Guia Trabalho de Pesquisa

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Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia – Tavira Direcção Regional de Educação do Algarve Guia orientador de estruturação e realização de um trabalho de pesquisa GUIA ORIENTADOR DE ESTRUTURAÇÃO E REALIZAÇÃO DE UM TRABALHO DE PESQUISA MAPA DO DOCUMENTOS I. Planificação 1. Planificação estratégica 2. Planificação temática II. Pesquisa da informação III. Produção do trabalho final 1. Redacção e apresentação 2. Estrutura geral 3. Descrição dos elementos da estrutura geral 3.1 Índice geral 3.2 Introdução 3.3.Desenvolvimento 3.3.1 Citações 3.3.2 Notas de rodapé 3.3.3 Quadros, tabelas, gráficos e figuras 3.4 Conclusão 3.5 Índices de quadros, gráficos e de figuras 3.6 Apêndices 3.7 Anexos 3.8 Bibliografia 3.8.1 Indicação bibliográfica de livro 3.8.2 Indicação bibliográfica de um artigo de jornal 3.8.3 Indicação bibliográfica de um artigo de revista 3.8.4 Indicação bibliográfica de um endereço da Internet

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GUIA ORIENTADOR DE ESTRUTURAÇÃO E REALIZAÇÃO DE UM

TRABALHO DE PESQUISA

MAPA DO DOCUMENTOS

I. Planificação

1. Planificação estratégica

2. Planificação temática

II. Pesquisa da informação

III. Produção do trabalho final

1. Redacção e apresentação

2. Estrutura geral

3. Descrição dos elementos da estrutura geral

3.1 Índice geral

3.2 Introdução

3.3.Desenvolvimento

3.3.1 Citações

3.3.2 Notas de rodapé

3.3.3 Quadros, tabelas, gráficos e figuras

3.4 Conclusão

3.5 Índices de quadros, gráficos e de figuras

3.6 Apêndices

3.7 Anexos

3.8 Bibliografia

3.8.1 Indicação bibliográfica de livro

3.8.2 Indicação bibliográfica de um artigo de jornal

3.8.3 Indicação bibliográfica de um artigo de revista

3.8.4 Indicação bibliográfica de um endereço da Internet

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I. Planificação

O trabalho de pesquisa permite-lhe desenvolver competências de estudo

autónomo, estimulando o espírito crítico e a organização metodológica do seu processo

de execução. Desse modo, requer a realização de um plano de trabalho onde conste a

selecção das fontes adequadas, organização das informações resultantes da pesquisa e,

por último, a apresentação dos resultados através de um trabalho escrito. Podemos

estabelecer como estrutura metodológica as seguintes etapas:

1. Planificação estratégica

• Qual o tema indicado pelo professor?

• Que pretendo fazer?

• Qual o objectivo da pesquisa?

• Quem vai ser o destinatário?

• O que vai incluir o trabalho?

• De quanto tempo disponho?

Quando o tema do trabalho não é, previamente, estabelecido pelo professor deverá

escolhê-lo tendo presentes factores como:

• Qual a relevância no contexto dos conteúdos da disciplina?

• Quais os meus interesses pessoais?

• As fontes necessárias à pesquisa estão acessíveis?

2. Planificação temática

• Que ideias/tópicos já tenho sobre o tema?

• Que outros tópicos devo acrescentar?

• Que questão/problemas posso adiantar em relação ao tema a pesquisar?

• Que ordem lógica quero estabelecer entre esses tópicos? (organizá-los em

esquema, combinando números e alíneas, ou organizá-los sob a forma de mapa

conceptual, com círculos e setas)

• Que tipo de dados/informações vou necessitar? (factos, textos, opiniões,

entrevistas, mapas, estatísticas, quadros/tabelas, imagens)

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II. Pesquisa da informação

• Que fontes devo seleccionar? (livros, enciclopédias, registos audiovisuais e

multimédia, publicações da especialidade, jornais, revistas, actas de congressos,

documentos electrónicos na Internet)

• Como devo recolher a informação?

� Ler as fontes de consulta

� Seleccionar a informação de acordo com a sua relação com os

tópicos planificados

� Recolher a informação encontrada sob a forma de notas, citações,

resumo, síntese, esquemas/gráficos, gravação, registo numa base

de dados

� Anotar as referências bibliográficas da diferentes obras consultas

e do endereços electrónicos das páginas consultadas

• Como devo organizar e tratar a informação?

� Relacionar as informações com a questão/problemas delineados

� Organizar as ideias em partes/subpartes

� Exemplificar as ideias a abordar

� Reproduzir a informação de acordo com as suas próprias palavras

� Preparar os suportes para a informação (fotos, imagens, …)

III. Produção do trabalho final

1. Redacção e apresentação

Os trabalhos escritos devem ser redigidos numa linguagem clara, concisa e

objectiva, privilegiando-se as frases curtas e sintéticas e o respeito absoluto pelas regras

gramaticais.

Deverão ser dactilografados a espaço e meio (espaço entre linhas: 1,5 ), excepto

nas notas de rodapé e nas citações longas. Nestes casos, o tamanho da letra é inferior ao

do restante texto e o espaçamento entre cada linha é de apenas um espaço (espaço

simples). As páginas do trabalho devem ser numeradas e as designações das partes,

títulos, capítulos e subcapítulos apresentados em negrito ou sublinhados. Sempre que se

inicia uma nova parte, título ou capítulo, deve iniciar-se uma nova página.

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Caso se use abreviaturas para designar organizações internacionais, instituições

ou entidades públicas, meses do ano ou outras, estas devem ser explicadas, por ordem

alfabética, num «Índice das abreviaturas utilizadas».

2. Estrutura geral1

Capa

• Nome da escola

• Título do trabalho

• Nome(s) do(s) aluno(s)

• Disciplina, ano e turma

• Nome do professor da disciplina

• Data da elaboração e conclusão do trabalho (ou data de entrega)

Parte preliminar

• Índice geral

Parte textual

• Introdução

• Desenvolvimento

• Conclusão

Parte referencial

• Notas e/ou Referencias Bibliográficas (quando não se optou pelo critério de

referência em pé de página)

• Índices de quadros, de gráficos e de gravuras, que figuram na parte textual

• Apêndices

• Anexos

• Bibliografia

Contracapa

1 A estrutura geral aqui recomendada não engloba todos os elementos susceptíveis de figurar na estrutura de um trabalho científico. A inclusão de outros elementos depende das características dos trabalhos. Assim, na parte preliminar pode-se inserir antes do índice uma dedicatória, agradecimentos e um resumo analítico. A seguir ao índice pode-se incluir uma lista das abreviaturas utilizadas e um prefácio.

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3. Descrição dos elementos da estrutura geral

3.1. Índice geral

O índice geral consiste na discriminação de todos os itens da parte textual e da

parte referencial, com indicação das páginas correspondentes.

Apenas se numeram os itens do corpo do trabalho, o que significa que a

introdução, o desenvolvimento, a conclusão, o índice de quadros, os apêndices, os

anexos e a bibliografia não são precedidos de qualquer numeração

3.2 Introdução

A introdução deve ser breve (nunca superior a 25% do desenvolvimento). Nela

inclui-se a identificação do tema, seu enquadramento geral e âmbito de

desenvolvimento, explicitação dos objectivos a alcançar, metodologia seguida, pontos a

focar (estrutura do trabalho) e limitações encontradas.

3.3 Desenvolvimento O desenvolvimento, que pode ser dividido em partes, títulos, capítulos,

subcapítulos ou secções, consoante o tema em análise e as opções do autor, consiste na

descrição, análise, discussão, sistematização e explicação do objecto de estudo.

3.3.1 Citações

Como todas as afirmações devem ser devidamente fundamentadas é frequente

incluírem-se citações. As citações podem ser directas (formais) ou indirectas

(conceptuais).

Nas citações directas transcrevem-se fielmente as palavras do autor e caso se

omitam algumas palavras, estas deverão ser substituídas por três pontos entre parêntesis

(...). Caso se insiram palavras nossas na citação, estas deverão ser colocadas entre

parêntesis rectos [ ].

Nas citações indirectas, reproduzem-se as ideias do autor por palavras próprias e

diferentes. Enquanto as citações directas devem ser sempre colocadas entre aspas, as

indirectas não. Contudo, em ambos os casos, as obras de onde foram extraídas as

citações devem ser convenientemente referenciadas.

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Exemplo de uma citação directa:

“ O três é, universalmente, um número fundamental. Exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no cosmos ou no homem. (...) O 3, dizem os Chineses, é um número perfeito (tch’eng), e expressão da totalidade, da conclusão: nada lhe pode ser acrescentado. É o acabamento da manifestação: o homem, filho do Céu e da terra, completa a Grande Tríade. É, aliás, para os Cristãos, a perfeição da Unidade Divina: Deus é Um em três Pessoas.”2

Exemplo de uma citação indirecta: Maria de Lourdes Cidraes Vieira3 realça a desvalorização do mito sebastianista no Frei Luís de Sousa pela evidência da evolução das personagens Telmo e Maria e o desenvolvimento da acção desde o reconhecimento até a catástrofe final. De facto, o Romeiro não vem instaurar uma nova era de felicidade, mas sim destruir o presente e inviabilizar o futuro, o que é contrário à crença no sebastianismo. As citações podem ser referenciadas de acordo com dois critérios diferentes: o

critério tradicional e o critério americano.

O critério tradicional consiste em colocar, no fim da citação directa ou no

início da indirecta, um número que será repetido numa nota de rodapé seguido da

indicação bibliográfica da citação. Este foi o critério seguido nos exemplos

anteriormente apresentados.

Quando se cita o mesmo autor e obra mais que uma vez na mesma página, não é

necessário repetir a indicação bibliográfica, mas apenas escrever Ibidem ou Idem,

seguido da indicação da página de onde se extraiu a citação. Quando se cita mais que

uma vez o mesmo autor e obra em páginas diferentes, indica-se o nome do autor

seguido de op.cit. (obra citada) e a indicação da página de onde se extraiu a citação.

O critério americano consiste em intercalar no texto, entre parêntesis, a seguir à

citação, o apelido do autor, a data da publicação da obra e o número da página a que

corresponde a citação. Se o apelido do autor é referido na citação, indica-se apenas a

data da publicação e a página. A referência completa das obras citadas figurará na

bibliografia.

2 Jean Chevalier, Alain Gheerbrant – Dicionário dos Símbolos, Lisboa, Círculo de Leitores, 1997, p.654. 3 Maria de Lourdes Cidraes Vieira – “ O Frei Luís de Sousa - Ou a Segunda Morte de D. Sebastião”.

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Exemplo de uma citação directa de acordo com o critério americano:

“ O três é, universalmente, um número fundamental. Exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no cosmos ou no homem. (...)O 3, dizem os Chineses, é um número perfeito (tch’eng), e expressão da totalidade, da conclusão: nada lhe pode ser acrescentado. É o acabamento da manifestação: o homem, filho do Céu e da terra, completa a Grande Tríade. É, aliás, para os Cristãos, a perfeição da Unidade Divina: Deus é Um em três Pessoas”.

(CHEVALIER, 1997: 654)

3.3.2 Notas de Rodapé

Nas notas de rodapé, para além da indicação das obras de onde se retiraram

citações devem também figurar breves esclarecimentos quanto a autores ou obras

referidos, ou incluir comentários a um aspecto particular relevado no corpo do trabalho.

3.3.3 Quadros, Tabelas, Gráficos e Figuras

Quando o tipo de trabalho assim o exigir, poder-se-ão incluir no corpo do

trabalho quadros, tabelas, gráficos e figuras, ou optar-se por colocá-los em apêndice,

ordenados e numerados pela ordem que foram referidos.

Os quadros, tabelas, gráficos e figuras deverão ser devidamente numerados e

titulados. Na parte superior dos quadros ou gráficos, indicam-se as variáveis que

integram e os períodos de tempo, ou datas, a que correspondem. Na parte inferior,

referenciam-se as fontes dos dados neles inseridos e, se necessário, notas explicativas

sobre um ou outro dado ou variável.

3.4. Conclusão

A conclusão deve ser breve, encerrando a parte textual do trabalho. Nela pode

incluir-se uma síntese das principais ideias expostas no desenvolvimento, uma visão

pessoal do tema exposto, uma avaliação dos resultados obtidos no trabalho ou, caso o

tema assim o propicie, a formulação de novas interrogações.

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3.5 Índices de quadros, de gráficos e de figuras

Quando se opta por incluir na parte textual os quadros, os gráficos e as figuras, é

necessário fazer índices dos mesmos que figuram na página a seguir à conclusão. Nestes

índices, os elementos supracitados são numerados pela ordem de aparecimento no texto

e com a sua identificação completa, bem como o número da página em que estão

inseridos.

3.6 Apêndices

Os apêndices comportam os quadros, tabelas, figuras e documentos que o autor

optou por não incluir na parte textual. Estes são numerados pela ordem de referência no

texto, preferencialmente em numeração romana.

3.7 Anexos

Os anexos compreendem os documentos auxiliares (leis, decretos-leis, portarias,

despachos, etc.) que serviram de fundamento à elaboração do trabalho. São também

numerados e de preferência em numeração árabe.

3.8 Bibliografia

A bibliografia utilizada deve ser organizada e ordenada por ordem alfabética dos

apelidos dos autores, preferencialmente de acordo com a Norma Portuguesa 405.

Deverá, assim respeitar-se a seguinte ordenação, modo de registo e pontuação:

APELIDO, Nome – Título: subtítulo. Autor da introdução, da tradução ou ilustração.4 Edição. Local de edição5, editor, ano6. Nº do volume. Série ou colecção.

Quando a obra tem três ou mais autores, indica-se apenas o apelido e o nome do

primeiro seguido da expressão [et alii] entre parêntesis rectos ou da sua abreviatura [et

al.], que significa e outros. Quando são consultadas várias obras do mesmo autor,

substitui-se o apelido e o nome por um traço longo seguido do título. Neste caso, as

obras são ordenadas de acordo com as datas da sua publicação.

4 Indica-se o nome do autor da introdução, da tradução ou da ilustração se vier mencionada na página de título da obra ou se se considerar importante referi-las. 5 Quando o livro não menciona deve escrever-se s.l. ,que significa sem local 6 Quando o livro não menciona deve escrever-se s.d. ,que significa sem data

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Exemplos da indicação bibliográfica de monografia (livro):

LOPES, Óscar, SARAIVA, António José – História da Literatura Portuguesa, 17ªed, Porto, Porto Editora, 1996. FILLIOZAT, Isabelle, A inteligência do coração: rudimentos de gramática emocional,

1ª edição, Pergaminho, Lisboa, 1999, p.82.

Também se pode optar por apresentar a referência bibliográfica segundo o critério

AUTOR-DATA.

Ex.:

ANDRADE, Eugénio de (2002) Com o sol em cada sílaba. Porto: Edições ASA

Exemplo da indicação bibliográfica de parte de uma monografia do mesmo

autor da obra:

REIS, Carlos – Análise estilística in Técnicas de análise textual. 3ªed. rev. Coimbra: Almedina, 1981. pt. 3, cap.1, p.143-238. Se o capítulo ou artigo é da responsabilidade de outro autor que não o da obra

indica-se o autor e o título do capítulo ou artigo separados da referência obra pela

partícula in.

Ex.: BESSA, Daniel – O Uso das estatísticas em economia. in SILVA, Augusto

Santos; PINTO, José Madureira, org. – Metodologia das Ciências Sociais. 6ª ed. Porto: Edições Afrontamento, 1986. Biblioteca das Ciências do Homem: Sociologia, Epistemologia, 6.

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No caso de uma palavra ou artigo em léxico ou enciclopédia, se a autoria do

artigo está expressa inicia-se a referência pelo apelido do autor, se não o primeiro

elemento da referência é o título do artigo ou a entrada do dicionário ou enciclopédia.

Ex.: NELIS, J. – Purgatório. in DICIONÁRIO Enciclopédico da Bíblia. Org. A. van

den Born. Lisboa; Porto: Vozes, 1971, p.1238-1239.

A referência de um artigo de um jornal diário ou semanário indica-se do

seguinte modo:

AGUIAR, João , “Deseducações”, Super Interessante, nº 100, Agosto de 2006, p. 26.

CORREIA, Clara Pinto, “Provisórios definitivos”, Diário de Notícias, 29 de Nov. 1998,

p.22. Quando o artigo não é assinado, inicia-se a referência pelo título do artigo.

A referência de um artigo publicado em revista faz-se do seguinte modo: DIAS, J. P. S. - A formação da indústria farmacêutica em Portugal: os primeiros

laboratórios (1890-1914). Revista Portuguesa de Farmácia. 43, 4 (1993) 47-57.

A referência de uma fonte de informação na Internet indica-se do seguinte

modo: endereço da página consultada, data de consulta da página

Ex.:

http://faroldasletras.no.sapo.pt/index.htm [acedido a 12.05.07]

http://www.instituto-camoes.pt/index.htm [acedido a 25.05.07]

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Quando o documento acedido tem a explicitação da autoria, a sua referência

bibliográfica faz-se do seguinte modo:

1. Nome(s) do(s) autor(es). Como para os livros;

2. data do documento (entre parêntesis);

3. Título do artigo (entre aspas);

4. endereço-internet,

5. data da consulta.

Ex.:

FREIRE Fernanda Maria Pereira e VALENTE, José Armando, (2001), ” Informática na educação especial”, Educação especial, [http://www.nied.unicamp.br/projetos/projeto.php?linha=7&cod_projeto=2], disponível em 26/11/03 .