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Esta parto encerra uma questão do interpreta- çfto: como se deve entender a linha rocta qno vao da latitude 10° 20', em que so on- contra aquolla foz, ató d, roforida nascen- to principal? E outra quostflo cio determi- nnçRo ou demarcação: quaes silo ns coor- denadas geographicas roaos o exactas da nascente principal do Javary? Quanto S quostflo do interpretação, Ires cyrontos se distinguom o so accen- tuam: a primeira, sompro sustentada.pela chancollaria brasilcirn,(í que a linha a quo bo refere o tratado, iria da foz do Boni no MadeirajtV margem oriental do Javary,pelo par ai leio de 10" 20', isto é, soria o arco do parallclo ontro os dons rios nessa lati- tudo, si o Javary dnscosso tanto ao sul; na hypothoso, porém, de que ft nascente principal do Javnry fosso mnis ao norto, enfio podesso sor alcançada pelo mosmo parallclo, soria nma recta tirada da foz ilo Boni, na latitude indicada, ft nas- conto principal do Javary, que as expio- raçfiBs determinassem. A sogunda cor- roíiio ón quo ostaboleco como determina- çOss fixadas polo tratado, a foz do Boni, n nascente principal do Javnry, e como linha httormedin, urna recta única ontro os dons rios, caso admissível si o Ju- vnry viesse ntó a latitude do 10° 'JU'; vnns unia linha quobrudri, na liypotho.se contrnria quo ó a voai, ou antes, um nn- guio recto formado pola corda do arco do piirallolo 10° 2U', comprohondida ontro os iIoub nioridianos dn foz do Boni o da uas- centedo Javary, o pola corda do nrco do meridiano da nasconte do Javnry, com- prelienãida entre os dous paralíolos da referida nnsconto eda foz do Bani, ou 10" 20' j do sorto quo outro ns ^diius in- torpretnoOes havoriaMnui vastíssima zona trinngiilnr, o do um triângulo roctnngulo, cuja liypothonusa soria a intorprotnefto da nossa cluincollaria o os dous lados do angulo rocio n linha quobrnda da iutor- protnçfto opposta. A torcoira corronto 6 a quo, coiiHÍdorando quo no tratado (le 18l>7 o Brasil o a Bolivia concardnram em reconhecer como base para a determina- çá > da fronteira entro os seus respectivos Im-ilnrios o i!Ti rossinETis, e de con for- miãath àòm este principio declaravam c definiam a me.sma fronteira, assim (lovomoti intorprotar os limitos traça- ilun, Raivando territórios povoa- dos por brasileiros «quo elles JA. haviam explorado ora época anterior fo referido tratado. As duvidas que tôm surgido quanto ás ilomaroiiçOoH rufarem-se, nos trabalhos executados nté hojo por ordem o accordo dos dois govonios, á origem real o oxncta do .Inviuv, mn sua nascente principal. Tros ilaaiiiiirru.,tV-a jfl foram feitas o todas ollas (livorgcm entro si. A uomarcnçno Blaoh-TcfK fixou a na."- cento dn .liiviu-y ern 7°1'17"5 latitude sul .1 7'l"8'27",07 longitude O. do Uroonwich. A tltvniurcnçao (Jiiuha Gomes fixou a mesmo nuBceuto om 7°ll'«t8"J.ü latitude «ral. A dnmnrcnçlio Cruls recentemente foita para a referida nnsconto 7°taTif>",!l lati- .mio sul o 7í>"47'Ho".ii loneltude O. do Qreenwinh, Os cliths o assnciaçties Rciontiflcas, te- clinicas r profiHsiouncH, A vista das iluvi, das lovnr.tndaH pelo coronel Thauinuturgn, itiHÍHli<iii j..-l.i nxploraçfto do toda n bacia ilo Javnry e tuiFot.ntnB respectivas, hest- i.iiulaa em ni-.-i-itiir como principal aquelln que tom sido indicada p chegando a ciiu- tentar quo os oxpl.«adores tenham iit.i nté o ponfo ronl da origem. I.ím os ti'1-iiiiia. d.t uiiotílo comojclln tem tido discutida. Cumpro, porém, considerar os termos rm que olla tem -.Mo tratada e as condi- çtffi* cm que os li.-sso» interesses n collo- «aram. forno tem sido tratada a questão é irre- nio liavclmrnio pardidl para nó*. A Interpi-i-taçiii da nossa rhancellaria, fi ilemnrcaçACK «Ias nossas cotnmJHsOes te- clinicas, totloHonin.it I- :ai- o «tito» «lo governo larn«iili>iro proclamam a solt-- rama da Bolivia e «rnraiitt-m o «eu direita). Para i|ii«« o território ilo Arre venha a «rr nost.ii éprccifO que ou nítido « iiiter- pretaçâo que missa chatia-cllaria u>in «lado «o tratado de lt-tt.T. ou quo cila entre «•tu f.ccor.lo com o governo da Holivia.pai a adquiril-o por compra, troca ou cc».'»âo «amigável. Pelas armas, ti a r.¦ ,i ch»n- -filai ia mantiver a doutrina até agora por rlla ftiitcnUil», o Brasil haverá o At ro par um acto «le conquista, 0 $¦ -çn que e-itabclt-t-e limi- te» pelo panuello ltj*S0' a partir da fo.-. do I'- in até «iu ititrnr o meridiano da nas «fiilo do Javary o de»*»* ponto at.'- a relc- rui» «-«..-ente, "pouatra t m território jte- .ano. Si oçovvrjt.1 br*i«il*irt>quuev re» -;«cit«r e«»a fronunra. ¦ -a .. liutia que- l'T«ala tr desviar», iito é. o vértice do an- pulo que «.'Ua forma «ti au-liarà, nojponl». ttn que 0 |>aral*llo H»*ilO* corta * referir!* fror.1'!-.. ¦ .;»• <¦::::..ani a linha d<- l.imt.»l-raaitleiroü até a na-»«-«nt« do Ja- «.ary. Ia» l.>. rtotvm, *-•¦* intenu-i-t.çA-a, a Unha quebi-eaia «»> »c:.i de limite* m.'- -;tr a*ntn * }'•••):: :* Vitri » tt» de linütl** r^m e \ o cnm o Peru, ccn.--:. h?u- Muia toda a .;-.-¦-:* que vae na fi-rm- •«ir* -V-Ta ultima r«]**síau>»a^<ia*«âe a lati- t;,Je .:.! ,-a.í» atê a isa*<-cale do íat-air, «ti» ao tratada inste e «cal»» Jo «a et ti*? tt.--**<<* vUitiho*)á t*U deteraiitiavi*. V«V t* ptn th i que ttttr tio .»;»,«"«•* cao se .. ; jfl* a eXtvu.Ai» «ío tratado «té ISSí, BtO «. t...di) «sil.» ..'.ir? -i- j. A .:.:»--; ivta,-â> io ttti fn*tsm/ri*, q«*» « '.» tar iavíva U. «"«i-taitr^c-titiria tdU *',,-. qae i««,i «Itranjjia pa «*»«-«•»#!*»> eis qae } - . f»>r*.l.'> e tr*u ii. c«tr.o o .,--*• «ítri- ai ratif-tr tto mo*-*»£iWi em qu* atile vat atr •««»»-¦.ijiJc, Kie ba d-vi la alrama qra» »i o uff p***- eititttt f/turàa «ter ttitta -res »avv>a*i-» «^rs At « f«nJ*t5Ktí,tvi. BJCf.* 41 f.i; o«'.}-!>» afe qa* ki-j»t* qaaatí» ao «lomiata» i«í-i«.i-it. ês» Acra, pt-rvoai-? «arj^ia»it-aurEtst»» pt-\o» *m*tm •N**aa|>aUiti>ta». "««« esta i o tjfi ***m**Jiffi* * <***¦ aliai» -.¦ :-*•* ío* A *J»-«a*a cbaBveilarta «*- «s- -rzi-i/tà ata-las. tj.ütfeí» ft* tls**«-«ís-!Fst*í»* á* stetensis*- t* c*-->fj*g\ir* 4* **a*t-ttf 4a Jatar*. t«aaa ts-s»!!.»*» ««^.fíítrflana «jen «•*»>*»* í*»---<ti;)r^ai*««e e ttmi* eritttataUtK»* ««até^tK-**-: *-* *ç.^a «e mimitt. %7 aariVt tgm S "'¦-» "a»iJ»^»Sí' raV ff**?**-:*«Èrarara-$raÍ^^*j|^»i>^a»S!a*^' * -*» a t-í»s»-f»i«)a»«»-«-ia -ptaxàm pttra «ia*à- ¦ *• 4»<»js-tc-.**-a«*ra-> f "• «ai *«*> .a ê, i* afiam a talr* ? ¦-»; a «•««*» Ira* prt^»»-i*«Mi»a> l-esrai!-!» ¦ a : ^tlijalM«af»0 -*».-« *?***»*% * mStA^A****, " ii w laaiatW é jtmt» m riMie ¦ .;*;.- *. z*tm^3^s**pAz, *m tm'*-** r*a- a^***a**mmm**^. ¦ RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 1902 MMB***"*B*B*i^^ææ Iieíiacção Rua Moreira César n. 117 tricto, tendo om vista trabalhos anteriores que as referidas corporações reputam in- completos ou inexactos? Dentro do circnlo em que o govorno brasileiro se collocou, nflo querendo se uffastar da sua interpretação o nflo que- rondo alargar as suas explorações, riflo tom elle sahida possível. Para sahir doilo que autoridade moral ou que autoridade Scientifica lhe resta ? Em 1878 e em 1895 elle deu o tratado de 18G7 como perfeito e acabado, estabele- condo apenas o protocollo de 19 de feve- reiro do 1895 um accordo para executar- se a locarão da linha leste-oeste da fron- teira do Brasil e da Bolivia, sem crear direito novo, como formalmcnto declarou o respectivo ministro. Nos protocollos do 30 do outubro do 1899 o de 1 de agosto de 1900 accordum os dois governos em man- dar proceder a uma nova vorificnçfto da verdadeira posição da nascente ou da principal nascente do rio Javary, tendo presentes as operaçOzs feitas em 1874 na demarcação entre o Brasil e o Pcrú e a feita em 1897 pelo capilão-tenentc Au- gusto da Cunha Gomes. Feita a verifica- vão, procederá a commissão mixta ''ade- marcaçã'1 da fronteira desde a latitude verificada até a de 10"20' Sul, onde co- híeça o rio Madeira, de conformidade com as instntcçOes que os dois governos fiéó de estabelecer de rommum accordo cm protocollo substitutivo do de 10 de maio de 189õ. « Si no fim de um anno, após a assi- gnatura desta jirotocollo, acerosoenta ello, uma das partes deixar de habilitar o seu commissario para a referida explora- i-ão e conseqüente demarcação, A outka PARTE 1'ItOCEDEnÀ A ESTE TRABALHO, QUE SEltA CONSIDETtADO DEFINITIVO. » Pelas actns que jiubliquoi so quo o commissario brasileiro Cruls, concluída a verificação da verdadeira posição da nascente ou da principal nascente do rio Javary, declarou que quanto ó_ demar- cação da fronteira entre o Brasil e a Bo- iivia recorda simplesmente a declaração que sobre o mesmo assumpto fez na pri- moira conferência da commissão mixta que se celebrou no Pará a viule e Ires de fevereiro do anno corrente, na qual disse que as instrw\0s qne recebera do go- vernodo Brasil restringiam sua missão á dctcrminaiã) tias coordenadasgeogra- phicas da ntwoèntq principal do rio Ja- vary e fixação du marco indicaiivo,tzão tratando-se «filies de demarcação de fron- teiras, O commissario boliviano, prevalocon- do-so da dispos'çl»o do protocollo qno marcavn o pruzo do um auno Rfim de mio bo habilitnssom os momhros da coinnils- sflo mixta para 03 trabalhos do verifica- çfto o ilomarouçfto; e no caso de uma das partes deixar de habilitar o seu com- missario para a referida exploração e subsequente dcmarct.çâo, a outra parte proceder a este trabalho, que será con- siderado definitivo, declarou, que a com- missão a seu cargo procederia, em.se- guida, á referida de.marcdCio, para cujo fim sepropOe a dar começipela ftxneSp e cottocuçiodcmarcns intlicatinos no rio Turtul e seus affi-uf.nies.na intersci C'o da linha gcodcKÍca,c.t*ntinuando de egual ma- mira'com os demais rios alé o mano collocado no rio Madeira... Onr, nestas condivOJs, com que autori- dado moral rompo u nossa chancollaria com o oompromisso formalmente oont.rn- hido pelo mosmo ministro quo oecupa hojo a rospootiva pnsta ? -Porquo s. ex. nflo habilitou o nosso commissario ? Porquo nflo oppoí, om tom-, po duvido subf. ouvida» sobre a fôrma o dirocçflo da linha, cujos extremos cBtnvam irromissivolmonto indicadoB ? Que pôde nimecor a palavra do go- verno bniflilorro si nos seus trutmlos o oonvençOos ello estipula condiçOos que ó o primeiro a nRo respoitar ? O quo pretendo fazer a nossa chimcol- laria ? Poitir nova vcrifluirçllo, obter nova dcmarcaçAo ? Quando é que isto ó Borio, tora o direito do perguntar a Bolivia ? Si os «eu» ooiiiiiiisbarioii nílo sabom ilcmnr- car porquo os escolhe o govorno brasi- loiro; si os seus ministros nfln sabem in- terpretnr porque oa mautem a niiçfto que olltiai ropri suntam ? Nilo quiaoriim a primeira ilpmnrençf.-> depois do proclnmiil-u perfeita «> acabada o a Bolívia sujeitou-se, accilindo « se- gunda, oinala quo provisória, nos proto- collos do 18W e l.KH); nflo quizeram a «to- giu.ilu «' cila «o conformou com a terceira enviando p.irn roalizal-n os seus t-omniis- sario» ora accordo com os eonruissarios braailuirosj feita «wta ultima, o que resta? Ir conquistar o território com bnyo- notas o oaul.OBS diaiom os ardores bollico- so» do uns combivtciite*) yl-tou'-"'-'. tmm* noa dB jiiuo quo r- o que nos vno fultamio. Man oi I Victorino Tópicos e Noticias O TEMPO rV.mcnt. qnamlo a turrlr flmlari!, Irraait»* rate» ilo mn ttt*. qua lutri». »l>l)«tf>,«-r»ii-). tti» r»nat'< nm «le.ira.lo vivo,.-»» «a*ni»rni» A pr,.iK«r- eto qn* «* «TaaaJiiliaT» a tioric. O rrrir. ali», i-lauvi.i »r r. a.; .1 -... lembrava i-.i-, ii.v.ano llfB- reto. O tliprmotii.trr. Jo Cautalln ía«f lllnn .ntr. It «• * «réin.^^^ A POLÍTICA ClrlFRESr.!.IOS CHTAOOAES Varia». >•«»»(•», al<-:- -ir .jue m* apa-»-»t-*-.t«an o eajao K pirit.t í-aiito at* o do Pará, títtio» no» (nTcsipado do* eropi-irtUrat» rt»»- liiadrt- no «tra-iRriro pelo* Ertawlrm, mo»- tra:..!" «¦ t-tnlaasuç.i» «m qne po.l<-m tllta xtrm arx,l!r>i-tu. urt»t-»tornr»» -tara flnan- ça» r-a«--.'-na«-(t. c* | «•rij-t* « qu«- |>«'.àe-a etjtir a MM tratjqu.l-dadc e a cesta prs- pri* »>•'• t ««ü». }i deviam o* r--*4a*a«*a*a» **aa»rtl^»«»» tt-r j-ra-vl- deucíado a rta-peitts. Si, loco qs» a Vaie* tttt qa* iattsrvir era »ux'iJ»<» d* Ktta-lo do Kípatito traâtCS O O^ftftttlWU twWtMI »«J- opta it: tEediilaa |t*»-*r*Btitra«i qa» «aja •»> eta-sadan, * o (fart»».!»»»*!* «Ia laVpaViwi -ttslo »«Ê«a* crd-tídít A* smsaa lt*í*»»ti5íS qa* !e»-na..«*n pa«-!is»*t «rae a garerea é* Brasil «Tat» »«*i-ü a --••¦--»"•-»--.";¦..»!-- P*'a tmtftme.»* éa* elriír-aÇfJ»* >ra»T«ttraVÍ- d»., «-«-«ks" a*ta1-«r»» »t|**ra A .\\trz**, a IVa «ft» iftia «¦'«>»«.'"aidf a «last*.tr*.ia « a«^tjr«*nl>t-»« opr»r*»-t*9 qae fe* aHiiaasstfatr am L-: ir*-. ***** « AmaatMt* r.**pt<i*A.> tmtí***émV*iAmaa*t^ ée ttmrm Atezpttiar * «uica *ft i pata o **- **fMi**m^^ ¦ Om C^tviftí, d.-i»aa:»* 4* asm* T-.«à» tS« per- dalaj-. -.«'«. qtt» ífrata fattaeiio atm trota e *—r. a-.-iz.la, tt.»-.- -^aatetaSt» *m**-ra*hk tem. p»r-a.3..f—» {*¦* ff-i-t tafta «tf» ttit.taea éOtreít -.arr-í*. ma tsstílbsx a-ai*. at» »»aite- !i»i*3 q*sr zrOr» t»cf!*w, taeeranr*>«a am et*- A*t* a* márasmtirt^ *A*t par* chta» «ta* má- lai&-í«\t-«»«*--;-«r*«F*i^^ lífirr.-irftií ****** Tãz\-z**a*. mm *&m é* «t-ftra* a ««*»&»«*«¦*.« 4* am* ********* •rtra^Us. èm**n****km E-a? vtSrtst -rara -w- «raa-rtar at* 4etv**a* mézzmrm*. tamm*** 4* farm, * t t - •"*.•*¦*-*¦ pmh* E.*-*S 3*. ri*-, rt-rss «tt tr*^rm***s**r**%í*^-** *>m ***** «»*stt»t»»s»nj aam® ***** m ««tiM»»» t 8-jk', i ¦*- o Espirito Snnto, Amazonas ou ParAJazem prorisSo, no interesse dos. seus suttditos, sobre o governo da União, que sa vfJ for- oado, para evitar mal maior, a tomar a si a responsabilidado do pagamonto, augmen- tando assim a divida nacional. Mas isto nfio pôde continuar, conservan- do-se a TJniüo indifferente, inerte, quando 6 grandemente prejudicada. Si ella, afinal, 6 quo vem acarretar com o onns dessas operaçõos, está no sou direito, tomando providencias que a resguardem, arranoan- âo aos Estados uma attribuiçào que se ar- rogaram, mas ague a Constituição, ondo está traçada a esphera legitima de sua acçâo, iâo lhes conferiu. Os Estadas têm personalidade ju- r«(iica, e portanto s&o hábeis para con- tratar, dentro do território daTJniao. Fora da ünilo nSo lhes é licito invocar a sua autonomia, que sóso podo exercer ató onde obega n sua personalidade. Por constíguin- to, a Uniüo, probibindo «ruo elles contra- tem no estrangeiro, n&o fere regalias qun lhes concoden a Constituição, e nem nt- tenta, contra oregimon federativo. Aos nossos Estados federnes, com maio- ria do razíio, suo npplicaveis os princípios relativos aos Estados semi-soberanos, ou sujoitoB a suzorania diversa. O caraetoris- tioo do Estado somi-soberano oonsiste, como ensinam illnstres publicistas, om sua sub- ordina^âo a outro Estado, no tocante As relações internacionaes, seguindo-se dessa subordinação nio poder o Estado semi-so- bei-ano assumir obrigações no estitangoiro, sem a intervenção e o cousontànunto da potência, a quo ostá sujeito. O mesmo, ensinam os publicistas, om ro- laçfio aos Estados sujeitos b. protecç&o de outro, porquanto, pelo effeito do protocto- rado, a personalidade internacional âo Es- tado protegido dusapparoce, somo-so dian- te da do protootor. No cmtanto, o Estado protegido o o semi-sobmano gozam do outra independência que iffto os Estados 110 rogimenfodorativo.' . Kfio -vomos por quo uma lei do -Congresso, regulando a matéria, fosse oontraria ú. Ceai- stituiruo. A lei ordinária, -aa JjypotJjt-»»!!, jj quo fazia ora justamente chu.niu' os Esta- dos ao terreno oonstitucional, do qnal se afastam sempre quo praticam -acros próprios do uma soberania, que elles n&o tfim, e o regimon federativo n&o ooniporta. Si ainda i.íi.i so ultimou o empréstimo do Amazonas, ainda etrtil em-tempo de impe- dil-o, que o ínoa o govenio pnlos meios ao Bun alcanoe, por Jiiterniedio da sua dijiln- macia, proveniudo os capitalistas de qne a Uni&o n&o rosponde pola ojteraç&o. Euflicta o govorno om que üe todos OB««mprostimos ostn ó o «uai* perigriaai), a+tnntas tm vistas ambicioson dos «imcriennos do uoruj sobre as riquoias do Amozo-uis. Lembre-so que, dovido ti sua inépcia, os yankees estüo prestes a bo Otrae-ÚK-rraar do Acre, a zona mais rica daquclla salubiar- rima regilo, nom que vivem «roubando. Git Vidal HO»JE' Está do sorviço nu rrnnrt iç&o central da Policia o àr. IIa dolegado auxiliar. A-BRITE Rocruio R* r,.|m'M'iilii..il.i do uruu.» tln tíu- dtirtii.utii «A iinurn*. Apollo - A «niii-u-noniiiia tjFfn Jiinvn!..», p,,l» Guiui-Miihiu Tniiibu. Kntro 11 iiii.t uriii de 1 a.liu-riV. qui> Mamos ainda liojo obrigados a adiar u.abii- -c o nr- tigo de noaso illustnido collabn-miior flr. Josii Vorissimo, sobre Clluvo Bilac. Hlnrooi«i«rln 3'uiiota A rrue fibrina moveis «tais Rolidns, <"i';:nuti«s r barutus. Iiaqansiti): Hotariti 11. Ul. At1 í*Iottv«mii. 1'«-.(«iilao» papeis phrunio'-.. Puvid lt C, cantes. Ouvidor, El. da íinali mn uuiiioK íabri- FUN-iBJAES MISSAS BtaWltrat nm-nal'», )>ttr i.l.i... ,1. ; ti. Ann* Pinto faartint Bor»-**. ila. <J liam», nu rc"" d' H*> Kruli- ¦i-*'-i de 1'iuOh ; rm i.i . rr.^n- clico Xnvifr ti» M«Uot tU II l|-\ aa nKr.ijii >),» s. In.,.. atr IVnlu: «Ir. Garcia Ntvart Maçado Por|az ¦» IA ua •;,:..... uuatxu .1. »-. .I.a,. .Iv Al. l.i rrtrnl.vlaai. .'MMtO lilllirlt»».- Loteria de K I.Uil.—liujc, SAUlc"*' pair 7$!XX). *m l»r. h. "Ivt,iu., - M ,..., ].,.,.;, 1... . . llll 1....UI' n. «t-t. MARINHA A prop«»'to da.? próximas pntmet-tiea no rorrtt» ir «.íllnia.» . -imbrui-iituat, Inmm-uo* eudeitça.l.iH alpimaj pontler«t.òt>s «|-a»! para aijiii traaiadauioti, por «• noa. ...._-urm- rem de mteira •'•- ¦¦ ^a i •Koiiciarnm ã» jaiitia«!i,exr«-->câ:. f»dta do v.i.».-a, iiue i.i> .• . k.i ... ».- --!¦-. •»» »-., j.i \\rtf- movnln» .. '.i .... ¦ da A-muda ai..,',. *> pttatlo de ....-«¦ do mar e «*uuri-a u ile 1- Irntntt». K«-.' ¦ proinnç&o. -r lemhrado «wr» o ponto de t-ttp.iftr, (ie a....;., um ntlliiral mo'!«ni«t. pi-tniiiivido ram inalo ItttF», tcndai n-.^nr»»i dv ««•te aiiiin» nn».'» po*t«, e ainda mal», n. 15 da -¦..';» dor. capita»- tt-netsle», «»mi pr-»t»riçl»-i d«* ontro» rnllc» radij» *niTia,<-<>m IU «* iiiai* atin«« ée 'a-«« e qu* pon-ucoi Uo bun* sen .,>¦» tmta» o iudaaiaao. O forto de ttsr . -• ¦ --.nla-.".) tiar «l«rum limito ftiwe») tir tido * f.-a'.. í.i-i ia de oonluxir o navtc qa.» «-«ran*»nd»v*, d«»sta ponto para outro, nfto «*ou»tita» nrr-r-.- rcn',3 tal, rtara preterir 15 . If) -.ar« snp*»- ri»rr«i. mais at»ilg>i»i «!«-»»;» tio* ..-•-... o ..;fi -•; .i araomado nftn t-i-mbt-a-t-u na K«.-r.h, e que t^Tn «aa nda rjíUtar, d«!«.li» o pt*aUí de 2a t«n«r.> at- ie offl.-ial «wriirie»-, t irra* de •¦.apcri» c«*ntiau*aí', «t,Tr.iT;a» ao r»>» rttrtttt aa» cr-r*%%.ams tetitt»**, txmo é trerr. tari\ vi-r-*fl-T*M-, f**« W «te <»'r «. A rlaw- r.à-t ar^ainfe««-« tra «tapitft<*-la»-vaU> aptntadit «ttjrvítj!* laiíta, «nat», «ie tal relívantís, f-ttr «Ue -irtKtali». qiir liea*., qa*r ara» p**&m*ut*n*tt**, *%** th» dal di- •Vila a tttr\ jiíi»aaf»çâ'J. £ o *T. pres^lrr'* daBffatslst.fta tra* T»»-»»rt* (fa* «Sai», eta qa« arflí f»{ ai>t»a*»fi»vvi4Í«7 «te **et»*j-a «fe otOtíal mpmtae. qat» t-saíSoattt ter «.«fe *«í!« «fe- j«a-*»Í«.'^-»i-«f'à* «Je *»4e* «jaítt.»* tpt* |tr«*-<»**raai *»•** .ers-1*.-»» as» gtsrtrm, pt*r- ***£** t*t* tmita tt* t*ÍM. £a tts*a*)*tatl!*a res» a -ja«*4í»..T**.«üi-^. tara* %,****» '«ss» »t** ******* *»*.> ttt «rt*y«jjt«t..' a Talartrjaa «sim pvsta» i«wt-isMatta, ta**» a »?«{«•-»* •]« «tt--» v*a%am aaa t-»t*etji»»«ría->, Bat-*t» -?»-r;t5trt»' «Mi» » i«*í*»<*Ai> dt? ca »>ía-:*i <-*>>aWaa« jttwa-fai-oraajftx -ma* fcfttter^ft- 15 ^trlraate». »»»J»»«*í»ra*«a«i. «í«rí«# á» «wt-víç.-,. *X»t, peU lei «jm «•«fg»» a* -far«»st*#*»ff3k* * «•atjae eàsA "«-éW a-Jsaâar» \rasat<ttmea:m*, B- aXtAèeer t*Hl** **¦'*\%tígm*a***9*^ *»«W-»5i**> *it>¦» psm*ta&-a**,m pa* e ae gtt*""t*" jssíí» tmarm «fei i-.t-.fe *i*t-á>- «r-r»»a*T »«?*¦- j»» «fepata!-.»%-.****¦ 4* »*y*zm*m*t***t^teiat**. <ms-s !-»•=»«« à-a»í,>-«ajçê*f« 4i amr» -rtamüt*, mtõ» ILZZ4 ¦¦ ét .«íAtrara^aaatra **í*-i!í*«!4«i« a*3a ' ptita &*^*Àit*44^. aaamis t A*iat*-fMma ittta- aice tatóar SaB-^as- «le çari^an--*» mm aST.«; vsaí-sa a*»*** sa a«líiA»«vr*-ç*i* g*-í*\ 4*. «»ra«>««l»»-rat»t*tA»» tsaára**,- txs» *«Sí» «ttt*»- -rattaftnra» »»tsi**ira'»f«r%aVra^*^ *rfra*^ |»3»*-»*«t, » a«tia»it-t««tfi,ii.f'i «fe «e V> t :'iã:j*»»* #«j-.»TJ-a-»t*raa^-»» jT-re-itas*.- j«*»»- tttt*. ttaastr* tavttè a*' "awatra tmriammspr. 4m ar, t>.-s^s3f»? «fe .tia*! a»U Am * .-^its-titr t-t *,". «B»»»,- ,*,«:»* *-i B-t™W*»*SI.. s-t» wãtasàa •«* p*mt**m*t ammSr-z. *^*rm**^^*ÍÍ maaM- ' I ******* jft í* ss íat-t»*», m*a*mmmià* « poBsivel causar desgosto aos seus compa- nheiros, oom preterições, e muito princi- palmento a quo so pretendo fazer, a ponto do ser prejudicado o próprio irmão do in- digitado, o n. 5 dos offlciaes superiores. Ahi fleam essas linhas, como um appello ao sr. ministro, para que, fique o seu no- mo na memória dos seus collogas de classe o seja lembrado quando se tratar de pro- moç&o. E o que esperam os quinze of Qciaos so- tre os quaes paira a ameaça do uma nifite- riçâo.»."**%. —Distribuição do serviço: No Arsenal, ajudantes, capil&o de fraga- ta Fernandes Panouia o 1-. tenento Garoez Palha: . No Corpo do Infanteria do Marinha, of- nciaa» de serviço, I«. tenBnte Willariam. Uanditt e 2'. tenento Josó do Siqueira Vil- Ia Porte ; inferior do dia, Ia. sargento Antuero; No corpo de Marinheiros Nacionaes, offl- ciai do estado, Ir. tenente Jorgo de Castro o Abreu. Navio-regístro, couraçado ^jinífaiW. Uniforme, 2'. . i Roupas feitos— Sortiiiiento sem ogual; elegância o perfeiç&o vantajosamente conbocidas do respeitavol publico. Preços ao alcanço do todas as bol£ias. Visitem a Torre Eiffel.. " ','«>¦'-r' - Roupa*! pnra meninos de 2 a 12 annos, sortimento som egual, preços «o ai- canoe de todas as bolsas. Visitem a Torro Eiffol.' VERSO EM PETROPOLIS O dia amanheoeu alternadamente chuvo» so o cloro, apporecenilo o sol do vez em quando. Por isto n&o houve nas ruas e avenidas a costumada concorroncin. Em todo o coso,' saíram a cavallo o ministro do Chile, Qaffróe, bni&o do Fallon, J. 0. do Figueiredo, commondador Max Eiaolov, J. W. Doann, d. Amador dei Somr, dr. Almeida t3odliibo o seu groom, bar&o do Estrella, Ernesto Durisoli, Larue, dr. Joa- quim do Souza Li&o e outros. *** Acha-se enferma a princeza de Oariati, digna esposa do sr. ministro da Itália. Fa- zer.ios votos pelo sou prompto rcsoibel.ici- mento. »** Hmiii-m foi a pasoboa dos russos, polo que íoi muito cumprimentado o respectivo ministro, o muitas maníacas, amigas da fl- lha do sr. mintetro, pnstmram o dia no pa- lacio da lcgav&o, brincando o correndo em busca dos ovos ilu paschoa. O sr. ministro da A llemanha teve boii- tem a jantar, palácio da iugcç&o, di- versos amigos. » O jantar, que hontem noticiámos, do deputado Amanio Bastos, foi offorecido ao dr. Nina Barbeiro, gèn distinoto oonterra- neo, o «Mttivnr.im pi^soutcs: dr. Nina Itiboi- ro o mme. Nina Ribeiro, mv. o mt-s. Keogh, Uasaui'r..«a«iiisut oriiuital, 0 mme, Baaiautaz, e o visiionde de Souza 3 'rege, eacaiTcgado de uogouio» do Portugal. 'at; £oalizon-seno Babbailo, no -Cassino do Petropolis, o linuquelo que: notiuiimos so- ria ofieitteidopelo «Mimiirnl covalliüirotir. Arlinilo do Soiiett Gomes ao sr. ministro do Chilo i' muras peitsoasdc suas rotações. Em mona coberta flores, c em que Ítri- lliiiviiTii ricos ci*ystaés, senlnraiu-se, airtn dos anipli-rtriõec, sr. Hoium Gomas c mme. Houiitt fííiines, o mtawt.ro do Oltilo «a .mme. lleviu Kiqunimc. o Inrrllo t> a barometD, do Ibii-ocaliv, Aiigel iHiíonr, semetariu da le- guç&o ifo Unignay, Domingos Braga c mino. Hmníngos Braga, dr. Fábio Ji-imo» o sua sobrinho lüvangialina Itanios, *. Alberto Yonrdcam, sea-cuiriu da lpga-t»p chilena «nu Paris. * «i Estove muito aninntdo o baile dn Clnbdni Diário-, ilnn.-.i.i. i..—. uí.- ús ti birra», da ma- nhfi. l-lut-r.) as pessoas prciitutes notavam-so: ministro flo Chile e srnliora; ministro da França e «nmbnra; muiistro belga, mi- niatir.. dn Bolivia «' soníiirra ; ministra) pe- ruaitu, sou scwetarii ('ystiero e l.iiyfrn- da «' Kimhora ; nirnia.ni do Paraguar, omAnel Pat-o Jtrvoii, miniaitro aiuorioauiô ; conde Port-ti «lelltt Boi-o», ittBnttaElQ da le» «r«i(;iii. fraiuiBUi,- lluíi.ur, ala higagfta «lo ÜruKUav ; «ir. l.eitfl.i «ta t'uuba, «t nbnra « íllhas ; di, Ninnltibeltoi' senhora; viteunde du Souna Ptego, encarrepado d«> negui-io» PaartngaJ; dr. Álvaro TalTí «• «teulinra ; l.iig«;nio 1'eiTnz de .-\lii-eu o iniihura ; Ife- saniiz, «tmiUtirn 0 filhas; Alfredo Leite r MuLura; J."tV.lloun.,.l«.Íii»itaur . seuhnra; l.i.iq.i.lrto ât'Va.M,-.iiii'.ull(is « felibora ; dr. QU, secretario paroriiayo ; bai&o e bnro- uni», dr Ibirocaby: mr. r mm. Keogh; Ar- lindo (if .a»; e «aanuliora; barões de T*«*ta-»'lla e Mv.;u Jl. ii;. im., dr. DliiiItaulinn, llomin- go» laau.ii e «aeiiiiota: E. Gudin efliba; De- ii»ll"l.l. «xinunuiidador Atn\ ]'..-¦¦ ,y. dr. t'ai l.'- «fe Figueiredo, Mario SilvaCo.ta, dr. Arnaldo Onlnle, mine. Portugal, vis- cr, lo—n de («e-ltii euilh. ale tioxün ; dr. Paulo Vianna o íllha-.; Kdgnrd lia-nos, dmuitado Ai i ..... !',.¦-., dr. l'..n.!.'.¦.'. Sampaio, dr. R.-utti r..»tbn, dr. Alltt-rro ile Faria, coniaieinludor ,1. 1'in», Xtir. il.-CN-.r- valbi» Júnior, .ltiHa.Golltiy, .Salvador Santo», e.niiiii-tiitladiir Murio»r> Ft-riiatiilat-, aat-nt.dair Azeredo, Luix Priiua, Mario Fria-, Fclia Fria* o outro». ale O deputado Aiitnuio Btutrti» aUn-içt-ii hontem com um .tisüuotaj cavalheiro. O «Ir. A''¦!¦¦."... Ondi-iho. pt.-i¦«-. t. -. ¦. . ni.ta ilo Ü Pni: ¦ » ,-,--.-.. j ;.- tia re<-.«»t5Uvt aoeiedade «n.myi.... oflitreeeu •¦ aità-m uci almoço m i-«--ij-iirairt do Caama, aa u. Sautii» Lob.) e n.m.. Sauitus Loba. »«t»*Ml i EM FKIBUHGO A der4k..<-lij do sr. Manoel I*mit-» Ptibri- nho. d.» .va.a: «fe «>5t»TK-ftai «la enttV-fnmola de Pril-urpo, tem trasida eoi tritia-fta- o ele- -na-jjl!.. i«.«.-.-- » dtKta c.ifeit. X ]¦•¦•—.. do *..-'. «raa» •tX-ae»*» .h u-- »fte |M«la rmpi-enKi das afeta.» f-ve^-t»?» f«rt>- dai ia-, -,..'..•.;.,:-:.. ttnt» a ru,, .ja, do te-..-. etaulfictiulo «mtrot clamc-isast-, a t>to«N>- tmtin ;•¦¦ tn ta* •'•»• x-çli«. K sur4t?tE caom-rmuto» *-í»«rt-a «St» üemit- \idp, d j -D-.j«ir .Vraejo N-*tio> o rallectar .«-«•• ptttwa t-otno o «aaiatd-.-. d* «rl-t-i». 6... it* i..-¦¦;*¦ ¦¦..¦• tf até tia» arai tsfeitti-».»» atai* txs «t .d»acia. O* ii-B.tKs» Jcft-, S«-i*Tbe--iaaa l*tif*m 4* Salva e Sajftta*»»»» K«»-ií.-it.Ai- "ua-j«» «ia •Wltt», »K»tsià»r-k»«. tvtft o ¦*»—*¦¦¦• - * « *t>«t- fe» -titrarar;, ao as^nai-r-i tr-, fattiiá,. pmt a.Ti d*j$ ^Triiir-. i, *"• -^jrimíBrt^â-á tW-r.a* mm rri'*, ra-rarn «Jt» p»rtíderi»i«.áEet;í*aj»,'ii«r.-j«tTj»)4«. «^.wlraecWalla^artj»*, ftt-trrarm -r-fftin a »àf»a«-d*!T»«-Í5» ife taf.ftjr. Alfe-iio Tot-jat»» . A -"43-Mfc»» «»&aaatra. *tí«t«*iái^^wíiWii íT-üí-í c-tr. a v*nfed»-e ba-.*«_*,». O*. j««r*---titt»». ar-.-atmn.fea> par»», * «.»£»>, «tit-atjjfty» «fe» oltraat ia «rattatíijriwiiti-. <U «aara- «fe «fe &ltj-U) ãltt K .t (oi »r»a-4fta^t**-a«fe p*»sfe- -rtn-L r-e«a satã aw*a*afe«t». «*> etaiis.r pa- rt-oar *ofeí a *tra..-ri»v»«-it*«ra***e^ jwrâ ér. Par*-- Fsi.-bU í**lfcfl,»airav«Q1a>.tr» «fe taraiti- <fe *»*>>"* tal; "riaJkjr «aí^» cr»sr. a**ts*-* latfe fes t-feít» -f«ala-aftra» «¦ f-e-tra^a^araraTtV %.• ¦*«•*»ia *»-.•»»&-*««** tr&ztat MWiv pa-s, a^a-r t—afla» é* atm *WM**m»tim «aa» 6 -. a mltaKi-a *%L*^a**tA Vtúat tMmomm USm im ae. ít-sa:.^» Vtial ®ma**a. à**t A e-**ívi!j- «Io •»•">-rarae «s «««--"sfea-fata «fe I»t-««»a^a-t>isAi»!T, tmmh, ani a*ta**r*i*i**r Airm ée SftraB-*». tr*i teizaià, maàã*»âiK am martjtí aaa* - at. a. rr.»»»* «fe tets*—- th* ««ara» «ti»*rat -«fe ét. J*m*,*m ¦Qa Ma--iraaA, àtàtàfi fe «fe «Jí VaAasat. * ts-srfe*»-»* foi iraa*a«>««S* e-rat-Bititlia. tal * **«írÊ* * ****»» *rs* * azmkst»» »)<»an emlrararatM. tmér. ymmm *****?* tmtupm, ***** i t-ftimâ» par**. *m*r* **. «f*raita»c«V- tletesea* fe «*«eífei». A ^~ rx-mti**, am, •a*** *-zi'-tx!vzat «s fe*ir- #** •*»zíWj***m^^A,M-a,:z.m- *n«rr»*«-j5» eaztr*»ãe aamzL. tatama- . S<«j,is laaXtatxieàm HA^OSâ NOVA Estamos informados de que deve ser hoje assignada a escript-nra da compra, que faz o Lloyd Brasileiro á Companhia Paraense, dos vapores que pertenceram á Companhia Fri- gorifica. E' uma tramóia nova, que repre- senta uma lesüo de centenas de con- tos de réis para o Lloyd Brasileiro, que vivo encalacrado no Banco da Eepublica e cuja renda mal cobre a importância dos fornecimentos que a antiga firma do sr. Cordeiro da Graça lhe faz, sem competidor nem concorrência. A historia desses navios ó muito interessante. São tr#'apenas, mas sãò quasi tão celebres o notáveis como... o sr. Campos Salles. Esses navios foram offerecidos ao sr. dr. Manoel Victorino, quando na presidência da Eepublica, e por oc- casião do accordo com o Banco, tendo sido recusados. Mais tardo, foram vendidos ao sr. dr. Prudente de Moraes. Era minis- tro da fazenda o sr. Bernardino de Campos, que mandou lavrar a es- criptura com uma pressa singular, 0 dr. Prudente de Moraes, a cujos ouvidos chegaram certos rumores, oppoz-se obstinadamente a esse ne- gocio o não consentiu que fosse as- signada a escriptnra, com grande desapontamento e desgosto de certa gente, que nnquolle tempo repre- sentava a semente dos cavadores, que povoam hoje as regiões offi- ciaes.Descnganados os intermediários, que o Banco houvera posto em do- badoura, para impingir ao governo por bom prt*ço esses navios, mandou o mosmo Banco navogarem esses vapores, por sua conta, dirigindo o seu trafego um dos syndicos da em- preza fallida, que era também di- rector do Banco. Em pouoos mezes verificou-se que esse-i, navios em movimento da- vam um prejuízo colossal. Cuidou ontão o Banoo do vondcl-os a quem primeiro os pretendesso o fosse por quanto fosse. Comprou-os, por setecentos con- tos de réis, a Companhia Paraense, que os traz navegando lia corca do dois annos o que, por sua vez, tem verificado também que elles lhe causam qunntiosos prejuízos. Pois sSo esses mesmos navios, von (lidos ba dois annos por sete- contos contos do réis, quo vao hojo o Lloyd Brasileiro comprar por mil o tTMentfwi contos do róis! O intermediário dt-ssa banrlalhei- ra é o colmilhudo deputado Vioto- rino Monteiro, o mais notável ca- vador dentre todos com quantos nos mimoseou o sr. Julio do Casti- lhos. Para cohoncstar a trnficanoin, di- zom que esatüB navios eslão prejurli- oiuitlo, pela concorrência, a nave- gatão do Lloyd. Mas, esses navios, que não pude- rum ser mantidos em trafego pelo próprio Banco da Republica, que os vendeu por sotecontos contos de ítíis, recuando assim «l«nnlo dos grandes prejuií.os que olles lho cau- MViiiu. ttm tombem dado prejuízos á Companhia, que os explora actual- monto, o a prova 6 qne os vu© vender. Si nos disserem que ella os vende porque Vi** **-aniiar Heiscentos con- tos de rói», ivspontlerrinvis: E' mentir.*. A Companhia os vendo polo m«*t»iiio proi;o que lhe custaram. 0 Llityd piigu mil o tresenf c^ contos de ívi", mas a Companhia recebe npr-nas rvteoentos. A «liffeiença vae engordar os iutennttiiurios. Totln a gente sahe que são do tal ft*nti>"> os negociei, destes tempos. Para at*re- dital-o. nio ó preciso ver o nomo do sr. Vi( toriiiti Moutfiro. Os vapores qno vâo sir hoje com- prados pelo Lloyd con*«*m"m de IS n 20 toneladas c'" cartão em 24 hnrns e pcg«t--i apenas 700 tcntla- das do . -'.c-. além de nSo preen- che^ma,ii*rriniliç*}w--tx'lamadn5 pelo contrato do Lloyd. .V". ha.pois.iurui uuica ',..".. -.-,- jnstif.V.uo a trir.sac^o que ko vae- eífe«*iuar. O qne lia é mais uma cir- eiusirtanHa qne o^jçraTa a sua indo- cencia. O Lloyd ainda nSo está rcurgani- tado; atravessa um pt?riodo ttfac**i- t-.rí-'. n i •;-.-] «.-.«s-ora.io ]<¦ Banco da Rípublicaj. Nâo devi' portanto r^aliiar, (âo aTfftrstsa'**», \*tt ntsf-odvi st-Tiaelli-íiSe, ainda *t-j«iü eile it&ratãt liso o L-eassía. ilíuij o* «i-omftt-knw ui.-t cí*i:;»in; cr.rf-*> i dia de «mariJ. e o ar. Cair.- •posi-SatBi-» iéúxr-t faça «rapiisíao era aagtae-atar o actívo do LlíiTd para o fut**rt> kiSo i*ra«, raatarâlmente. trfiã m*aa** pr-"^abadí> y«s** ftar.-iiii.s qr.c ootova o tal dtximo «obre as Cf.mmí«-0*S de* k«-lra»»jrc«s, dtxrr r- eíts** qu»? TK5» « calva á mwíra rio mbitstrooo mí«içrp que definiu. per t-rrr-, v»»t. m «-a*i. ls--!e moral do ar. pr«idtH3teda Bepiiblica. - -nir-a-nffMl^MP***»»**^»»»,-!!»),)],!,»»!!!!! KáTTO GfiOSSO (afejt-âa a-e-tfera-ets o *t ***** Jo **< %*m ÍM-rfe.*âCBat» at>. Oar.lt» CaOSÍhr. §tÚir*Í*' otimiza «fe SaaVAar.-* èm Pat-asaíivba, atíril^íata* a<» *r^Tt»raatÍ« M«tt© G.-»^»»»-»-. a xmtittKm 9* C»aU.TM «s feali(ta».e <lS*»í-*fe*aa-i4.> «!«-,••¦«> !»-»»>»!ilt«ai*tl i,r**r-cr tm jrtp*2*m ém tra* Mto-tiaJws »»-í,aa»>f-a t .: a. Bojas yotiaaaia. asai-as*»» aja* e*5 *»-ta a »s«-s» «feviafe «rafe* a i*3mttz «fe fe.:.-. ét '.zztzz -#*¦, **ftm*\*m *»«>-a-s)aatra*fe * àvi*t»-«»-t {*fte sfe,jfc4a»»-aiS«ii 4* «•-»-«-«•**> «l« T-siaèr- v * *ij*-t=--i,T-s»Ts»a» at» pm 4*rt-~. st:-"...**«Vj --* om**. E * facta ass-Zíss* tasKe txa -.? f*r-.mèt\ *^ama vttm fe**-} a-rett o digno maf-istrndc, para manterá sua autoridade, foi forçado n formar força composta de cidadãos para gàranÜÍ a or- deme proceder contra os delinqüentes. Os dois despachos quo seguem sfio n provado que-as nossas afflrmativa» sAo «s únicas quo exprimem a verdade dos factos. Um delles, o primeiro dirigido a pessoa altamente collocada no meio poli- tico, explica o incidente, o o segundo co- lhcmol-o na imprensa desta capital, e, embora do origem partidária, confirma o facto, negando-lho trntrotanto a signifl- cação política que é, nflo obstante, 6 sou verdadeiro característico. «Uberaba, do abril de 1902—Com rela- çfto ao attentado de quo foi victima o juiz de direito de Sant'Anna do Paranahyba, dr. Jofto Dantas Coelho, pessoa receai- chegada àVaquplla .cidade informa qne aquello digno magistrado reuniu gentae o prendeu o capitão de policia Valontim de Miranda, em quem recahem as suspeitas de sor o autor do attentado, tendo como cúmplice o alferes Brazilio, commandanto do destacamento policial dnquella cidade, o qual acaba de chegar taníbein aqui, tendo abandonado os snus commandndos.» pomo so deprohende desto despacho, o juiz do direito considera suspeito o offl- cinlde policia do Estado de Matto Grosso, cfftcial do toda a confiança do governo e persona grata do sr. Manoal Murtinho. Contra osso delegado do governo pediu Srovidoncias o juiz de direito, declarou- o-o sfidicioso. « Uberaba, 25 de abril. Nflo tem fundamonto a vert-Ho do que teve flui po- litico o attentado de que foi victima o juiz do direito do Sant'Annn do Para- naliyba. Cartas d'ali recebidas hontom dizem quo todos os chefes políticos dos antigos par- tidos apoiam aquello magistrado, cercan- do-o do todo o prostigio, o reprovam a tentativa do assassinato levada a effeito por ambicioso vulgar, qne instigou o comraandanto do ' destacamentri, tendo este fugido para aqui o abandonado os sous subordinados.» Agora diga o leitor sensato si do tudo isto ufto resulta a convicr/fio plena -de quo o governo de Matto Grosso ou o supremo arbitro da rolitica tínquella terra tom re- sponsabilidado directa ou indirecta no ut- ton tado. Attribuimos aos srs. Muvtinhos tudo quanto so tom dado de gTave e dolictuoso em Matto Grosso, porquo om tudo quan- to ali so tora dado, appnrbco osso nome exposto liojo, era todo o Brasil, iV exo- cruçfiú publica. Das mais songiiinoloiitas tragédias no mais vergonhoso dos contra- bandos; dos mais violentos actos quo os- trangulam a liberdado dos cidadãos o férora a lei nos mais rovoltantos attonta- dos contra n moral social e contra o pu- dor 8o ostoudo, «brangendo-o» como as raizes do um polypo, o nomo dessa gonte. 0 telegramma quo abaixo jitiblicamos. e quo dos debates do Senado para aqui trazemos ó o que ja ha dias proinottt*raos. Por ollo o povo podará mais ainda uma vez, ver quo nada dotem a ambiçfto des- sch homens. «Santa Thorctn, C do fovoroiro do ÍÍIOÜ. N. i).—Presidente Estado Ouyabú. De- sejo meu ftlbo Josti, reoomformado ditteito vA prestar serviços sou Estado. Lho con- viria logar procurador geral, pelo que, peço v. ox, mediante accordo ^autuai sor- ventunrio, ncccltando osto oíftra collocn- çfto, promova abertura vagn o nomeiiçft) do muu candidato. Sendo impnssivul, ea- pero me indique outro t-art-n «-orrosrtaii- dento categoria o venoimento egual atjnnllo. Saudações.—Manoel Murtinho.« 15' um niiniiiti-o do Stijn-cmo Tribunal Federal quo assim inij-O.i o «eu desejo, mandando que so abra vngu para a collo- caçllo do filho. A vaga so dará. embora, Jo barantavrto ao peito, soja o dosprotegiilo lerveutua- rio obrigado a reiiiiuciav o seu caigo. E assim «terá moldado nm murtinhozinho, quo no futuro será um Murtiubo. liojo.—Loteria da s. I.uix. SA ioiram aooo i)iiiieta»R..-**(vi$i»>o por ,$:n*j. __a* tr. preoiao pritvitiilr nos lritoro» qne o vordaileiro calçado PttitllRtn, que annun- oin.nio.»,!' o de uiarca M. Molllln,* a unièa eaxn qnr» vni(ba «<«<ie nfnniadn 1-n'çaiIo * a n"Mauritânia», no lorjrnS. Ki-nno-icn.iion- to ÜOM bullliti dn S. ("liTÍfaimllo. «tSnlulnr-lai» 61, Uurive»—V. Ilt-poiritos : da Mare.i Peçam ngua «"Mluiarl»». DH SOCGESSO ROID0S0 Poi tal a i:.,|.ra- üa. r«u»n ia hvRlotn -m todtvaa» i i.u. - litHi-tu-ia» i-i.iai ii Ittltura 4m— Si tm fitt- o lt* ..-.ri,'.,'-.— l,, dr. Pitn.mt» dr LtatrUiur, atainas rea.úvri do ui.-u,, il .n„u. mu I..: - -i« .'. :iai.i.«#.i •.- |.,:iii. - .l-i :fiall 1,., )n>"taB (liitappareciilt.*. I»or via lel..patUat-a refít-biaiiiminiia i ,-.;¦•¦..-.. <l*i.-*auirtrur* iioo».ia, Wtn por Nícolau Tol.i,' ,,,.; «, tal è a mu iii'l'ortuui(liidi». Iiilj-auio-iin» obrigado» a tial-a an« itorau* JeiUiri»». Kil-o. SI EU FOSSE OM PWIE«TXn (Parodia ao dr. TiMC-rr* nr Lacr) Matearatlo «rm ririniTT, r»tâ'> nm dia Divertiu-»* a valer; Paladino do tliroiio, uir. j-arnatitta Polo etn luilo meter; Arvrirailu em oanisor. i]iit.lturr bypocrita, P-Jtle li. z i - ¦ bem ila» «nave e ».-:'..., Att. ile ."-«'.an-1 pt*g*t no palpito Trrfl-»»- vi«to ii«> Uiumlo o jrrfti» r . v-:-r . .. Oh I mil .**** friU tora o meu fiilo, T. V, . . t. a I,. ai- ¦..-:. í.... .,_.*, , üi iu pu.ira«c i.&j «*r ; .i,. .t.i apt-na», bai ei tt>.J« uin piraentfto, ISanca ninj-iitr-n tnt» o-tríi-a ;..-,'!.,- r.J.- I»* tudo -.¦»•¦ »xitte; Pira - .- a .-» : ¦ p i.â.! p.oitrita V,-r. ', -.-.-«... tri*te... Da» '-au I.>. .ii- ti ¦-, ,ai :.-..;:-!.-;. U -, c-rr-t. Ncubu-ua u* t.t . »u aç»t. '"otiu» tolft» «-r»«a*Ta d a«iTi»ao atlsvo, P-nartln amznpt* a vrn«?»r, a dtínb-jn-ar; . «-««alamhàra ifet <olf-*« da Ca-aattEm, ara «rr do»: jorua*» Xa-Hilt-Ã-»: í .«ra nm «-.-:•, um *:< ín;,, . ,. j Meia, S*i ta taat» um [tlmiiírtri. tto»f»*-íít»s»ijt f».»«»t-tj"o Cbavauet WtitSa***» o I!t«i« !¦!.», ¦àx*i**gta*m ia**** : *t'. a,at r*a.j«c<«, <tmt paa l»t.. r.ft t' Ri fa»' a-b» »¦* atrtira* i-^rit-atML Ca perí-m-*, "¦:.% ¦'.-., a J-rUadyra. J*A* a****** k*» 5 «*»*J per «-«sara terta*, Qae et.» data*» ;<u,r«-ta t-,-:t»*d«»; hwi.j»-, raa» torsita r*aai* b >-».tn. Pj*h »t^aasrfte^^»ta»«a*» ée {aiígjaa... Ma*.- »>»caU«a »»n»m ¦»»**# atUífat*, m tra ***** ao t'«ra***Üka, fe;-a«!»r«t»i,* V*«-,*. í* a»* txae, *\*k**s* o taratf-nar. Biírran*» ttt** b**r,m.- aaur-travia» De ti»*.»-»» tra «*aa*ra*e. Cra a3a» sratcpr» ««Aa»»tta».. «.«tro tUtéméa E a Mceatt» a ««tiliar ****** *t5«»sriitr»t*» i Vttíta 4* ttm ra-alamnzr, %•*» ruemtm Ti-i*raaar tt* es ,»5.*» »*»>!<*«-*» berr.***%*, TM ,-vaaA-i a* mamim}*** tm**mt**-sm X* mm tjrjsa ira»»** JJ. Icjbs. Txarzam *r*vs$*aiM «Jt* atafe*»^ !*-¦ ***** i^am-íM **-»aHa*-»*-a*-- i ¦ ***v* *Ti»m---tt*MBA'tp. ^ma,aam* *v-:¦# <3*r Ia»!-da-r» -ia. ts*-ss..i . aKmaaar Mratkm C****ta*es*t»t tia Jtttaaiasta! 13% ! Paat-ct, *tc**» ftstnrtti a-r-s»» «a« aatotém *k\**»k l*s£r*ç* «X jata t ma.* tz. Ta*r%m»*mgtrt0*, %-** «aa i*-«» fmt * ta* i»-rara«sr» *mm p*****m-, ím'm*-.ai*m-samtm t -la-mea Ptss* ****%•*, arm pai*****, a «***. R. «k aé* tem* atam- «Syast «ttraVMI, M*i a*\ .-, .>* as* -tmstakm n TirXlftn*; i«k «ns* «a pmm «stravr. tmm-, " im tmm*. mm y. te •¦ ¦¦ *.--, -.**&$*>*****- P*t2*kxa» VIDA PORTÜGUEZA CAVAOOR E POETA jVqui lin annos, ainda se encontravauu amiudatlamoute, alçuus tvpos da poeta? populares, quo lembravam, pela inspira, çao e pela vida um tant.i bohemia, anuel» les jograos e trovadores antigos, qaa> encheram a península bespanica com suas poesias o aventuras amorosas. Iara a todas as romarias, infalllvelmente; canta' vam ao desafio nas tabernas o eram muitas vezes chamados do longo para fa- zorom a alegria duma festa. Geralmente, cantavam o fado, a única forma da poesia popular que vingou em Portugal, o acompanhavam-no 4 guitarra, o instru» mento mais de moldo para interpretar ti alma portuguozn. Outras vetes, quando ao da-allo com outro canfador, era da sa- tyra q«o inais so serviam, estabelecendo um tornoio de opigrammas e inveotivaí a miúdo bastante livro o quo vinha quasi sempre a acabar pela retirada dum doa adversários; ou, si por acaso o adversário era mulher, e mulher formosa,- desata- vnm-so entuo em galanteies o madrigae», como poetas do salas os nào faziam ti.) lindos, com delicadezas do sentimen- tos que assombravam, naquellcs labioí grossos de cavadores. Hoje, esses typos quasi desappareoeram por completo. Apenas um ou outro surge aqui ou ali, isoladamente, angariando a- custo sympathias, forcejamlo em vuo poi levar o seu nome dum a outro oanto dal» províncias. Assim como o iograes o os tro» vadores morreram arrastados na onda da progresso literário, assim os cantado» res, escarnecidos pelas gerações netuaes,- vflo desapnarecendo no cresoonto das cab. genclas do povo, muito mais instruído üa quo ha trinta annos, e, por conseqüência, oom outros gosto*, outras maneiras do vec o mais í-eservadp nas euas sympatrbias e applausos. E' a civilização estrangularldo estes rebentos, tornando-os tardios o e*> temporantos; como tardias o ext empara» nuas, ou simplesmente ettomporancas, t-ao, afinal, todas as nnuiifestações que so nftj coadunam caiu os idóas cia época—o que» rem fator porserveror uma tituaçAa ana* ohronlca ou estabolecsr nm rugimen aiudlt mal emalzado no espirito dos povos. *' * Manoel Alvos e AntônioKnaobio sâu doI«r typos dessa geração moribunda de cantada» reB- troveiras. O primeiro, um polira oa- vador da Bairrada, nen» oucrovor sabia; O segundo nüo è, também, mai» do quo uok simples cütin. iro, de Sutnbal, sem rique*» neminsti-ncçtio. Sentiram-se pootas, cora o espirito a transbordar ondns do poesia, e cantaram, coinnondo trabaliiotamcnte seus seiitirayllaoot, procurando com inicie dar o maior roaloo A suas idáaa e impreft. noas. E lio bem se houveratn; oonseiruiraiaí do -tal maneira livrar-se dlfflculdade* e impor-«c ao publico—qne Guerra .luuqu«I« ro, o nosso maior poeta», fez ao livro do Ari» tonio Eurulilo um prufario qu* é uma ver- dadoh-a apotliuose, o disse do Manoel Al» ve», anua morte, as palavras do mais saftJ dade qu« p6dem acompanhar o espirito tia um bom, de um humilde o do nm j-tuiio, '**¦ , '* llanool Alves, oavador e poeta, foi é maior cantador do sen tempo, nfto «ó tai sua província, mas cm Portugal Inteiro. A sua veia dn repeuti-fta feltx, qne esinaaTa«m os adversários rom cataduptt» do plirate»* cheias de irunia e grat**. tornou-o querido das multidõst. O povo iip..invn»o, adorava^» e, por aua causa, travou verdadeira* bata» lhn-a, nas romaria», em ajuntamentos, da aldeias contra aldeias. ítastiuites vi'**». também, o grando oantador teve quo «uidta: foragido, oscondondo-io como um cri m InosO, parque o porte/ruiaa fúria do» vencidot—q Deus sabin si «ll..» tinham ou n&o boa von* tad* de lhe quebrar «ta contallai o fazer calar a voz audaciosa! Algum tempo antes da «na morte, Tht»» ma* da Ponitica, uma urando alma «3* pneltt o um alais muiures uttipitta* da «ua ge- nu, "in, colligiu om vuluuii' alguma* da» .titae noBIM mais intima» o expronlva*. Ka a «ladeiras-|«nrnla«i nesse livrinlio dn du«i'U *> tantas pagiii«N. A lyim do ponta ora tanga pala pátrio, num vivo n ardento amor ae itiibiilflo, ora ubniÇ4 a mulbar, oom uma mil.iil dulicailctia .le iiotici.|a,".a, orn te \Aa a redltar na vida oommum quadro» iirii. I.isophieii-.. Frer-URutommitv, apianiiTo-ji lainlwm iilc.uiiia.íilasi.UB'. poesias «mivrica». Tlronraz dn Fonseca, pni-éna, ti>vn octiiilaile de nfto interir no volnine a* «mk.i* vilirar(- to», a* qu» uuti* podiam dar a idiVa dn veia iipigi.'iiiiimt.ir.a o tarcaitica da applaudido pouta ravadnr, de certo com n «rnenisn itl. lulto de nfl.i crear «íi.ceptibiliiludeii, no 31H-, si for. ctimqnoolivro rabit»* nn nj-ra- o rliii rliiiiin», a'sa'iiti'i-.'ii liaistaiate a cl.arjil dn Manml Alve», qu» utirnhiii o fuvor daa niiilii.l.i—. ntaintaiirttttt» p.ar oautai da iu- tanaldade i].'*a rait-ft»—aatyrica, tmrlatea e erótica—dn «eu e»tro. Agora, traia uma eommititfto dn nrHptoi.' re* nova-* dn nl.t.-r, por »ub»cri|»çlla, a 3uaiitia*uffl, lente raara rollocar nn. tmtito o velho canladur num do* mal» nltó» lot-art** do Itinnaeo. Manoel AK-ra fui «»«*>' bem mu r«»v.iltailii, tiiiiiiiz.ii.b. alguma.» ali» aspiraçOet do povo—« a moriilade quer qaa o povo o contemple cnm,) um t*x«»n)plo ¦ um RTitO altivo pnr lima i.. la-lii; a,'i . nu» ella forr.ija por julgar dole |ft p..'-».it»l o nu. it.. v.ut¦¦!, SahT»<$« FeTrelva . RISO IRÔNICO (iXDiscar/Oi-S) Xa1 abri bnntem a Cr<*««., (ahi tario*o«l pt-ortira do Almlardo, ridi para lb» éax', •ranrtadat, nrat» pat-a r»itdtr»lbe ilatrolpae pela» que nftn tir. U »!..;.--• a .ii.:ir-o. e«ti*'.'.,ati a mlnlia »(«* titã iqnella liora, »¦•¦« da raatabt, tfta' •.'¦¦- tm- ¦ -i' •;. i-.-.a bttbituado a deixar oi leito aa 10. —Que . vtln Marinha».? f*«rat taVrio, car» n.'. ii..... l'»rtle*te o riam i —Ratou ..'..tai.-, meu amigo, ai -!, -n»- do! O* (•' - 0 laa» r»» . ->i •¦« dn C.r r.,.. e»ra*o« galtMiraira laa» md»-.:•» ,-">•«'... y.ii- fl" -.«-ii ai- j»'-i,-*. ¦!.)», 1 ira —, a,.l —Kngoliram tre» patatrra», ire* rn-wio» •a* palavra», de «.-,:t- ,-] - a v. .' . '«Js boatana vae, com eetaraia. dar oalra intar» j)T»^jaiaa»n ao qne «»»-)-»Ti.\>il«»«at« o m*u Sm*. »n«Bajt««i«-«rtto ! I' ¦>**. n-s* a* toa* h,1 -ttíta*, .C— ertun i p -». j»».m «t» mriiga de ttr Ura* «•na* rar'-..'»». * * T"titft «. autoriU-,* | »tj- í «larri.i. r.i «-...«•.ta, ei («it.vairi. -j-«- rajm o «-!»;.- A* Ar. r .J. .rr.,, sti.ir. é pr**raiit**U tf trai ti Tirlariie. ²iHsstaloru' }'-'* 1- »• •¦--", ' ²AAa»«, «Tirotirro, r- ,naz ²Ua», ******* t-â t>««. hriWeit rftj imt Ofi* a pa --'ra alit» doi» gtntratm rtarratr» "t»*»r» n f*ttm»J-,rri do liar. »» i . t}**,',* dt enSartn! -irr.lr, ti laga qa» atatalita» * com cf /•««at»;.., «- «"rua í. va-riade, saaa Bi: pa»«o *ap* j-nrrtr # «-«wlii!»»!j HjfH-i a, nau teta AaríS* •*•**• lf**"f*i« •*\,J*8«*U6aÇÉ «aV9. Jit,a^l«"*»>, *»"-UlMJTl303t»3 ra» t.mo «Seita a tathaa-i* »«i-aa i«-? .->•». *aV«-*Btri «ub rn-a i'a)rn». t*tií*i m «Traia) *r*p*tt*i. Cn ara q-iartt» d"feant « A?-'i»r!« tsiat* pa-erastat, aW-^ttao ttt» «..lia» i* t-«ra, lare^astltt <•*-» atraj.^ lnl «•SKWrla fi: -.'. t«B casa laraaa» fatia. Tmt*tttf ttrrt, A lattarata«e*a«*t«Jtafaha«»n «»» i- « ' mraaàm JD»mêmma «aaWts, aaxrmm-.eitmfem» tm ao***** f O ér. «5*5*»», «rar *>»i*aa-B«-a|«i t jri»-iwiaf- •a»»** á a^x-t-T ia. d«p»at» A* anlu p**S*tz-t^rtt*mam***~ flfraSt eaBjáv t *%** ttvmzxl tT*tsar*sB,-m, mm.t», •ra-rttfs»'»* »£.«*• esaift* **** m*e a%tt»?w muatia*. **srj.teíj»f9i ,N «* fará ira, ptamA-, f... P««i*a»aaa*ía!-a!8»»i»tré^asAt tmtm tavra* am» --zt*atam a tmaa 4*. »>»*»». -fjtat &t»*ar «tst-ara l*ra7*«*aa>*t *m Ahat ÍW99a%» ***m*mk*f*r\\\mm9mmw' 9'WÊ9m 9t**'*tWm\ *%** 'Ímt*\*a*, m]***, {XJ^fpf^ft .Mratac»a>»<a-« iraft«a«fMV Sen**m **>t**m**i**rm ahm*m*i se, *,aa tssrfra * T*-e*t* mm U* —Tt»*» arnímâf.,. aaiammmm*. a^r-tm àritàmSt*, t.„~- ' -*% ********* tir» fg**m»m-. a***ay*eamm* mm m Amamtam.a m vrayfs*'.* im*\*a4\*iA*^*f tmm ******** *m***j*<***, mmm miatma tu. *aM •f-raraíra». *^9*S9mafl^*S9*m a fsa*S* mmm iiatái f «ta tía«jf. -: -'a' ¦|B*»raa**a*»-jaBBB*»j»»»tf- ; lMl_L^«». ^trmWHl íM~k&*;,

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Director— EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II —N. 318

ASSIGKATURASAnno................ a0$000Semesíre 15$000

ORIGENS DE DIVERGÊNCIANenhuma questão terá talvez sido

ninis discutida no Brasil, sob o aspectodiplomático, seientifleo e tcchnico, dofluo a do Acre, ou de limites nossos com, jioüvia. Toda essa discussflo tora giradorm torno do tratado de 18G7, por suas in-terpretaçOss e por suas demarc.içOos.

Ha uma parte do tratado quo resumoem si todas as duvidas: é a quo traça afronteira desdo a foz do Boni no Madeirantó A nascente principal do Javary. Estaparto encerra uma questão do interpreta-çfto: como se deve entender a linha roctaqno vao da latitude 10° 20', em que so on-contra aquolla foz, ató d, roforida nascen-to principal? E outra quostflo cio determi-nnçRo ou demarcação: quaes silo ns coor-denadas geographicas roaos o exactas danascente principal do Javary?

Quanto S quostflo do interpretação,Ires cyrontos se distinguom o so accen-tuam: a primeira, sompro sustentada.pelachancollaria brasilcirn,(í que a linha a quobo refere o tratado, iria da foz do Boni noMadeirajtV margem oriental do Javary,pelopar ai leio de 10" 20', isto é, soria o arco doparallclo ontro os dons rios nessa lati-tudo, si o Javary dnscosso tanto ao sul;na hypothoso, porém, de que ft nascenteprincipal do Javnry fosso mnis ao norto,enfio podesso sor alcançada pelo mosmoparallclo, soria nma só recta tirada dafoz ilo Boni, na latitude indicada, ft nas-conto principal do Javary, que as expio-raçfiBs determinassem. A sogunda cor-roíiio ón quo ostaboleco como determina-çOss fixadas polo tratado, a foz do Boni,n nascente principal do Javnry, e comolinha httormedin, urna recta única ontroos dons rios, caso só admissível si o Ju-vnry viesse ntó a latitude do 10° 'JU';vnns unia linha quobrudri, na liypotho.secontrnria quo ó a voai, ou antes, um nn-guio recto formado pola corda do arco dopiirallolo 10° 2U', comprohondida ontro osiIoub nioridianos dn foz do Boni o da uas-centedo Javary, o pola corda do nrco domeridiano da nasconte do Javnry, com-prelienãida entre os dous paralíolos dareferida nnsconto eda foz do Bani, ou10" 20' j do sorto quo outro ns ^diius in-torpretnoOes havoriaMnui vastíssima zonatrinngiilnr, o do um triângulo roctnngulo,cuja liypothonusa soria a intorprotnefto danossa cluincollaria o os dous lados doangulo rocio n linha quobrnda da iutor-protnçfto opposta. A torcoira corronto 6 aquo, coiiHÍdorando quo no tratado (le 18l>7o Brasil o a Bolivia concardnram emreconhecer como base para a determina-çá > da fronteira entro os seus respectivosIm-ilnrios o i!Ti rossinETis, e de con for-miãath àòm este principio declaravamc definiam a me.sma fronteira, assim(lovomoti intorprotar os limitos traça-ilun, Raivando o» territórios já povoa-dos por brasileiros «quo elles JA. haviamexplorado ora época anterior fo referidotratado.

As duvidas que tôm surgido quanto ásilomaroiiçOoH rufarem-se, nos trabalhosexecutados nté hojo por ordem o accordodos dois govonios, á origem real o oxnctado .Inviuv, mn sua nascente principal. Trosilaaiiiiirru.,tV-a jfl foram feitas o todas ollas(livorgcm entro si.

A uomarcnçno Blaoh-TcfK fixou a na."-cento dn .liiviu-y ern 7°1'17"5 latitude sul.1 7'l"8'27",07 longitude O. do Uroonwich.

A tltvniurcnçao (Jiiuha Gomes fixou amesmo nuBceuto om 7°ll'«t8"J.ü latitude«ral.

A dnmnrcnçlio Cruls recentemente foitaiá para a referida nnsconto 7°taTif>",!l lati-.mio sul o 7í>"47'Ho".ii loneltude O. doQreenwinh,

Os cliths o assnciaçties Rciontiflcas, te-clinicas r profiHsiouncH, A vista das iluvi,das lovnr.tndaH pelo coronel Thauinuturgn,itiHÍHli<iii j..-l.i nxploraçfto do toda n baciailo Javnry e tuiFot.ntnB respectivas, hest-i.iiulaa em ni-.-i-itiir como principal aquellnque tom sido indicada p chegando a ciiu-tentar quo os oxpl.«adores tenham iit.i ntéo ponfo ronl da origem.

I.ím os ti'1-iiiiia. d.t uiiotílo comojclln temtido discutida.

Cumpro, porém, considerar os termosrm que olla tem -.Mo tratada e as condi-çtffi* cm que os li.-sso» interesses n collo-«aram.

forno tem sido tratada a questão é irre-nio liavclmrnio pardidl para nó*.

A Interpi-i-taçiii da nossa rhancellaria,fi ilemnrcaçACK «Ias nossas cotnmJHsOes te-clinicas, totloHonin.it '¦ I- :ai- o «tito»«lo governo larn«iili>iro proclamam a solt--rama da Bolivia e «rnraiitt-m o «eu direita).

Para i|ii«« o território ilo Arre venha a«rr nost.ii éprccifO que ou nítido « iiiter-pretaçâo que • missa chatia-cllaria u>in«lado «o tratado de lt-tt.T. ou quo cila entre«•tu f.ccor.lo com o governo da Holivia.pai aadquiril-o por compra, troca ou cc».'»âo«amigável. Pelas armas, ti a r.¦ ,i ch»n--filai ia mantiver a doutrina até agora porrlla ftiitcnUil», o Brasil *ó haverá o At ropar um acto «le conquista,

0 ¦ -çn que e-itabclt-t-e o» limi-te» pelo panuello ltj*S0' a partir da fo.-. doI'- in até «iu ititrnr o meridiano da nas«fiilo do Javary o de»*»* ponto at.'- a relc-rui» «-«..-ente,

"pouatra t m território jte-.ano. Si oçovvrjt.1 br*i«il*irt>quuev re»

-;«cit«r e«»a fronunra. • ¦ -a .. liutia que-l'T«ala tr desviar», iito é. o vértice do an-pulo que «.'Ua forma «ti au-liarà, nojponl».ttn que 0 |>aral*llo H»*ilO* corta * referir!*fror.1'!-.. ¦ .;»• <¦::::..ani a linha d<-l.imt.»l-raaitleiroü até a na-»«-«nt« do Ja-«.ary. Ia» l.>. rtotvm, *-•¦* intenu-i-t.çA-a, aUnha quebi-eaia «»> »c:.i de limite* m.'-• -;tr a*ntn * }'•••):: :* Vitri » tt» de linütl**r^m e I» \ I» o cnm o Peru, ccn.--:. h?u-Muia toda a .;-.-¦-:* que vae na fi-rm-•«ir* -V-Ta ultima r«]**síau>»a^<ia*«âe a lati-t;,Je .:.! ,-a.í» atê a isa*<-cale do íat-air,«ti» ao tratada inste e «cal»» Jo «a et ti*?tt.--**<<* vUitiho*)á t*U deteraiitiavi*. V«Vt* ptn th i que ttttr t» tio .»;»,«"«•* cao se.. ; jfl* a eXtvu.Ai» «ío tratado «té ISSí, BtO«. t...di) 4» «sil.» ..'.ir? -i- j.

A .:.:»--; ivta,-â> io ttti fn*tsm/ri*, q«*»« '.» tar iavíva U. «"«i-taitr^c-titiria tdU*',,-. qae i««,i «Itranjjia pa «*»«-«•»#!*»> eis qae} - . f»>r*.l.'> e tr*u ii. c«tr.o o .,--*• «ítri-ai ratif-tr tto mo*-*»£iWi em qu* atile vatatr •««»»-¦.ijiJc,

Kie ba d-vi la alrama qra» »i o uff p***-eititttt f/turàa «ter ttitta -res »avv>a*i-» «^rs:« At « f«nJ*t5Ktí,tvi. BJCf.* 41 f.i; o«'.}-!>»afe qa* ki-j»t* qaaatí» ao «lomiata» i«í-i«.i-it.ês» Acra, pt-rvoai-? «arj^ia»it-aurEtst»» pt-\o»*m*tm •N**aa|>aUiti>ta»."««« esta i o tjfi ***m**Jiffi* * <***¦ aliai»-.¦ :-*•* ío* A *J»-«a*a cbaBveilarta «*- «s--rzi-i/tà ata-las.

tj.ütfeí» ft* tls**«-«ís-!Fst*í»* á* stetensis*-t* c*-->fj*g\ir* 4* **a*t-ttf 4a Jatar*.t«aaa ts-s»!!.»*» ««^.fíítrflana «jen e» «•*»>*»*í*»---<ti;)r^ai*««e e ttmi* eritttataUtK»* ««até^tK-**-:*-* *ç.^a «e mimitt. %7 aariVt tgm

S "'¦-» "a»iJ»^»Sí' raV ff**?**-:*«Èrarara-$raÍ^^ *j|^»i>^a»S!a*^'* -*» a t-í»s»-f»i«)a»«»-«-ia -ptaxàm pttra «ia*à-

¦ *• 4»<»js-tc-.**-a«*ra-> f"• «ai *«*> .a ê, i* afiam a talr* ?¦-»; a «•««*» Ira* prt^»»-i*«Mi»a> l-esrai!-!»¦ a : ^tlijalM«af»0 -*».-« *?***»*% * mStA^A****," ii w laaiatW é jtmt» m I» riMie ¦ iü

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a^***a**mmm**^. ¦

RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 1902MMB***"*B*B*i^^

Iieíiacção — Rua Moreira César n. 117tricto, tendo om vista trabalhos anterioresque as referidas corporações reputam in-completos ou inexactos?

Dentro do circnlo em que o govornobrasileiro se collocou, nflo querendo seuffastar da sua interpretação o nflo que-rondo alargar as suas explorações, riflotom elle sahida possível.Para sahir doilo que autoridade moralou que autoridade Scientifica lhe resta ?Em 1878 e em 1895 elle deu o tratado de18G7 como perfeito e acabado, estabele-condo apenas o protocollo de 19 de feve-reiro do 1895 um accordo para executar-se a locarão da linha leste-oeste da fron-teira do Brasil e da Bolivia, sem creardireito novo, como formalmcnto declarouo respectivo ministro. Nos protocollos do30 do outubro do 1899 o de 1 de agosto de1900 accordum os dois governos em man-dar proceder a uma nova vorificnçfto daverdadeira posição da nascente ou daprincipal nascente do rio Javary, tendopresentes as operaçOzs feitas em 1874 nademarcação entre o Brasil e o Pcrú e afeita em 1897 pelo capilão-tenentc Au-gusto da Cunha Gomes. Feita a verifica-vão, procederá a commissão mixta ''ade-marcaçã'1 da fronteira desde a latitudeverificada até a de 10"20' Sul, onde co-híeça o rio Madeira, de conformidadecom as instntcçOes que os dois governosfiéó de estabelecer de rommum accordocm protocollo substitutivo do de 10 demaio de 189õ.

« Si no fim de um anno, após a assi-gnatura desta jirotocollo, acerosoenta ello,uma das partes deixar de habilitar o seucommissario para a referida explora-i-ão e conseqüente demarcação, A outkaPARTE 1'ItOCEDEnÀ SÓ A ESTE TRABALHO,

QUE SEltA CONSIDETtADO DEFINITIVO. »Pelas actns que jiubliquoi so vô quo o

commissario brasileiro Cruls, concluídaa verificação da verdadeira posição danascente ou da principal nascente do rioJavary, declarou que quanto ó_ demar-cação da fronteira entre o Brasil e a Bo-iivia recorda simplesmente a declaraçãoque sobre o mesmo assumpto fez na pri-moira conferência da commissão mixtaque se celebrou no Pará a viule e Ires defevereiro do anno corrente, na qual disseque as instrw\0s qne recebera do go-vernodo Brasil restringiam sua missãoá dctcrminaiã) tias coordenadasgeogra-phicas da ntwoèntq principal do rio Ja-vary e fixação du marco indicaiivo,tzãotratando-se «filies de demarcação de fron-teiras,

O commissario boliviano, prevalocon-do-so da dispos'çl»o do protocollo qnomarcavn o pruzo do um auno Rfim de miobo habilitnssom os momhros da coinnils-sflo mixta para 03 trabalhos do verifica-çfto o ilomarouçfto; e no caso de uma daspartes deixar de habilitar o seu com-missario para a referida exploração esubsequente dcmarct.çâo, a outra parteproceder só a este trabalho, que será con-siderado definitivo, declarou, que a com-missão a seu cargo procederia, em.se-guida, á referida de.marcdCio, para cujofim sepropOe a dar começipela ftxneSpe cottocuçiodcmarcns intlicatinos no rioTurtul e seus affi-uf.nies.na intersci C'o dalinha gcodcKÍca,c.t*ntinuando de egual ma-mira'com os demais rios alé o mano jácollocado no rio Madeira...

Onr, nestas condivOJs, com que autori-dado moral rompo u nossa chancollariacom o oompromisso formalmente oont.rn-hido pelo mosmo ministro quo oecupahojo a rospootiva pnsta ?-Porquo s. ex. nflo habilitou o nosso

commissario ? Porquo nflo oppoí, om tom-,po duvido subf. ouvida» sobre a fôrma odirocçflo da linha, cujos extremos cBtnvamirromissivolmonto indicadoB ?

Que fó pôde nimecor a palavra do go-verno bniflilorro si nos seus trutmlos ooonvençOos ello estipula condiçOos queó o primeiro a nRo respoitar ?

O quo pretendo fazer a nossa chimcol-laria ? Poitir nova vcrifluirçllo, obter novadcmarcaçAo ? Quando é que isto ó Borio,tora o direito do perguntar a Bolivia ? Sios «eu» ooiiiiiiisbarioii nílo sabom ilcmnr-car porquo os escolhe o govorno brasi-loiro; si os seus ministros nfln sabem in-terpretnr porque oa mautem a niiçfto queolltiai ropri suntam ?

Nilo quiaoriim a primeira ilpmnrençf.->depois do proclnmiil-u perfeita «> acabadao a Bolívia sujeitou-se, accilindo « se-gunda, oinala quo provisória, nos proto-collos do 18W e l.KH); nflo quizeram a «to-giu.ilu «' cila «o conformou com a terceiraenviando p.irn roalizal-n os seus t-omniis-sario» ora accordo com os eonruissariosbraailuirosj feita «wta ultima, o queresta?

— Ir conquistar o território com bnyo-notas o oaul.OBS diaiom os ardores bollico-so» do uns combivtciite*) yl-tou'-"'-'. tmm*noa dB jiiuo quo r- o que nos vno fultamio.

Man oi I Victorino

Tópicos e NoticiasO TEMPO

rV.mcnt. qnamlo a turrlr flmlari!, Irraait»*rate» ilo mn ttt*. qua lutri». »l>l)«tf>,«-r»ii-). tti»r»nat'< nm «le.ira.lo vivo,.-»» «a*ni»rni» A pr,.iK«r-eto qn* «* «TaaaJiiliaT» a tioric. O rrrir. lã ali», t»i-lauvi.i »r r. a.; .1 -... lembrava i-.i-, ii.v.ano llfB-reto.

O tliprmotii.trr. Jo Cautalln ía«f lllnn .ntr. It «•* «réin. ^^^

A POLÍTICAClrlFRESr.!.IOS CHTAOOAES

Varia». >•«»»(•», al<-:- -ir .jue m* apa-»-»t-*-.t«an oeajao d» K pirit.t í-aiito at* o do Pará,títtio» no» (nTcsipado do* eropi-irtUrat» rt»»-liiadrt- no «tra-iRriro pelo* Ertawlrm, mo»-tra:..!" «¦ t-tnlaasuç.i» «m qne po.l<-m tlltaxtrm arx,l!r>i-tu. o» urt»t-»tornr»» -tara a» flnan-ça» r-a«--.'-na«-(t. • c* | «•rij-t* « qu«- |>«'.àe-aetjtir a MM tratjqu.l-dadc e a cesta prs-pri* »>•'• • t ««ü».

}i deviam o* r--*4a*a«*a*a» **aa»rtl^»«»» tt-r j-ra-vl-deucíado a rta-peitts. Si, loco qs» a Vaie*tttt qa* iattsrvir era »ux'iJ»<» d* Ktta-lo doKípatito traâtCS O O^ftftttlWU twWtMI »«J-opta it: a» tEediilaa |t*»-*r*Btitra«i qa» «aja •»>eta-sadan, * o (fart»».!»»»*!* «Ia laVpaViwi -ttslo

»«Ê«a* crd-tídít A* smsaa lt*í*»»ti5íS qa*!e»-na..«*n pa«-!is»*t «rae a garerea é*Brasil «Tat» »«*i-ü a --••¦--»"•-»--.";¦..»!--

P*'a tmtftme.»* éa* elriír-aÇfJ»* >ra»T«ttraVÍ-d»., «-«-«ks" a*ta1-«r»» »t|**ra A .\\trz**, aIVa «ft» iftia «¦'«>»«.'"aidf a «last*.tr*.ia «a«^tjr«*nl>t-»« opr»r*»-t*9 qae fe* aHiiaasstfatram L-: ir*-. ***** « AmaatMt* r.**pt<i*A.>tmtí***émV*iAmaa*t^ée ttmrm Atezpttiar * «uica *ft i pata o **-**fMi**m^^ ¦

Om C^tviftí, d.-i»aa:»* 4* asm* T-.«à» tS« per-dalaj-. -.«'«. qtt» ífrata fattaeiio atm trotae *—r. a-.-iz.la, tt.»-.- -^aatetaSt» *m**-ra*hk tem.p»r-a.3..f—» t» {*¦* ff-i-t tafta «tf» ttit.taeaéOtreít -.arr-í*. ma tsstílbsx a-ai*. at» »»aite-!i»i*3 q*sr zrOr» t»cf!*w, taeeranr*>«a am et*-A*t* a* márasmtirt^ *A*t par* chta» «ta* má-lai&-í«\t-«»«*--;-«r*«F*i^^lífirr.-irftií ****** Tãz\-z**a*. mm *&mé* «t-ftra* a ««*»&»«*«¦*.« 4* am* *********•rtra^Us. èm**n****km E-a? vtSrtst -rara -w-«raa-rtar at* 4etv**a* mézzmrm*. tamm*** 4*farm, * t t - •"*.•*¦*-*¦ pmh* E.*-*S 3*. ri*-, rt-rss«tt tr*^rm***s**r**%í*^-** *>m ***** «»*stt»t»»s»nj• aam® ***** m ««tiM»»» t 8-jk', i ¦*-

o Espirito Snnto, Amazonas ou ParAJazemprorisSo, no interesse dos. seus suttditos,sobre o governo da União, que sa vfJ for-oado, para evitar mal maior, a tomar a sia responsabilidado do pagamonto, augmen-tando assim a divida nacional.

Mas isto nfio pôde continuar, conservan-do-se a TJniüo indifferente, inerte, quando6 grandemente prejudicada. Si ella, afinal,6 quo vem acarretar com o onns dessasoperaçõos, está no sou direito, tomandoprovidencias que a resguardem, arranoan-âo aos Estados uma attribuiçào que se ar-rogaram, mas ague a Constituição, ondo estátraçada a esphera legitima de sua acçâo,iâo lhes conferiu.

Os Estadas só têm personalidade ju-r«(iica, e portanto só s&o hábeis para con-tratar, dentro do território daTJniao. Forada ünilo nSo lhes é licito invocar a suaautonomia, que sóso podo exercer ató ondeobega n sua personalidade. Por constíguin-to, a Uniüo, probibindo «ruo elles contra-tem no estrangeiro, n&o fere regalias qunlhes concoden a Constituição, e nem nt-tenta, contra oregimon federativo.

Aos nossos Estados federnes, com maio-ria do razíio, suo npplicaveis os princípiosrelativos aos Estados semi-soberanos, ousujoitoB a suzorania diversa. O caraetoris-tioo do Estado somi-soberano oonsiste, comoensinam illnstres publicistas, om sua sub-ordina^âo a outro Estado, no tocante Asrelações internacionaes, seguindo-se dessasubordinação nio poder o Estado semi-so-bei-ano assumir obrigações no estitangoiro,sem a intervenção e o cousontànunto dapotência, a quo ostá sujeito.

O mesmo, ensinam os publicistas, om ro-laçfio aos Estados sujeitos b. protecç&o deoutro, porquanto, pelo effeito do protocto-rado, a personalidade internacional âo Es-tado protegido dusapparoce, somo-so dian-te da do protootor. No cmtanto, o Estadoprotegido o o semi-sobmano gozam dooutra independência que iffto os Estados110 rogimenfodorativo. ' .

Kfio -vomos por quo uma lei do -Congresso,regulando a matéria, fosse oontraria ú. Ceai-stituiruo. A lei ordinária, -aa JjypotJjt-»»!!, jjquo fazia ora justamente chu.niu' os Esta-dos ao terreno oonstitucional, do qnal seafastam sempre quo praticam -acros própriosdo uma soberania, que elles n&o tfim, e oregimon federativo n&o ooniporta.

Si ainda i.íi.i so ultimou o empréstimo doAmazonas, kí ainda etrtil em-tempo de impe-dil-o, que o ínoa o govenio pnlos meios aoBun alcanoe, por Jiiterniedio da sua dijiln-macia, proveniudo os capitalistas de qne aUni&o n&o rosponde pola ojteraç&o. Euflictao govorno om que üe todos OB««mprostimosostn ó o «uai* perigriaai), a+tnntas tm vistasambicioson dos «imcriennos do uoruj sobreas riquoias do Amozo-uis.

Lembre-so que, dovido ti sua inépcia, osyankees estüo prestes a bo Otrae-ÚK-rraardo Acre, a zona mais rica daquclla salubiar-rima regilo, nom que vivem «roubando.

Git Vidal

HO»JE 'Está do sorviço nu rrnnrt iç&o central

da Policia o àr. IIa dolegado auxiliar.

A-BRITERocruio — R* r,.|m'M'iilii..il.i do uruu.» tln tíu-

dtirtii.utii «A iinurn*.Apollo - A «niii-u-noniiiia tjFfn Jiinvn!..», p,,l»

Guiui-Miihiu Tniiibu.

Kntro 11 iiii.t uriii de 1 a.liu-riV. qui> Mamosainda liojo obrigados a adiar u.abii- -c o nr-tigo de noaso illustnido collabn-miior flr.Josii Vorissimo, sobre Clluvo Bilac.

Hlnrooi«i«rln 3'uiiota — A rrue fibrinamoveis «tais Rolidns, <"i';:nuti«s r barutus.Iiaqansiti): Hotariti 11. Ul.

At1 í*Iottv«mii. 1'«-.(«iilao»papeis phrunio'-.. Puvid lt C,cantes. Ouvidor, El.

da íinali mnuuiiioK íabri-

FUN-iBJAESMISSAS BtaWltrat nm-nal'», )>ttr i.l.i... ,1. ;

ti. Ann* Pinto faartint Bor»-**. ila. <J liam», nurc"" j» d' H*> Kruli- ¦i-*'-i de 1'iuOh ; rm i.i . rr.^n-clico Xnvifr ti» M«Uot tU II l|-\ aa nKr.ijii >),»s. In.,.. atr IVnlu: «Ir. Garcia Ntvart d»Maçado Por|az *« ¦» IA ua •;,:..... uuatxu .1.»-. .I.a,. .Iv Al. l.i rrtrnl.vlaai.

Só .'MMtO lilllirlt»».- Loteria de KI.Uil.—liujc, SAUlc"*' pair 7$!XX).

*ml»r. h. "Ivt,iu., - M ,..., ].,.,.;,

1... . . llll 1....UI' n. «t-t.

MARINHAA prop«»'to da.? próximas pntmet-tiea no

rorrtt» ir «.íllnia.» . -imbrui-iituat, Inmm-uo*eudeitça.l.iH alpimaj pontler«t.òt>s «|-a»!para aijiii traaiadauioti, por «• noa. ...._-urm-rem de mteira •'•- ¦¦ ^a i

•Koiiciarnm ã» jaiitia«!i,exr«-->câ:. f»dta dov.i.».-a, iiue i.i> .• . k.i ... ».- --!¦-. •»» »-., j.i \\rtf-movnln» o» .. '.i .... ¦ da A-muda ai..,',. *>pttatlo de ....-«¦ do mar e «*uuri-a u ile 1-Irntntt».

K«-.' ¦ proinnç&o. -r lemhrado «wr» oponto de t-ttp.iftr, (ie a....;., um ntlliiralmo'!«ni«t. pi-tniiiivido ram inalo d» ItttF»,tcndai n-.^nr»»i dv ««•te aiiiin» nn».'» po*t«, eainda mal», n. 15 da -¦..';» dor. capita»-tt-netsle», «»mi pr-»t»riçl»-i d«* ontro» rnllc»radij» *niTia,<-<>m IU «* iiiai* atin«« ée • 'a-««e qu* pon-ucoi Uo bun* sen .,>¦» tmta» oiudaaiaao.

O forto de ttsr . -• ¦ --.nla-.".) tiar «l«rumlimito ftiwe») • tir tido * f.-a'.. í.i-i ia deoonluxir o navtc qa.» «-«ran*»nd»v*, d«»staponto para outro, nfto «*ou»tita» nrr-r-.-rcn',3 tal, rtara preterir 15 . If) -.ar« snp*»-ri»rr«i. mais at»ilg>i»i «!«-»»;» tio* ..-•-... o..;fi -•; .i araomado nftn t-i-mbt-a-t-u na K«.-r.h,e que t^Tn «aa nda rjíUtar, d«!«.li» o pt*aUíde 2a t«n«r.> at- ie offl.-ial «wriirie»-, t irra*de •¦.apcri» c«*ntiau*aí', «t,Tr.iT;a» ao r»>»rttrtttt aa» cr-r*%%.ams tetitt»**, txmo é trerr.tari\ 4» vi-r-*fl-T*M-, f**« W «te <»'r «.

A rlaw- r.à-t ar^ainfe««-« tra «tapitft<*-la»-vaU>aptntadit «ttjrvítj!* d» laiíta, «nat», «ie talrelívantís, f-ttr «Ue -irtKtali». qiir liea*.,qa*r ara» p**&m*ut*n*tt**, *%** th» dal di-•Vila a tttr\ jiíi»aaf»çâ'J. £ o *T. pres^lrr'*daBffatslst.fta tra* T»»-»»rt* (fa* «Sai», etaqa« arflí f»{ ai>t»a*»fi»vvi4Í«7 «te **et»*j-a «fe otOtíalmpmtae. qat» t-saíSoattt ter «.«fe *«í!« «fe-j«a-*»Í«.'^-»i-«f'à* «Je *»4e* «jaítt.»* tpt*|tr«*-<»**raai *»•** .ers-1*.-»» as» gtsrtrm, pt*r-***£** t*t* tmita tt* t*ÍM.

£a tts*a*)*tatl!*a res» a -ja«*4í»..T**.«üi-^.tara* %,****»

'«ss» »t** ******* *»*.> ttt «rt*y«jjt«t..'a Talartrjaa «sim pvsta» i«wt-isMatta, ta**» a»?«{«•-»* •]« «tt--» v*a%am aaa t-»t*etji»»«ría->, Bat-*t»-?»-r;t5trt»' «Mi» » i«*í*»<*Ai> dt? ca »>ía-:*i<-*>>aWaa« jttwa-fai-oraajftx

-ma* fcfttter^ft-d« 15 ^trlraate». »»»J»»«*í»ra*«a«i. «í«rí«# á» «wt-víç.-,.*X»t, peU lei «jm «•«fg»» a* -far«»st*#*»ff3k* *«•atjae eàsA

"«-éW a-Jsaâar» \rasat<ttmea:m*, B-

aXtAèeer t*Hl** **¦'*\%tígm*a***9*^ *»«W-»5i**>*it>¦» psm*ta&-a**,m pa* e ae gtt*""t*" jssíí»tmarm «fei i-.t-.fe *i*t-á>- «r-r»»a*T »«?*¦-j»» «fepata!-.»%-.****¦ 4* »*y*zm*m*t***t^teiat**.<ms-s !-»•=»«« à-a»í,>-«ajçê*f« 4i amr» -rtamüt*, mtõ»ILZZ4 ¦¦ ét .«íAtrara^aaatra **í*-i!í*«!4«i« a*3a

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ptita &*^*Àit*44^. aaamis t A*iat*-fMma ittta-aice tatóar SaB-^as- «le çari^an--*» mm aST.«;vsaí-sa a*»*** sa a«líiA»«vr*-ç*i* g*-í*\ 4*.«»ra«>««l»»-rat»t*tA»» tsaára**,- txs» *«Sí» «ttt*»-

-rattaftnra» »»tsi**ira'»f«r%aVra^*^ *rfra*^ |»3»*-»*«t,» a«tia»it-t««tfi,ii.f'i «fe

«e V> t :'iã:j*»»* #«j-.»TJ-a-»t*raa^-»» jT-re-itas*.- j«*»»-tttt*.

ttaastr* tavttè *» a*' "awatra tmriammspr.4m ar, t>.-s^s3f»? «fe .tia*! a»U Am * .-^its-titrt-t *,". «B»»»,- ,*,«:»* *-i B-t™W*»*SI.. • s-t» wãtasàa•«*

p*mt**m*t ammSr-z. *^*rm**^^ *ÍÍ maaM- '

I ******* jft í* ss íat-t»*», m*a*mmmià* «

poBsivel causar desgosto aos seus compa-nheiros, oom preterições, e muito princi-palmento a quo so pretendo fazer, a pontodo ser prejudicado o próprio irmão do in-digitado, o n. 5 dos offlciaes superiores.Ahi fleam essas linhas, como um appelloao sr. ministro, para que, fique o seu no-mo na memória dos seus collogas de classeo seja lembrado quando se tratar de pro-moç&o.E o que esperam os quinze of Qciaos so-tre os quaes paira a ameaça do uma nifite-riçâo.» ."**%.—Distribuição do serviço:No Arsenal, ajudantes, capil&o de fraga-ta Fernandes Panouia o 1-. tenento GaroezPalha: .No Corpo do Infanteria do Marinha, of-nciaa» de serviço, I«. tenBnte Willariam.Uanditt e 2'. tenento Josó do Siqueira Vil-Ia Porte ; inferior do dia, Ia. sargentoAntuero;No corpo de Marinheiros Nacionaes, offl-

ciai do estado, Ir. tenente Jorgo de Castroo Abreu.

Navio-regístro, couraçado ^jinífaiW.Uniforme, 2'. . i

Roupas feitos— Sortiiiiento sem ogual;elegância o perfeiç&o já vantajosamenteconbocidas do respeitavol publico.

Preços ao alcanço do todas as bol£ias.Visitem a Torre Eiffel. . "

','«> ¦'-r' -

Roupa*! pnra meninos de 2 a 12annos, sortimento som egual, preços «o ai-canoe de todas as bolsas. Visitem a TorroEiffol. '

VERSO EM PETROPOLISO dia amanheoeu alternadamente chuvo»

so o cloro, apporecenilo o sol do vez emquando. Por isto n&o houve nas ruas eavenidas a costumada concorroncin. Emtodo o coso,' saíram a cavallo o ministrodo Chile, Qaffróe, bni&o do Fallon, J. 0. doFigueiredo, commondador Max Eiaolov,J. W. Doann, d. Amador dei Somr, dr.Almeida t3odliibo o seu groom, bar&o doEstrella, Ernesto Durisoli, Larue, dr. Joa-quim do Souza Li&o e outros.

***Acha-se enferma a princeza de Oariati,

digna esposa do sr. ministro da Itália. Fa-zer.ios votos pelo sou prompto rcsoibel.ici-mento.

»**Hmiii-m foi a pasoboa dos russos, polo

que íoi muito cumprimentado o respectivoministro, o muitas maníacas, amigas da fl-lha do sr. mintetro, pnstmram o dia no pa-lacio da lcgav&o, brincando o correndo embusca dos ovos ilu paschoa.

O sr. ministro da A llemanha teve boii-tem a jantar, nõ palácio da iugcç&o, di-versos amigos.

»O jantar, que hontem noticiámos, do

deputado Amanio Bastos, foi offorecido aodr. Nina Barbeiro, gèn distinoto oonterra-neo, o «Mttivnr.im pi^soutcs: dr. Nina Itiboi-ro o mme. Nina Ribeiro, mv. o mt-s. Keogh,Uasaui'r..«a«iiisut oriiuital, 0 mme, Baaiautaz,e o visiionde de Souza 3 'rege, eacaiTcgadode uogouio» do Portugal.

'at;£oalizon-seno Babbailo, no -Cassino do

Petropolis, o linuquelo que: notiuiimos so-ria ofieitteidopelo «Mimiirnl covalliüirotir.Arlinilo do Soiiett Gomes ao sr. ministrodo Chilo i' muras peitsoasdc suas rotações.

Em mona coberta d« flores, c em que Ítri-lliiiviiTii ricos ci*ystaés, senlnraiu-se, airtndos anipli-rtriõec, sr. Hoium Gomas c mme.Houiitt fííiines, o mtawt.ro do Oltilo «a .mme.lleviu Kiqunimc. o Inrrllo t> a barometD, doIbii-ocaliv, Aiigel iHiíonr, semetariu da le-guç&o ifo Unignay, Domingos Braga cmino. Hmníngos Braga, dr. Fábio Ji-imo» osua sobrinho lüvangialina Itanios, *. AlbertoYonrdcam, sea-cuiriu da lpga-t»p chilena «nuParis. *

«i

Estove muito aninntdo o baile dn ClnbdniDiário-, ilnn.-.i.i. i..—. uí.- ús ti birra», da ma-nhfi.

l-lut-r.) as pessoas prciitutes notavam-so:ministro flo Chile e srnliora; ministro daFrança e «nmbnra; muiistro belga, mi-niatir.. dn Bolivia «' soníiirra ; ministra) pe-ruaitu, sou scwetarii ('ystiero e l.iiyfrn-da «' Kimhora ; nirnia.ni do Paraguar,omAnel Pat-o Jtrvoii, miniaitro aiuorioauiô ;conde Port-ti «lelltt Boi-o», ittBnttaElQ da le»«r«i(;iii. fraiuiBUi,- lluíi.ur, ala higagfta «loÜruKUav ; «ir. l.eitfl.i «ta t'uuba, «t nbnra «íllhas ; di, Ninnltibeltoi' senhora; viteundedu Souna Ptego, encarrepado d«> negui-io»d» PaartngaJ; dr. Álvaro TalTí «• «teulinra ;l.iig«;nio 1'eiTnz de .-\lii-eu o iniihura ; Ife-saniiz, «tmiUtirn 0 filhas; Alfredo Leite rMuLura; J."tV.lloun.,.l«.Íii»itaur . seuhnra;l.i.iq.i.lrto ât'Va.M,-.iiii'.ull(is « felibora ; dr.QU, secretario paroriiayo ; bai&o e bnro-uni», dr Ibirocaby: mr. r mm. Keogh; Ar-lindo (if .a»; e «aanuliora; barões de T*«*ta-»'llae Mv.;u Jl. ii;. im., dr. DliiiItaulinn, llomin-go» laau.ii e «aeiiiiota: E. Gudin efliba; De-ii»ll"l.l. «xinunuiidador Atn\ ]'..-¦¦ ,y. dr.t'ai l.'- «fe Figueiredo, Mario SilvaCo.ta,dr. Arnaldo Onlnle, mine. Portugal, vis-cr, lo—n de («e-ltii euilh. ale tioxün ; dr.Paulo Vianna o íllha-.; Kdgnrd lia-nos,dmuitado Ai i ..... !',.¦-., dr. l'..n.!.'.¦.'.Sampaio, dr. R.-utti r..»tbn, dr. Alltt-rro ileFaria, coniaieinludor ,1. 1'in», Xtir. il.-CN-.r-valbi» Júnior, .ltiHa.Golltiy, .Salvador Santo»,e.niiiii-tiitladiir Murio»r> Ft-riiatiilat-, aat-nt.dairAzeredo, Luix Priiua, Mario Fria-, FcliaFria* o outro».

aleO deputado Aiitnuio Btutrti» aUn-içt-ii

hontem com um .tisüuotaj cavalheiro.

O «Ir. A''¦!¦¦."... Ondi-iho. pt.-i¦«-. t. -. ¦. .ni.ta ilo Ü Pni: ¦ » ,-,--.-.. j ;.- tia re<-.«»t5Uvtaoeiedade «n.myi.... oflitreeeu •¦ aità-m ucialmoço m i-«--ij-iirairt do Caama, aa u.Sautii» Lob.) e n.m.. Sauitus Loba.

»«t»*Ml i

EM FKIBUHGOA der4k..<-lij do sr. Manoel I*mit-» Ptibri-

nho. d.» .va.a: «fe «>5t»TK-ftai «la enttV-fnmola dePril-urpo, tem trasida eoi tritia-fta- o ele--na-jjl!.. i«.«.-.-- » dtKta c.ifeit.

X ]¦•¦•—.. do *..-'. «raa» •tX-ae»*» .h • u--»fte |M«la rmpi-enKi das afeta.» f-ve^-t»?» f«rt>-dai ia-, -,..'..•.;.,:-:.. ttnt» a ru,, .ja, do te-..-.etaulfictiulo «mtrot i» clamc-isast-, a t>to«N>-tmtin ;•¦¦ tn ta* •'•»• x-çli«.

K sur4t?tE caom-rmuto» *-í»«rt-a «St» üemit-\idp, d j -D-.j«ir .Vraejo N-*tio> o rallectar.«-«••

ptttwa t-otno o «aaiatd-.-. d* «rl-t-i». 6...it* i..-¦¦;*¦ ¦¦..¦• tf até tia» arai tsfeitti-».»»atai* txs «t .d»acia.

O* ii-B.tKs» Jcft-, S«-i*Tbe--iaaa l*tif*m 4*Salva e Sajftta*»»»» K«»-ií.-it.Ai-

"ua-j«» «ia

•Wltt», »K»tsià»r-k»«. tvtft o ¦*»—*¦¦¦• - * « *t>«t-fe» -titrarar;, ao as^nai-r-i tr-, fattiiá,. pmta.Ti d*j$ ^Triiir-. i, *"• -^jrimíBrt^â-á tW-r.a* mm rri'*,ra-rarn «Jt» p»rtíderi»i«.áEet;í*aj»,'ii«r.-j«tTj»)4«.«^.wlraecWalla^artj»*, ftt-trrarm

-r-fftina »àf»a«-d*!T»«-Í5» ife taf.ftjr. Alfe-iio Tot-jat»»

. A -"43-Mfc»» «»&aaatra. *tí«t«*iái^^wíiWii

íT-üí-í c-tr. a v*nfed»-e ba-.*«_*,».

O*. j««r*---titt»». ar-.-atmn.fea> par»», * «.»£»>,«tit-atjjfty» «fe» oltraat ia «rattatíijriwiiti-. <U «aara-«fe «fe &ltj-U) ãltt K .t (oi »r»a-4fta^t**-a«fe p*»sfe--rtn-L r-e«a • satã aw*a*afe«t». «*> etaiis.r pa-rt-oar *ofeí a *tra..-ri»v»«-it*«ra***e^ jwrâ ér.Par*-- Fsi.-bU í**lfcfl,»airav«Q1a>.tr» «fe taraiti-

<fe *»*>>"* tal; "riaJkjr «aí^» cr»sr. a**ts*-*latfe fes t-feít» -f«ala-aftra» «¦ f-e-tra^a^araraTtV

%.•¦*«•*»ia *»-.•»»&-*««** tr&ztat MWivpa-s, a^a-r t—afla» é* atm *WM**m»tim «aa»6 -. a mltaKi-a *%L*^a**tA Vtúat tMmommUSm im ae. ít-sa:.^» Vtial ®ma**a.

à**tA e-**ívi!j- «Io •»•">-rarae «s «««--"sfea-fata «fe

I»t-««»a^a-t>isAi»!T, tmmh, ani a*ta**r*i*i**r Airm éeSftraB-*». tr*i teizaià, maàã*»âiK am martjtíaaa* - at. a. rr.»»»* «fe tets*—- th* ««ara»«ti»*rat -«fe ét. J*m*,*m ¦QaMa--iraaA, àtàtàfi fe «fe «JíVaAasat.

* ts-srfe*»-»* foi iraa*a«>««S* e-rat-Bititlia. tal* **«írÊ* * ****»» *rs* * azmkst»» »)<»anemlrararatM. tmér. ymmm *****?* tmtupm,***** i t-ftimâ» par**. *m*r* **. «f*raita»c«V-tletesea* fe «*«eífei».

A ^~ rx-mti**, am, •a*** *-zi'-tx!vzat «s fe*ir-#** •*»zíWj***m^^A,M-a,:z.m-

*n«rr»*«-j5» A» eaztr*»ãe aamzL.

tatama-. S<«j,is

laaXtatxieàm

HA^OSâ NOVAEstamos informados de que deve

ser hoje assignada a escript-nra dacompra, que faz o Lloyd Brasileiroá Companhia Paraense, dos vaporesque pertenceram á Companhia Fri-gorifica.

E' uma tramóia nova, que repre-senta uma lesüo de centenas de con-tos de réis para o Lloyd Brasileiro,que vivo encalacrado no Banco daEepublica e cuja renda mal cobrea importância dos fornecimentosque a antiga firma do sr. Cordeiroda Graça lhe faz, sem competidornem concorrência.

A historia desses navios ó muitointeressante. São tr#'apenas, massãò já quasi tão celebres o notáveiscomo... o sr. Campos Salles.

Esses navios foram offerecidos aosr. dr. Manoel Victorino, quando napresidência da Eepublica, e por oc-casião do accordo com o Banco,tendo sido recusados.

Mais tardo, foram vendidos ao sr.dr. Prudente de Moraes. Era minis-tro da fazenda o sr. Bernardino deCampos, que mandou lavrar a es-criptura com uma pressa singular,0 dr. Prudente de Moraes, a cujosouvidos chegaram certos rumores,oppoz-se obstinadamente a esse ne-gocio o não consentiu que fosse as-signada a escriptnra, com grandedesapontamento e desgosto de certagente, que nnquolle tempo repre-sentava a semente dos cavadores,que povoam hoje as regiões offi-ciaes. •

Descnganados os intermediários,que o Banco houvera posto em do-badoura, para impingir ao governopor bom prt*ço esses navios, mandouo mosmo Banco navogarem essesvapores, por sua conta, dirigindo oseu trafego um dos syndicos da em-preza fallida, que era também di-rector do Banco.

Em pouoos mezes verificou-seque esse-i, navios em movimento da-vam um prejuízo colossal. Cuidouontão o Banoo do vondcl-os a quemprimeiro os pretendesso o fosse porquanto fosse.

Comprou-os, por setecentos con-tos de réis, a Companhia Paraense,que os traz navegando lia corca dodois annos o que, por sua vez, temverificado também que elles lhecausam qunntiosos prejuízos.

Pois sSo esses mesmos navios,von (lidos ba dois annos por sete-contos contos do réis, quo vao hojoo Lloyd Brasileiro comprar por milo tTMentfwi contos do róis!

O intermediário dt-ssa banrlalhei-ra é o colmilhudo deputado Vioto-rino Monteiro, o mais notável ca-vador dentre todos com quantosnos mimoseou o sr. Julio do Casti-lhos.

Para cohoncstar a trnficanoin, di-zom que esatüB navios eslão prejurli-oiuitlo, pela concorrência, a nave-gatão do Lloyd.

Mas, esses navios, que não pude-rum ser mantidos em trafego pelopróprio Banco da Republica, que osvendeu por sotecontos contos deítíis, recuando assim «l«nnlo dosgrandes prejuií.os que olles lho cau-MViiiu. ttm tombem dado prejuízosá Companhia, que os explora actual-monto, o a prova 6 qne os vu©vender.

Si nos disserem que ella os vendeporque Vi** **-aniiar Heiscentos con-tos de rói», ivspontlerrinvis: — E'mentir.*. A Companhia os vendopolo m«*t»iiio proi;o que lhe custaram.0 Llityd piigu mil o tresenf c^ contosde ívi", mas a Companhia recebenpr-nas rvteoentos. A «liffeiença vaeengordar os iutennttiiurios. Totln agente sahe que são do tal ft*nti>"> osnegociei, destes tempos. Para at*re-dital-o. nio ó preciso ver o nomodo sr. Vi( toriiiti Moutfiro.

Os vapores qno vâo sir hoje com-prados pelo Lloyd con*«*m"m deIS n 20 toneladas c'" cartão em 24hnrns e pcg«t--i apenas 700 tcntla-das do . -'.c-. além de nSo preen-che^ma,ii*rriniliç*}w--tx'lamadn5 pelocontrato do Lloyd.

.V". ha.pois.iurui uuica ',..".. -.-,-jnstif.V.uo a trir.sac^o que ko vae-eífe«*iuar. O qne lia é mais uma cir-eiusirtanHa qne o^jçraTa a sua indo-cencia.

O Lloyd ainda nSo está rcurgani-tado; atravessa um pt?riodo ttfac**i-t-.rí-'. n i •;-.-] • «.-.«s-ora.io ]<¦Banco da Rípublicaj. Nâo devi'portanto r^aliiar, (âo aTfftrstsa'**», \*ttntsf-odvi st-Tiaelli-íiSe, ainda

*t-j«iü eile

it&ratãt liso o L-eassía.ilíuij o* «i-omftt-knw ui.-t cí*i:;»in;

cr.rf-*> i dia de «mariJ. e o ar. Cair.-•posi-SatBi-» iéúxr-t faça «rapiisíao eraaagtae-atar o actívo do LlíiTd parao fut**rt> kiSo i*ra«, raatarâlmente.trfiã m*aa** pr-"^abadí> y«s** ftar.-iiii.sqr.c ootova o tal dtximo «obre asCf.mmí«-0*S de* k«-lra»»jrc«s, dtxrr r-eíts** qu»? TK5» « calva á mwíra riombitstrooo mí«içrp que definiu.per t-rrr-, v»»t. m «-a*i. ls--!e moral doar. pr«idtH3teda Bepiiblica.

- -nir-a-nffMl^MP***»»**^»»»,-!!»),)],!,»»!!!!!

KáTTO GfiOSSO(afejt-âa a-e-tfera-ets o *t ***** Jo **< %*m

ÍM-rfe.*âCBat» at>. Oar.lt» CaOSÍhr. §tÚir*Í*'otimiza «fe SaaVAar.-* èm Pat-asaíivba,atíril^íata* a<» *r^Tt»raatÍ« M«tt© G.-»^»»»-»-.a xmtittKm 9* C»aU.TM «s feali(ta».e<lS*»í-*fe*aa-i4.> «!«-,••¦«> !»-»»>»!ilt«ai*tl i,r**r-crtm jrtp*2*m ém tra* Mto-tiaJws »»-í,aa»>f-at .: a. Bojas yotiaaaia. asai-as*»» aja* e*5*»-ta a »s«-s» «feviafe «rafe* a i*3mttz «fefe.:.-. ét '.zztzz -#*¦, **ftm*\*m *»«>-a-s)aatra*fe *àvi*t»-«»-t {*fte sfe,jfc4a»»-aiS«ii 4* «•-»-«-«•**> «l«T-siaèr- v * *ij*-t=--i,T-s»Ts»a» at» pm 4*rt-~.st:-"...**«Vj --* om**. E * facta ass-Zíss* tasKetxa -.? f*r-.mèt\ *^ama a» vttm fe**-} a-rett

o digno maf-istrndc, para manterá suaautoridade, foi forçado n formar forçacomposta de cidadãos para gàranÜÍ a or-deme proceder contra os delinqüentes.

Os dois despachos quo seguem sfio nprovado que-as nossas afflrmativa» sAo«s únicas quo exprimem a verdade dosfactos. Um delles, o primeiro dirigido apessoa altamente collocada no meio poli-tico, explica o incidente, o o segundo co-lhcmol-o na imprensa desta capital, e,embora do origem partidária, confirma ofacto, negando-lho trntrotanto a signifl-cação política que é, nflo obstante, 6 souverdadeiro característico.

«Uberaba, 2õ do abril de 1902—Com rela-çfto ao attentado de quo foi victima o juizde direito de Sant'Anna do Paranahyba,dr. Jofto Dantas Coelho, pessoa receai-chegada àVaquplla .cidade informa qneaquello digno magistrado reuniu gentae oprendeu o capitão de policia Valontim deMiranda, em quem recahem as suspeitasde sor o autor do attentado, tendo comocúmplice o alferes Brazilio, commandantodo destacamento policial dnquella cidade,o qual acaba de chegar taníbein aqui, tendoabandonado os snus commandndos.»

pomo so deprohende desto despacho, ojuiz do direito considera suspeito o offl-cinlde policia do Estado de Matto Grosso,cfftcial do toda a confiança do governoe persona grata do sr. Manoal Murtinho.Contra osso delegado do governo pediuSrovidoncias

o juiz de direito, declarou-o-o sfidicioso.

« Uberaba, 25 de abril. — Nflo temfundamonto a vert-Ho do que teve flui po-litico o attentado de que foi victima ojuiz do direito do Sant'Annn do Para-naliyba.

Cartas d'ali recebidas hontom dizem quotodos os chefes políticos dos antigos par-tidos apoiam aquello magistrado, cercan-do-o do todo o prostigio, o reprovam atentativa do assassinato levada a effeitopor ambicioso vulgar, qne instigou ocomraandanto do ' destacamentri, tendoeste fugido para aqui o abandonado ossous subordinados.»

Agora diga o leitor sensato si do tudoisto ufto resulta a convicr/fio plena -de quoo governo de Matto Grosso ou o supremoarbitro da rolitica tínquella terra tom re-sponsabilidado directa ou indirecta no ut-ton tado.

Attribuimos aos srs. Muvtinhos tudoquanto so tom dado de gTave e dolictuosoem Matto Grosso, porquo om tudo quan-to ali so tora dado, appnrbco osso nomeexposto liojo, era todo o Brasil, iV exo-cruçfiú publica. Das mais songiiinoloiitastragédias no mais vergonhoso dos contra-bandos; dos mais violentos actos quo os-trangulam a liberdado dos cidadãos oférora a lei nos mais rovoltantos attonta-dos contra n moral social e contra o pu-dor 8o ostoudo, «brangendo-o» como asraizes do um polypo, o nomo dessa gonte.

0 telegramma quo abaixo jitiblicamos.e quo dos debates do Senado para aquitrazemos ó o que ja ha dias proinottt*raos.Por ollo o povo podará mais ainda umavez, ver quo nada dotem a ambiçfto des-sch homens.

«Santa Thorctn, C do fovoroiro do ÍÍIOÜ.N. i).—Presidente Estado Ouyabú. De-

sejo meu ftlbo Josti, reoomformado ditteitovA prestar serviços sou Estado. Lho con-viria logar procurador geral, pelo que,peço v. ox, mediante accordo ^autuai sor-ventunrio, ncccltando osto oíftra collocn-çfto, promova abertura vagn o nomeiiçft)do muu candidato. Sendo impnssivul, ea-pero me indique outro t-art-n «-orrosrtaii-dento categoria o venoimento egualatjnnllo. Saudações.—Manoel Murtinho.«

15' um niiniiiti-o do Stijn-cmo TribunalFederal quo assim inij-O.i o «eu desejo,mandando que so abra vngu para a collo-caçllo do filho.

A vaga so dará. embora, Jo barantavrtoao peito, soja o dosprotegiilo lerveutua-rio obrigado a reiiiiuciav o seu caigo. Eassim «terá moldado nm murtinhozinho,quo no futuro será um Murtiubo.

liojo.—Loteria da s. I.uix. SA ioiramaooo i)iiiieta»R..-**(vi$i»>o por ,$:n*j.__ a*tr. preoiao pritvitiilr nos lritoro» qne o

vordaileiro calçado PttitllRtn, que annun-oin.nio.»,!' o de uiarca M. Molllln,* a unièaeaxn qnr» vni(ba «<«<ie nfnniadn 1-n'çaiIo * an"Mauritânia», no lorjrnS. Ki-nno-icn.iion-to ÜOM bullliti dn S. ("liTÍfaimllo.

«tSnlulnr-lai»61, Uurive»—V.

Ilt-poiritos : 1» da Mare.i

Peçam ngua «"Mluiarl»».

DH SOCGESSO ROID0S0Poi tal a i:.,|.ra- üa. r«u»n ia hvRlotn -m

todtvaa» i i.u. - litHi-tu-ia» i-i.iai ii Ittltura 4m—Si tm fitt- o lt* ..-.ri,'.,'-.— l,, dr. Pitn.mt» drLtatrUiur, atainas rea.úvri do ui.-u,, il .n„u.mu I..: - -i« .'. :iai.i.«#.i •.- |.,:iii. - .l-i :fiall 1,.,)n>"taB (liitappareciilt.*. I»or via lel..patUat-arefít-biaiiiminiia i ,-.;¦•¦..-.. <l*i.-*auirtrur* iioo».ia,Wtn por Nícolau Tol.i,' ,,,.; «, tal è a muiii'l'ortuui(liidi». Iiilj-auio-iin» obrigado» atial-a an« itorau* JeiUiri»». Kil-o.

SI EU FOSSE OM PWIE«TXn(Parodia ao dr. TiMC-rr* nr Lacr)

Matearatlo «rm ririniTT, r»tâ'> nm diaDivertiu-»* a valer;

Paladino do tliroiio, uir. j-arnatittaPolo etn luilo meter;Arvrirailu em oanisor. i]iit.lturr bypocrita,P-Jtle li. z i - ¦ bem ila» «nave e ».-:'...,Att. ile ."-«'.an-1 pt*g*t no palpitoTrrfl-»»- vi«to ii«> Uiumlo o jrrfti» r . v-:-r . ..Oh I mil .**** friU tora o meu fiilo,T. V, . . t. a I,. ai- ¦..-:. í.... .,_.*, ,üi iu pu.ira«c i.&j «*r ; .i,. .t.i apt-na»,

bai ei tt>.J« uin piraentfto,ISanca ninj-iitr-n tnt» o-tríi-a ;..-,'!.,- r.J.-

I»* tudo -.¦»•¦ »xitte;Pira !¦ - .- a .-» : ¦ p i.â.! p.oitritaV,-r. ', -.-.-«... tri*te...Da» '-au I.>. .ii- ti ¦-, ,ai :.-..;:-!.-;. U -, c-rr-t.Ncubu-ua u* t.t . »u aç»t.'"otiu» tolft» «-r»«a*Ta d a«iTi»ao atlsvo,P-nartln amznpt* a vrn«?»r, a dtínb-jn-ar;. «-««alamhàra ifet <olf-*« da Ca-aattEm,ara «rr do»: jorua*» Xa-Hilt-Ã-»:í .«ra nm «-.-:•, um *:< ín;,, . ,. j Meia,

S*i ta taat» um [tlmiiírtri.tü tto»f»*-íít»s»ijt f».»«»t-tj"o Cbavauet

WtitSa***» o I!t«i« !¦!.»,¦àx*i**gta*m ia**** : *t'. a,at r*a.j«c<«,<tmt paa l»t.. r.ft t'

Ri fa»' a-b» »¦* atrtira* i-^rit-atMLCa perí-m-*,

"¦:.% ¦'.-., a J-rUadyra.J*A* a****** k*» 5 «*»*J per «-«sara terta*,Qae et.» data*» ;<u,r«-ta • t-,-:t»*d«»;hwi.j»-, raa» torsita r*aai* b >-».tn.Pj*h »t^aasrfte^^»ta»«a*» ée {aiígjaa...Ma*.- »>»caU«a »»n»m ¦»»**# atUífat*,

m tra ***** ao t'«ra***Üka,

fe;-a«!»r«t»i,* V*«-,*. í* a»* txae,*\*k**s* o taratf-nar.

Biírran*» a» ttt** b**r,m.- aaur-travia»De ti»*.»-»» tra «*aa*ra*e.

Cra a3a» sratcpr» ««Aa»»tta».. «.«tro tUtéméaE a Mceatt» a ««tiliar ****** *t5«»sriitr»t*» iVttíta 4* ttm ra-alamnzr, %•*» ruemtmTi-i*raaar tt* es ,»5.*» »*»>!<*«-*» berr.***%*,TM ,-vaaA-i a* mamim}*** tm**mt**-smX* mm tjrjsa ira»»** JJ. Icjbs.Txarzam *r*vs$*aiM «Jt* atafe*»^

!*-¦ ***** i^am-íM **-»aHa*-»*-a*-- i ¦***v* *Ti»m---tt*MBA'tp. ^ma,aam* *v-:¦#

<3*r Ia»!-da-r» -ia. ts*-ss..i . aKmaaar MratkmC****ta*es*t»t tia Jtttaaiasta!13% ! Paat-ct, *tc**» ftstnrtti a-r-s»» «a« aatotém*k\**»k l*s£r*ç* «X jata t

ma.* tz. Ta*r%m»*mgtrt0*, %-** «aa i*-«»fmt * ta* i»-rara«sr» • *mm p*****m-,ím'm*-.ai*m-samtm t -la-meaPtss* ****%•*, arm pai*****, a «***.R. «k aé* tem* atam- «Syast «ttraVMI,M*i a*\ .-, .>* as* -tmstakm n TirXlftn*;i«k «ns* «a pmm «stravr. tmm-, "

im tmm*. mm y. te •¦ ¦¦ *.--,-.**&$*>*****- P*t2*kxa»

VIDA PORTÜGUEZACAVAOOR E POETA

jVqui lin annos, ainda se encontravauuamiudatlamoute, alçuus tvpos da poeta?populares, quo lembravam, pela inspira,çao e pela vida um tant.i bohemia, anuel»les jograos e trovadores antigos, qaa>encheram a península bespanica com aísuas poesias o aventuras amorosas. Iaraa todas as romarias, infalllvelmente; canta'vam ao desafio nas tabernas o erammuitas vezes chamados do longo para fa-zorom a alegria duma festa. Geralmente,cantavam o fado, a única forma dapoesia popular que vingou em Portugal,o acompanhavam-no 4 guitarra, o instru»mento mais de moldo para interpretar tialma portuguozn. Outras vetes, quando aoda-allo com outro canfador, era da sa-tyra q«o inais so serviam, estabelecendoum tornoio de opigrammas e inveotivaía miúdo bastante livro o quo vinha quasisempre a acabar pela retirada dum doaadversários; ou, si por acaso o adversárioera mulher, e mulher formosa,- desata-vnm-so entuo em galanteies o madrigae»,como poetas do salas os nào faziamti.) lindos, com delicadezas do sentimen-tos que assombravam, naquellcs labioígrossos de cavadores.

Hoje, esses typos quasi desappareoerampor completo. Apenas um ou outro surgeaqui ou ali, isoladamente, angariando a-custo sympathias, forcejamlo em vuo poilevar o seu nome dum a outro oanto dal»províncias. Assim como o iograes o os tro»vadores morreram arrastados na onda daprogresso literário, assim os cantado»res, escarnecidos pelas gerações netuaes,-vflo desapnarecendo no cresoonto das cab.genclas do povo, muito mais instruído üaquo ha trinta annos, e, por conseqüência,oom outros gosto*, outras maneiras do veco mais í-eservadp nas euas sympatrbias eapplausos. E' a civilização estrangularldoestes rebentos, tornando-os tardios o e*>temporantos; como tardias o ext empara»nuas, ou simplesmente ettomporancas, t-ao,afinal, todas as nnuiifestações que so nftjcoadunam caiu os idóas cia época—o que»rem fator porserveror uma tituaçAa ana*ohronlca ou estabolecsr nm rugimen aiudltmal emalzado no espirito dos povos.*'* •

Manoel Alvos e AntônioKnaobio sâu doI«rtypos dessa geração moribunda de cantada»reB- troveiras. O primeiro, um polira oa-vador da Bairrada, nen» oucrovor sabia; Osegundo nüo è, também, mai» do quo uoksimples cütin. iro, de Sutnbal, sem rique*»neminsti-ncçtio. Sentiram-se pootas, cora oespirito a transbordar ondns do poesia, ecantaram, coinnondo trabaliiotamcnte o»seus seiitirayllaoot, procurando com iniciedar o maior roaloo A suas idáaa e impreft.noas. E lio bem se houveratn; oonseiruiraiaído -tal maneira livrar-se d« dlfflculdade* eimpor-«c ao publico—qne Guerra .luuqu«I«ro, o nosso maior poeta», fez ao livro do Ari»tonio Eurulilo um prufario qu* é uma ver-dadoh-a apotliuose, o disse do Manoel Al»ve», anua morte, as palavras do mais saftJdade qu« p6dem acompanhar o espirito tiaum bom, de um humilde o do nm j-tuiio,

'**¦ ,

• '*llanool Alves, oavador e poeta, foi é

maior cantador do sen tempo, nfto «ó taisua província, mas cm Portugal Inteiro. Asua veia dn repeuti-fta feltx, qne esinaaTa«mos adversários rom cataduptt» do plirate»*cheias de irunia e grat**. tornou-o queridodas multidõst. O povo iip..invn»o, adorava^»e, por aua causa, travou verdadeira* bata»lhn-a, nas romaria», em ajuntamentos, daaldeias contra aldeias. ítastiuites vi'**».também, o grando oantador teve quo «uidta:foragido, oscondondo-io como um cri m InosO,parque o porte/ruiaa fúria do» vencidot—qDeus sabin si «ll..» tinham ou n&o boa von*tad* de lhe quebrar «ta contallai o fazercalar a voz audaciosa!

Algum tempo antes da «na morte, Tht»»ma* da Ponitica, uma urando alma «3*pneltt o um alais muiures uttipitta* da «ua ge-nu, "in, colligiu om vuluuii' alguma* da» .titaenoBIM mais intima» o expronlva*. Ka a«ladeiras-|«nrnla«i nesse livrinlio dn du«i'U*> tantas pagiii«N. A lyim do ponta ora tangapala pátrio, num vivo n ardento amor aeitiibiilflo, ora ubniÇ4 a mulbar, oom umamil.iil dulicailctia .le iiotici.|a,".a, orn te \Aaa redltar na vida oommum quadro» iirii.I.isophieii-.. Frer-URutommitv, apianiiTo-jilainlwm iilc.uiiia.íilasi.UB'. poesias «mivrica».Tlronraz dn Fonseca, pni-éna, ti>vn octiiilailede nfto interir no volnine a* «mk.i* vilirar(-to», a* qu» uuti* podiam dar a idiVa dn veiaiipigi.'iiiiimt.ir.a o tarcaitica da applaudidopouta ravadnr, de certo com n «rnenisn itl.lulto de nfl.i crear «íi.ceptibiliiludeii, no31H-,

si for. ctimqnoolivro rabit»* nn nj-ra-o rliii rliiiiin», a'sa'iiti'i-.'ii liaistaiate a cl.arjildn Manml Alve», qu» utirnhiii o fuvor daa

niiilii.l.i—. ntaintaiirttttt» p.ar oautai da iu-tanaldade i].'*a rait-ft»—aatyrica, tmrlateae erótica—dn «eu e»tro.

Agora, traia uma eommititfto dn nrHptoi.'re* nova-* dn nl.t.-r, por »ub»cri|»çlla, a3uaiitia*uffl,

lente raara rollocar nn. tmtitoo velho canladur num do* mal» nltó»

lot-art** do Itinnaeo. Manoel AK-ra fui «»«*>'bem mu r«»v.iltailii, tiiiiiiiz.ii.b. alguma.» ali»aspiraçOet do povo—« a moriilade quer qaao povo o contemple cnm,) um t*x«»n)plo ¦um RTitO altivo pnr lima i.. la-lii; a,'i . nu»ella forr.ija por julgar dole |ft p..'-».it»l onu. it.. v.ut¦¦!,

SahT»<$« FeTrelva .

RISO IRÔNICO(iXDiscar/Oi-S)

Xa1 abri bnntem a Cr<*««., (ahi tario*o«lpt-ortira do Almlardo, ridi para lb» éax',•ranrtadat, nrat» pat-a r»itdtr»lbe ilatrolpaepela» que nftn tir.

U »!..;.--• a .ii.:ir-o. e«ti*'.'.,ati a mlnlia »(«*titã iqnella liora, »¦•¦« da raatabt, tfta'•.'¦¦- tm- ¦ -i' •;. i-.-.a bttbituado a deixar oileito aa 10.

—Que . vtln Marinha».? f*«rat taVrio, car»n.'. ii..... l'»rtle*te o riam i

—Ratou ..'..tai.-, meu amigo, ai -!, -n»-do! O* (•' - 0 laa» r»» . ->i •¦« dn C.r r.,.. e»ra*o«galtMiraira a» laa» md»-.:•» ,-">•«'...

y.ii- fl" -.«-ii o» ai- j»'-i,-*. ¦!.)», 1 ira —, a,.l—Kngoliram tre» patatrra», ire* rn-wio»

•a* palavra», de «.-,:t- ,-] - a v. .' • . '«Jsboatana vae, com eetaraia. dar oalra intar»j)T»^jaiaa»n ao qne «»»-)-»Ti.\>il«»«at« o m*u Sm*.»n«Bajt««i«-«rtto ! I' ¦>**. n-s* a* toa* h,1 -ttíta*,.C— ertun i p

-». j»».m «t» mriiga de ttr Ura*«•na* rar'-..'»». * * T"titft «. autoriU-,* | »tj-í «larri.i. r.i «-...«•.ta, ei («it.vairi. -j-«- rajm o«-!»;.- A* Ar. r .J. .rr.,, sti.ir. é pr**raiit**Utf trai ti Tirlariie.

iHsstaloru' }'-'* 1- »• •¦--", 'AAa»«, «Tirotirro, r- ,nazUa», ******* t-â t>««. hriWeit rftj imt

Ofi* a pa --'ra alit» doi» gtntratm rtarratr»"t»*»r» n f*ttm»J-,rri do liar. »» i . t}**,',* dtenSartn! -irr.lr, ti laga qa» atatalita» * com cf/•««at»;..,

«- «"rua í. • va-riade, saaa Bi: pa»«o *ap*j-nrrtr # «-«wlii!»»! j

HjfH-i a, nau teta AaríS*•*•**• lf**"f*i« •*\,J*8«*U6aÇÉ «aV9. Jit,a^l«"*»>, *»"-UlMJTl303t»3

ra» t.mo • «Seita a tathaa-i* »«i-aa i«-? .->•».*aV«-*Btri «ub rn-a i'a)rn». t*tií*i m «Traia) •

*r*p*tt*i. Cn ara q-iartt» d"feant « A?-'i»r!«tsiat* pa-erastat, aW-^ttao ttt» a» «..lia» i*t-«ra, lare^astltt <•*-» atraj.^ lnl «•SKWrlafi:

-.'. t«B casa laraaa» fatia. Tmt*tttfttrrt, A lattarata«e*a«*t«Jtafaha«»n«»» i- « ' mraaàm

JD»mêmma «aaWts, aaxrmm-.eitmfem»tm ao***** f

O ér. «5*5*»», «rar *>»i*aa-B«-a|«i t jri»-iwiaf-•a»»** á a^x-t-T ia. d«p»at» A* anlup**S*tz-t^rtt*mam***~

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tT*tsar*sB,-m, mm.t», •ra-rttfs»'»* »£.«*•esaift* **** m*e a%tt»?w muatia*. **srj.teíj»f9i,N «* fará a» ira, ptamA-, f...P««i*a»aaa*ía!-a!8»»i» tré^asAt tmtmtavra* am» --zt*atam a tmaa 4*. »>»*»».

-fjtat &t»*ar «tst-ara 1» l*ra7*«*aa>*t *m AhatÍW99a%»

***m*mk*f*r\\\mm9mmw' 9'WÊ9m 9t**'*tWm\ *%** 'Ímt*\*a*, m]***, {XJ^fpf^ft

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CORREIO DA MANHA--.Segundk feira. 28 de Abril de 1902

pellarla Watáòh,-reinava animada palestra.Alguns congressistas uveiiturav.ini n Idéade se tornar honesto o sr. Campos Salles.Houve mesmo entro elles, um perversoquo garantiu a veracidade da resoluij.o doa. Manéco.

Nesto ínterim, a Ministra, num trajeroxo, ostentando os mineis que carrega emtodos os dedos, defrontou com o gruno,que encostou-se as escaparàtés para dar

Íiassagem áquellashanhas... O padre Va-

ois, fleou vermelho como um pimentãomaduro, puxou um pisar., e atirou estaprecn as foces da graúda :

—Si eu fosso o teu gatinho!...—Obrigado, mndaine, Cfatinlms nüo mefaltam... Si, ali, tenho um gatí,.... ro-spoudeu-lhe a Ministra, o seguiu, bambo-leando os quadris, com aquelle riso felino,tüo particular aos rebanhos de ti. Quineis.

Tinhitnos encontrado a nota tio dia;apenas precisávamos confirmal-n.

Voltamos. Na porta da Gazeta, o rei daprosa, o Alberto e o Chaves cãroca coin asua enorme rosa chi, assim quo nas viram,saudaram o Abelardo :

—Viva, bohemio augusto •' Aqui esljo osleüs eatiiihos!...- %Chàpeau bas, ponta! respondeu-.o bo-hciniii, e nos safamos, porque definitiva-mento, o mol díordri era o

Si eu fo.s: o teu gãtinhilMarinhas Risonho

Forro Central do Brasil.; de ICOSOOO aotcnoiito Philadolphio J.oonardo FerreiraLima, do ajuda tle custo a.quo fez jús nomino do 1895 ; ode 2:.10$_QO á delegaciana Bahia, para pagamento do Bolao docnpita>tenente Jollo Pereira Arouca-,duranto o corronte anno.

SA líego, especialista

. N. da...-de espaço.

Deixou <lc r.iliir hontein por falta

TRIBUNAL DE CONTASO sr. pre-aidento do Tribunal da Contas

ordenou ó registro dos ségiiiiitespaga-montos:

l)o 1:892|500 A Companhia. Lloyd Bra--ileirò, da subvenção relativa ás viagensrealizadas na linha tle Santa uathàrinajpelo paquete Lfigmui, no moz dc foveroiroultimo ; de y:'.i-'7.SiÍíi !\ delegacia de San-ta Cathárina, para pagamento do ordena-dp relativo ao periodo ilp 8 do fevereirodo 18.3 n 12 de maio de 1'ó'Jl, que compo»to ao juiz do direito bacharel Jos-i Ca-valcanti de A ndrado Gamara; do 5:890$700n divc-i-ios, do fornecimentos o trabalhosrealizados em num, o ultimo, pniu o lios-

Bital Paula Cândido ; do 1:031 J00O, da fo-

ia relativa ao mez do março ultimo, dosoopistás do Aii.hivo Publico Nacional; dcl:106$785a diversos, do fornecimentos.AEscola Nacional do Bailas Artes, diirantoo mez do março ultimo; de 1'8?5$700 adiversos, do fornecimentos o trabalhosrealizados, uo corrento anno, para o os-criptorio das obras dosto ministorio o re-Hideneia do viec-diroctor do Intcrnato doGyninasio Nacional; do 1:009$15G u di-versos, do fornecimentos no Museu Na-cional, nos mezes do janoiro o fevereiroúltimos ; do 5:711$GBO a dive-reo», do nlu-guol do3 prédios òecupados |ior esta-çOjh o postos policiaos, nos mezes tlejaneiro, fevereiro o março últimos; do8.:8 lllSUS") no Ia toncnlo Antônio do Bar-ros Barroto, do vencimentos relativos 009annos do 1801 « lÓQOj do 1.0_8$G01 ao dr.Augusto tio Souza Brandf.o, do ordonadoveuoido no período do 18 do sotombro a17 do dozonibro do 1899; do 1_2:805$782a diversos, do forneciinoiitos ao Coinmis-Bariado üoral d'Armtula o Arsonal do Ma-rinha, nos niezos do janeiro a ínniço docorronte atino; de 5:220$000 i\ delegaciallscal da Bnhiii, para oceorror ao paga-monto tio sohlo o quotas quo compotomao comniissario do Ia classo roforinndo,contra-aimiraiito graduado, Januário Ma-noel do Santa Thoreza, do 1 do correnteinoz ao flui dn tlozoinliro do corrento nu-no; do 0:95.$30O a diversos, do forneci-montos a vários ostabolccimontos do mi-Historio da guorra, o do transporto do vo-lumes, 110 coiTontooxoreieioj iio8;0()0.iOK)ao coronel Bollarniino do Mondonça, ou-carrogado dn coiistriirçuo dn E, de F. doLorona no vallo do Bemllca, por praçasdo oxercito. para dospozas a seu cargo;do 2:I00.tXKI ao major do nrtillioria Joro-liymo Villola Tavnros, moiubro da oom-misstto oncarrogadii tia construcçllo do sa-nntorio om Campos do Jordão, para des-pczas a sou cargo.

O Trihiinui do Contas, om ses fto ordi-liaria do 25 do corronto, ordonoti o regia-tro dos r.uutratos colebrildos : pilo diro-ctor gorai iIoh Uorrotos com J. Al. do Cas-tro parn o fornecimento do material adita ropnrticft», duranto o corronto anno,o com a «lii-nzilinii Coutracts Oorpora-tiou llmltod», para transforiuiiçao o con-boi-viiçAo dos elevadores oxistoutos naailmiiiislraçno dos Correios tio districtofedoral; pelo director gorai tio Estatísticacom l.iiiz Maoodo.para o íornonimonto doobjectos tio nxpodionto k mosina dirooto-riu, uo Ia Bomostro tlesto nnno| o poloohefo do policia da Capital Fedoral comil. Kmilia Ciiinlitl-i Urzodo Koc.hu, pnra onri-iiiiilnuumto, tliiranlo o corrente auuo,do prédio niio árun Ciiinetino 11, 04 dos-tiiimlo 110 fiiiiecionanioiito dn ..-'? estaçãopolicial urbana.

Mandou ít-j-isli-nr a distribuição dosti'i'diios: dn _2.a0t)5Í031 A dologacia fiscaltio Tlioiouro Fodoi_J no Estado da Para»liyba, para dospoiaa tia verba ;_• .Obras,-do 102:000$ (ouro) no 'l lictonro Federalp.nn pagamento dos juros do omprattimodu lSt,8;ilc7-i'$i. doli-ganit llsc-il 110 Es-tudi) do Espirito «Santo, o tio ari:ii!l7$ltiO 40111 !_ Piiulo pnra dcapCX-9 da quota——ra.'OOJ da verba 21a «mun-ÇOei doboccaa, do orçamento da iiiaiinliu; do'-li $ o MM 0 iji ú em 8, Paulo pnrn a» dasverbu» 15-, ita o lo- do ministério dnguerra; de'.!.'»»$ o ilt,2i;:!li.t.:t-i| „ fofagndn llscal om s. Paulo o im llnhia paransd.i verba 11', do referido orçamento.

Fe- registrar o credito de 2.11I$17„par.i pagamento do dilfnronoaa do ordo-lindo tiuo ileixou do recobor, tomo profes-«or do Collocio Militar, o nmjor doilro oitpeeial do exercito, JonatliAI'-ir> Barreto; o, como especial, para ví-gorar 110 ai-Ui.il exercício aumento, o do_0UUUU$, destinado a d«_pe_aa com aCoii-ttrucçft.» tio linlin» ttt.t-jaranliica» nosK-ln.lt»a do MÍMI OerSM, Ct-iirA, 1'iauhv,K«pirito S.int.t c Snnt.t t*nth«riit.i.

Julgou legnl a t-on.te.a_n d» yei\»*n domontepio a d. Klvira Areiolt PereiraFranco, fllha do fnllecido mini-tro do

Dentes artifleines;R. Gonçalves Dias, 1.

Ci_à.t'i'os «Benecliotinõs, Veado, papelpeitoral, nova collecçào do chroinos cara-oteristicos.

POR CAUSA DE UM CHARUTOContra toda a espectaüva, attendendo-se

ao melindroso estado em que foi romottidonnte-Iiontoni para a Santa Casa o recolhidoá 13- enfermaria o pardo Manoel Gonçalvesferido na verilha esquerda por EduardoM.-nde* da Silva, turbulento contumaz, osmédicos da policia,que procederam hontom,ao auto do corpo de delicto no offendido,consideraram ieve o ferimento recebido esatisfactorio o seu estado de saúde.

TELEGRAMMAS

Livros collegiiu;-.—Orando sortimontoLivraria .\lves, Ouvidor UM.*»

illovcis de estylo e pliautasia, por pro-ços sem competidor. Auk-r & (J„ Uuvidorn. 115.

* DE5ALSVIAD0

Sebastiüo de Souza ó ttm indivíduoperverso, que nüo possuo a miniina par-eella do que seja humanidade,

A prova deu elle hontem, ás - nurasda manha, na estação do Encantado es-paucando brutalmente o seu neto Arliudo,de 4 annos de edade.

No momento om que o desalmado avôdava expansão a seu instinoto selvagem,foi preso n recolhido ao xadrez da Ia cir-oums-íipçüo suburbana. -

E' jn-eelso pi-cii-nii- aos leitores qno overdadeiro calçado Paulist», que annnn-oiárrtos,ó o de marca SI. .llolillo, e a uniear-ns-i que vi.nde esse nfnuiado calçado ij aa*IItiiu'itíiiiin»,no larçoS. Francisco, pon-to iit)ti boi.-ti de S. OlinstovÔo,

nvli-.«oi'iliiiaíiíÍ8 vohdas de SO °f- doabiitiuierito, Uitrbesa Freitas, rua do Ouvi-dor n. 7-1 A.

P£ailE»_S FACTOSNa rua de S. Bento ft'_2 hofiís 1I5 imuli-ii-

ga.la, foi preso Antônio Cândido, que, ar-tnado de faca, ameaçava céus e torras, teu-tnndo forir um sargento, que no moiiiVntopassava.

O feroz desordeiro foi trancafiado no xa-droi, da Ia urbana.

—Achavam-se em luta corporal, na praçaQuinze do Novembro Joüo Evangelista pJosé da líosa Oliveira.

Apnareceiulo, a patrulha ievou-os para aIa urbana, onde foram mimoséndos eom ai-gumas horas do xadrez.—A' 1' urbana queixou-so Josó Ttodri-giies do quo, ao passar pelo largo do Ca-pim, fora aggredluo por um indivíduo co-guominado Oarnie.

—¦ Ató que finalmente conseguiu auto-ndade da 0 capturar o gatuno d desor-deiro Trislao Francisco da Silva, temidona zona da U'.urbana pelns suas inmime-ras façanhas o conhecido como o terror doBio Comprido.

Calçado americano, aoto. Barbosa Froitas & C,u. 71 A. '

'[„ de abr.timen-rua do Ouvidor

Sulilos do bordados por menos do eus-to, Barbosa, Freitas & C, rua do Ouvidorn. íl A.

_, CAHIVETADArio largo da Fabrica das Chitas encon-fraram-su hontem, ás 7 horas da noite,Josó Antônio do Olivoira, quitandoiro, ro*sidento & rua Bailo de Filar n. 11, e Ma-noel Antônio Vigia,Apus ligeira troca do palavras. Vigiasacou do um canivoto o deu um golpe nascostellas do sou contendor.Coinmottido o delicto, o aggrossor seovaditi.Bo facto foi sciento a autoridade da 10aurbana, quo fez medicar o offendido om

pharmaeia proxinin. _n.OOO.OOO. -Hojo, Loteria S. Luiz.—So jogam il.lK ü bilhetes. Inteiro, "S-VX).

E. F, Central do Brasil

1 qua-de

Supremo Tribunal Federa). _,__. AtHotiiolVtiiira Franco, bom' a««im 1 at>a.ti!lalar.çida no titulo dorlaratorío da poiiaâr.tl<,.i!f«r«*«lionor_riodo oxerdto AntônioPa«».loS» Barirto.

Coutiderou ,)uiteat o» riruftrft^da Ar-mi Ia, dr». 3omi Calmou di> Arap»,, l,i_|.t.\ •« .1. a» Alvos lkirKo»: o nc.ra>uirio da

,» |ortt» de í»atiU Calharinâ,liar-into

J< a - í un _'it.» t t.lade Araújo ; os pliBiã-t-ntit-ca Jrt*ê K«tpve»al.i Fujçj, pi-r tt* la Santiajr.uli, Fraatt!

. Oeear l*ieat

o ARcnor d* Cunha 1•aidin»it\ vtcar i'«t?a*iiu,-i-;_tlrim.

lií-iolvfu, fliwlmíiita-,,fls'...» preftada •>*!«*.

ú** í- -'.f'*»» tia ti-la-it» 1«a I>*.*'?j it Rif de J-b».Jájr-j-.-.e* da iailv*.

• - ?"a*!« ir. pie«ti*!t*-ct»». f.-saa r

mi ío-.rut»-•ar-à_l

0„.*»ir_ U.-r-o A.frei. .Ja*

«a a. Ja ac«»taIWtwii» *»*i*

'¦ í) l Wl*pí>3 y; *K* I i *_t», *_j;;. 4; J^*4

Ia nw».»*_o Tií-^•i**..»*-# «sgmintam pm-

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«*<a_Ía» Suja- .Saata ,'«»_*.

it .zitz» da F-***i_f«_3Mte, iltx,- â*Ur$'*V. i Am^ftemi^m-tmki. IL-tIdeei; «Je **_§>>.«.» »lmwm*%*, ét fartem-«ae-toei Cxitmit Abs..ti» ç_,*__*-i M-mnhxmo-, ie m<$XO á 4. <*%s4U« im hPm-ra Oha-rèm, _» to«_JB«_» t£'^i.tstzim itttm c_ani'*> 3c^é TV-tá-t-o AÍ-?mç. t*Jt«|r»-*„!*!A j# -.; «iaj... _,_-«$-¦'-* rwu-kliaa Emfmmmn Viasea,ft: ,r_-__,:« tli rtxmUtm mmmmssm imir* 'i??- ,* *r#**' * •*-«** m_»««-* . *ii-.a_. ém gt*ã ttamtA* Y._ea_e »>*-__í T-il^,r^m-wert.-{» mrMmêmUt-mAh s_s« ét ottet *

Conformo prointtomos ante-honlnm, va-mos hojo abordar, singelamente, a injustiçapraticada polo sr. dr. Oustavo da Silveira,pnra com um funccionarlo da Contadoria.

Nüo fossemos conhecedores do caraoterdos s.,n_o soubéssemos distinguir o Joio dotrigo o ao longo tloBcobrír a nuvem negraquo cntt-nobreeo uma faixa do horlsonteadministrativo, cortt, nao nos abalauçaria*mos a fazer anreclnçív. um nome do direito,da Justiça o da ra/.it ¦.

Expliquemos o foeto : Em um concursomandado proceder om agosto do 1NK), poloonlfto director sr. Alfredo Mala, o do qualfoz parto (nfio noa recordamos si como pre»sldentc) o sr. Muniz Prelro, fornm insoi-i»ptos ai candidatos, olnsailleailos oito o no-meados os do numero» 1, como auxiliar deesorlpta 1 ITuctiva, e 2, como extra-numera-rio1 j era contador o sr. Silva Valle,

Stiei-ussIvniiHMito foram noint-adus os do-mais cJaMlIloados, Inolostvé um aarlroba»dnr, opmo elTsotlvoij oontlnuando, poróm,ode 11. - como oxtrn-numerarlo, a ílespoitode Jil ter si.li, funeoloiinrlo titulado.

lie 1809 pnra cà tom se dado diver«i»vaga» o su ,'ff. .-tiiiuln muita» iionieticA -»,oontlnuando o do n, 2 a suffreras mal»dui-n-t a injtisia» preterlçOaia

Mexei di-pol» do nomeado, foi dem'ttldo,em l!«i>i), o tal earinibndor, ijUt «do ,i 1A0eoAcmtOe

Eui Janeiro do corrento anno, poróm,fui o inesmo readmil tido pelo sr. sub-dlrn-ctor da Contabilidade, sendo, cm marco ul*Hino, nomeado offecllvo juntamente o nu-xlliar dn n. 2 do coneureo de IKK>, defitin» roadmlsKto t nomeaçÚM deu parte oaiio-diiet-lor no »r. director, *ni ,,-ti.-.„ quellnt t-iivioit no citado 11107. pedindo a appro-vnçfto.

Km «-(flclo, da direntorin, n. G_] J.« r, ,lrtcorrente, o »r. director drelarou A piellalub-dlrectoríadaaapproemr a nomeat*tiodoauxiliar alltnliilo, u quo meemo foss.. «.ub-iii.-ltl.lo ,n enn.-iir«.» regular, vl.to (-nin,, oexame .1» »„•''.'* i.-:"n qu. f»- tl_, „ bSulitaa ser provido 110 l-ignr de mixiliar dl ¦•»-cripta-.• ma», cm 12 ao craiTi-nie, ». i, apt>a.i.tou o npprovoit a readmlsela o nomi-aoü.do ex-parlmltador, qu.. ..11 reeemtM tl.« rs-peri» al-ruma, entrou para auxiliar !« .-«rrlpia pelo taminli» vonlo-roxo doe ca-rimlK,» « «inclaHil...

A Tktlma da mi vontade administra-tlva, uai vi»ta da no-a injin ç», i'..,-tn-reuA ilir-ctotia a Jusiio» e o.iui.l.i.l,. i, tor.nar valido o »en ronenr»-, nâ» »ô i.oro havfr roalitado pelo» tramit»»» la»j»-,^,determinado pelo seu mi.-.-,.. -t rm d> »pa-cho de 7 de ast»»»o -Io lí*» •¦ anpiovalopelo ina-amoem í» do ettado nn, eomo w»rter »idt» o n. - do* ¦' 1.<:» ;,!.., ,:, *¦;,.; •.,ronetir»*», ,-«>:lr.eai;â3 e,»a qae disputo» a21 wncnmanti*».

O »r saVJitertasr, aa-ullatando da Ju»-ti(*a j-d-.l» pelo finc-elranaritt, deu .»- t,m».nf.iri3*çat*., e< m o ^ne nls *e ca>nfo-nita_o i» '.tt-t-.o.us.'.-,»*. amt. tadefertadeo re^tttrimeeto, «li»»-, ver_almMite, qne mr-'ln*«taa*s-»u*a riulhi a-m vi»u ila e.f*«,i!ar!.-s de matto <ly ann-» tinto, ,»» ntVÍ'"tth*mtntmtif.m:»M i-y-t,*a*4_f at,< eritjo'...I>**,-»-t_*»0-iio» doe «*»*>mi«i>»D.at.«»« qae ow-iw-raca, tHir Itaiaaet-tareia tta apr*cja-Sli» ars. d* aeto de inj*u*«»;» e irjqada»•- . • ;-.-•> ra da»«**«_i!jia«;_» «|o tjhmtt de-I "** -- • 'lic-.a* d« iaaí» t^mttmtttn-

bl .."aja e t_!|-.>-rtaj|»t* im emím**»! **¦«aa |M>rjmrtMiM<i a ».*.-«--ial a lei de

f «tariroat-t-Tt» **'j_r <»«e »-on«tl«r_r nom.mt tmt t_* lM»í»*_}ea f«t* í mx\ *rita_« it*-» aireetar um* n*mr$m i_„«a»I |-*.'A i>,-.»,i;ar*a> li.» $_****** ij_(s «tcijelM tir-I «atar à* ssa *í>a «ai-vcs*»»/. * ,*4* aasõt*I partk**>'»r. nal'tftí-4 ? »**al a f* ,ju# -fFí7ÍTÍ5wtI tmmttem tmtm i-tftmm tm « moi o eatudo

x:*f! j-ar» t-mm *m ptetr-iA» tmm m jae-J;«-.t<» f mm» «I**»iaf4a;_*i Mfreoems* _r--eíee qa* a#»ít--_i a fc»*

a *i«;l« d* ara ttoptmfám ttm» a» ferataÁ-«J_*e* _fa#» ? itmprtovm a de «ua MMM| éMi«!_l«i «a*jír,_-(_to ea Éêm_Hiai* r-r- -rvr 111111111 "siftimx

K»*%m»A*-nM ***,, tm* «__ «*»_»__».•mm es».»» r»I*ra»;_,* 4» «-a meteamm ai* tmi;-.»»_. per t»«r tM 4*i.rtr.___« ««a «, »».cmt**-m*Wem * ee era Um |«r«___e.T«*»ai_a».*ai> ar-i^UaiMe. aia_a, para e<_<«•«•«ehw«Mia« «.*,* !«««««• »_-••^-al*_*r-«r.--_r (-.» e aa_í_M-•_. aa.:;:.*_4*.* aa-rasaíase aa&ai«t__r iManjA t*cs J»_ rrt-im»>, •«,«• w«««_ia «s»_ia-ta ü_r» ttltirt*flMm,emr*t* -aa im u• tm mmm. m* «»«•««», **_af»__. Mi MK^raaeai» ptrmmm »_ U»_a «ia_*4_l*-aVt\MUIíllJlll étmmmm ém -iat» __-»-«m_«_*ai* »t_ar.:-ttss, étn-3» a«*lÍ5Se.*aa-:J-,.*-?«!__» * tmrémpmm m fmttse» tri-aBa__u-'t.rmmmtim <t* «mtmmmtlitmmém t*7m*i**lrmmmammèmt m ¦%*****.* *** mmmtém**_*_____ J*-***?-***- A» tm*mmitmm*mtm-"r_eí*f*i*M«e tmm m *_* _w_»rie_âa í____ã-i*«a-a

v*> •--¦ —-. fr*m ' -«-"*«>" _SEIVICpPECIAL DO (CORREIO DA MANBl)

AUSTRIA-HUNGRIA

Vlenna, 37\ Q çrintjipe. Vajirawudh. heríèiro 4í>tlirbho gò Siam, oju companhia 119 im«porá-nr Francisco «tos., passou revista ástfop'as?da''gi.tarníoaó desta capital.

ALLEMANHABerlim, 37

Com extraordinária concorrência rea-lizou-áe éfn Charlottemborg sensacionalpartida do «foot-ball» entre inglezes eallemas.

Os inglezes ganharam, sendo, porém,vaiados peío povo que os perseguiu, dan-do morras aos assassinos o' vivas aosboers, "

Numeroso grupo aggrediu os inglezesmie, protegidos por alguns cidadãos ame-ricaiios, reagiram, travando-se grandeconflicto em quo houve muitos feridos.

HOL-ANDAAmsterdam, 37

Silo alarmantes as noticias sobre o es-tado de saúde da rainha Guühermina.

INGLATERRALondres, 91

Organisou-se um syndieato para con»struir uma estrada de ferro electrica en-tre Londres o Douvres.

A nova empreza garante que a viagomentro as duas cidados, será feita comextraordinária .«pidoz.

Londres, 27Amanha, na câmara dos communs,

sorü dirigida uma intorpollaçllo ao go-'verno, a. propósito do trust das compa-

nli ias do vapores, organisado na Ingla-torfíi.

FRANÇAParis, 27

As eleiçO.s do deputados foram dispu-tadissiinus, tendo a policia tomado as ne-co.i.sarins precauçOüs para evitar a altera-çíIt da ordem publica.

£stflo ojoitos 03 srs. C.irnot Filho,rcpu-blicano; Hourgeois o Brisspü, radicaos ;Milloi-aud e Jaur.s, socialistas ; Melinc,republicano modorado; Druinond o Ito-chefort, antisoinistas; o gonoral Qor-cier, nacionalista intransigente

ITÁLIARoma, 27

A AlLim-inha o a Inglaterra apoiam aattílttdo da Itália ua Tripolitanin.

Roma, 27O rei Victor o a rainha Helena visitar&o

a Sicüia durante o inoz do junho próximo.Roma, 27

Oonsta quo o govorno rocobou infor-mnç.js do conde Ilossi Toosca, secretarioda iegaçtto italiana no Rio do Janeiro,contrarias á cmigraçfto italiana para oBrasil.

Roma, 27Foram nomoados cavalloiros da ordem

do Savoia o esculptor Gallari,o astrônomoTacohini, os professoros Dancoua, Toldio Jooruez o os senadores Dini o Oalgi.

Roma, 37A parte suporior do Vosuvio, ora frente

ii Fompoia, desabou, *Roma, 37

O general Pello-_ vao solicitar a suatransforencia pnra a-reserva.

A rosolut-a ) daquollo gonoral foi moti-vada por um oonflicto quo teve com osr.(jeolitti naoainara dos deputados.

Roma, 37Orei Victor continua a oxporiinentar

melhoras, tendo diminuído as dores no péluxado.Hojo o soborano pn-niioii 110 jardim do

jmlacio, amparado nelas rainhas Alarga-rida, sua nille, o ITnhuin, sun osposa.

E-.T.AOOS UNIDOSNova York, 27

Na (tiiuloniahi foi crotulo uni impostopara soecorror as victima» do tnri-oiimto.

Nova York, 37Chogam noticias do quu iinportauto

combato foi íorido om Oiuitavita, na Oo-lin-iliiii, sondo indociso o resultado.

Tjmnrara parto na acçao 13(1.000 ho-nicns. Tanto as tropas giivoriiist-is comons_ revolucionárias soflVoram cousidora»veis perdas.

CHILESantiago, 37

Está a-Hontad.i n rem -on > do dr. Oon-cha Subercassnux piran lognyao chilonaom Mmlriil, sondo nomeado para substl-tttil-o ni logiiça. om Uuonos Airos o dr.Augusto AI 11 tio.

Santiago, 27O delegado commerciitl brasiioiro, capi-

tao tio mar o guerra Josó Carlos do Car-vnlho, continua a rocober ciimpriraontosde p-ss.-in» do todas ns classes sociaos.

O govorno mandou aprestnr ura vasodo guorra para conduzir o delegado bra»siloiro na visita aos portos do sul.

O sr. José Carlos de Carvalho tom con»versado com alguns capitalistas sobre aorganização de uma companhia do vapo-res pnrn viajar outro os portoa do Valpa-raizo o llio do Janeiro.

Santiago, 27Ou, '1, eoniul da liei-

dr. Homero. O povo está indignado. -Be-dacçao do Correio de Cantagallo. ¦--—¦

. PARA» **BELÉM, 26 — Consentir no arrenda-

mento do Acre eqüivale á venda de maisde vinte mjl brasileiros, única populaçãodo território. Viva o Brasil! Abaixo aBolivia! -Antônio Pontes, Antônio Bo-drigues, Elpidio Pontes, Manoel Bodri-gues, Joaquim Pontes, Augusto Dias, JoséPontes, Américo Souza, Manoel Pontes,Augusto Bocha e Joaó Xavier.

Ao hospital de Misericórdia foi recolhidoante-hontem, já moribundo, o italiano Ãf-fonso Frampino, de 27 annos do idade, ca-sado, trabalhador da Limpeza Publica naPraça da Hepuhlica vi. 89.

Acompanhava-o guia do inspeotor deserviço na 8- delegacia nrbana, sendo o en-fetmo recolhido k 15* enfermaria daquellehospital, _ cargo do dr. Bnstamante.

Momentos depois, eram 8 horas da noite,Affonso era cadáver.

Transportado o seu corpo para a capellamortuaria, vo.iflca.am os médicos existiruma contusüo na rejjiâo orbitraria esquerdasendo a. consa-mortis : commoçüo cerebral.

A policia teve conhecimento desse faotoem o f(leio, que o respectivo administrador,dirigiu hontem ao sr. chefo de polioia.O enterro de Affonso realizou-se hontem,k 1 hora da tarde, sondo feito a expoisasde sua família, no cemitério de S. Fran-cisco Xavier. <

A autópsia no cadáver que devia ter sidofeita pelos módicos da policia, não tevelogar, não sabemos por qua razão.

Compete k policia averiguar agora o queha soT#o este caso, por quaiito até este mo-"mento ella tudo ignora, sendo necessárioum pouco' de boa vontade por parte da au-torldade para quo o inquérito não so desfaçaem podaçosna poeira do cartório.

PUBLICAÇÕESBecobemoa e agradecemos:Contos sirgdos, trabalho da sonhorita

Gcorgetta do Araujo, oscripto dos 12 aos15 annos, com um prefacio om vorso dodr. Affonso Celso.

—Histórico o Relatório do Comitê Pa-triotico da Bahia, coordenados pelo se-crotario Lellis Pietlado. '

'—Bolátoriol apresentado ao dr. Josó

I-idoro Martins Janior, socrotnrio dosnegócios do interior o justiça do Estadodo Bio, pelo bacharel Josó„BornardinoPaninhos da Silvn, director da iustrucçaopublica do mesmo estado.

1A FESTA Dl) TEABAIBOBepresentando o Grupo Operário V de

Maio, pede-nos a commissao, composta dosoperários Norberto S. Noro, Antônio Bo-drigues da Silva, Manoel Baptista Anoi.es,Antônio Henrique da Costa e Carlos Joa-quim dos Santos, a publicação do seguinteappello, merecedor do ser attendido:

«A commistão abaixo assignada, do Gru-po Operário Ia de Maio, vem pedir a seuspatrões—industriaes, fabricantes e oom-merciantes om geral, a quantos tom contra-tado a sua arje. e o sôu trabalho, permutan-do-03 pelo sòccorro que serve k subslsten-cia própria e dos seus, a dispensa do dia 1'do maio próximo, em que celebram os seusirmãos de classe, em todas as partes domundo civilizado, a festa do trabalho, aconsagração dos seus direitos e dos seusdeveres, eonsorciados ou irmanados de mo-do a servir de base o amparo ao progressosocial, e fraternizados pela liberdade e pelajustiça.

O fechamento das offlcinas, nesse dia,não significa o protesto do operário contraa tyrannia do capital, como têm espalhadoos maus sooialistas, que em tudo descobremprivilégios o excepfSes ruinosas ao bemestar da sociedade.

Ello fopresenta, apenas, uma manifesta-Cão festiva e legitima. Interessados na vidada fabrica, da industria e do trabalho, as-sociam ás alegrias, pela nobreza do seuofflcio o respeito 9 a estima ^os seus pa-trpes, do cuja prosporldade sô benefíciospodem esperar 03 que trabalhamcila.

*aT#ítí»e_a__

«*a#.:*5ê®_ ¦¦;

»*-ã_t*a

Fnllocou o sr. O.gk-a nesta capital.

Santiago, 27Foi na nrova.lo o projecto apresenttdo

polo .'-.cultor Delondi, do monumonto do|ir.'it!iii-nt,i .Mniitt o dosou ministro Varas,.ni-* vao ser lov.-iuta.lo na Alameda dasdelicias.

ARGENTINABuenoa Aires, ül

O dr. Amancio Alcorta, ministro dasrcl.içO -a exteriores, recebeu tch-graniraado dr. Terry, c<*ininunican.|.» que em con*ferencia c*m o proaidente Iliesoo, tratoulongamente do -MarnitmontO do Chile oda Republica Argentina, em , -1. . ..1. .que, acredita, ambos os governo,- acoi-u.a*.

Ni-*_a enti-*vt*ta oceupo*l-«o também opleiiipotcot-iario argentin.» ,lc um tratadout it'¦'.tm.*.'in entre a»duasnnço *,tenloc presidente do Chile ••:'..•¦ . ¦ • i- ra ;nve*tij»-i-*ft.'« «>-)bre a aK,-rtura de ca-miahoe 11a fronteira argentina, aiaega-ranlo dele jk, ;,»t,Wn .-.i- ..|,,. i.a* ©,n_cm território íitigioeo.

La /¦/¦••u»., danlo naticia da referidaimtrétriata. eorabato oa termo» tm quenellaMprop<* um _eoordocatraa li. pa-blic* Argeatiaa e o «"h a,

Duenoa AIrr», .7O fea_quete ottertvi 1»h.nteta p_o mi-

Bí-tr»> i»r«ííleifí-, ét. Cyro do Axerelo^omtni-atro aJaar».*(0«« eiteri.>r, •«. dr.Amaa-ei* A"..-*íf*t e a^_«_»e_'rgas»'tmmtmdet»s* * • -íipkwatica ; i_!o aa governo ar-g .ü.is--. «ompar-c ?-¦ *m a!.-n» A.-* ptttm-irt^ft» citaavl-te. 0 eapitl? de b-gxta P».i-oá Siapajo % iilKj*, dr. Monteiro e-*--•.*- ** Franaklil»ai«iirt_ • aesbara.

l> irut-e o {*ttí» r«ia>a a taai-* cor-diaüiaie.

AaatünpçSe, 27__b ro-aa politíea» w>«pira_« mm __

pã.xissa t\e:tt\t prewilíarui » mai.-aria¦•->* «aHr-giot re**a_irá bo ç»-a-r_! Calai-•««.-y p_** pr-e*. lí-ste e M Jr. Êd.ard,-, deiVtataW, fiam vice --.««-.-eate da Rtpm-

mntmmptnm, 2TA'is-_»»staa«;..-i___ida ftmts k-boai-

ca a*_rta -aríu"_

PIRT1CÜURESRIO DK * \\í iú.»

CUpgTAQAI-LO, _. — C«*_r Frei jaaa»-nmjt/knÊt im j__ *eee»£*__, a.-*_i _» ttm*tar, arsaaio Ae rttibnm, tm. ira a tUm dair. H.r--s*«r. Mi*s«i««, i*tart-r -_•__ tetht*qmm, feâí_ja#.*a»_ wtm&t mgmrmt: » memmmmm» __e t-*a*__fa_.-,< D»—»» <ia Um. t*%

Cunl.o das Classos Oporai-ias—Iniciando uma serio do visitas nos es-tabolecimeulos industriaos desta capi-tal, uma couimissao do Centro das Cias-sós Operárias, composta do sou presi-dento, deputado João Noiva e dos srs.dr. Lima Dossay, Gustavo de Lacorda,A. Janson Tavares, Domingos da Cunha,Dias Alves e João Blunko, dirigiu-se,quarta-foira As 9 horas da manha, &Fabrica de Tocidos Corcovado.

Bocebida gentilmente polo seu presi-dento sr. Josu da Cruz. o possoal admi-nistrntivo oopornrio, foram com toda aminucin, oxplicndos & commissao omodo do funecionamonto dos vários ma-chihismos o o systema administrativo,ali omprogado.

— Com a presença do quasi todos osfunecionarios da secretaria do ConselhoMunicipal, instnllou-so quintu-foira aCaixa Ininerariados Emprogados do Con-solho Municipal, mijo fim principal ó con-correr com n qunntia de ,000$ para o on-lei-aineut o dos sous nssociados.

Dopois do lidos o npj-rovados os ostattt-tos, foi eleita a seguinto directoria: Al-varonga Fonsooa, prosidonto; Xavior I'l-nhoiro, secrotario, o Horta Barbosa, tho-souroiro.

Sociedade Kacional de Ai|p|oul-llira — l-.ni sua ultima ses.a 1 resolveuesta sociedade fi{-iiifl.n*r os seus nppluu-sos ao sr. ironoml Qiuiitino Bocayuva .0á Assombloa do Kstndo do Rio, por moti-vo da promulgat-ao da loi sobro prêmiosdo exportnça > para o assucar.

'VSiciodado Nacional de Agriculturarequisitou do nr. ministro da Industria oViaçfto providencias no sontido do podo-rom sor transportados nos trons nocturnosdn Estrada do Forro Csntral do Brasil oloito e a mnuloi.-a procodontos do Minas odo 1-'. ti-l 1 do llin.

Iti.iiltitti de l-potecçilo á Intan»ciit - for oocaisiao tia 11 • distribuição dossoecorros, quo será feito no dia 30 do cor-ronto, no Dii.-icnsario, & rua Visconde dollio Branco 11. lí, aos portadoras dos car-10 il do 11. 1 a UU), realizará o dr. Nasci-monto Gurgol uma conferoncia sobro Ify-ijie e Infantil, para instrucçao das maeapobros, cujos Olhos sao protegidos poloInstituto.

ANSontaçito Promotiirn da In-sti-iH-t-ilii A .lii-t-.-tiii-i.i iia-siii bciiomeri-ia tissociiiçao colobrou sessão, domingo,sob a presidoncia do conselhoiro M. F.Corroa.

Foi conforida a medalha dos bomfoito-ros, 1' gr&o (corronto o medalha do prata),ti sócia remida d. Marianna Ribeiro Cor-iô.i, quo tomou a si a dospeza com ogaz quo fôr consumido na escola Se-uiidor Corroa, no ultimo trimestre desteanno.

Foi acceita a proposta do Club do .SaoChristovao, paru pagar, ijcsdo ja, o queresta & associava*., pela acquist\Bo doprédio da praçi .Marechal Doodoro daFonseca n. 21, cassando a hvpothoca domesmo prédio, eflà>cttiado qtío seja o pa-gu monto.

O presidente informou:Quo, á vista do avultado numero do

¦il-mui.* • inatrictilados o com (roquencia110 curso 110-turno da Kscola SenadorCorria, o do terem deixado do pertencera elle os alumnoe quo,. no anno iludo, ser-viram dedecurO»», sem que haja outroíquo os )¦ .. .nn aub-tittiir, o illustre *r.dr. superintendente ponderou.lnea a con-venlencia, a bem do ensino o de ratvloque ra» i« ...ara im.-.¦;,..». as iito.-»em ra»ao ale j«i-»to impedimento do profae-*or, -Ia nomeaçt» de um profrasnr adjun-cto; pelo que esti servindo interinamentocomo tal, o ar. Amaro do 8t!veira, deadeo dia 18 do rtrewnte mea, com o ordenadomensal de W$rt*3 e a _i.->! ,il . ç.i.. trm-bom m.*n_l. do 8C|_0. Foi approvadoo acto,pa_m__lo a «flVctivo o , r '. -radjnn.*to.

Qi», na mi»*» de aettmo dia, celebradaa 01 do e-orreatí pelo eterno d->«<.an_o do¦l-«! 1.-:.*• e.n«»*»ci<> dr. Joaquim Quint-i-nilha Ketto Miihad*. ra-mbro da «-.a».mi»_o da- conte*, • A*«o,-iaçaa *e fez re-

fnwtenur pelos ar». corr.-nan.Uder Cerlo*

o Arauto, vi«.pr»«*id-r,u», dr. EduardoCorri,, \» a-eeretario, pelos eocioa r.ai.do* c-in«»e:lieím t/tomia it Carvalho ec-nuaeadador Jof»íB__.i_a r„-s,!,reüe ;-.:«¦ ..".Irnta,.

«..ie. esa c.-in*_iaer.-:* d4H*e i_«W.t»-r * < _r.-nto. «at* a«f_l.io B» <*-.-¦-r;fn!_a-de c_ataa o *rcto nmSdo «ir. AagntAo Aí--^-Ur-**"!® A~__r*-'is»-.-:.'':'-- ,

Pela pent» «lo íH-Mr? nanabro da caa-raiai*-, de contai foi lançado oa a- :* ukvoto de prsfitvtio pmtêr, d.ekr*_4o o sr.pre*;dento qaa, co di» lo fa_«h*! _*et<-, .•epiinte*, eaSereea f-ts-t.! _ Wal»;™da ._»a-a:-;*çft. ea wajsectirm íèd*. E.»c0*j|Senmior C«*.rrfca.

I^raal voto eeatiai a _«ta «-«elo !_n«a-i.!**-»Bí{> do «wwio iwKftitor -s>aai»»»!ÍaJij—_í«_»ri_-i áa Silva R-'«

mmmtmtn aa_._« _» eoaltraacsa w>-paiar n. »*01 mohtm «rf^.. _» tm o'mr*m.

O arado. »-*w*f«to_ as iièém Am tr. it.pttt»"io o_ csa ___s_ire_i _. C,»àê»'_.Mixai-spal a> ^a» toca _ _#ae_-.i_4ê daemattTSttm» 4a* casa* t*?*Kimtm nrt tm-ff***»!!** MMfkbAli T-«peí_»i»*.in m pt\t Ccmtvtmm it Tastr. >- -4a émBr-_-r*«.e_o rtifm-oitnmxim* tmm>sàfflt-l 9»mmmt 9tà**a* rmlitmi» c_» HM&» aíi_»J_ im Otmmhr*,

Om. tíae-ssr-esra AA__o da Csswta IVnoa t--w-__t_$« • ?-.!**_.-«_» é* i* »_:.s**S"re, « ^ _aà tti rtmmttiào m «©»__.«___êttmtátm.

__!__ Sí__ f**^***** **•* fi-B-i**»mmmm*T^j»*m»mm _» «te. J*_aâ«

par»Assim, para que o possam dizer perantepovo, o para que o demonstrem perante asociedade, pedem a feria, no dia 1' dlmaio, os operários do Rio do Janeiro.»O mesmo grupo convida todos os seuscompanheiros a comparecerem, no dia 1*de maio, na praça do General Osório, aomeio dia, afim de, incorporados, percorre-rem o seguinte itinerarioiPraça do General Osório, rua dos Andra-das, rua da Prainha, rua da Uruguayana,largo do Eosario, rua do Rosário, rua Gon-Calvos Dias, rua Sete do Setembro, ruanmoiro de Março, rua do Ouvidor, largouo S. Francisco, rua do Theatro, praça Ti-radentos, rua Visconde do Rio Branco, ruados Inválidos, rua do Senado, rua do Espl-rito Santo, travessa Silva Jardim, praçaíiradentes, rua do Sacramento, rua Luizae Camões, rua dos Andradas, rua GeneralGamara, largo de S. Domingos, rua da Im-

peratriz, rua.S. Pedro, Lavradio o sede so-ciai.

Sem Lucro—Vondem-se chapóus, guar-d_a-ehuvas e bengalas na rua do Ouvidor151, em fronte a «Notre Dame».

Charutos Bahia Alilli.izes, os melhores,**

Chocolates e cafó do excellonte quali-dade—Moinbo do Ouro.

AGGRESSAO INEXPLICÁVELPacatamonte caminhava, hontem, ás 6horas da tarde, pola rua Jofto Ricardo,o sexagenário Domingos Lopes, morador kruaS.Diogon. 175.Inopinadaraonto dois soldados do 10' ba-talliao do infantoria aggrediram o inoffen-sivo transounte. Aos gritos do sòccorro doatacado, noudiu a patrulha do oavallaria; áapproximaçfto desta, porem, os aggressores

puzeram-so em fuga, recolhendo-so ao quar*tel do sou corpo.As praças ae cavallaria os perseguiramaté ahi, onde o official de estado lhes de-claroti que os soldados estavam presos.A' vista disto a patrulha apresentou Lo-

pes ao inspector da 2* urbana, o oomo elleaprosontesso dois ferimentos de corta gra-vidade, no rosto o na cabeça, o enviou parao hospital do Misericórdia.

talentos das duos professoras mais umavea se exhibiram galhardamente, eviden-olando ambas, de modo claro, as suas tett-dencias e qualidades primorosas, mas fun-damentalmente diversas.

Pianistas de merecimento, exercem essesdois temperamentos artísticos em oamposdiversos, e bastaria ver os autores predi-lectos de cada um dellas pelas producçdesem que procuraram exhibir os seus méritos— uma (Alcina Navarro), escolhendo Cho-

§in, outra (Amélia de Mesquita), axecutan-

o Schumann, — para bom apanhar e ap-

Srehender as differenças capitães dessas

uas maneiras de sentir e interpretar aopiano.

A sra. Alcina Navarro, no Andanle Spia-nato e Polonais» de Ghopin, patenteou assuas altas qualidades, j_ do longa data co-nheoidas, de interprete delicada desse pri-moroso e meigo poeta sentimental dopiano, e conseguiu obter, executando-o,effeitos primorosos, comprovadores da suadelicada orientação artística.

No Cornoe-ZdeKíeima, de Sohumann, essepossante evidenciador da virtuosidade eforça dos pianistas, encontrou a sra. Ame-lia de Mesquita vasto campo para osten-tar as suas aptidões de valente e artisticaexecutora,

Na Marche Herciaue do Saint-Saens, jáhaviam essas duas pianistas logrado francosuecesso com a exhibiç&i, das suas alumnasRosita Ayrosa, da primeira, e Alice Alvesda Silva, da sogunda.

Executando, em conjuneto, as distinetasprofessoras obtiveram o mesmo suecesso. Equer a sra. Amélia do Mesquita, na Scnoi.em i. maior de Raff, ondo Jeronymo Silvase exhibiu na elevada altura dos suecessosconquistados, quer a sra. Alcina Navarro,no _Vio em dó menor de Beetboven, secun»dada de Cornicehiaro, o provocto violini3-ta e professor, e Luiz Figuéras, uma voca-çfto decidida e sobremodo futurosn, manti-veram-se ha linha dos suecessos que ha»viam obtido executando ira separado.

Nfto nos agradou a fihapwlie. d'Auvergnedo Saint Saens, muito embora fosso bem ox-eoutada polo sr. Alfredo Bevilacqua o polasra. Alcina Navarro, bem oomo o Improm-pia lobre " Manfred" do Schumann o Reino-cke, om quo os organizadores do concertoviram quo haviam abusado da sua resiston-cia, mostrando-se claramente- fatigados,coisa justa após tantos e tfto extenuantesnúmeros.

Tevo uma iatarprotaçao justa o agrada-vel a romanza da oporá Mtgnon ( C-miaií-tf lepagst) executada pola sonhorita Oli-via da Cunha que nfto logrou obter o me3-mo, cantando a soguidilha da opera Car-men ( Sons let reniparls de SííiUe ), onde nftosó o andamento nada hespànhol como umafalta sensível de «atei. para exibições d'ossegênero prejudicaram o desompeuho.

Dolorosa sorpreza causou-nos a maneirapor que se houve no concerto de hontoma sra. Licia Silva, a quom nfto regateamos,ao alcançar o 1« prêmio do Instituto,elogios o applausos. Desde a ária limavocê poço fa, do Barbeiro de Scvilha, can-tada num volume do voz abafado, pouconatural nessa cantora, ató o modo por queso fez ouvir na parte de Ophelie do grandeduetto da opera Hamlel, foi um mixtode descalabros que nunca podíamos es-perar.

Logrou ser o primeiro entro os inter-pretos do canto no concerto de hontem, osr. Josó Faro, o futuroso barytono cujosdotes artísticos longo levarfto, muito em-bora desejássemos vel-o um pouco maisferoz nas Slar.ots de Nilakantha, da operaLakmé, ao reforir«se a ntort du erímintl, eque no mais elle canta a primor.Salva-o. poróm, desse pequeno doscuido

SACRIFICADOS ?.,,Escrevem-nos:«Sr. redactor.—Tendo levantado já di3cussao o projecto de lei do illustre dormtado pelo districto federal Horedia de SIconcernente á promoção das praças d.pret que terminarem o curso geral J,Escola Militar do Brasil, ao primeiro roi-to offcctivo do Exercito, bem como ,1 con-urmaçao dos alferes-alumnos nomeado,

na terminação do 2- anno do mesmo cursovimos respeitosamente pedir-vos a m,blicaçao das seguintes linhas._ De todos os argumentos que possamjustificar com maior vohemoncia o qua_.to de razoável e sensato é o citado pro'jocto, proferimos apontar o caso de unncomparação estabelecida entre os cursosda Escola Naval e o da Escola Militar d.Brasil, nmbas as acadomias tendo como

objectivo principal preparar officiaes dsmar o de torra.Nenhuma difforonça poderomos apon,tar entre 03 respectivos cursos, sob o pon»todo vista om quo encaramos a quoí'.a-além da distmcçfto nos dostinos dos offi-ciaes: IA a escola organiza o programm»indisponsavel da3 disciplinas necessárias

á vida do mar, prepara, omfim, o alumnopara receber como prêmio de seus estmdos o primeiro posto da hiorarchia naval;aqui, um outro programma elaborado so-

fundo as oxigoncias- para a organização

o um oxorcito bom instruído o discipii-nado, tom tambom por fim preparar offi»ciaos.

Onde,

A Caaa_Ooux—>Muda-se brevementepara o novo ostabeloolmonto da rua do Ou»vldor 00 o por esse motivo vende a pre-ços muito reduzidos. Moveis, tapeçarias eartigos de fantasias. -19rua dos Ourives.

Hojo OiOOOàOOO.-lhules.

•S. Luiz, 8.000 bl-

Morlm Jnijlci U.tJUO peças do 20 jardasa 10S, 12$ e 1-lSOOO .mil róis, vendemAraujo, Veiga A O., rua do Ouvidor 84,antigo Barros Araujo & 0.. aa •

AUDACIOSO GATUNOHontom, k tardo, foi descoberto poragentes de policia o paradeiro dos objectosfurtados anto-hontem, á noite, da bolóa docoupó que conduzia ao theatro Luoinda aaotris Popa Ruis.Foram autores do furto os conhecidos

gatunos alcunhados Ptifat-onfa, Papa-oto eCaranecea, quo venderam os objectos for-todos,, entre os quaes sobresahem um ves»tido do seda orinol guarneoldo do filobordado o rondas pretas o om jicijiioir dosoda cor de roso.Esses dois vestidos, bom como os demaisobjectos contidos no envoltório, foram ven*didos por 20§000 ao conduotor do carro de

praça n. 18, Aloxandre da Silva, áa 10horas da noite, no campo de Sanl'Anna,onde aquella yehioulo costuma estacionar.. O coohoiro iu'ni_fto (comprador do furto)foi pn-sn, & tarde, no largo da Prainhapara onde levara o carro, pola que nfto lhaconvinba çstaoionar no ponto costumeiro.

Putanonia o CVime «ecco estão presos, o3110

nfto aconteceu ainda om rolaç&o m-Oai-oro.O furto estava depositado em caia dooochelro, no campo ir Marte n. 40.

?:tO'|. «loabatlaento continua para dar

logar a novo sortimento. Ouvidor, 84,Araujo, Veiga A O, antiga casa BarrosAraujo A Comp.

Cafó Globo—liun a* de Setembro n. 68»

o dolloioso o soberbo modo porquo cantouo papol de Hamlel, no Duo, muito emboranfto fosso bom secundado, e onde reveloubi-Ühnnteniontü os seus morltos de cantor oas bellas qualidades da sua voz possante eharmoniosa,

Da Dergerac

DIA SOCIALDatas Intima».:Completa hojo maia nm anno do .xistonoia acxma. ira. d. Oortrutlc» Uuriii Fontos doa San-toa. ronui-Ui-vol viuva do almirante SulustiauoCaetano doa Suntoa.— Alvo daa folloitoçó-a doa aons nnmoroaoaamigos uori. hoje o ar. ooronol Manoel ltodri-

Kuoa do Oamnoa, oliofe do .ubinoto da rena»tivaVi do eatado-malor, polo annireraarlo de•uu Itlha, a grnoloaa sonhorita Zulmira daIaula

SEM POLICIAAfsustada, uma menina entrou hontem,

is 11 horaa da noite, na delegacia da 2aurbana a commuuiear ao inspeotor de ser-viço quo diversos indivíduos pretendiamasaaltar a caaa do seu pae, nó morro daKavella.

Immodlatam-mle foram enviados ao lo-cal um farriel e seis praças de infan-teria e duaa de cavallaria.

Chegando ao local' referido, foram dia-parados diversos llroa contra a força, quenfto ponde prender nenhum dos atacanteaviatao elle» an terem evadido,

O estampido doa tlroa foi onvido porpraças rondantee da 7* nrbana, que com-munlcaram o oceorrido na delegacia, •i iiii avlaaram a reparliçfto central.

R»c»b«ndo dmta aviso de qne a forcaenviada ft),_ atacada, novos reforços foramenviado* para o morro da Farclla.

Denota de todo •¦-:- reboliço da polida,nada foi apurado. Somente A -ou patenteuma coisa.V. ei» . dr. ehtfe de policia nfto s* In-

commoda abaoiutatneate eom o policia*mento da 2» r.- i-«—-r.; ,;11 urbana, qievae de mal a \ - -.

«toao O. 1'a-rri-lr.i Tlto.— DcntiMa: raa• i«...-.- - ''--.« 'a\ I .;..«:.

ritaatoniâni.itiir.i — rbeti-j-rapliia, ptn.cela, tinta», cana» cotapleta», «te.Chegou novo ¦ t--.it ar.ta. Oavidor, 81.Araujo, Xtig» A C, ar.»ij. Barros Araujo.

FACADA

Jt-Uxe» friv«!ot. que Ifasora-tra-n a ptt.Udada do»»_ aataw, levaram Joviuia

it tal aasgi-olir a ft¦¦___> ém Aleiaj..que tttttmt r>Tof-iT,i_ facada ua» ro*t»t.

O facto ptmttmm» na raa Hi-1 - 1» *timFetat n.ã, -• 91(3 bora» da noite, t. sra-a«4 au»»»B«*'* 4af-.li.i_, ^aecft» appa-»ce p«raiaal-ll fcaadai», {saúde o mçgrtetmar trm-dír-mt.

ferido foi «uda_r-M ao -.-:«*-f.t«r deMrvtQe aa 2* anaM* que «> usando, r-.aij-car, reeMM- !^-*e impam 4 *_a reaileaeia,na aaa»_aa tta a. 1 A. ->«ta'aj*__i.

» ."; 11.hi-ara-lat p IthrHofl -7 -1» «-»taabro, _»

A . .<¦_h«-.r-«, — m caaa Araaja», T* raJt C. -,%••_- B_r, M Araa;ts «<«* r»-.u»»1atia AU-í-(rm t-rtmim «j _-,t..'.*4a í« tm*»-aa rara a-n 4.»--ra« e par *»-.*taí_* o* rr»»ç»»9. Oríi4<»r st

-.saüT» rtáaa

S. ttit, Itl ».-•».»> Whltaa, Uj*.

¦at:i-e« nt-alcal Alcina Mttm*--rs - Ai-»».*-*»» Mca^uiU

Irr* a_e.a_i.-t* hMa, r«-as a mmtêmAtM-M *** t^mwmm Aa-. _ A| M«*k*.m t A'<_* 5s«_-r-,a -_ t í-m-»«._»_,-..,, ., _ -»a^4__a étmt* -*a_Mnj.tfâ---fer* * .-re.. m» «aa às^ap. ém «««.»«*-

_• rm *mm\ *&

' Cumiiog._— Feaaa hojo o aanivoraario do ar. dr.Qulrino doa Ssntoa. ;/ — Conta hoje mais. úm nnnivcràario o araFornando Agostinho Vianna, íunccli.imrlo daCooperativa Militar do Ilrti-.il.—Anna Vlllaa-Boaa (aNiniiiliii» 1, uma galantemenina, irmã e «111 li min do ar. Joaquim O. P.Vlllaa-llona, ajudante da aooclto derebooadoraf

|o uoniprititur da oasa Wllaon Soin, & IaimltAiloiata praça, ioateja hojo a data do aeu nata*lioioa :Catamentos-I/niram-aa anto-hontem pelo*luç.i» luutrlmonlaea o ar. Oaoar l'into de Oarva-lho, eatimado tnnoolonarlo doa Oorroloa, a asonhorita Kvangellna Bravo, filha do ar. Fran*claoo Flrmiiio ila 8. Bravo, ailtnlnlatrador daM™ ile Itonite» do Eatado do Klo do Janoiro.O aoto oivil t-Sr-ntuoa-ae áa 4 1(9 horaa datardo, ua reaidonoia da noiva, A rua Urugnay,O 2; tondo aorrldo da padrlnhot, do noivo, o ar.Manool Tolxolra Coimbra, oonforente da Alfan-dega deata capital; da noiva o ar. dr. Joio Ho-ilrigttoa da Coata, aeorotarlo daa (Inançaa do1'.tinto do ltlo, a a «ama,ara. d, Zella lialafala.No acto rollgioao, foram padrinho,, do noivo,o capitão dr. Joio liaria de Almeida Portngallda noiva, o ar. Antônio Xavior MaUfttia. ohatede aoo-lo dn llanoo da Itepulilica, o aaa filha aexma. era. d. Zella lialafala.Club* ¦ Feitas -Cto» Dhuítico na Viu_liAUKL-tte-ll.oU-ao ante-hontem a rocitamon-sal do,te olub, reveatlndo-ae ella do maior brl-lhantlaioo.A'a 8 hora. era Já elevado o nnmero de aoeioae ronvliledt» qne enehlam a platta, notamlo-a*

2rendo numero de gentla aenhoritea, que davamloata a iiot- olrgra*.

A'a 811» tol dado prtnniplo ao eaneetaenlo eoma comedia «Um caao de oonecienola», na qualtomaram parte oa ara. Thlago üitlmarioi, An*f;uato

Telxolra • H. Paira aegnindo-ae variadontermedlo, em qne ee fatiam ouvir oa ara. LOlive, no aFt-rrahraa., Ollve, no .Noivo flm deaecnlo,, Amorim, no -Galptirl-t-o», T. Oulma-rio», numa 1..-1U iioeait, I.. Prene, no «Orabrlnt-a Unriqulnhase, e o inaeitro Uonteiro, naal-ornada».Para tt-rmlnat re|are»e.-.to«-n- a hilariante co-malla «Cautela Com aa mulliorea», deaempe-nhada babllment* por d. Ilelnhina Teixeira,iumia amadora, e oe ara. Dantiita Ollm, .1, l •

Pinte, Amorim, Lonrenco Krelre • OetnlioMello; lendo de notar a boa Interpretai,i., qaeilaia e,U ultimo ao papel de UlngoU, .;..,.,,„.atran-ln ea »n», ni.tl !Í1 -,. * propnrt-tonantlo con-m»i,t. . a-araalhaiiaa 4 i-laal,a, qne eom enthu-alaamo o apiilatidiu.A axrellen»* nrcheatra qne admli-velmmt*

a* portou i.a-tr, hella frita . r« compoela l.a•enbnrilaa Uaria Celeatina do. Santoa Pert-ira,Allee Bandeira, Cora •-¦•ir-.1, • oa - ra. Albaaod* Alm.i.ia * ma-.tfi Uonteiro Dinlx.Finde o ,-i>. -..->, i-'.., oa aoeioa tomaram aIniciativa d* prt-p»aralon*r aoa ronvllado, um*>--..,..-, o qn* foi levado a eff»ito com o ron-t ir«, do i i.ii.i,i. Cario, Cirna.Termlnna * fr«t» ,.1. madrugada «*«m aDtaior «1.1,1 cl 1 ..,»ivai. 1*11 -i ( *I« ; ,. r.rido a, i ... . ,i... affav„a * delícadee rom q.*a lira....,-., *..:|,.,, a todoe «a, -•¦:, aaonvIJa-do* qae de 14 a,iam. eomo tia_. f ,a,; ! ,.,•-,rara que • Club em breve lb*, , • .., , .. r 0B.ira fa-,t* Llenlie*.V •• • )..»!.« aa nevel Clab qae *ta .»•

I-ooco tempo tem t.,..,-u.'<.l„ tema. 1.», ,.....ria*.Cura Tmi 1» ¦ n»«!u .-. no .-'.!.!»

aaa II r_lt* a-«i» novo Club.C«wtea de »-,»« pmtttt, a primeira do tma*.eloBantetlram» mttm»* 4* n.t,*ào*,m*t tni »m-mir.p*zh*4a s-mio* im_mi «ra. J. fliaelllCoala * o, .r». iaoaOf l*lnl«, t. ,-.-. )...',A* U»!t<.». H, „..,! «_,)... Jasior. |IUM|J>r»e«. n*a,bei_ riimo » rarli».pi*in, ,., _„paral 4* * - - ¦ , .«!.._i,-a-».. rat.Un 'o oaali.delata 1. arU,ia.*t*«*:i9.«a * mngwmé* ti-a-íi* ,Pr»íf«»Ua-•taa. 4* fen-llae-, t*MMM_kalaj*la »ra. 4

£H__nt_*M « ~» ar-Caria» I »i»a.,o. arianoJ»!v»,r, * liaistwrtfl piat*-, -i._ i. ttJm t-.mttmm ^í„l* ..•«».vet-»{4,i, , te_t«a4* a tlft**_ caaatàMa I r..r,-i*ai»

_.»v pu:** _-_*•__» netita «1» *e*ti» ******I-.U. «,ae earraarlavam aar I. mmmé »!'?** «...T#r_lr-.«»l«, %**,-<* m tmimmt at aiain iV--* I>gma .<•-___, mm ra_a_ _a ,f. ç«S*,mTTTí%t?Ar

Bet»aa Q-_»t m* X»,.,,.. _ t^s,.^.,»a»__«a, «<_, ,._• • aarti»s«_»«a»i»a, * 1m*-;m\<-«__« -~.t.-r« ttt- __nmn mm t*,****,-**-*._ •*»*,¦-»*, ^*^

A* t Imm 4a t»a**av, «•»».»». a, *. 1, art,» 4,I MNa « a», pwllâiala 4» taMMia. Im--tt*-mt,ii,t*m*»tn*mm»^m*t7****W ^^Km**X*r&» Ut» l«ejv • Wntgk, «Ia -1 ,H4* «ateara* p***'A-.*rM-im*í» ,.r m, g-IZ.4» - t***». **. *it»rt* r-r»! _« «t,_jn»»^

»M-_*Wt*«» 4* P.» 4* mXmtWimm* «-*» m*^*#:~-rtm"í* tTr*f- tr*n**mtmm aaaRi-raUiuaa íj^%aimmtm Mm C-#*H#WHS*'t»*

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t-rim mtrrimt» .». _M» <„ p*Mtm7t*Z*r*Í*y*ammmé*mt* ** tír-^mU rr__wT,.»S3-»*[•** tmt* eras *» • hwm 4* t*s*J.,mJ^_ •E_2___T t^rt-mrri*** Ma _. é^^^jg^íe *-l_HlamB*aeM, .,nci*a«* «,.»_» i mmmmiii**r-r. %_ tttmm} ¦ - - ***** t~ ítaartwSTimvmtv* -_m«w-4_ ,. _»«*» t*t mmm .«a^, *mW*

A;».e**mwmt****4*mt**r*w* •__.&_-t»»mmmmmm * _- -,*<*-.#«.-. i* tmfki^mT^ttmtm rall(i*a-l - «Sana*•tUrimmmm, r**limr*.*»_-."=>*«.«ta,-,* t* àt?j*rM»_i^i^^2*I.

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. pois, sentimos o dosaccordo ? E1no modo por quo estes p-ógrámmas saicumpridos ? Nílo. Na Escola Naval, comona Escola Militar, a liberdade o os direi,tos tio regalias sao experimontados ogual»monto jielos altimuos; o ponto do diyor»gencia õ no rogulnmouto, o nesto justa-monta quando ollo sai-oforo a díspõsiçoo-1quo se tornam ampliadas dcanto da boalógica o quo, nimia deante do diroito ada justiça, doviam sov communs áii duaíiiistituiçOoa ínilitaros. *

Vejamos. O curso da Escola Naval iido 4 annos; no flm do _° anno (rognlamon,to actual), si o aspirante tom alcançadoapprovaçOos plouas om todas ás cadeira,dosto -anno, o dos annos antoi-ioros, ó ]iro-movido a guardn-marinha, ficando á cs-porar a confirmação no flm do ultimo1anno (4°).

Acontocendo, poróm, quo osta cláusulado. regulamento nfto soja cumprida, a pro-moçüo só sorá foita no flm do -1Q anno,sendo, poróm, quo o nspiranto sóbo logoao posto do guarda-marinha confirmado.Ora, o curso gorai da Escola Militar doBrasil ó de 3 annos; no fim do 2' anno oalumuo â nomeado alfores-alumno, st temobtido ftpprovnçOes plonas om todae „aicadeiras; perguntamos, agora: porquo nAoso ndmitto quo esto nlforcs-altinino assimnomeado soja confirmado no fim do 8"'anno ? E por quo motivo, Aquollos qu»nüo têm podido obter approvaçOos plonas,'nao so da o diroito de promoção ao pri-moiro posto, tal como acontece com onspiranto simplificado no fim do qun.-toanno?

E1 aqui quo rosido toda a injustiça d»um regulamento tao militar quanto o ou.tro o o, o^-uo, ao mesmo tompo quo oxigaesforços para destinos que só differem omser um de mar e outro de torra, rocom»pensa uns mais bonovolamonte do quaoutros.

PoderBo objoctar: o projeoto ó antl-ieconômico, Forguntamos, agora nós: fleadesta maneira sanado o dofeito da falta daharmonia entro os direitos adquiridos e oi

Sremios ostatuidos na loi? Ha egualdadu

a rocoinponsa ?Parcco-nos t-uo na situnçBo actual sfto oi

aspirantes muito maiscontompladoB,sondoquo desdo ja podomos nfflrmar, ontre-tanto, todo o nosso apoio ao regulamontoque os .dirige, o isto porque reconhece»mos quo a proracoao ó, om ultima analyse,iiinarooonífensa do ostttdoequo nom todo!podem alcançar o moamo gráo rihs appro»vaçO.s. Então, si por um lado concordamoicom o que se passa no rtl-fflSmonto da Ea«cola Naval, por outro lado, n>o vemos por*que somos os oscolhidos para nAo aermoipromovidos por medida econômica, vioti-mas de uma oscollm quo, além de nfto obs*decer a nenhum critério, 6 ainda uma in»justiça da lei.

Desto modo, achamos que o projocto aoillustre deputado vom remediar um malquo dosde muito tempo noa tom ferido, •que nunca constituiu uma causa de dofo-zs. A difforonça ontro o plenamente o osimplesmente flea bom clara quando o ro-gulamonto estaboloco a promoção a alfo>ros-aluinno, no flm do segundo anno; quequer mais um indivíduo promovido ne*cas condiçOes ? Não flea peto mòsmo pro-jecto, mais antigo quo o alumno simolitl-cado quo com ollo compete?

Os Kctuaes alforea-alumnos, para seronipromovido8a tunoiites, nio tem do tttconfirmados um dia? O alumno simplífl*cado ja nfto traz comsigo a imtnonsn daa-vantagem do ficar um anno sem rcgnlíajo direitos pecuniários de um alferos-alum»no? Ondo, pois, a incompatibilidade doprojecto?

Podemos garantir que nao existo ne»nhiimn. K' verdado -pio muita gente pon-sa quo a Escola Militar do Brasil só f_salfcres-alumnoB; oste posto, sem duvida,i- sempro um attostado da sua applicaçAo'isto. porém, nfto quor dizor que os outroítaniDom ufto estudem e, portanto, nfto mo-roçam no conceito da lei uma rocompousaque seja em tudo semelhante.

Quem diz haver incompatibilidade dr*Conheço certos factos quo se estilo dandoe que, st nfto concorrem em detrimentoda classe, reprosentam em summa umadesegualdade que elles meemos i.a , . _•plicam.

Eis o facto: nm alferes alumno que nocorrento anno da 1 ¦."»_• torminou o cursode engenharia, o que j.i conta a sua pro-moc.a desdo o ií« anno do curao geral,¦ -¦¦. «ubordínado deanto da lei, o paratodos o* effeHo», ao alumno simplificado •que '.-rt.-..tt .11 o curao r- r.-il da meemat ------a. o que foi ultimamente promovidoa alferea confirmado pela lei do '.< • ç . Oclamor, porém, como os exemplo* útmmordem ao dfto em pequena «•OOU, eumora-ro o ,-u.---. *e torna rgual ao silencio. En-•: •' >n'o, > ' i ahi um caao- cm que o pro»j*-r.to ir lei artualmente «obre a meta dat-ttwra p*'«ie .vitareom todo acerto •ron a ¦ • - ç» > da un, p-rletto r"jri-larirador. Alvm.MjHit-s outra» tmtétt,difiamo* ainda ^^S.«Wcri.a na pr>•acçfto <Io» a.pir*--tf» o .-.,-.« ém* et-co"a« militoraf, eomo pfntr, mai* saliente,o m?r»»«- tnento j»a»r eaUttlo. paMe-sodar 4factoaj*,'m alumno «raptifirado <i-.« •,-.mia. o €(!•»-> ga-ra!. ter raaior numero :«•|>pro» **,9t» pi*nas ,-ue um alfere:-_.'u-

^-ae-ia-i:;.o- : « é de juitiça . .*,-riaMHNi a aífat^ss-ajotano «,ueta Ut »éi^Êm t«m a /***« i-fa-fe de oMtr apf-a.

v*Côyi{iírS»sso I»# 2» tmtsm Jo ,--«_«•erm-; «niitoWip; ^rmtsntmnm, ..--.-¦. -Uívti rn-il* r«o-_pe_*a pmi t aS_s_r,«,•5_rp!írw_*do **r müt mbmtitiio m amtxmssm Am hmo-ltfnt, per» tertir im t*cit.**f«-r..-r:-> _ rs.» n^aittf-.-» aiSitar?

____«, }_ra 4ja_ toau ftmsmUit, ___liHCMO, tanta tmétmmíct*

reÍS3~~-»9í^t«S_l<>« a ÍBt#Í«_t*ÍÍSTtaÇ»-. 4»q«e ««<• Amttimm f _ tmi* rigstmto r__i-t»*, t tjm tmt» # mtxtrtlmttm m -^ «v^aaiIMM OS mmtêêtm «j-a» rfti fvereai - -star f-s ra m, \Ar> mwmmXm, imito* tpmt it-ttm met tmlmmtisAm* *"A amirm,

A* rtz^tsmemmm t *M»*ia*» mpamu-t-ss,tmit, «*-¦ mmm f-snsi*Jfo qmt Atàt* p»t*»-m tpmla viaaJo: mttrttme» prete-ie».

Poètmsam -__r omíjo, tmtm», _•"*__mmm tff»mnmmnt i* pratmmta» mmmmutmm,,»___•-Nrita, mm tt&» pé» kaoca í» i»r;

ms f_*t- mt _•_ C___m mJ_ «rtaEâí.****_te It tmi» tmt». sy>-_4».|» ttttttts -j-satm í_ts_r« íat-ts* « *»_*m prtièttmtm tra*ém r*-*.4***W fSK \»Wm*»*mmtW _Wr ^*tf-"A. fm&>&~hiwrmmm, t f*e _«a_l*i*_t eã>f« tesa ém =_?itiat*** j* .f_*aa tmtm fr«!»-~í*«*s«->_ mt*mtm -t. «__a aif-emia, «^ ét tmtm mm*nm.émrmt*tr-r mstàm f__-._i ter ak»i--»-A» tem» pm^ly -___ * tmt»»» ém* <_-«__»__«_=_» é» -ssa» msemetAs "ssMia •_-»s.-iei-_-«í»-__!|«í*r.5*«.,

Page 3: i*' . ¦. -¦¦»' iív.--.-Stiii.w-»;t ''^^ÊS^^^r-' ¦ •í*v ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00318.pdf · iá para a referida nnsconto 7°taTif>",!l lati-.mio

¦v.!--. ¦•¦;¦:

¦¦¦•"~: .:?:•¦>•

AVISOS FÜIEBRES

ALEM PARAHYBADr. Garcia Neves de Macedo

Forjaz

CORREIO DÁ MANHÃ -Segunda-feijá, 28 de Abril de Í9Òfc

tEaul

Cunha e tua família,-J-Hoda Silva Peixoto o nua familia, pro-fundamenta penalizados pelo faliu-cimento ds seu pranteado compadrec amigo dr. tiaiii.-i Aevo-i «Ic Jlla-codo Forjaz, convidam as ijtíásr-.i.n

Se sua amizade, brun como as do finado¦sara assistirem d mis3a de 7» dia, que pori.ua alma mandam rezar amanhã, torça-eira, 29 do corrente, ua matriz dessa ei-lade, às 8 1[2 horas, cotifessamlo-so desãni eternamente grato3.

Anna Pinto Martins Borges

tO

general Manoel Gomes Borges,Anna M. Borges Ilarioso o JoaquimAlvos Barroso, llesminia M. Borgesda Luz e o capitão tenente FirminoII. Ancora da Luz, Lúcia MartinsBorges, Eita P. Martins Bernar-

les, Maria P. Martins ila Cunha o Anna-nyCio Martins agradecem a todas aaressoas quo se dignaram acompanhar osTstos rnortaes tia sua extromosa esposa,tule, sogra, irmã o cunhada, Ann:» PintoMartins Doi»«|es, o de novo convidam.s seus parentes o amigos a assistirem ànissa do 7' dia, que, em suffragió do suavlma, será celebrada amanliâ, terça-eira, 20 do corrente, íis 9 hora--, na¦greja de S, Francisco do Puuln, por cujo

¦itsto do roligiilo e caridade so confessamiiimmamente agradecidos.

Capitão Francisco Xavier deMattos

Carolina Xavier 'te Mattos, seusfilhos o cunhados ãgradocuin ponho-rados a todos os s. us parentes e aiisi-gos a Qneza de lerem acompanhadoatò sita ultima moradr.os restos nioi';tm»s do seu fallétilrld esQõsó, pae e

•imuo l*i*ànciscp Xãyjéi» do Miíltasjlutròsim convidam para assistirem si missa

.'o 7» dia, que polo ilesc-oiiaio eterno de suaIma. fazem rezar aiis.tiili"i, terça-feira,

9 (lo corrente. As í) 1|2 hora-», na¦«roja de S. Francisco do Paula, por cujo

ictò de caridade ilesil.gradçàidos,

BB

•VIDA ACADÊMICA

confessam

Escola .Militar do UrasIIRervieo para lioje:Official do dia, capitão Aisttiliano; estado

aaior, alferes Boavontura ; adjunoto,Iferes-alumno Marques da Silva; tmhnlti-i'-

.tos: A 1- companhia, alferes Nonato; A 2,tenente Faria o A H», alferes 1'eiilm; coiitln-.ento, alforof» Tanorodo; serviço nm-ico, dr. Sodró ; inferior de dia, alumnolario Colestino.Uniforme li».

Beallza-SR amanha, As .| horas da tarde,•to largo do S. Francisco da Paulo, um¦aeeling, convocado pelo Qlnb Popular de

!. Obristovao, para tratai» da quuslâo do.Vcrea, •

A AVERIGUARAos gritos do—pega ladiuo ! — perae-

;iiia AsO 1|2 da noite, Abílio AiiRusto For-eira, gpronto da typogrnphia da rua Sena-lor Kuzebio n. -I8,a Jos' Pinto Pratos, quo,•m passos vagarosos, seguia pela ruaUo-

sieral Caldwell»Uma pinça do policio, ouvindo os gritos,•¦rendeu o acenando, que fnl conduzido A 7»

lelogaoiã urbana.Após ligeira troua dn palavras oom os

Hispoctores Bnyifto « Mello, quo so acha-.•am na Praça Onze do Junho, Abílio se-ijulu ató A 7-.

Ahi, negou ter chamado o proso do la-»¦lrCto o declarou ter ordenado a sua ca-pturn, por ler consontlin«ilo do delegadoi.uru isso.

Disso nmls quo Prates 6 sen cunhado opio mereceu ser proso por passar em ntü-ndo nggrcssiva pela porta do sua cosa.

Kmbora nflo houvessn ras An, foi Abilio, A.idem do luapaotor Arthur Silva, ê instev;mlo pelos Inspi-istores Mello o JJftyri^ ro-

.'olhltío ao xadrez.Forcei», com todo o fuiidaiiionlo, quo

aouve negociata no raso.

EXERCITOKstSo ilotlni hojo: A giiáriiiçR >, o ma-

oi-Lourençii Hiiinos: no districto, o nlfo-es Vianna do Oárvalhojào posto medico,

> dr. Marquoa Junlor; o l" uatalhflo d& aiturnierlo iln ciiliulo» o 7" dsV os serviços

ostraordmnrios o o lu regimento do ca-ínllariii os offlolaoa paru ronda do visita.

Uniformo 8/

Do sr. Tori|iiiit,i ...uu.s fti, oloctrlclsta•rasiloiro, recebemos lios photojriiphiiis.eproHeiitando ns oxpãrionoiaa realltftdssso diu Ui do corrente,uoa sa'ÒJj do Oro-nio 1'nracnso.

Sobro otaaB oxporionci.is j.i demos sue-tinta dieorlpçfto om o uoaUti numero do 17,1o oérronte.

Ora tos.

KECLAMAÇÕUS..•i.i i.nni.v

A propósito do reclnu ça» inseria hon-l 'ni nesta seeçíli refer«»ri.«» noa esaio-t de

stip sucoedldo*. na rua I'¦ . ¦ ¦ , do Ma-. .-do, o hasteada .un lllformnçtio prestadai»r um morador dessa rui. i..»,'l..»iii».t do

r, dr. A.S. Viriato de Medeiros a carie;iie mais abaixo publieain ...

Cumpro-nos., entretantt, de-clarar <y»e aI iludida i .'¦¦.. . li»'x ,.,t «mu que

d f«*llA, vlíou 1'linniara nltettçla «lia au»..rldvl.x*«s-mllarla* para oa >¦*%,<* d.» irup

< tittotitra tun uma p.«ia'ngr>iit d.-rsi «tia,i«o» «••'»«»» que mandam.-* boje verificar

i ..r um de* iii>ssoj companheiro*, rouim•mo Indagar do pmcfdcr d«» ttiii,-,'...na«

i ..».•» da hygteite publica «»om lel.-.ça j a. Ilee,

K*«»intcr«»!«.«i* pe!a*aúJ.» o n vi.U ilta p«., ulpçfto que iro* I«»va fi ft.is iin-.ir n< i'.>n»a«¦..Itiiiinaa a .»>*at n»claiii.-.,.l-« «» inissra opiopixiaito dt» s »..-si quem i»n,»i que re>}%,t iincipalineiilo tiataiulo ... .!,• |,i-a«.ia dia-i neta e rvapfiievel «roíuo o ar. .Ir. A. S.Vmaio d.» M- Icsroft ctt»a «aua, ua Inte-*»a, pulilli-atnoa». ,. Sr. r««da.'ior: Cam profun.là turpr*-»* •Ive magoa, li ho]-» t?m *u* «o:tc««ittia<lao I « orna «,."««. «,-"»• do i:iora.l.u,-« dsaina' i»m»i>- dr» M.i..»s.x, i.ir r.' v1. ao «abi»»lo i»n»p e*-cottlJo tio pi»* Is.» u. 47, .|«» m».ii* t«x*idencia, A arx»u- .. i. t.-U-t.-mr *'scuria «lâ Btrvctotta dr IIy-irar ,? tudlr»*-¦air.rr.lr vl«a a initaba px-í.«.-a t» i* «!.-« Ai*-

i^rteto* fcfatbtentee. Km n-j^ata A ma*****'i-meüii A* *iititstA*r o iam i \Aenalaa,

, rei rt-ftarai.tamt-tnte:1", a* aisítipitir» At ir.cn Q(htab« f»»»»

** pi«viM*t««» faimftatltfiw «it». Carixat-X*.jce s» Kiuilie tt ,-üira, mte vhtte »í.» sat.í-'»l»..:i»i./.-,.,.'i!j 1.: :.Sutv« 'axailitJHit»

: «-J«*t»l;***, Ix"S'» eent l«»i teetTl.--ciJ* a fatal fiSã»,alie, im ttVBVt At Attri, tte>iit*c*A* m Di»-xiwr.a d-* lia-ax.ew «av f **-*¦* Aa*eae «itrfe dr.«, taça Mt», t? tua* r-r«at i.i-a m> fl:«*t«*ãM t»}*a llBJattedUtas «v* a t/if"».a «l»'tjtsritt dr. V«»imms*«*> 1. -atsM,

*!»*t«?» tr»í**-»**l»t)» fcjrjfift;:, «ra e i«i»»j»ls⦠titasM |4 d«â«x »«stafatçj rx-ravatra-asiialap, ae tta rtatlf-a

la-tm*

$',»j»»>r*»ni-*t> »s> cWto.' s tserm éa i taras*t a t»j ir, l«si -UHsvfatJ-tty-ãft»

ate* ttraéa «*•lii**»baPlf--aa<«-r>-. tta* Ih;:.fj.>t,tií aSSt,«»racir» AA.t l -1 «le bota it-'-» •«ta***. o,*m%.t ittitm a asainLi eava* t ***** tift-rsxA. &i:*M radical «« reais f-» :mi* iet,u- a** -eita» rttoi^t-ar^s* a «ja* t«*a*ia> *m4»UvÍ««¦» ES**a **ÍK» "ps»»!*!»*» tiTvíaíi-xjx* Ji» itimavui;

t', Bf-aha» de fa***» «r»C!»rs«a 6 &aM UA- seetziaicttiAo Aa ******* «Malesvtaa; fa»-

-.-•# f-str taarra <-sir*w-*<la tivsfi fíi pr*.•ler * t*c<-.¦***•,«.•-¦> at.»t-a*j(-lLtfi .«-a r-r»>-«Ms;* ¦t»ISt4-4«»4»#»rs4»lta>í''r!-»».t«

de o começo ao3 meus dois filhos maisvelhos do irem 4 escola e até do sahirema rua, como de costume;

5», como remate, deverei informal-o queno triste caso de meu inolvidavel Fer-nando, figuravam como conferento no pri-meiro dia o distinoto clinico dr. LuizBarbosa, chefe deste districto sanitário, ecomo operador eventual o emérito espe-pecialista dr. Guedes de Moilo, o todos a-uma conoordárain nas providencias ado-ptadas, quer de: caracter sanitário quer dede caracter prophylactico.

Custa acreditar que os íot'-tfi'snnl mora-dores da rua Buarque de Macedo tenhamfido vehiculos de uma reclamação tao in-justa e infundada, a qual vem nâo só re-abrir chaga3 hiantes no seio de uma fa-miha cm pranto, como assacar iuqualiílca-vel estigma a clínicos, prollssionaes e fun-coionarios que deviam merecer o maisvivo acatamento e gratidfto de todos nós.

Espero que em sua justiça, v. s. so dl-gnará de agazalhar estas linhas apre33a-damento ¦ escriptas ; na mjsma coluuinacujos conceitos lhes doram motivo.

Sem outro assumpto, folgo de subsore-ver-mo com distineta consideração e apreço,De v. s. etc.»

Ainda sobre este caso recebemos dosr. dr. Carlo3 Frederico de Nabuuo umacarta consentanea com as afflnnaçÔQS dosr. dr. Viriato de Medeiros.

COMPANHIA LEOPOLDIXAE' grande o relaxamento que vao no sor-

viço desta companhia,. na sua estaçio daPrainha.

Hontem, por culpa dos srs. empregados,única o exclusivamente, deixaram de seguirpara Petropolis, na barca da manha, osjornaes destinados A venda avulsa.

Quem indemnisa os prejuízos causada»pelo pouco zelo com que se trabalha naPrainha ?

Uma providencia torna-se precisa, paraque o facto nio so reproduza.

POLICIAA delegacia da 5» circumscrip<;;lo urba-

nn, necessitada, ao quo parece, do pessoalidôneo, incumbo pessoas estranhas A policiado eifeetuar pri.-ões.Victima de um desses propostos do dele-

gado foi osr. Antônio Ferreira Guedes,residente A rua Carvalho de SA n. 28, artis-ta pintoiyo qual veiu liontein A nossa re-daççâô protestas- contra o motlo por que foipriüo e conservado no xadrez Ua õ», duran-te 'H horas.

Um sou dosaffeiçoado, do nome AntônioFernandes Veiga, em data de 17 do mezpassado, escreveu uma carta fazendo aodelegado cortas accusaçO -á; O denuncia-do, comparecendo na b-, jiHtifloou-se ca-balttiento.

No «lia 28, Veiga encontrando-se com oqtii-»ixoso, Aa 9 l|2da noite deu-lhe voz deprisão, A ordem do delegado e levou-o At-úili. iltv 5'.

O inspector do serviço, depois ilo havercoufribulado com o conduct.or do preso,mandou ínotler este no xadrez, isfto obstuu-to os seus protestos. E na enxovia o con-survaram até o dia seguinte As 10 horasda noite, sem que o tivessem feito compa-.recisi» A audiência da manlift.

Na audiência da noite o delegado limi-tou-se u ilizer»llie que tinha sido detido porhaver insultado a familia Veiga.

Ji foi, attondemlo a essa queixa, apre-sentada sem a menor prova, e falsa comoafflrma o reclamante, qno a autoridadeincumbiu o interessado a prender um ini-niigo pessoal.

Fique consignada mais essa demonstra-çfto do critério dos representantes do sr.olsefe du policia.

——«a—K38fssi

FALLEtiltfENTüS— •

Bofebro isiiliistro, fálleoeu, na oilado de18 anuos, Augusto Alvos li .pttsta, brusi-loiro, nascido nesta capital,

Josó do F/iguoirodo, assim se chama»va o suhdito portuguez, trabalhador, ca-sailo, quo, nos ilü nnnos tio oiludo, fulloceudo febre umaroliu, uo hospital do S. So-bastido, do ondo sahitl hontem o foretropara o cemitério do S. Francisco Xavior.

Victima da tuberculoso pulmonar,perocou, nos tiii nnnos do oilado, na Santa.Oasn, o hespanhol Manool Mocoyo 'doCastro, empregado no cominorcio, liontomsepultado uo ceraitorio de S. intuciscoXavier.

Na avançada odado do 95 annos, fal-locou nu Santa Casa do Misericórdia o foiiuhuiniidii hontein no coiuitorio de S,Francisco Xavior, Maria doa .Santos.

Foi considerada ci.um 7nortis a ca-choxi.i.

No hospital de Santa Casa, fulloceude citchc.xia, un cdado do 10 annos, e foidado hontom A sepultura, no comiturio doS. Franoisco Xavior Muno si Jofta Bicatho,do nitisiiiiuiliilu.il) brasil,.ira.

CORREIO DOS THEATROSPRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES

Apallo. -tUaxj-aau.i {Türonoaia. Uaotos e l ipia-iiroí, llu Miilltlllt' O .\1 llI tu t, lim• .. ,i tlu U1UUM*iro ll.TVt».

As iiwutnrns ila Nltoueho o .Io m-irj Flnri.doronohtnun nntn-liontt-m «lt) ftl**rrÍM „ . ,i:t duAllollO, ri,..|llulil.i,lrl pof ...si) pilt.hoo .lliiCM|ll»¦OM «1'ttlu (.nt (iiivinott iMUfAroí du ir* Sun-•.om», na.jUf-llo vrltiu luiriu.d >, pomputiuii.ciituctituiiirlt, tlsoutro l.yrK'0,

O Tomba, puro rttapparMtraànte >la itrmioaaitotrlü Kl vi n* litifon, i-im oóOM untro no*t inuu*-mt-ra»» m nijmtbUs, OonqrtUt^aj um Ipofiáll |<ro-.'«li'iit.'«, eateodeã au* .i plattVamenlad* .au*.In.tos polo vtniiluvill.1 .1.. M. iIIi.h' s MÜIauiI «iiol-o tlou, om »i Nr-eltH «lit rtuii) comptttiltU.

T.ilv,<t •!..-... ii.,,. .. ttvrapãtjxJoo oui|ir«iaa-rio. A ;M;tMii'.-i-lli» NitOUflH'» é tlO i'.'»| ii ¦mis.**,|»i Ç ti .)... t*)m o enetnto «Ia trtuinf>>rmitr o iiihÍrkísü-Io itur^iui», di nrmnr.ir-llH* ti ¦{.-ii'*alliiMl.»Itrttu-H o oommutiirrittv». 11»¦!.» ,-t . rt irrt>**it*tivplquo uai todas tconat i. -.,,'..,, t-oiicobilua porttüUí ¦ \ . ¦¦¦ ¦¦* ' \\ ' <i ».i- i -. ¦* Uct-io ííi«m«riN omquo o espirito i»xl.. . ..'..• do :....:,.. ,'• íuoaco-ilivcl.

A aXltriti^iiB. í tu.lo qno iit ii» im ,i. alaen,*\« mui* * < ii ' ¦¦' • ¦'¦¦ ¦'.' ¦¦ iviri«lt*n*0

Oj rtiUcuIais ilo-tit*-* tr*-*i mt»iuitlÍ*r-Ar**t**, nt-on»v<inti, a ca«i'rn» o o th.-.irn, l..ru,.<, in I ,ic«miiit*'iam :*¦•¦<• uma tr« ç* i» . i i >\» s. cuuo m miJíh «ttolie».

K 1'mtjMrtnto <* c«*'c(*U«l,ir ri, ri «.•Miii>rPt ,"•¦*"*¦a-Uh* |m*1o* olhos *ob n-spi-cto» variou m gru-tr*C***t 'i-nt-v «IfixilH ti*» IVt**»S tÍ*-*-"ttliii»r*-í uumU llt ti .alsti-li*» ilf atÍ»i»«'IV..Çlr» |> meo romiutiut*

^'ft 1 llit iiUvi ia IJH«9 O VAU I*>\ tile st« HfiltlNf* l><* Xiillial t-sm Bo* f-m-Aiitn »»«*,.« «.i.tl qun ti 1 o m*t**i-j, r*'l .ilo )H»r niti-il.ik (raiu-**•«-*>, -|uo Uw4liiinm virArixIntli*, um color! 1»» Je ., io >d vWmmtí.ii & ¦i^grtHlo*

K qu» o .li«-f,i aquollít qne ouviram a »Xi-toiichr. i«tla Jtitlc, rssa .ttliríota Juiic, rnjao*lr-*lU rA* cmi-AUiJoo-íU-iií • *i*f |*Ar-*c*.- h ¦;«11... «saquaxfida.

A «ra. l.lvlra l.ttors, a qatru «-ottbo d-saarap*nbar a i>«.>ta»,-i'ul.t», tio tom am tt il'allia bo-laxvl na ih(i «Io U.»i!l,.«c.

K", »¦¦» . ..»,-,- .. ba.tantt» atx»«ita«**l a Ni-Innclio italiana, .pi» |»ruritra «« i ktss.B ar

fatai - ,-..,»¦, <•..«!....! ¦¦ . da .. ..-

,.,.. >l-n. I.- Mint t ». t.s. |'i.-r s.>. -ri, ll '¦» r !»-•t',.' - •• <e .'|<--r «.ilCSlt-x d» f«ll«(W i-l '«.rs.»** - *», a,. ,*.

I» » I . 'ia.a l..r»T,«. ntt '• WS «ir.*» q»».lin Iwim. l»*«a-*-»a taat Ft^rMor *k*-cU*al»,<-h«lo .1* «atjTsTO, ti»i|-r«.»:nl» mo «tf-taíatar -1» a tra,a ».j .»n»ti,-« ,1» ..n, ,;;,;-,... f.»l*t»!i»-titK> a vattvr. •¦..'• n !.» I,. M. Ia>.»> <• ,,ru oi.ari--'í'-*-p«*.*m.. ijNHM kit) Wttijt»» q-a* è..

i» «r. it.írr nt, m Att*****Aa ******* ttmpàmtA», metlem-me m «¦a«j««ir j «,« imII* 4» maj-xr«xarrat», )i,»;.,i(, .l.oit», ttra a" raiai» «atoa-¦***.«rttsllajsit* «"«W* tttt* . a.i.itu at *vpia* d»«nir.aixlj,

Ãlêtà .tt tra llaiafvxal, nt aa>! «Ia..», to w.at«¦««•**«, o» «a--t.a'*' Mi.ltaãxta»,fca attitara¦ata, Kasaaaallt, «as* Caaríaa fratuim.

A •'•*«>*««»-»-tMrxt»*-* * ha», ti* eétem *A» mata*rata "*»», rxMai^i p<eam !*•• • t»»*», a * sNsaaVat-tr» »wp«««-iit*x, «a»* a -*f»>ãa«ãti «Ita Cemlfile.

li*¦»,--«, • <-x>.j»r»r.4..» <í«-4 asai. ata* rrntaA** *0*mmm***t*** * pat* lui» aixsaas-ia o «l*raDitv«ií*a

H. M

NOlUXVá K «IXI„\MOí§i.*. fs-xaf-taxM» T'*****4*»**«4l»*»«Tt*tata«a»«rt* •

•ax---et* vCrrwMe Aa "t»«ir«íiac««, tatitra p*tm * Raa»Aa fatav»»****».: . .

t> IfiMaitt ata i-avt» ia a.%* am ****** nm* asas**.«*.-,«:* »ii«a»tra» »l-a* **ak»ajv*»«-a*ala*«rt''sa va*»«.,-««•kit-, •ItwtM tas %me*, tmmétkmmmia,

t*«ta>axaa4v«MSt...*«*> \^t-altar ammmaaUm. ** tu*rm*<\ * em-

tssHxis.. taat «na» att-fatva** £4a»sa»as raulUrias, ****¦»^mia*t •*>** ** »*»•«-«-»»• ••

t> C«t* «at Bit» Ciar* e trr*t* Auâ*ii* I***mestrr 0»?»ai-*aVí«,

t> \ «•«a-taU.a *MÍ»«axri»jsavataaa«»t»^,^frN*-*«s«»t(sr>>la ka Wl«**t»»i» ém «sK*a»i«»t

« XattJatral tssi t>»-r-j»a*•,O tnraa*» atatasatlls-ta*»...

Parece quo ha a intt»n;*o de fazer o «instan-taneoa da co.-ncdia do Labiohe e Qoadinot.

nÓJE: ""Recreio- A companhia Dlaa Braga eadiibe,om l- ropresentaçto, o bello drama de Suder-mnsin, a A Honra», desempenhado com muito

agrado pelos artistas do Becreio.Ao publico cabe animar a empreza a prose-*

guir na taroía qne emprohendea.Apollo- A opcisa-oomioa de Auber, «Fra-Dia-

Tolo, é a poça qno para logo * noite annnnoiaa companhia Tomba, quo oom tanto agradotrabalha no Apollo.

A ooncorroncia ha de sor, como sopipre, «ohio»o numerosa.

SPORT

r» .* * f atàviaíx, mine mi* :«***>* ****** tèlmatttr***'*

TURFDERBY-CLÜB

O tempo, que amanhecera bellis3Ímo,transtornou-se i»or volta do melo dia, prin-cipiando a chover copiosamente,

A directoria desta sooiedade resolveu noentanto, em rnuito boa hora, reallisar a suasegunda corrida,.

A concurrenoia foi bem regular e a maiscompleta ordem se manteve nessa reunifto,quo pôde vir a figurar no rol das corridasbem í-egulares. A disputa do3 seis pareôs,foi, nunsmais d(**qae noutros, enthusiasti-ca e interessante; na descripçilo abaixo,todas as-poripeeias narramos, para com-pleto conhocimento do leitor.

Ainda com dia terminaram as carreirasc com pezar vimos que a resolução prlmiti-va de tdf minar as corridas ás õ horas da tar-de, continua a ndo ser executada; com umpouco de sacrifício e boa vontade, veríamosposta em pratica eis?a medida excellente. Oniovi-Slento geral da casa da poule foi doíil.OOTS sOO e as sois carreiras offurcceram osegtiinto resultado:

f." pareô — S:ipplcmct,t:tr — 1.009 metros,rremios: 800gj 80" 6 40/.

1.» logar, (itirupa,poi' Corlosa e Morella,-I annos, alazão, 5-1 kilos, Rio Grande doSul, dostud Indenendiente. (Gabriel Reis).

2.', Ignarinça, (Manool i'erreira). 8.». Bu-gre, (íiourc-nço Jnnior). 4.» Tahiin (Dyoni-sio l'oi'reira(. Tempo 100".

Poulo do l.-logar ltJ«J !00, dupla (23),l-JSCiiDO.Movimento do paruo, »2:ü!)0"000.

Tabim, o novel estreante, rovelando-soanimal ligeiro, sahiu na vanguarda, pu-xando a carreira ató a setta dos 1.000.metros-ondo léuãriáçáj o Garupa o bateram; Karecta do rio, na altura da setta dos 2.000metros, Garupa foiçou o collocou-so naponta. Ao dobrar a entrada da recta estedeu uin valente ggro naquolla adversaria,costeando ptsla cerca interna BUgre. Noentanto a filha do Hannover, recuperandouni pouco ilo terreno, que perdera, avan-çou iiovatneiilis b obrigou Garupa a liium-phar por corpo livro em bom tempo,

Iguariaçsi, que alóm do desgarrada foiaberta durante toda a recta final tirou umbom 2o. Bugie, ins\o D", entrando einultimodistanciado o estreanto Tabim,

2'»l,nreo— Progresso—t.G09 metros. Pre-mios: SOOS, S0$, o 'u$000.

1* logar: llocr, por Ilugnotto o Carioca,•1 annos, castanho, ltio de Janeiro, 51 kilos,do Stud luilepeniliiMito. (Gabriel Reis).

2» Gravalahy, (Lourenoo Júnior), 8» Riodos Sinos, (bucio Januário); d" Argélia,(Joaquim Moraes); 5" Altiniinium, (EuizItoili-igties): 6' üuaranj-, fDoiningos Uias).Tempo 110''.

Poule de 1' losar,2J$900; poule dii|ila (23),iJ:l$V00. Movimento rio pareô, d:872$d00;

Dada a partida em rápidas u boas condi-ç*\;s,Aluiiiinuim rompeu na fronto,oon»oniiois».'Sta Cúllocsiçüo iitú a í-onla do rio, ondoBôer, quo quasi cahlra na altura dos 1.000metros, avançou com muita eiíérgla, asse-nhorando-so da vanguarda o nella se mau-tendo ató ao posto ilo vencedor, pura tri-umphar por dois corpos do luz.

Nos iiltlmus momentos Gravatsthy, fa-zondo rognlar oheguda, oonsoguiu obtorum bom segundo batendo por oabeça Riodos Siuos que nao disputando a carroiro,corrou sompro esbarrado eonsoguiudo ru-guiar terceiro.

Os demais contendores regularmonto col-locados, a oxcopçfio do Quarany, quo eu-trou em iilliiis.i,.ls:.iiiiii:iaisTo e muito manco.

8' ramo — ('lui/ioi — 1.009 metros — Pro-mios: líQOÍSj 100$o50"000.

1» logar, vàhda, por Esporanza e Pan-thera, Haiiuos, M kilos, alazão, RepublicaArgentina, do sr. Alfredo do Oarvallio Mo-1'i'ira. (Joaquim Moraes.)

2*, Lola, (UyoiiizioFerreira); 8», Seccíon,(Marcullioo). í\Ao correu,Napoíeáo. Tempo,110 segundos.

Poule do 1" logar, 2ISJ00, dupla, til,2P3-W0. Movimento do parco, 'l-OJtfjiüo.

Lola uollocou-se na vangiiurdu mgo dis.pois da partida socuuduii.» por Vanda u Sue-cion,

No portão do Itamaraty, Vanda apiiroxi-mou-so muito de Lola, paruoendo que ialiati'1-a. Ksta, no entanto, resistiu o as col-loc çõos continuaram inalteráveis ato auutru.la da recta du chegada, onde Lolaabriu riitisiil.'1-iivolnnsiito a sua adversariaVsinilii. ontrando pola cerca de dentro Suo-cion. Uma luta entro os ttes animaes Ira-vou-se uutao rcuhitlanienti', o quando u.ialtura do ilistanoiailo Vanda, iiingistral-mento corrida, ganhou terreno o delia mi-lim vouceilora, por um uorpo do luz, oJookey da Lola, fez uma diagonal para acerca interna lÃo brutalmente que iuipossi-bilitou a iiniituiii n,a . da carreira de Seeciou que setii duviiiii, iiielhur logar ohturiasem eSSS inoiduiito. Ü modu iuooiruoto porque o jookey Dyonlílo Ferrolra dirigiu aégua Lola, quer desgarrando a sua adver-saria Vanda, quur lianoaudo o poldro Sec-ciou, lueiecu uma reprimenda pur pane dadireetiirla a quorn o recomiuotiilaiuus.

Seccion, bom H».¦I» pareô—Derbg-Club — 1700 metros.

//oa ri a/.. 1'rsmiosi ltW.fi 100$ e t*1*-1' io;,ar, Nlokel, nor hvian e Norma, 6

annos, cantanho, M kilos, S. Paulo, daUoudelaria Uarinca il.ui.». Rodrigues*.

2", Iracema, (.Inariiitm do Moraes); H-,Íris (.luso de Souza);i', Segredo (LoUleUÇo.limi.ir) e O', Bouíovard (D. lliax). T. su, ..,116**.

Poule de f logar.llJIÜO, poule dupla (21),3'$100-, movimento do poreo, 7<4**0$üOO.

Iloiilevard, llg"iro como uma sulia, . ..!•1,11'oti-a.» na puni i, logo depois de dada apartida »», lamprs perseguido por Btsrsda»i.»--.i pOdcào «'oircu ..!¦» a eiissal.» dalect.» d» ilie^itda, onde a ui : i..\..... .,a.i doi

u- eontendor»)* o desgarrou com oatrens violentais, ,

Ahi, avai ç..u p>»la cerca intenta iSe;ro-•I', que (a.s.n.lo mit,ilo iiiollnir «sanouaqU* as antecedentes deste nnno, OolrO»e.iu-.xe, num rutl" bellissim >, na iioula, pa-roceiirlo no eiitant» o VftMM l>»r a.» coirida.Ma«, p»»li» Blfdo da recta fl ia', nvaiiçavami-.iin muita violeucia Nick"l, Irax»ema .• Iri».» da luta ligeira que se tiavou rntre «'»tre» nahiii delia vencedor por mais «lem-alo cir|»o ltvr«» Niekel, que foi muitoliem dirijtidr». IrMSSM rorrida em longi-quo alcasscf, conseguiu bello, 2% •¦iteiulopor .'.tbiça, Iru regular S».

S-.gr» Io, .|ita> lem mellii.ia.lo de fnlr«i-urme.» t qu» diapontou farta pareô foi o »!•,. ntrin I» »m uhnuo, uiuilo tua! ollocio,Iloulevanl.

5 parvo— fíio •»?«» Janeit O-2.f«0 tnetro*.Premi.»»; I •.*"'$, l-a1*? eft $A1.

I l«ít*r: Mnrn ilha, por UttVSUeB e S'n--.Wr», j UtMt, li-j. .i'.'.a Aií»Iitilia, ala-

A: "•• li.'.'», do Stud Derby (Dota:Itij*so*UiasaX

2. T«»jofl.tj;* Ro*lri|Ti*t*,i,S» AlbiomMar-.*liii-.o). NâocorrtMa matara. Temi-o 13*»"*.

P.vi'- .!¦- !¦ lojar, í*.**tM>; potaie dm.!*lITL :il»5Va\ \I..,, is,:,»nto do i.«»jw,Mí0{9.aaj,

tVJj» )-.t!o i tu ponta, c»t..-s»et.t» mttna*•la-pr»»», -poríatatlalaravílíta «»t-la-ti. fnx-.ii-«fc» ftaríxeira, *«M*|»*«!i »«*iíni<l* »l«sj**t«»'I# • dt»Albioia. Ao Tirar sras-t* i* ehtgxi* o.-X.-1--V d Mtra.ilh» d—zaii,»t d* t**3mBOito:-ci«o o* aast* ácl* «fta-sá^ah^rária», e ssâa«*lr«f»»i».<x, poi» s-aTigar* ainda a «Mati* A*tiVU* A* tiemM», o* veia afennio ile laa!ts-taM-i-mw, q*m T*»j«o ttvt ¦**»> ixjwasir p»rs «axé* A*

'tsttm Wtstts** # A'M«»n 4* »*r safa.

frtmlo pat* tA* r-raxlasartravr no* i-tast** «xi*ar-

A*<ta «¦»-¦-• ^s t •«•! rrne-mii-r*. rvet-t*po sim, a Ü**si3 ém Oíosratsa», sfsaW)t*ama ts*«Ws**. 2 * 8. Tasfa * tUklsW.

•S». Par»-*« Ar. Fraséíi*. MIS» st»*t>*a*«*«,ptersio* : U*tS, li*/*Jt, - .**£.

1-. iaptart FãmSAa (mt - ti*mvt*s*pmt t P««-

t*ess*Haa'*d«T, <• a-alaislí», fs& k.rc-a, «1 a» susm,R--x;-tl»l r« ArprWtiam, A* Ca-tai. I".-.»w*.

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3-f. Catalisa* -. I». Ftrraiss-a t 3". 1 ia,'' ica-

qai«aa >!.:.»»•-« a. 4'. T,>?t*s.ra», ; H. C.xa-mem *. tr, levara, t O- Pia* ?."f1»»^!*»», .5a-a---.«-<x*:T.9-t-> |SSr«>lí»»í«*** *SsV*a>tiAait «ftafim **tt f-azeo

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para prestações da contas a olelcBes.O. Alltança Mercantil, a l hora de 39, pira prute

C3ea de contas.O. Seguros Qtrsntla, i 1 hora da 39.G. Loterias Naclontea, áa lahoru da 80 pn* *M.

(Bes.Empreaa Industrial Brasileira, il 1 horta tt* 30,pira prestaçOea da contas a elelcíos.

Câmara Sjrndlcal doa Corretores d* Fundo* Fo-blicoa, no dia 1 do maio, as nielo-die, elelclo d*sra-dlco e inala membros.

O. Be-raros Proinerldada, no dia 80 St hora.Gazeta Commerclal a Financeira, no dia 80.O. Argos Fluminense, no dia a de mala, ao melo.dia.Assoclsçüo Commorelal, no dia 3 de mala.C. Credito Geral. 4 l hora de G de maio.O. Cooperatita Militar, ia 3 horas de 13 da mal».

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s o a,3 * •* a. dH -i ao.

MOVIMENTO «O POIíTO

lüilriidiis no '«liit

27

Santos, 19 hl.-a.Parj, franc. , Para^uaj', cossssn,Brlanil.

Marielhit, 71 iIb.- I.nrc*t frane. tTotirn*f«*i 905 tons.,ui. BonUilJoa, cqttip, lá. c. vários gotieros a Ave-uler A ts.

Símios, -il hs;— Paq. Ing. .Minho., is.iiniii. Tliosusspnssjgl.l J. lisstirqno il.s CiusuiSo o í.uiiillu. L. Veral,ovi)ti«lt-«, M. liolmiüiiii.

Norfolk,:!l Us—Vnp. Ing. «Slsircrnis», 1.822 tons.,co'11111, Mlllioiu, ci-ulp. 21, c. c.srvilo a Lsge & Ir-íiiaos,

rcrii.iiulMico 0 oscs., 6 il»,—rui*, nac. dtaquyt,com ni. fíillnKliiin,

Hnii--o.iii ft ósÕIm -~i" ¦'" t ft'«s. »-** Hlia Or.inde —Vnp.Ing. «Killol Tmvt-r , 2.i)i,'t tons . roíum. Caso, equlp.Ü2, c. arroe a Tliooiloro Willo à C.

Porto Ali-gro o cais.-.., 9 tis., 23 ht. do Santos—Paq.iiVictoria», coiuiii, l* tâiiòuto Hrrnnrdo do Miranda,pn •*>¦»«;*¦.: dar so-i\ ainaiilii. a réltft&O,

Cur.lllV 23 ds. - Vap. Ing. .Ltitllcollons, 2,1)3 tons.,coiiiiii, Davld Ü.atjii «qulp, -li, o. carvAo a Corjrllrulliriss .1 0.

Salilda* no «lln 27Santos—Paq. Ini. .Ilellendon., ronmi. Jared,ltio Doco-1'sq. nac. «Iliu.ii.jr , cônsul. Domhar.Saiiton l'aq franc, «Orlciuiala»'. coium. Ferrari,Yo.-i.i'—V.ip. Ing, »ItojTiil», *J 4l)li tom., comin. T.

Wíllimiii pr>ulp, 27, o. lastro.Buenos Alrcs-Vap. Ing. «Jtiisn»U«, 3.7Í9 tona,,

coium Audrew Ford tíqulp. *Í7 o. laitro.Cabo Frio — Illiito tAlina», 3J ton»,, mi. Antônio Q.

da Ütireli-M cqulp. f>, o rarlos conoroi.1'b'i.i Frio Illiile li.ins Irmãos., to tons., iu. Man-

rlclo C. Salina, cqulp, 0, c. v.uio. goniiroa.

MAItlTI.MASViipOi'c.9 a i«nli»nr

23 AntuerpU t **ct, «"onliy dutlo».28 l.lsorpool•#«ittsa , «eSaiiiilugai.28 Flllme e .acs. .Ileslrlce,.'28 gamos .Mliillu..28 Si.iilli.iiiitu.iiie escs.,aDaniiba»,28 llanitiiirg» iiasi'., .Petroptlui.80 ltio ila rr.it», «Tliauiea».90 ltio da 1'rata. i «>. lo.iu.ita».

MaiosR.inins «Ttnnysoni.Itln da ITiita, .l.l.r.i..Santos .Ki.tl. .n .

a ll.iinl.iiiiso.» ales,, .Clirlatlsnla.,8 Monti'«i'l.»i. e .-rs. «1'orlo Alc|re«,

Banloa •"» ngjr l.sJos>.6 lllil.l.s.rsp l-vx. .1 Vrillllíll' .6 N.ita Vi rk e escs., «He s...;i u.

Illu «Ia IraU, «AtUi.llqiiea.t.lterpool • eaca.. -iir.ni.ia,Ilio d» i rata .l.l.iirU».

IH HnTitua, si oriMitiliiu-o».I.li.ririrol • esc.., .Catour,.

Vnpticos a aiithlr

28 Siiisili.i. j.i..ii e i-.i-s.. .Minho».VS lu . dt Prata. aDanut-s,.».".. Vlrluil. ..Mnnil.;. 'I In.)39 P.iri, I1.1I1.11..1-.L'.(" i -tinptii «Telielrlnhas.VV Dali!» ¦ Villa Note, .Stsculomy;,.90 K.t.nrla. 8. Ji.So Ja llxrrs .UO M.ulim.iplon e escs., .Tliaiu,i,(3. ha)

M.ios

llanota rnr»i-a.. sOitfanaltt.Bourio » .»«•«.. «»i«iit"«« (12 Ui.)Jl!.,. York e atra*. •Tenn>-«n>".Porloa do Nort» -Brasil, llt» bs.).•xonliisníploo • «»««'«• «Bt.ro..Porlos ,1o snl, «lt iptruns. it hs.).

;i ||.imt>uriu • ««cs-, •Kinliafi ¦rs,...... • escs.. lUaebaaea dl l.tnott,.i.i...irp 1'iniir», .>«.r ••¦l'i».

ltio .1, 1'rala, l'.r ll...rr- .(leitora i« e«c«., t**'-*--

T |i„ ir ..««••.-.., .M'.lS'l..|.i.»".? tltrriHMl e ««rt., «Ulsiina».

Parta* do Pacltco, .Oraria,.9 Hr.ru.ri • i> rs.. «|s«.in«

o tara.. .Klrurla..0 ll.inl.oriii. «¦ ****. «P«»fnamiMiM .

SEGÇAO CHAiiÀüiSÍIGÀTORtV*10D8 Alillll.

A' rua do» Oarlvw, t". o d«— Kahrio* darbs»p'os de >ol e tx-ngaU- — O Dilueio —aol.a-sc ¦ v -sí rua aarisnca titutiAL*,pr<»niio nu»» d.-ttlnaraot ao a»ilor do melhorprolilrma.—Ao maior dccifra.lor o« ar». TVrtr* *Amaral ot(«r*»M«n ma ustatAítHU. r«* o»si*<, tao aracculM ikit* rama** que *taend* 4 rua do Ouvidor ia. 11».

Dooltraçfea «los «Ha* 'AO e 21P..bFiaa* lt*.

"w: A*at.is-«. de frittilmte j «I s A «minai»»" at » »ti s»o-a»t tx-««t.« h-.***«, de /.?<*» ; r«-2 sa Síl» 1'a.aTíx «»«•tt*. Kaiet.» », At dr. A. it^w» ; M : Ti«a-I.BHT-SS», de .tr maio e tü : I.aiicAum*, d*

t»^«*i(»-»xlt>r-** t Sue* Bit», H. Bom**».Mai»ia!, dr. K. Lour", Tara • CldAéa*.

Pr.ibl.in-a o» !'»-

«ateai» «i satmt

*t A Rfbi •**.*t# li*?^F ** *"-¦" **%U E* •«í-4t>44,i>-4«vU"'-*to"iví*a*«t»-t*4-&«^^O A r«|j-*a-»t «t-aaaUilf-rfa^^tataaata-xaap»;,,It. O' J»«i*ili a* *o'Ui «t* tiiaji.»;"R. 0 S-»ft-» ««.«t* tíftl»* iS«a »:r»nJ# l»**a»a»*«>,O *«t íptr sté ornai* **r ufa tKfm i*tits*O-C flOitat* iiisaisn «s» »br-r»ui«> **al«f-»;TT M SÇ,iv.>';avil» rtM4«*tni «** sarta» mata,VtiU OmVitiA* a ate, **üaa**f AaaAtiA*.

' O* «-x>:ks**av *i •** ttS* tét*"Prôr«at**

psar tm-U. s ***etaC*-aB «s»»r*'í>r.*'»•s>*í,»*, «MgMM)* A «.•Htãl * ***** *****

Tn*.

Pi ,xl.t,-f>.» ti. 83

CfMatK* riarsaasata»-^'Stf wMatsCaat.

Problema n. 04CUARADl TtBUUCIANA

S—t Onem flcer Jogo mo gato terágrande lacro.

Fbitz Mace (Cascatinha).

CORREIOClift—Preolsatao" foliar-lhe.

***** Eucasolivri

MU DÍTO-SIÍMTens belloa olhos azuesE teu rosto avellaàadò,Bem retratam o avestruzE so traduzem o veado,

Horacio.

AVISOSDr. Lopo Diuiz. Esp.: typhilis e moles.

tios da pelle, dá consultas de l ás 3 horasna rua da Quitanda n. 52.

Leito Velloso Filho—Advogado, ruada Alfândega n. 13. ¦

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E' o quo actualmente paga melhor.Ç. Barata Ribeiro—Professor da Fa-

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Telegraphos-Kstüo retidos na Estaçio Con-irai, «>¦-, BUffiítntôS tolügrammna:*J« .Mnniliy, para Kmimbru, S. Clirlstovío ;uo Iíio Oranae, pára àUiiuao Kiboiro, do Ba-l.ini. pira ,lr. Reis.

SECÇâO LIVRECi»lli!i|i«» Abílio

As provas puhlicas de ensino primáriodadas polo Cullegio Abilio vieram contlr*mar o valor dos mellimlos seguidos pelodr. Joaquim Abilio, o tüo admirados notempo do seu illustre progenitor o barãode Muca^ubas, cognominudo por FaustoBarreto o visconde do ltio Branco da ius«trucçüo.

De facto foram unisonns os appl.msosao educador nacional, cujo nome osta ll-gado induluvelmotito a nossa Kscohi Nor-mal, cuja diruCssao delxfiu ha pouco tutn-po o a Kaciihlsule do Direito, de que foium dos fundadores.

Os exames iiirum cfTocluados peranteos drs. Thoophiln Torres, (iscai por partodo gsvveriio budèríil, e J. Alberto Peixoto,inspeistor escolar municipal; ambas essasauloiiilailos applaudiram ostensivamentous resultados do ensino do curso prima-rio, base sobre quo devem assentar os es-tti.liis socutiilsiríos.

Coroa do 20 creanças penetraram no sa»lio de honra do tniponeuto palnclo doC.illi»i,i.i Abilio e nas suas pliysionomtas,cm vez do terror dos oxamlnudos, notava-se alegria o franqueza.

Humdlta uducui-ai) quo Infunde coragem,franqueza, confiança em si mesmo; espl-rito do iniciativa o energia I Nilo podiamsor melhores as provas apresentadas, re-velando n*to simplesmente conhecimentotlns disciplinas, pnrent verdadeira educa-I.-.10 llilelle.-tnal.

lEdll.ai Ini dn TViotiiif»)

MU ii<|i'i»il«»«-lin«»i«l«»»tNinguém ò uhi igaii.» ti declarar o nome

quando vao cobrar uma sorte grande.Furam 1.11 gentis ob portadores das cincosortes grandes piigus pela loteria líspo-rança na semana finda, prnmpll(lcandn-sea Urinar ns respectivos documentos, quonil.> lhes p.iiiem is esquivar a um agrade-cimento sincero. As cinco sortes pagasmontaram a 60:1*005 o nau só os bilhetescomo os documentos acham-se expostosa rua Visconde do ltio Uranco n. 67, omNithoroy. ^^^^^ m

Bi*ysl|»elaIllm. sr. dr. Siqueira Cavalcanti.- Nio

posso deixar de cnmmuiilcar-llio quo to-nho tirado muito bom iexultado da appli-rai,.1ii, que hoi feito do seu prodigioso re-medlo cinitr.i a crysipeia. ll' um especl»llcn admirável, C.ueco quo a 1'rnvidenniao inspirou para o seu descobrimento, lio-scja-iliH latida o outros bens o seu muitoatleiiclosi» is obrigado criado.

l'o.-o, SO do março etc. (l'ontambuco).Hvnto ne OuigcR,

IVipo«.tt*rio*.' Drogaria de M.iltet SoaresAi:, ruída Quitanda n 33 e drogariaColombo, rui ''loncalvos Dias.

I*ar« moléstias «ie senhora provocadaspor fiii.i e lirogtilartda.le das regras,,o!i,u» ».''/-iii..«, ele. Usas o — Ki^uiador —do dr. Slauèlra.

i miiiiiv.'!. n.Vi chega a tomar trêsitlilOS.

O |i..«lr>- \ ifi«t o o llii-i.lrr. Ilrrn-loVomlem-so prl.iri rtit-t o n.» hotel l^irgo

ite Sabia Kit» ii. 18 oa bilhete») paru n es-i.c.»i.i.'iil.i que so i.-.n ¦ n.i n i sexui-feira,16 d • milri, etn beneficio do padra Vlg ».

.. :¦:... i I. .' ¦ o MSpanao de missa;o >'rsii»a -•¦!.» .'/, ...." «*« .v. .!» .lrii..ii...

Ilio. SI de abnl do I».Padra Vioo.

lllabctr*ccaa atoiciu con oautia do na. > ¦ -i • •» i..

iKEtasS1o innijmeros e extraonlinarlos os sue»

ce-xos al.-.is... '¦ •¦ p.»r e.«se notabillsslmo

tnc.l:,'.'..'. i no tratamento desta rude •ames incurável eufcrmidade, no períodomal* pcrltjfso • detanimador.* a quem, p.»r \ .: • i. -¦-,>, enlre nós,

snffteitd.» de Uo cruel enfermidade e aosnos;o*».médicos rrcomniendaraos a etp-e-

riensU des*» novo medicamento.raer-oaito t-aral; na .lrr»g»ria Bragança

Cld & C, ma .l.»a <Vs-lv-*a u. J*.

O dr /.-i.i ..... ( ai-.t-.l<>£.' At «im .irítiiKt» h.»ii-»to «te I-tr*«,

multo. »anhí4*»sl»> e r*»,«.,t't<l,> no Braall éiu EurusfM. •¦ <»*»»(*iilntí inaiisf eíio e imp»>r-tiiit» ali. .tudo, qua 3 -1» .«x.ccie pr.-J :•límaa.

•AstMtíi q-ae arara o a»o At isAm*«*i u-tixi .••-. 1 ti!.- ? v istx^tit na eti-rsa Ae am*btitatkile rlirotatea «»-t*q«* ir nho tofítAo.

A V.intrga-tss ile-aU i-itvlicameatr», «srmim t>*na prx.v»»la, I«v .j m- % awtise.ba-0 . ntr-is»*, «ji»-: !'».!.»«, ratüla-am a ssau ttü-r*ei* - li..» «I* Ji-*>r---. i« «»• aiaèrço datmtt ae. i -• y.-f- « - •'- afíla»..

l».*l. ** SÇ..

A t*»*s**-*aaUUni•t^Bt«>p--iati*ia* tta -*i*»*»5«> primtJiro arti-

po, ot m*.it> >a,4«a*, 4a s.•¦«tít.»'r..:tr.íiail r.-i ¦- .»• -ra *atBMx;»*a * í^iat-.-r *m vttaa*»tr ««>*(•*«-anhareaj.

. si qs«-i>ta trasitertr ursa amstAo *tt-Ta*a *-an a Itttetm du «¦;ttit*t*-*»-* ptss*sites* cm ptet,*iit*A-3A nV» mrem ts p-n.êim*%*\

VUmtft é* tmm, o* iiTttmmrrtmm E***.¦tstíi-- r.l>i.*-a*$*« rm ariâa **«i»Bsa ttt par-V --.';a sm s-i sk%ts tfi* os aSí-»*a? Aa ttz.vivtã 4>a hzsítzA A* Na. Uto * ad*»

ciente para anima-los a prosegulr na luta,A administração da Pquitativa tom. mui-

tos actos de abnegação qun enaltecem peladedicaçüo é desinteresse pessoal, mas ne*nhum só que a possa desabonar. Poderãoos moOneiros falar assim de vlzeira er-guida?

Só aggrcdlmos a quem nos provoca eInsulta; agora, si referir factos incontos-tavels e provados ó incorrer em censura,a culpa não & nossa, mas daquelles quenão trepidaram era praticar actos indefen-savels.

Recordar-se a discussão havida em1895, somente podo ser prejudicial áquellesque não hesitaram em falsificar telegram»mas do Nova York, para mais facilmenteconseguirem seus fins, illudlndo aosmembros do Congresso.

As aceusações que naquella época for-mulamos, o tempo incumbiu-se de provara sinceridade com que falávamos, reali»zando todas as nossas previsões, e, semembargo da realidade provada dos factos,os nossos contendores de então ousamainda pretender illudir ao Governo e aoCongresso Nacional.

Sem ligar aminima importância ás mo-Unas publicadas, nio descemos a contes-tal-as; mandamos, entretanto, chamarhoje aos tribunaes os desgraçados moll-neiros, com o fim de expol-os ao desprezopublico.—Pela i.ei— Ò a nossa divisa, daqual jamais nos arrastaremos.

Deixemos, porém, os miseravois retra-ctarom-se nos tribunaes, e passemos aoecupar-nos de assumpto que, pela suamagnitude, não pôde ser interrompido.

Treme-nos a penna de indignação o devergonha transcrevendo hojo o artigo pu»blicado.em seu numero 1.543, vol. XX .Kl II,de 12 do fevereiro ultimo, da Tteoiew, ojornal mais importante quo so publica omLondres sobro seguros.

• Vejam o.x brasileiros briosos a que graude degradação nos arrastou a gerenciado tiuit.

Pasmem' os brasileiros dignos dessenomo do insulto atirado A Imagem sanlada Pátria 1

Occultar essas ignomiiiias seria crimodo leso-patrtotismo, por isso, ainda quacom repugnância, vamos transcrevel-o:

Prêmios

A Alfaiataria do Povo continua a suareal liquidação por motivo de obras, e dáprêmios a todos os freguezes que com»prarem SOíOOO..

Rua da Uruguayana canto do largo daCarioca.

—mmmmmm a' Eqnltatlvaa

Rua DA CANDELÁRIAEsta Sociedade continua, de accordo con

as leis vigentes do paiz, a operar om saguros terrestres e marítimos.

A DTRECTORtA.Rio de janeiro, 18 de abril do 1903.(Transcripto do Jbrnot dr> Commercis).

Pòreing fniurari**Company in Uratil

Companhias de Segu-soj círaur/ciiai noJír.ríil.

«According to ro- «Segundo rocontocont informationro- informação recebi-colved, it seems as da, paroce que o go-if tho Bnizílien Go- verno brasileiro es-vernment wero cop» lo copiando o exem-ying thu ex.itnplo of pio do govorno im-the Impei I Gover- perlal da Ailoma-nment of (íormany, nha, considerandolookttig upon insu- as companhias derance coinpanies ai 3eguros como boafair gr.mr for vexa- presa para vexames,ííon, and if possible, e, st possível, paraoxcluslon. But lhe exclusão. Porém oBrazilian G o vor- governo brasileironment i/ocs tstrg hihíA vao muito além do/•«lí/i-rthantheGer- governo allcmito,man Government, quo ao menos sowhich at least ab- abstove do tentarstained from ultem» iiotuiait as compa-ptlng ro 1.011 tho In- nhlas do seguros, esurance companios, que, si commottouand which II lt ma- erros, o tez por ig»de mistalxO, dld so norancla de eco-through ignorance íiomla política, o nãoofpolitlcaleconomy, com o desejo deand not Irom uiiy noutuit o uiniu-iiiodestro to steaI. mo- doipottuidoresdeapo-Nsr i'rok Tiir. roí.r- Ui ei das companhias1SVH01.DEII8 of Insu» do seguros. Comoranço companios. As temos dito, o govor-wo liavc sal.i, the no brasiloiro f o iBrazilian Govor» muito além disso,nment Aa» «ons verg As companhias dotsiiiiA furlher than seguros devem re-t/tt». queror, doutro de

Insurance compa- sessenta dias, liceu,nlos inust poution ça para operar, tf-inwithlusixtydaysfor quo depositar llb.purmlssion tó Car- 10.tK», empregadasry on business; thoy om títulos do «aran-aro to duposit lb. tia nacional; tem quo10.000 Invosted in empregar o lutainatlonal securltlos; dos lucros annuaesthey nro to invost realizados em nego-lhe whole of the an- cios brasileiros nonual prollts reallsod próprio Uraall e t»5mfrom brazilian busi- quo subscrevor paranossiiiBiazilitseKI» uma repartição deand they are to seguros, que, pre-subscribo to un In» sumimos, serã num-suranco b u r o a u, tida de accordo comwhich, we presumo, o e b m conhecidowllt be run on the systema da de Ivan-neil known pattorn aa» e outmos louabeiof that In Kansas inciii.t.i» k rai.i.i'nt»a.and other toifí and A udopçao de aetno-uoo(/y places. The Ihante química uaadoptlon of such i-aktb na uii-ai» qu»«cbksir on the part bbiiou ua paoab oaof a country which juioi» oa aua raoraiAlias fallod lo pay lhe divida bacio-al, rm-liitcrest on its own heck-s«i>s, * «t«T»»«TBnatlonal dobt, wo impíviua. As vinte eiiilnlx. is pret y roo/, duas companhias deTho titenty two fo- seguros eatriingel-rolnglnsurancecom- ras operando nopames duing busi- Ilrotll deveriam, nonegslnBiazilsli..uld, sou próprio Intorns-Inthcirownlnterest, so, reilrar-se imme-at onco retiro and dlatameni* e deixarlot Braill look after o Brasti cuidar de ti,xxx herself, more ¦araflfAUiairra ost*u*speolaly as lhe bra» ixt oi kboociob naa-zlhan mislneaa In» íu-hibo» im vaa »*lood of «howlng» a dab lat-CBO Dto raa-prollt sli.sv s .t l.i«s...» ji;i.-.'i».

E' mais um in-iulto que supporla esle

paiz em hen iieio do poderoso í^u < deixeguroa.

Quando, ha três annas, todai a.a clasaas(Oelaea sulfrem com a maior resignaçãotoda surle de provocações, alimentando-se exclusivamente «v figueira esperançade alcançar o Bratil a consolidação dosau credito externo, veiu a «letretaçã.» doregulamento de seguros, pira se noa ali-rar soezes insultos da ordem desse queahi fica transcrlito, sem que a nossa le-

giçlo em Londres ae tiv.casa apressado

em repelltr Uo aviltantes groj.eilas,A Superintendência que funcclona desde

janeir... provavelmente n»u -««iirnajor-

naaJ nem raviíUS de «egutos, conlcnian-do s«i emcoutempUroseuchefe.qsie.lícIa-ra eeeat» j >p ta nã > .-ntender p.at»vina da

todi; c»U historia de seguros. O c tr.mcr-

tio brasileiro, honesto ttitre oa ma»s ho-

nestas e que tem suppottilo tnes tieaannos de vlcissilu.les. acre»ilUndo qtieio.l.»s os sacria-íos exteídos serllo !ar,»a»

m*atecam"»«n«adt»s. fica -Mbendo «gm*

que os nt.saos credores er.tmdera « quano Brasil * melhor rtie »* farer n»i*ocl«»a«.

-fe tudo is»«» ^!o malUdado retüilameia-

t«.e:»ja lii*»ftslil«Kiooali»Ja«la é cot»ht«da

r.» Eu"*pa.|>«*i» «livutj-açJo feita *>tt»*int»f.

etsatíaa Ao* ptrtetttt* citiim io* "orts-

tonaütl'-*» brasileln»».Cada vez se .' rt.r,*i mais a r.cs-i ttm*

ça d# *j»*« i «abfa d« patrtsjtlaaa» -»cí«rr»»r

{• »t» * t sv. -r. ;1 > «to Iz. — i'tiliKion í «Se-«-*t - rvui i.» ns»w A 4:relto no tm*trsngtttt.

E" .í-aet riTic» reagir «-.txa as ontam>.;«.- •«» e ***-*¦ Uso. caaste s qae eaaatar, a4»*s» isarfíe-», e# mtemrit em* a* tti* ttptmA* A*rs.-. tuml-V.* a *-««a f!«r.-t isi.in-

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Can«s PeaxtRmt Iras.D reart-M-SaKrtUrtá).

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fc-^tsf-JSS, I

Os banhos de mar aaa TIJueaIllm. sr. Silva Gomes AC— Costu-

mando semanalmente passar dias na TI«juea, o estando em uso de banhos de mar,afim de não interromper o seu uso, tenhofeito acquisição do preparado dos srs.Ba-zerra A Cascão, de que sois depositários,(banhos do mar em casa) e cabe-me dizerque tenho tirado bom resultado, o queat*tosto.

Capital Foderal, 18 de março de 1902.Do v. s. att. e obr.

JOSBPH AI.KAIHDepositários: Silva Gomes xis C.

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lentino °- O., fazem colletes sob medida,em 21 horas, desde 15S, assim como fa-zem colletes a Luiz XV, corpo dirolto, napraça Tiradentes n. 41, antigo largo doRocio.

DECLARAÇÕESCoinpaiihla Lloyd Itraslleiro

BM LIQUIDAÇÃO FOnÇADADo dia 21 do corrente cm deante pncfnnv»

se o t' e 2» rateio ;ís torças e sextas-feirasde lsis 3 horas dn tardo, na rua da Alfan»dega.ti. 3.—Os Sgndicot.

ASSOCIAÇÃO CtaE8CÍH BO RIO DE JANEIROWin (imhIo podiil» fiincclounr, pof

falta di» «quorum» a nssciiihléa «|oaral e\ti'aiii»ilins»ria coiivocnilu |iài»ahoje, convido «lo novo os si»a. souloaa i»i»iiiiii»oin-si'. no salilo «Ia assiu-iu-eão, 110 dia — de maio próximo, allmdo llu-s s«»i» apri'scnt.'ido o psnfcer«Ia coniiiiissã» tle iiiiiiii«,'as, eleitaom sesx*m «lo 17 de março priiximo»passado.

ltio «Io Janeiro, 'AT, «Io nlirll «U1002.-UENTO JOSli I.KHI»:, pro-¦lilonto.

11 ... .,.,,¦ —1— ., 1 1.1 ¦¦ — ,.-. ¦— A

Clnl» OdeonAssembléa oxtraordlharia, torça-fotra,

ás 9 horas, ordem do dia 1 Interosses so«claes.— O socretario, .Toifo Siinltsl.

¦ „.,¦¦,-¦¦¦. — —-..,¦¦,. ¦¦ af

Companhia l»'i»i'i»«, Cnrrll «loJardim Botanleo

Provinc-so aos srs. passageiros que apartir do segunda-feira, 28 do corrente,o serviço das linhas da Real Grandeza aCopacabana, sorã feito das 4 horas datardo om deante por tracção animal daPraia do Botafogo para cima, durantealguns dias, emquanto se substitua ocylindrn do uma das machinaa.

Rio, 27 do Abril do 19v2.—Silta Porto,gerente.

Empresta Cooperativa AmericanaSolo—llua Seto do Setembro 199

N. 399ltio, 27 do abril do 1902.

EDITAESKocobeilorla «Ia Capital Federal

EDITALDe ordom dosr. director Interino oon»

vido os Interessados a virem pagar o lm>posto do industrias o profissões relativoao 1» se mostro do corronte anno, qus sedeve pn». odor á cobrança no mez vlndou»ro, desde o 1» a 31 do mesmo mez.

Capital Federal, 25 do abril de 1902 —O sub-illrector — Pereira da Vrm.

AVISOS MARÍTIMOS^"^4

sf«íNortidcutsclicr Lloyd, Bremeo

Sulililaa para EuropaiWITTKNIIEKQ.IIA1.U,HOL\NDAAI.IIIÍN

23 de mal(6 de Junh»20 de •

4 de JulWO pnquoto iillfxiiilo

BONN(III11111I11111I0 a Ina eloetrlca)

S ilin.i no dia 9 do maio, tte 2 horas dltarde, paraMADEIRA, LISBOA,

ROTTEROAM,ANTUÉRPIA • BREMEN

Tocando na llahlaTreç» «In paataiirm «te I' rlaaae

para lti.llirrl.ini, Anturrpla mHrr.isrn, marra* IOͦCair paqnntr lera a* mala rasoilur»

nas, iii...iiii.iiii.i,i«;i'.ps para paaaagol»ro«. «In II rlnssr c rn/lnlirlru porta»Uura a l»ir«l».

ll«-«-.-li.-iii-Nc paaaagrlrosi para a ilhada *"«.l.-lrn

1'rtxt;» «l«» 11..«.•.;¦!_•<• 111 dr tt* rlaatr paraLlabtia llll.l.lnrlniti.ln tinha «Io m«t«a

A ctunpiiihia totiteee a condiirçüi» gra«t-i 11 para bordo nn* srs passagniros conntáa ti.rtntrenv sendo o embarque nn caeadot Mu.-- i.n ti-i -is-i 9de mainanmeio-dia.

Para carga trata-se com o corretor darompiiihls, o ar. \V. Pabl, na praça do(.'oiiim»»reio.

Pira pautagans e mais Informaçdairom 01 .'• ss!-» ¦

IUHM SIOI.TZ «*» c.

63 BUI Dj UFÃNDEGa 63" ANNUNCÍQS""

IXIÍA-.-.B O AltMA/.KM NOVO DBrVf-ar.lOj ptoptlo p.ra qualquer nego-

cto. llua l.'rii-.'»nvani n. im.

AIÍJOA--SI. O AHMA/JKM NOVO 61

«-arilo. próprio i»ara q«»lqu»r nego»ru». llua Ti.trti.hil.» Ottoni n l?»»»A.

| LCOA SB IU ItOai SÕUHÃÕS A'2\ tua rhenpiitio OUOnl iri ; tr»u-M nanu .'..»» Ourivra n U<

a l.tOA»*a>E A f-A**A l»\ BÜÃ illl. HOAsitUcm* a* Baatoaa.u (t«Ue*aa<>o t*<»»ih.;, tuii--- tt* rua «ta Cimca o. I, lajaAt ,'-»p-t> pintad.sa,

\l li.A HK A «UA*«A O*. Rl'A íí DB

aialo h.'«:. entra a**s»t»ç!Vs» d.. H .-tt*e Ria. ?,'J'lj, leuia Mis ¦; »»rl.... tiet aa»lasvesxtieM, «liSfenaa. lstrioas. L-anhe-n*-,st-usqu^. qoifjrjufa jatttina, aa tíavaio»tm* i«nms»rgt»ta_.

II-lll-T-ITO «OZI-i rua vtstemm ém

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Al.lGA*l-hí- TW.XOS UK CA-xACA

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alfaiais ta. _"

At.t tíAM *£ LM a SALA E «jr;.*«ltTO À

am eatai tm* £fí#* om attiUn*. as)com **tr*-,tit aa r .«safe» • enlatai. aáraa Pedro *«raeri» a. ti, artr. í» P*-*»it»»x,c*-*f.I,

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éatJÈ»,, rteHHMi ae->ttú!t *a. nm camá* pt* nm e**!-a*iga«ra , t%* Ria Frs-a«*i*»aaaaji^rtt-ari a. U, -míEãTíaa i r.i :s fU*.cfes-ífât».

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Page 4: i*' . ¦. -¦¦»' iív.--.-Stiii.w-»;t ''^^ÊS^^^r-' ¦ •í*v ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00318.pdf · iá para a referida nnsconto 7°taTif>",!l lati-.mio

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Além de estar situada em plt-fcoresco logar, 6 a mesma cerca»«ta de varanda, effereetindo todasás commiididadcspura família detratamento, servida por uma li-Blindo bonds á porta e artua nas»•ente. Trata-se na estação dos

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UMA SENHORA INGLEZA COM PRA-

tica do ensinar, doseja encontrar dis-Cipulas para pintura o inglez; quem pre-Cisar dlrija-se a osto Jornal, cartas a B. R.

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dos Ourives n. 9ü.

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solhamos o uso do Vlnlio QuiniumJLabarraque na dose de um cálice,dos tle licor, depois década refélçto.O Quinium Labarrãqüe basta, naverdade, para restubelecer em poucotempo as forçiis as mais exhaustas opara curar eegunimento e sem abaloos estados de languitlez, de fraquezae da anemia, mesmo os mais pertl-nazes e os mais rebeldes a qualqueroutro remédio.

Por isso, a Academia do Mediei-na do Paris teve a peito approvar aformula deste produeto para recom-mendal-o a confiança do? doentes.E' uma recompensa muitíssimo rara.A' venda em todas as phnrmacios.Depo Uo geral: casa FBEftE, 19,rue Jacob, Paris o 105 rua do 8. Pe-dro Rio do Janeiro. Produeto fnbri-cado no laboratório du casa L.Frero (A. Chumplgny & C. suecesso-res), no Ilio do Janeiro pelo pliarma-ceutico da mesma casa em Parisformado na E.»cola Superior de phar»macia de Paris.

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Cozinha e pessoal de pri-meira ordem, sob a direc-ção do proprietário

Francisco da Silva Guimarães.

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