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Pm m af P ü Ira ü 1 i «? wP?a".>'-')«Sv''.V r S M feíflPv-i'iíí*,!v.i'! ti' ---í H WSl' l" ' %* I "y If4SÍli,f fcv:;A Soas vt*a*!> í. m -1! Departamento da FWc Bcre RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1920 Firma K §| Hümeco 319 Receiisoíimeiito HH O serviço publico que nes- te momento mais deve interes- sar a todos nós brasileiros, e para cuja execução devemos concorrer com a nossa coope- ração expontânea e solicita, é, de certo,essedo reçenseamento. Precizamos, temos absolu ta necessidade de saber quan- tos somos. Uma Nação deve occul- tar o numero exacto de seus filhos, quando" se reconhece despovoada. Em tal cazo, a du- vida é uma vantagem. Do com trario, não, antes será um erro de conseqüências lastimáveis, maximé quando se trata de um Paizcubiçado e julgado por todos, abandonado aosextran- geiros que lhe exploram o com- mercio.¦ A população do Brasil ai- tinge, segundo todas as pro- balidades, a perto de trinta mi- lhões de almas. Entretanto, esta população está computada en- tre 17 a 25 milhões. E de quem a culpa, sinão de todos nós brasileiros ? Neste Paiz de .filhotismo, as obras de máxima utilidade pu- blica são lembradas quan- do se têm adherentes a ampa- rar, e é nisso que está todo o PASSAMENTO DE UM POLÍTICO NOTaVEÍ, RIO, 1. Falleceu as duas horas da madrugada de hoje, o acatado político mineiro sr. dr. Delphim Moreira, ex-presidente do Estado de Mi nas- Geraes.de onde éra filho, e ultimamente eleito para o alto posto de vice-presidente da Re- publica. >ypremo annçlo ;arfas... *m Wr^^" üm Foi em uma noite dessas, de luar ma- guifico, que nos encontrámos, eu e Cláudio. Cláudio, minha querida amiga, é um cxcellenté companheiro, espirito b|evadoi .palestra encantadora c sensibilidade bas tante para, comprètiendeiv a bellcza au gusla das.cousas, na sua profunda inlan gibi I idade. ÍMcálnqs por largo tempo; silenciosos, u'um.nuitismo absoluto, numa completa álisól jpçãõ de personalidade', coiitemplan- do em êxtase a lua cheia; formosa e grau- de, enorme lenteijoula de prata, engás- lada no alto, uo azul dos céos c, re- flectindo, nas águas serenas do rio, a sua uz esplendida com tonalidades argeulcas de chrislofle .. . Em o jornal Porto Acre, que se editava sob a direcção do actual direçtor desta folha, por mais de uma vez mostra- mos até á evidencia a sem razão dos srs. Alfredo W. Bar- ber & O no pretenderem desmanchar uma troca de seringaes, feita legalmente, sem o menor constrangimento de qual quer das partes-e até por proposta daquella firma, como provou o coronel José Ferreira Lima, com documentos valiosos eo testemunho insuspeito, não de urna alta patente do exerci- tobòliviano, como de respeitáveis brasileiros. Pela petição elaborada com saber e critério e ainda pelo luminoso despacho do digno representante, do governo da Bolívia," em Cobija, verão os nossos leitores quão errado an- dou a autoridade boliviana que deu ganho de causa aos des- leaes inimigos do honrado industrial, coronel José Ferreira Lima. Eis os documentos de que acima falamos: . TRADUCÇÃO Sr. Delegado Nacional: _ vida E, cavar, si.be Deus! um tormento [ maior!... Álcool... continuou, enesthesico de dores intensas, de sentimentos que se re-, calcam sempre nas recamaras do sêr e que, cada vez emergem com mais vio- lencia, como querendo demonstrar a nua rebeldia aos instantes refreadores. Álcool .. 'gosar por momento o amor- tecjmérito completo de todas as faculda- des sensitivas, esquecer totalmente, vêr- a vida sob um prisma oscillanle, ás vezes i,u, c c moau ^.^ ~w>... -. | Ouvi díp.ois que, Cláudio, dizia baixi- 110SS0 mal, porque llO Estado,nhoversos: maravilhosos de da Costa e onde a competência «pede o silva paSSO á mediocridade, nãO pO- "Álcool para esquecer os lormentos da cíe haver obra completa, nem perfeita- Esse serviço censitano en- tregue, das outras vezes, ao afi- ihadismo inhabil é uma prova. Entretanto, todos nós brasi- leiros, que temos a perfeita noção do bem e a nítida com- prehensão do nosso dever de nos fazer respeitar, mostrando ÍS nações extrailgeiraS, nãO um prazer deslumbrador, uma alegria es n nnstl ríüUCZa natural, COtnO tonleanlc e quasi sempre um soffrimenlo a nossa riqueza ikuuia , . .mmptÍQ* llrn d<srôstò* indefíhivel, tudo o valor quantitativo de nossa população, agora augmenta- dissima, elevemos auxiliar o go- verno tanto quanto em cada um de nós esteja, no sentido de sermos todos contados, com o máximo escrúpulo e sem nenhuma omissão. O Acre precisa de dizer, não ao extrangeiro; mas ainda aos nossos irmãos do sul, que também têm gente para formar um Estado. Affirmado e provado isto, nesse trabalho de recenseamen- to que vae ser iniciado, agora por pessoas competentes, po- deremos assegurar que o chefe do Poder Executivo, e ainda os srs. legisladores passarão a ouvir, com a devida attenção, os nossos justos reclames. Mas, façamos a grande obra do reçenseamento no Territor rio, por motivos mais elevados. Si os nobsos interesses, si os interesses da familia acreana a muito nos obrigam, obriguem- nos a muitoumais os interesses da Pátria, porque é ella que contem e abriga satisfeita toda a familia brasileira. COPIA Senor Delegado Nacional: Declinado de jurisdieción, ¦ pide que, Ia autoridad dele- gacional se inhiba dei cono cimiento de Ia controvérsia que indica, apelando para el caso de negativa. Néstor Jeiónimo Otizo, por el senor José Ferreira Uma, en au- tos con Alfredo W. Barber & Cia., sobre cumplimiento de un contraio transaccional, ante usted con todo respeto comparezeo y digo: Su digna autoridad me ha cor- rido en traslado una solicitud dei piand^tario de los s?nores Alfre- do W. B irber & Cia. en Ia que solicita apròbación de un supues- to deslinde entre Ias propiedades pomeras Potosi y Montevideo. Éti respuesla, cumpleme pedir que Ia Delegación Nacional se inhiba dei conocimiento de este asunto, por cuanlo carece de jurisdieción para intervenir en él y resolver- lo~ una vez que se trata dei cum- plitíiiento de un pado trasnaccio Declinando de jurisdicção, pede que a autoridade dele- gacional se inhiba do conhe- cimento da controvérsia que ' indica, appellando no caso contrario. Eu, Ncstor Jeronymo Otazo, procurador do sr. coronel José Ferreira Lima, em questão contra Alfredo W. Barber & C.a, sobre cumprimento de um contracto transaccional compareço ante V. Mcê e com todo respeito digo: Sob sua digna auetoridade, che- gou-me em traslado, um requeri- mento do mandatário dos srs. Al- fredo W. Barber & C.;1, em que solicita approvação de uma sup- posta demarcação entre as pro- priedades produetoras de borra- cha, Montevideo e Potosi, Respon- dendo cumpie-mepedirqueaDe- legação Nacional se inhiba doco- tihecimento deste assumpto, por- |-qüànlo carece de jurisdição pari tal, nma vez que se trata do cum- AO TllEODORO DE ALBUQUERQUE 11'lilhHl 'iMilil lilíiütl t:'a'!t, : Iti'»!!)"»)'!'!!' l'tHi"ílFMlllli1l!tlitt'liii"1ti|itil!liH«ii[tHHilill|ii:H'l(ii.t;t>Hti.-. ,.'¦ i - i «Estes sinceros cânticos dispersos UA' Musa Iuspiradora dos teus versos.» Sinto que ioda vez que me faltas ou quando Te qlho, em meio o esplendor que te circunda e aureola. Dentro em meu coração tumultuoso e estilando, Alto, o rio do amor ondas de sangue emjjóla. E tonta, haurindo o olor do teu hálito brando, Como a respiração subiil ae uma corolla, A minh'alma paga sé. baptisa, cantando, Na cascata de luz que dos teus olhos rola ! Rosa. branca, do Céo ! Flor esplendida e pura ! Torre elmrnea do Amor! Throno de oiro polido! Pátria do meu desejo e da minha ventura . . . Bem como um Rei, que ^morre ao manto real envolto, E' meu sonho morrer, vlctorioso, envolvido, No' manto imperial cio teu cabello solto ! Inojosa VAREJÃO . nal,.sobre deslmae de-propueda- priment0 de utn pacto tiansaccic- des ya constituídas, cuyas inci-' .....'.. mimenso, um desgosto iiidefinivel, tudo ephemero, tudo transitório e, na própria instabilidade das cousas, verificar que, depois, nem a saudade perdura ... Álcool ... nada perceber da realidade atormenladora do prssente que se busca olvidar,alcool, força motriz de momentos passageiros e inolvidaveis para as almas desoladas, minuto que, deveriam encer- rar, o cyclo existencial das crealuras des- venturadas que, passam pelas pessoas e' pelas cousas, desfiando uma por uma, dolorosamente, as contas martyrisantcs de um rosário inlermino de decepções c descrenças... Álcool.. . sonho dourado daquelles que vivem a recilar, lenta e plangente- mente os versos sombrios de uma la- dainha de dôr eterna .. . Cláudio é assim, minha doce amiga, julga que o álcool é a esponja capaz de apagar todas as tristezas do universo, o Lelhes lendário a 'cujas margens se vae buscar, a água ambicionada do adorme- cimento quasi que perpetuo. Como se fosse possível olvidar... Os factos passam, uns impressionam fortenunie a vida, outros não deixam na sua trajectoria a minima eslilha se- quer e, alguns lia, que parecem conter o infinito de- desejos ii realisaveis. Esles vivem sempre, imperlèrrilos, são o elemento estável, permanente, no meio da variabilidade crescente dos seres das cousas., .-.-. . A's vezes eugnnam,.quasi sempre, pu* gamol-os mortos e, um dia,, volvem com um vigor brutal. Não desappareceram nunca, dormiram dencias y emergências deben str apreciadas y falladas exclusiva- mente, por los tribunales ordina- rios En eíecto: hace algiin tiempo que, con motivo de los avances de los seiíores Alfredo W. Bar- ber & Cia., dueiios dei siringa! Potosi sobre Ias barracas y cen- tros ciei llamado Montevideo, de mi mandante, se iniciarori gestio- nes directas y amigablesque die- ron fina Ias continuas disputas y hasta amenazas de hecho que tal situación ocasibnaba. El. senor Ferreira Uma, que en todo tiem po se halíó animado dei mejor deseo de arreglar cualquer dife- rericià sobre los linderos de su propiedad, no tuvo inconviniente en aceptar y susciibiren Bagaço en fecha lQde mayode 1917, un acuer.do que determinaba el limite Sud de Montevideo con Potosi, en forma tan clara, como ya expresé ejv-otra ocasión, que hacia supo-: iiér.ei restableciipiento de Ia ar- monía entre los. dueiios y perso- nales trabajadores de ambos si- ringales y Ia extirpación definitiva de&todo motivo de diferencia. Después de un.ciirto lapso, am- bas paites volvieron a acudir a Ia única autoridad superior de lare nal, i obre delimitação depropríe dades constituidas, cujas inci- dencias e emergência devem ser apreciadas e julgadas exclusiva- mente, pelos tribunaes ordinário5. Com effeito faz algum tempo que, em virtude dos avanços dos srs. Alfredo W, BarbtrC/1, donos do seringal! Potosi, sobre as bar- raças e centros do seringal Mon- tevideo. de meu mandante, se ini- ciaram negociações directas e ami- gaveis que deram fim ás eònti- nuas disputas e até ameaças de facto, oceasionados por semelhan te situação. O senhor Ferreira Lima,, que sempre se encontrou a, imado do melhor desejo de pôr em ordem qualquer difficuldade sobre os limites de sua proprieda- de, não teve nenhum inconvenien te em aceeitar e subscrever em Bagaço, no dia 19 de maio de 1917; um accordo que determina- va o limite sul de Montevidéu com Potosi, de forma tão clara, come- o disse de uma outra vez, que fazia crer no restabelecimento da harmonia entre os donos e traba lhadores de ambos os seringaes e na extirpacão definitiva de toda questão de differença. Depois de um curto lapso de tempo, as par- tes voltaram a soeconer-se da uni Io que se lee: a fojüs 15. con fecha 13 de juiro de 1918: Líbrese',çomi- sión ai Jefe de Ia Mè.zâ Topr)grá- fica, para que. preste im informe sobre los puntos conteuidqs en el escrito precedente. Federico Roínán, Delegado interino.— Za- carias OU, Secretario'.'. -Aqui viene Io grave cie Ia cues- tión: el Capitán Ayeroa, Jefe de Ia Meza. Topográfica, tan iuego como recibió Ia comisióu orde- nada, procedió ai estúdio de! caso en el terreno; pero no contento con acoplar todo el material que precisaba para Ia reaeción dei in- forme iilustrativo que se le había pedido, fué' más adeiante ydis- puso por decreto de 16 de julio del91Ó (ís. ló.vta.) ei v-níicativo de Ias diligencias de mensura y amojoiiamieito de Ia linea des- linde fijada en el acuerdo de Ba- gaço. De como llenó el Capitán Ayoroa su cometido y Ias fuucio- nes que tuvo a bien atribuirse, Io dicen Ias actas y el extenso infor- me de fs. 31 a 36; dòciunentdrqufe me h via pedi- li? e dispoz por :iihí) áe i913 a si hotiran ai ibèritõrri ificia oor- utor aau suuciiui uc m i<--. , .. oam--ladelegacion3l-haciendoCaautondadesuper.ordareg.ao &1UU «i.^niA.Wn m„h a út egacioua - fazendo senti. H^MlSÍg&S^S; nuelciueo pacto não era ..observado servado con toda csliictez y que ^ nPf)inHa hUra- com todo rigor e pedindo adep- ção de medidas paraimpedirqual quer avanço ou choque, a bem da ordem, publica e das garautiaspes (nces ta.^auu,. soaes e reaes. Então a Delegação de febrero de 1918, de- data de i de Jevcre.ro de 19 8 apenas c, Coronel ííonorio ^K>cs Segue hoje para o centro do seringal ////, sua propne- dade" e onde appiica, com o máximo critério e inexcedi- vel actividade, cs seus capi- taes nos diversos ramos da vida rural-o nosso prestimo- so amigo e correligionário., co- ronel Honorio Alves das Nev" descansados voltam rubros á lueta, com aloucura de demônios. Eu quero, busco recordar-nic c|e minha querida amiga e nada encontro, nem uma sombia ligeira, qualquer cousa de levej immatcrial mesi.io, que me dê, ao menos, a illusão de que i(m dia, não muito longe, exisliu, üaiisitcu pelo meu viver, uma crealurinha admirável, seme- lhante a que, em vão, inlerta relembrar. I Tudo acabado... Si o álcool, ao mesmo tempo que adov- ' mece a sensibilidade, ?i?esse também ai- I furnas vezes, reviver aquiilo que se quer, i 7-.t ;,-h arrancar, ao íópazio dourado da | cerve.r, „] ;G qlie iue filiasse de minha Ao laborÍOSO patriClO, que, ; :',miga u me di^esse bem baixinho nos trouxe as suas despeoi-; iHn ,..,. ..ur. nãoestáiiitei ie adoptasen medidas para impe dir cualquier avance o atropello, en resguaVdo dei orden público y de Ias'garantias pçrsouales y rea- les. Entonces Ia De!egack!)n con fecha 4 cretó Io que sigue: "Vistos, para proveer acompánhese por Ias par- tes los títulos e documentos que acreditt ri sus derechos a loá terre- nos y siringales matéria de |a recla; macón que precede. Intcrtanto.se insliuye a Ia Intcndehcia de Santa Rosa dei Abuná, para que manten- ga en todo su vigor el sta_to quo actual entre ambas posesiones, lias- ta que Ias autoridades administra- tivas o judiciales, segthi proceda, deíinan Ias cuestioncs.sus.itadas". Como los seTiores Alfredo w> Barber & Cia. pidier.ni después que ia Me;:a TÒDoafrálica fíVilitaf c:üsejaüios to prosperidade. .--!- sorte ae mu! ia smtga e me d ídc>, cii _ ella não esta Jeturò úc mim trazase eu ei terreno Ia Ifnea açor- dada en el pacto de Bagaço, Ia an- toridad de-tegacio.naljSitmpre con lei maybr tino y sin comprometerj decretou o seguinte: "Vistos, que as partes se munam dos títulos e documentos que acreditem setr- direitos aos terrenos e seringaes que são objecto 'da reclamaçã i precedente, iiniretanto, inslrue-sc á Intendencia de Santa Rosa do Abuná, para que mantenha em todo seu yigor o stalu quo actual entre ambas as posses, ate qiu as autoridades administrativis ou judiciacs, segundo caiba, definam as questões susçitadai", Como os srs.AlíiTdoW. Barbe; & O pediram depois que a mesa Topogràplucá Müitai, traçasse . terreno a Ijnli P teto de Baga.çOj a autoridade de- iegaciouál, sempre com q inaioi tino est.n compromeltcr c aspecte que dan testimohii! de su mclis- cutible competência y de su labo- riosidad, iambién patentizan que obro corro juez de heçlio y de derecho, defiuiendo toda una litis, en vista de los liiuios y demás pruebas que le fuerom oftecidos. Estòy convencido, sénór Dele gado, que su digna autoridad, nunca tuvo el propósito de prac- ticar el deslinde de Ias propieda- des Potosi y Montevideo. Su pro- pósito ai pedir informe ai Jefe de Ia Comisióu Topográfica, fué el ilustrar su critério y enviar a los tribunales ordinários los mayorcs elementos para Ia deeisidn de Ia controvérsia. Si así no hubiera sido, Ia parte, que represento ha- bria énhbíádò demanda directa de nulidad contra los aptos' dele-1 gacionales, por faitade jurisdic- ción, en. resguardo de Ia indepen- dencia de poderes, consagrada. por el art, 23 de Ia Carta Funda- mental y de acuetdp con el ar- lículo 822 de Ia Compilación Gi- vil, explicado por Ia ley de 13 de octubie de 1S98. La demanda era procedente, porque si bien Ias dei- gaciones intervienen en e! procedimiento de adjudicación y coníohdación de tierras y goma- les, disponiendo el verificativode Ias operaciones . dcmarcatuiias, conforme a Ias leyes de 12 de di- ciembre de 1S95 y 20 de octubre de 4905, Ia autoridad delegacio- nal carecia de jurisdición porque se tratabadel cumplimiento de un contraio transaccional sobre des á folhas 16 cem data de 13 de ju- nho de 1918: ¦ "Decrete-se em commissão ao chefe -da rrresa lopographlca, para que preste tuna informação sobre os pontos contidos no escripto precedente..1' Frederico Roman, Delegacio interino—Zacarias Gll —Secretario. Aqui surge a gravidade da quer- tão. O capitão Ayorva, chefe da mesa Tepographica, logo que re- cebeuacümmissão ordenada, pro- cedeu ao estudo do caso no ter- reno; porém, não satisfeito em amontoar todo material preciso para a redacção do informe es- clarecedor que si do, foi mais uíva de'creío de \j _ verificação das .diligencias de me- dição e demarcação da linha di- visoria fixada no accordo de Ba- gaço. De como o capitão Ayoroa se houve de seu cpmmètfirnento e das funeções que se arrogou, o dizem bastante as a.tis e- a exten- sa informação de fls. 31 á 36; do- cumentos que, se honram ao dig- no official, por testemunharem a sua indiscutível competência e amor ao trabalho, também paten- leiam que agiu como se fora juiz de facto e de direito, definindo toda im ia pendência, em virtude dos títulos e demais provas que lhe forem offerecidos. Estou con- victo, senhor Delegado, que sua digna aucioridade nunca teve o propósito de praticar a demarcar., ção das propriedades Potosi e ¦Montevideo. Seu fim ao pedir in- fui inações ao chefe da commissão Topographica, foi o de aclarar seu critério e enviar aos tribunaes or- dihariòs os maiores elementos para a decisão da controvérsia. Se assim não fora, a parte que representa demandaria directà- mente a .utilidade dos actos^ dele- gacionae s, por falta de jurisoicção, em virtude da exigência de pode- res, consagrada pelo art. 23 da Carta Fundamental e de accordo com o art. 822 da c-.im ilação ei- vil, elucidado pela lei déi3 de ou- tubro de 1S98. A demanda éra proced .nle porquanto, embera ao as delegaçõesir.tervenham no pro- cesso de adjudicação e consolida- ção de terras e boi...cha, dispondo a verificação das operações de- martatorias, conforme ás leis de 12 de dezembro de 1895 e 20 de outubro de 1905, a auetoridade de- legacional carecin de jurisdição oorque se tratava do cumprimen- to de um contracto tramaccional sobre limites de propried&deí linde de propiedades p^rfeccio- jhbelecidas, da exclusiva compe- nadas, de Ia exclusiva cempeten-jteucia dos tribunaes ordinários, cia de los tribunales ordinários (art.229 atuibuição 7 « da ku or- (árts 229, alribución 7.a dela Ley guiica judicial e 590 a 594 da Com- Orgânica judicial y 590 a 594 de pilação, si : vulumuio, ou 39* a Ia Compilación, si es vohmta.io, o 307 a 403, si es nteesario Si Ia Delegación carecia de p»>- testad paia ordenar mingun des- linde, por qu.- su jurisdición -.aô , con el ororgamiénto de los res- convencionada j pecüvos t{tui(.«s sobre Ias tierras y goniales, mucho menos ia tema cl Jeíe de !:, Wés. Militar Po tencia para ordenar qu;dqu:rcie- marcação, por haver cessçwvi sua jurisdicção com a outorg: dos res- pectivos títulos sobre as terras e borrachas, muito menos amdf a ti- ,i,, ., .-.i--,»--. »•! \npKi\ Tonóèraiihicᦠiil.i O Cll.cie ud iltvSa 1 u|.-.j-,."^ Militar. Por conseqüência, não ca- ¦ nrovar actos viciados de 'iin- . - Tiii i el aspecto jurisdiccioD alproveeyõ I iüritiico, dispõz, o a.ue se segue» bar actos viciados de nulidad, Di-! Udaü:. Declinando pois dejuns-

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Departamento da FWc Bcre RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1920 Firma K §| Hümeco 319

Receiisoíimeiito HH

O serviço publico que nes-te momento mais deve interes-sar a todos nós brasileiros, e

para cuja execução devemosconcorrer com a nossa coope-ração expontânea e solicita, é,de certo,essedo reçenseamento.

Precizamos, temos absoluta necessidade de saber quan-tos somos.

Uma Nação só deve occul-tar o numero exacto de seusfilhos, quando" se reconhecedespovoada. Em tal cazo, a du-vida é uma vantagem. Do comtrario, não, antes será um errode conseqüências lastimáveis,maximé quando se trata de umPaizcubiçado e julgado portodos, abandonado aosextran-geiros que lhe exploram o com-mercio. ¦

A população do Brasil ai-tinge, segundo todas as pro-balidades, a perto de trinta mi-lhões de almas. Entretanto, estapopulação está computada en-tre 17 a 25 milhões. E de quema culpa, sinão de todos nósbrasileiros ?

Neste Paiz de .filhotismo, asobras de máxima utilidade pu-blica só são lembradas quan-do se têm adherentes a ampa-rar, e é nisso que está todo o

PASSAMENTO DE UMPOLÍTICO NOTaVEÍ,

RIO, 1.Falleceu as duas horas

da madrugada de hoje, oacatado político mineirosr. dr. Delphim Moreira,ex-presidente do Estadode Mi nas- Geraes.de ondeéra filho, e ultimamenteeleito para o alto posto device-presidente da Re-publica.

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Foi em uma noite dessas, de luar ma-guifico, que nos encontrámos, eu eCláudio.

Cláudio, minha querida amiga, é umcxcellenté companheiro, espirito b|evadoi.palestra encantadora c sensibilidade bastante para, comprètiendeiv a bellcza augusla das.cousas, na sua profunda inlangibi I idade.

ÍMcálnqs por largo tempo; silenciosos,u'um.nuitismo absoluto, numa completaálisól jpçãõ de personalidade', coiitemplan-do em êxtase a lua cheia; formosa e grau-de, enorme lenteijoula de prata, engás-lada lá no alto, uo azul dos céos c, re-flectindo, nas águas serenas do rio, a suauz esplendida com tonalidades argeulcas

de chrislofle .. .

Em o jornal Porto Acre, que se editava sob a direcçãodo actual direçtor desta folha, por mais de uma vez mostra-mos até á evidencia a sem razão dos srs. Alfredo W. Bar-ber & O no pretenderem desmanchar uma troca de seringaes,feita legalmente, sem o menor constrangimento de qual querdas partes-e até por proposta daquella firma, como provouo coronel José Ferreira Lima, com documentos valiosos eotestemunho insuspeito, não só de urna alta patente do exerci-tobòliviano, como de respeitáveis brasileiros.

Pela petição elaborada com saber e critério e ainda peloluminoso despacho do digno representante, do governo daBolívia," em Cobija, verão os nossos leitores quão errado an-dou a autoridade boliviana que deu ganho de causa aos des-leaes inimigos do honrado industrial, coronel José FerreiraLima.

Eis os documentos de que acima falamos: .TRADUCÇÃO

Sr. Delegado Nacional:

_ vidaE, cavar, si.be Deus! um tormento

[ maior!...Álcool... continuou, enesthesico de

dores intensas, de sentimentos que se re-,calcam sempre nas recamaras do sêr eque, cada vez emergem com mais vio-lencia, como querendo demonstrar a nuarebeldia aos instantes refreadores. •

Álcool .. 'gosar por momento o amor-tecjmérito completo de todas as faculda-des sensitivas, esquecer totalmente, vêr- avida sob um prisma oscillanle, ás vezes

i,u, c c moau ^.^ ~w>... -. | Ouvi díp.ois que, Cláudio, dizia baixi-

110SS0 mal, porque llO Estado,nhoversos: maravilhosos de da Costa e

onde a competência «pede o silva

paSSO á mediocridade, nãO pO- "Álcool para esquecer os lormentos da

cíe haver obra completa, nem

perfeita-Esse serviço censitano en-

tregue, das outras vezes, ao afi-ihadismo inhabil é uma prova.

Entretanto, todos nós brasi-leiros, que temos a perfeitanoção do bem e a nítida com-prehensão do nosso dever denos fazer respeitar, mostrando ÍS nações extrailgeiraS, nãO SÓ um prazer deslumbrador, uma alegria es

n nnstl ríüUCZa natural, COtnO tonleanlc e quasi sempre um soffrimenloa nossa riqueza ikuuia , . .mmptÍQ* llrn d<srôstò* indefíhivel, tudoo valor quantitativo de nossapopulação, agora augmenta-dissima, elevemos auxiliar o go-verno tanto quanto em cadaum de nós esteja, no sentidode sermos todos contados, como máximo escrúpulo e semnenhuma omissão.

O Acre precisa de dizer, nãosó ao extrangeiro; mas aindaaos nossos irmãos do sul, quetambém têm gente para formarum Estado.

Affirmado e provado isto,nesse trabalho de recenseamen-to que vae ser iniciado, agorapor pessoas competentes, po-deremos assegurar que o chefedo Poder Executivo, e aindaos srs. legisladores passarão aouvir, com a devida attenção,os nossos justos reclames.

Mas, façamos a grande obrado reçenseamento no Territorrio, por motivos mais elevados.Si os nobsos interesses, si osinteresses da familia acreana amuito nos obrigam, obriguem-nos a muitoumais os interessesda Pátria, porque é ella quecontem e abriga satisfeita todaa familia brasileira.

COPIA

Senor Delegado Nacional:

Declinado de jurisdieción,¦ pide que, Ia autoridad dele-

gacional se inhiba dei conocimiento de Ia controvérsiaque indica, apelando para elcaso de negativa.

Néstor Jeiónimo Otizo, por elsenor José Ferreira Uma, en au-tos con Alfredo W. Barber &Cia., sobre cumplimiento de uncontraio transaccional, ante ustedcon todo respeto comparezeo ydigo:

Su digna autoridad me ha cor-rido en traslado una solicitud deipiand^tario de los s?nores Alfre-do W. B irber & Cia. en Ia quesolicita apròbación de un supues-to deslinde entre Ias propiedadespomeras Potosi y Montevideo.Éti respuesla, cumpleme pedir queIa Delegación Nacional se inhibadei conocimiento de este asunto,por cuanlo carece de jurisdieciónpara intervenir en él y resolver-lo~ una vez que se trata dei cum-plitíiiento de un pado trasnaccio

Declinando de jurisdicção,pede que a autoridade dele-gacional se inhiba do conhe-cimento da controvérsia que' indica, appellando no casocontrario.

Eu, Ncstor Jeronymo Otazo,procurador do sr. coronel JoséFerreira Lima, em questão contraAlfredo W. Barber & C.a, sobrecumprimento de um contractotransaccional compareço ante V.Mcê e com todo respeito digo:

Sob sua digna auetoridade, che-gou-me em traslado, um requeri-mento do mandatário dos srs. Al-fredo W. Barber & C.;1, em quesolicita approvação de uma sup-posta demarcação entre as pro-priedades produetoras de borra-cha, Montevideo e Potosi, Respon-dendo cumpie-mepedirqueaDe-legação Nacional se inhiba doco-tihecimento deste assumpto, por-

|-qüànlo carece de jurisdição parital, nma vez que se trata do cum-

AO TllEODORO DE ALBUQUERQUE11'lilhHl 'iMilil lilíiütl t:'a'!t, : Iti'»!!)"»)'!'!!' l'tHi"ílFMlllli1l!tlitt'liii"1ti|itil!liH«ii[tHHilill|ii:H'l(ii.t;t>Hti.-. ,.'¦ i - i

«Estes sinceros cânticos dispersosA' Musa Iuspiradora dos teus versos.»

Sinto que ioda vez que me faltas ou quandoTe qlho, em meio o esplendor que te circunda e aureola.Dentro em meu coração tumultuoso e estilando,Alto, o rio do amor ondas de sangue emjjóla.

E tonta, haurindo o olor do teu hálito brando,Como a respiração subiil ae uma corolla,A minh'alma paga sé. baptisa, cantando,Na cascata de luz que dos teus olhos rola !

Rosa. branca, do Céo ! Flor esplendida e pura !Torre elmrnea do Amor! Throno de oiro polido!Pátria do meu desejo e da minha ventura . . .

Bem como um Rei, que ^morre ao manto real envolto,

E' meu sonho morrer, vlctorioso, envolvido,No' manto imperial cio teu cabello solto !

Inojosa VAREJÃO .

nal,.sobre deslmae de-propueda- priment0 de utn pacto tiansaccic-des ya constituídas, cuyas inci-' .....'..

mimenso, um desgosto iiidefinivel, tudoephemero, tudo transitório e, na própriainstabilidade das cousas, verificar que,depois, nem a saudade perdura ...

Álcool ... nada perceber da realidadeatormenladora do prssente que se buscaolvidar,alcool, força motriz de momentospassageiros e inolvidaveis para as almasdesoladas, minuto que, deveriam encer-rar, o cyclo existencial das crealuras des-venturadas que, passam pelas pessoas e'

pelas cousas, desfiando uma por uma,dolorosamente, as contas martyrisantcsde um rosário inlermino de decepções cdescrenças...

Álcool.. . sonho dourado daquelles

que vivem a recilar, lenta e plangente-mente os versos sombrios de uma la-dainha de dôr eterna .. .

Cláudio é assim, minha doce amiga,

julga que o álcool é a esponja capaz deapagar todas as tristezas do universo, oLelhes lendário a 'cujas margens se vaebuscar, a água ambicionada do adorme-cimento quasi que perpetuo.

Como se fosse possível olvidar...Os factos passam, uns impressionam

fortenunie a vida, outros não deixamna sua trajectoria a minima eslilha se-

quer e, alguns lia, que parecem conter oinfinito de- desejos ii realisaveis.

Esles vivem sempre, imperlèrrilos, sãoo elemento estável, permanente, no meioda variabilidade crescente dos seres dascousas. , .-.- . .

A's vezes eugnnam,.quasi sempre, pu*gamol-os mortos e, um dia,, volvem comum vigor brutal.

Não desappareceram nunca, dormiram

dencias y emergências deben strapreciadas y falladas exclusiva-mente, por los tribunales ordina-rios

En eíecto: hace algiin tiempoque, con motivo de los avancesde los seiíores Alfredo W. Bar-ber & Cia., dueiios dei siringa!Potosi sobre Ias barracas y cen-tros ciei llamado Montevideo, demi mandante, se iniciarori gestio-nes directas y amigablesque die-ron fina Ias continuas disputas yhasta amenazas de hecho que talsituación ocasibnaba. El. senorFerreira Uma, que en todo tiempo se halíó animado dei mejordeseo de arreglar cualquer dife-rericià sobre los linderos de supropiedad, no tuvo inconvinienteen aceptar y susciibiren Bagaçoen fecha lQde mayode 1917, unacuer.do que determinaba el limiteSud de Montevideo con Potosi, enforma tan clara, como ya expreséejv-otra ocasión, que hacia supo-:iiér.ei restableciipiento de Ia ar-monía entre los. dueiios y perso-nales trabajadores de ambos si-ringales y Ia extirpación definitivade&todo motivo de diferencia.

Después de un.ciirto lapso, am-bas paites volvieron a acudir a Iaúnica autoridad superior de lare

nal, i obre delimitação depropríedades já constituidas, cujas inci-dencias e emergência devem serapreciadas e julgadas exclusiva-mente, pelos tribunaes ordinário5.

Com effeito faz algum tempoque, em virtude dos avanços dossrs. Alfredo W, BarbtrC/1, donosdo seringal! Potosi, sobre as bar-raças e centros do seringal Mon-tevideo. de meu mandante, se ini-ciaram negociações directas e ami-gaveis que deram fim ás eònti-nuas disputas e até ameaças defacto, oceasionados por semelhante situação. O senhor FerreiraLima,, que sempre se encontroua, imado do melhor desejo de pôrem ordem qualquer difficuldadesobre os limites de sua proprieda-de, não teve nenhum inconveniente em aceeitar e subscrever emBagaço, no dia 19 de maio de1917; um accordo que determina-va o limite sul de Montevidéu comPotosi, de forma tão clara, come-já o disse de uma outra vez, quefazia crer no restabelecimento daharmonia entre os donos e trabalhadores de ambos os seringaese na extirpacão definitiva de todaquestão de differença. Depois deum curto lapso de tempo, as par-tes voltaram a soeconer-se da uni

Io que se lee: a fojüs 15. con fecha13 de juiro de 1918: Líbrese',çomi-sión ai Jefe de Ia Mè.zâ Topr)grá-fica, para que. preste im informesobre los puntos conteuidqs enel escrito precedente. — FedericoRoínán, Delegado interino.— Za-carias OU, Secretario'.'.

-Aqui viene Io grave cie Ia cues-tión: el Capitán Ayeroa, Jefe deIa Meza. Topográfica, tan iuegocomo recibió Ia comisióu orde-nada, procedió ai estúdio de! casoen el terreno; pero no contentocon acoplar todo el material queprecisaba para Ia reaeción dei in-forme iilustrativo que se le habíapedido, fué' más adeiante ydis-puso por decreto de 16 de juliodel91Ó (ís. ló.vta.) ei v-níicativode Ias diligencias de mensura yamojoiiamieito de Ia linea des-linde fijada en el acuerdo de Ba-gaço. De como llenó el CapitánAyoroa su cometido y Ias fuucio-nes que tuvo a bien atribuirse, Iodicen Ias actas y el extenso infor-me de fs. 31 a 36; dòciunentdrqufe

me h via pedi-li? e dispoz por:iihí) áe i913 a

si hotiran ai ibèritõrri ificia oor-

utor aau suuciiui uc m i<-- . , ..oam--ladelegacion3l-haciendoCaautondadesuper.ordareg.ao&1UU «i.^niA.Wn m„h a út egacioua - fazendo senti.H^MlSÍg&S^S; nuelciueo pacto não era ..observadoservado con toda csliictez y que ^ nPf)inHa hUra-com todo rigor e pedindo adep-

ção de medidas paraimpedirqualquer avanço ou choque, a bem daordem, publica e das garautiaspes

(nces ta.^auu,. — soaes e reaes. Então a Delegaçãode febrero de 1918, de- ™ data de i de Jevcre.ro de 19 8

apenas c,

Coronel ííonorio ^K>cs

Segue hoje para o centro doseringal ////, dê sua propne-dade" e onde appiica, com omáximo critério e inexcedi-vel actividade, cs seus capi-taes nos diversos ramos davida rural-o nosso prestimo-so amigo e correligionário., co-ronel Honorio Alves das Nev"

descansados voltam rubros álueta, com aloucura de demônios.

Eu quero, busco recordar-nic c|e minha

querida amiga e nada encontro, nemuma sombia ligeira, qualquer cousa de

levej immatcrial mesi.io, que me dê, ao

menos, a illusão de que i(m dia, não

muito longe, exisliu, üaiisitcu pelo meu

viver, uma crealurinha admirável, seme-lhante a que, em vão, inlerta relembrar.

I Tudo acabado...Si o álcool, ao mesmo tempo que adov-

' mece a sensibilidade, ?i?esse também ai-

I furnas vezes, reviver aquiilo que se quer,i 7-.t ;,-h arrancar, ao íópazio dourado da

| cerve.r, „] ;G qlie iue filiasse de minhaAo laborÍOSO patriClO, que, ; :',miga u me di^esse bem baixinho

nos trouxe as suas despeoi-; iHn ,..,. ..ur. nãoestáiiitei

ie adoptasen medidas para impedir cualquier avance o atropello,en resguaVdo dei orden público yde Ias'garantias pçrsouales y rea-les. Entonces Ia De!egack!)n confecha 4cretó Io que sigue: "Vistos, paraproveer acompánhese por Ias par-tes los títulos e documentos queacreditt ri sus derechos a loá terre-nos y siringales matéria de |a recla;macón que precede. Intcrtanto.seinsliuye a Ia Intcndehcia de SantaRosa dei Abuná, para que manten-ga en todo su vigor el sta_to quoactual entre ambas posesiones, lias-ta que Ias autoridades administra-tivas o judiciales, segthi proceda,deíinan Ias cuestioncs.sus.itadas".

Como los seTiores Alfredo w>Barber & Cia. pidier.ni despuésque ia Me;:a TÒDoafrálica fíVilitaf

dí c:üsejaüios toprosperidade.

.--!- sorte ae mu! ia

smtga e me dídc>, cii _ ella não estaJeturò úc mim

trazase eu ei terreno Ia Ifnea açor-dada en el pacto de Bagaço, Ia an-toridad de-tegacio.naljSitmpre con

lei maybr tino y sin comprometerj

decretou o seguinte: "Vistos, queas partes se munam dos títulos edocumentos que acreditem setr-direitos aos terrenos e seringaesque são objecto

'da reclamaçã i

precedente, iiniretanto, inslrue-scá Intendencia de Santa Rosa doAbuná, para que mantenha emtodo seu yigor o stalu quo actualentre ambas as posses, ate qiuas autoridades administrativis oujudiciacs, segundo caiba, definamas questões susçitadai",

Como os srs.AlíiTdoW. Barbe;& O pediram depois que a mesaTopogràplucá Müitai, traçasse .terreno a IjnliP teto de Baga.çOj a autoridade de-iegaciouál, sempre com q inaioitino est.n compromeltcr c aspecte

que dan testimohii! de su mclis-cutible competência y de su labo-riosidad, iambién patentizan queobro corro juez de heçlio y dederecho, defiuiendo toda una litis,en vista de los liiuios y demáspruebas que le fuerom oftecidos.

Estòy convencido, sénór Delegado, que su digna autoridad,nunca tuvo el propósito de prac-ticar el deslinde de Ias propieda-des Potosi y Montevideo. Su pro-pósito ai pedir informe ai Jefe deIa Comisióu Topográfica, fué elilustrar su critério y enviar a lostribunales ordinários los mayorcselementos para Ia deeisidn de Iacontrovérsia. Si así no hubierasido, Ia parte, que represento ha-bria énhbíádò demanda directade nulidad contra los aptos' dele-1gacionales, por faitade jurisdic-ción, en. resguardo de Ia indepen-dencia de poderes, consagrada.por el art, 23 de Ia Carta Funda-mental y de acuetdp con el ar-lículo 822 de Ia Compilación Gi-vil, explicado por Ia ley de 13 deoctubie de 1S98. La demanda eraprocedente, porque si bien Iasdei- gaciones intervienen en e!procedimiento de adjudicación yconíohdación de tierras y goma-les, disponiendo el verificativodeIas operaciones . dcmarcatuiias,conforme a Ias leyes de 12 de di-ciembre de 1S95 y 20 de octubrede 4905, Ia autoridad delegacio-nal carecia de jurisdición porquese tratabadel cumplimiento de uncontraio transaccional sobre des

á folhas 16 cem data de 13 de ju-nho de 1918:¦ "Decrete-se em commissão aochefe -da rrresa lopographlca, paraque preste tuna informação sobreos pontos contidos no escriptoprecedente..1' Frederico Roman,Delegacio interino—Zacarias Gll—Secretario.

Aqui surge a gravidade da quer-tão. O capitão Ayorva, chefe damesa Tepographica, logo que re-cebeuacümmissão ordenada, pro-cedeu ao estudo do caso no ter-reno; porém, não satisfeito emamontoar todo material precisopara a redacção do informe es-clarecedor que sido, foi mais uívade'creío de \j dç _verificação das .diligencias de me-dição e demarcação da linha di-visoria fixada no accordo de Ba-gaço.

De como o capitão Ayoroa sehouve de seu cpmmètfirnento edas funeções que se arrogou, odizem bastante as a.tis e- a exten-sa informação de fls. 31 á 36; do-cumentos que, se honram ao dig-no official, por testemunharem asua indiscutível competência eamor ao trabalho, também paten-leiam que agiu como se fora juizde facto e de direito, definindotoda im ia pendência, em virtudedos títulos e demais provas quelhe forem offerecidos. Estou con-victo, senhor Delegado, que suadigna aucioridade nunca teve opropósito de praticar a demarcar.,ção das propriedades Potosi e¦Montevideo. Seu fim ao pedir in-fui inações ao chefe da commissãoTopographica, foi o de aclarar seucritério e enviar aos tribunaes or-dihariòs os maiores elementos paraa decisão da controvérsia.

Se assim não fora, a parte querepresenta demandaria directà-mente a .utilidade dos actos^ dele-gacionae s, por falta de jurisoicção,em virtude da exigência de pode-res, consagrada pelo art. 23 daCarta Fundamental e de accordocom o art. 822 da c-.im ilação ei-vil, elucidado pela lei déi3 de ou-tubro de 1S98. A demanda éraproced .nle porquanto, embera aoas delegaçõesir.tervenham no pro-cesso de adjudicação e consolida-ção de terras e boi...cha, dispondoa verificação das operações de-martatorias, conforme ás leis de12 de dezembro de 1895 e 20 deoutubro de 1905, a auetoridade de-legacional carecin de jurisdiçãooorque se tratava do cumprimen-to de um contracto tramaccionalsobre limites de propried&deí

linde de propiedades p^rfeccio- jhbelecidas, da exclusiva compe-nadas, de Ia exclusiva cempeten-jteucia dos tribunaes ordinários,cia de los tribunales ordinários (art.229 atuibuição 7 « da ku or-

(árts 229, alribución 7.a dela Ley guiica judicial e 590 a 594 da Com-Orgânica judicial y 590 a 594 de pilação, si : vulumuio, ou 39* aIa Compilación, si es vohmta.io,o 307 a 403, si es nteesario

Si Ia Delegación carecia de p»>-testad paia ordenar mingun des-linde, por qu.- su jurisdición -.aô

, con el ororgamiénto de los res-convencionada nó j pecüvos t{tui(.«s sobre Ias tierras y

goniales, mucho menos ia temacl Jeíe de !:, Wés.Militar Po

tencia para ordenar qu;dqu:rcie-marcação, por haver cessçwvi suajurisdicção com a outorg: dos res-pectivos títulos sobre as terras eborrachas, muito menos amdf a ti-,i,, ., .-.i--,»--. »•! \npKi\ Tonóèraiihicá¦iil.i O Cll.cie ud iltvSa 1 u|.-.j-,."^Militar. Por conseqüência, não ca-

¦ nrovar actos viciados de 'iin-

. -

Tiii i el aspecto jurisdiccioD alproveeyõ I iüritiico, dispõz, o a.ue se segue» bar actos viciados de nulidad, Di-! Udaü:. Declinando pois dejuns-

- v

FolRa do .Acre,n««»io^l«ir«a«-»«J«»««^.'

Folha do Acre0R6AÜ Dü PARTIDO CüNíiTRUüTOR AGRKaKU

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DiREÇTOR

A, Ferreira BrasilGERENTE E ADMINISTRADOR

DAS QFFIC1NÁS

Antônio Raulino

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Rua Cunha Mattos .

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ASSIGNATURAS:Por anno .• •Por semestreNumero do dia. . . .Nui!<ero atrazado . .De annos anteriores.

PAGAMENTO ADIANTADO =¦

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadamenle.

As assignaturas começam e tei minamem qualquer tempo.

Direetorlo do Partido Constructor AcrȆlRfICTORES:

Pi-esidenie - Coronel Joaquim Victorda Silva.

Vice-Presidenle - Coronel José FerreiraLima.

Primeiro Secretario-Coronel Antônio

niip &éJD(Continuação da primeira pagina)

clinando, pues, de jnrisdiccion,pido a Od. se inhiba dei conoci-triehlo de este asunto, y que re-mita los de Ia matéria a los tri-bunales ordinários. En caso denegativa apelo pí.rà ante ei Mi-nisterio de Colônias.

Cobija, 26 de marzo de 1919.

Nestor Jéronímo Otazo.

Dr. FranciscoFerreira Brasil.

Segundo SecretarioConde.

Thtsoureiro-Coronel Ramiro Beliçliá.Dr. Deocleciano Coellio de Souza.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Antônio Evangelista Wan-

derlcy.Coronel Josephino Pereira Leal.

SUPPLENTES:

Coronel Francisco Manoel dfAvila So-bnnho.

D.'. Carmelo Timpanelli. .C >ronel José Candeira.Coronel Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa do Rego.Major Manoel Biptisla Maia.Major Arma ido Jobim.Major João Paulo No.berlo.Major Luiz da Silva Santos.

Di;u-:qados do Partido I

Dr. Gentil NorbertóDr. Paulino Pedreira

Registro de credito

dicção, peço a V. Mcê., se inhibado conhecimento desta matéria,remettendo-a aos tribunaes ordi-narios.

Em caso de negativa appellopara o Ministério de Colônias.

Cobija, 26 de março de 1920.

Nestor Jeronímo Otazo.

RíO,/2dé Julho (receb. a 4)O Tribunal de Contas re-

gisttoLi o credito de seiscentoscontos para a commissão in-cumbida da nacionalização epovoamento do Oyapock, deque é chefe o dr. Gentil Tris-tão Norbertó, ex-segundo sub-prefeito desse Departamanto.

(Do correspondente )

Recenseamento -bass para adiífasão do ensino.

Recenseamento -base para asmedidas de hygiene.

Recenseamento-base para odesenvolvimento econômico.—*

MAIS UMA DOSFRANCEZES

Deleoacion Nacional en elTerritório de Colônias. Bo-livia.

Cobija, 29 de abril de 1920.

VISTOS los presentes obrados,con el dictamén dei senor Fiscalde Partido, y considerando: queIa Dciegación Nacional, por autode 13 de .junio de 1918, ordenoai Jefe de Ia Comisión Topográ-fica Militar que preste simplemen-te ün informe sobre los pontoscoutenidos en el escrito testimo-niadü' de fs. 13; que, no obstanteesta òfden, el mencionado Jefeprocedió a practicar una verdade-ra mensura y amojonamtento deIa lítiea deslinde entre Ias propíe-dades «Montevidéu» y «Potosí»,iirrogándose además, Ias funcio-ues de autoridad que debe pre-sidir Ias operaciones perciales,conforme Io determina el artículo23 dei decreto reglamentario de20 de junio de 1907,Consideran-d.o:queno habiéndose solicitadoha mensura y alinderamienlo dedichas propiedades, eu Ia partecorrespondiente, dantro dei pro-cedimiento administrativo a quese refiere Ia ley y reglamento detierras vigentes, único caso en queIa Delegtíción tiene facultad pro-pia para ordenar estas diligenciasy para que estas tenga su valorlegal, Ia auioridad administrativano puedo aprobar aquellas ope-raciones, rii imponer a Ias partessu aceptacíón; que el único finque persiguió Ia Delegacióu, aiencomenda!' ai Jefe de Ia Comi-sión Topográfica que prestara uninforme, fue el de ilustrar el asun-(o con Ia opinión de un técnicoversado en Ia matéria y a solici-tud de una de Ias parles, AlfredoW. Barber &C.a; correspodiendoa los propietarios de «Montevi-deo* y «Potosi acatar o nó dichoei iterio. Considerando: que el des-linde de propiedades constituídas,o dentro de un piocedimientoque no estrictameníe administra-tivo, senálàdo expresamente porIa ley de 26 de oclubre de 1905 yreglamento de 20 de junio de 1907,es dé Ia atribución exclusiva deipoder judicial. Por tanto, se resuel-ve: ia Delegacióu Nacional inhibede conocer en el presente asunto;debiendo ocurrir el interesadoante Ia justicia común, por tratar-se de un juicio de deslinde.

Regístrese, hágase saber y reín-trégrese Ias hojas que cursan sinei sellado de ley.

fosé Lavadenz.Zacarias Gil, Seci etário.

Ante mi, Domingo Méndez—Notario de Co/onias.

r >!%.'?? w?^* 'i

Rara que os nossos leito-res não percam de vista e?sepovo pelo qual ainda ha pou-co nos batemos, transcrevemos,data venia, da Gazeta da Tar-de, de S. Salvador —Bahia, oseguinte despacho:

"PARIS 11O Journal des Debats vol-

ta a tratar dos navios ex-alle-mães, não reconhecendo o nos-so direito, e diz achar que oBrasil, deve renunciar ao di-reito de propriedade, repartiu-do-os com a í''rança e a Ingla-terra».

E' a ingratidão confessada;é a íelonia sem rebuço quefalam mais alto á alma fran-ceza, que tudo o mais.

L o Brasil, que ainda fom-pa as suas velhas relações deamizade por amor de tal gente!

Fpaj PS*™® é5" *^ (W^d tp^ ^^^

Eu pensava e algumas vezesáffirrhei que a verdadeira idéada própria força era uma vau-tagem para cada indivíduo,como para cada collectividadeou nação.

Entretanto, vejo agora queelaborava em erro.

A Inglaterra, por se sabersenhora de muitas terras e detodos os mares, commette ab-surdos com os quaes o bomsenso das multidões não seconforma, nem á mão de DeusPadre!

Ainda ha pouco ancorou noporto do Rio de Janeiro umnavio belga, trazendo em vezda bandeira de sua nacionali-dade, o pavilhão inglez.

O caso extianho cauzou es-pecie a toda a gente! O com-mandante do navio, interroga-do, respondeu, contrafeito:..

¦•-¦¦O meu governo é obri-:gado a satisfazer uma exigen-

DELEOAção Nacional no Ter-ritorio de Colônias-Bolívia.

Cobija 29 de abril de 1920.

VISTOS os presentes autos, comparecer do sr. Fiscal de Partido e

considerando: que a DelegaçãoNacional, por acto de 13 de Jnnhode 1918,ordenouao chefe da Com-missão Topographica Militar queprestasse simplesmente uma infor-mação sobre os pontos contidosno escripto de fls. 13; que nãoobstante esla ordem, o menciona-do chefe praticDit uma verdadeiramedição e demarcação da linha di-visoria entre as propriedades Mon-tevideo e Potosi, arrogando-se,ainda mais, as funeções de aueto-ridade que deve presidir ás ope-rações periciaés conforme o deter-mina o art. 23 do decreto regu-lamentar de 20 de Junho de 1907.Considerando: que não se ha-vendo solicitado a medição e oalinhamento das ditas proprieda-des, na parte correspondente, deu-trodo procedimento administra-tivo a que se refere a lei e regula-mento de terras, vigentes, únicocaso em que a Delegação tem fa-culdade própria para ordenanestasdiligencias e, para que estas te-nham seu valor legal,a auetoridadeadministrativa não pode approvaraquellas operações, nem impor áspartes sua acceitação; que o únicofim que visou a Delegação, ao en-commendar ao Chefe da Commis-são Topographica que prestasseuma informação, foi o de illustraro assumpto com a opinião de umtechnico versado na matéria e arequerimento de uma das partes,

: Alfredo W. Barber & O, compe-Itindo aos proprietários de Monte-í video e Potosi, acatarem ou não! referido critério.

Considerando: que a delimita-ção de propriedades constituídas,dentro de um processo que não éestrictamentre administiativo, as-signalado expressamente peh lei' de 26 de Outubro de 1903 e re-gulamento de 20 de Junho de1907, é da allribuição exclusiva'do

poder judiciário. Portanto se| resolve: a Delegação Nacional estáiinhibida de tratar do presente as-jsumpto,-devendo o interessado,'se soecorrer á justiça commum,| por se tratar de um caso de de-marcação.

Registre-se, faça-se saber e pre-parem-se as folhas que corremsem os sellos da lei.

José Lavadenz.Zacarias Gil, Secretario.

Sendo presente, DomingosMendez—No\ax\o de Co/onias.

Dr. Inojosa VarejãoSegue hoje para o Abunã, onde exerce,

com proficiência c com toda a justiça, ocargo de juiz municipal, o nosso prezadoamigo e brilhante collaborador, dr. Iuo-josa Varejão.

Ao integro magistrado, que só temadmiradores nesta capital, e nesta casa,dedicados amigos, desejamos feliz viagem.

DR- DBLPMH MOREIRA

Has primeiras horas do dia -l ücsjcmez, iioiiva-sc em toda a.popultçüo pa-tri. a onr sombrio dos que passam porim golpe rn le.

ii' que recebemos. imiti, diátarueiitedi\ !lgflinos'iÍHcjueifa manhã, a noticiadola< .entavel passamento do nos0. > ;.;rnndeeleito, sr. dr. pelphm Moreira.

Sabido o infausto acontecimento, asre| itirões deram o sigual de íiictò na-cir .tal, decretado por três dia; pelo go-veio da U iüTõ.

O (xtíncti. si irôd foi um perlusIraJordfiá lettras pátrias, não deixeu, por issode ser um homem ulü, um brasileiromu Io amigo de sua terra. Moderado, deco '.umes simples, hpnestis.jjnio e (ri-teii-.uo político, foi promotor publico,drjHitadp esladual, presidente de MinasO raes, donch era, natural. Elevado avir-presidente da Republica, governouo . jiz por a.lgu ;s liiezcs, e, na qualidadede substituto lera! de fr. Presidente daR. niblica, foi o illustre homem de r^a-de surpreheiidido pela inexorável força dodc;tino, qüs leva o homem á'i pn¦fun-.U*zas do nada

A Folha do Acre envia ao sr. Fre-sidvmteda R.publiei, á Minar e 6. famíliade grande moito, sentidos pe/.ames.

SSÊgSÉBÉSSSSÊÊKi

Pela intendencia

& ü. &Ji higi 05 meigav

Mfle. R. D.

Exoneração e noraeaçáo

Pedia exoneração'do cargo desecretario da Intendencia Munici-p-.-l, o illustre e competente ad:o-g ido, sr. dr. José Lopes de Aguiar,sendo nomeado, interinamente para o mesmo cargo o aihanúensesr. Alfredo Gomes Ferreira.

Os adeptos do: PartidoConstructor Acreano quedesejarem se alistar eleitor,podem dirigir-se á casa ondefunecionam as officinas da FO-LHA, rua Cunha Mattos, ondeencontrarão quem se encarre-gue de guial-òs.

iK*:;: Por um radio, que nosfoi gentilmente mostrado, sou-bemos que o Governo pretenderestabelecer os extinetos Tribu ¦naes do Território.

Gncüa! PiaPor intermédio do nosso amigo sr.

Alexandrino Silva Costa, a sra. d MariaCaroli.na Pio, residente na Bahia, agra-dece-iios a publicação que ha tempos fizemos, pedindo por solicitação sua, noti-cias de seu enteado Durval Pio, de quematé hoje não foi ainda possível saber oparadeiro.

assassittio

cia da Inglaterra, que quer queum terço dos nossos naviosviagem com a bandeira in-gleza"".

E' o cumulo, mas JohnBuli tem coiza melhor porque,na chuva, suppõe-se tudo!...

Apenas não mede a forçados outros ! Eis uma prova:na questão do " liome-rule",magister Curzon, chefe unizo-nista, disse, ua Câmara doscommuns, com a .arrogânciapeculiar á gente britannica:

— (iA Inglaterra preciza da-clarar que não tem que d?r sa-tisfacções aos Estados Unidosnem a outra qualquer poten-cia i>.

E agora, pergunto eu. si a

Foi assassinado no seringal Silencio,do rio Purús, no Estado do Amazonas,o sr. Eustachio Worthon, pelos indivi-duos Neo de Fontes, Francisco Fontesde Qíieimz, Celso Coireia, Antônio deAmorini e outros, segundo affirma onosso informante.

Para tão baibMO crime, perpetrado anoite, com a süpina selvageria de que sósão capazes os tirados de que nos falaLombroso, chamamos a attenção das auto-ridades do visinho Estado.

Dr. José Lopes de AguiarADVOGADO

residência: Rua Rio Qr.-ndedo Norlc. — Pennapolis. |

America do Norte ouvir a jac-tancia provocante de misterCurzon.e consultar a rijezadosmúsculos de seus noventa mi-ihões de filhos, e a do metalcom que são feitos os bilhõesde seus dolars, não será cazopara uma exhibição de ener-gias, numa luta de titans, decerto mais pavorosa que edifi-cante ? E' de crer que sim, eahi está porque já não direique a consciência da própriaforça é um bem.

íNemo

Senhorita Rachel... rosa entrsaberiaDos olentes vergeis da formosura,Cândida cotovia ma) despertaQue o pátrio ninho, a gorgear, procura.Notre Dame da graça e da candura,A cujos pés. em cânticos se offertaA deslumbrante e olympica verduraQue a Natureza em balsatno concerta,

Menina e moça; borboleta linda,No alvo casulo, da iIlusão dormidaSonhando os vôos da planura infinda, ,

Infantil e celeste Margarida,cri '

Que do seu Fausto nem se lembra ainda _Surpresa, entrando os pórticos da vida.

VISIONÁRIO.

0 ¦fe(M®MÉ>M§tfo D; Cidalia. Barrefto

mi s&nnp&síníens?. e iríellígcníe

propaganda

O sr. Luiz Fialho, Deler-ad >Seccioua! d.i R. censeament)deste Departamento, no paí.rio-

plofo .pri.nVr) (^p nrnnno-onda'nas regiões afastadas desta ei-dade, tem distribuído circula-res a todos os" proprietários e Iarrendatários de seringaes e,remettido prospectos de pro-paganda,. paia serem affixadosnos pontos mais concorridos.Num bem elaborado appellotem o sr. Luiz Fialho solicita-do a collaboração de pessoasmais importantes do território,no grandioso emprehendimen-to que se vai realisár a l.° desetembro.

Dadas as boas relações e oprestigio de que gosa nesteDepartamento o delegado sec-cional, temos, como certo, quetodos os dignos proprietáriose commerciantes do interior,unidos, coadjuvarão a mesmaautoridade, para o completoêxito dessa obra merif-oria epatriótica.

Já responderam ao appellodo Delegado Seccional, pres-tando-lhe incondicionalapoio, os illustres e aBastadoscommerciantes e proprietáriosde seringaes, srs. coronel Da-niel Ferreira Lima.deCapatará;coronel Honorio Alves das Ne -ves, de ítú\ major AntônioRibeiro Montenegro Filho, deCordilheira, e major Apolli-nario Guedes Lisboa, de Cam-pos Bellos; dr. José de Mello,de Catuaba; dr. Emilio Falcão,de Valcamber; sr." José Ed-mundo de Seixas, de Nova Em-preza.

XPor terem sido suspensos

os trabalhos escolares dos es-tabelecimentos públicos deinstrucção, em signal de pezarpelo fallecimento do vice-pre-sidente da Republica, foi adia-da para a próxima semana aprimeira palestra civica sobreo Recenseamento, da serie quevai realisár o jornalista Theo-doro dyUbuquerque.

XA Delegacia Seccional do

Recenseamento recebeu umtelegramma da Delegacia Ge-ral, de Manáos, participandoque o dr. Faria e Souza, Dele-gado Geral do Recenseamen-to, embarcou, ali, a 5 do cor-rente.com destino ao Acre, emviagem de inspecção as repar-tições do serviço de Recensea-mento, em todos os Departa-meutos do território acreano.

Tianscorreu, a 4 d:ste mez, a data doanniversario natalicio da exma. sra.d. Cidalia Barretlo, virtuosa esposadonosso distineto amigo dr. Luiz Barrettode Menezes, digníssimo promotor publi-co da comarca, ora no exercício de pro-curador do Território.- Ao estimavel casal enviamos, com asnossas cordiaes felicitações, sinceros votosde perennes venturas.

„,% Pessoa autorizada nosinforma que ó Governo cogitatornar a reforma do Acreextensiva á parte judiciaria, játendo sido approvâda, no Se-nado, uma emenda neste sen-tido, offerecida pelo sr. Presi-dente da Republica á quellacasa do Congresso Nacional.

Quantos somos ?Dolorosa interrogação !...Façamos o recenseamento.

n riunemaO "Éden" vai apanhar uma colcjal

enchente, domingo.O formidável trabalho policial—Myste-

rios da Noite, vai nesse dia completo, 2series em 8 partes, sendo a ultima ex.hibição.

O trabalho da celebre artista, a divinaHesperia nos Mysterios da Noite é des-lumbrantemente bello.

-¦•A 14 do corrente, dia de festa nacio-nal, o "Eden„, vistir-se-á de gala, focali-sando o arrebatador film histórico em6 partes-"Na Revolução Franceza", que

será apresentado nas duas sessões a rea-lisar-se nesse dia: -uma ás 7 hoias e ou-tra ás nove.

CORONEL BEZERRA DE MENEZES

Com destino a Manáos, aonde vae Ira-lar de negócios da Prefeitura, tomoupassagem hoje, a bordo da Curityba, odistineto cavalheiro, nosso particularamigo, sr. coronel Francisco de AssisBezerra de Menezes,

Ao embarque do digno funecionariopublico, que, em nosso meio, goza dageral estima, e que nos trouxe o seuabraço de despedida, compareceu, cresci-do numero de amigos. Esta folha se fezrepresentar.

Que o excellente amigo faça bôa via-gem de ida, como de volta é todo o nos-so desejo.

DR. JOÃO TORRES DE MELLOAdvogado

RUA RIO GRANDE DO NORTEPennapclis

seccional, recebeu da delega-; cia geral de Manáos, nova re-messa de prospectos de propa-ganda, que foram fartamentedestribuidos nos pontos maisfreqüentados d'esta cidade.

XAinda por motivo do passa-

mento do vice-presidente daRepublica, deixou de realizar-

;se a reunião da commissãojcensitaria Municipal, marcada; para 5, ficando adiada para opróximo dia 12. ¦

x

O sr. Luiz Fialho, deleçado

Tomando parle no luetona-cional, decretado pe':; União,a Delegacia Seccional do Alto

|Aete suspendeu os seus tra-1 bállíos por 3 dias.

¦'.-.¦¦.

Folba do ^cre¦

r«tr3****itrmfi+*ÊmtmM «MapWBfff.v^^jwfc* fWWMttmUM*T!i ¦*rUTf*r. 1CB3

Rad iotelegrammas(Serviço especial da PDüfiFl DO HCRE)

0 novo presidente do ChileRIO, 29 de junho (receb. a 4)Foi eleito presidente do Chi-

le, o sr. Barros Borgonio.

ma-Homenagem á memória dorechal de ferro

RIO, 29Ha hoje aqui grandes fes-

tas cívicas em homenagem ámemória do marecharflorianoPeixoto.

Estado de sitioRIO, 29.O governo de Berlim decre-

tou estado de sitio para Ham-burgo. iGraves conflictos numa cidade

italianaRIO, 29.

.Na cidade italiana—Anso-na-os anarchistas promove-ram graves distúrbios. Repel-lidos,pela policia, o conflictotomou porporção enorme.Morreram cinco pessoas, sa-hindo cincoenta feridas.

de ser escolhido os candidatosá presidência da Republica, oque mais convém para oecupara cadeira do st*. Wilson -Acre-dita-se que o escolhido pelaconvenção sento sr. Mac-Adoo,que será contra a opinião dosseus amigos a influencia tt mi-vel dosr. Herberto Hoower.

Credito illimitadoRIO, 29.A Câmara votou um credi-

to illimitado para a. recepçãodos reis da Bélgica.

representante da importante firma com-íiiercihl Clmües & Cfi de Manáos,

Por esse feliz acontecimento recebeu ocapitão Etidoxio, cm Capalard, ondese ucha, muitas felicitações sendo-llteofferecido pelos srs. Ferreira & Jubimuin lauto almoço

Ao estimavel cavalheiro, as nossas te-licitações.

Fcc annos no dia 2 do corrente, o tra-vesso Liorne, filho do sr. Obed Barretto,que por este motivo foi muito felicitado.

-A 3 Osr. major João Pinheiro,. 1.osupplente de delegado de policia emBrasilca,

Fez annos no dia 4 do corrente osr.Bachil José Clinttl, residente no altoAcre.

- A 5 do corrente, passou a data do an-niversario nataiicio do sr. Derossi da No-bréga, agentedos correios, em Braziiea.

Viajantes ,

Acha-se entre nós, ha alguns dias, onosso bom amigo, sr. capitão AntônioMontenegro, a quem visitamos.

Fallecimento

a p^AçaKassent Qnndor, tendo passado uma

procuração ao sr. Faihm Mattar para tra-tar dos seus negócios commerciaes duran-te sua ausência desta cidade, declara quedesde o dia 10 de abril do corrente anno,ficou sem effeito os poderes nella otitor-gados.

Rio Branco, 1 de Julho de 1920.

Kasscm Gandor.

ÍCHS&•Mlm ti.

M. « ... .«,

•i r«•J n r.

í

isdenle e domiciliada nesta cidade. Quemsouber de algum impedimento accttsé-opara os fins de direito,

Rio Branco, 2 de Julho de 1920.

O Escrivão,Francisco de Souza júnior.

Armazém de Moveis e Marmoraria-de-

JOÃO RUFINO^^

LutoRIO, 2 de Julho (receb. a 4)Foi decretado o luto nacio-

nal por 3 dias, pelo passamen-to do vice-presidente da Re-publica, dr. Delphim Moreira.

Em dia cia semana passada, falleceunesta cidade, o menor Manoel Bartos deMenezes, tutelado do sr. major Marcelli-no Antônio Saraiva escrivão da JustiçaFederal. O sr. dr. Leandro Cavalcanti,que não poupou esforços para arrancara inditosa creança das garras da parcaattestou psyohemia como causa mortis.

Ao enterro, compareceram muitas pessoas da amisade da familia Saraiva, aquem apresentamos os nossos sentimen-tos.

Compra, vende e aluga moveis

Sortimento em bonitos moveis

1

I1

Ifabrica-se Mas cie arame para camas

Governo do CearáRIO, 29.O dr. Justiniano. de Serpa, ,.

reconhecido presidente do Cea- J01 ™fçrá, por unanimidade de votos,seguiu hoje para Fortalezi,afim de assumir o governo.

0 transporte do vice=presidenteextineto

RIO, 2,O corpo do dr. Delphim

Moreira foi transportado paraMinas em trem expresso sen-do acompanhado pelos repre-sentantes do presidente da Re-publica, do Senado, da Câmarae do prefeito, e de muitos

?olha particular

Hu.°. maç.\Sess/. Mag:. te Posse

Mesa de Rendas Federaes do AcreEDITAL N. 1

De ordem do sr. Administrador destaMeza de Rendas, transcrevo, para conhe-cimento de quem interessar possa, o se-guinte trecho do radio n. 022, de 2 docorrente mez do Exm.o sr. DelegadoFiscal do Thcsouro Nacional no Amazonas, ao mesmo sr. Administrador :-"Fa-zel publico conhecimento quem inferes-sar possa Mesa Rendas alliestá habilitadaeffectuar pagamentos funecionarios ma-gistrados que requererem suas guiastransferencia ordens créditos essa Delega-cia accordo instrucções 9 Abril ultimo.E, para que ninguém allegue ignorância,será o presente EDITAL affixado noslogares públicos e publicado pela im-prensa desta cidade.

Meza de Rendas Federaes do Acre, emRio Branco, 6 de Julho de 1920. —O Es-crivão, Isidoro da Cunha Pereira.

Roforma-se espelhos e mobilias

K?esf& officina. execuía~se Qualciuer trabaífêoem M&F?MOfSE

STOCK de bellissimos MÁRMORES em diversos gostos

Acceita-se encommendas para o interior

Theatro brasileiroRIO, 29.' O dr. prefeito do Districto

Federal, assjgnou um decreto,créando o theatro brasileiro.

As despezas dos funeraescorreram por conta do Gover-no Federal.

As forças militares presta-ram ao grande morto todas ashonras que lhe eram devidas.

A visita regiaRIO, 29.Está marcada, para o um ^

de julho, a partida do couraça-]do S. Paulo, que vae a Belgi-;ca, afim de trazer ao Brasil os;soberanos daquella Nação.

Transferencia de jnizRIO, 2.Informaram-me que o dr.

Edgard Reis foi transferido do2o em Villa Feijó para o Io 1 er-mo da comarca de Tarauacá,

^ja 5! em Villa Seabra.

De ontem do Pod.\ Ir.'.Ven.-., convido a todos osMMaç.\ RReg.\,e especialmen-te aos OObiv. deste Aug.-. \rj[a comparecerem a sess.-. Mag.-.de Pess.-. das LL\ e OOhv.que têm de dirigir os destinosdesta Rep.\ OfrV. no periodode 1920 á 1921 (E,-. V..-). arealizar-se no dia 14 do cor-rente as 19 horas em seu Aug.-.TempU a Praça Tavares deLyra.

Secret'. da Aug.-. Resp.\ eSubi.-. LojV. Cap.-. ao Vali/, deRio Branco 5 de Julho de 1920(E-. V.-.)

Quatimosim 30:.Secretario Int.0

34, Rua da Installaçffoe Rua Lobo de Almada, 31—MANÀ0S

Política dos Estadas UnidosRIO, 29.A directoria do partido de-

inocrata dos Estados Unidosconvocou uma reunião, afim

Centro Sportivo

Com a denominação acima, abrirse-âpor estes dias nesta capital, uma casapara a venda de bebidas, comidas friasetc. etc.

Nomeação de juiz; RIO, 2,

Foi nomeado juiz municipal; do 2o Termo da Comarca dej Tarauacá, o dr. José Augusto: de Araújo.

N, da R:-0meiro supplen'

nomeado,de juiz

que era pri-municipal do

Cruzeiro do Sul, achava-se em exercício.

iittiiniiiniiittiiiininiiiiiiiiMiiiiisiiiiiiHiiiiiiiHiiiuininiiiiiiiuiiiiiininuiwniitninHiiiiiniiiiiwiiiiiiiiwii1!1!1!na tela e nas

ii inuiiuiii nu um liiituntiii! iiiiiniiiuiiuiii itiininiiititiitmi lim i ííti

salõesi»iiii!]ii!iiiiitiiipii«i!»i«»iminiii»«»i»ii"««»»aii™'i

Promeltemos cm a nossa edicção ulti-ma, dizer algo sobre o festival Coringa-Scipião, realisado nesta capital a 29 domez que passou, e/cotno o pronieüido édevido, aqui estamos, para no desempe-nho de nossa missão, transmittirmos aopublico as impressões que nos ficaramdaquella noitada do Éden.

O prograutma, constou, como já dissemos, da burleta Casamento Secundário,do vaudeville Trumpho i Pau, e de umacto de variedades.

Do conjunclo, porem, salientaram-seTrumpho ê Pau e alguns números deacto de variedades.

Trumpho t Pau, que é da lavra do es-limado maestro J. Scipião, é uma criticaaosenstumes da gente encrencada da nossa uibs. Esse vaudeville, não é um mo-delo de perfeição, irias flagra ¦iria, comalguma felicidade, cMâs scenas que acada passo, cada instante, sao presencia-das pelos que andam de noite.

A scena passa-se no Cafc da Nora,entre um soldado, um seringueiro, a cai-xeira, um farrista e uma mulher do bar-ranço.

Até alti, está tudo muito bem psyelw-logiádo, porque aqui em Rio Branco, afraternidad:, não é como diria u referidomaestro, uma palavra vã. Rio Branco, éessencialmente democrática e fraternal.Entre nós, não se nota os preconceitos

( mas; entre nós a mais alta attetoridade\ aperta a tnáo calosa do mais humilde1 homem do povo, troca comellè idéasSsobre política e indaga lhe da<saude da

familia; enlre nós, é colnmunissimo, ospríncipes, mau grado o escândalo pro-düzidó em um ou outro mais presumido,confraternizarem" nos noteis, nos cafés tnos clubs, com os canegadores, tom osciizittlieiros e com os marujos dos nio^fores; entre nós, nas noites de alègaás,á claridade pallida e suave da lua, ou átetrica penumbra da nossa luz electrica,não é raro cncontiar-se gente fina, coca-inando serenatas com borboletas do bar-ranço. Trumpho é Pau, tem falhasque a qualquer é dado conhecei. Porexemplo: Maroca Trumpho, mulher dazona encrencada do Pará, bulhentado^e-dueto e do Ver-o peso, e freqüentadoraassídua do xadrez policial, jamais poderá apresentar-se com aquella elegatu ia dasenhora Azevedo. No Pará, como aqui,gente do barranco e da classe da MarocaTrunipho, anda de chittellos, tem o brari:o todo.cheio de. tatuagens e tresanda ac\ c In * 3

Aqueile Zé Cangúlo não é o typo donosso seringueiro, que quasi sempre tema ingenuidade dos nossos caipiras, e nãoaqueile geilão de bicheiro ou apache.

No entanto, Chico Braúna-o soldado,c d. Marocas-a caixeira, são typos per-feitos, bem representados.

EDITAESDe proclamas de casamento

com o praso de 15 dias

O Escrivão de casamento, Re-oistro Publico, Protesto de Le-trás do Primeiro Termo da Co-marca de Rio Branco, sede doDepartamento do Alto Acre, etc.

FAZ saber aos que o presente edital deproclama de casamento com o praso dequinze dias virem, ou delle tiverem co-rihecimento que em processo que correpelo seu cíiftorio estão se habilitandopara casir: Pedro Affonso Maia, solteiro,com vinte e dois annos de idade, enipregado publico, natural do Ceará, residen-te e domiciliado nesta cidade, filho kgi-iTiiió de João Pedro Affonso Maia jáfallecido, e de 1; Franciscà Ferreira Maia,nalural e residente em Fortaleza Capitaldo Estado do Ceará; e d. Fantinha Que-des, solteira, com deseseis annos de ida-de residente e domicilic.la nesta cidade,filha legitima de J-Jvirio Firmo Quedes,já fallecido, e de d. Maria Amélia deAraújo Quedes, natural de Meruóca, Eslítdo'" do Ceará, residente e domiciliadanesta cidade. Quem souber de algumimpedimento, aceuse-o para os fins dedireito.

Rio Branco, 2 dejulho de 1020.

O Escrivão,Francisco de Souza Júnior

EditalCapitania do Porto do Terri-

torio do AcreNarbal Borges Gurjão, Secre

lario da Capitania do PortoDe ordem do sr. Capilão do Potto, faz

saber aos srs. Comman lantes de embtrcações, que deverão atracar ao chegar áesta cidade, no porto de Pennapolis, nolocal já destinado, afim de ahi serem asembarcações despachadas pelas reparti-ções competentes.

Outinstm, avisa aos srs. navegantesque, o quadro do porto desta cidade, es-tende-se do igarapé junto ás Obras Fede-raes, á volta de cima, do rio, defronte dacasa commercial dos srs. N. Maia & Ca

Secretaria da Capitania do Porto doTerritório do Acre, em Rio Branco, 15de Junho de 1920.

Narbal Borges Gurjão,Secretario.

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de calçado, artigos de papelaria, armaiialio, gravatas, chapéus; camisas de se-nhora e uma infinidade de bons artigos.

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O neto de viriédades—optiiiio.Os amadores—sáhiram-se muito bem,A orcliCitra— soffrivel.

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Trabalhos avulsosMontagem de escriptas, balanços i

conferências, contfôtos e distractos so-ciaes, correspondência commefciai, re-qtteri.inentos e petições, cobranças engeral, recebimentos lias repartições i ub.licás ; alugcis, compra e venda de casas-terreivs c artigos particulares'.

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/alio MascarenhasCidade de Rio Branco—-Acre.-Rua

do '¦Commercio n. 12.--Caixa Postal n. 2-Eud. Tel. Mascarenhas -Códigos uza-dos:-Ribeiro e A B C 5a. Edição.

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Não Contem _Álcool «&

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De proclamas de casamento como praso de quinze d>as

O Escrivão de casamento, Re-oistro Publico, Protesto de Let-trás do primeiro Termo da Co-marca de i?io Branco, sede i>oDepartamento do Alto Acre, etc.

ura» Marimbai Pavtae Heitor Beltrão

Es.criptorio de tdvocacia

Rua Sete de Setembro, 92 -1 .p andar

Telephone: Central 6023'

CAPITAI. FEDERAI.

(SABÃO LIQUIDO)

f ©Llà SffiElàíAnniversarios

( PI FAO UDOXÍODÈ ABREU

so, mes das ontra? terra.;

Passou a 3 do corrente, a data tio an-nivnsano liátalíciõ do distineto cavalhei-

dos'òutr"os" cíi-{ ro, sr. capitão Etidoxio de Abreu, digno

FAZ saber aos que 0 presente editaide proclama de casamento com o prasod? quinze dias virem, ou delle tiveremconhecimento, que. cm processo que correpelo seu cartório estão se jiabilitanpara casar: Antônio Ribeúo de Mattos,solteiro, com trinta e ttes annos de ida-de, natural do Estado do Ceará, residen-te e domiciliado nesta cidade, filho le-gititno de Manoel Ribeiro de Mattos ede d. Matia Franciscà dos Santos já fal-locidos; e do.ia Pirminâ Maria dê-Jesus, (solteira, cotri deseseie 'annos de idade, irtatuiaTdeste Depãrtanicuto, residente eidomieijiada nesla cidkle, filha legitimide Odorico Archanjo de Jesus já fallecido e de d. Maria Cândida de Jesus re

Causas civis, commerciaes, òr-phanoiogicas e administractivas.

Representação de interesses eandamento de papeis de toda es-

] pecie Junto a quaesquer reparti-' ções publicas.

Negócios commerciaes e finan-

piSTm

t'*K-:

Oliveira Júnior

ceiros dentro ou fórà do paiz.

Tratam especialmente do enca-ninhàmento no Ministério da

I Agricultura de papeis e quaesquerI documentos quê se refiram a de-| marcações de terras.

CONTRA

QueimadurasInSamaçõssRugosidadesCoiuichõesContusõesIrritaçõesErysipelasEspinhasDarthros

FrieirasManchasFeridasEczemasÇaspasbardasCravosGolpesDores

DepositáriosA venci* sm q«níq^;ARAÚJO PBKITAH Ã

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0. —Rio da Janeiro

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GIGARROS i« TI-üm bom cigarro se distingue pelo seu aroma, sabor agra-

dareis e perfeição no seu acabamento, Taes sao os predicadosque reúnem em si os acreditados TH.EREZITAS — os pre-feridos pelos conhecedores, Uueira V. S, rasgar o papel de uniTHEHEZiTÀ e examinar attentamenteo fumo: verificara, quesemente so empivga neste produeto fumo jiaraensede J. qua-lidade, livro de poeiras é detrictos (culiy), A fraganciado aro-ma desafia a comparação com qualquer outra marca-

!, wviti*!,ii'-iwtr«niii'

¦«WiassKj

TABACOSO maior «stock» do Pará

Os proprietários da grande fabrica dc ei-garros PARÁ-AMAZONAS, onde são ma-niifactitrados os incgitalavcis cigarros THE-REZITA e FLCrIta, vendem tabacos detodas as qualidades c procedências desse Es-tado, a preços sem competência.

Tem stock "permanente das afamadas c re-pntadas marcas: MARIANO e CARNAHU-BA, conhecidas ha mais de 30 annos comoas melhores da região bragan tina.

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