Histologia e Morfologia Das Angiospermas
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7/27/2019 Histologia e Morfologia Das Angiospermas
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HISTOLOGIA E MORFOLOGIADAS ANGIOSPERMAS.
Prof. : AndriaGuerra Pimentel
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Embebio
Possibilita a entrada de gua nasemente, promovendo o seuaumento de volume erompimento do tegumento. Destaforma ocorre a germinao.
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Germinao da semente
epictilo
(reserva nutritiva)
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Razes adventcias
COLEPTILO
Raiz primria
(logo degenera)
Primeirafolha
COLEPTILO(proteo do caulculopresente emmonocotiledneas).
Cotildone(reservanutritiva)
Gro de milho
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Crescimento primrio da planta(crescimento em comprimento)
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Epiderme
Uniestratificada, clulas justapostas, achatadas,
aclorofiladas e com grande vacolo
impermevel
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Estruturas na Epiderme
Absoro de gua e sais minerais do solo.
Pelos
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Estruturas na Epiderme
Estruturas destacveis e pontiagudas que
atuam na proteo. Espinhos no so destacveis.
Acleos.
Roseira
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Parnquima aqufero.Funo: Armazenamento de gua.
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Parnquima aerfero.Funo: Armazenamento de ar.
Facilita flutuaode plantas aquticas
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Parnquima amilfero.Funo: Armazenamento de alimento.
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TECIDO DE SUSTENTAO DE REGIES EM CRESCIMENTO
Tecidos fundamentais (colnquima)
Clulas vivas, geralmente alongadas e com paredes espessadas,ricas em celulose e pectina. NO CONTM LIGNINA. Ocorre,
principalmente, na epiderme de caules jovens em crescimento.
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TECIDO DE SUSTENTAO
Tecidos fundamentais (esclernquima)
Clulas MORTAS, com paredes celulares espessadas e com depsitode LIGNINA. A lignina impermeabiliza as paredes celulares e as
clulas morrem. Podem ocorrer em todo o corpo da planta.
Tipo celular -fibras
Tipo celular - escleredes
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traquedes
Apresentam reforos delignina na maturao.
Clulacompanheira
Elemento de tubo
crivado
Placa crivada
Auxilia na manutenoda vida do elemento de
tubo crivado.
T id d i d i
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Tecidos secundrios das angisopermas.Feolognio (cmbio de casca)
SBER
Feloderme
Felognio(meristemasecundrio)
Periderme
Periderme
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Eudicotiledneaslenhosas
Crescimento em espessura
Cmbiode casca
vascular
vascular
Di i d t id
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Disposio dos tecidos nas razes
Periciclo ao redor da estrutura vascular, d origem as razes laterais.
Endoderme- entre periciclo e cortex. Clulas com estria de Caspary.
Raiz de
monocotilednea Raiz dedicotilednea
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Clulas com faixa de suberina formando estria de Caspary.
O modo como essa faixa de dispe faz com que a gua e os
sais minerais absorvidos do meio passem pelo citoplasma dasclulas da endoderme antes de chegarem aos vasoscondutores.
E t t d i d i di til d
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Estrutura da raiz secundria dicotiledneas.
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Disposio dos tecidos nos caulesEstruturas primria do caule
Caule demonocotilednea
Caule dedicotilednea
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Estrutura secundria do caule.
No h mais conduo deseiva. Regio endurecida por
leos, resinas e taninos, sendoresistente a decomposio.
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Madeira (xilema secundrio)
Anis de crescimento zonas concntricassucessivas. Nas regies temperadas, onde asestaes so bem
definidas, cada anel
corresponde a um
ano.
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Disposio dos tecidos nas folhasAs clulas da superfcie superior so
justapostas protegem a folha contra a luzintensa.
Estmatos naepiderme
MESFILO
superior
inferior
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Continua na prxima aula. Sistemasradiculares p. 481
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Obrigada a todos
pela ateno!