Manual de Normalização Trabalhos Acadêmicos Zumbi dos Palmares
Guia de Normalização de Tabalhos Acadêmicos-ufc
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• Especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua
apresentação à instituição (banca, comissão examinadora.
• Define os termos utilizados.
• Referências normativas.
− NBR 6023/2002 – Referências – Elaboração.
− NBR 6024/2012 – Numeração progressiva das seções – Apresentação .
− NBR 6027/2012 – Sumário – Apresentação.
− NBR 6028/2003 – Resumo – Apresentação.
− NBR 6034/2004 – Índice – Apresentação.
− NBR 10520/2002 – Citações em documentos – Apresentação.
− NBR 12225/2004 – Lombada – Apresentação.
− Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), 2005.
− Normas de apresentação tabular do IBGE, 2003.
ABNT NBR 14.724/2011
Estrutura do Trabalho Acadêmico
• Parte externa e interna.
• Elementos obrigatórios e
opcionais:
− Pré-textuais - que antecedem o
texto com informações que
ajudam na identificação e
utilização do trabalho.
− Textuais - parte em que é exposto
o conteúdo do trabalho.
− Pós-textuais - parte que sucede o
texto e complementa o trabalho.
PARTE EXTERNA
• Capa
• Lombada
• É a proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação.
• Devem constar:
− Brasão*
− Instituição*
− Autor
− Título
− Subtítulo, se houver (separado do título por dois pontos)
− Número do volume, se houver mais de um
− Local (da instituição)
− Ano (da entrega)
Capa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO
NADSA MARIA CID GURGEL
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E ENSINO SUPERIOR:
EM BUSCA DE UM ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
FORTALEZA 2010
* Opcional, mas na UFC é indicado.
Lombada* (NBR12225/2004)
• É a parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira.
• Devem constar:
−último sobrenome do autor e título do projeto impressos longitudinalmente e legível de cima para baixo.
−ano de publicação impresso na horizontal, na altura de 1 cm.
−quando houver mais de um volume identifica-se com elementos alfanuméricos (por exemplo: v. 1.), logo abaixo do ano.
* Opcional
GU
RG
EL
BIB
LIO
TE
CA
UN
IVE
RS
ITÁ
RIO
E E
NS
INO
SU
PE
RIO
R
1 cm
PARTE INTERNA
PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS
– Folha de rosto (obrigatório)
– Errata (opcional)
– Folha de aprovação
(obrigatório)
– Dedicatória (opcional)
– Agradecimento (opcional)
– Epígrafe (opcional)
– Resumo em língua vernácula
(obrigatório)
– Resumo em língua
estrangeira (obrigatório)
– Lista de ilustrações (opcional)
– Lista de tabelas (opcional)
– Lista de abreviaturas e siglas
(opcional)
– Lista de símbolos (opcional)
– Sumário (obrigatório)
− Introdução
(obrigatório)
− Desenvolvimento
(obrigatório)
− Conclusão
(obrigatório)
− Referências
(obrigatório)
− Glossário
(opcional)
− Apêndice
(opcional)
− Anexo (opcional)
− Índice (opcional)
Folha de rosto (anverso)
• Contém informações que identificam o
trabalho.
• Devem constar: − Autor
− Título
− Subtítulo, se houver (separado do título
por dois pontos)
− Número de volumes, se houver
− Natureza: tipo do trabalho (tese,
dissertação...), objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido...), instituição
a que é submetido, área de
concentração
− Orientador e, se houver, coorientador
− Local (da instituição)
− Ano (da entrega)
LAURA ALVES DE SOUZA
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA
COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
CEARÁ ACERCA DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dissertação apresentada ao
Mestrado em Políticas Públicas
e Gestão da Educação Superior
da Universidade Federal do
Ceará, como requisito parcial
para obtenção do título de
Mestre. Área de concentração:
Políticas Públicas da Educação
Superior.
Orientador: Prof. Dr. Wagner
Bandeira Andriola.
FORTALEZA
2009
Verso da Folha de rosto
• Devem constar os dados de
Catalogação na Publicação (Ficha
Catalográfica).
• Obedece aos códigos de
catalogação (AACR2), de
classificação (CDD) e à tabela de
autores (PHA).
• Deve ser elaborada pela Biblioteca
que atende ao seu curso.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
Biblioteca de Ciências Humanas
___________________________________________________________________________
V875n Costa, Sinara Almeida da.
Na ilha de Lia, no barco de Rosa : o papel das interações estabelecidas entre
a professora de creche e as crianças na constituição do eu infantil / Sinara
Almeida da Costa. – 2011.
397 f. : il. color., enc. ; 30 cm.
Tese (doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação,
Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza, 2011.
Área de Concentração: Educação pré-escolar.
Orientação: Profa. Dra. Silvia Helena Vieira Cruz.
1. Professores de creches. 2. Análise de interação em educação.
3. Educação pré-escolar – Fortaleza(CE). 4. Subjetividade. I. Título.
CDD 372.21
___________________________________________________________________________
Errata*
• Lista de erros ocorridos no texto,
seguidos das devidas correções.
• É constituída pela referência do
trabalho e pela lista das folhas e
linhas em que ocorrem erros,
seguidas das devidas correções.
• Apresenta-se em papel avulso ou
encartado logo após a folha de
rosto e é acrescida ao trabalho
depois de impresso.
* Elemento opcional
ERRATA
SILVESTRE, Maria Elisabeth Duarte; Água doce no Brasil:
razões de uma nova política. 2003. 132 f. Dissertação (Mestrado)
- Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Fortaleza,
2003.
Folha Linha Onde lê-se Leia-se
41 8 ocaso o caso
55 20 braga praga
Folha de aprovação
• Folha que contém os elementos
essenciais à aprovação do trabalho.
• Devem constar:
− Autor
− Título
− Subtítulo, se houver
− Natureza: tipo de trabalho (tese,
dissertação...), objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido...), instituição
a que é submetido, área de
concentração
− Data de aprovação*
− Membros da banca examinadora com
respectivas titulações, instituições e
assinaturas*
* Devem ser inseridos após a aprovação do trabalho.
LAURA ALVES DE SOUZA
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA
COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DO CEARÁ ACERCA DA AUTO-AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Dissertação apresentada ao Mestrado
Profissional em Políticas Públicas, da
Universidade Federal do Ceará, como
requisito parcial para obtenção do
título de Mestre. Área de
concentração: Políticas Públicas da
Educação Superior.
Aprovada em: _____/______/______.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Prof. Dr. Wagner Bandeira Andriola (Orientador)
Universidade Federa do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof.a Dra.Maria Elias Soares (Examinadora)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof. Dr. Francisco Ari de Andrade (Examinador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Dedicatória*
Texto geralmente curto,
onde o autor presta
homenagem ou dedica o
trabalho.
Deve iniciar abaixo do meio
da folha com recuo de 8 cm
da margem esquerda.
Não é necessário colocar a
palavra dedicatória.
* Elemento opcional
Ao meu inesquecível pai Guaracy
Mont’Alverne, modelo de virtudes
humanas e profissionais.
Agradecimentos*
• Texto em que o autor faz
agradecimentos dirigidos
àqueles que contribuíram de
maneira relevante para a
elaboração do trabalho.
* Elemento opcional
AGRADECIMENTOS
A Deus que sempre me ilumina e guia. À Prof.a Dr.a Maria Elias Soares, pela orientação precisa e objetiva, mesmo com tantas ocupações. À Prof.a Dr.a Virgínia Bentes Pinto, componente da banca de qualificação e de defesa, pela contribuição efetiva para o referencial teórico. À Prof.a Dr.a Ângela Maria Alves e Souza, membro da banca de defesa, pelos constantes incentivos ao estudo e trabalhos científicos. À Prof.a Dr.a Maria de Fátima Sousa, que, ao fazer parte da banca de qualificação, contribuiu com orientações atinentes à metodologia. Ao Prof. Vianney Mesquita, pela presteza nas correções ortográficas e nos aconselhamentos. Aos professores e autores que gentilmente colaboraram respondendo aos questionários, fornecendo subsídios para esta pesquisa.
Epígrafe*
• Citação de um
pensamento relacionado
com o assunto do
trabalho seguida de
indicação de autoria.
• Não é necessário colocar
a palavra epígrafe.
• Inicia-se abaixo do meio
da folha, com recuo de
8 cm da margem
esquerda.
• Pode-se colocar epígrafe
também nas seções
primárias (capítulos).
2 COMPOSIÇÃO METODOLÓGICA DA ANÁLISE
"A verdadeira viagem da descoberta
consiste não em buscar novas paisagens,
mas em ter olhos novos."
(PROUST, 2000)
Parece desnecessário da criação de métodos,
técnicas e procedimentos para análise e compreensão
de determinado objeto em estudo, já que várias são as
propostas metodológicas que podem ser moldadas
para se chegar a tal fim.
As peculiaridades apresentadas, todavia, no
percurso da constituição de um objeto em análise
motivam o pesquisador ao exercício criativo e criador,
levando-o a realizar a “viagem da descoberta” sem, no
entanto, representar a busca da elaboração do
meramente novo, mas da possibilidade de remodelar o
que já existe, de utilizá-lo como referencial para sua
criação.
A análise do objeto como se expressa o caráter
educativo do microcrédito produtivo orientado quando
utiliza o instrumento bancos comunitários para acesso
deste aos pobres representou, em primeira instância, a
busca de uma base teórica que refletiu o ponto de
vista de autores como Bogdan e Biklen (1994),
Buitrago (2007), Haguete (2000), Laperrière (2008),
Ludke (2004) e Yin (2010).
Para Laperriére (2008), a subjetividade,
concebida como elemento para interpretação e análise
dos fenômenos sociais vem sendo, intensamente
enfatizada pelas abordagens interpretativa de Weber,
fenomenológica de Schutz e interacionista de Mead e
Blumer”. Revela que a relação com o mundo social e a
compreensão deste perpassa o modo como é
selecionada e interpretada a realidade em que
vivemos, resguardando forte relação com os valores
do indivíduo.
"Não importa tanto o tema da tese quanto a experiência de trabalho que ela comporta.“
(ECO, 1990)
* Elemento opcional
23
Resumo (NBR6028/2003)
• Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho.
• Linguagem clara e direta, com frases concisas e afirmativas.
• Expõe objetivos, métodos, resultados e conclusões.
• Deve conter de 150 a 500 palavras.
• Espaço 1,5 de entrelinhas.
• Palavras-chave, extraídas de vocabulário controlado separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
• Recomenda-se o uso de parágrafo único.
RESUMO
A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) proporcionou
maior visibilidade e agilidade no processo de divulgação das teses
e dissertações. Dessa forma, o caminho de divulgação das teses
e dissertações requer uma série de cuidados por parte das
instituições responsáveis, entre eles a qualidade da normalização
científica. Este estudo tem como objetivo geral analisar o estado
da normalização das teses e dissertações disponibilizadas na
BDTD da Universidade Federal do Ceará (UFC) para, em seguida,
apontar possíveis soluções com o intuito de elevar a qualidade da
normalização desses trabalhos. Como embasamento teórico,
foram utilizadas obras de estudiosos acerca de comunicação
científica, bibliotecas digitais e normalização, pareceres, portarias
e regulamentos da UFC, Fundação Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), entre
outros. As conclusões mostram que as teses e dissertações da
BDTD/UFC apresentam falhas na normalização e sugerem que
estas são motivadas pela indefinição das normas que devem ser
utilizadas e pelo desconhecimento dos serviços de apoio à
normalização do trabalho acadêmico. Restou claro que não há,
por parte dos programas de pós-graduação da UFC, uma real
consciência das implicações da visibilidade proporcionada pela
BDTD aos trabalhos ali disponibilizados.
Palavras-chave: Normalização. Comunicação científica. Teses e
dissertações – Normas.
Resumo em língua estrangeira (NBR6028/2003)
• Versão do resumo para outro
idioma de difusão
internacional.
• Em inglês Abstract, espanhol
Resumen, francês Résumé,
etc.
• As palavras-chave também
devem ser traduzidas.
ABSTRACT
The Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) has
provided greater visibility and agility in the process of publishing
thesis and dissertations. Thus, the way of publishing thesis and
dissertations require a series of cautions from the responsible
institutions, among which the scientific standardization quality. The
general aim of this study was to analyze the standardization state
of thesis and dissertations available at the Universidade Federal
do Ceará (UFC) BDTD in order to suggest possible solutions
aiming to improve the standardization quality of such worksAs a
theoretical basis we used reference books on scientific
communication, digital libraries and standardization reports
decrees of UFC, Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES), Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), among others. The
conclusions show that the DLTD/UFC thesis and dissertations
present standardization faults and suggest that such faults have
been motivated by indefinition of standards that must be used and
that it doesn’t occur due to non-acquaintance with support service
to academic work standardization. It remained clear that there is
not, on behalf of the post graduation programs of UFC, a real
consistence of visibility implications provided by the DLTD to the
works they have available to the public.
Keywords: Standardization. Scientific communication. Thesis and
dissertations – Standards.
Lista de ilustrações*
• Elaborada de acordo com a
ordem exibida no texto.
• Cada item designado por seu
nome específico, número,
travessão, título e o respectivo
número da página ou folha.
• Recomenda-se lista individual
para cada tipo de ilustração
exemplo: LISTA DE
GRÁFICOS, LISTA DE
QUADROS...
* Elemento opcional Fonte: Bandeira (2002).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Plântulas de feijão-de-corda ............................. 46 Figura 2 - Plântulas de soja ............................................... 48
Gráfico 1 - Análise de variância .......................................... 58
Gráfico 2 - Valores médios de acesso à plântula (AP) de feijão-de- corda, Vigna unguiculata (L.) ........... 61
Lista de Tabelas*
• Elaborada de acordo com a
ordem apresentada no texto.
• Designada por seu nome
específico, número, travessão,
título e o número da página ou
folha em que se encontra.
* Elemento opcional
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Plântulas de feijão-de-corda ............................. 46 Tabela 2 - Plântulas de soja ............................................... 48
Tabela 1 - Análise de variância ........................................... 58
Tabela 2 - Valores médios de acesso à plântula (AP) de feijão-de- corda, Vigna unguiculata (L.) ........... 61
Lista de abreviaturas e siglas*
* Elemento opcional
• Relação alfabética das
abreviaturas e siglas utilizadas
no trabalho, seguidas das
palavras ou expressões
correspondentes, grafadas por
extenso.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
ISBN International Standard Book Number
MEC Ministério de Educação e Cultura
TCC Trabalho de Conclusão de Curso
UFC Universidade Federal do Ceará
UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization
Lista de símbolos*
• Elaborada de acordo com
a ordem expressa no
texto, com o devido
significado.
* Elemento opcional
LISTA DE SÍMBOLOS
a Fator de tortuosidade aparente
α Fator de fluidez ou mobilidade
η Coeficiente de viscosidade
θ2 Teor de umidade volumétrico
λ Livre percurso médio
ρ Densidade
σ Secção eficaz de colisão
τCS Constante de tempo do sistema
ω Frequência angular
Sumário (NBR6027/2012)
• Apresentação das divisões e seções do trabalho, na mesma ordem e grafia em que se sucedem no texto, acompanhadas pelo respectivo número da página ou folha.
• Os elementos pré-textuais não devem constar.
• Os títulos são alinhados pela margem do indicativo de seção mais extenso.
• Caso o trabalho seja apresentado em mais de um volume, deve constar o sumário completo em cada um.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................... 15
2 TRATAMENTO DENTÁRIO ........................................... 24
2.1 Material ................................................................................. 24
2.2 Seleção e preparo dos dentes ............................................... 24
2.3 Preparo das superfícies dos pinos ....................................... 24
2.3.1 Pinos de platina .................................................................... 24
3 MATERIAL E MÉTODOS................................................. 44
4 RESULTADOS .................................................................... 54
5 CONCLUSÃO ...................................................................... 92
REFERÊNCIAS ................................................................... 94
APÊNDICES .......................................................................100
ANEXOS .............................................................................104
PARTE INTERNA
PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS
– Folha de rosto (obrigatório)
– Errata (opcional)
– Folha de aprovação (obrigatório)
– Dedicatória (opcional)
– Agradecimento (opcional)
– Epígrafe (opcional)
– Resumo em língua vernácula
(obrigatório)
– Resumo em língua estrangeira
(obrigatório)
– Lista de ilustrações (opcional)
– Lista de tabelas (opcional)
– Lista de abreviaturas e siglas
(opcional)
– Lista de símbolos (opcional)
– Sumário (obrigatório)
− Introdução
(obrigatório)
− Desenvolvimento
(obrigatório)
− Conclusão
(obrigatório)
− Referências
(obrigatório)
− Glossário
(opcional)
− Apêndice
(opcional)
− Anexo (opcional)
− Índice (opcional)
Introdução
• “Parte inicial do texto, onde são apresentados os objetivos do
trabalho e as razões de sua elaboração.” (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011, p. 6).
• “Deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada incluindo
a formulação da hipótese [se houver], delimitação do assunto
tratado e os objetivos da pesquisa.” (FRANÇA; VASCONCELLOS,
2007, p. 80).
Desenvolvimento
• Parte principal do texto, que detalha a pesquisa ou estudo realizado. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011).
• Divide-se em seções e subseções, em função da abordagem do
tema e do método.
• França e Vasconcellos (2007), dividem em:
Revisão de literatura
Material e métodos ou metodologia
Resultados
Discussão dos resultados
Conclusão
• Parte conclusiva do trabalho (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2011).
• “Parte do texto na qual se apresentam considerações finais
apoiadas no desenvolvimento do assunto. É a recapitulação
sintética dos resultados obtidos e pode apresentar propostas e
sugestões em razão dos dados coletados e discutidos.” (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, 2007, p. 83).
PARTE INTERNA
PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS
– Folha de rosto (obrigatório)
– Errata (opcional)
– Folha de aprovação (obrigatório)
– Dedicatória (opcional)
– Agradecimento (opcional)
– Epígrafe (opcional)
– Resumo em língua vernácula
(obrigatório)
– Resumo em língua estrangeira
(obrigatório)
– Lista de ilustrações (opcional)
– Lista de tabelas (opcional)
– Lista de abreviaturas e siglas
(opcional)
– Lista de símbolos (opcional)
– Sumário (obrigatório)
− Introdução
(obrigatório)
− Desenvolvimento
(obrigatório)
− Conclusão
(obrigatório)
− Referências
(obrigatório)
− Glossário
(opcional)
− Apêndice
(opcional)
− Anexo (opcional)
− Índice (opcional)
Referências
• Listagem das publicações citadas na elaboração do trabalho.
• As referências são ordenadas alfabeticamente ou pelo sistema
numérico.
• Devem ser elaboradas conforme a NBR6023/2002 da ABNT.
Glossário*
• Lista, em ordem alfabética, de
palavras ou expressões técnicas
de uso restrito ou de sentido
obscuro utilizadas no texto,
acompanhadas das respectivas
definições.
* Elemento opcional
133
GLOSSÁRIO
Auditoria: exame sistemático e independente para se verificar se as atividades e seus resultados estão em conformidade com requisitos especificados e objetivos planejados. Calibração: conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões (VIM - 6.11). Credenciamento: modo pelo qual um organismo autorizado dá reconhecimento formal de que uma organização ou pessoa é competente para desenvolver tarefas específicas. Erro: resultado de uma medição menos o valor verdadeiro do mensurando (VIM - 3.10). Exatidão: grau de concordância entre o resultado de uma medição e um valor verdadeiro do mensurando (VIM - 3.5). Incerteza: parâmetro associado ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente atribuídos a um mensurando (VIM - 3.9). Medição: conjunto de operações que tem por objetivo determinar um valor de uma grandeza (VIM - 2.1). Metrologia: ciência da medição que abrange todos os aspectos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência ou tecnologia (VIM - 2.2). Padrão: medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência (VIM - 6.1). Rastreabilidade: propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão estar relacionado a referências estabelecidas, geralmente padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas (VIM - 6.10). Repetitividade: grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando efetuadas sob as mesmas condições de medição (VIM - 3.6). Reprodutibilidade: grau de concordância entre os resultados das medições de um mesmo mensurando efetuadas sob condições variadas de medição (VIM - 3.7).
Apêndice*
Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação. O mesmo deve estar relacionado ao trabalho.
Deve ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e o respectivo título.
Ex.:
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO
APÊNDICE B – ROTEIRO PARA ENTREVISTA
• Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas.
Ex.:
APÊNDICE AA – QUESTIONÁRIO
* Elementos opcionais
Apêndice (exemplo)
APÊNDICE A – MODELO DA FICHA DAS QUESTÕES PARA ESCOLHA DA ESCOLA QUE PARTICIPARIA DA PESQUISA GAD
Ficha para escolha da escola que participaria da pesquisa GAD Como você percebe a participação da escola nesse projeto de pesquisa? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Você deseja participar do projeto? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Como você imagina que poderia ser a sua participação no projeto? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Que dificuldades poderiam limitar o desenvolvimento do projeto da escola? _______________________________________________________________ _______________________________________________________________
83
Texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração.
Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e o respectivo título.
Ex:
ANEXO A – MAPA DE FORTALEZA
ANEXO B – FICHA DE INTERNAMENTO DO HUWC
• Quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras dobradas.
Ex:
ANEXO AA – MAPA DE FORTALEZA
Anexo*
* Elementos opcionais
Anexo (exemplo)
ANEXO A – MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE FORTALEZA-CE
Fonte: (MAPA... 2011a).
93
Índice* (NBR6034/2004)
• Relação de palavras ou frases significativas, ordenadas segundo determinado critério, que remete para informações contidas no texto.
• Ordem: alfabético, sistemático, cronológico, numérico e alfanumérico.
• Enfoque: especial (autores, assuntos, título...) ou geral.
Ex: MONOGRAFIA definição, 3.7 em meio eletrônico, 7.2 CD-ROM, 7.2.1
* Elemento opcional
ÍNDICE
Abertura, 12
Acomodação, 63
Adaptação, 15
Aprendizagem, 12, 27
Assimilação, 29
Auto-regulação, 201
Behaviorismo, 103
Centração, 52
Condutismo, 103
Culturalismo, 103
Construtivismo, 15, 50, 71, 93, 105, 141, 209
Desequilíbrio, 87
Desenvolvimento, 101
Dinâmica de grupo, 67
Epistemologia, 11
Epistemologia genética, 135
Equilibração, 109
Equilibração majorante, 102
Esquema, 10, 56, 77
Estágios , 17
Estrutura, 66
Evolução, 81
Experiência, 44
Função semiótica, 15, 70
Funcionamento, 99
Imagem mental, 56
Inatismo, 220
Inovação , 90
Inteligência, 34
Interacionismo, 49
Interesse, 72
Intuição, 76
Jogo simbólico, 144
Liberdade, 95
Liderança, 29
Logicização, 66
Neon, 91
Ótica, 37
Pixel, 21
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
Formato
• Impressão em papel branco ou reciclado, formato A4, em cor
preta, exceto ilustrações.
• Fonte tamanho 12 para todo trabalho, inclusive capa.
• Exceção: citações longas, notas de rodapé, paginação, dados de
catalogação-na-publicação (ficha catalográfica), legendas e
fontes de ilustrações e tabelas, que devem ser digitados em
tamanho menor e uniforme (tamanho 10).
• Recomenda-se que sejam digitados no anverso e verso das
folhas.
• Neste caso, os elementos pré-textuais, as seções principais dos
textuais e os pós-textuais devem iniciar no anverso da folha
(frente/página ímpar), com exceção da ficha catalográfica (verso
da folha de rosto).
Margens
• Para o anverso/frente
Esquerda e superior: 3 cm
Direita e inferior: 2 cm
• Para o verso
Direita e superior: 3 cm
Esquerda e inferior: 2 cm (Configurar página/margens espelho)
• Na folha de rosto e de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição e área de concentração devem ser
alinhado a partir do meio da página (recuo de 8 cm à esquerda) .
• As citações longas (mais de 3 linhas) observam recuo de 4 cm da
margem esquerda.
• As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens e
separadas por uma linha de 5 cm a partir da margem esquerda.
Margens
Anverso/frente Verso
32 3 cm
2 cm
Em se tratando de comunicação científica formal, esta ocorre por intermédio de vários meios de comunicação impressa, com destaque para livros, periódicos, obras de referência em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura, entre outros (TARGINO, 2000). A aquisição nos meios formais não requer, normalmente, contato com o autor, enquanto que, nos meios informais, acontece o oposto (RIBEIRO, 2006). Por outro lado, Meadows (2000) considera que a distinção entre comunicação formal e informal com uso do suporte eletrônico parece agora menos importante, e significa que algumas idéias, como, por exemplo, o que constitui a publicação de um trabalho científico, pode precisar de reconsideração.
Meadows (1999) considera os periódicos e os livros os principais exemplos de comunicações formais. O autor entende que os canais existentes no século XVII, especialmente a comunicação oral, a correspondência pessoal e os livros foram complementados, ampliados e, em certa medida, substituídos pelos periódicos.
De acordo com Oliveira e Noronha (2005), a comunicação impressa evoluiu continuamente. O aparecimento de novas tecnologias modificam o processo de comunicação, tanto formal como informal, estabelecendo nova categoria: a forma eletrônica.
Do ponto de vista da comunicação informal, o suporte eletrônico se torna imprescindível. Com relação aos aspectos formais, especialmente no que concerne ao produto final, é um complemento que gradualmente substitui o documento impresso, principalmente depois do advento dos arquivos abertos em defesa do acesso livre ao conhecimento científico, que pode ser considerado o fato mais interessante e talvez o mais importante da época atual, no que se refere à comunicação científica (MUELLER, 2006, p. 27).
As mudanças provocadas pelas tecnologias de informação e de comunicação mediadas por computador estão presentes nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, inclusive na produção e divulgação das publicações científicas. Os modelos tradicionais de criação, arbitragem, edição e disseminação do conhecimento em ciência e tecnologia também são estruturalmente modificados (BERTO, 2003).
As teses e dissertações são trabalhos científicos desenvolvidos em função das exigências acadêmicas dos cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, cujo objetivo é a divulgação dos dados técnicos e analisados, e seu registro em caráter permanente, proporcionando fontes de pesquisas fiéis, (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007; SEVERINO, 2007).
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CIENTÍFICA
A investigação e o desenvolvimento das ciências e das
tecnologias cada vez mais exercem influência no modo de vida e
trabalho das pessoas, em suas concepções de espaço e tempo, nas
capacidades de intercâmbio e de comunicação de todo o Planeta
(VOGT, 2006).
A comunicação científica pode ser definida como a troca de
informações entre membros da comunidade científica, incluindo
atividades associadas à produção, disseminação e uso da
informação e sua publicação (DIAS, 1999).
O candidato a cientista está sujeito à avaliação pelos pares,
um tipo de ritual de passagem, que permite sua inclusão no grupo e
lhe confere o direito de receber as recompensas e benefícios
reservados à promoção do progresso científico. Sua aceitação traz
anexa a promoção, na escala social, da comunidade científica.
Assim sendo,
[...] a produção científica passa a ser considerada uma efetiva contribuição
à ciência se atender a pelo menos quatro requisitos básicos: julgamento e
aprovação pela comunidade científica, publicação em veículo amplamente
aceito, inserção nos estoques de informação, e apropriação por um
receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).
Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicação
científica está envolvida tanto nas atividades de produção, quanto da
disseminação e uso da informação, constituindo um processo que se
inicia na concepção de uma ideia a ser pesquisada até o momento
em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela
comunidade científica, ou seja, da produção à divulgação do
conhecimento.
2.1 Canais de informação
Entre os cientistas e seu público existem os canais informais
e os formais de informação pelos quais eles se comunicam. Deve-se
considerar que, apesar de a comunicação científica se iniciar pelos
canais informais1 de comunicação, efetiva-se com a publicação de
seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).
_________________ 1 Os canais informais são contatos estabelecidos nos eventos das áreas ou por meio dos colégios
invisíveis que reúnem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma
comunidade científica.
3 cm 33
2 cm
4 cm
2 cm
Margem
direita e
inferior
Margem de
citação longa
Margem de
parágrafo
Margem
esquerda e
inferior Filete de 5cm
separando
nota de rodapé
Somente quando
digitado nos dois
lados
Margem
superior e
esquerda
Margem
superior
e direita
Margens da natureza do trabalho
• Folha de rosto
• Folha de aprovação
• Recuo de 8 cm da margem
esquerda
LAURA ALVES DE SOUZA
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA
COMUNIDADE INTERNA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO CEARÁ ACERCA DA AUTO-AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
Dissertação apresentada ao
Mestrado Profissional em Políticas
Públicas e Gestão da Educação
Superior, da Universidade Federal
do Ceará, como requisito parcial
para obtenção do título de Mestre.
Área de concentração: Avaliação
de políticas.
Aprovada em: 28 / 06 / 2009.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Prof. Dr. Wagner Bandeira Andriola (Orientador)
Universidade Federa do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof.a Dr.a Maria Elias Soares (Examinadora)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof. Dr. Francisco Ari de Andrade (Examinador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Margem a
partir do meio
da folha
8 cm
Espaçamento
• Texto em espaço 1,5 (inclusive resumo).
• Exceções: citações longas, notas de rodapé, referências, legendas, fontes e título das ilustrações e das tabelas, dados de catalogação-na-publicação (ficha catalográfica), natureza do trabalho (na folha de rosto e de aprovação), que devem ser digitadas em espaço simples.
• As referências devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.
• As citações longas devem ser separadas do texto que as precede e as sucede por um espaço simples em branco.
• O título das seções principais devem iniciar em página distinta, na primeira linha e separados do texto por um espaços 1,5 em branco. Quando digitado nos dois lados da folha, devem iniciar em página ímpar (anverso/frente).
• O título das subseções devem ser separados do texto que o precede e o sucede por um espaços 1,5 em branco.
Espaçamento
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CIENTÍFICA
A investigação e o desenvolvimento das ciências e das
tecnologias cada vez mais exercem influência no modo de vida e
trabalho das pessoas, em suas concepções de espaço e tempo, nas
capacidades de intercâmbio e de comunicação de todo o Planeta
(VOGT, 2006).
A comunicação científica pode ser definida como a troca de
informações entre membros da comunidade científica, incluindo
atividades associadas à produção, disseminação e uso da
informação e sua publicação (DIAS, 1999).
O candidato a cientista está sujeito à avaliação pelos pares,
um tipo de ritual de passagem, que permite sua inclusão no grupo e
lhe confere o direito de receber as recompensas e benefícios
reservados à promoção do progresso científico. Sua aceitação traz
anexa a promoção, na escala social, da comunidade científica.
Assim sendo,
[...] a produção científica passa a ser considerada uma efetiva contribuição
à ciência se atender a pelo menos quatro requisitos básicos: julgamento e
aprovação pela comunidade científica, publicação em veículo amplamente
aceito, inserção nos estoques de informação, e apropriação por um
receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).
Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicação
científica está envolvida tanto nas atividades de produção, quanto da
disseminação e uso da informação, constituindo um processo que se
inicia na concepção de uma ideia a ser pesquisada até o momento
em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela
comunidade científica, ou seja, da produção à divulgação do
conhecimento.
2.1 Canais de informação
Entre os cientistas e seu público existem os canais informais
e os formais de informação pelos quais eles se comunicam. Deve-se
considerar que, apesar de a comunicação científica se iniciar pelos
canais informais de comunicação, efetiva-se com a publicação de
seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).
Os canais informais são contatos estabelecidos nos eventos
das áreas ou por meio dos colégios invisíveis que reúnem pessoas
com interesses comuns, geralmente membros de uma comunidade
científica.
Espaço entre texto
e citação longa,
antes e depois, 1,0
simples em branco
Espaço antes e
depois de títulos, um
espaço1,5 em
branco
Espaço antes e
depois de título de
subseções, um
espaço 1,5 em branco
Espaço
entrelinhas de
citação longa,
1,0 (simples)
Espaço
entrelinhas
do texto 1,5
Espaço entre
títulos e texto,
um espaço 1,5
Em branco
33
Seção primária
iniciar em nova
folha/página
Não existe
espaço entre
parágrafos
LAURA ALVES DE SOUZA
ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COMUNIDADE
INTERNA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ACERCA DA
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dissertação apresentada ao Mestrado
em Políticas Públicas e Gestão da
Educação Superior da Universidade
Federal do Ceará, como requisito
parcial para obtenção do título de
Mestre. Área de concentração:
Políticas Públicas da Educação
Superior.
Orientador: Prof. Dr. Wagner
Bandeira Andriola.
FORTALEZA
2009
Espaço entrelinhas de
natureza do trabalho
(na folha de rosto e de
aprovação), 1,0
(simples)
Espaçamento
Numeração progressiva das seções NBR6024/2012
• Utilizam-se algarismos arábicos.
• Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária.
• O indicativo numérico de uma seção antecede seu título, alinhado à
esquerda, separados por um espaço de caractere em branco.
• Não se utiliza qualquer pontuação ou sinal entre o indicativo
numérico e o texto.
• Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.
• Títulos de seções com indicação numérica, que ocupem mais de
uma linha devem, a partir da segunda linha, ser alinhados abaixo da
primeira letra da primeira palavra do título.
• Errata, agradecimentos, resumo em língua vernácula, resumo em
língua estrangeira, listas de ilustrações, listas de abreviaturas e
siglas, lista de símbolos, sumário, referências, glossário, apêndices,
anexos e índices, não são numerados, e apresentam-se
centralizados.
Numeração progressiva das seções NBR6024/2012
• Os itens folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória e epígrafe
são elementos sem indicativo numérico e sem título, portanto, não
constam as respectivas palavras.
• Os títulos das seções devem ser destacados gradativamente, da
primária à quinária, utilizando-se os recursos caixa alta, negrito,
itálico ou sublinhado e outros (no sumário e no texto).
• Os títulos das seções primárias devem começar em folha distinta,
na parte superior, alinhados à esquerda. Quando digitado nos dois
lados da folha devem iniciar em página ímpar (anverso/frente).
• Os títulos das seções, da secundária à quinaria, devem ser
separados dos textos que os precede e os sucede por um espaço
entrelinhas de 1,5 cm em branco.
4 METODOLOGIA
Este é um estudo ecológico, quantitativo e descritivo.
Nas pesquisas de conteúdo ecológico, a unidade de análise é
uma população, que geralmente pertence a uma área
geográfica definida, avalia como os contextos sociais e
ambientais podem afetar a saúde de grupos populacionais, a
efetividade de intervenções nestes grupos, e procura saber, de
cada um deles, as suas características demográficas (sexo,
idade, cor etc.).
4.1 Tipo do estudo
Os estudos ecológicos podem ser descritivos e
analíticos, de observação e de intervenção, randomizados e
não randomizados, sendo a maneira mais simples de cunho
descritivo, na qual uma só série de dados estatísticos é
utilizada para descrever uma situação, em termos quantitativos
(PEREIRA, 2000).
4.2 Amostra
Composto pelos óbitos de menores de um ano no
universo temporal de dois anos (2008 e 2009), ocorridos nos
27 bairros da Secretaria Executiva Regional VI (SER VI) –
Fortaleza, e analisados pelo Comitê Regional de Prevenção do
Óbito Infantil e Fetal (CRPOIF).
4.2.1 Contextualização do ambiente do estudo: cenários
da pesquisa
O Município de Fortaleza está localizado no litoral
norte do Estado do Ceará, com área territorial de 318,8 km2.
Limita-se ao norte e ao leste com o oceano Atlântico e com os
Municípios de Eusébio e Aquiraz: ao sul com os municípios de
Maracanaú, Pacatuba e Itaitinga e ao oeste com os Municípios
de Caucaia e Maracanaú.
Fortaleza é hoje a 4ª maior cidade do País, com uma
população estimada de 3.062.232 habitantes.
Espaço antes e
depois de títulos,
um espaço1,5
em branco
Espaço de 1,5
de entrelinhas
em branco,
antes e depois
Seção
secundária
Seção
terciária
Recuo a partir
da segunda
linha do título
Espaço de
1,5 de
entrelinhas
em branco
Seção
primária 33
Numeração progressiva das seções NBR6024/2012
• Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma
seção que não possua título próprio, esta deve ser subdividida em
alíneas.
• A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras:
− parágrafo anterior às alíneas termina em dois pontos;
− as alíneas são ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas,
seguidas de parênteses;
− as alíneas devem apresentar recuo de 2 cm em relação à
margem esquerda;
− o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-
e-vírgula, exceto a última, que termina em ponto final e se houver
subalíneas, que termina em dois pontos;
− a segunda e as seguintes linhas da alínea começam abaixo da
primeira letra do texto da própria alínea.
Alíneas
• Quando a exposição de ideia exigir, a alínea pode ser dividida em
subalíneas. A disposição gráfica das subalíneas obedece às
seguintes regras:
– a alínea anterior às subalíneas termina em dois pontos;
– devem começar por travessão, seguido de espaço;
– apresentam recuo em relação à alínea;
– o texto da subalínea começa por letra minúscula e termina em
ponto-e-vírgula. Se não existir alínea subsequente, a última
subalínea deve terminar em ponto final;
– a segunda e as seguintes linhas da subalíneas começam abaixo
da primeira letra do texto da própria subalínea.
Subalíneas
Alíneas e subalíneas (exemplo)
No caso específico da criança surda, pensei poder registrar minha entrevista em uma filmagem e posteriormente ser transcrita, visto que existe a particularidade da língua ser sinalizada
Quanto à parte documental, a escola me disponibilizou:
a) os planejamentos anual, mensal, semanal;
b) os relatórios de acompanhamento do desenvolvimento do aluno Roberto na sala regular:
− relatório de atividades;
− relatório do psicopedagogo;
c) a ficha de matrícula do já referido aluno; e
d) as atividades realizadas pelo aluno.
Não tive acesso ao Plano Político-Pedagógico da escola, pois apesar de ser afirmado como existente pela gestão da instituição, esta assinalou que não contemplava em especial a condição de surdez e então desnecessário ao meu trabalho.
Alínea
Subalínea
Paginação
• Deve ser contínua, em algarismos arábicos, a 2 cm da borda
superior e da borda direita, quando digitado apenas no anverso.
• No anverso deve ser colocada a 2 cm da borda superior e da borda
direita e, se digitado nos dois lados, no verso a 2 cm da borda
esquerda e superior (Office 2010: Inserir nº de página superior à direita. Clica na
página 1 - Design / Diferente em Páginas Pares e Ímpares. Clica na página par e
solicita novamente Inserir / Numero de páginas superior à esquerda).
• As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas mas não
numeradas.
• A numeração deve constar a partir da primeira folha da parte textual
(introdução).
• Obras contendo mais de um volume seguem a numeração do
primeiro ao último volume.
• Apêndices e anexos têm páginas numeradas, seguindo as do texto.
• Não há determinação de número de páginas nas normas da ABNT.
Paginação
Anverso Verso
32
2 cm
Em se tratando de comunicação científica formal, esta ocorre por intermédio de vários meios de comunicação impressa, com destaque para livros, periódicos, obras de referência em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura, entre outros (TARGINO, 2000). A aquisição nos meios formais não requer, normalmente, contato com o autor, enquanto que, nos meios informais, acontece o oposto (RIBEIRO, 2006). Por outro lado, Meadows (2000) considera que a distinção entre comunicação formal e informal com uso do suporte eletrônico parece agora menos importante, e significa que algumas idéias, como, por exemplo, o que constitui a publicação de um trabalho científico, pode precisar de reconsideração.
Meadows (1999) considera os periódicos e os livros os principais exemplos de comunicações formais. O autor entende que os canais existentes no século XVII, especialmente a comunicação oral, a correspondência pessoal e os livros foram complementados, ampliados e, em certa medida, substituídos pelos periódicos.
De acordo com Oliveira e Noronha (2005), a comunicação impressa evoluiu continuamente. O aparecimento de novas tecnologias modificam o processo de comunicação, tanto formal como informal, estabelecendo nova categoria: a forma eletrônica.
Do ponto de vista da comunicação informal, o suporte eletrônico se torna imprescindível. Com relação aos aspectos formais, especialmente no que concerne ao produto final, é um complemento que gradualmente substitui o documento impresso, principalmente depois do advento dos arquivos abertos em defesa do acesso livre ao conhecimento científico, que pode ser considerado o fato mais interessante e talvez o mais importante da época atual, no que se refere à comunicação científica (MUELLER, 2006, p. 27).
As mudanças provocadas pelas tecnologias de informação e de comunicação mediadas por computador estão presentes nas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, inclusive na produção e divulgação das publicações científicas. Os modelos tradicionais de criação, arbitragem, edição e disseminação do conhecimento em ciência e tecnologia também são estruturalmente modificados (BERTO, 2003).
As teses e dissertações são trabalhos científicos desenvolvidos em função das exigências acadêmicas dos cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, cujo objetivo é a divulgação dos dados técnicos e analisados, e seu registro em caráter permanente, proporcionando fontes de pesquisas fiéis, (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007; SEVERINO, 2007).
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA NORMALIZAÇÃO CIENTÍFICA
A investigação e o desenvolvimento das ciências e das
tecnologias cada vez mais exercem influência no modo de vida e
trabalho das pessoas, em suas concepções de espaço e tempo, nas
capacidades de intercâmbio e de comunicação de todo o Planeta
(VOGT, 2006).
A comunicação científica pode ser definida como a troca de
informações entre membros da comunidade científica, incluindo
atividades associadas à produção, disseminação e uso da
informação e sua publicação (DIAS, 1999).
O candidato a cientista está sujeito à avaliação pelos pares,
um tipo de ritual de passagem, que permite sua inclusão no grupo e
lhe confere o direito de receber as recompensas e benefícios
reservados à promoção do progresso científico. Sua aceitação traz
anexa a promoção, na escala social, da comunidade científica.
Assim sendo,
[...] a produção científica passa a ser considerada uma efetiva contribuição
à ciência se atender a pelo menos quatro requisitos básicos: julgamento e
aprovação pela comunidade científica, publicação em veículo amplamente
aceito, inserção nos estoques de informação, e apropriação por um
receptor. (RIBEIRO; SANTOS, 2006, p. 104).
Oliveira e Noronha (2005) consideram que a comunicação
científica está envolvida tanto nas atividades de produção, quanto da
disseminação e uso da informação, constituindo um processo que se
inicia na concepção de uma ideia a ser pesquisada até o momento
em que os resultados dessa pesquisa sejam aceitos pela
comunidade científica, ou seja, da produção à divulgação do
conhecimento.
2.1 Canais de informação
Entre os cientistas e seu público existem os canais informais
e os formais de informação pelos quais eles se comunicam. Deve-se
considerar que, apesar de a comunicação científica se iniciar pelos
canais informais1 de comunicação, efetiva-se com a publicação de
seus resultados em canais formais (OLIVEIRA; NORONHA, 2005).
_________________ 1 Os canais informais são contatos estabelecidos nos eventos das áreas ou por meio dos colégios
invisíveis que reúnem pessoas com interesses comuns, geralmente membros de uma mesma
comunidade científica.
2 cm
33
Numeração
da página
no anverso
Numeração
da página
no verso
Somente quando digitado nos dois
lados
Ilustrações
• Ilustração é a designação genérica de imagem que ilustra ou elucida um texto.
• São: desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros.
• Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, número de ordem de ocorrência no texto em algarismo arábico, travessão e respectivo título.
Ex:
Figura 1 – Evolução da publicação de teses na BDTD
• Numeram-se as ilustrações em uma sequência independente e consecutiva.
Ex:
Figura 1, Figura 2, Gráfico 1, Gráfico 2...
Ilustrações
• Na parte inferior deve constar a
fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja
produção do próprio autor),
legenda, notas e outras
informações necessárias a sua
compreensão.
• As ilustrações devem ser citadas
no texto e inseridas o mais próximo
possível do trecho a que se
referem.
• Recomenda-se centralizar a
ilustração e ajustar o título à largura
da mesma.
As normas desenvolvidas pela ABNT são importantes para a
sociedade como um todo, pois contribuem para o desenvolvimento,
fabricação e fornecimento de produtos e serviços mais eficientes e
seguros. São úteis para todos os tipos de organizações industriais e
de negócios, para governos e outros órgãos reguladores, comércios,
profissionais avaliadores da conformidade, fornecedores e clientes
de produtos e serviços no setor público e privado, e, finalmente, para
as pessoas em geral, como consumidores e usuários finais (ABNT,
2008a).
A Figura 20 mostra as fases da elaboração de uma norma
brasileira.
Figura 20 – Processo de elaboração de uma norma brasileira
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2012).
33
Tabelas
• Forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado
numérico se destaca como informação central (INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993, p. 9).
• Apresenta numeração independente e consecutiva.
Ex: Tabela 1, Tabela 2...
• A identificação aparece na parte superior precedida da palavra
tabela, número de ordem de ocorrência no texto em algarismo
arábico, travessão e respectivo título.
Ex:
Tabela 1 – Cursos de mestrado e doutorado no Brasil (2011)
• O título deve ser completo, de forma clara e concisa.
• Em tabelas de grandes dimensões, utiliza-se a redução.
Tabelas
• Utilizam-se linhas de grade
horizontais na parte inferior e superior,
não devendo fechar as laterais.
• Utilizam-se linhas horizontais e
verticais para as divisões do
cabeçalho.
• As notas, legendas e fonte indicando
o responsável pelo fornecimento ou
elaboração dos dados (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção
do próprio autor), logo abaixo da
tabela.
• As tabelas devem ser citadas no texto
e inseridas o mais próximo possível
do trecho a que se referem.
• Recomenda-se centralizar a tabela e
ajustar o título à largura da mesma.
Situação do
domicílio Mulheres Homens Total
Urbana 41.115.439 79.972.492 79.972.931
Rural 18.479.893 19.507.477 37.983.370
Total 59.595.332 58.364.969 117.960.301
A Tabela 1 nos mostra a população brasileira por situação de
domicílio.
Tabela 1 - População brasileira por situação em domicílio em 2003
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2003).
33
REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002a.
______. NBR 12225: informação e documentação: títulos de lombada. Rio de janeiro, 2004a.
______. NBR 14724 informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.
______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário. Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo. Rio de janeiro, 2003.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice. Rio de janeiro, 2004b.
______. O que é normalização. 2001. Disponível em: <http://www.abnt.org.br>. Acesso em: 30 abr.
2012.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3.
ed. Rio de Janeiro, 1993.
MOURA, Eliene Maria Vieira de. Normalização das teses e dissertações no contexto da
biblioteca digital. 2009. 136 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação
Superior) –Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentação de
documentos científicos. 2. ed. Curitiba, 2007. 9 v.
NBR 6023/2002
• Estabelece os elementos a serem incluídos em referências.
• Fixa a ordem dos elementos das referências e institui
convenções para transcrição e apresentação da informação
originada do documento.
REFERÊNCIA
• É o conjunto padronizado de elementos descritivos
(essenciais e complementares), retirados de um documento,
que permite sua identificação individual.
• Os elementos essenciais são as informações indispensáveis
à identificação de um documento.
• Os elementos complementares, acrescentados aos
indispensáveis, permitem melhor caracterizar os
documentos.
• As referências de uma lista devem ser padronizadas. Ao optar
pelo uso de elementos complementares, estes devem ser
incluídos em todas as referências.
REFERÊNCIAS
• As referências podem constar:
a) no rodapé;
b) no final do texto ou capítulo;
c) em listas de referências;
d) antecedendo resumos, resenhas ou recensões.
• Quando for apresentada em nota de rodapé não dispensa o
uso da lista de referências ao final do trabalho, em ordem
alfabética.
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
• A digitação das referências deve ser procedida de forma
padronizada:
– obedecendo às regras de pontuação;
– digitadas em espaçamento simples;
– separadas uma da outra por um espaço simples em branco;
– alinhadas à margem esquerda do texto.
• A referência é formada dos seguintes elementos:
Autoria
Título
Edição
Local
Editora
Data
Descrição física
Ilustrações
Dimensões
Séries e coleções
Notas
ELEMENTOS PRINCIPAIS
Quem? (Who?) Autor ECO, Umberto.
O quê? (What?) Título Como fazer uma tese.
Onde? (Where?) Local e Editora São Paulo: Perspectiva,
Quando? (When?) Ano 2010.
TIPOS DE DOCUMENTOS
a) Monografias consideradas no todo: • livros; • dicionários e enciclopédias; • atlas; • bibliografias ; • biografias; • bíblias; • normas técnicas; • patentes; • dissertações e teses; • publicações de congressos,
conferências, simpósios, workshops, jornadas, etc.
a) Partes de monografias: • capítulos de livros; • verbetes de dicionários e
enciclopédias; • trabalhos apresentados; etc.
c) Publicações periódicas
• periódico;
• revistas;
• coleções;
• fascículos;
• jornais;
TIPOS DE DOCUMENTOS
d) Partes de publicações periódicas
• artigo de revista
• artigo de jornal, etc.
e) Documentos Jurídicos:
• legislação (constituições; leis e decretos;
• jurisprudência (súmulas, sentenças, etc.);
• doutrina (monografia jurídica);
TIPOS DE AUTORIA
a) Autor pessoal: • um autor; • dois autores; • três autores; • mais de três autores.
b) Autor entidade:
• órgãos governamentais; • associações; • empresas; • instituições; • eventos, etc.
c) Autoria desconhecida: d) Indicação de responsabilidade:
• organizadores • compiladores • editores • coordenadores
e) Outros tipos de responsabilidade:
• tradutor; • prefaciador; • ilustrador, etc. Indicar apenas em notas.
• Responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artística
de um documento.
Autoria - Autor pessoal
Um autor
• Indicar o autor pelo último sobrenome, em letras maiúsculas,
seguido do prenome e outros sobrenomes, abreviados ou
não.
Exemplo
SANTOS, Sales Augusto dos. Ações afirmativas e combate ao racismo
nas Américas. Brasília: Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2005. 397p.
Formas de citar:
Santos (2005) afirma que....
(SANTOS, 2005)
Autoria – Autor pessoal
Dois autores
Indicar os dois autores separados por ponto-e-vírgula
Exemplo
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER , Vicente. Aprendendo a aprender.
19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
Forma de citar:
Bastos e Keller (2006) afirmam...
(BASTOS; KELLER, 2006)
Autoria – Autor pessoal
Três autores
Indicar os três autores separados por ponto-e-vírgula.
Exemplo
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M.
A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Forma de citar:
Booth, Colomb e Williams (2005) afirmam que...
(BOOTH; COLOMB; WILLIAMS, 2005)
Autoria – Autor pessoal
Mais de três autores
Indicar o primeiro autor seguido da expressão et al. (e outros).
Exemplo
CRUZ, Anamaria da Costa et al. Elaboração de referências (NBR
6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto,
2007.
Forma de citar:
Cruz et al. (2007) afirmam que...
(CRUZ et al., 2007)
Autoria – Autor pessoal
Entrada por autor com sobrenome composto
Exemplos
MEDINA REVILLA, A. La formacion del profesorado para una nueva
educacion infantil. Madrid: Editorial Cincel, 1993.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia. Pedagogia da Infância: dialogando com
o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Forma de citar:
Medina Revilla* (1993) afirma
(MEDINA REVILLA, 1993)
Oliveira-Formosinho (2007) afirma...
(OLIVEIRA-FORMOSINHO, 2007)
*Entradas, ver AACR2.
Entrada por autor com sobrenome que indica parentesco
• Entrar pelo último sobrenome seguido do parentesco.
Exemplos
NOGUEIRA NETO, Wanderlino. Promoção e proteção dos direitos humanos de geração. São Paulo: Pummis, 2007.
KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Forma de citar:
Nogueira Neto (2007) afirma...
(NOGUEIRA NETO, 2007)
Kuhlmann Junior (1998) afirma...
(KUHLMANN JUNIOR, 1998)
Autoria – Autor pessoal
Autoria – Autor entidade
Indicar o nome da entidade pelo seu próprio nome, por extenso.
Exemplo
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
Forma de citar:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002) afirma que...
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002)
Autoria – Autor entidade
• Entidade com denominação genérica é precedida pelo órgão
superior ou pela jurisdição a que pertence.
Exemplo
BRASIL. Ministério da Saúde. A aderência dos cursos de graduação em
enfermagem, medicina e odontologia às diretrizes curriculares
nacionais. Brasília, DF, 2006.
Forma de citar:
Brasil (2006) afirma que...
(BRASIL, 2006)
Autoria – Autor entidade
• Quando a entidade, mesmo vinculada a um órgão maior, tem
uma denominação que a identifica, a entrada é feita por ela.
Exemplo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de
trabalhos. 2. ed. Curitiba, 2007. 9 v.
Forma de citar:
Universidade Federal do Paraná (2007) afirma que...
(UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, 2007)
• Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar a
unidade geográfica que indica a jurisdição, entre parênteses.
Exemplo
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).
Autoria desconhecida
• Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título.
• Destaca-se a primeira palavra do título em caixa alta.
• Incluem-se os artigos definidos e indefinidos.
Exemplos
TRAGÉDIA em Realengo. 2011. Disponível em: <http://www.gl.globo.com/
tragedia-em-realengo>. Acesso em: 14 abr. 2011.
O NATAL no Brasil. São Paulo: Nova Era, 2009. 23 p.
Forma de citar:
Tragédia... (2011) afirma* O Natal... (2009) afirma*
(TRAGÉDIA..., 2011) (O NATAL..., 2009)
*Evitar.
Autoria – Indicação de responsabilidade
• Quando houver indicação explicita de responsabilidade pelo
conjunto da obra, a entrada deve s editores (Ed.),
organizadores (Org.), coordenador (Coord.)...
• A entrada deve ser pelo responsável, destacando-se a
abreviatura da responsabilidade.
Exemplos
CASTRO, A. C. (Org.). Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2000.
SOUZA, Regina de; SILVESTRE, Núria; ARANTES,Valéria Amorim (Coord.).
Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007
Título e subtítulo
• O título e o subtítulo devem ser reproduzidos como figuram no
documento, separados por dois pontos.
• Apenas o título deve ser destacado (negrito, itálico ou
sublinhado), observando-se uma uniformidade em todas as
referências.
Exemplo
RIORDAN, Rick. A sombra da serpente. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2012.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p.
Título e subtítulo
Em artigos, destaca-se o título do periódico.
Os títulos dos periódicos podem ser abreviados conforme a
abreviatura oficial do periódico.
Exemplo
ZUCCO, C. Graduação em química: um novo químico para uma nova era.
Química Nova, São Paulo, v. 28, p. 34-48, nov./dez. 2005.
LUDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto da; BOING, Luiz Alberto. A pesquisa
do professor da educação básica em questão. Rev. Bras. Educ., Rio de
Janeiro, v. 14, n. 42, p. 456-468, 2009.
Revista Brasileira de Educação
Título e subtítulo
• Quando não houver indicação de autoria a entrada deve ser
pelo título com a primeira palavra em caixa alta.
• Não se utiliza destaque, pois a palavra em caixa alta já o
destaca.
Exemplo
ANATOMIA humana. São Paulo: Ática, 2008. 64 p.
Quando não existir título, deve-se atribuir um, entre colchetes.
Exemplo
DIN, Gustavo. [Feira de Santana]. 2012. 1 fotografia, color., 15 cm x 21 cm.
Título e subtítulo
• Quando o título for demasiadamente longo, pode-se suprimir
algumas palavras, desde que não altere o sentido.
Exemplo
SAADI, N. O jardim das rosas... Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
Edição
• Quando houver uma indicação de edição, utiliza-se a
abreviatura dos numerais ordinais e da palavra edição, de
acordo com a língua do documento.
Exemplos
VIANA, C. D. Drogas na infância. 6. ed. Rio de Janeiro: Livro Aberto, 1999.
PORTER, D. The windows are closed. 5th ed. New York: Learn, 2001.
• Os acréscimos à edição também devem ser abreviados.
Exemplo
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. rev. e aum. São
Paulo: Atlas, 2005. 174 p.
Local
• O local (cidade) de publicação deve ser indicado como figura
no documento.
Exemplo
FONSÊCA NETO, M. D. Tempo de nascer: o cuidado humano no parto e
no nascimento. Fortaleza: Expressão, 2007.
• Quando o local não aparece, mas pode ser identificado de
outra forma (endereço da editora...), indica-se entre colchetes.
Exemplo
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. A. O Leite humano e sua importância na
nutrição do recém-nascido prematuro. [São Paulo]: Atheneu, 2001.
Local
• Homônimo de cidades, acrescenta-se o estado ou pais.
Exemplo
Cascavel, CE
Cascavel, PR
• Mais de um local mencionado com apenas uma editora,
indicar o primeiro ou o mais destacado.
Exemplo
PERRY ́S chemical engineers ́handbook. 6th ed. New York: McGraw-Hill,
1984.
No documento:
New York, St. Louis, San Francisco, Washington, Auckland.
Local
• Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão
sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.].
Exemplo
PEREIRA, Paulo. Violência urbana no Brasil. [S.l.]: Tradição, 1991.
Editora
• A editora deve ser indicada como figura no documento,
suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou
comercial.
Exemplo
PETRÔNIO, Ana Lúcia. Ciclos pedagógicos. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2001. 85 p.
• Quando houver duas editoras com apenas um local, ambas
devem ser indicadas, separados por dois pontos.
Exemplo
PEREIRA, G. Bananas. São Paulo: Ateneu: Perspectiva, 2001. 279 p.
Editora
• Quando houver duas editoras em locais diferentes, ambas
devem ser indicadas, com respectivos locais, separados por
ponto-e-vírgula.
Exemplo
ANDRADE, L. A. M. SUS passo a passo: gestão e financiamento. São
Paulo: HUCITEC; Sobral: Ed. UVA, 2001. 279 p.
• Quando houver mais de duas editoras, indicar a primeira ou a
que estiver em destaque.
Exemplo
ROMEIRO, Adhemar; GUANZIROLI, Carlos; LEITE, Sérgio (Org.). Reforma
agrária: produção, emprego e renda: o relatório da FAO em debate. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1994. 216 p.
No documento:
Vozes, IBASE e FAO.
Editora
• Quando a editora não puder ser identificada, coloca-se a
expressão sine nomine, abreviadas, entre colchetes [s.n.].
Exemplo
IRACEMA: imagens de uma lenda. Fortaleza: [s.n.], 2006. 193 p.
• Quando não puderem ser identificados local e editora, utilizam-
se as duas expressões abreviadas, entre colchetes, separadas
por dois pontos.
Exemplo
GOUVEIA, Ciciane. Como receber em casa. [S.l.: s.n.], 2001.
Editora
• Quando a editora é a mesma pessoa ou instituição responsável
pela autoria e já tiver sido mencionada, não deve ser indicada.
Exemplo
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo
demográfico 2000. Rio de Janeiro, 2000.
Data
• A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo
ROMEIRO, Adhemar; GUANZIROLI, Carlos; LEITE, Sérgio (Org.). Reforma
agrária: produção, emprego e renda: o relatório da FAO em debate. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1994. 216 p.
• Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre
deve ser indicada uma data, seja da publicação, impressão,
copyright, ou outra.
Exemplo
ELTROP, Anna Gomes. O fio de barba do anão mágico. São Paulo:
Boitempo, c1923.
Data
• Quando não for possível identificar nenhuma data, registra-se
uma data aproximada, entre colchetes, conforme as
possibilidades indicadas.
[2010] data certa, não indicada no item [2009 ou 2010] um ano ou outro [2010?] data provável [entre 2001 e 2006] use intervalos menores de 20 anos [ca. 2005] data aproximada [200-] década certa [200-?] década provável [20--] século certo [20--?] século provável
Exemplo
GADELHA, R. Um estreito chamado horizonte. 3. ed. São Paulo:
Renome, [1992?].
• Nas referências de artigos de periódicos, os meses devem ser
abreviados conforme indicado pela ABNT.
Data
.
Exemplo
MUELLER, S. P. M. A comunicação cientifica e o movimento de acesso livre
ao conhecimento. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 35, n. 2, p. 27-38, maio/ago. 2006.
Descrição física
• Refere-se ao número de páginas, folhas e volume.
• Quando o documento for constituído por apenas um volume,
indica-se o número total de páginas ou folhas seguido da
abreviatura p. ou f.
• Quando for constituído por mais de um volume, indica-se o
número de volumes, seguido da abreviatura v.
Exemplos
ANTUNES, C. Educação Infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis:
Vozes, 2011. 99 p.
HALBE, H. W. Tratado de ginecologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1994. 2 v.
EDVAN, R. L. Ação do óleo essencial de alecrim pimenta na
germinação do matapasto. 2006. 48 f. Monografia (Graduação em
Agronomia) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2006.
Descrição física
• Pode ser elemento essencial ou complementar.
Exemplo
PACHECO, J. B. C. et al. O Scan Duplex para diagnósticos de hipertensão
renovascular. Rev. Bras. de Ecocardiogr., São Paulo, ano 20, n. 1, p. 43-
47, jan./mar. 2007.
CANDIN, Ninno. Antiguidade e idade média. In: REALE, Geovanni.
História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1990. p. 23-35.
ANTUNES, C. Educação Infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis:
Vozes, 2011.
Descrição física
• Quando o documento for referenciado em parte, indica-se a
página ou folha inicial e final ou o número do volume em que
a parte se encontra.
Exemplo
CALIL, V. M. L. T.; FALCÃO, M. C. Composição do leite humano. In:
FEFERBAUM, R.; FALCÃO M. C. (Ed.). Nutrição do recém-nascido.
São Paulo: Atheneu, 2003. p. 215-227.
LOPES, Óscar. Órgãos do segundo modernismo. In: ______. Entre
Fialho e Nemásio: estudos de literatura brasileira contemporânea.
Lisboa: Imprensa Nacional, 1987. v. 2, p. 625-630.
Descrição física
• Quando o documento não for paginado ou a numeração de
paginas for irregular, pode-se indicar esta característica.
Exemplo
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2010. Não paginado.
GADELHA, R. Um estreito chamado horizonte. 3. ed. São Paulo:
Renome, [1992?]. Paginação irregular.
Ilustrações
• Podem-se indicar ilustrações de qualquer natureza pela
abreviatura il.; quando coloridas utiliza-se il. color.
Exemplo
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São
Paulo: Plexus, 2002. 128 p., il.
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. O pequeno príncipe. 48. ed. Rio de Janeiro:
Agir, 2009. 99 p., il. color.
Dimensões
• Pode-se indicar a altura do documento em centímetros, e em
casos de formatos excepcionais, também a largura.
Exemplos
SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores
Associados, 1999. 109 p., il. color., 28 cm.
MOURA, Juliana. Fazenda Extremas. 2007. 1 fotografia, color., 15 cm x
21 cm.
Séries e coleções
• Apresenta-se depois da descrição física, entre parênteses, o
título da coleção ou série, acompanhado de seu número (se
houver) em algarismos arábicos, separados por vírgula.
Exemplo
FRANCO, M. L. P. B. Ensino médio: desafios e reflexões. Campinas:
Papirus, 2004. 185 p. (Coleção Magistério, n. 6).
FERNANDES, Florestan. Integração do negro na sociedade de
classes: o legado da raça branca. 5. ed. São Paulo: Globo, 2008. (Obras
reunidas, 2).
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção magistério).
Notas
• Quando necessárias à identificação da obra, devem ser
incluídas notas complementares ao final da referência.
• Podem ser elemento essencial ou complementar.
Exemplo
BEYOND, E.; MALTA, W. Avaliação de antígenos de Cystiscercus celulosae.
Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, 2012. No prelo.
MOURA, E. M. V. Normalização das teses e dissertações no contexto da
biblioteca digital. 2009. 136 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas
e Gestão da Educação Superior) – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.
PAULING. L. Como viver mais e melhor. 4. ed. São Paulo: Círculo do
Livro, 1998. 40 p. Tradução de: How to live longer and feel better.
ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
• Conforme a NBR 6023, podem ser utilizados o sistema o
numérico (ordem das citações no texto) e o alfabético (ordem
alfabética de entrada: sobrenome do autor, instituição, ou
título).
• Devem ser organizadas de acordo com o sistema usado para
as citações no texto, conforme a NBR 10520.
Sistema numérico
• O sistema numérico deve ser utilizado quando as citações
seguem também o sistema numérico.
Exemplo
No texto:
Os especialistas que identificaram o material pertencente ao Museu
Rocha crismaram um gênero novo de insetos.1
Na lista de referências:
1 MATOS, F. J. A. O formulário fitoterápico do Professor Dias da Rocha.
Fortaleza: Ed. UFC, 1997. 258 p.
2 ARRUDA, M. C. M. 2. As obrigações dos pais. 3. ed. rev. atual. São
Paulo: Atenas, 1998.
3 NORMALIZAÇÃO de publicações oficiais: notas. Revista da Tribuna
Oficial, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 52-55, 2002.
Sistema alfabético
• As referências são organizadas em ordem alfabética ao final do
trabalho, artigo ou capítulo.
• A citação no texto deve ser feita pela entrada (sobrenome do
autor, instituição, ou título), seguido da data de publicação.
Exemplo
No texto:
(PINTO; CAVALCANTE; SILVA NETO, 1997), (LIMA, 2000), (NORMAS..., 2002)
ou
Pinto, Cavalcante e Silva Neto (1997), Lima (2000), Normas... (2002)
Na lista de referências:
LIMA, Kleber. Bibliotecas universitárias do Nordeste. Fortaleza, 2000.
NORMAS para publicações oficiais: notas. Revista da Tribuna Oficial, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 52-55, 2002.
PINTO, Virgínia Bentes; CAVALCANTE, Lidia Eugenia; SILVA NETO, Casemiro. (Org.). Ciência da informação: abordagens transdisciplinares gêneses e aplicações. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 261 p.
Sistema alfabético
• Quando várias obras de um mesmo autor são listadas na
mesma página, pode-se substituir o autor por um traço (6
espaços).
Exemplo
GADOTTI, M. História das idéias. São Paulo: Ática, 1993.
______. Pensamento pedagógico. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.
• Quando são listadas na mesma página, obras do mesmo
autor, com o mesmo título (no caso de várias edições), pode-
se substituir também o título por um traço.
Exemplo
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.
______. ______. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997.
Monografias
• São livros, manuais, guias, catálogos, enciclopédias, dicionários ...
• Os elementos geralmente são encontrados na folha de rosto. Quando não, devem aparecer entre colchetes.
• Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, edição (se houver), local, editora e data de publicação.
Formato
AUTOR. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, ano. Total de páginas ou volumes. (Nome e número da série).
Exemplo
MESQUITA, Vianney. Fermento na massa do texto. Sobral: Ed. UVA, 2001.
MODELOS DE REFERÊNCIAS
Monografias em meio eletrônico
• A referência segue o mesmo modelo convencional, acrescido da
nota de descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM,
documento on-line, etc.).
Formato
AUTOR. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora,
ano. Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou
Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano
(documento on-line).
Exemplo
CD-ROM
GOMES, A. G. Programa de aceleração em escolas públicas. Rio de
Janeiro: Companhia das Letras, 2001. 1 CD-ROM.
Documento on-line
NUNBERG, R. The future of the book. Berkeley: University Press, 2005.
Disponível em: <http://neal.cup.edu/history/berkeley.html>. Acesso em: 25
out. 2008.
Capítulos ou partes de monografias
• Elementos essenciais: autor do capítulo (se houver), título do capítulo, autor do livro (se houver), título do livro, edição (se houver), local, editora, data, página inicial-final do capítulo ou outra forma de individualização da parte.
Formato
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, ano. Página inicial-final do capítulo ou outra forma de individualização.
Exemplo
CALIL, V. M. L. T.; FALCÃO, M. C. Composição do leite humano. In: FEFERBAUM, R.; FALCÃO M. C. (Org.). Nutrição do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2003. p. 215-227.
• Quando o autor do capítulo ou parte for o mesmo autor da obra principal, substitui-se o autor por um traço (6 espaços).
Exemplo
REGO, J. D. Introdução. In: ______. Aleitamento materno. São Paulo: Atheneu, 2001. cap. 1, p. 5-8.
Capítulos ou partes de monografias em meio
eletrônico
• A referência deve seguir o mesmo modelo convencional
acrescido da nota de descrição física do meio eletrônico
(disquete, CD-ROM, documento on-line, etc.).
Formato
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título
do livro: subtítulo do livro. Edição. Local de publicação: Editora, ano.
Descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, etc.) ou
Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano
(documento on-line).
Exemplo
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e
organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _______.
Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. p. 50-85. Disponível
em: <http://www.bdt.org.br/sma/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
Teses, dissertações, TCC etc.
• Elementos essenciais: autor, título, local, data de entrega, total de
folhas ou páginas, nota com tipo de trabalho, grau, vinculação
acadêmica, local e data da defesa.
• Indicar o número de folhas quando impresso apenas no anverso.
Formato
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de entrega. Total de folhas ou páginas. Tese,
dissertação ou monografia (Grau e área de concentração) – Unidade de ensino,
Instituição, Local e ano da defesa.
Exemplos
MOURA JÚNIOR, Luiz G. Derivação gástrica de Capella: acesso mediano
versus bicostal. 2002.133 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Faculdade de
Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002.
MOURA, Eliene Maria Vieira de. Normalização das teses e dissertações no
contexto da biblioteca digital. 2009. 136 f. Dissertação (Mestrado em Políticas
Públicas e Gestão da Educação Superior) – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. Disponível em:
<http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3046>. Acesso
em: 19 set. 2009.
Artigos de revistas
• Os elementos são encontrados na capa e nas páginas em que se encontra o artigo.
• Elementos essenciais: autor(es) (se houver), título do artigo, título da revista, local, volume, número, página inicial e final e data.
• O destaque deve ser dado ao título da revista.
Formato
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo: subtítulo. Título da revista, local, volume, número ou fascículo, página inicial-final, mês e ano.
Exemplos
LUDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto da; BOING, Luiz Alberto. A pesquisa do professor da educação básica em questão. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 42, p. 456-468, 2009.
CORDEIRO, P. S. Filhos adotados. Datavenia, São Paulo, v. 3, n. 18, p. 28-37, ago. 1998. Disponível em: <http://datavenia.br/framartig.html>. Acesso em: 25 set. 2002.
Artigos de revistas
• Os títulos de periódicos podem ser abreviados conforme suas
abreviaturas oficiais, devendo ser mantida uma uniformidade.
• Os meses devem vir abreviados conforme anexo da NBR
6023/2002.
Exemplos
LUDKE, Menga; CRUZ, Giseli Barreto da; BOING, Luiz Alberto. A pesquisa
do professor da educação básica em questão. Rev. Bras. Educ., Rio de
Janeiro, v. 14, n. 2, p. 456-468, maio/jul. 2009.
CURTY, M. G.; BOCCATO, V. R. C. O artigo científico como forma de
comunicação do conhecimento na área de Ciência da Informação. Perspect.
Ciênc. Inf., Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 94-107, jan./jun. 2005. Disponível
em: <http://www.scielo.br/revistas/pab.htm>. Acesso em: 23 set. 2010.
Título por extenso: Revista Brasileira de Educação
Perspectivas em Ciência da Informação
Artigos de jornais
• Os elementos são encontrados na capa e na página em que se
encontra o artigo.
• Elementos essenciais: autor(es) (se houver), título do artigo,
título do jornal, local, data (dia, mês e ano), seção ou caderno,
página. Quando não houver seção a página precede a data.
Formato
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local, data (dia,
mês e ano). Caderno, página.
Exemplos
FONTANA, D. Jornalismo e globalização. Diário do Nordeste, Fortaleza, 1
jun. 2009. Caderno 3, p. 3.
MONTE, Edmar F. Sobreviver. Diário do Nordeste, Fortaleza, p. 3, 8 ago.
2003.
FONTANA, D. Jornalismo e globalização. Diário do Nordeste, Fortaleza, 1
jun. 2009. Disponível em: <http://www.uol.com.br/diariodonordeste/>. Acesso
em: 12 jun. 2009.
Trabalhos apresentados em eventos
(congressos, seminários...)
Elementos essenciais: autor, título do trabalho, evento,
numeração (se houver), ano e local de realização, título do
documento (anais, atas...) local, editora, data de publicação e
página inicial-final do trabalho.
Formato
AUTOR. Título do trabalho: subtítulo (se houver). In: EVENTO, número, ano,
Cidade de realização. Título do documento. Local de publicação: Editora, ano.
Página inicial-final do trabalho.
Exemplos
BARROS, A; SANTOS, R. Percepções dos professores da educação especial
acerca das crianças altistas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL, 3., 2008, São Carlos. Anais... São Carlos: ABpee, 2008. p. 52-62.
BARBOSA, Aline Ramos; VIVIANI, Fabricia C. Aspectos de modernidade na
Constituição de 1934. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOCIOLOGIA E POLÍTICA,
1., 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: CEDEC, 2009. p. 23-35. Disponível em:
<http://www.cedec.org.br/publicacoes.asp>. Acesso em: 17 dez. 2009.
Título abreviado.
Documentos jurídicos (legislação,
jurisprudência e doutrina)
Legislação
• Compreende a Constituição e suas emendas, leis, decretos, medidas provisórias, portarias, normas...
• Elementos essenciais: jurisdição ou entidade, título, numeração, data e dados da publicação.
Formato
JURISDIÇÃO (País, Estado, Município) ou ENTIDADE. Lei, Decreto... n°, data (dia, mês e ano). Ementa. Referência da publicação.
Exemplos
BRASIL. Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 fev. 1998. Seção 1, p. 29514.
SÃO PAULO (Estado). Decreto-lei n° 1034, de 12 de abril de 2003. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 2003. Disponível em: <http://www.in.gov.brdecretolei1034>. Acesso em: 12 jun. 2003.
Constituição e suas emendas
• Elementos essenciais: jurisdição, palavra Constituição, ano de
promulgação, título, numeração, data e dados da publicação.
Formato
JURISDIÇÃO (País, Estado). Constituição (ano de promulgação). Título.
Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano.
Exemplos
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 31. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro
de 1995. Dá nova redação ao art. 177. Lex, São Paulo, v. 59, p. 1966, 1995.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil. 2008. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 23 set.
2010.
Jurisprudência (decisões judiciais)
• Compreende súmulas, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.
• Elementos essenciais: jurisdição e órgão judiciário competente, título, (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver) relator, local, dados da publicação.
Formato
JURISDIÇÃO (País ou Estado). Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou ementa) e número. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data (dia, mês e ano). Referência da publicação.
Exemplos
BRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Hábeas-corpus n° 899.535-8 da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, 10 de junho de 1996. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 9, n. 91, p. 190-195, jun. 1996.
BRASIL. Tribunal Regional Federal. Apelação cível n. 42.111. Apelante: Edilemos dos Santos. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, 1996.
Doutrina
• Inclui qualquer discussão técnica sobre questões legais
publicados em livros, artigos, etc.
• É referenciada conforme o tipo de publicação.
Exemplos
JESUS, Damásio E. de. Código de processo penal anotado. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SILVA, Sergio André Rocha Gomes da. Responsabilidade pessoal dos sócios por dívidas fiscais da pessoa jurídica. Revista Dialética de Direito Tributário, São Paulo, v. 76, p.119-130, jan. 2002.
PRADO, L. Filosofia do direito e pragmatismo. Revista de Direito e Política, São Paulo, v. 1, p. 23-31 jan./abr. 2004. Disponível em: <http://www.ibap.org>. Acesso em: 25 set. 2006.
Documentos cartográficos (atlas, mapas...)
• São atlas, mapa, globo, fotografia aérea, entre outros.
• Elementos essenciais: autor(es) (se houver), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala.
Formato
AUTOR (se houver). Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, ano. Designação específica. Escala.
Exemplos
BENEVIDES, José Marijeso de Alencar. Mapa jurídico do Estado do Ceará. Fortaleza: VIP, 2002. 1 mapa, color., 79 cm x 99 cm. Escala 1:600.000.
CEARÁ. Secretaria do Planejamento e Coordenação. Fundação Instituto de Planejamento do Ceará. Atlas do Ceará. Fortaleza: INEP, 1997. 1 atlas. Escalas variam.
ATLAS of the oceans. Washington: ONU, c2002. 1 atlas. Escala 1:600.000. Disponível em: <http://www.oceansatlas.org/index.jsp>. Acesso em: 17 jun. 2003.
Documentos iconográficos
• São fotografia, pintura, gravura, ilustração, desenho técnico, cartaz, entre outros.
• Quando a fotografia não possuir um título, deve-se atribuir um ou a indicação sem título, entre colchetes.
• Elementos essenciais: autor(es) (se houver), título, data e especificação do suporte.
Formato
AUTOR (se houver). Título (se não houver, atribuir um ou [Sem título]). Ano, especificação do suporte.
Exemplos
MOURA, Juliana. Fazenda Extremas. 2010. 1 fotografia, color., 15 cm x 21 cm.
RIBEIRO, Nonato. [Praia de Tambaba-PB]. 2013. 1 fotografia, color., 15 cm x 21 cm.
MOREIRA, Janice Telma. [Sem título]. 2011. 1 fotografia, color., 15 cm x 21 cm. Disponível em: <http://www.pcwjvm.com.br>. Acesso em: 23 set. 2011.
Imagem em movimento
• Inclui filme, videocassete, DVD, Blu-ray, entre outros.
• Elementos essenciais: título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte.
Formato
TÍTULO (primeira palavra maiúscula). Diretor. Produtor. Elenco relevante. Local: Gravadora, ano. Nota de especificação do suporte.
Exemplo
NARRADORES de Javé. Direção: Eliane Caffé. Produção: Vânia Catani. Rio de Janeiro: Bananeira Filmes, 2003. 1 DVD (100 min).
HARRY Potter e a câmara secreta. Direção de Chris Columbus. Intérpretes: Daniel Radcliffe; Emma Watson; Rupert Grint; Richard Harris; Maggie Smith e outros. Los Angeles: Warner, 2002. 1 DVD (161 min), Dolby digital 5.1, color.
Documento sonoro
• Inclui disco, CD, cassete, entre outros.
• Elementos essenciais: compositor ou intérprete, título, local,
gravadora ou equivalente, data e especificação do suporte.
Formato
COMPOSITOR ou INTÉRPRETE. Título: subtítulo (se houver). Local:
gravadora ou equivalente, ano. Nota de especificação do suporte.
Exemplo
FAGNER. Caboclo sonhador. São Paulo: BMG Ariola, 1995. 1 CD.
Documento sonoro em parte
• Elementos essenciais: compositor ou intérprete da música,
título da música, seguido da expressão, referência do
documento sonoro e número da faixa.
Formato
COMPOSITOR ou INTÉRPRETE da música. Título da faixa. Intérprete:
nome. In: COMPOSITOR ou INTÉRPRETE do CD. Título do CD:
subtítulo (se houver). Cidade: Gravadora, data. Especificação do suporte.
Número da faixa.
Exemplo
FAGNER, Raimundo. Penas do tiê. Intérprete: Nana Caymmi. In:
FAGNER, Raimundo et al. Amigos e canções. [S.l.]: BMG, 1998. 2 CDs
(60 min). Disco 1, faixa 9 (3 min).
Documentos exclusivos em meio eletrônico
• Inclui base de dados, listas de discussão, programas de
computador, mensagens eletrônicas, entre outros
CD ROM
• Elementos essenciais: autor (se houver), título, versão (se
houver) e descrição física do meio eletrônico.
Formato
AUTOR (se houver). Título: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano. Nota
de descrição física do meio eletrônico.
Exemplo
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da
profissão farmacêutica. Rio de Janeiro, 2002. 1 CD-ROM.
Documentos exclusivos em meio eletrônico
Documentos on-line
• Referencia-se conforme o tipo de documento e acrescenta-se
em nota: Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia mês(abreviado) e ano.
• Deve-se incluir uma data, mesmo que provável, somente em
último caso usar a data de acesso.
Exemplo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Banco de leite humano da
MEAC/UFC. Fortaleza, 2005. Disponível em: <http://www.ufc.br/
bleitemeac>. Acesso em: 31 mar. 2009.
Documentos exclusivos em meio eletrônico
E-book
Exemplo
LOPES, Fernão. Chronica de el-rei D. Pedro I. Lisboa: Verbo, 1895. 74 p.
Disponível em: <http://www.gutenberg.org/1/6/6/3/16633/>. Acesso em: 7
abr. 2013.
Exemplo
CASTRO, Lívia. Partituras [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<[email protected]> em 15 jun. 2010.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002a.
______. NBR 12225: informação e documentação: títulos de lombada. Rio de janeiro, 2004a.
______. NBR 14724 informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.
______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 6027: informação e documentação: sumário. Rio de Janeiro, 2012.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo. Rio de janeiro, 2003b.
______. NBR 6034: informação e documentação: índice. Rio de janeiro, 2004b.
______. O que é normalização. Disponível em: <http://www.abnt.org.br>. Acesso em: 30 abr. 2001.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3.
ed. Rio de Janeiro, 1993.
MOURA, Eliene Maria Vieira de. Normalização das teses e dissertações no contexto da
biblioteca digital. 2009. 136 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação
Superior) –Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentação de
documentos científicos. 2. ed. Curitiba, 2007. 9 v.
RECOMENDAÇÕES
• Copiar os dados principais de todos os documentos.
– Livros: autor, título, edição, local, data;
– Periódicos (autor, título, periódico, local, volume, número, página, data).
• Anotar o número da página em todas as citações, no início.
• Utilizar o “Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da UFC” e
os serviços de orientação à normalização disponibilizados pelas
bibliotecas.
• Procurar fazer uma revisão da normalização.
• A padronização dos trabalhos acadêmicos é de responsabilidade de
autores e orientadores.
Contato:
O que são citações?
As citações são as ideias retiradas dos textos lidos e
servem para dar a fundamentação teórica para os
trabalhos acadêmicos comprovando a fonte das quais
foram extraídas;
“Menção de uma informação extraída de outra fonte.”
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a,
p. 1).
Quais são os tipos de citações?
Citação direta;
• Citação direta com até três linhas;
• Citação direta com mais de três linhas;
Citação indireta;
Citação de citação.
Citação direta
É a transcrição/cópia de um parágrafo, frase ou uma
expressão, usando as mesmas palavras do autor do
trabalho, com a indicação da fonte consultada.
Deve se conservar:
• a grafia;
• a pontuação;
• incoerências;
• erros de ortografia;
• erros de concordância.
Citação direta com até três linhas
Devem ser inseridas no texto entre “aspas duplas” com indicação do sobrenome do autor, ano, volume (se houver) e número de página entre parênteses.
Exemplo:
Cruz e Ribeiro (2004, p. 176) afirmam que “[...] uma citação é textual quando há a transcrição literal do texto de um autor.”
autores
ano e página
Exemplos:
Solomons e Fryhle (2009, v. 2, p. 405) afirmam que “Os
químicos estão se aproveitando da adaptabilidade
natural do sistema.”
“Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em
eu o senado voltou a lei, que a reagente sancionou [...]”
(ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
autores
ano, volume e página
autor, ano, volume, página
Citação direta com até três linhas
Citação direta com mais de três linhas
Devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem
esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do
texto utilizado, sem as aspas, com espaçamento
simples entrelinhas.
Exemplos:
A bibliografia visa apresentar ao leitor a
documentação, citada ou consultada, relacionada
com o tema abordado, proporcionando um referencial
bibliográfico para um eventual aprofundamento do
tema ou para uma revisão do trabalho. (TACHIZAWA;
MENDES, 2009, p. 59).
Citação indireta
Transcrição da ideia de um autor, usando outras
palavras, conservando o sentido do texto original.
Não se utilizam aspas.
A indicação da(s) páginas(s) consultada(s) é opcional.
Citação indireta
Exemplos:
Com efeito, Sordi e Ludke (2009, p. 322), defendem a
Avaliação Institucional Participativa (AIP), como alternativa
para se potencializar a adesão dos agentes da escola a
projetos de qualificação do ensino.
Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de
seus propósitos, quaisquer que sejam os métodos ou
procedimentos empregados (MARCONI; LAKATOS, 2007).
Citação de citação
É a transcrição direta ou indireta de um texto em que
não se teve acesso ao original.
Utiliza-se o termo em latim: apud (citado por).
Deve obedecer ao mesmo critério da citação direta e
indireta.
Aparece na lista de referência apenas o trabalho dos
autores citantes.
Citação de citação
o No texto:
Paulino et al. (2003 apud ANDRADE, 2010), ressaltam
que o tipo de suplemento depende da composição química
do pasto.
o Na referência:
ANDRADE, Eunice Maia de. Semiárido e o manejo dos
recursos naturais: uma proposta de uso adequado do
capital natural. Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC,
2010. 396 p.
Exemplos:
o No texto:
“Um texto é citado para ser interpretado ou para dar
apoio a uma interpretação.” (ECO, 1983, p. 121 apud
KOCHE, 2009, p. 147).
o Na referência:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia
científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p.
Citação de citação
Exemplos:
Citação de informação verbal
Em caso de dados obtidos por informação verbal
(palestras, debates, comunicações etc.), indicar entre
parênteses a expressão informação verbal e os dados
disponíveis devem ser mencionados somente em
notas de rodapé.
Citação de informação verbal
o No texto:
Verifique se o seu e-mail está cadastrado e atualizado no
sistema Pergamum, para que você possa receber os e-mails da
biblioteca (informação verbal)1.
_________________ 1 Informação fornecida por Islânia Castro no curso Biblioteca pra quê te quero:
iniciação a pesquisa e ao uso dos recursos informacionais, realizado em
Fortaleza, em maio de 2013.
Exemplo:
Citação de obras em fase de elaboração
Exemplo:
o No texto:
A normalização de documentos técnico-científicos tem como
finalidade tornar eficaz a comunicação no meio acadêmico (em fase
de elaboração)2.
o No rodapé:
___________________
2 Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade
Federal do Ceará, de autoria da Comissão de Normalização, a ser
editado pela Editora da UFC, 2013.
Menciona-se o fato entre parênteses, indicando os
dados disponíveis em notas de rodapé.
Supressões em citações
As supressões em uma citação são indicadas usando-se [...].
As omissões em citação são permitidas quando estas não alteram o sentido do texto.
Exemplo:
Nascimento (2008, p. 2), aponta que “[...] a biblioteca universitária [...] precisa estar atenta às mudanças tecnológicas e educacionais, adequando seus serviços e acompanhando-os aos novos paradigmas [...]” da educação.
Interpolações, acréscimos ou comentários
em citações
As interpolações, acréscimos ou comentários em uma
citação são indicadas usando-se [ ]:
Exemplo:
“Neste sentido, se reconhece no processo de produção
rural [...] a utilização de formas primitivas de uso da
energia [fotossíntese].” (SILVA, 1999, p. 179).
Ênfase ou destaque em citações:
o A ênfase ou destaque em uma citação pode ser dada usando-se sublinhado ou negrito ou itálico.
o Deve constar a informação “grifo nosso”, ou “grifo do autor” após a página, separadas por vírgula.
Exemplo:
Dias e Pires (2004 apud DUARTE, 2009, p. 16, grifo nosso) definem estudos de usuários como
[...] uma investigação que objetiva identificar e caracterizar os interesses, as necessidades e os hábitos de uso de informação de usuários reais e/ou potenciais de um sistema de informação.
Ênfase ou destaque em citações
Quando já houver ênfase ou destaque dado pelo
autor, deve constar a informação “grifo do autor”, após
a página, separadas por vírgula.
Exemplo:
"Definir é fazer conhecer o conceito que temos a
respeito de alguma coisa, é dizer o que a coisa é, sob o
ponto de vista da nossa compreensão." (RUDIO, 2002, p.
29, grifo do autor).
Tradução de citação
o Deve constar a informação “tradução nossa”,
após a página, separadas por vírgula.
Exemplo:
“O aleitamento materno é capaz de prolongar a
infertilidade após o parto, inibindo a ovulação e a
menstruação.” (DEWEY et al., 1997, p. 44, tradução
nossa).
Sistema de chamada de citações
Sistema numérico
Sistema autor-data
Sistema numérico
Neste sistema, a indicação da fonte é feita por uma
numeração única e consecutiva, em algarismos
arábicos, remetendo a lista de referências ao final
do trabalho, na mesma ordem que aparece no
texto.
Não pode ser utilizado quando há notas de rodapé.
Sistema numérico
Exemplo:
No texto:
“Fazendo um relatório com algumas notas de rodapé”(1)
OU
“Fazendo um relatório com algumas notas de rodapé”1
Na lista de Referências:
1 MCGREGOR, Douglas. O lado humano da empresa. 3. ed.
São Paulo: M. Fontes, 1999.
Sistema autor-data
o A indicação da fonte é feita pela entrada (autor ou título),
seguido da data de publicação e página, se for direta.
o Quando o autor ou o título estiver incluído na sentença
deverá ser escrito em Maiúsculo e minúsculo com
apenas a data e a página (se for direta), entre
parênteses.
Exemplo:
De acordo com Cruz (2006) podemos dizer que a
rede prestadora de serviços de atenção à população
infantil é grande, carecendo de uma prática sistemática
de avaliação qualitativa dos programas e serviços.
o Quando o autor ou título aparecem no final da
sentença deverá ser escrito em MAIÚSCULO,
seguido da data e página (se for direta), separados
por vírgula e entre parênteses.
Exemplo:
Podemos dizer que a rede prestadora de serviços
de atenção à população infantil é grande, carecendo
de uma prática sistemática de avaliação qualitativa
dos programas e serviços (CRUZ, 2006).
Sistema autor-data
MATOS, F. J. A. O formulário fitoterápico do Professor Dias da
Rocha. 2. ed. Fortaleza: Ed. UFC, 1997. 258 p.
NORMALIZAÇÃO de publicações oficiais: notas. Revista da
Tribuna Oficial, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, p. 52-55, 2002.
(MATOS, 1997) ou Matos (1997)
(NORMALIZAÇÃO..., 2002) ou Normalização... (2002)
o A lista de referências deve vir em ordem alfabética
no final do trabalho.
Exemplo:
No texto:
Na lista de referências:
Sistema autor-data
Havendo até três autores, citam-se os três:
Exemplo:
Ferreira (2011)
(FERREIRA, 2011)
Moreira e Carvalho (2013)
(MOREIRA; CARVALHO, 2013)
Segundo Cruz, Perota e Mendes (2000, p. 26)
(CRUZ; PEROTA; MENDES, 2000, p. 26)
Importante
Havendo mais de três autores, indica-se o primeiro
seguido da expressão et al. (do latim et alii, que
significa e outros), do ano e da página.
Exemplo:
Alandi et al. (2001, p. 198)
(ALANDI et al., 2001, p. 198)
Importante
Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes;
Exemplo:
(FERREIRA, C., 2007, p. 20).
(FERREIRA, L., 2007, p. 40).
se ainda persistir a coincidência colocam-se os prenomes por extenso:
Exemplo:
(FERREIRA, Luís, 2007, p. 23).
(FERREIRA, Leandro, 2007, p. 40).
Importante
Havendo citações de diversos documentos de um mesmo autor, no mesmo ano, acrescentam-se ao ano letras minúsculas, sem espaçamento:
Exemplo:
(SILVA, 2007a, p. 37).
(SILVA, 2007b, p. 39).
Segundo Silva (2007a, p. 37)
Segundo Silva (2007b, p. 39)
Importante
Havendo citações indiretas de diversos
documentos de mesma autoria, publicados em
anos distintos, mencionados simultaneamente, as
datas devem figurar separadas por vírgula:
Exemplo:
(RUDIO, 2002, 2003).
Segundo Rudio (2002, 2003)
Importante
Havendo citações indiretas de diversos documentos de vários autores mencionados simultaneamente e que expressam a mesma ideia, separam-se os autores por ponto e vírgula, em ordem alfabética, independente do ano de publicação:
Exemplo:
(FERREIRA, 2006; SILVA, 2007).
(FONSECA, 2007; PAIVA, 2005; SILVA, 2006).
Importante
Obras sem indicação de
autoria ou responsabilidade
A citação deve ser feita pela primeira palavra do título
seguida de reticências, data da publicação do
documento e da(s) página(s) da citação.
Exemplo:
No texto:
“As IES implementarão mecanismos democráticos,
legítimos e transparentes de avaliação sistemática das
suas atividades [...].” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).
Na referência:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília,
DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.
Obras sem indicação de autoria ou
responsabilidade
Se o título iniciar por artigo ou monossílabo, este deve
ser incluído na indicação da fonte.
Exemplo:
No texto:
“Em Nova Londrina (PR) as crianças são levadas às
lavouras a partir dos 5 anos.” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p.
12).
Na referência:
NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O
Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995. O País, p. 12.
MAIS INFORMAÇÕES
• Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da UFC: http://www.biblioteca.ufc.br/index.php?option=com_content&task=view&id=659&Itemid=79
• Bibliotecários capacitam e orientam a elaboração de referências bibliográficas.
• O catálogo on-line do Pergamum fornece a referência dos documentos disponíveis no acervo do Sistema de Bibliotecas da UFC.
• Mecanismos para elaboração de Referências:
– MORE: http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/
– FACILIS: http://facilis.uesb.br/
Serviços de orientação ao trabalho acadêmico
na UFC (http://www.biblioteca.ufc.br)
Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da
UFC e Template.
Solicitação os dados de Catalogação na
Publicação (Ficha Catalográfica)
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD/UFC)
Serviços de orientação ao trabalho acadêmico
na UFC (http://www.biblioteca.ufc.br)
Pesquisa no Pergamum
Pesquisa no Pergamum