HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CASA...
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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL – CASA CONCRETO PVC
Bolsistas: Priscila Ritzmann Engel
Francielli Hang Telli
Orientadora: Dra. Lisiane Ilha Librelotto
INTRODUÇÃO
A habitação possui um papel fundamental na história da civilização, primeiramente por
ser o local de abrigo, local onde podemos nos resguardar dos perigos e do tempo, e segundo
por ser um local de convívio do núcleo familiar e acomodar funções referentes ao descanso,
alimentação, necessidades fisiológicas e lazer.
A importância da habitação e sua durabilidade, cada vez maior com o emprego de
novas tecnologias na construção civil, fez com que esse bem, imprescindível para qualquer ser
humano, atingisse valores cada vez mais altos no mercado, desfavorecendo a aquisição desta
pelas classes menos abastadas. Portanto, o que notamos atualmente é um quadro onde a
maior demanda por habitação imediata se encontra nas classes baixas.
O termo Habitação de Interesse Social (HIS) refere-se a habitação que atende uma
demanda da população considerada de baixa-renda. Normalmente essa solução de moradia é
financiada através do poder público, numa tentativa de suprir o déficit habitacional e incluir a
população de menor renda em sistemas de crédito para a aquisição de moradia.
A grande desigualdade social do país, e a ineficiência do poder público em atender
uma demanda tão grande de pessoas que necessitam de casas, faz com que a população de
baixa renda se aproprie de terrenos em áreas irregulares, geralmente em áreas consideradas
de risco, como em encostas, próximo ao leito dos rios, em aterros e afastadas dos centros
urbanos.
Fenômenos, como excesso de chuvas, deslizamentos de encostas, enchentes, ocorrem
em todo o planeta. No entanto, em sociedades que estão em processo de desenvolvimento,
como o Brasil, esses fenômenos naturais na maioria das vezes se transformam em desastres,
por atingir uma grande parte da população que se encontra instalada em áreas vulneráveis.
Essas pessoas acabam ficando desalojadas ou desabrigadas e num primeiro momento
necessitam de abrigos temporários de caráter emergencial e posteriormente de moradias que
não ofereçam riscos para suas vidas.
As Habitações de Interesse Social para reassentamentos se diferem principalmente
pela urgência em oferecer uma quantidade grande de habitações em um curto espaço de
tempo, pois a população, quando inesperadamente atingida por desastres naturais, deve ser
realocada dentro das condições mínimas de habitabilidade e convívio social. Partindo desse
princípio surge a necessidade de buscar técnicas construtivas que atendam a critérios, tais
como: rápida execução, facilidade em encontrar materiais e mão de obra, que não seja
oneroso, possa ser resistente a novas catástrofes, dê conforto para o usuário, entre outros.
PESQUISA
A pesquisa de tecnologias, sistemas construtivos e tipologias habitacionais para
Habitação de Interesse Social, para um contexto emergencial e definitivo, surge da
necessidade de aliar em um mesmo projeto agilidade de construção, sustentabilidade,
viabilidade e conforto para pessoas que estejam ou tenham passado por situações de risco.
Para tanto estão sendo feitas coletas de dados sobre tecnologias; sistemas
construtivos possíveis de serem empregados e tipologias projetuais, catalogação destes
elementos em fichas e reunião de informação sobre seu desempenho e realização de ensaios
laboratoriais, como construção de maquete física. Com isso, espera-se chegar a uma proposta
que possa ser implementada no estado de Santa Catarina em situações de desastres naturais.
As catalogações dos sistemas construtivos estão sendo organizadas em fichas, que
ficam disponíveis para consulta pública no Portal Virtuhab (portalvirtuhab.paginas.ufsc.br). O
Portal Virtuhab é um site, dentro do sistema Páginas UFSC, que pretende proporcionar aos
estudantes e pesquisadores contato com os projetos desenvolvidos por diferentes Grupos de
Pesquisa, dentro do conceito de Tecnologias Sustentáveis.
Dentre os sistemas construtivos já catalogados, o Sistema de PVC e Concreto foi
estudado durante o mestrado ..., o que resultou em um projeto para habitação de interesse
social em uma situação pós-catástrofe. Esse sistema construtivo pode ser utilizado em
situações provisórias, tendo em vista a facilidade de sua montagem e transporte, e em
situações permanentes, além de estar atrelado aos conceitos de sustentabilidade, tanto pelos
materiais empregados em sua construção como por permitir variabilidade em suas plantas e
consequentemente atender a demanda de diferentes usuários. Atualmente o projeto está
sendo estudado em laboratório através da construção de maquete física.
PROPOSTA CASA CONCRETO PVC
1. ANÁLISE DE SISTEMAS ESTRUTURAIS E MATERIAIS
1.1 Steel Frame
Estrutura composta por perfis leves de aço formados a frio (figura 1), a partir de
chapas de aço galvanizados, que juntamente com as placas de OSB estruturais formam painéis
estruturais os quais, resistem às cargas verticais, perpendiculares e de corte. Essas placas
fazem o contraventamento da estrutura de paredes, coberturas, mezaninos, lajes secas,
plataforma de pisos e dos forros.
As espessuras dos perfis variam entre 0,8 e 1,25 mm. Os mais usados são os perfis guias que
tem o formato de U e os “montantes” que tem formato de C. O espaçamento entre perfis
geralmente é de 40 cm ou 60 cm.
Figura 1: Montagem de perfis steel frame. Fonte: LP Building Products 2012
Seis passos de montagem:
1. Execução da fundação, geralmente radier.
2. Os componentes da estrutura chegam prontos sendo montados e unidos com
parafusos autobrocantes.
3. Execução da montagem da cobertura, também em perfil leve de aço.
4. Execução do fechamento externo, placa cimentícia, e fechamento interno,
drywall.
5. As instalações elétricas e hidráulicas são embutidas.
6. Execução dos acabamentos.
Caso haja separação entre pavimentos essa será constituída por laje leve utilizando perfis
de aço galvanizado, revestimento de piso e de forro leve, ou de lajes pré-moldadas em
concreto.
Cobertura: - telhas para vãos maiores de 1,20 m em perfis leves de aço galvanizado.
- telhas cerâmicas ou de concreto.
Esquadrias e acabamentos: os mesmos utilizados nas construções convencionais.
1.2 Wood Frame
Estrutura formada por perfis leves de madeira (figura2), geralmente pinus. Sua
estrutura é leve e possui uma distribuição uniforme das cargas podendo ser utilizada em
qualquer tipo de fundação, sendo que os mais usados são o radier e a sapata corrida. Após o
esqueleto estrutural ser montado são aplicadas placas de OSB, ou LP SmartSide Panel, para
contraventamento e vedação da estrutura.
Figura 2: Perfis de madeira. Fonte: LP Building Products 2012
Para o revestimento externo é aplicada uma membrana que garante a estanqueidade
e a ventilação das paredes, permitindo a saída da umidade interna ao mesmo tempo em que
protege da umidade externa. Podem ser aplicados vários revestimentos externos como: placa
cimentícia, revestimento cerâmico, Siding Vinílico, entre outros. No caso dos painéis LP
SmartSide Panel a membrana é aplicada diretamente sobre eles.
Para o revestimento interno são utilizadas chapas de Drywall prontas para receber o
acabamento. As paredes que terão peças suspensas devem receber uma placa de OSB como
reforço.
Para a laje, plataformas de pisos e mezaninos é utilizado o LP OSB Home sobre um
vigamento metálico, ou LP Viga I. A laje pode ser seca ou mista. Para a laje seca o Osb é
aplicado diretamente sobre o vigamento de madeira, ou LP Viga I, garantindo a resistência e a
aplicação de diversos tipos de revestimentos. Para a laje mista é colocado um contrapiso de 3
a 4 cm de argamassa sobre a placa de OSB, reforçado com fibras de aço ou fibras de
Polipropileno sobre as quais podem ser aplicados diversos tipos de revestimentos.
As instalações elétricas e hidráulicas podem ser feitas do modo convencional. A
vantagem é que nesse sistema as paredes funcionam como shafts visíveis, o que facilita a
execução e manutenção das instalações.
O Wood Frame possui um ótimo conforto térmico e acústico, além de permitir que
diversos tipos de isolamentos sejam instalados nas paredes, forros e telhados.
A instalação das esquadrias pode ser feita do mesmo modo que o sistema
convencional, utilizando espuma de poliuretano ou parafusos.
Para as coberturas e telhados as placas de OSB juntamente com os perfis asseguram a
resistência à ação dos ventos melhorando também o conforto térmico e acústico.
1.3 Sistema de PVC e Concreto
O PVC é um material leve, o que facilita seu transporte, manuseio e aplicação. Pode-se
transportar todo o material sem a necessidade do uso de guindastes ou outros aparelhos
especiais, podendo ser utilizado em obras de difícil acesso ou com problemas de logística.
É um sistema modular simples que já vêm com as formas prontas (figuras 3,4 e
5). Possui acabamentos em várias cores, sem a necessidade de revestimentos ou pinturas. As
paredes podem ser limpas com água e sabão, ou se precisar pode-se usar solventes industriais.
As paredes de menor espessura geram um ganho na área útil das residências. Com o
preenchimento de concreto melhora-se o desempenho térmico e acústico.
Resiste à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores. Sua vida útil é superior a vinte
anos, resistindo a sol, chuva, vento e maresia. Pode ser reciclado. As paredes com enchimento
de concreto não absorvem água da chuva ou de enchentes, eliminando deformações, fungos e
patologias.
Painel 64 mm Painel 100 mm Painel 150 mm
Figuras 3,4 e 5: formas de PVC. Fonte: Royal do Brasil Technologies S.A.
2. ANÁLISE DE PROJETOS BASE
Alguns projetos já construídos e em fase de construção foram utilizados como base
para a definição da planta baixa, da volumetria e do sistema construtivo.
2.1 Terra Nova
Condomínio fechado na cidade de Palhoça, Santa Catarina.
Figura 7: Planta 3 dormitórios. Fonte: Terra Nova Palhoça 57 m²
Figura 8: Planta 2 suítes. Fonte: Terra Nova Palhoça 57 m²
Figura 9: Planta 2 dormitórios. Fonte: Terra Nova Palhoça 47 m²
Figura 6: Planta 3 dormitórios (1 suíte). Fonte: Terra Nova Palhoça 67 m²
2.2 Kit Projeto – Habitação Popular
Figura 10: Projeto tipo 3. Fonte: Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM
Figura 11: Projeto tipo 4. Fonte: Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM
34.50 m²
33.80 m²
45,15 m²
33.80 m²
Figura 12: Projeto tipo 5. Fonte: Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM
Figura 13: Projeto tipo 6. Fonte: Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM
Figura 14: Projeto tipo 8. Fonte: Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM
42,80 m²
34,15 m²
3. PROJETO
Foi proposta uma habitação de interesse social pós-catástrofes que possui um sistema
construtivo de rápida montagem e que pode ser feita em um terreno provisório. O sistema
construtivo, Steel Frame aliado com Concreto PVC (figura15), permite que a casa possa ser
relocada podendo-se desmontar a estrutura e remontá-la no terreno definitivo sem que as
peças sejam danificadas.
A escolha de aliar esses dois sistemas veio da possibilidade dos perfis metálicos
sustentarem as placas de PVC sem o concreto, possibilitando uma montagem provisória que
supre a necessidade de abrigo imediato após a catástrofe. Na construção definitiva apenas
algumas paredes recebem o concreto para dar a resistência e a durabilidade necessária para a
casa.
Figura 15: módulo concreto PVC e Steel Frame
É fornecido um módulo principal composto pela área da cozinha e sala de estar. Os
outros cômodos da casa podem ser adicionados ao longo do tempo. Junto com esse primeiro
módulo existe um kit de sobrevivência composto por fogão, utensílios de cozinha, brinquedos,
cobertores e ferramentas.
A sustentabilidade também é uma preocupação do projeto e está presente: no sistema
modular escolhido que permite uma economia de materiais na execução da obra, pois os
materiais já vêm na quantidade e tamanhos corretos existindo apenas pequenos ajustes em
casos excepcionais; nos materiais que são leves e facilitam o transporte; no PVC utilizado, que
1,25 m
Painel PVCPerfil metálico Concreto
é feito de materiais recicláveis e também poderá ser reciclado; no aço que é reaproveitável; na
economia de materiais deixando as áreas molhadas em um ponto comum.
3.1 Alternativas Projetuais
Foram propostas três alternativas de plantas baixas, sendo a terceira a escolhida para
desenvolver o projeto (figura 17). Todas utilizam a mesma modulação de 125x74 cm para cada
placa de PVC, tendo algumas variações de medidas para ajustes, como: 95x74 cm; 65,5x74 cm,
32x74 cm e 10x74 cm; e para a estrutura foram utilizados perfis metálicos em I, C e J. (figura
15)
Figura 16. Perfis metálicos.
A planta baixa da casa procura aliar funcionalidade, conforto térmico e
sustentabilidade. Como funcionalidade tem-se a circulação entre os cômodos otimizada bem
como o aproveitamento desses. O conforto térmico está na escolha da orientação da casa,
onde é indicado que os quartos fiquem a nordeste, no telhado que possui tratamento térmico
e um sistema de ventilação com janelas basculantes e na cor escolhida para o PVC, braco, bege
ou cinza claro. A sustentabilidade foi pensada em todas as fases pelas quais a casa irá passar,
desde a sua construção até o dia em que deverá ser desconstruída. Para a construção os
materiais modulares geram apenas resíduos de ajustes, pois já vêm na quantidade e tamanhos
corretos, evitando o desperdício; o PVC é feito de material reciclado e assim como os perfis de
steel frame é leve e de fácil transporte; as áreas molhadas estão próximas economizando
material; as cores claras e a ventilação do forro melhoram o desempenho térmico da casa
reduzindo o uso de sistemas de condicionamento de ar. O PVC e os perfis de steel frame
podem ser reciclados e reaproveitados.
Figura 17. Alternativa 1
Figura 18. Alternativa 2
Figura 19. Alternativa 3
3.2 Montagem
A montagem é iniciada pela fundação, radier ou sapata, que poderá estar aliada a uma
fundação flutuante. Em seguida é feita a laje para o piso, de estrutura metálica (figura 20),
coberta com placas de OSB que recebem o revestimento.
Figura 20: Laje. Fonte: LP Building Products 2012
São colocados os perfis metálicos sobre a laje, encaixadas as placas de PVC nos perfis
(figura 21) e colocadas as portas e janelas. A seguir, os sistemas hidráulico e elétrico são
executados e as paredes estruturais concretadas.
Figura 21. Placas PVC e perfil metálico.
O telhado metálico é do tipo sanduíche (figura 22), melhorando o conforto térmico da
casa. Para esse último ainda existe um sistema de ventilação através de janelas basculantes
que podem ser acionadas do interior da casa.
Figura 22. Telha sanduíche. Fonte: Eternit
3.3 Plantas
4. REPROJETO
Foi constatado que alguns ajustes deveriam ocorrer no projeto, antes da
elaboração do modelo físico final, a fim de buscar uma melhor adequação ao conceito
de sustentabilidade e, também, pelo motivo de o projeto inicial apresentar alguns
problemas de encaixe entre os módulos e as placas de pvc . Assim, foi optado em
reduzir a quantidade de módulos necessários para a produção das residências e
consequentemente a planta foi alterada.
Figura 23 – Problemas diagnosticados. Encontro entre a placa de PVC e perfil metálico e excesso de modulação,
dificultando a produção e o conceito de sustentabilidade do projeto.
Nova modulação de parede: Priorizando uma modulação mais apropriada para
a construção de habitações em larga escala, de maneira rápida e eficiente, foi
optado em reduzirem-se as quantidades de módulos empregados nas
residências de Concreto PVC. O módulo base foi reduzido, de 125 cm para 100
cm e foram propostos meio módulos, para acabamento foi utilizado um módulo
de 10 cm.
Figura 24 – Modulação
Para a estrutura foram mantidos os perfis metálicos em I, C e J.
Figura 25 – Perfis metálicos e suas utilizações.
Aberturas: As aberturas também tiveram suas dimensões alteradas para que
não prejudicassem a modulação da estrutura proposta.
Figura 26 – Vão da esquadria 100 cm.
Vidro 85 cm.
Figura 27 – Vão da esquadria 62 cm. Vidro 47 cm.
Planta Baixa: Após as alterações no dimensionamento das placas e
aberturas serem empregadas, obteve-se uma planta com área total maior do
que a anterior, sendo as maiores diferença em área notadas no ambiente da
sala de estar, pois este distribui a circulação da casa para os outros cômodos.
A casa pode ser adaptada de acordo com a realidade familiar dos usuários que
irão habita-la e novos cômodos podem ser anexados e/ou ampliados com o
passar do tempo.
Figura 28 – Planta Baixa com mobiliário.
Figura 29 – Planta Baixa com mobiliário.
A residência possui 7 cômodos, sendo que a sala de estar e a cozinha
são integradas. Os quartos possuem dimensões bastante semelhantes, e
podem acomodar até duas pessoas.
Telhado: O telhado proposto para a casa possui diferenças de níveis que
permitem a entrada zenital de luz na residência, o que acarretaria em um ganho
de luz interna sem a necessidade de gastos desnecessários com energia
elétrica. (ventilação)
Figura 30 – Planta Baixa com mobiliário.
Foram utilizadas tesouras, terças, caibros e ripamento metálico para a estrutura do
telhado.
Fachadas:
Figura 31: Fachada 01.
Fachadas com placas PVC e perfis metálicos expostos:
Figura 32: Fachada 02.
Figura 33: Fachada 03.
Figura 34: Fachada 04.
Figura 35: Fachada 01 com placas PVC e perfis metálicos
expostos.
Figura 36: Fachada 02 com placas PVC e perfis metálicos
expostos.
Figura 37: Fachada 03 com placas PVC e perfis metálicos
expostos.
Figura 38: Fachada 04 com placas PVC e perfis metálicos
expostos.
Modelo Físico:
Figura 39 – Maquete.
Figura 40 – Maquete.
Figura 41 – Maquete.
Figura 42 – Maquete.
5. REFERÊNCIAS
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Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12.
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http://www.eternit.com.br/produtos/coberturas/telhasmetalicas/index.php?>. Acesso:
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