HALOGÊNIOS

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PROCEDIMENTO Obtenção da água de cloro. Foi adicionada uma ponta de espátula de MnO 2 em um tubo de ensaio grande. Em seguida, 2 ml de HCl concentrado foram adicionados, o tubo tampado e aquecido. O gás cloro foi recolhido no Becker contendo 100ml de água destilada. Borbulhou-se o gás aproximadamente por 1 minuto. Retirou-se o tubo de vidro do Becker, antes de retirar o bico de Bunsen. Reservou-se a água de cloro para posteriores experiências. O Béquer contendo água de cloro foi substituído por outro Béquer contendo 100ml da solução 0,5M de NaOH. Mergulhou-se uma tira de papel tornassol azul na solução de aquosa de cloro. Reação de água de cloro com iodeto de potássio. Colocou-se 1,5ml de água de cloro em um tubo de ensaio. Em seguida, adicionou-se 1,5ml de solução de KI, agitou-se a solução e o fenômeno foi observado. Adicionou-se 1 ml de clorofórmio, CHCl 3 , agitou-se a solução e o fenômeno foi observado. Reação de água de cloro com brometo de potássio. Foram adicionados 1,5 ml de água de cloro em um tubo de ensaio juntamente com 1,5 ml de solução de KBr, agitou-se a solução e o fenômeno foi observado. Logo após, adicionou-se 1 ml de clorofórmio. Reação de íon iodeto.

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Halogênios, características

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PROCEDIMENTO Obteno da gua de cloro. Foi adicionada uma ponta de esptula de MnO2em um tubo de ensaio grande. Em seguida, 2 ml de HCl concentrado foram adicionados, o tubo tampado e aquecido. O gs cloro foi recolhido no Becker contendo 100ml de gua destilada. Borbulhou-se o gs aproximadamente por 1 minuto. Retirou-se o tubo de vidro do Becker, antes de retirar o bico de Bunsen. Reservou-se a gua de cloro para posteriores experincias. O Bquer contendo gua de cloro foi substitudo por outro Bquer contendo 100ml da soluo 0,5M de NaOH. Mergulhou-se uma tira de papel tornassol azul na soluo de aquosa de cloro. Reao de gua de cloro com iodeto de potssio. Colocou-se 1,5ml de gua de cloro em um tubo de ensaio. Em seguida, adicionou-se 1,5ml de soluo de KI, agitou-se a soluo e o fenmeno foi observado. Adicionou-se 1 ml de clorofrmio, CHCl3, agitou-se a soluo e o fenmeno foi observado. Reao de gua de cloro com brometo de potssio. Foram adicionados 1,5 ml de gua de cloro em um tubo de ensaio juntamente com 1,5 ml de soluo de KBr, agitou-se a soluo e o fenmeno foi observado. Logo aps, adicionou-se 1 ml de clorofrmio. Reao de on iodeto. Foi adicionado 1 ml de soluo de KI em um tubo de ensaio juntamente com 1 ml de soluo de AgNO3agitou-se a soluo e o fenmeno foi observado. Em seguida, em um tubo de ensaio, foi adicionado 1 ml de soluo de KI e 2,5 ml de soluo de amido. Agitou-se a soluo e o fenmeno foi observado. Foi adicionada uma soluo de NaClO gota a gota at variao de cor o fenmeno foi observado. Logo aps, em um tubo de ensaio, foi adicionado 1 ml de soluo de KI e 2,5 ml de soluo de amido. Em seguida, adicionou-se algumas gotas de H2O2e o fenmeno foi observado. Reao do iodo com soluo bsica Em um tubo de ensaio um pequeno cristal de iodo foi adicionado juntamente com 10 gotas de soluo de KOH, o tubo foi agitado e aquecido. Logo aps, foi adicionado 1ml de soluo de AgNO3, e o fenmeno foi observado. Solubilidade do iodo Em um tubo de ensaio um pequeno cristal de iodo foi adicionado juntamente com 3ml de gua destilada e o fenmeno foi observado. Foi adicionado ao mesmo tubo um pequeno cristal de KI. Agitou-se durante 30-60 segundos e o fenmeno foi observado. Em seguida foi adicioanado a esta soluo, 2 ml de clorofrmio. Agitou-se e o fenmeno foi observado. Sublimao do iodo Foi colocado em um balo de fundo redondo 3/4 de gua e em um Becker 10 cristais de iodo. Montou-se a aparelhagem, aqueceu-se o Becker sobre a tela de amianto e o fenmeno foi observado.RESULTADOS Obteno da gua de cloro.Observou-se que ao mergulhar o papel tornassol azul na soluo aquosa de cloro ele ficou rosa. Reao de gua de cloro com iodeto de potssio.Ao colocar 1,5ml de gua de cloro em um tubo de ensaio e adicionar 1,5ml de soluo de KI. Observou-se uma colorao amarela da soluo. Aps ao adicionar clorofrmio observou-se a formao de duas fases. Reao de gua de cloro com brometo de potssio.Ao Colocar 1,5 ml de gua de cloro em um tubo de ensaio e adicione 1,5 ml de soluo de KBr. Observou-se uma colorao amarela da soluo. Aps ao adicionar clorofrmio observou-se a formao de duas fases. Reao de on iodeto. Ao colocar 1 ml de soluo de KI em um tubo de ensaio e adicionar 1 ml de soluo de AgNO3. Observou-se a formao de um precipitado amarelo. Ao colocar 1 ml de soluo de KI em um tubo de ensaio e adicionar 2,5 ml de soluo de amido e tambm NaClO gota a gota. Observou-se que nas primeiras gotas de NaClO houver formao de um precipitado de colorao azul escura. Posteriormente com o aumento da concentrao de NaClO observou-se a formao de um precipitado de colorao preta. Ao colocar 1 ml de soluo de KI em um tubo de ensaio e adicionar 2,5 ml de soluo de amido e algumas gotas de H2O2. Observou-se a formao de um precipitado de colorao azul escuro. Reao do iodo com soluo bsica.Ao colocar um pequeno cristal de iodo em um tubo de ensaio e adicionar 10 gotas de soluo de KOH, O iodo no se dissolveu devido a isso aqueceu-se brandamente e adicionou-se mais KOH, assim observamos que o iodo foi dissolvido e observou-se a colorao branca na soluo. Aps adicionarmos AgNO3a soluo observou-se a formao de precipitado de colorao amarela. Solubilidade do iodoAo colocarmos cristais de iodo em gua, observou-se que o iodo no solvel em gua. Mas aps adicionarmos cristais de KI na soluo observou-se que p iodo se solubilizou na soluo se iodeto de potssio. Sublimao do iodoAo aquecermos o Becker contendo cristais de iodo observou-se que o iodo sublimou em um gs roxo e posteriormente houve a formao de cristais azuis na parede do balo.DISCUSSO E CONCLUSO Obteno da gua de cloro.Obteve-se a gua de cloro quando o cloro reage com a gua formando Cl e HClO, a soluo resultante recebe o nome de gua de cloro:Cl2(g) + H2O (l) HCl (aq) + HClOObservou-se que ao mergulhar o papel tornassol azul na soluo aquosa de cloro ele ficou rosa, devido a soluo ser cida pois h formao de HCl e HClO, os quais so cidos, como mostra a reao:Cl2(g) + H2O (l) HCl (aq) + HClO Reao de gua de cloro com iodeto de potssioAo adicionar gua de cloro ao iodeto de potssio ocorre reao formando cloreto de potssio e iodo. A colorao amarela caracterstica do cloreto. Conforme mostra a reao: HClO+ 2KI+ 2HCl 2 KCl + I2+ H2OHClAps adicionar clorofrmio observou-se a formao de duas fases, onde a superior de iodo e a inferior o clorofrmio. Reao de gua de cloro com brometo de potssio.Ao adicionar gua de cloro ao brometo de potssio ocorre reao formando cloreto de potssio e bromo. A colorao amarela caracterstica do cloreto. Conforme mostra a equao:HClO+ 2KBr+ 2HCl 2 KCl + Br2+ H2OHClAps adicionar clorofrmio observou-se a formao de duas fases, onde a superior de Bromo e a inferior o clorofrmio. Reao de on iodeto. Ao adicionar a soluo de KI e adicionar a soluo de AgNO3. Observou-se a formao de um precipitado amarelo (AgI), como mostra a reao:KI(aq) + AgNO3(aq) KNO3(aq) + AgI(s)Ao adicionar a soluo de KI e adicionar a soluo de amido e tambm NaClO gota a gota. Observou-se que nas primeiras gotas de NaClO houve formao de um precipitado de colorao azul escura. Conforme a equao:NaClO + KI KClO3+ NaIPosteriormente com o aumento da concentrao de NaClO observou-se a formao de um precipitado de colorao preta.Ao adicionar a soluo de KI, adicionar a soluo de amido e algumas gotas de H2O2. Observou-se a formao de um precipitado de colorao azul escuro. Conforme a equao:H2O2+ KI + H2SO4 K2SO4+ I2+ H2O + O2 Reao do iodo com soluo bsica.Ao colocar cristal de iodo em um tubo de ensaio e adicionar a soluo de KOH, o iodo no se dissolveu na soluo devido a isso aqueceu-se brandamente e adicionou-se mais KOH, assim observamos que o iodo foi dissolvido e observou-se a colorao branca na soluo. Conforme a equao:I2+ 2 KOH 2 KI + H2O2Adicionamos a soluo de AgNO3ao mesmo tubo e observou-se a formao de precipitado de colorao amarela.Conforme a equao:AgNO3 + KIAgI + KNO3 Solubilidade do iodoAo colocarmos cristais de iodo em gua, conclumos que o iodo insolvel em gua.Mas adicionarmos cristais de KI na soluo conclui-se que este solvel em gua, pois a soluo passa de incolor para caramelo. Os cristais de iodo sofrem uma suave alterao em sua massa, porm no dissolvem por completo. Sublimao do iodoAo aquecer o Becker contendo cristais de iodo conclumos que o iodo solido possui colorao azul e aparente inodoro. J na forma de gs possui colorao roxa porem possui odor desagradvel.Atravs dos experimentos pode-se concluir que os halognios so compostos abundantes, bastante reativos e utilizados na indstria, na agricultura, na medicina e no uso domstico.RESPOSTAS DAS QUESTES PROPOSTAS Por que na obteno da gua de cloro, devemos retirar o tubo de descarga de gs cloro do Becker, antes de retirar o aquecimento?O gs cloro no estado puro, na sua forma biatmica (Cl2) e em condies normais de temperatura e presso, um gs extremamentetxico, de odor irritante e colorao amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais pesado que o ar. Devido a essas propriedades do gs cloro deve-se retirar o tubo de descarga de gs cloro do Becker, antes de retirar o aquecimento. Porque quando se recolhe cloro em gua, devemos ao final, substituir o Becker contendo gua de cloro por outro contendo hidrxido de sdio?Ao final da obteno de gua de cloro deve-se substituir o Becker contendo gua de cloro por outro contendo hidrxido de sdio devido a toxidez do gs cloro, que no deve ser dispersado no ar para no prejudicar a sade dos laboratoristas. Assim, quando o cloro entra em contato com NaOH reage formando compostos no txicos, conforme a reao:3Cl2+ 6NaOH NaClO3+ 5NaCl + 3H2O Por que o iodo apresenta boa solubilidade em KI?O iodo puro (I2), muito pouco solvel em gua (sendo mais solvel em lcool, ter etc.); mas quando fazemos uma soluo aquosa de iodeto de potssio (KI), que bastante solvel em gua, o iodo passa a ser mais facilmente solvel (atribui-se a isso a formao do complexo tri-iodeto de potssio KI3). Outro exemplo o enxofre, que insolvel em gua, mas totalmente solvel em dissulfeto de carbono (CS2).

gua de cristalizaoguaque ocorre emcristaismas no ligada covalentementeamolculaouon"hospedeiro". O termo arcaico e anterior a modernaqumica inorgnicaestrutural, de uma poaes entreestequiometriae estrutura eram pouco entendidas. No entanto, o conceito amplo e quando empregado precisamente o termo pode ser til. Quandocristalizadosa partir de gua ou outrossolventes, muitoscompostosincorporam molculas de gua em suas grades cristalinas. Frequentemente, de fato, os casos especficos no podem ser cristalizados na ausncia de gua, mesmo que nenhuma ligao forte entre molculas de gua "hspedes" possa ser evidente.Classicamente, "gua de cristalizao" refere-se a gua que encontrada em uma grade cristalina de umcomplexo metlicomas que no diretamente ligada ao on metlico. Obviamente a "gua de cristalizao" ligada ou interage com "alguns" outros tomos e ons ou no seria includo na estrutura cristalina. Considere-se o caso docloreto de nquel (II)hexahidrato. Este espcime tem a frmula NiCl2(H2O)6. Exame desta estrutura molecular revela que o cristal consiste de subunidades [trans-NiCl2(H2O)4] que so ligadas porligao de hidrognioa cada outra ou duas outras molculas isoladas de H2O. Ento 1/3 das molculas de gua no cristal no so diretamente ligadas ao Ni2+, e esta pode ser denominada "gua de cristalizao".Comparadas asais inorgnicos, asprotenascristalizam com quantidades anormalmente grandes de gua na estrutura cristalina. Um contedo de gua de 50% no incomum. O extenso "escudo" de hidratao o que emcristalografia de protenasse discute que na conformao do cristais no seja muito distante do que seja a conformao em soluo.Exemplos adicionais[editar|editar cdigo-fonte]Umsalcom gua de cristalizao associada conhecido como umhidrato. A estrutura dos hidratos pode ser bastante elaborada, por causa da existncia deligaes de hidrognioque definem estruturas polimricas. Historicamente, as estruturas de muitos hidratos eram desconhecidas, e o ponto na frmula de um hidrato foi empregado para especificar a composio sem indicar como a gua limitada. Exemplos: CuSO45H2O -sulfato de cobre (II)pentahidrato CoI26H2O - iodeto de cobalto (II) hexahidrato SnCl22H2O - cloreto de estanho (II) dihidratoDesde a segunda metade do sculo XX, as estruturas dos hidratos mais comuns tem sido determinados porcristalografia, ento o formalismo do ponto na grafia da frmula tem tido crescentemente obsoleto. Outra razo para o uso do ponto a simplicidade. Para muitos sais, a ligao exata da gua no importante porque as molculas de gua tornam-se lbeis sob dissoluo. Por exemplo, uma soluo de aquosa preparada a partir de CuSO45H2O e CuSO4anidro comportam-se identicamente. Entretanto, o conhecimento do grau de hidratao importante somente para determinao damassa equivalente: um mol de CuSO45H2O pesa mais que um mol de CuSO4, evidentemente. Em alguns casos, o grau de hidratao pode ser crtico para o resultado das propriedades qumicas. Por exemplo, RhCl3anidro no solvel em gua e relativamente intil em qumica de organometlicos aondeRhCl33H2O verstil. Similarmente,AlCl3hidratado um pobrecido de Lewise ento inativo como um catalisador dasreaes de Friedel-Crafts. Amostras de AlCl3, portanto, devem ser protegidas da umidade atmosfrica para prevenir a formao de hidratos.Cristais do anteriormente mencionado sulfato de cobre hidratado consistem de centros [Cu(H2O)4]2+ligados a ons SO42-. O cobre cercado por seis tomos de oxignio, providos por dois grupos distintos sulfato e por quatro molcules de gua. Uma quinta gua reside noutra parte da estrutura mas no se liga diretamente ao cobre. O iodeto de cobalto mencionado acima ocorre como [Co(H2O)6]2+e I-. No cloreto de estanho, cada Sn(II) central piramidal (medindo o ngulo O/Cl-Sn-O/Cl 83) sendo ligado a dois ons cloreto e uma molcula de gua. A segunda gua na frmula unitria ligada por ligao de hidrognio ao cloreto e a molcula de gua coordenada. A gua de cristalizao estabilizada por atraes eletrostticas, consequentemente hidratos so comuns para sais que contm ctions +2 e +3 assim como nions -2. Em alguns casos, a maior parte da massa de um composto pode dever-se a gua. Osal de Glauber, um slido branco cristalino de frmula Na2SO4(H2O)10 mais de 50% em peso.

OXIGNIOOcorrnciaO oxignio o elemento mais abundante da natureza. As principais ocorrncias so:a) 21% na atmosfera (em volume);b) 89% na gua dos oceanos, lagos, mares, gelos polares, etc (em peso);c) 47% na crosta terrestre (at a profundidade de 15 km).

Preparao do Gs Oxignioa) No Laboratrio1) Por aquecimento do clorato de potssio (decomposio trmica). MnO2 2 KClO3(s) ====> 2KCl(s) + 3O2(g)Esta decomposio fcil porque a ligao entre Cl e O muito fraca.2) Por aquecimento de xido de mercrio.2 HgO(s) 2 Hg(l) + O2(g)Essa decomposio fcil porque o mercrio metal nobre, estabelecendo ligao fraca com o oxignio.b) Na IndstriaA matria prima utilizada na obteno do gs oxignio o ar atmosfrico. O ar atmosfrico submetido a compresso e resfriamento, aps os quais abre-se uma vlvula, para provocar uma expanso brusca do ar frio. Esquema:

Propriedades Fsico-Qumicas e Aplicaes1) Combusto de substncias no metlicas:2 H2 + O2 => H2O (Industrial)S + O2 => SO2 (Dixido de Enxofre)4 P + 5 O2 => 2 P2O5 (Muito Luminosa)C + O2 => CO2 (Gs Carbnico Industrial)2) Combusto de substncias metlicas:2 Na + O2 => Na2O2 (Perxido de Sdio)4 Fe + O2 => 2 Fe2O3 (xido de Ferro III)2 Mg + O2 => 2 MgO (xido de Magnsio)Obs: A facilidade de combusto do Sdio e do Fsforo nos obriga guard-los em querosene. As combustes do Magnsio e do Fsforo so muito luminosas.3) Combusto de compostos orgnicos (compostos carbnicos hidrogenados):Gs Metano (Gs Natural): CH4 + 2 O2 => CO2 + H2OGs Butano (Gs de Botijo): C4H10 + 13/2 O2 => 4 CO2 + 5 H2Olcool (etanol): C2H6OH + 3 O2 => 2 CO2 + 3 H2OGasolina: C8H18 + 25 O2 => 16 CO2 + 3 H2OO oxignio tambm utilizado na queima de outros combustveis orgnicos e, como exemplo, podemos citar:Querosene (C15H3) => em aviesleo Diesel (C18H38) => Navios, Caminhes, etc.Glicose (C6H12O6) => No Sangue durante a respirao.Acetileno (C2H2) => Nos maaricos oxiacetilenicos, para corte de barras, chapas, trilhos, etc.

Ciclo do OxignioA atmosfera contm 21% de oxignio, usado pelas plantas e pelos animais durante a respirao. Alm disso, fungos e muitas bactrias utilizam oxignio quando decompe plantas e animais mortos. Queimar madeira e outros combustveis tambm exige oxignio.As plantas devolvem oxignio para o ar durante a fotossntese.Os ciclos do oxignio e do carbono esto ligados: a fotossntese consome dixido de carbono e produz oxignio, a respirao por sua vez, consome o oxignio e produz dixido de carbono. Pela figura abaixo, mais fcil compreender como se d o ciclo do oxignio:Dureza da gua a propriedade relacionada com a concentrao deonsde determinados minerais dissolvidos nesta substncia. A dureza dagua predominantemente causada pela presena de sais deClcioeMagnsio, de modo que os principais ons levados em considerao na medio so os de Clcio (Ca2+) e Magnsio (Mg2+).1Eventualmente tambm oZinco,Estrncio,FerroouAlumniopodem ser levados em conta na aferio da dureza.2Dureza geralA dureza da gua composta de duas partes, adureza temporriae adureza permanente. A dureza temporria gerada pela presena de carbonatos e bicarbonatos, que podem ser eliminadas por meio de fervura da gua. A dureza permanente devida a cloretos, nitratos e sulfatos, que no so susceptveis fervura. somatria da dureza temporria e permanente d-se o nome de "Dureza Geral" (ou total) da gua.AGUA OXIGENADAO perxido de hidrognio tambm conhecido como gua oxigenada, de frmula H2O2, ou HOOH. um composto muito instvel porque os dois oxignios esto ligados entre si, e, como ambos so muito eletronegativos, "roubam" os eltrons dos H's e ambos ficam com carga negativa. Cargas iguais se repelem, ento a ligao entre eles fraca e a tendncia que ela se rompa se a molcula receber mais um pouco de energia.Quando essa ligao se rompe, formam-se dois ons OH-. Esse "-" a valncia livre do oxignio. O O de um on, muito eletronegativo, fica puxando o H dum outro , at que consegue quebrar a ligao entre o O e o H do outro on e "roubar" o H para si. Com isso, forma-se um HOH e o O do outro on fica sozinho, ou seja, formam-se [O] (O nascente, oxignio com 6 eltrons livres, oxidante e altamente reativo).Se voc tiver s perxido de hidrognio, os [O] vo se ligar entre si. Cada 2 [O] se juntaro para formar 1 O2.

Ento, na decomposio de H2O2 forma-se H2O e O2:2H2O2 --> 2H2O + O2

gua de cristalizao

gua de cristalizaoguaque ocorre emcristaismas no ligada covalentementeamolculaouon"hospedeiro". O termo arcaico e anterior a modernaqumica inorgnicaestrutural, de uma poaes entreestequiometriae estrutura eram pouco entendidas. No entanto, o conceito amplo e quando empregado precisamente o termo pode ser til. Quandocristalizadosa partir de gua ou outrossolventes, muitoscompostosincorporam molculas de gua em suas grades cristalinas. Frequentemente, de fato, os casos especficos no podem ser cristalizados na ausncia de gua, mesmo que nenhuma ligao forte entre molculas de gua "hspedes" possa ser evidente.Classicamente, "gua de cristalizao" refere-se a gua que encontrada em uma grade cristalina de umcomplexo metlicomas que no diretamente ligada ao on metlico. Obviamente a "gua de cristalizao" ligada ou interage com "alguns" outros tomos e ons ou no seria includo na estrutura cristalina. Considere-se o caso docloreto de nquel (II)hexahidrato. Este espcime tem a frmula NiCl2(H2O)6. Exame desta estrutura molecular revela que o cristal consiste de subunidades [trans-NiCl2(H2O)4] que so ligadas porligao de hidrognioa cada outra ou duas outras molculas isoladas de H2O. Ento 1/3 das molculas de gua no cristal no so diretamente ligadas ao Ni2+, e esta pode ser denominada "gua de cristalizao".Comparadas asais inorgnicos, asprotenascristalizam com quantidades anormalmente grandes de gua na estrutura cristalina. Um contedo de gua de 50% no incomum. O extenso "escudo" de hidratao o que emcristalografia de protenasse discute que na conformao do cristais no seja muito distante do que seja a conformao em soluo.Exemplos adicionaisUmsalcom gua de cristalizao associada conhecido como umhidrato. A estrutura dos hidratos pode ser bastante elaborada, por causa da existncia deligaes de hidrognioque definem estruturas polimricas. Historicamente, as estruturas de muitos hidratos eram desconhecidas, e o ponto na frmula de um hidrato foi empregado para especificar a composio sem indicar como a gua limitada. Exemplos: CuSO45H2O -sulfato de cobre (II)pentahidrato CoI26H2O - iodeto de cobalto (II) hexahidrato SnCl22H2O - cloreto de estanho (II) dihidratoDesde a segunda metade do sculo XX, as estruturas dos hidratos mais comuns tem sido determinados porcristalografia, ento o formalismo do ponto na grafia da frmula tem tido crescentemente obsoleto. Outra razo para o uso do ponto a simplicidade. Para muitos sais, a ligao exata da gua no importante porque as molculas de gua tornam-se lbeis sob dissoluo. Por exemplo, uma soluo de aquosa preparada a partir de CuSO45H2O e CuSO4anidro comportam-se identicamente. Entretanto, o conhecimento do grau de hidratao importante somente para determinao damassa equivalente: um mol de CuSO45H2O pesa mais que um mol de CuSO4, evidentemente. Em alguns casos, o grau de hidratao pode ser crtico para o resultado das propriedades qumicas. Por exemplo, RhCl3anidro no solvel em gua e relativamente intil em qumica de organometlicos aondeRhCl33H2O verstil. Similarmente,AlCl3hidratado um pobrecido de Lewise ento inativo como um catalisador dasreaes de Friedel-Crafts. Amostras de AlCl3, portanto, devem ser protegidas da umidade atmosfrica para prevenir a formao de hidratos.Cristais do anteriormente mencionado sulfato de cobre hidratado consistem de centros [Cu(H2O)4]2+ligados a ons SO42-. O cobre cercado por seis tomos de oxignio, providos por dois grupos distintos sulfato e por quatro molcules de gua. Uma quinta gua reside noutra parte da estrutura mas no se liga diretamente ao cobre. O iodeto de cobalto mencionado acima ocorre como [Co(H2O)6]2+e I-. No cloreto de estanho, cada Sn(II) central piramidal (medindo o ngulo O/Cl-Sn-O/Cl 83) sendo ligado a dois ons cloreto e uma molcula de gua. A segunda gua na frmula unitria ligada por ligao de hidrognio ao cloreto e a molcula de gua coordenada. A gua de cristalizao estabilizada por atraes eletrostticas, consequentemente hidratos so comuns para sais que contm ctions +2 e +3 assim como nions -2. Em alguns casos, a maior parte da massa de um composto pode dever-se a gua. Osal de Glauber, um slido branco cristalino de frmula Na2SO4(H2O)10 mais de 50% em peso.