; comparação
112
desses resultados com dados de outros serviços e da literatura, a qualidade percebi-
da por cada paciente, a integralidade da assistência, o incentivo a desospitalização;
entre outros fatores que podem ser acompanhados no relatório técnico mensal e que
estão descritos também nesse documento através do consolidado trimestral apre-
sentado na 1ª parte.
toda produção realizada pelo Pronto-Socorro durante o 4º trimestre de 2016 está
apresentada no anexo 16 – gestão da assistência através do censo Hospitalar de
cada mês.
complementando a gestão da assistência temos a Sistematização da assistência de
enfermagem (Sae), a qual visa guiar de modo a organizar e humanizar o trabalho da
enfermagem, agregando valor ao paciente e à equipe. a implantação do Sae no PS
delphina também está apresentada no anexo 16.
além disso, para apoio à gestão da assistência é fundamental que se tenham imple-
mentadas e atuantes as comissões hospitalares. durante o 4º trimestre de 2016 as
comissões hospitalares do Pronto-Socorro delphina se mantiveram ativas e atuaram
de modo a complementar de maneira fundamental a gestão assistencial da unidade,
conforme demonstrado pelas atas de reuniões e relatórios contidos no anexo 16.
6. geStão adminiStratiVa e de aPoio
na gestão administrativa o imed pôde estruturar, juntamente com a concessionária
que administra os serviços presentes no contrato de PPP da unidade, todo o am-
biente que dá suporte ao pleno funcionamento do pronto-socorro, além de poder
implantar seu modelo de gestão com foco em resultados.
com isso, o imed realizou a padronização de materiais e medicamentos, implantou
regimentos, código de ética, planos de ação para 2016, dentre outras inúmeras ações
que ajudam na melhoria dos processos, aumento da produtividade e otimização de
custos. Vários desses documentos podem ser encontrados no anexo 17 – gestão
administrativa e de apoio.
7. geStão de PeSSoaS
na gestão de Pessoas o imed desenvolveu seus processos de recrutamento e sele-
ção, realizou o controle de frequência dos colaboradores e prestadores de serviço,
113
estabeleceu políticas de avaliação de desempenho, dentre outras coisas que podem
ser vistas no anexo 18 – gestão de Pessoas.
Para o cumprimento dos serviços pactuados pelo Plano de trabalho, o imed dispõe
de uma equipe de profissionais em quantidade e qualificação compatível ao perfil
da unidade, apresentando como responsável técnico um profissional com formação
em medicina e registro no respectivo conselho de classe e disponibilizando de equi-
pe médica em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços e composta
por profissionais das especialidades exigidas, possuidores do título ou certificado
da especialidade correspondente, devidamente registrado no conselho regional de
medicina, conforme a resolução cfm nº. 1634/2002, o que é demonstrado no anexo
18 – gestão de Pessoas.
além disso, visando aprimorar cada vez mais e manter o nível de qualidade dos aten-
dimentos e do modelo de gestão implantado, o imed desenvolve diversas ações
de capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, cooperados e prestadores de
serviço. a descrição das atividades de desenvolvimento de rH realizadas nos meses
de outubro, novembro e dezembro de 2016 se encontram no anexo 18 – gestão de
Pessoas.
8. geStão da QUaLidade
o imed se compromete plenamente com a qualidade dos serviços prestados, focan-
do na excelência do atendimento ao paciente e gestão dos recursos de saúde. com
isso o instituto vem desenvolvendo diversas ações na gestão da Qualidade para que
esse pensamento se consolide no Pronto-Socorro delphina através dos colaborado-
res, prestadores de serviço e nos próprios pacientes.
auditorias, treinamentos, gestão de documentos e estabelecimento de políticas são
algumas ações de gestão da Qualidade que podem ser encontradas no anexo 19 –
gestão da Qualidade, o qual acompanha esse documento.
9. geStão da informaÇão
a estruturação da administração do Pronto-Socorro passa pela implantação de um
sistema de gestão hospitalar que auxilia o imed e a SUSam na gestão e acompanha-
mento da produção da unidade.
114
o Sistema de gestão Hospitalar do Pronto-Socorro delphina conta com os módulos
de: cadastros gerais, agendamento, atendimento, Same, consultório, cciH, Prescri-
ção eletrônica (PeP), Sadt, estoque, compras, faturas, glosas e repasses, aiH/SUS,
BPa/SUS, aPac/SUS, financeiro e Prontuário eletrônico.
no anexo 20 – gestão da informação, pode-se ver todos os módulos do Sistema de
gestão Hospitalar implantado na unidade.
10. enSino e Sociedade
como pedras fundamentais do instituto, o engajamento social e desenvolvimento da
comunidade não podem deixar de estar presentes na gestão do Pronto-Socorro del-
phina. Pensando nisso, o imed desenvolveu, ao longo desse 4º trimestre, ações sociais
de esclarecimento e conscientização da população com um todo. além disso, o imed
realizou parcerias com instituições de ensino buscando desenvolver e agregar experi-
ências aos profissionais da saúde. as ações e parcerias desenvolvidas pelo instituto
para o Pronto-Socorro delphina encontram-se no anexo 21 – ensino e Sociedade.