Gnose - Octubre 1936

download Gnose - Octubre 1936

of 11

Transcript of Gnose - Octubre 1936

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    1/11

    ,. " .... './

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    2/11

    ~ , -, ,34 "'B'st,u~-11~eGi~i;a 'e i~j~flcias; Nat~raes na ' : .AUemattba; -P,l;alil~a"'5)uisSf! 'ce,,

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    3/11

    ,_ , _. '., --],5 '_, . ,,..., " , . _ _J!i~at,ElA:l1tas~gr~d&~t,A "O,QIl tt l~ . _~e: r~ta dps _G~l l egQS, ,ao~~Ql11z(~o:Yt!lla'd,e - '~c.ep.lti~ID,o,inl~i;atit,~JiBiqryt,hmo e O~Q1oth~apji} (hdY,(j~l~thQdo.do .tl'a~.,'tgJri~n:tQd~:H)\:e.pf~l'Uli:dAdes? 'P , r, l U ; e : i o .dp~ 'l'erf'4m~s) ,em r93~".

    - ',R iG" ~e:,ran~fid* /17 de -:M ~ l _ i .Q c l ,e 19;36," 4C -< "~.~ . o, 14.

    . .-Quem -te fa:lal N~iQ Intentea saber. &e 't~:ns"..r:e,a:lm"ente, sede bebera s' ,~~Jrua ci 'si~Hna- 'e''h:.esea, -~~ejCl~,emc~p,~,de~,ba;~r~~de_c:r~,st.$!l'C ? J 1 d e ~lJr,o.' . E s ~ _ 'cut

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    4/11

    ~" 36Del1~;:~rrec~:SB:if'as af:i1'~ pur{Fica~ao cia materiC:l .e torrral-a serva 'boe"clie,uJ ;

    tego~- teJ;i>,EGO, -Porque- teu Eqo ~8t~' nos" Ol,Ltros'e ',os ama. 0 que Impedeeman~f-esta

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    5/11

    '"...,..,.Ji .:=-.muitas illuseesdas que Ma}'as.e;c_:t.itilisa:.para .es~c~ _a~-e&}.!d:ag_~::Qu,,"and0:~{tua vibracao attinqir a' verdadeira tonalidade, .comprehenderas 'que n~b''~~ l . ; c i _ !O " l ~estiveste s6. Queisto tecsiiva de alentoe estimulo. Njio ~4~souvides as c.riff-ticas e ~s my:stifi~_a~6es. Se 'corajoso. , __.,.;:: ,"'.-" Se.convrves icom outros L L,se -tens condiscipulos,'i)l~ocuia d';r:The~,'5~melhores excmplos, Naocritiques, nem diffames a ninguem; deves ser bcnevo-10. Aquece .com o iardor do teu enthusiasmo a' Irieza dos outros, mae sem of ..'Eendel""os. Que a . tuadivlsa Sieja esta.. primejro, obediep.ciaeclepois; trabalho.Psmteiroos 'QutrO's e depois tu. O-~bS'q-Cruzpevepensar -~ais ncs.outross.doque na sua propria pessoa.

    Porem, .antes de .terminar, .quero Ialar-te dajirece e des proveitos quepermitte a quem, de facto; sabe orar.Deves, orar sempre, constantemente,pocque.iso deste modo. entras 'em ccntacto-com as SERESSUPERIQREque se servem destes momentos para instillar.era-tu'alma ccraqern e f~ e teauxiliam para que possas levar VERDADE E LUZ a outros coracoes scden-tos de redempcao . ,Os resultados sao maravilhosos, eu te prom,etto~.

    Quando, par acaso, Iores assaltado pela mercia au .pela indifferen

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    6/11

    -------(corrtinuacao)

    Muitos se . tern, prejudicado -seriamente ao ensaiarem as praticas"preconizadas pelos yogis, 0 que' evitariam si empregassem jnethodcs adapta-doaas cDndi~5es'"do meio que Ihes e proprio. 1 V J uitas veaes se busca Ibnge 0que esta tao perto de nos. Temos ao nosso redos todo 0 .necessario pararealisarmes a' nessa evolucao. E' necessario, tao .somente, que nos aprofun-demos -de forma acaptar as enerqias capazes de m~,dificar-no:$ tao profunda-mente Te de despertar emn6s a possibilidads de tornar-nos adeptos, sem sub- .metter-nos a rudes provas . Forcas amigas nos rodeiam, promptas a offerecer-~e a' quem as invocar. para realisar uma boa ac~ao. Sem qualquer auxilio com-pletamente Isolados, entreques a ll.05'50S proprios recursos, e-nos possivel at-"trahir essas forcas quandoexiste urn desejo sincere, de empreqal-as sern rna-culal-as com- ideaes. eqoistas . Abri os olhos a' verdade , A luz vos rodeia .Basca concentrar-vos para a sentirdes penetrar todo 0 V.Q,SSO set. Quando adistinquirdes, todas as forcas virao a vos.: por isso que' ella _ e a Forca que vosda a alegrta e que vas faz adquirir poderes. e Iaculdades , E 7 melhor que d e s . .cu~raes as 1o,n;as bemfeitoras.por essa maneira, pais ' s i i verlficardes com vos-sos proprios recursos que essas Iorcas estao ao alcance de todos, perdereisqualquer vaidade de havel-as descoberte, da mesma forma par que nao sen-tireis vaidade por haver-vos refrescado ou banhado numa Ionte. Nao acredi-'teis que as for~,as com que sonhaes e as, Iorcas que deseiaes ernpreqar para ~bern sejam inaccessiveis e longinquas. .

    f,

    Vossa f6t~a.reside em ves mesmos e a Iorca universal se encontna iantoem vossa casa C0111'C > no mais formoso rincao do universo. E',.,v,os; porenr, ne-cessaria. possuir uma qualidade: TER FE' E NAO DUVIDAR. Ide a o en-

    " centro d a $ - forcas vivas com todo : 00 impeto, ~.elIas 'por sua vez vi'raoa,o, vossoencontro,A luz que incerrdiara vosso coracao fa,r~ desapparecer ~ duvida devossoe spieito, Ul1 lCl . perferta .harmonta irradiara de todos as Iados. A bene-, .volncia com que -sereis acclhido dependera de vossa Ie, As provas das ini-ci(l

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    7/11

    . < ,-.,39., 'l .,"~ f d a - . Talvez isso'~ej~ 0-suf:f1dente , " ! \ f a vlird,ade2 0q u e reflectiu, s e n t e ; ' ; s e lfiilphsto para subir, a' encosta iniciatica. Desejoucomprehender 0que eo homem. 4 ~ _ u t r o do mundo. Sentiu necessidade de' separar a ' vida das finalidades ~es:quinhas e egoistas,que nao mereciam -,a pena do soffrimento que a vida 'o~ferece '. Procura uma verdade qu~. nao conhece, cuja formula lhe escapa, pre ....sente-a, mas nao sabe definfl-a , Esta verda de cheqa a ser 0 objectoreal dosseus esforcos e , e por isse que busca a inici,ac;ao, que nao lhe sera ~eg~4a,Falta-lhe a chave para as enigm':ls que sente em torno de si, cuja solucao .cpreoccupa, Sente sombras que velam 0- caminho que busca , N esse 'IDQIP.:~IlJOurn 'guia secolloca sempre no, caminho daquelle que deve ser Iniciado. . S U S . . .CA E ENCQ'NTRARAS. Nao e uma phrase va. 6 que procura .~om - f eacaba sempre por encontrar, esta nas vesperas da iniciacao e .disposto a re-cebel-a , Nao tern os enthusiasmos e. 'dese'speros da juvcntude. A comprehen- _s a o da vida al-6 senhor de um optimismo razoavel, egu~;mente alastado Josextremos . ConlSlideranao a vida quotidiana vertfica que a s grandes dores ~abt~o Iuqazes como as maiores aiegrra-sJ que 0 mal nao governa 0: mundo e que e necessaric.Hbertar 0espirito das funestas doutrinas que" preconizam a ids-teza e a inae~~o, fnterceptando a evoluc;~o. 0viver e 0 experimentar sao ca-minhos Feaes que "ievam fi evoluc;ao. Dao eos nossos 's;entidos e a ti~sso = -pirito uma acuidade sem precedeiltes, 0 espirito que reHectiu e que sentiu~ inutilidadeda vida quando nao 'existe tim ideal elevado como Iinalidade, ,~coracao que levou e extrahiu da dor, da decepcao e da prova a Forca parar enunciar as miraqens enqanadoras, que sao as ambicoeseqoistas, 0 ser quebusca '0 caminho com '0. coracao sincero, se.encontra prestes a ser iniciado e

    . - 1" ~todas as provas sao para elle inuteis , Nao e necessario que um Mestre per-gunte vossas aptidoes , A cada urn ,'c~mpete reconhecer a qualidade de seu-esforco e .Q I valor de sua resolucao , lim exame de consci enci a e sufficiente,e tcdos podeni fa~el~lO. Este exame deve fazer-se reliqiosamente. em recolhi .....mento profundo e com inteira justica. Para descerdes ao fundo de vosso co-

    '-.~ ~ ..... . .... -r- . :-rac;ao e levantardes p.rudentemente 0 v eo do mysterio que escon ....e vossoproprio valor e necessaria 0maier silencio. Si amaes a natureza buscae u r nlogar aprazivel-e retirado num bosque onde 'nao se ouca mais que o .ro

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    8/11

    Numa palestra, que' tive 0 gr'ato ensejo de realisar, na Loja Perseveranca,desta capital, referi-me. ou melhor, demonstrei os insophismaveis conheci-mentes esotertcosdos ~p'ages, yoques e nao ignor.antissimos charlataes, comopretende a maioria dos escriptores que julqa interpretar 0 assumpto, nos seus ,rninimos detalhes.

    Proseguindoa minha tarefa, ou mais acertadamente, no meu intento -justa e Iouvavel inten!o de restabelecer averdade - desfiarei, nesteartique-te, urn longo rosario de provas, colhidas, em abono da minha these, atravezda leitura de alguns vocabularies tupy-quarany, 0nheenqatu - .a lingua b6~,-' Falada, como se sabe, por uma das tribus mais evoluidas do Brasil.

    ,A, palavra, ensina a velha sentence, ~ 10 som do pensam.ento., E' f assevera 'a psycholoqia, a exteriorisacfio 'p'h-onetica da imaqem men-tal que se Iormou 'em nosso cerebro e, ao mesmo tempo, a muralha Insuppera-vel que; separa 0 'ir.r,acional do racional.

    De f~cto, 10pensamento precede a palavrae 0 .hornem - 0 ser pensan- "te - e 0 unico que, desfructa 0 privileqio integral da palavra.o homo-simius, '0' pre-homem, 0troqlodyta nao Ialou. propriamente; emit-,tiu grunhidos, gritos~signaes, onomatopeas, epiphonemas monosyllabos, rudes fexpressoes VOC,Cl ;e;S dos seus embryonarios raciocinios. I ',. Os idiom-as dos povos selvaqens, contemporaneos, deixam entrever estaverdade: -todaaas linguas primitivas Isao monosyllabicas,

    Muito se tern dicto e escnptocom zelacao it palavra e ao pensamento,que, como dizem os orientaes, lonqe.de ser uma secrecao, que flue do cere,:bro, como a bilis flue do figado. e uma sublime emanacao do Ego, uma ex...pressao .da Superconsciencia, continuamente, intensificada, aviqorada e. qui-, s - a , modiflcada pelas ondas de pensamentosalheios que, pairando 0 1 : 1 vaguean ...90 nos .planos .hyper-physicos do Universo, actuarn, de confermidade com alei de analoqia, sobre 0mental de .todos os ~er;es. , ," " M'~SL accrescentam os Mestres, 0 pensamento n~o depende., exclusiva-~en~e.da' ac~a~ desse elementos hyper-physicos. . ),

    ::-::-:4Q ,-_Q1:l1)19,:~..:~~H~,e5!4pe vossas occupacoes, seja durante 0dia, seja durante a unitequando ,~l.!~~adcrmece. Aproveitando esse isolamen to r podereis penetrar nasprofundezas de vosso ser interne e julqar-vos , E realisarelsassim '0 , primeiropasso, que e 0- passo.essencial para a Iniciacao. 0' CONHECIMENTO E',0 CON'TROLE DE 51MESMO.

    CONDE DE 'BLAIMONT R. C.;~~~~T~U~~'Y~A~B~A~~E'~-~C~'U~'AA'~.~,' L ~ ~ = = = 3 ~ = = = = = = = = = : r I E h e : : : : = = = = = = = = = = + . : 3 3 E : : : : : : ~ ~ : : i 3 J l l

    (Sabedoria des Velhos}

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    9/11

    0, mundo physico etudo, que nelle existe e.succede. e " pe{ma~~m~~men~te, transmi'ttido pelos sentidos eHxado ou impresso na mente humanFl.,,

    Deste ensinamento pcdemos concluirque 0pensamento e, tambem, 0reflexo, a imaqem mental de todas as formas existentes; de todos os pheno-HIenos occocridos no plano physico, ao alcance cia percepcao do homem. e,neste caso, concluir, tambem, que a palavra e ' um symbolo convencional, ,um~:~~epre~'~nta~a'o,honetica dessa imaqem, creado pela necessidade de exteriori ...sal-a 011' transmittil-a,, .. ~ . -Quando, portanto, encontramos, num glossario ou num lexicon,um yq,~'cabulo qualquer, podemos afftn;nar que .,a idea por elle-expressa, foi a cau-sa, a origem do referido vocabulo".

    Esse vocabulo existe, porque, 0 ser, a cousa, 0 acto ou 0 accidente que. :~iHnifica e foi reflectido na mente, creou 0 seu symbolo vocal. a sua expressaophonetica.

    Applicando esta regra as palavras, que me foi dado colher, nesses voca-bularios tupy ..guarany,posso concluir, com toda a seguranca, que, por exem-plo, -0 . termo epiaqa, que quer dizer vidente ou clarividente, existiu, porque,effectivamente,' os tupy ..guarany conheciam, e utilisavarn a faculdade hyper-physica que tern 0 nome de videncia ou clarivideneia, faculdade que os punhaem ccnnexao com 0 Mundo Astral, prova absoluta dos seus conhecimentosesotericos.

    Mas, nao e so a paIavra epiaqa, gerundio de epiac, que signiica prever,advinhar e prophetisar, que encontrei, em diversos vocabularies tupy..guara-:-ny, orqanisados desde 0 padre Montoya ao professor Baptista de Castro.

    An, anga e ang, 'que descobri do, mesmo modo e querem dizer sombra,vulto, alma, espirito e conseiencia, .estao, perfeitamente, no mesmo caso.Assim, anqaba, angab e angi\, que siqnificam appari~aot visao, phantas ...

    tria e, ainda, Angai ou Angaili -- Espirito Mao - e Angaturama - EspiritoBorn.

    Nao constiuem excepcao as palavras ~ngceraba, Anhangat Anha e Juru ..pary, que siqnlficam; respectivamente, alma penada, espirito errante, Genio 1 0 Mal e Diabo.'. Encarando 0problema por urn prisma, 'ainda mais transcendente, verifi ....

    ,caremos .que os.nossos amerindios conheciam os mysterios solares, exactamen-te, como as nahuas" toltecas, aztecas, mayas, Incas, lett.!,Eni .abono desta affirmativa basta citar a existencia, l!esses vocabularies. , I

    . do termo Guaracy, a Mae dos Viventes - 'O J 'Deus Sol - que elles adora- Iyam, e bern assim da expressao Guru _, a Cruz _ symbolo sagrado que IQ~ invasores encontraram no Brasil e proeuraram occultar de todas as ma- i'fleiras, na supposicao fanatica de tratar-se de urn artificio diabokco. , ~~", Curu~, por lnai~, que sophismem, nao e , nem pode ser, uma corruptelag~"vocabulo lusitano _ Cruz -, '.,: .

    - 41 -."

    \I

    rI

    I

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    10/11

    42 --C u m qt i~ r d i z , e r, - e rl l m p y " , g U f a J , "a n Y , . -Eragmettto d e p e d r a ou a - e m a a e i r a ' e .gritar~ ~tfiIic1iar;~hiar. -Os 'l'l:ativ:o;sd~ variils:regi

  • 8/4/2019 Gnose - Octubre 1936

    11/11

    _ .. 48. "e-essa inquktac;ao nao se am.eniza -quando-cheqamos ' i t perfeita consclencia

    e refletrmos em que realmcnte nosesqueceramos 'd~equem aramos e que fa,). ziamos . '~.

    Essae .aperras uma das muitas experiencias -possivels a i16s;inasi e :tipica.~Chegadosa isse ponto, p~eencherao as horas de Jmedita~ao. amainr parte

    . do dia e te'femo;~. p:rQrvitv.e;Jmenteco:ntinuos~pressel'l.thnentos tle~ae~;.algo. est6t.para. acontecer. Talvez' nos assuste tambem aIdea :de que .poderiam.oS'pe,r ....d:er a .raZaOima~; teremos .#P~endido a=conhecer' os verdadeiros sintomas'" do:

    ....cansa90es~iritua~. Ele~ deve'm ser ~uidadO's:amente e~'1~d:0S' e'dlsbinguid6ls.daIndoleneia,Emcetta .epecasv.parecer-nos-a qtie'vontade e .impulsos lutam ventre

    . 's'i; demltrafeifp., vein ....o's ose.ntimento de harmoniaentre eles; ha, poren( .. uin terceire estado 'que: devemos distinguir' desse niltimo Sentim en to . E' Q.smal s'guiode proximo exito. Surge quando os -impulsos ruem-naturalmeri .....te para 0 objeto eleito.cnao POF obediencia do dono dos jmpulso~~ -mas eorrrolevado por cousa alquma : oil par alguma cousa impessoal, como se caisseporseu proprio peso e sem,bater n o chao.

    Quasi sempre, quando dJenos tornamos conscientes, e le para e : c rei-rricia-se a .velha e penes~ lutaentre vontade e impulsoscomo entre C ;) picado:te 0 cavalo corcoveante. . .

    Como qualquer outre processo fisio16g'ico, esse tornar-se iconscleritedes.se estadc edesordem e enfermidade.o estudante, analisando a natureza deste trabalho de dominic dos im...pulses, reconhccera sern pena 0 fat? de que duas cousas estao em jogo: ohornem que ve e .oobJeto visto; oIiomem cierrte e a cousa sabida, e -acabaraconsiderando isso condicao necessaria de toda consciencia . Ternes, em de-- .'masia, 0habito de encararrnos como fatos cousas sobre as -quats nao temoso direito, nem -sequer, de Iazermos conjecturas.

    Admitimos, por vexemplo, que: 0. inconsciente e cousa moeta e inativa;contudo, nada mais certo e do que trabalharem silenciosamente os erqaos .mais hem funcionantes do corpo. O,'melhO'r sono e O J sem sonhos.

    Ate nos jogos d.ehabilidades, v ern-nos , quando bern sucedidos numlance,esta idea: "nao' sei como fiz issa ", e nao logramos repetir tais lances.Mal comecamos a refletir conscientemente num lance, cia.-nos' 0 nervoso e.falHamos.

    (continua)

    .; "'~=-.--

    '" '

    ,4- J

    'w"'"