Hiperhistóriaparaauxiliara criança do 2ºanodo ... · Omissão de letras Definição um som pode...
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Hiperhistória para auxiliar a criançado 2º ano do Ensino Fundamental emseu processo de ortografização
Sandra Andrea Assumpção Maria
Ana Margô MantovaniDirléia Fanfa Sarmento
{sandra.andrea, margo, fanfa}@unilasalle.edu.br
UFRGS/CINTED - XIII Ciclo de Palestras Novas Tecnologias na Educação
- Proposta de trabalho de Conclusão de curso
- Experiência no desenvolvimento de software educacional das autoras
- Inovar através da utilização de novas ferramentas de desenvolvimento
- Atender ao público de crianças do 2º Ano do Ensino Fundamental
- Trabalhar dificuldades ortográficas que permeiam este nível de ensino
- Integrar a preservação do Meio Ambiente e daFloresta Amazônica
Como surgiu o projeto
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DESENVOLVER UMA HIPERHISTÓRIA!!
Desafios
- Construção da Hiperhistória;- Relacionar a temática da Hiperhistóriacom situações do aluno de seu dia-a-dia;- Elaborar atividades lúdicas de acordo com as diversas dificuldades da ortografia e com o apoio de uma equipe interdisciplinar;- Criar um personagem mediador para realizar a a mediação e feedback das atividades;- Avaliar a Hiperhistória.
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O que são Hiperhistórias?
Para Sánchez , as hiperhistórias são, de certo modo, a versão eletrônica das histórias convencionais, ocorrem dentro de um ambiente virtual hipermidial, que combinam aspectos estáticos e dinâmicos, permitindo a interação por todo o ambiente.
- possuem uma história principal com sub-histórias .
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Fundamentação Teórica
Informática na Educação e Software Educacional:�José Manuel Moran,
�José Armando Valente,� Sammya Feitosa Tajra.
Ciclo = descrição-execução-reflexão-depuração
Psicogênese da Alfabetização e Ortografização:
� Ana Teberosky, � Emília Ferreiro, � Jaime Luiz Zorzi
Metodologia do desenvolvimento da Hiperhistória:�Sánchez e Lumbreras�Marcia Campos
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Metodologia de desenvolvimento
- Sánchez e Lumbreras (1996) ;
-Estrutura de uma hiperhistória estáligada a três elementos básicos:
�Contextos
�Ligações
�Entidades.
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Equipe Interdisciplinar
Duas equipes:
�Técnica- autora- orientadoras
�Pedagógica- autora- orientadoras- Duas professoras do 2º Ano do EF
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Construção da Hiperhistória
-Definição das ferramentas para o desenvolvimento da Hiperhistória;
-Construção da história e das sub-histórias com seus contextos, ligações e entidades;
-Definição e construção da interface.
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Descrição textual
O objetivo principal da Hiperhistória éproteger o meio ambiente através de atividades que se relacionem com a reciclagem, aquecimento global, animais em extinção, etc., fatores que causam a destruição da nossa Floresta Amazônica.
Personagem principal = menino ou meninaPersonagem mediador = arara azulContextos principais = Clubinho EcoVida e Reserva Ecológica.
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Ferramentas de desenvolvimento
Dúvida inicial:
Flash x Toolbook
Opção escolhida:
�Adobe Flash CS3
� Adobe Photoshop CS3
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Interface
� Botões de navegação
� Personagens
� Cenários (Sofware)
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Ortografia na Alfabetização
Representações Múltiplas
OralidadeOmissão de
letras
Definição um som pode ser representado por diferentes letras
não se escreve do modo como
se fala
palavras que são escritas com um menor número
de letras do que deveria
Exemplo palavras escritas com s, ss, c, ç, sc,
x e z
“casa” onde pronuncia-se
“caza”
“queimar” –“quemar’
10 tipos de dificuldades ortográficas
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União ou Separação de Sílabas
Terminações em am e ão
Generalizar regras
Definição Dificuldade na segmentação correta
das palavras
quando a criança toma o modo de falar
como referência para
a escrita
aplica um conhecimento
adquirido a uma situação
particular àoutras situações
que se apresentam semelhantes
Exemplo “ca-rro” para “car-ro”
ou“asvezes” para
“às vezes”
“compraram” –“comprarão”
“baude” – “balde”
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Grafia de fonemas surdos e sonoros
Acréscimo de letras
Confusão entre letras parecidas
Definição as crianças não se dão conta que som estão empregando quando pronunciam
as palavras
referem-se àescrita de
palavras com um maior
número de letras do que as mesmas deveriam
convencionalmente
apresentar
os desenhos das letras de certa
forma se assemelham,
podendo provocar
determinados erros
ortográficos
Exemplo palavras escritas com p/b, t/d, q-c/g, f/v,
x/ch, j/g e s/z.
“carta” –“carata”
“maçã” sendo escrita como
“naca”
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Inversões de letras
Definição refere-se à escrita de palavras que
apresentam letras ou sílabas fora da
posição
Exemplo “assaltou” – “alsatou”
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Atividades
� 3 Níveis de Feedback
� Dificuldade ortográfica trabalhada
Avaliação
�Observação da turma
�Interação das crianças;�Não houve dificuldades de navegação;�Exploração da Hiperhistória como um todo;�Recursos Multimídia;�Atividades;�Compreensão das atividades da mediação da Hiperhistória.
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Avaliação
� Questionário aplicado à professora da turma
Aspectos Pedagógicos:
Mediação (interação e feedback)
Em relação a interação: “Software é interativo, pois consegue fazer com que o aluno possa voltar, percorrer o caminho e interagir com a arara azul.”
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Em relação a integração das atividades desenvolvidas na Hiperhistória com o trabalho realizado na sala de aula:
“A partir deste tema, podemos trabalhar com a interdisciplinaridade na sala de aula.”
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Em relação ao feedback:
O feedback foi considerado construtivo e adequado.
“Permite o repensar do erro promovendo o processo de reflexão.”
Em relação às possibilidade de progresso dos alunos em seus processos de ortografização, a professora destaca:
“Possibilita ao educando fazer sua ação-reflexão-ação”.
“Penso que este tipo de atividade deve estar presente nas escolas pois favorece a construção do conhecimento.”
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Aspectos Técnicos:Em relação a Interface:
“Não houve dificuldades de navegação”.“Os desenhos são criativos e bem coloridos.”
Considerações Finais
Constatamos:
Motivação das crianças na interação com a hiperhistória;
A importância do personagem mediador e feedback construtivo;
Facilidade na navegação;
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Referências Bibliográficas
CAMPOS, M. de B.; LIMA, J. V. de; SANCHEZ, J. Hiperhistórias na educação: um meio de educação/reeducação psicomotora. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 6., 1995, Florianópolis. Anais... Santa Catarina: SBC, 1995.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GROSSI, E. P. Série Didática Pós-Piagetiana: jogos para alfabetização. Erechim: Ed. Edelbra. 2001.
SÁNCHEZ, J. L. Informática Educativa. Editorial Universitária. Santiago. Chile. 1993.
SÁNCHEZ, J. L. LUMBRERAS, M. Analisis de una metodologia para construir Hiperhistórias. Congresso Iberamericano de Informática Educativa. Barranquilla, 1996.
VALENTE, J. A. O Computador na Sociedade do Conhecimento: Informática na Educação no Brasil. Análise e Contextualização Histórica. Coleção Informática para a mudança na Educação. Ministério da Educação (MEC), 1999.
ZORZI, J. L Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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