Historia de Amor
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Marisa Lourenço – 9º B
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Quem foi Inês de Castro?D. Inês de Castro nasceu em
1320 ou 1325 na Galiza e faleceu a 7 de Janeiro de 1355 em Coimbra.
D. Inês de Castro foi sepultada no Mosteiro de Alcobaça. O seu pai chamava-se Pedro Fernandes de Castro e a sua mãe Aldonça Lourenço de Valadares.
D. Inês de Castro era uma nobre galega que foi amada por D. Pedro I de Portugal. Foi mãe de quatro filhos.
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Quem era D. Pedro I D. Pedro I nasceu em Coimbra a 8 de Abril de 1320. Casou primeiro com Branca de Castela, a quem repudiou por debilidade física e mental. Casou depois com Constança Manuel, filha de um fidalgo castelhano que, quando veio para Portugal, trouxe consigo Inês de Castro como aia. A ligação amorosa entre o infante D. Pedro e Inês de Castro foi imediata, o que provocou forte conflito entre D. Afonso IV e seu filho.
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D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal. Uns chamaram--no de Justiceiro, outros de Cruel. Estes cognomes têm a ver com uma triste história de amor que viveu quando ainda era príncipe.
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O amor proibido O casamento do príncipe com Constança Manuel, de quem Inês era aia e detinha o parentesco de prima, em 1339, provocaria, a médio prazo, a paixão proibida entre Pedro e Inês, muito comentada e mal aceite na corte e entre o próprio povo. Esta paixão não seria aprovada pelo próprio rei de Portugal.
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Depois da morte de D. Constança, Inês de Castro regressou a Portugal e passou a viver com D. Pedro, de quem teve quatro filhos. A 7 de Janeiro de 1355, Inês foi assassinada por Pêro, Diogo e Álvaro, por ordem de D. Afonso IV. Apesar de já se encontrar morta, esta foi coroada Rainha de Portugal e, mais tarde, sepultada no Mosteiro de Alcobaça.
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Como seria hoje em dia esse amor?! Hoje em dia, tudo seria diferente.
Actualmente não há perseguições como havia no tempo de D. Pedro e D. Inês… Há mais liberdade de expressão e a maneira de pensar é mais liberal.
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O casamento dos dias de hoje
Hoje o casamento não é eterno. Dívidas, brigas, discórdia, intolerância, amantes, filhos fora do casamento, entre outros problemas. Por isso, há mais divórcios.
Não existe compreensão entre os casais na actualidade… o amor de hoje nada tem a ver com o amor que Pedro e Inês tinham um pelo outro.