Globalização e competitividad

e

Curso: Sistemas de InformaçãoDisciplina: Empreendedorismo

Alunos: Paulo RafaelRosa Lucena

Globalização - Conceitos “É a intensificação das relações sociais em

escala mundial e as conexões entre as diferentes regiões do globo, através das quais os acontecimentos locais sofrem a influência dos acontecimentos que ocorrem a muitas milhas de distância e vice-versa.”

Gideon (1997)

Globalização - Conceitos “A globalização é um fenômeno de trocas que

envolvem os aspectos econômicos, políticos e culturais.”

Takahashi e Castor (2000)

“Dizemos, pois, que a globalização se tem traduzido num processo de crescente integração e interdependência entre países e regiões do mundo, não somente em termos econômicos, mas também nos termos políticos, sociais, ambientais e culturais.”

Documento do Tribunal de Contas de Portugal

Globalização – Histórico(s?) Diferentes conceitos tendem a gerar

divergentes contextos históricos.

Muitos acreditam que devemos agradecer aos Fenícios pelo seu surgimento...

Outros crêem que a Companhia das Índias Ocidentais seja o verdadeiro pai...

Particularmente, desde que percebemos a força da união, o ideal de globalização começou a surgir.

Globalização – Princípios(ou Utopia)

Livre troca;

Presença mínima do Estado na economia;

Desregulamentação de mercados;

Autonomia do econômico “vis à vis”;

Inflação zero.

Globalização – Fatores aceleradores As cruzadas; As grandes navegações; Revolução Industrial; Difusão do Capitalismo; Wide World Web; Blocos Econômicos.

Competitividade – Dois enfoques Competitividade revelada:

Desempenho e market-share

Competitividade potencial Capacidade de tomar medidas para melhorar

seu desempenho

Competitividade – Fatores de análise Fatores internos (empresariais):

a idade e a produtividade do capital fixo técnicas de gestão e produção as estratégias de marketing e logística,

pesquisa desenvolvimento e treinamento de pessoal.

Competitividade – Fatores de análise Fatores estruturais:

Dizem respeito ao mercado, formação e estruturação da oferta e demanda. A empresa pode interferir, mas não tem domínio sobre estes fatores.

Exemplos: o tamanho do mercado, o grau de integração da cadeia produtiva e o processo de terceirização.

Competitividade – Fatores de análise Fatores sistêmicos: aspectos totalmente

externos à empresa

Macroeconômicos: taxa de câmbio, carga tributária, juros Político-institucionais: política tributária, políticas de

incentivos regionais e/ou setoriais Legais-regulatórios: leis de proteção à propriedade

industrial, defesa da concorrência Infra-estruturais: energia, transportes, telecomunicações Sociais: relativos à mão-de-obra, como sua abundância/

escassez, nível de educação. Internacionais: as tendências do comércio mundial, os

fluxos internacionais de capital, de investimento de risco e de tecnologia

Mercado têxtil Alavanca para desenvolvimento da

industrialização dos países. Ex: revolução industrial inglesa nos séculos XVIII e XIX

No Brasil, a produção têxtil cresceu por todo o período da Segunda Guerra Mundial. Em 1941, o país era o segundo maior produtor mundial de tecidos

Participação no PIB: 2,9% em 1990 1,0% em 1992 1,4% em 1998

Mercado têxtil – Fatores sistêmicos Medidas do governo brasileiro:

Redução de alíquotas para importação: China e seu dumping social

Combate à inflação: supervalorização do câmbio e dificuldade para exportar

Altos juros

Contexto internacional: fortes investimentos na Europa e Ásia Recessão na URSS: capacidade produtiva

ociosa

Mercado têxtil – Fatores Estruturais Tamanho do mercado:

Grande potencial, mas péssima distribuição de renda

Maquinário ultrapassado: e o desemprego?

Terceirização espúria Carência de métodos gerenciais Falta de treinamento de pessoal

Competitividade Requisitos básicos:

Conhecer a si mesma (fatores internos)

Identificar as armas e regras do jogo (fatores estruturais)

Refletir sobre o macroambiente (fatores sistêmicos)

Globalização e competitividade Concorrência com multinacionais:

Defender o título nacional Internacionalizar a vantagem Ser habilidoso Ir à luta global

Para competir é preciso: Gerência competente Investimento em P & D e capacitação de

pessoal Criatividade, etc.

Globalização e Competitividade Não faça isto

Apelar ao Governo para o regresso ao protecionismo nacional contra o 'estrangeiro'

Sugerir uma estratégia de 'cumplicidade' do Governo com os nacionais

Render-se ao primeiro assalto, tornando-se um parceiro menor debaixo da asa da multinacional entrante

Abandonar o terreno, vendendo, desde logo, a sua empresa à multinacional

Globalização e Competitividade Cinco princípios sagrados

Nunca se bata de frente contra a multinacional, nem a queira imitar

Escolha o seu lugar no espectro entre a pressão para a globalização e a pressão para permanecer local

Desenvolva as suas vantagens competitivas locais (como a rede de distribuição, a sensibilidade aos hábitos locais e aos preços mais adequados ao poder de compra médio)

Analise cuidadosamente se pode 'exportar' as suas vantagens locais

Dentro da própria empresa local pode haver lugar para duas ou mais opções diferentes de estratégia