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GRUPO OPERATIVO
Isabel Cris4na Crespo Wenceslau de Melo Farmacêu4ca Clínica do Centro Integrado Viva Vida e Hiperdia de Santo Antônio do Monte
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Definição
ü A palavra opera4vo deriva de operar que significa fazer alguma coisa; produzir; executar, realizar.
ü Rede de indivíduos que interagem entre si e comprometem-‐se
com uma tarefa.
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Tarefas do grupo
ü Os integrantes se reúnem em torno de um interesse comum.
ü As tarefas no grupo opera4vo podem englobar mudanças nos
hábitos alimentares, prá4ca de a4vidades Vsica aeróbica, maior
adesão ao uso de medicamentos prescritos, entre outras.
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ü Quando o grupo opera4vo cria uma forma de pensar cole4va,
que surge das contribuições individuais, a comunicação fica
facilitada e flui com menos ruídos.
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Organização ü A organização dos encontros e do processo de funcionamento do grupo tem a finalidade de estabelecer alguns combinados entre coordenação e grupo, como também entre seus integrantes.
ü Fazem parte dessa organização o tempo (duração, intervalo, número de encontros, frequência), espaço (adequação para acomodar todos os par4cipantes), papéis, reconhecimento e tarefa.
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Papéis ü Papéis: São posições oferecidas pelo grupo e assumidas pelos integrantes que denunciam um acontecer ou um desejo grupal.
ü Alguns papéis que surgem espontaneamente no grupo são: líder da mudança, líder da resistência, porta-‐voz, bode expiatório, sabotador, representante do silêncio.
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Papéis ü Não existe um papel mais ou menos importante . Todos são necessários ao grupo.
ü Um indicador da saúde grupal é a circulação desses papéis e quando ocorre a cristalização dos mesmos em alguns par4cipantes surgem rótulos como: o chato, o do contra (aquele que sempre vai resis4r ao novo), o bebe quieto (que sempre fica quieto no grupo), entre outros. Isto pode paralisar o processo de mudança no grupo.
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Reconhecimento ü Relaciona-‐se aos ganhos e/ou vantagens percebidos por todos os envolvidos. As horas semanais dedicadas à par4cipação dos encontros de grupo trazem vantagens tanto para os par4cipantes como para os profissionais de saúde envolvidos, como a troca de experiências, a resolução de problemas em conjunto e a mo4vação nas mudanças.
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Tarefa ü A primeira tarefa é obje.va: representa o mo4vo pelo qual o grupo se reúne, os obje4vos a serem a4ngidos pelo trabalho (encontros) ou a a4vidade que vai ser desenvolvida em um determinado encontro. ü A segunda tarefa é subje.va: esta se relaciona com os conflitos vivenciados no grupo e a maneira de lidar com eles, os julgamentos e formas de pensar, a forma de lidar com a diversidade, os preconceitos e os medos que naturalmente aparecem na realização da tarefa obje4va de qualquer grupo.
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ü Dificuldades encontradas para a realização do grupo opera4vo no CIVVH de Santo Antônio do Monte.
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Implantação do Grupo Opera4vo na ESF Centro
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Capacitação
ü Mudança comportamental e de hábitos.
ü Modelo transteórico de mo4vação para a mudança: • Pré-‐contemplação • Contemplação • Preparação • Ação • Manutenção
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Capacitação
ü Abordagem mo4vacional.
ü Teoria de grupo opera4vo.
ü Simulação de um grupo opera4vo.
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Definição do Grupo Operativo
ü Facilitadores;
ü Público alvo;
ü Convite;
ü Data;
ü Periodicidade e duração;
ü Local;
ü Tema.
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O Grupo Opera4vo na ESF Centro
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O Grupo Opera4vo na ESF Centro
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O Grupo Opera4vo na ESF Maria Angélica de Castro
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O Grupo Opera4vo na ESF Maria Angélica de Castro
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Referência
ü Apos4la da Oficina sobre Tecnologias de Prevenção de Condições Crônicas: Abordagem mo4vacional, resolução de problemas, prevenção de recaídas, plano de autocuidado e cuidado compar4lhado. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais/Prefeitura M. de Santo Antônio do Monte. Consultora: Dra. Ana Maria Cavalcan4. 29 p.
ü Apresentação da II Capacitação com profissionais das Unidades Básicas de Saúde. Renata Cris4ne de Oliveira, março de 2014.
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Obrigada!
Isabel Cris4na C. W. de Melo Farmacêu4ca Clínica do CIVVH Santo Antônio do Monte
Contato: (37)9808-‐3381 [email protected]