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  • C.HOR codigo x creditos

    2235 Min x pratic semana

    90 Max x teoric semana

    300 x tot semestre

    300

    30

    165

    3120

    BAB 305 3 3 3 3 3 3

    2 2 2 2 2 2

    2 2 2 2 2 2

    60 60 60 60 60 60

    BAB 115 4 BAB 216 4 BAB 317 5 BAB 410 5 BAB 505 5 BAB 506 5 BAB 507 5 BABX02 4

    8 8 11 11 11 11 11 11

    0 0 0 0 0 0 0 0

    120 120 165 165 165 165 165 165

    BAF 101 4 BAF 105 4 BAF 201 3 BABx08 0 BAB Z01 0

    9 9 6 4 20

    0 0 0 0

    135 135 90 30 300

    BAH 204 2 BAH 207 2 BAH 102 2 BAB 313 4 BAB 404 3 BAB 408 3

    0 0 0 0 5 5

    2 2 2 4 1 1

    30 30 30 60 90 90

    BAF 205 3 BAF 301 3 BAF 302 3 2 2 2

    6 6 2

    0 0 2

    90 90 60 30 30 30

    BAH 101 3 BAH 104 3 BAH 201 3 BAH 205 3

    0 0 0 0

    3 3 3 3

    45 45 45 45

    Crditos 16 Crditos 19 Crditos 19 Crditos 15 Crditos 13 Crditos 13 Creditos 8 Crditos 6

    Horas 420 Horas 480 Horas 450 Horas 360 Horas 645 Horas 345 Horas 225 Horas 195

    *15 6300 *15 7200 *15 6750 *15 5400 *15 9675 *15 5175 *15 3375 *15 2925

    Conserv.

    Restaurao I

    Desenho

    Artstico III

    Esttica I Esttica IITeoria da

    Percepo

    Anlise da

    Composio

    RCS/EXT

    Exposio

    Individual

    Atividades scio

    culturais

    semestre 8

    Historia da

    Arte I

    Historia da

    Arte II

    Historia da

    Arte III

    Historia da

    Arte IV

    Optativas

    Escolha

    condicionada

    Optativas

    Escolha

    condicionada

    Optativas

    Escolha

    condicionada

    Representaes

    da Terceira

    Dimenso

    Modelo Vivo I Modelo Vivo II

    Conserv. e

    Restaurao

    II

    Desenho

    Artstico I

    Desenho

    Artstico II

    Trabalho de

    Concluso de

    curso

    Pintura IV Pintura VPintura I Pintura II Pintura III

    Teoria da

    pintura

    RCS TCC Concluso de Curso 4

    Totais 109

    Optativas (Grupo Tpicos) 15

    Criao

    Pictrica I

    Criao

    Pictrica II

    Tpicos Esp

    de Pintura

    semestre 6 semestre 7

    Tpicos Esp

    de Pintura

    Tpicos Esp

    de Pintura

    Tpicos Esp

    de Pintura

    semestre 3 semestre 5semestre 1 semestre 2

    Tpicos Esp

    de Pintura

    semestre 4

    RCS de Extenso (expo. Individual) 0

    RCS de Atividade Complementar

    (externas)0

    Curso de Pintura - Distribuio Curricular Recomendada - 2015

    Especificao curricular CRED Informaes complementares

    Disciplinas Obrigatrias 84 Durao do Curso em

    Semestres

    8

    Disciplina Optativas (EBA) 6 12

  • EMENTA: Estudo do vocbulrio e de conceitos bsicos para compreenso do fenmeno artstico no contexto scio cultural histrico desde a Pr-histria at o final da Idade Mdia.

    BAH101 Histria da Arte I 45

    BI BLIOGRAFIA:BAZIN, Germain. Histria da arte. Da pr-histria aos nossos dias. Lisboa: Martins Fontes, 1976.CONTI, Flavio. Como reconhecer a arte grega. Lisboa : Edies 70,1987.--------------------.Como reconhecer a arte romnica. Lisboa : Edies 70,1984.GOMBRICH,E.H. A histria da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993.GOZZOLI, Maria Cristina. Como reconhecer a arte gtica. Lisboa: Edies 70, 1986.HAUSER ,Arnold. Histria social da literatura e da arte. So Paulo: Mestre Jou, 1972. 2v.JANSON, H.W. Histria da arte. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1989.LISE, Giorgio. Como reconhecer a arte egpcia. Lisboa : Edies 70,1985MANDEL, Gabriele. Como reconhecer a arte islmica. So Paulo: Martins Fontes, 1985.MOSATI, Sabatino. Como reconhecer a arte mesopotmica. Lisboa : Edies 70, 1985.SHAVER-CRANDELL, Anne. A idade mdia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.(Coleo Histria da Arte da Universidade de Cambridge).TARELLA, Alda. Como reconhecer a arte romana. Lisboa : Edies 70,1988.WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.(Coleo Histria da Arte da Universidade de Cambridge).__________________. Grcia e Roma. Rio de Janeiro : Zahar,1983(Coleo Histria da Arte da Universidade de Cambridge).

    PROGRAMA:- Conceitos Preliminares. Introduo: os processos artsticos e suas caractersticas.- Pr Histria como conceito: Europa e Amricas.- Civilizaes Agrrias da Antigidade: Egito/ Mesopotmia.- Civilizaes Pr-Colombianas: Amrica do Sul e Central.- Civilizaes Clssicas: Grcia/Roma.- Idade Mdia: Arte Pleo-Crist e Bizantina.- Idade Mdia: Arte Islmica.- Idade Mdia : Romnico e o Gtico.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Despertar o aluno para compreenso do fenmeno artstico como manifestao sensvel do homem, a partir de uma abordagem histrica.

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    CENTRO DE LETRAS E ARTES

    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Histria e Crtica da Arte

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  • EMENTA: Plato. O pensamento esttico e a noo de Belo.; Aristteles. A esttica helenstica e grego romana. O mdio e extremo oriente. Esttica crist; Idade Mdia. Renascimento.

    BAH204 Esttica I- 30

    BI BLIOGRAFIA:BAYER, R. Histria da esttica. Estampa.HUISMAN, D. A esttica. Difuso Europeia do Livro.SCIACCA, M.F. Histria da filosofia. Mestre Jou.SOURIAU, E. Chaves da esttica. Civ. Bras.VERNANT, J.P. As origens do pensamento grego. Difel.

    PROGRAMA:- Introduo esttica. O despertar da conscincia esttica na pr histria.- Perodo pr socrtico. O mitopotico. Panorama da Grcia no sculo V a.c..- O pensamento de Scrates. Metafsica e cosmologia.- A esttica de Plato. Relao entre arte, ofcio e conhecimento. Anlise dos dilogos de Palto: Hpias Maior, Ion, Banquete, Repblica e Fedro.- A esttica de Aristteles. Fundamentos da reflexo aristotlica. Os grandes temas da Potica.- A esttica do helenismo. As ltimas escolas gregas. A esttica dos epicurstas e dos esticos. A esttica de Plotino.- Caractersticas gerais da esttica da Idade Mdia.- A Patrstica e Santo Agostinho.- A Escolstica e Santo Toms de Aquino.- Reflexo sobre a esttica do Renascimento.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO: Habilitar o aluno a compreender a evoluo dos fenmenos estticos atravs dos diversos perodos da histria da arte at o Renascimento.

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    Departamento Histria e Crtica da Arte

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  • EMENTA: O desenho, expressao grafica da forma aparente dos objetos.A observao atraves do desenho de forma simples - solidos, naturezas mortas.O claro-escuro.O modelado.

    BAF101 Desenho Artstico I - 135

    BI BLIOGRAFIA:Universos da Arte Fayga Ostrower Editora Campus.O Desenho de Altamira a Picasso Terisio Pignatti Editora Abril.-

    PROGRAMA:1. Princpios tericos de desenho.2. Funes da linha na construo do espao visual.3. Relaes entre a forma desenhada e o espao disponvel do suporte.4. Anlise estrutural da Forma..5. Perspectiva de observao.6. Desenho Linear.7. Desenho de claro-escuro: volume/texturas.8. Materiais e tcnicas bsicas.

    MATERIAIS:1. Grafite2. Crayon3. Carvo4. Sepia5. Sangnea6. Giz branco7. Pastel (seco e oleoso)

    SUPORTES:1. Papel A G2. Papel Jornal3. Papel verger4. Papel ingres (opcional)5. Papel grafite6. Papel canson7. Bloco A-4

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Iniciar o estudante nos fundamentos do desenho, atravs de exerccios prticosde observao, fornecendo-lhe os conhecimentos tericos indispensveis eapresentando-o s tcnicas bsicas.

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    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Anlise e Representao da forma

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  • EMENTA:A cor. Materiais cromticos e sua aplicao. Transparncias e opacidades. Matiz, saturao e luminosidade. Cor luz e cor pigmento. Monocromia e policromia.

    BAB115 Criao Pictrica I 120

    BIBLIOGRAFIA:KANDINSKY, Wassily. Do espiritual da Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1990.KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Plano. So Paulo: Martins Fontes, 1997.LICHTENSTEIN, Jacqueline (Org.). A pintura: textos essenciais vol. 9: O desenho e a cor. So Paulo: Ed. 34. Introduo;LICHTENSTEIN, Jacqueline (Org.). A pintura: textos essenciais vol. 10: Os gneros Pictricos. So Paulo: Ed. 34. Introduo;MAYER, Ralph. Manual do Artista de Tcnicas e Materiais. So Paulo: Martins Fontes, 1996;OSTROWER, Fayga. Universos da Arte: edio comemorativa. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004 (24 Edio).WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da histria da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989 (1 Ed.1915).

    PROGRAMA:- Pintura como processo de criao e investigao potica e esttica;- Metodologia de pesquisa prtica-terica: referncias imagticas e Dirio de pesquisa;- Fundamentos da pintura;- Cor Relaes cromticas;- Paleta individual de cor;- Elementos visuais e composio;- Potica contempornea.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Iniciar o estudante do Curso de Pintura a desenvolver pesquisa potica particular, visando o amadurecimento do seu pensamento visual e progressivo aperfeioamento artstico, esse intimamente imerso em nosso tempo e contexto sociocultural.

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    Departamento Artes Base

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  • EMENTA:Desenho de observao da estrutura da forma no espao com seus atributos deritmo, volumes, proporo, etc. Percepo da linha e do claro-escuro.

    BAF205 Modelo Vivo I - 90

    BI BLIOGRAFIA:ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepo Visual. So Paulo: Pioneira, 1986.Intuio e Intelecto Arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989.CHIPP, B.B. teorias da Arte Moderna. So Paulo: Martins Fontes, 1988.KANDINSKY, W. Punto y Linea Sobre el Plano. Barcelona: Barral, 1974.WICK, R. Pedagogia da Bauhaus. So Paulo: Martins Fontes, 1989.

    PROGRAMA: Estudo de propores. Os diversos materiais e suas possibilidades especficas. Natureza da linha: direo, modulao e ritmo. Natureza do claro-escuro: luz e sobra x estrutura abstrata do campo visual. Valores tteis: textura e volumes. Valores cinticos: movimento real e movimento virtual. Estudos de ritmos: repetio, alternncia, contraste, subdiviso, superposio e equilbrio. Desenho analtico: decomposio da forma. Desenho sinttico: simplificao da forma Estudo da cabea. Estudo do toro. Estudo das mos Desenho de croquis com tempo cronometrado em tempos distintos. Desenho de observao da mesma pose a partir de vrios ngulos diferentes. A figura e sua relao com o espao em torno.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Desenvolver a capacidade: 1) de percepo das relaes dinmicas do universo visual a partir da forma complexa da figura humana e 2) de organizao da imagem configurada sobre o plano bsico do desenho pela explorao consciente dos elementos essenciais forma visual.

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    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Anlise e Representao da forma

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  • EMENTA: Materiais: caracteristicas fisicas e quimicas. Tintas: sua historia e emprego; formulas utilizadas. Aglutinantes e diluentes. Oleos secativos, colas, gomas, resinas e emulsoes naturais e sinteticas. Analise estrutural de um quadro.

    BAB305 Teoria da Pintura- 60

    BIBLIOGRAFIA:MAYER, Ralf. The Artistic.DOERNER, Max. Techinique de La Peinture.REBATE E CHAMPETIER. Chimie Des Pintures.MOTTA, Edson. Iniciao a Pintura. Nova Fronteira, 1976.

    PROGRAMA1 - Pintura leoPreparao de suportes : telas e painis de madeira Preparao das tintas : pigmentos e aglutinantes, estrutura de camadas (processo do gordo sobre o magro), secativos e espessantes.Vernizes naturais, sintticos e suas formas de aplicao2 - Pintura a tmperaPreparao de suporteAs tmperas, a caseina, a cola de cartilagem e ovo.Tmperas magra e gordasFungidasProteo da superfcie. 3 - Pintura com resina sintticaHistrias das resinas sintticasPreparao de suportes.Confeco de tintas sintticas preparao da resina acrlica e uso de espessantesPigmentos em p e em pasta.Confeco e armazenagem das tintas.Tcnicas de pintura caractersticas das tintas sintticas.Vernizes protetores.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVOHabilitar o aluno a realizar, com tcnicas correta, trabalhos de pintura, analisar e identificar os materiais empregados em uma obra de arte pictrica, reconhecer o desenvolvimento tcnico dos diferentes processos de pintar.

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    Departamento Artes Base

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  • EMENTA:Os sistemas esteticos em seus compromissos com o mundo moderno e contemporaneo. A estetica de descartes aos nossos dias. A estetica contemporanea, as principais correntes.

    BAH207 Esttica II- 30

    BI BLIOGRAFIA:Eco, U. Obra aberta. Perspectiva.BAYER, R. Histria da esttica. Estampa.DUFRENNE, M. Esttica e filosofia. Perspectiva.SOUREAU, E. Chaves da esttica. Civ. Bras.

    PROGRAMA:- Aspectos gerais dos sculos XV e XVI.- Esttica do renascimento, pensadores e sistemas filosficos.- Introduo ao racionalismo e ao empirismo: Descartes e Hume.- O iluminismo : Jean Jacques Rousseau.- A esttica de Kant: analtica do belo, a teoria do sublime.- Nietzsche e a transmutao dos valores.- Noes gerais da esttica contempornea.- Fenomologia, existencialismo e estruturalismo.- Problemas filosficos do sculo XX.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO: Transformao do pensamento esttico teolgico para o esttico filosfico. Os movimentos dos clssicos, humanistas e iluministas. Novas expresses artsticas e valores estticos na era das tcnicas industriais.

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    Departamento Histria e Crtica da Arte

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  • EMENTA: Estudo das artes visuais do renascimento at o perodo Neoclssico nos principais centros europeus e seus desdobramentos no Brasil. A Misso Francesa e a implantao do ensino artstico na Academia Imperial de Belas Artes.

    BAH104 Histria. Da Arte II- 45

    BIBLIOGRAFIA:OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Editora Campus.PIGNATTI, Terisio. O Desenho de Altamira a Picasso. Editora Abril.

    PROGRAMA: Princpios Tericos do Desenho Aprofundamento das questes tericas e prticas e Desenho I. O Desenho como linguagem e elemento fixador da idia. Diferentes abordagens da figura no espao. Representao esttica e dinmica da figura. Exerccios de composio utilizando e estabelecendo novas relaes entre as formas conhecidas com a finalidade de desenvolver no s a memria e representao visual, bem como a imaginao criadora.

    Materiais: Grafite, crayon, carvo, sepia, sanguinea, giz branco, paste (seco e oleoso), nanquim,aguada, pincel seco, tcnicas mistas.

    Suportes: papel A G, papel jornal, papel verger, papel ingres, papel grafite, papel canson, blocoA4.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO: Aprofundar os meios expressivos do desenho, atravs do desenvolvimento damemria visual, da representao de figuras e artificiais e da utilizao de tcnicas mais elaboradas.

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  • EMENTA: Espao. Plano e profundidade. Composio e idia plstica. Desenvolvimento da linguagem pictrica.

    BAB216 Criao Pictrica II 120

    BI BLIOGRAFIA:JAMESON, Frederic. Espao e Imagem. Rio de Janeiro:Editora UFRJ,1995.KANDINSKY, Wassily. De lo espiritual em el Arte. Barcelona: Barral, 1978.WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da histria da arte. (captulo. Plano e Profundidade) So Paulo: Martins Fontes, 1989 (1 Ed.1915).

    PROGRAMA:- Desenho a grafite e a carvo: algumas tcnicas;- Compreenso do estudo linear e do estudo tonal;- O Espao e Composio. Equilbrio entre os diversos elementos formais. - Introduo do Caderno de Estudos.- Modos diferentes de representao da Natureza (Naturalismo, Idealismo, Expressionismo e Estilo Fantstico);- Estilo de poca e estilo pessoal. - O que pintura? Sntese de sua histria.- Cor-Luz e Cor-Pigmento. Paleta tonal e paleta cromtica (cores primrias, secundrias, complementares e outros tpicos referentes cor).- Resumo da histria da pintura a leo. - Opacidade e transparncia na pintura a leo.- Empastamentos na pintura a leo.- A encustica, pasta de cera e p. de cera combinada com tinta a leo. - Resinas plsticas e suas aplicaes como aglutinantes para pintura. Desenvolvimento do trao e elaborao de composies.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Tendo por objetivo oferecer aos estudantes um contato direto com a prtica da pintura. desde o incio do curso. sua ementas est voltadas para questes fundamentais do desenvolvimento da linguagem pictrica. Abrangendo diversas tcnicas e materiais assim como fomentando a busca de uma linguagem prpria, a disciplina pretende romper com o hermetismo entre os ciclos bsico e profissional. Seu objetivo principal oferecer um primeiro contato com as amplas questes envolvidas no estudo da pintura, de modo que cada estudante se situe frente s linhas de pesquisa oferecidas pelo curso.

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    Departamento Artes Base

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  • EMENTA: A observao e interpretacao da forma. As diferentes tecnicas do desenho, seu emprego.Exercicios de utilizacao dos lapis e bastoes.Os colorantes liquidos.

    BAF105 Desenho Artstico II - 135

    BIBLIOGRAFIA:OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Editora Campus.PIGNATTI, Terisio. O Desenho de Altamira a Picasso. Editora Abril.

    PROGRAMA: Princpios Tericos do Desenho Aprofundamento das questes tericas e prticas e Desenho I. O Desenho como linguagem e elemento fixador da idia. Diferentes abordagens da figura no espao. Representao esttica e dinmica da figura. Exerccios de composio utilizando e estabelecendo novas relaes entre as formas conhecidas com a finalidade de desenvolver no s a memria e representao visual, bem como a imaginao criadora.

    Materiais: Grafite, crayon, carvo, sepia, sanguinea, giz branco, paste (seco e oleoso), nanquim, aguada, pincel seco, tcnicas mistas.

    Suportes: papel A G, papel jornal, papel verger, papel ingres, papel grafite, papel canson, bloco A4.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Aprofundar os meios expressivos do desenho, atravs do desenvolvimento da memria visual, da representao de figuras e artificiais e da utilizao de tcnicas mais elaboradas.

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  • EMENTA: Detalhes da figura humana. A figura humana em grupos.

    BAF301 ModeloVivo II. 90

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

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    Departamento Anlise e Representao da forma

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  • EMENTA:As teorias contempornea da percepo visual relacionadas com a criao artstica.

    BAH102 Teoria da Percepo 30

    BI BLIOGRAFIA:ARNHEIM, R. Arte e Percepo Visual . Pioneira.DAY, R. H. Psicologia da Percepo.GREGORY, R. L. Olho e Crebro Psicologia da Viso. Zahar.GUILLAUME, P. Psicologia da Forma. Editora Nacional.HOCHBERG, J. Percepo. Zahar.KEPES, G. EL Lenguaje de la Visin. Infinito B. Aires.KRECH, D. CRUTCHFIELD, R. Elementos de Psicologia. 1 v. Pioneiras.OSTROWER, F. Universos da Arte. Campus.SIMES, E. A.Q. TIEDEMANN, K.B. Psicologia da Percepo. EPU

    PROGRAMA:- Percepo conceituao, descrio, mtodos de pesquisa.- Bases filosficas da percepo.- Organizao perceptual.- Fenomenologia da percepo.- Percepo da forma.- Percepo da cor- Percepo do espao.- Percepo do movimento.- Percepo da expresso.- Correspondncia entre os sentidos sinestesia.- Iluses e constncias perceptuais.- Aprendizagem, ateno, motivao e cultura seus efeitos sobre a percepo.- Percepo e arte.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma compreenso da percepo humana em geral e mais especificamente da sua aplicabilidade compreenso e criao artsticas.

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  • EMENTA: Estudo das artes visuais no sculo XIX na Europa e nos Estados Unidos e seusdesdobramentos.

    BAH201 Histria. Da Arte III 45

    BI BLIOGRAFIA:ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. So Paulo : Cia das Letras, 1992.ARTE no Brasil. So Paulo : Abril Cultural, 1972. 2v.BARDI, P.M. Histria da arte brasileira. So Paulo: Melhoramentos, 1975.BENEVOLO, Leonardo. Histria de la arquitetura moderna. . Barcelona: Gustavo Gilli, 1974.CHAMPIGNEULLE, Bernard. A art nouveau. So Paulo : Verbo/Edusp, 1976.CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . So Paulo : Martins Fontes, 1988.GOMBRICH,E.H. A histria da arte. So Paulo: Crculo do Livro, 1972.MIRABENT, Isabel. Saber ver a arte neoclssica. So Paulo : Martins Fontes, 1991.PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. So Paulo : Martins Fontes, 19--._________________. Pioneiros do desenho moderno. So Paulo: Martins Fontes, 1995.ZANINI, Walter. Tendncias da escultura moderna. So Paulo : Cultrix, 19--.

    PROGRAMA:- Romantismo Conceituao terica. A produo dos seus principais representantes.- O revivalismo arquitetnico. O historicismo. O ecletismo.- O realismo Conceituao terica. Seus principais representantes.- A arquitetura do ferro e do vidro.- Arts & Crafts : William Morris. A reflexo sobre a dicotomia arte/artesanato.- Impressionismo Conceituao terica. A produo de seus principais representantes.- Ps Impressionismo Conceituao terica. Principais movimentos e artistas.- Simbolismo Conceituao terica. A produo de seus principais representantes.- Art Nouveau Conceituao terica. Sua difuso. Os seus principais representantes./- A Escola de Chicago : causas, caractersticas e principais arquitetos.- A arte brasileira: a Academia Imperial de Belas Artes e as impregnaes romnticas e realistas. Osartistas da passagem do sculo XIX para o XX.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Despertar o aluno para compreenso do fenmeno artstico como manifestao sensveldo homem, a partir de uma abordagem histrica.

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  • EMENTA: O uso dos materiais e do Instrumental do pintor - dos suportes, dos pigmentos e de seus veculos.

    BAB317 PINTURA I 165

    BIBLIOGRAFIA:ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepo Visual. 9 Edio So Paulo Pioneira, 1995.BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na era de sua reprodutibilidade tcnica. In Obras Escolhidas; vol. 1; So Paulo: Brasiliense, 1994.FRANCASTEL, Pierre. Pintura e Sociedade. So Paulo: Martins Fontes.JANSON, H. W. Histria da arte. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1982.MAYER, Ralph. Manual do Artista. So Paulo: Martins Fontes, 1996.MOTTA, Edson. Iniciao Pintura por Edson Motta e Maria Luiza Guimares Salgado.Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1976NERY, Aurlio Cardoso. Cozinha da Pintura. Apostila de setembro de 1994.OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.SINGER, Bem. Modernidade, hiperestmulo e o incio do sensacionalismo popular. In Leonardo da Vinci Cherney e R. Schwartz (org.) O cinema e a inveno da vida moderna. So Paulo: Cosac & Naify, 2001.

    PROGRAMA:1- As tcnicas em tmepra (tmepra a ovo e tmpera a leo e ovo): aspectos tcnicos, histricos e estticos. Suportes e vernizes.PARTE PRTICA: Preparo de estudos utilizando referncias prprias e pesquisa de um pintor, processo e esttica eleitos pelo estudante, pequenos estudos lineares, tonais e cromticos. 2- As tcnicas a leo: aspectos tcnicos, histricos e estticos. Suportes e vernizes.PARTE PRTICA: Preparo de estudos utilizando referncias prprias e pesquisa de um pintor, processo e esttica eleitos pelo estudante, pequenos estudos lineares, tonais e cromticos. 3-As tcnicas em acrlicas e alqudicas e tcnicas mistas, que envolvem colagens e matria: aspectos tcnicos, histricos e estticos. Suportes e vernizes.PARTE PRTICA: Preparo de estudos utilizando referncias prprias e pesquisa de um pintor, processo e esttica eleitos pelo estudante, pequenos estudos lineares, tonais e cromticos.

    Avaliao final dos trabalhos prticos, dirios de pesquisa e segunda chamada das provas escritas.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    Objetivo:Ensino e desenvolvimento mais aprofundado de tcnicas pictricas tais como as tcnicas a tmpera a ovo e mista, a leo e tcnicas mistas, que envolvem tambm materiais sintticos a base de polmeros e leos alqudicos. Durante a disciplina abordado o uso de materiais prprios para colagens e texturas, alm dos diversos fundos de preparo para a tela e preparo adequado da madeira para trabalhos de pintura artstica. Em conjuno ao aprendizado das tcnicas, em Pintura 1 o estudante desenvolve seu dirio de pesquisa: um instrumento pessoal de busca por uma potica individual, sendo orientado a fim de produzir estudos que originaro os diversos exerccios realizados durante a disciplina.

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    Departamento Artes Base

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  • STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro. Ed. J. Zahar,1995.UHRBERG; SCHNECKENBURGER, FRICKE E HONNEF. Arte del Siglo XX, vol 1 e 2, Taschen,1999.WOLFFLIN, Heinrich. CONCEITOS Fundamentais Da Historia Da Arte: O Problema Da Evoluao De Estilos Na Arte. So Paulo: Martins Fontes, 2001.

  • EMENTA: O desenho como realizao final.Os problemas da criao artstica atravs do desenho.As deformaes expressivas e a composio. Exerccios de aplicao dos diferentes processos do desenho.

    BAF201 Desenho Artstico III 90

    BIBLIOGRAFIA BSICA:Universal da Arte Fayga Ostrower Editora CampusO Desenho de Altamira a Picasso Terisio Pignatti Editora Abril.

    PROGRAMA:

    1. Exerccios de experimentao visando a concentrao nas questes formais: Pontos e linhas. Superfcies e texturas. Gestualidade e matria. Composio abstratas e figurativas. Pensamento autnomo da forma e da cor. Experimentao com materiais diversos.

    2. Pesquisa para a criao e desenvolvimento de uma idia visual: Concepo de um novo projeto visual. Escolha da escala e dos meios adequados para execuo da idia visual. Realizao do projeto.Materiais e Suportes: A critrio do professor.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Desenvolver os meios de expresso atravs da experimentao visando uma expresso autnoma .

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    Departamento Anlise e Representao da forma

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  • EMENTA: Tcnica de representao dos objetos no espao atravs da estrutura linear, do claro-escuro e da cor. A importncia dos gradientes visuais e sua utilizao na representao do espao. A perspectiva linear como caso particular de utilizao da linha de conjunto.

    BAF302 Representao da 3 Dimenso. 60

    BI BLIOGRAFIA:ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual (Uma Psicologia da Viso Criadora). So Paulo: Livraria Pioneira, 1991.______________. Intuio e intelecto na arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989.FLOCON, Albert. A Perspectiva. So Paulo: Difel, 1967.MAYER, Ralph. Materiales e tcnicas del arte. Madrid: Hermann Blume, 1985.

    PROGRAMA:O espao e seus sistemas de representao.Perspecitiva hierrquica.Perspectiva Linear.Perspectiva area.A espacialidade determinada pelo claro-esc uro.A espacialidade da cor.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:O estudo se dar pela observao das relaes entre as linhas de contorno dos objetos visando compreenso de que o modo de ordenao das mesmas induz a percepo no sentido da profundidade espacial. As constantes observveis nessas relaes permitem a formulao de uma teoria rgida, tornando o estudo da perspectiva momento especfico da representao em que existe um encontro entre teoria e prtica.O curso ser complementado pelo estudo da perspectiva area, que compreende aspectos de claro-escuro e cor, como recursos para obteno de um espao plstico. Alm dos exerccios prticos sero apresentadas anlises de obras em que a perspectiva, nos dois aspectos acima citados, tem participao na construo formal do quadro.

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    Departamento Anlise e Representao da forma

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  • EMENTA:Estudo das diversas correntes da arte moderna do sculo XX. Modernidade e ps modernidade. Modernismo no Brasil e seus desdobramentos.

    BAH205 Histria da Arte IV 45

    BI BLIOGRAFIA:AMARAL, Aracy. Arte prpria qu? A preocupao social na arte brasileira 1930-1970. So Paulo : Nobel 1984._____________.Artes plsticas na semana de 22. So Paulo : Perspectiva, 1970._____________. (Org.). Projeto construtivo brasileiro na arte (1950-1962). Rio de Janeiro: MAM, 1977. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. So Paulo : Cia das Letras, 1992.______________. Arte e crtica da arte. Lisboa : Estamapa, 1988.ARTE no Brasil. So Paulo : Abril Cultural, 1972. 2v.BARDI, Para.M. Histria da arte brasileira. So Paulo: Melhoramentos, 1975.BASTOS, Eliana. Entre o escndalo e o sucesso : a semana de 22 e o Armory Show. Campinas : UNICAMP,1991.BENEVOLO, Leonardo. Histria de la arquitetura moderna. . Barcelona: Gustavo Gilli, 1974.CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna . So Paulo : Martins Fontes, 1988.FUSCO , Renato de. Histria da arte contempornea. Lisboa : Presena, 1983.GOMBRICH,E.H. A histria da arte. So Paulo: Crculo do Livro, 1972.GROPIUS ,Walter. Bauhaus: nova arquitetura. Sa Paulo : Perspectiva, 1972.GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contempornea. So Paulo : Nobel, 1985.

    PROGRAMA:-Fovismo e Expressionismo.-Cubismo e Futurismo.-A Nova Arquitetura: Funcionalismo.-Vanguarda Russa e o Neoplasticismo.-A Bauhaus e o Design .-O Art Deco.-Dadasmo e Surrealismo.-Os movimentos arquitetnicos Racionalismo e Organicismo.-Abstracionsimo expressivo. Kandinsky Movimentos americanos e europeus do ps guerra.-A importncia do Design no segundo ps guerra.-A Pop Art e o Novo Realismo.-Novas linguagens: Minimal Art, Conceitual, Instalaes.-Os novos conceitos da Arquitetura: o formalismo, o brutalismo etc.- A modernidade no Brasil.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Despertar o aluno para compreenso do fenmeno artstico como manifestao sensvel do homem, a partir de uma abordagem histrica.

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    Departamento Histria e Crtica da Arte

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  • LAMBERT, Rosmary. Arte sculo XX. So Paulo : Crculo do Livro, 1981.LASSALE, Hlne. Arte do sculo XX. Lisboa : Edies 70, 1986. V. 1 e 2.LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. So Paulo : Perspectiva, 1981.LIPPARD, Laucy R. A arte pop. So Paulo : Verbo, 1976. MICHELI, Mrio de. As vanguardas artsticas. So paulo : Martins Fontes, 1991.RESTANY, Pierre. Os novos realistas. So Paulo : Perspectiva, 1979.STANGOS, NIKOS. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro : Zahar, 1988.

  • EMENTA: Obra de arte: estudo analtico, estrutural e tcnica. Composio: desenvolvimento histrico, criao artstica o artesanal. Caligrafia pictrica, pasta, textura e fatura. Cor e sua expressividade.

    BAB313 Anlise da Composio 60

    BI BLIOGRAFIA:ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual (Uma Psicologia da Viso Criadora). So Paulo: Livraria Pioneira, 1991.ITTEN, Johannes. Lestude des oeuvres deart. Paris: Dessain entretanto Toira, 1988.ITTEN, Johannes. Art de l Coleur. Paris: Dessain entretanto Toira. 1996.KLEE, Paul. Theorie de l'art Moderne. Genve: Gonthier, 1971.WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da histria da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989 (1 Ed.1915).WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. So Paulo: Martins Fontes, Martins Fontes, 1989

    PROGRAMA:- Estudo analtico, estrutural e tcnico de obras dos grandes mestres: caractersticas expreessivas,caligrafia pictrica.- Gneros de Pintura: retrato, paisagem, natureza morta, pintura de gnero.- Cor: sua relao com determinados movimentos e escolas; a palheta empregada nos diversosperodos da histria.- Anlise e desenvolvimento da composio de grandes pintores e escolas.- Aspectos tcnicos: Idade Mdia, Renascimento Barroco e Rococ, Neo Clssico, Pintura dosculo XIX, Pintura do sculo XX.As aulas so tericas com projeo de slides, uso de pranchas e textos.A avaliao feita com trabalhos feitos pelos alunos em sala de aula, pesquisas e testes

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Habilitar o aluno a analisar e identificar as caractersticas formais de uma obra de artepictrica, com vistas a conserv-la. Habilitar o aluno a identificar a poca de uma obra de arte, bem comosua autoria.

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  • EMENTA:Os processos - sua utilizao subordinados a uma sistemtica.

    BAB410 PINTURA II 165

    BIBLIOGRAFIA:KLEE, Paul. Teoria del arte moderno. Buenos Aires: Ediciones Caldn, so/de.LINZI, Carlo. Tcnica della Pittura e dei colori secundo Raffaello, Tiziano e Giorgione. Milo: Ed Hoepli, 1930.LAURIE A.P, M.A. La Practica de la pintura. Buenos Aires: Ed Albatros, 1944.LANEYRIE DAGEN, Nadeije (org). L Meti deartiste. Paris: Larrousse, 1999.

    PROGRAMA:1- O processo de formao como uma composio criativa. Diferenas entre processos de construo e tcnica. 2- Estudo dos processos de construo que tm como origem um fundo em Terra-de-Siena. Relao entre os processos e a escolha da paleta do pintor. 3- Paleta luminosa e a neutralidade do Terra de Siena4 - Estudo dos processos de construo que tm o laranja como cor regente. O processo priorizando o desdobramento independente de luzes e sombras4- Estudo dos processos de construo tendo o amarelo como cor regente. Processo priozando as dinmicas cromticas de matiz.5- Processo de construo com leo sobre tmpera.Pastas e veladuras. Processos de desdobramento de transparncias e opacidades, e sua fundamental relao com a vibrao das cores.6- Processo de criao e processo de construo. Pesquisa fundamentada na anlise da Pintura Histrica.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Estudo dos processos de cosntruo pictricos, visando o desenvolvimento criativo dos mtodos e procedimentos mais adequados a linha de pesquisa de interesse do discente.

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  • As atividades complementares sero incrementadas durante todo o curso atravs de mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, com estudos e prticas independentes, presenciais e/ou distncia, tais como:-Exposies individuais ou coletivas relacionadas s atividades do curso, realizadas em galerias comerciais ou espaos culturais.-Participao em sales ou bienais de arte. -Visitas a museus e exposies. -Monitorias em galerias e museus.-Participao em comisses de organizao de exposies ou sales da arte.-Atividades de iniciao cientfica no mbito da UFRJ;-Atividades de Extenso universitria realizadas na UFRJ;-Atividades de Monitoria em disciplinas da UFRJ;-Disciplinas suplementares quando excedentes aos crditos exigidos pelo Curso, desde que cursadas com aproveitamento;-Disciplinas de outros cursos da UFRJ, desde que cursadas com aproveitamento e inseridas na categoria de livre escolha;-Estgios extracurriculares desenvolvidos com base em convnios firmados com a UFRJ;-Participao efetiva e comprovada em semanas acadmicas, simpsios, congressos, jornadas de iniciao artstica,cultural e cientifica, simpsios, encontros, fruns, conferncias, atividades artsticas promovidos pela UFRJ ou por outras Instituies de ensino superior, bem como de conselhos e associaes de classe;

    BABX08 Atividades scio culturais. 60

    Varivel de acordo com a linha de pesquisa desenvolvida e o teor dos trabalhos a serem apresentados.

    O Estgio curricular, registrado como Requisito Curricular Suplementar, perfaz um total de 60horas, acompanhados por docente designado pelo coordenador para supervision-lo.

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  • Para que possam constar no histrico do aluno como Requisitos Curriculares

    Suplementares, o aluno dever encaminhar ao professor responsvel os

    comprovantes oficiais de participao de suas atividades, sendo o controle

    feito semestralmente, conforme a tabela abaixo:

    ATIVIDADES ACADMICO-CIENTIFICO-ARTISTICO-CULTURAIS

    Carga horria por Atividade Complementar

    Participao em sales ou bienais nacionais ou estaduais com premiao.

    50

    Participao em sales ou bienais com premiao 40 Participao em Exposio coletiva. 30 Visitas a exposies e museus (com apresentao de relatrio detalhado da mostra)

    20

    Estgios no obrigatrios 30 Participao em comisses de organizao de exposies ou sales da arte.

    20

    Monitorias e estgios em museus ou galerias 20 Monitorias e estgios extra-curriculares (ateliers profissionais e estdios de arte) com no mnimo 20 horas e no mximo 60 horas

    10

    Monitorias e estgios extra-curriculares (ateliers profissionais e estdios de arte) com no mnimo 60 horas e no mximo 100 horas

    20

    Monitorias de programas da UFRJ com contrato de um ano letivo no mnimo e mximo de dois anos letivos consecutivos ou no.

    20

    Alunos em programas de bolsas PIBIC com no mnimo 12 e mximo 60 horas.

    20

    Alunos em programas de bolsas2 de Fundaes e Instituies de Fomento com no mnimo 12 e mximo 60 horas.

    20

    Alunos em programas de bolsas de iniciao artstica cultural com no mnimo 12 horas e no mximo 60 horas.

    20

    Alunos em programas de bolsas de extenso com no mnimo 10 horas e no mximo 20 horas.

    10

    Alunos em programas de bolsas de extenso com no mnimo 15 horas e no mximo 40 horas.

    20

    Disciplinas extracurriculares cursadas em outras Unidades e/ou Instituies com no mnimo 45 horas e no mximo 60 horas semestrais, aprovadas pelo professor responsvel.

    25

    Participao em cursos com no mnimo 10 horas e mximo 16 horas.

    10

    Participao em cursos com no mnimo 16 horas e mximo 40 horas.

    15

    Participao em cursos com no mnimo 40 horas e mximo de 100 horas.

    20

    Apresentao de trabalhos (comunicao oral) em eventos oficiais relacionados s reas do curso de Histria da Arte: Historia da Arte, Arte e Antropologia,

    10

    2 O aluno ter que cumprir pelo menos um contrato da bolsa do(s) Programa(s),salvo excees autorizadas pela

    coordenao, como no caso de substituio de um bolsista no ultimo semestre do curso, quando ento a carga ser dada contando-se a metade do valor da tabela.

  • Teoria e Crtica de Arte e Teoria da Imagem, pintura, gravura e escultura.

    Produo de textos cientficos (artigos e captulos publicados em livros e peridicos)

    10

    Produo de textos cientficos (resumos em anais de eventos cientficos,artsticos e/ou culturais)

    10

    Apresentao em trabalhos de Jornadas de Iniciao Artstica Cientifica e Cultural promovidas pela UFRJ.

    10

    Participao oficial em Congressos e Simpsios 5 Participao em curadorias de Exposies oficiais. 20 Participao em montagens de Exposies comprovadas pelas Instituies promotoras.

    15

    Participao em atividades culturais e artsticas tais como pesquisas para elaborao de textos teatrais,pesquisa de enredos para desfiles carnavalescos e outras atividades devidamente comprovadas pelas instituies promotoras.

    10

    Ficar a critrio da Coordenao do curso analisar os casos excepcionais em

    que a escolha da atividade possa ter equivalncia com as atividades

    explicitadas na tabela.

  • EMENTA: A prtica da composio: os elementos formais linha e tom, suas propriedadese importncia na elaborao da linguagem pictrica.

    BAB505 PINTURA III 165

    BI BLIOGRAFIA:WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da histria da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989 (1 Ed.1915).ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual (Uma Psicologia da Viso Criadora). So Paulo: Livraria Pioneira, 1991.ITTEN, Johannes. Lestude des oeuvres deart. Paris: Dessain entretanto Toira, 1988. ______________.. Design and Form. Thames and Hudson, London, 1975.

    PROGRAMA:As propriedades da linha e suas possibilidades na composio. Direes compositivas, foras de campo e proporo.O tom e sua independncia das dinmicas lineares e cromticas. Interferncia no peso das formas. Ritmos e dinmicas tonais.Composio em reas ou manchas.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:A Disciplina est fundamentada na prtica da composio mas, buscou-se enfatizar os elementos formais linha e tom, pois eles fazem parte de todas as linhas de pesquisa que trabalham com a imagem. Suas propriedades e a importncia na elaborao da linguagem pictrica, foram acrescentadas a fim de caracterizar sua abrangncia e autonomia frente aos resultados estticos visados por cada linha de pesquisa especfica.

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  • EMENTA: Atividade de Extenso. A realizao do Evento Exposio Individual visa imprimir uma dinmica profissional aos estudos discentes. Integrando a produo discente ao circuito das Artes do Rio de Janeiro este requisito tem um importante papel social, de carter inovador e dedicado a renovar a cultura artstica contemponea, de forma integral e harmoniosa com a capacidade e a criatividade dos seus alunos. Cada trabalho apresentado acompanhado e avaliado sistematicamente durante sua execuo. Como concluso natural das pesquisas desenvolvidas sobre a orientao dos professores do ciclo profissional do curso de Pintura, a exposio mantm seu carter inerente de envolvimento da Universidade com a comunidade. O Evento dever ter a curadoria de um dos professores de pintura, que dever aceitar a escolha do local e emitir um conceito de suficincia para os trabalhos apresentados, sem necessidade de meno qualificadora - notas ou conceitos (cf. art 6 da resoluo CEG 4/76).

    BABz01 Exposio individual - EXT 300

    BI BLIOGRAFIA:No cabe bibliografia determinada.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

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  • EMENTA: Problemas de Conservao. Influncia dos fatores naturais e artificiais. Condies climticas, seu efeito na conservao. Papel: constituio qumica e fsica. Identificao. Males causados por fungos e insetos. Degradao causada pela luz. Tratamento de aquarelas, guache, gravuras, desenhos, manuscritos. Laminao.

    BAB404 Conservao e Restaurao I 90

    BI BLIOGRAFIA:L.S. YONG, Bookbinding and Conservation by hand, a working guide, London, 1981;.FLIEDER, M.DUCHEIN, Livres entretanto documents dearchives: sauvegarde entretanto conservation, UNESCO, 1983;Forma.GALLO, Biological Factors in Deterioration of Paper, ICCROM, Roma.R.C. MORRISON, A Hand Book for Paper Conservation of Library and Archive Materials and the Graphic Arts, Butterworths, 1987;V.VINAS, R.VINAS, Las Tcnicaas tradicionales em restauracin: um estudio del RAMP, Paris 1988,

    PROGRAMA:Bens culturais Conservao x restauraoO papel : origemcomposio qumicahistrico e evoluopesquisa de fibras para papeis artesanaisFatores internos e externos que degradam obras sobre papel:PrevenoTratamento : higienizaonivelamentoenxertos e obturaesprocessos de clareamento, estabilizao do ph, velaturas, acabamentosMontagem de obras sobre o papelAs aulas so tericas com trabalho prtico feito pelos alunos abrangendo as etapas de tratamento(restaurao)A avaliao consta de teste dos fundamentos tericos e notas dos trabalhos praticos de tratamento emontagem de obras sobre o papel.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Habilitar o aluno a realizar trabalhos de conservao e restaurao sobre o papel.

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  • EMENTA: A prtica da composio: a cor; suas propriedades e importncia na elaboraoda linguagem pictrica.

    BAB506 PINTURA IV 165

    BI BLIOGRAFIA:WITTGENSTEIN, Ludwig. Anotaes sobre as cores. Lisboa: Edies 70. so/de.GERRITSEN, Forma. Color. Editorial Blume, Barcelona, 1976.ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual (Captulo 7: Cor). So Paulo: Livraria Pioneira, 1991.ITTEN, Johannes. Lestude des oeuvres deart. Paris: Dessain entretanto Toira, 1988.

    PROGRAMA:As trs dinmicas da cor: matiz, saturao e luminosidade.O balo de cor como unidade das dinmicas cromticas.Cor e sua relao com as tintas transparentes ou opacas.Paletas terrosas e luninosas.Os principais pigmentos e suas caractersticas.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Devido amplitude de contedos e importncia capital do estudo da cor, a disciplina Pintura IV teve sua ementa elaborada enfatizando tais contedos.

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  • EMENTA: Suporte em madeira: agentes deterioradores. Insetos, seu ciclo de vida, meios de extincao. Fungos, sua vida, causas, males e reconhecimento. Pintura: causas de alteracao de tintas e vernizes. Remocao dos vernizes alterados. Reentelamento. Transposicao. Deslocamento. Fixacao da pelicula colorida.

    BAB408 Conservao e Restaurao II 90

    BI BLIOGRAFIA:L. MASSCHELEN-KLEINER, Ancient Binding Media, Varnishes and Adhesives, Roma, 1985;G. TORRACA, Solubilidad y disolventes em los problemas de Conservacin, Roma, 1981;G.A. BERGER, La foderatura, Firenze, 1992.W.PERCIVAL-PRESCOTT, Handbook of terms used in the lining of paintings, Greenwich, 1972;Conference on comparaative lining techniques, Greenwich, 1974.COREMANS, Paul. Organizao de um Servio de Preparao de Bens Culturais.MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luiza G. Restaurao de Pinturas. Aplicao de Encustica.MOTTA, Edson. Restaurao de Pinturas em Deslocamento.

    PROGRAMA:das obras de arte.PRINCPIOS GERAIS DE RESTAURAO:- Exames preliminares e registro documental.- Consolidao e reentelamento: materiais e tcnicas.- Consolidao de suportes lenhosos: materiais e tcnicas.- Remoo de vernizes e a qumica da solubilidade: materiais, tcnicas e consideraes estticas.- A reintegrao cromtica: materiais, tcnicas e princpios gerais.- A funo do verniz e os processos de envernizamento: materiais tradicionais e contemporneos,sua estabilidade, a luz e suas propriedades ticas.- Exposio e acondicionamento de pinturas artsticas.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Habilitar o aluno a realizar trabalhos de restaurao em obras de arte.

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  • EMENTA: Sintaxes, contedos e conceitos pictricos: a estruturao de uma linguagem pictrica.

    BAB507 PINTURA V 165

    BI BLIOGRAFIA:ALBERT, Leon Batista. Da Pintura. Campinas: Unicamp, 1989.BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da reprodutibilidade tcnica. So Paulo: Abril, 1955.BRONOVSKY, Jacob. Arte e conhecimento. So Paulo: Martins Fontes, 1983. DONIS, A. A sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 1997.

    PROGRAMA:A escolha dos motivos. Tema pltico e semntico. Hierarquia entre forma, smbolo, sinal e significado na Pintura. A criao de tcnicas e processos autnticos. O estilo.Elaborao de um projeto de pesquisa. A elaborao individual de exerccios como o fundamento do processo de criao. A idia plstica de obras individuais e sua relao com a obra de um pintor.

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    OBJETIVO: A pintura V tem como princpio sedimentar os contedos das disciplinas anteriores, conduzindo-os para a estruturao de uma linguagem prpria. Nesta etapa e na seguinte compreende-se que o discente deve dispor de uma orientao especfica, voltada para o desenvolvimento dos contedos, questes e hipteses de trabalho relacionadas a sua linguagem particular. As sintaxes, contedos e conceitos pictricos, mesmo mantendo uma estreita relao com a linguagem particular de cada discente, so questes inerentes linguagem pictrica, ou seja, so questes independentes da linha de pesquisa adotada. Optou-se, portanto, em oferecer estes contedos no conjunto de disciplinas obrigatrias.

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  • EMENTA: Visando a concluso do curso de Pintura cabe ao aluno, neste perodo, condensar suas pesquisas em torno de um Projeto Final composto de trabalho(so) prtico(so) embasado(so) em proposta terico-visual, que fundamente os objetivos, as relaes, ou as rupturas das obras desenvolvidas. O resultado dos trabalhos dever ser submetido a uma banca de professores e profissionais da rea, organizada e convidada por um professor orientador do setor de pintura, previamente indicado pelo discente.

    BABx02 Trabalho de Concluso de Curso. 165

    BI BLIOGRAFIA:Varivel de acordo com a linha de pesquisa desenvolvida e o teor dos trabalhos a serem apresentados.

    METODOLGIA:O resultado dos trabalhos dever ser submetido a uma banca formada por trs professores e/ou profissionais da rea, organizada e convidada pelo professor orientador. O discente dever preferencialmente escolher seu Orientador em meio aos professores do setor de pintura. Orientadores externos devem ser solicitados por abertura de processo, a ser aprovado pelo NDE do setor de pintura, em reunio especfica para este fim. Caso o Orientador seja de fora do setor, os dois outros membros da banca devero, necessariamente, pertencer ao setor de Pintura.

    As pinturas desenvolvidas devero ser apresentadas para apreciao da banca acompanhadas de um caderno de estudos e pesquisa, desenvolvido durante o perodo de orientao, que esclarea, equilibradamente, dois aspectos:1- A pesquisa visual desenvolvida (abordagens como: estudos de forma, motivos, estudos de composio, estudos de referncias histricas, esboos, paletas de cor e etc.).2- A reflexo terica desenvolvida (abordagens como: a potica, iconografia, simbolismo, teorias estticas e/ou formalistas, manifestos e citaes dos pintores, estilos e seus fundamentos, contedos semnticos, narrativas literrias, etc.).O mesmo trabalho dever ser tambm desenvolvido na forma de publicao digital (PDF). Recomenda- se utilizar esta verso para guiar a defesa das pinturas, na data de sua apresentao para a banca.Para difundir socialmente a pesquisa visual Universitria, fica concedido ao Curso de Pintura da Escola de Belas Artes da UFRJ, o direito de publicar os Trabalhos de Concluso de Curso em sua verso digital.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:A disciplina Trabalho de Concluso de Curso encerra a srie de pesquisas estticas desenvolvidas nas disciplinas optativas de Tpicos Especiais de pintura, assim como a srie de conhecimentos fundamentais oferecidos pelas diversas disciplinas de Pintura. Em comum acordo com a disciplina Pintura V, seu requisito, esta disciplina se volta para o desenvolvimento de um trabalho profissional original. Devido ao foco criativo e inovador solicitado, no cabe qualquer determinao do contedo programtico especfico a ser oferecido, ou bibliografia determinada a ser pesquisada.

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  • Pintura

    TPICOS ESPECIAIS

    Curso de

    Grupo de Disciplinas

    DISCIPLINACODIGO Crditos Carga horriaSemanal

    Top.Esp.Processos de construo.BAB515 3 4

    Top.Esp. Representao.BAB516 3 4

    Top.Esp.ARTE MODERNA I.BAB517 3 4

    Top.Esp.ARTE MODERNA II.BAB518 3 4

    Top.Esp. Criao e imaginao.BAB519 3 4

    Top.Esp.Linguagem e estilo.BAB520 3 4

    Top.Esp.Arte contemporanea I.BAB521 3 4

    Top.Esp.Arte contemporanea II.BAB522 3 4

    Top.Esp.Arte contemporanea III.BAB523 3 4

    Top.Esp.Arte contemporanea IV.BAB524 3 4

    Tp. Esp. Paisagem.BAB525 3 4

    Top. Esp. Figura Humana.BAB526 3 4

    Tp. Esp. Teoria da pintura.BAB527 3 4

    Tp. Esp. Sobre a forma.BAB528 3 4

    Top.Esp. Analise pictrica.BAB529 3 4

    Top. Esp. Grandes Formatos e pintura MuralBAB530 3 4

    Tp. Esp. Pintura Aplicada a Ilustrao I.BAB534 3 4

    Tp. Esp. Pintura Aplicada a Ilustrao II.BAB537 3 4

    Top.Esp. Tcnica de Pintura.BAF002 3 4

    Top.Esp. Harmonia Cromtica.BAF003 3 4

    Top.Esp. Croqui leo.BAF004 3 4

    Top.Esp. Figura humana pintada por fotos.BAF005 3 4

    domingo, 15 de maro de 2015 Pgina 1 de 1

  • EMENTA: Estudo da imaginao material e formal relacionada aos meios e processos particulares dopintor.

    BAB519 Top.Esp. Criao e imaginao. 60

    BI BLIOGRAFIA:SARTRE, J.P. A imaginao. So Paulo: Difel, 1985.PANOFSHY, Erwin. Loeuvre deart entretanto ses significations. Paris: Gallimard, 1968.KLEE, Paul. La Pense Cratrice. Paris: Dessain entretanto Toira, 1980.ARNHEIM, Rudolf. Intuio e intelecto na arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:A criao e a imaginao so contedos trabalhados em todas as linguagens e programas desenvolvidos.O seu recorte e a relao com os meios materiais e formais, estabelecida nestaementa, tm por objetivo trazer para um primeiro plano as razes ou argumentos que fundamum ponto de vista ou concepo plstica.

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  • EMENTA: A figura humana como motivo. A representao e a criatividade do olhar.

    BAB526 Top. Esp. Figura Humana. 60

    BI BLIOGRAFIA:LOOMIS, Andrew. Introduccion al dibujo de la figura. Buenos Aires: Hachete, so/de.LYOTARD, Jean-Franois. Discurso, figura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1979.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Este tema bsico da pintura, sendo amplamente trabalhado em diversas pocas histricas, por diversos autores e estilos, oferece acesso para o desenvolvimento de questes atemporais, tais como: os elementos plsticos e sua relao com a representao; a percepo e sua relao com os esquemas tradicionais de observao; a criatividade do olhar como fundamento da viso de mundo.

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  • EMENTA: Caractersticas e particularidades dos grandes formatos. Elaborao de um projeto o todo e as partes. Transposio e ampliao dos esboos. Relaes com o espao arquitetnico na pintura Mural. As tcnicas tradicionais e os novos materiais.

    BAB530 Top. Esp. Grandes Formatos e pintura Mural 60

    BI BLIOGRAFIA:SIQUEIROS, De.A. Como se pinta um Mural. Mxico: Ed. Mexicanas, 1951.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:O estudo de grandes composies requer conhecimentos especficos de ampliao, projeto econcepo prvia do trabalho a ser realizado. Tais conhecimentos so fundamentais para diversaslinhas de pesquisa pictrica. Entretanto, a maior parte da produo atual est voltada para a produo de obras de cavalete. Optou-se, portanto, em oferecer estes contedos no grupo das disciplinas Optativas, seguindo a necessidade da demanda corrente.

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  • EMENTA: Conceito de paisagem; suas implicaes plsticos-formais e semnticas. Escolha do motivo elaborao da idia plstica. A importncia do campo plstico na pintura de paisagem. A fatura de cor e luz.

    BAB525 Tp. Esp. Paisagem. 60

    BI BLIOGRAFIA:BAUDELAIRE, Charles. A Pintura (textos essenciais) Vol.10 Os gneros pictricos. So Paulo, Ed.34, 2006.MATISSE, Henri. Escritos e reflexes sobre arte. Lisboa: Ulissia, 1972.

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    OBJETIVO:Este tema bsico da pintura, sendo amplamente trabalhado em diversas pocas histricas, por diversos autores e estilos, oferece acesso para o desenvolvimento de questes atemporais, tais como: a relao entre o motivo representado e os objetivos plsticos visados; a elaborao do campo plstico; as relaes entre o todo e as partes; a fatura pictrica; vibraes cromticas e tonais.

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  • EMENTA: Desenvolvimento de uma reflexo crtica acerca do propsito e das potencialidades da ilustrao e sua ligao com o fazer artstico dentro dos processos pictricos, incluindo colagens e desenhos. Compreenso da ilustrao como parte criativa da obra-livro e como expanso do prprio texto.

    BAB534 Tp. Esp. Pintura Aplicada a Ilustrao I. 60

    BI BLIOGRAFIA:I. POWERS, Alan. Era uma vez uma capa. So Paulo, Ed Cosac Naify.II. BENJAMIN, Walter . A obra de arte na era de sua reprodutibilidade tcnica In: Obras Escolhidas I. So Paulo, Brasiliense, 1985 III. FLEISHMAN, Michael. How to Grow as na Illustrator. Ed St Martins Press.IV. OLIVEIRA, Ieda de (Org.). O que qualidade em ilustrao no livro infantil e juvenil: com a palavra o ilustrador. Editora: DCL (Difuso Cultural do Livro)V. OLIVEIRA, Rui de. Pelos Jardins Boboli: reflexes sobre a arte de ilustrar livros para crianas e jovens. Rio de Janeiro, Ed nova Fronteira.VI. SOCIEDADE DOS ILUSTRADORES DO BRASIL (Org). O Guia do Ilustrador, documento em pdf disponvel em: http://guiadoilustrador.com.br/Guia_do_Ilust.pdfVII. RAMOS, Dr. Flvia Brocchetto e PANOZZO, Ms. Neiva Senaide Petry. Entre a ilustrao e a palavra: buscando pontos de ancoragem. Artigo disponvel em : http://www.futuroeducacao.org.br/biblio/entre_a_ilustracao_e_a_palavra.pdfVIII. MOKARZEL, Marisa de Oliveira. O era uma vez na ilustrao. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. Dissertao (Mestrado) - Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. Dissetao disponvel em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/LinguaPortuguesa/dissertcao.pdf

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    OBJETIVO:Orientar o discente em relao prtica do ofcio de ilustrador e s possibilidades de aplicao do conhecimento artstico a essa profisso.

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  • EMENTA: Visando o desenvolvimento de uma reflexo crtica acerca do propsito e das potencialidades da ilustrao infantil e infanto-juvenil e sua ligao com o fazer artstico dentro dos processos pictricos, observando o universo infantil e infanto-juvenil e analisando obras que contemplam essas faixas etrias.

    BAB537 Tp. Esp. Pintura Aplicada a Ilustrao II. 60

    BI BLIOGRAFIA:I. LINDEN, Sophie Van der. Para ler o livro ilustrado. So Paulo, Ed Cosac Naif, 2011II. OLIVEIRA, Ieda de (Org.). O que qualidade em ilustrao no livro infantil e juvenil: com a palavra o ilustrador. Editora: DCL (Difuso Cultural do Livro)III. POWERS, Alan. Era uma vez uma capa. So Paulo, Ed Cosac Naify.IV. OLIVEIRA, Rui de. Pelos Jardins Boboli: reflexes sobre a arte de ilustrar livros para crianas e jovens. Rio de Janeiro, Ed Nova Fronteira.V. MOKARZEL, Marisa de Oliveira. O era uma vez na ilustrao. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. Dissertao (Mestrado) - Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. Dissetao disponvel em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/LinguaPortuguesa/dissertcao.pdf

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    OBJETIVO:Orientar o discente em relao prtica do ofcio de ilustrador e s possibilidades de aplicao do conhecimento artstico a essa profisso.

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  • EMENTA: O conceito de contedo formal, a tenso e identidade entre a forma e o contedo, a forma e o smbolo.

    BAB528 Tp. Esp. Sobre a forma. 60

    BI BLIOGRAFIA:FOCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Edies 70, 1 ed. 1943KANDINSKY, Wassily. Um olhar sobre o passado. So Paulo: Martins Fontes, 1991.PAREYSON, Luigi. Esttica: Teoria da formatividade. Petrpolis: Vozes, 1993.

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    OBJETIVO:voltada para trabalhar temas especficos sobre a forma, esta disciplina privilegia como foco central do estudo um tema complexo que abordado secundariamente na maioria das disciplinas do curso.

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  • EMENTA: Anlise de textos, cartas, manifestos e reflexes dos pintores.

    BAB527 Tp. Esp. Teoria da pintura. 60

    BIBLIOGRAFIA: CHIPP, Herschel Browning. Teorias da arte moderna. So Paulo: Martins Fontes, 1988.HESS, Walter. Documentos para la comprensin del arte moderno. Nueva Vision; Buenos Aires, 1956.VINCI, Leonardo da. Tratado de Pintura. Madri: Nacional, (2 edio) So/De.VAN GOGH, Vicent. Cartas a Tho. So Paulo: L&PM, 1986.Matisse, Henri. Escritos e reflexes sobre arte. Lisboa: Ulissia, 1972.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:A anlise do pensamento dos pintores tem se mostrado fundamental na formao discente pois constitui uma fonte primria do pensamento sobre a pintura, que cria um contraponto as interpretaes dos crticos e historiadores da arte. A pesquisa de tais textos, cartas, manifestos e reflexes dos pintores, tem por objetivo fundamentar as pesquisas desenvolvidas e a elaborao do projeto final do curso.

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  • EMENTA: O conceito de linguagem e estilo relaes e caractersticas. Linguagem e tradio. Estilo depoca e estilo prprio. Linguagens no ocidentais; estilos e influncias no convencionais.

    BAB520 Top.Esp.Linguagem e estilo. 60

    BI BLIOGRAFIA:MERLEAU-PONTY, Maurice. Linguagem Indireta e as Vozes do Silncio. Textos escolhidos (Os pensadores).So Paulo: Abril Cultural, 1984.HUYGHE, Ren. O Poder da Imagem. So Paulo: Martins Fontes (col. Arte & Comunicao), so/de.BOURDIEU, Pierre. O Mercado de Bens Simblicos, Modos de Produo e Modos de Percepo. AEconomia das Trocas Simblicas. So Paulo: Perspectiva, 1974.

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    OBJETIVO:Visa aprofundar a compreenso dos meios plsticos determinantes para a formao de umalinguagem prpria.

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  • EMENTA: As pesquisas formais e/ou simblicas relacionadas primeira fase do modernismo (incio dosc XX at a dcada de 30).

    BAB517 Top.Esp.ARTE MODERNA I. 60

    BI BLIOGRAFIA:ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. So Paulo: Schwarcz, 1992MICHELI, Mrio de. As vanguardas artsticas. So Paulo: Martins Fontes. 1991.COLLINS, Judith. Tcnica de Los artistas modernos. Madrid: H.Blume, 1984WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. So Paulo: Martins Fontes, Martins Fontes, 1989.BARR Jr. Alfred H. La definicion del arte moderno. Madrid: Alianza, 1989.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Visa orientar o discente em pesquisas prticos/tericas, relacionadas a fase inicial do modernismo.

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  • EMENTA: As pesquisas formais e/ou simblicas relacionadas segunda fase do modernismo (dcada de 40 em diante).

    BAB518 Top.Esp.ARTE MODERNA II. 60

    BI BLIOGRAFIA:ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. So Paulo: Schwarcz, 1992DORFLES, Gillo. ltimas tendncias del arte de hoy. Barcelona: Labor,1966VALLIER, Dorra. Arte abstrata. Lisboa: Edies 70, 1986.Gablik, Susi. H muerto el arte moderno? Madrid: Hermann Blume, 1987.

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    OBJETIVO:Visa orientar o discente em pesquisas prticos/tericas, relacionadas a fase do modernismo ps segunda guerra.

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  • EMENTA: Anlise do conceito de representao. A relevncia do tema e seus aspectos criativos. Processos de representao e suas implicaes plsticas. Tenso entre a observao analtica e a observao plstica. A criatividade do olhar.

    BAB516 Top.Esp. Representao. 60

    BI BLIOGRAFIA:Matisse, Henri. Escritos e reflexes sobre arte. Lisboa: Ulissia, 1972.PEREIRA, Marcelo Duprat. A expresso da natureza na obra de Paul Czanne. Rio de janeiro: Sette Letras,1998.GOMBRICH, E.H. Arte e iluso. So Paulo: Martins Fontes, 1986.

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    OBJETIVO:Visa orientar o discente no desenvolvimento da observao, enfatizando a representao como uma traduo pictrica do observado.

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  • EMENTA: studo da Imagem na produo da arte contemporanea e as diversas possibilidades de construoe idealizao relacionadas ao conceito de planaridade.

    BAB521 Top.Esp.Arte contemporanea I. 60

    BI BLIOGRAFIA:GREENBERG, Clement. Arte e cultura, Ensaios crticos. So Paulo: Editora tica, 1996.CALABRASE, Omar. Como se l uma obra de arte. Portugual:Edies 70.MILLIET, Maria Alice. Lygia Clark: Obra-Trajeto. So Paulo: Edusp..FOSTER, Hall. Recodificao - arte, espetculo, poltica cultural. So Paulo: Casa editorial Paulista, 1996.RIBON, Michel. A arte e a natureza. So Paulo: Papirus, 1991.RICHTER, Hans - Dada: Arte e AntiArte; Martins Fontes, So Paulo.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:Visa proporcionar a insero da produo pictrica discente nas complexas e dinmicas questesda contemporaneidade, relacionando os tradicionais meios de produo com as novaspossibilidades de criao.

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  • EMENTA: O estudo da pintura e seus desdobramentos observando o conceito de uma produo artsticarelacionada a tridimensionalidade.

    BAB522 Top.Esp.Arte contemporanea II. 60

    BI BLIOGRAFIA:ARCHER, Michel. Arte contempornea: uma historia consisa. So Paulo: Martins Fontes, 2001.BATCHELOR, David. Minimalismo, So Paulo, Cosac & Naify Edies, 1999.CLARK, Kenneth. Paisagem na arte. Lisboa: Editora Ulissia.HUYSSEN, Andreas. Memrias do Modernismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.FAVARETTO, Celso Fernando , 1941- A Inveno de Hlio Oiticica . So Paulo: Editora da Universidadede So Paulo, 1992 (Coleo Texto e Arte;6).TUCKER, William. A linguagem da escultura. So Paulo: Cosac & Naify Edies, 1999.KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna.- So Paulo: Martins Fontes , 1998.

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    OBJETIVO:Visa aprofundar e a compreender a ampliao do territrio pictrico, apresentada pela liberdadee pluralidade expressiva proposta pela contemporaneidade no campo da tridimensionalidade.

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  • EMENTA: A influencia das novas tecnologias e mdias contemporneas na produo artstica. A presenadas novas abordagens pictricas.

    BAB523 Top.Esp.Arte contemporanea III. 60

    BI BLIOGRAFIA:A arte no sculo XXI: a humanizao das tecnologias / Diana Domingues organizadora. So Paulo: FundaoEditora da UNESP, 1997, - (Primas).DUBOIS, Philippe. O ato fotogrfico e outros ensaios.- Campinas, SP : Papirus, 1993.

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    OBJETIVO:Visa proporcionar um ambiente de produo e reflexo acerca dos limites dos processos pictricos contemporneos, considerando-se arte contempornea quela que atua no prprio tempo, interagindo com modos de vida, com outras reas artsticas e campos de conhecimento.

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  • EMENTA: Desenvolvimento da criatividade e da originalidade atravs de uma prtica e uma reflexocrtica acerca dos processos artsticos contemporneos, tendo referncia a prtica pictrica e ocorpo.

    BAB524 Top.Esp.Arte contemporanea IV. 60

    BI BLIOGRAFIA:CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: engenheiro do tempo perdido. So Paulo: Perspectiva, 1977.LEBEL, J.J. Happening. Rio de Janeiro: Editora Expresso e Cultura.VILLAA, Nzia, Fred Ges, ster Kosovski. Que corpo esse? . Rio de Janeiro: Mauad.

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    OBJETIVO:Estudar a relao do corpo na tela (suporte para representao), o corpo fora da tela (espaopara representao) e o corpo como suporte, assim como sua importncia na construo daobra.

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  • EMENTA: As semelhanas e diferenas entre o processo de construo e a tcnica; o processo de construoe a composio plstica; processo de criao e processo de construo

    BAB515 Top.Esp.Processos de construo. 60

    BI BLIOGRAFIA:KLEE, Paul. Theorie de lart Moderne. Genve: Gonthier, 1971.PAREYSON, Luigi. Esttica: Teoria da formatividade. Petrpolis: Vozes, 1993.DORFLES, Gillo. O devir das artes. So Paulo: Martins Fontes, 1992.LOSOS, Ludvik. Les Techniques de la Peintura. Paris: Grund,1988.

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    OBJETIVO:Visa orientar o discente no desenvolvimento de um processo de construo adequado a linhade pesquisa de seu interesse.

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  • EMENTA: Anlise da obra de determinados pintores e estilos. A coeso entre os processos de construo,escolha dos motivos, tcnica e esttica, contedo formal e semntico, na formao de uma obrasingular.

    BAB529 Top.Esp. Analise pictrica. 60

    BI BLIOGRAFIA:WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da histria da arte. So Paulo: Martins Fontes, 1989 (1Ed.1915).HESS, Walter. Documentos para la comprensin del arte moderno. Nueva Vision; Buenos Aires, 1956.ITTEN, Johannes. Lestude des oeuvres deart. Paris: Dessain entretanto, Tolra. 1990EAGLETON, Terry. A ideologia esttica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1993.

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    OBJETIVO: Esta ementa tem por objetivo complementar o estudo desenvolvido na disciplina Anlise da Composio. Diferencia-se da disciplina citada, pelo fato de se voltar para o estudo profundode um grande nmero de obras de um mesmo autor. Enquanto a disciplina Anlise da composio,tendo que dar conta do desenvolvimento histrico dos diversos componentes compositivos,estuda somente algumas obras dos diversos pintores, recortando alguns elementos caractersticosde determinada questo compositiva, o estudo proposto por esta ementa, propicia umacompreenso mais apurada, no s das questes compositivas como tambm dos processos deconstruo, escolha dos motivos, hipteses e motivaes, envolvidas na elaborao singularda linguagem e estilo dos pintores. A disciplina visa portanto pensar a coeso dos diversos elementosda linguagem pictrica, na formao da obra de um pintor.

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  • EMENTA: Os principais processos de construo pictrica para o desenvolvimentos de esboos rpidos e pinturas a la prima. Os princpios e tcnicas bsicas e sua relao peculiar frente aos outros processos de pintura.

    BAF004 Top.Esp. Croqui leo. 60

    BI BLIOGRAFIA:CALLEN, Anthea. Tcnica de Los Impresionistas. Madrid: H.Blume,1984.

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    OBJETIVO:Visa desenvolver um ritmo produtivo e acelarado na produo de imagens, que constituem a base da pesquisa Pictrica e do pensamento visual.

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  • EMENTA: Estudo dos procedimentos tcnicos dos grandes mestres da Pintura e sua relao com a escolha dos motivos. Paletas utilizadas, processos indiretos e sobreposio de camadas, tessituras e faturas pictricas, veladuras e pincel seco.

    BAF002 Top.Esp. Tcnica de Pintura. 60

    BI BLIOGRAFIA:CALLEN, Anthea. Tcnica de Los Impresionistas. Madrid: H.Blume, 1983.COLLINS, Judith. Tcnica de Los artistas modernos. Madrid: H.Blume, 1984MAYER, Ralph. Materiales e tcnicas del arte. Madrid: Hermann Blume, 1985. LOSOS, Ludvik. Les Techniques de la Peintura. Paris: Grund,1988.

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    OBJETIVO:Este tpico estuda os processos tcnicos e de criao de mestrea da Pinturaa especfico, tentando analisar a totalidade de sua obra, e como o conjuto de todas as questes plsticas. estticas e poticas, criam a unidade de seu estilo. Este estudo fornece o contraponto necessrio para a abordagem usual, que ao estudar determinado contedo da linguagem da Pintura, como a cor por exemplo, recolhe exemplos nas obras de variados autores. Tal procedimento, necessrio para a correta comprenso da linguagem Pictrica em si mesma, abdica, entretanto, de analisar como cada questo dialoga e influencia as demais, criando a unidade pesuisada por este tpico especial.

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    CENTRO DE LETRAS E ARTES

    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Anlise e Representao da forma

    2 2

    P T

    3

  • EMENTA: Estudo das diferentes possibilidades da harmonizao do colorido na pintura a leo, tendo como referncia imagens monocromticas que serviro de base para o desenvolvimento de uma policromia completa.

    BAF003 Top.Esp. Harmonia Cromtica. 60

    BI BLIOGRAFIA:GOETHE, JW. Doutrina das Cores 2 ed. So Paulo: Nova Alexandria. so/deWITTGENSTEIN, Ludwig. Anotaes sobre as cores. Lisboa: Edies 70. so/deKlee Paul. Teoria del arte moderno. Buenos Aires: Ediciones Caldn. so/de

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

    OBJETIVO:O estudo de um dos principais processos de construo das imagens na pintura, explorando uma ampla variedades de solues e resultados estticos a partir de um mesmo fundamento tonal, visa desenvolver a criatividade e individualidade de cada estudante em relao aos processos e tcnicas utilizados.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ

    CENTRO DE LETRAS E ARTES

    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Anlise e Representao da forma

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    P T

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  • EMENTA: Estudo da tcnica de pintura para a construo de figuras, tendo como referncia fotografias coloridas e em preto e branco.

    BAF005 Top.Esp. Figura humana pintada por fotos. 60

    BI BLIOGRAFIA:LYOTARD, Jean-Franois. Discurso, figura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1979.MAYER, Ralph. Materiales e tcnicas del arte. Madrid: Hermann Blume, 1985. BANFI, Antnio. Filosofia da arte. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira So.A, 1970.

    CODIGO DISCIPLINA Cr Carga Horria

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    CENTRO DE LETRAS E ARTES

    ESCOLA DE BELAS ARTES

    Departamento Anlise e Representao da forma

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