) FARADAY o [MA

A CORRENTE E r n l c A

MANUAL DE 1NSTRUÇC)ES

3311 - lm8pequeno - 3003 - carnal & fio

- Imü grande

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" . , 3L-- 3 rn bobina preta 7. -3;:z 3313 - n0dooem"V' 122313312 - limalha& l e m

3814 - nucloo em bam

COPYRIOHT MUNDIAL 1972 MFZL S.A c u L m e l - CAIXA POSTN UR - a0 PAULO -

PARA FAZER ESTA EXPERI~CIA. SIGA CUIDADOSAMENTE AS INSTRUC~ES DO MAN WL ' ' - precisa I saber quais os cuidados que c certos materiais süoocilicador &muido wde ~reludicer e ex

-~ "~ ~ ~

mente u t i l i G s . Siga rigomsamenta. a cada passo, 8s instni@es deste Manuel q procura rd dnaed lu r nsda. O material induido nsn. "kit -..r..-.7-. --- - - . . bi minuciosamente contmlado e tenado. Com de vocâ poderá realizar pelo menos t i s vazes todss as exparibncias descritas.

COMO USAR ESTE MANUAL L

bndo este Manual e vendo as figuras. v o a val h r algumas eic~eri6ncies. Tenha sempre um 16pis B d o . para responder os temes ou preencher os espaws em branco,

'

quando necessário.

v008 &de fazer m&e as expsriboias h- v p l . em sequidri ou por at.pae, aodnho ou com amigos.

Sempre que aparecer uma faixa vermelha I

como na flgum ao lado, da I i contám uma resposta ao que foi perguntado no item anterior. Responda primeiro e s6 depois coníire a raspona. COYmmw.

-rr)il*i..b. Para verificar se vocâ acenou. & d . v p l ~ . l i

bana por o dacihMor ipl6stioo *C'-'-

trenspanntel sobma faixa. ~ u ~ i u ~ ~ ~ ~ m u s ~ p ~ ) a . o o l u i i n i o p o ~ w ~ ~ o a i i ~ u o u ~ w ~ l c ~ u o ~ ~ ~ ~ m

INDICE *l-sawwwwok

UUPü M4GNhlW - -A-1 - E Q m m d a A - 1

P*. 3 - EUEmMENTO*r

*. 4 - *. e -

*. , - Emdhd.G1 w. 8 - ~ ~ C - 2 P(O. EXPERIMENTOIII

FABRICANOOWI& - 0-1, * 10 - EWEWMCnrTQtt I o P ~ N ~ R O d+ rruriswanubd.

* , I 1 - Mmq""E.1 - Up*YI1. bl p(O. 12 - - f iz-- -13 -

- mnnw"F-1 p*. 10 - EmmHicli F-1 p(p. to - Mnt.pun F-Z - EQmmda F-2 w.17 - EmmiYKiiF-3

Muwial Suplementar pua todos os experimentos deste k i i folha de papel; giiete; régua; lápis; faa adesi- va; linha de costura; paihinha de

EXPERIMENTO A: CAMPO M A G N ~ ~ ~ C O

Todos os ímãs exercem forças atra- vés do espaço, conseguindo dessa maneira atrair certos materiais, como ferro, níquel, cobalto. Os ímãs criam assim w sço o chamado 7 n m p ~ & ~ ~ . 9 o que você vai veri icar neste experimento.

Material U t i l i i limaiha de ferro; ímã gr*, caixa do kit.

MONTAGEM A- 1 Lciaestepauoatéofimuitude wmqar.

Usando uma gilete faça uma cavi- 1 dade na tampa da caixa (no lado de baixo). A cavidade deve ter 1 cm de largura por 5 cm de comprimento e profundidade suficiente para você encaixar o M @.

Uma vez encaixado o ímã graude - na cavidade, coloque uma folha de paptl sobre a parte central da uimpa ATENÇAO: a folha de papel não deve ficar inclinada (não deve cobrir os cantos da caixa).

na semmíe. antes d; C O ~ .

~ b ; a o saquinho de l h h a de 1 feno, cortando um de seus cen- tos Dando pancadas leves no saqui- nho. derrame cuidadosamente um pouco de liunalha sobre a folha de papel, na região do ímã. ATENÇAO: Y O ~ C deve d f f n m ~ a limalh.&uaniItiirrdeU)oaq rpo.ilmbw%@. 1

Agora bata levemente na tampa 2 do kit até que as partículas de .. limaiha formem uma figura sobre o

. papci.

O QUE ACONTECEU?

Qual das figuras abaixo (A ou B) se assemelha mais 1 que você obser- vou?

Guarde novamente a limalha no saquinho, dobre a ponta. e feche-a com fita adesiva, para não perder o conteúdo.

COMO. POR QUÉ?

O ímã atraiu as partículas metálicas de limalha, que se distribuíram sobre a folha de papel, obedecendo a uma disposição determinada. As iiihas que você observou correspondem às chamadas lias de força, segundo as quais se exerceu a atração do ímã.

UNHAS # FORCA

MAGN W%m C0

O conjunto de pontos de espaço onde se verifica a presença d t forças agindo sobre as partículas de ferro é denominado campo msgnkiw. As lmhas de forçs constituem uma representação desse campo.

EXPERIMENTO B: CAMPO MAGNÉTICO GERADO POR UMA CORRENTE E ~ C A

Os campos magn6ticos podem ser criados pelos ímãs. Foi o que você observou no experimento anterior. Mas a passagem de corrente elétrica por um fm numa bobina também é capaz de criar um campo magnético. É isto que você verificará neste e x ~ m e n t o . Mltairl U t i i i i bobina verde; ímã pequeno; pilha

I MONTAGEM E1

Corte um pedm de linha (de cos- 2 tura) com -a de 10 cm de comprimento. Amarre essa linha bem no centro do imã pequeno, de modo que ainda sobre uma ponta de linha com 5 cm.

1 1 Usando fita adesiva fixe a bobina

verde sobre a caixa do kit a I c =$"‘ de distância da beirada A bobiin deve ficar bem de pé. Em seguida rasoe com ~alhinha os 2 cm finais uF€wul das' dÚas pontas de fio: você deve Suspenda o ímã pela linha, acer- retirar o esmalte que recobre o fio tando a posição do nó de modo que nessa regiáo, até deixar o fio bem o ímã fique bem na horkontil. isto C, brilhante (em toda a volta). que ele não fique inclinado.

Corte outro pedaço de fita ade 3 siva com 5 cm de comprimento. Faça um furo com um alfinete bem no centro deste pedaço de fita adesi- va e passe o fio de linha pelo furo, deixando 1 cm de distância entre a fita adesiva e o ímã O lado colante da fita fica para cima.

ATENÇAO: v& vai fkzcr agora 4umiopnEiodeliad*mishn- pabntepaaacaiçio*=I= r h e k Cok a fita adesiva no alto da bobina (por dentro), de modo que o ímã tique pendurado a meia-altura no orificio da bobina O ponto fura- 3

du da fita adesiva deve ficar bem no pc 16. meio do arco da bobina, para que a 0"- V-: se achar mais T ~ i l , cole W eaitril do íe (por onde ele primeiro a fita adesiva no alto da bo- está amarrado) fique bem embaixo bina (com o furo no meio do m) e do arco. Verifque em seguida se o só depois acerte o comprimento do ímã continua bem na horizontal. fm, para que o ímã fique suspcnso a Caso contrário, acerte novamente a meia-altura no orifício da bobina

Afaste do ímã suspenso todo e 1 quaiqua objeto metáiico (peças do kit, tesotu. etc.). Gire a caixa do kit sobre a mesa O ímã também vai girar, pois ele fim-

4 ciona como uma agulha de bússola. -3. .-

Continue a girar a caixa até encon- trar a posição em que o ímã deixe de apontar para fora, ficando embaixo do uco da bebi (bem paralelo à bobiia). Para que a caixa não saia desta posi- ção, coloque um peso sobre ela (um livro, por exemplo).

Voci vai precisar distinguir as 2duas pontas de fio que saem da bobiia. Para isso, cole em uma delas um pedacinho de fita adesiva (náo na parte raspada).

&coate o fio que tem fita adesiva 3 a o p61o negativo ( - ) .da pilha e o outro fio no pólo positivo ( + ). - ObSe~e o que acontece com o ímã suspaiso na bobina.

O QUE ACONTECEU?

Quando vo& encostou os dois fios

I I nos póios da pilha, o ímã: I

girou rapidamente

continuou im6vel

que se as pontas do fm estão bem raspadas.

Rspitm a orrpai&dq e faça uma 4 seta sobre a caixa do tiit, indi- cando em que sentido gira o ímã bg0pacwoL(IMOZIOIffOlM P= ATENÇAO: o fio com fita adesiva deve encostar no pólo negativo.

O QUE ACONTECEU?

(

I -.. Caso o ímã não tenha girado, verifi-

:. k*3;G,&.$+,' ..i.% "- *< '-

Encoste o fio que tem fitàadesiva no p61o positivo (+) da pilha e o outro fio no pólo negativo (-). Faça outra seta sobre a caixa do kit, indicando em que sentido Era o ímã logo que você encosta os fios na pilha.

Quando você inverteu a ligação na pilha, o ímã girou em sentido- (qual, contrário) ao da urperiência antaior.

COMO, POR Q a ?

Quando você ligou os fios na 1 pilha, uma corrente elétrica pas- sou a circular pela bob ia veyde. Neste momento, o ímã girou. ksto morna que a corrente elétrica produ- ziu forças que movimentaram o ímã 5

à distância Estas forças caracte- rizam um campo magnético. Sua experiência demonstrou que a passa- gem de uma corrente elétrica por uma bobina é capaz de gerar um campo magnético, como aquele pro- duzido por um ímã.

2Quaado você inverteu a posição da piiha, invrrteu-se o sentido da

comente que circulou pelos fios e pela bobina Invertendo-se o sentido da comente elétrica, inverteu-se tam- bém o sentido das forças magnéticas criadas por essa corrente. Por essa

j % ~ a z ã q , .o ímã girou em sentido &contrarlo.

EXPERIMENTO C CORRENTE E-ILA GERADA POR UM CAMPO MAGNÉTICO

Você verificou que uma corrente elé- trica é capaz de criar um a m p 0 mrgnkico. Neste experimento você vai verifcar que um campo magné- tico, isto 6, um ímã, é capaz de gerar corrcate cl&r im Materiai Utiiizado: o mesmo dos experimentos anteriores; fio de cobre (carretel); uma bobina quadrada

MONTAGEM C- l

Desenrole 10 cm de fio de cobre do cmetel. Passe o fio pela fenda

existaite na bobina quadrada e deixe 10 cm de fio para fora da bobina. Em seguida enrole na bobina 60 espiras voltas) de fio de cobre.

Mo. Ir ATENÇ 0. audc o fío bem ipa-

2 Deiie uma nova ponta de fio com 10 cm, saindo pela fenda da bobi-

na. Corte o fio neste lugar.

Cubra com fita adesiva o fio que você enrolou na bobina quadrada Raspe com palhinha os 2 cm finais das duas pontas de fio, até deixar o fio bem brilhante nessa região.

Ligue as pontas de tio da bobina *ertbpmm&rifbmlte4& herde às pontas de fio da bobina 2-.

quadrada. Mantenha a bobina quadrada o mais afastada possível da bobina verde. Segure na mão a bobina quadrada e introduza n- o imi grande. Faça várias vezes um movimento (ritmado) de introduzir e retirar o ímã grande e, enquanto isto, observe o que acontece com o iid peqiuw (suspenso dentro da bobina verde).

Acerte a posição da caixa do kit, de for- ma que o ímã pe- queno fique bem embaixo do arco da bobina verde. O QUE ACONTECEU?

Quando você efetuou o movi- 1 mento de tirar e pôr o ímã grande na bobina quadrada. o ímã pequeno:

17 girou um wuco

continuou imóvel

hpi& a u p d â d procure 2observar em que sentido gira o ímã pequeno quando você faz o movimento de .kuro&zir o ímã gran- de e quando você faz o movimento de m ã . r o ímã grande.

O QUE ACONTECEU?

Quando o ímã grande era htrodu- zido na bobina quadrada, o ímã pequeno girava num sentido. Quan- do o ímã grande era rctirdo, o ímã pequeno girava em sentido- (igual, contrário).

COMO, POR QUÉ? Quando o ímã grande se movimen- tou dentro da bobina quadrada, o 7

ímã pequeno sofreu um movimento giratório dentro da bobina verde. Se o ímã pequeno sofreu este movimen-

- to, é porque foi submetido à ação de forças. Essas forças foram produzi- das por uma corrente elétrica que percorreu a bobina verde. Mas d~ onde surgiu esta correnteelétrica? Você iá verificou (no Exoerimento B) que a corrente elétrica produzida por uma pilha provoca o apareci- mento de um campo magnético e

Repita a experiência anterior, execu- tando entretanto o movimento de introduzir e retirar o ímã grande de 3 maneiras diferentes: a) bem devagar; b) moderadamente; c) bem depressa. Observe em cada um dos casos o movimento do ímã pequeno.

O QUE ACONTECEU?

Em que caso você O ~ S ~ N O U movi- mento mais nítido do ímã pequeno?

Se você não obteve este resultado, repita a experiência, procurando en- contrar um ritmo de introduzir e retirar o ímã grande que produza o maior movimento possível do ímã pequeno suspenso. Em seguida, ex- perimente dois outros ritmos: bem mais devagar e bem mais depressa que este. Nos dois Últimos casos,

COMO. POR QUE?

Quanto mais rápido for o movi- mento de introduzir e retirar o ímã, mais intensa seri a wrrente elétrica produzida. Quando o movimento de tirar e pôr é muito knto. a wrrente produzida é tão fraca que o campo magnbtiw produzido por ela na bo- bma verde não é suficiente para mover o ímã suspenso (caso a). Quando o movimento de introduzir e retirar é feito num ritmo deiermi- nado (nem muito lento, nem muito rápido), a corrente produzida é maior que a primeira e seu campo magnético já é suficiente para mover o ímã suspenso. No caso' c. a corrente- foi ainda maior. Mas assim que o ímã sus- penso começou a girar num sentido, devido ao movimento de intmduzir, ele já devia mudar de sentido devido ao movimento de retiru. Desta maneira, submetido a forças de sen- tido oposto, que se alternavam rapi- damente, o ímã suspenso permane- ceu imóvel.

EXPERIMENTO D: O QUE ACONTECEU? FABRICANDO UM ELETROÍMA

Combinando os fenômenos elétricos e magnéticos. é possível construir ímãs bem mais poderosos que os ímãs comuns: são os chamados sok- dides e os eletroímig. É o que você vai realizar neste experimento. Material Utilizado: núcleo de ferro em barra; pilha; bobina quadrada com fio enrolado, utilizada nos expe- rimentos anteriores.

Aproxime a bobina de alguns alfinetes e observe o que acon- tece.

O QUE ACONTECEU?

Os alfinetes: Os alfmetes foram atraídos pela bobiia?

foram atraídos pela bobina não foram atraídos pela bobina sim

n não

Ligue os pólos da pilha aos fios W ( P E ~ N C I A D-2 da bobiia e aproxime a bobina

dos alfinetes. Coloque o núclm de faro em 1 bura dentro da bobina, leve o conjunto para perto dos aifietes e observe o que acontece.

9

0 QUE ACONTECEU?

Os alfmetes foram atraídos?

sim

iJ náo

Agora ligue na pilha a bobina om núcleo de ferro, leve o con-

.-, junto para perto dos alfmetes e . observe.

O QUE ACONTECEU?

Os alfmetes foram atraídos?

sim

Em qual dos casos os alfmetes L-. -.i atraídos mais fortemente?

sem núcleo de ferro

comnúcleoi' -

Uma bobina ligada a uma pilha tam- bém é capaz de atrair pequenos obje- tos metálicos (experiência da bobi- na quadrada e alfmetes). Nos dois casos, a bobima C chamada de mlen6idc. Se existe um núcleo de ferro dentro da bobina quando esta C ligada a uma pilha, o campo magnético pro- duzido C muito mais intenso. Dá-se então ao conjunto o nome de clctrqí- ali.

I A corrente eletrica doméstica é ge- ralmente fornecida numa voltagem

COMO, POR QUÉ? de 110 volts ou 220 volts. Quando você dispõe de um aparelho

Uma bobina ligada a uma pilha pro- elétrico que exige uma voltagem duz um campo magnético, capaz de diferente da que possui em sua casa, movimentar um ímã. Foi o aue você você necessita de um transformador. O ~ S ~ N O U nos experimentos -anterio- Nesse experimento você vai com- res (wm bobima verde e ímã suspen- preender o princípio de funciona- m). mento do transformador.

Mataiai Utiliudo: o mesmo dos experimentos anteriores; outra bobi- na quadrada

MONTAGEM E- l

Enrole 60 espiras de fio na outra 1 bobina quadrada, como fez com a primeira (sem esquecer de deixar duas pontas de fio com 10 cm e de raspar as pontas com palhinha). Encoste uma bobina quadrada na outra. de modo que os seus respec- tivos fio3 fiquem para o lado de fora Em seguida, cole uma bobina na outra com fita adesiva.

FITA ADESIVA

2 Verifique se a bobina verde conti- bobinas coladas. Chamaremos de nua montada sobre a caixa do kit, b b m i 2 a bobina quadrada cujos

com o ímã pequeno suspenso bem na fios n ligados à bobina verde. A hotizontal. outr- F i a quadrada s e r i chama- Ligue as pontasdos fms da bobina da de I. verde às , pontas dos

EXPERIENCIA E- 1 nas o mais afastado possível da bo- bma verde.

Acerte a posição da caixa do kit, 1 de modo que o ímã suspenso fique ,. bem embaixo do arco da bobina. ~~&epreioat6ofimmirrdc Mantenha o conjunto das duas bobi-

Ligue os dois fios da bobina 1 aos 1 atenção o imi cuspaiao ri. bo- pólos da pilha e desligue logo em I verde. Procure encontrar um seguida um dos fios. Repita conti- ritmo & I i c desligar que provo- nuadamente este processo de liga- que o maior movimento possível do desliga e, enquanto isso, observe ímã suspenso.

O QUE CONTECEU?

O ímã suspenso:

girou muito pouco

Se você não obteve este resultado, verifique se os contatos estão bons (se os fios estão bem raspados nas emendas). Insista na procura do me- lhor ritmo.

. fiwuimóvel .-I,; y EXPER@NCIA E-2

Coloque o núcleo de ferm em barra dentro das bobinas 1 e 2 e repita a

experiência E- 1. Verifique se o movi- mento do ímã se modifica.

O QUE ACONTECEU?

Comparado com o movimento do ímã na experi- anterior, desta vez, o ímã suspessa girou:

mais

menos

COMO. POR QUÉ?

Ao juntar as duas bobinas, vocb 1 não fez uma ligação elétrica entre dke Entretanto, a corrente elétrica da pilha, chegando à bobina 1, fez com que aparecesse corrente na bo- bina 2; essa corrente chegou fmal- mente até a bobina verde, onde pro- vocou o aparecimento de um campo magnético, revelado pelo movimento do ímã suspenso. Isto se explica pelo seguinte. O movimento de ligar e desligar os fios da bobina 1 na pilha produziu uma variqão no campo magnético da bobina 1. Foi essa variação do campo magnético que produziu cor- rente elétrica na bobina 2. - - 2 Qyndo você repetiu a expe-

ríencia usando o núcleo de ferro, o movimento do ímã foi maior. Isto significa que a corrente elétrica que chegou à bobina verde foi mais forte que aateriormente. .Bique aconteceu foi o seguinte. Com e n6deo de imo, o campo magné- tico obtido na bobina 2 foi mais

fone, aumentando também desta maneira a intensidade da corrente elétrica obtida

Os transformadores funcionam 3 segundo este princípio: eles ps- suem uma bobima c h a m a d a p r i h (bobina 1 da experiênci?] i-'"*m = outra bobina chamada (bobma 2). Quanto maior for o número de espi- ras de fio no secundário, maior será a corrente obtida neste Último (desde que não se modifique o restante do circuito). Variando o número de espiras, o diâ- metro dos fms das bobinas, a espes- sura do núcleo de ferro, etc., pode-se obter corrente elétrica na voltagem desejada

EXPERIMENTO F; CONSTRUINDO UM TRANSFORMADOR

M a t c d U t ü i i : o mesmo dos experimentos anteriores; bobina preta; núcleo de fmo em "Um; pinos de tomada; lâmpada; soquete.

MONTAGEM F- l

A bobina preta tem dois fios reco- 1 bertos de plástico. Descasque as pontas desses fios com um alicate, faca ou tesoura

Desaparduse as pontas metálicas 2 d o s pinos de tomada Cobque os fios descascados dentro da parte plástica dos pinos.

3 Em seguida, aparafuse as pontas metálicas, de modo a prender os

fios contra a Darte blástica

Introduza o núcleo de ferro em 4 "ir' na bobina preta

5 Separe as duas bobinas quadra- das. se das estiverem mladar.

A Sc volts reduza para 30 o número de espiras de cada bobina quadrada (isto é, retire 30 voltas de fm de cada bobina).

~Itagem em sua casa for de 110 rocê não precisa reduzir o nú-

mero de espiras das bobinas. Deixe- as como estão.

5 L i u e as pontas de fio de uma das bobinas quadradas aos terminais

listentes no soquete. Em seguida, rosqueie a lâmpada no soquete.

Introduza essa bobina quadrada na outra ''perna" do núcleo de

ferro em "U".

Lcve seu material para as proximi- dades de uma tomada elétrica de parede. ATENÇAO: &o watcce a expe- riência mt*s & imu&w e leitura deste passo. Você, deverá apoiar o núcleo de ferro em barra sobre as extremidades do núcleo em "U". Com uma das mãos irá segurar este conjunto fechado. Com a outra mão você colocará na

tomada apenas um dos pinos. Em ATENÇAO v o d não dcvc dcixar seguida, você &verá ficar obier- os 2 pinos na tomada por mais de 5 vando a lâmpada no soquete e, POR segundos (conte até S), pois o rrans- APENAS 5 SEGUNDOS, colocar formador d e r i a oueimar na tpmada o segundo pino.

I O QUE CONTECEU? tapem da comte. Tudo depende da relação entre o número de espiras do .

Ouando você colocou o seeundo ri má rio e do secundárim. - sino na tomada, a Iâmpada:

MONTAGEM F-2 n acendeu - ' não-deu Encahe a outra bobina quadrada

na "oerna" do niicieo em "U" em

y que já havia encaixado uma bobia quadrada Chamaremos as duas bo- binas de bobina I (a de cima) e bobi-

A - na 2 ia de baixo). Na outra " m a " COMO, POR QUÉ? do núcleo em "Ú" continua a b b i a

preta

2Ligue um dos fios da bobma 1 a um dos fm da bobina 2. Os dois

fms restantes devem ser ligados ao soquete da Iâmpada

Ligue os pinos na ti -- - Ia por ape- nas 5 scgundos e o b a luminosi- dade da lâmpada

O QUE ACONTECLU r

Na sua casa a corrente tem voltagem 110 volts ou 2U)voits.dependendo do local. Mas a lâmpada do kit é de 1,5 volts. Em qualquer dos casos, você não poderia ligar diretamente uma Iâm- pada tão fraca no circuito, pois ela se queimaria instantaneamente. Com o transformador, entretanto, foi pos- sível acender a pequena Iâmpada no circuito doméstico, sem queimá-la O transformador sene assim para dimimiir a voltagem da corrente, quando isto é necessíuio. Mas ele serve também para innumtu a vol-

Comparada com a e y t l a Iâmpada na exiwfn , W r , a luminosidade agora:

aumentou

IJ diminuiu

Se a lâmpada nGo &~~deu. inverta a posição da bobia I. isto Q retire-a do núcleo em "U" e vire para baixo o lado da bobina que estava para cima. Não mude, entretanto, as liga- @s dos fios. Em seguida, repita a experiência.

variação no campo magnético gera- do pela comnte nessa bobina Essa variação de campo magnético através do núcleo de ferro gera wr- rente no scwidtb (bobinas 1 e 2) e essa comente vai acender a lâm- pada Não se utilizou desta vez o ímã suspenso para detectar a c o m - te, porque a alternância da c o m t e é tão rápida que o ímã s u s p s o não giraria. É o mesmo fenômeno que ocorreu na expuihie'i C-2, quando você fez muito deprrsrp o movi- mento de introduzir e retirar o ímã na bobina

Repita a experiência anterior (usando 2 bobinas quadradas), mas variando a posição do núcleo em barra Observe a luminosidade da lâmpada para d a posiçio do d- ciw em bm. MAS, ATENÇAO: pam ad. posiçio do &ko em i m m , n i o & i x c o ~ I ~ n i t o m d i p o r m i b & J ~

COMO, POR QUÉ? I ,dando você wlocou a bobina 1

A rede elétrica de sua cidade for- Zligada i bobina 2. elas funcio- !i!Bfk 1 nece wrrente dicrnada (seja qual naram wmo se fossem uma d bobi- A

for a voltanem local). Isto simfica na de 120 esviras (caso v& esteia ='OR que o senti;fo da corrente es& sem- trabalhando &m dias bobinas de 60 pre se invertendo (geralmente 60 espiras) ou como se fossem uma d vezes por segundo). bobina de 60 espiras (caso você este- Quando você liga os pinos da bobina ja trabalhando w m duas bobinas de meta na tomada ocorre o mesmo 30 esviras). Desta maneira, a volta- -h\ ?g?

li que owmia quando você ligava e gem aumentou e a wrrente elébnca ,i--li-*v* - bobina primária na pilha produzida foi maior. Assim, a lumi-

to E), isto é, ocorre uma nosidade da lâmpada foi maior.

O QUE ACONTECEU?

Quanto mais afastado o núcleo em barra estava no núcleo em a U n ( m a i o r , maior) era

COMO, POR QUÉ?

Ao afastar o núcleo de ferro em barra das extremidades no núcleo em "V, as l i a s de força foram obrigadas a atravessar o ar. Desta maneira, o campo magnético produ- zido nas bobinas quadradas foi mais fraco, produzindo por sua vez uma corrente mais fraca, que diminuiu a luminosidade da iâmpada