Gestão Executiva de Negócios
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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS
GOIÂNIA – GOIÁS
2013/2
Equipe responsável:
Daniel Morais Vieira
Chefe de Escola do Curso de Gestão Executiva de Negócios
Cenira Maria Berbert Aires da Silva
Supervisora de Qualidade de Ensino- Unidade Formosa
Miguel Ângelo de França Costa
Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia
Lilian Pádua Chaveiro Guimarães
Bibliotecária
Daniel Morais Vieira
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Miguel Ângelo de França Costa
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Helena de Fátima dos Reis
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Marizangela Gomes de Morais
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta
Núcleo Docente Estruturante – NDE
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão
Executiva de Negócio, oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, encontram-se aglutinadas
todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as
orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do
mercado, no contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES).
O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os
segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento
imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e
singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,
determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Curso de Gestão Executiva de Negócios propõe-se a formar profissionais que, em sua
área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de
decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio
conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos e que
tenham uma ampla visão do mundo dos negócios.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 4 I A INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................... 7 1.1 Identificação .............................................................................................................................. 7
1.2 Bases legais ............................................................................................................................... 8 1.3 Histórico da Instituição .............................................................................................................. 8 1.3.1 Cambury Goiânia .................................................................................................................... 8 1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................ 12 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................... 12
1.5 Inserção regional...................................................................................................................... 15 1.6 A contextualização da IES ....................................................................................................... 20 1.7 Identidade corporativa ............................................................................................................. 27
1.7.1 Missão ................................................................................................................................... 27 1.7.2 Visão ..................................................................................................................................... 27 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade ....................................................................................... 27 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................... 28
1.7.5 POLÍTICAS .......................................................................................................................... 32 1.7.5.1 Política de Ensino .............................................................................................................. 32
1.7.5.2 Política de Extensão........................................................................................................... 36 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ......................................................................... 38 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação .................................................................. 38
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ............................................................................................... 42 1.7.5.6 Política de contratação de professores ............................................................................... 43
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................ 44 1.8 Inserção Regional .................................................................................................................... 45 1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos ......... 45
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ........................................... 46 II O CURSO .................................................................................................................................. 47
2.1 Contextualização do curso ....................................................................................................... 47
2.2 Justificativa de Oferta .............................................................................................................. 48 2.3 Breve histórico do curso .......................................................................................................... 53 2.4 Evolução Estatística do curso .................................................................................................. 54 2.5 Organização didático – pedagógica ......................................................................................... 54 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .............................................. 54
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente. .......................................................................................................................................... 55 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ..................................... 55 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................................... 57 2.5.4.1 Atuação do coordenador .................................................................................................... 57
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ...................................................... 58 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................ 59
2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................... 59 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................ 60 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ...................................... 60 Colegiado do curso ........................................................................................................................ 60 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................... 62 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .................................................... 63 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ........................................... 63
2.5.6.2 Objetivos do curso ............................................................................................................. 64
2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................ 65 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso ............................................................................. 66 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ..................................................................... 66 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso................................................ 67 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ................................... 69
2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ...... 70 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ............................................................................................... 70 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................. 71 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso ............................................................................................................. 72 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 74 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................. 75
2.5.17 Flexibilização curricular ..................................................................................................... 76 2.5.18 Integralização curricular ..................................................................................................... 76 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular............................................... 76 2.5.19 Estrutura curricular ............................................................................................................. 80
2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia .................................................................. 82 2.5.21 Estágio supervisionado ..................................................................................................... 132
2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso ....................................................................................... 132 2.5.23 Atividades complementares .............................................................................................. 133 2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................... 135
2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 137 III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .................................. 138
3.1 Corpo Docente ....................................................................................................................... 138 3.1.1 Políticas do corpo docente .................................................................................................. 138 3.1.1.1 Política de Contratação .................................................................................................... 138
3.1.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................. 139 3.1.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 140
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ...................................... 143
3.2 Corpo técnico administrativo ............................................................................................... 144 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo .......................................................................... 144 3.2.1.1 Política de Contratação ................................................................................................... 144 3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 144 3.2.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 144
3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso) .................................................................. 145 IV INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 145 4.1 Infraestrutura Física disponível ............................................................................................. 145 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões .............................................................................. 145 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .......................................................................... 146
4.1.2.1 Chefes de escola .............................................................................................................. 146 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 146
4.1.2.3 Atendimento de alunos .................................................................................................... 146 4.1.3 Secretarial Geral ................................................................................................................. 146 4.1.4 Sala do NAE ....................................................................................................................... 147 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................ 147 4.1.6 2 Copiadoras ...................................................................................................................... 147 4.1.7 Área de lazer ....................................................................................................................... 147 4.1.9 Salas de aula ....................................................................................................................... 147
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................................. 147
4.3 Laboratórios de Informática .................................................................................................. 147 V BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 149 5.1 Serviços prestados ................................................................................................................. 149 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................ 149 5.3 Informatização da consulta ao acervo: .................................................................................. 150
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................................................... 151 5.5 Infra-estrutura física da biblioteca ......................................................................................... 152 5.6 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................... 152 5.7 Serviço de reserva .................................................................................................................. 153 5.8 Periódicos ............................................................................................................................. 153
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ... 153 5.10 Acesso ao acervo ................................................................................................................. 154 5.11 Acervo Geral........................................................................................................................ 154
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 154 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE .................................................................................. 154 6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................. 155 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento .......................................................................................... 156
6.3.1 Financiamentos ................................................................................................................... 156 6.4 Formas de acesso ................................................................................................................... 156
VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 157 7.1 Avaliação institucional .......................................................................................................... 157 7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 158
7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................ 159 7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................ 160
7.2 Avaliação de Cursos .............................................................................................................. 161 7.2.1 Avaliação de disciplina ....................................................................................................... 162 7.2.2 Autoavaliação do curso ...................................................................................................... 162
7.2.3 Avaliação externa ............................................................................................................... 164 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................... 164
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I A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
Goiazin Zani de Morais
Telefone:
0XX6285913526
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.
Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
Credenciamento: Portaria nº 80, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E,
de 29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o
credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente
com a abertura de um curso)
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1.2 Bases legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Executiva de Negócio foi elaborado com
estrita observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à
missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de
Desenvolvimento da Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e
legislação aplicável ao ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006,
que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do
Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior.
1.3 Histórico da Instituição
1.3.1 Cambury Goiânia
A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação
do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,
pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-
graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização destes cursos na área de Gestão Empresarial.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com
base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de
autorização do MEC.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve
aprovado, junto ao MEC, a criação da CAMBURY, realizando o primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área
com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
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localização. Neste ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio
Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento alcançando o
conceito máximo do MEC. Foi neste ano que a CAMBURY colocou no mercado os primeiros
profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração
de 2 (dois) anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para
os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),
atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos
(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de
dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com
início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e
Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Instituição recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de
2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de
25 de maio de 04).
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, dentre outras.
Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto
somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade
está a filosofia da Faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o
aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando
uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e
empreendedoras.
10
Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de
ensino baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem
como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse
modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:
Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e
das grandes obras da literatura, filosofia e ciências;
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na
formulação e solução de problemas;
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar
o domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua
área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.
Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que
o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
- Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a
formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a
perfeita sintonia entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa.
Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno,
bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas
ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões,
estudo e acompanhamentos de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos
Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456,
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de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com
uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno).
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design
de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de
Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de
graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22
de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com
100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção
Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de
2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e
Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de
maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos
Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de
2012.
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1.3.2 Cambury de Formosa
Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada por meio da Portaria
MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o
funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento
do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de
fevereiro de 2002.
Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso
tecnológico da unidade: Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de
novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o
funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU
nº 15, de 22 de janeiro de 2004.
Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria pela
Portaria 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de
bacharelado em Administração Geral, pela Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no
DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de
dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro.
Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a
nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a Portaria nº 62, de 02 de
janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro daquele ano. Também foi autorizado o
funcionamento de dois novos cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186,
de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro), cada um com 50 vagas para
o turno noturno.
Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº
13, de 02 março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas (noturno), e o
curso de Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012, publicada
no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012.
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
A Instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e
com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:
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1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto
Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida
pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino
Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a
formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza
interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e
trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para
o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de
graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,
estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.
2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao
mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na
Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado
e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,
fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet
possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da
Instituição.
3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da Instituição,
oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.
Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia
na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de
uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a
oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os
alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela
Faculdade.
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4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o
que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são
montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as
receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.
Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.
5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens
produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de
audiovisual.
6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de
temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.
7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de
gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no
desenvolvimento pessoal e profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza
pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo.
8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza,
em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos.
Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de
Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a
autoestima pessoal.
A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde
está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da Instituição está assentada na
competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para
a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se
desenvolve mais.
A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas
rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a
formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e
15
capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos
aspectos pessoal e social.
Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e
doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os
altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria
política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a
formação exigida pelo mercado atual.
A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de
suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia,
melhorar a qualidade do ensino oferecido.
1.5 Inserção regional
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital
do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos,
conforme Figura 1.
Figura 1 – Estado de Goiás
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira,
Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.
O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE
2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes,
16
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970 1980 1991 2000 2010
Var Anual (%)
2010/2000
Município de
Goiânia
População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1,8%
18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 0,3%
% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7%
Estado de Goiás
População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8%
18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6%
% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7%
Centro-Oeste
População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9%
18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8%
Brasil
População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 1,2%
18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2%
% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5%
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,
chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;
representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
Var
Anual
(%)
2005 2006 2007 2008 2009 09/05
Goiânia
Preços
Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530
Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10%
Goiás
Preços
Correntes* 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344
Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10%
Centro-
Oeste
Preços
Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898
Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10%
Brasil Preços
Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010
17
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno
Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do
Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do
município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no
interior do Estado e ao da Região Centro Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006
Goiânia Nº de Unidades Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285
Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%
Goiás Nº de Unidades Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%
Centro-
Oeste
Nº de Unidades Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%
Brasil Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915
Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da
análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais
recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de
construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais
científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Tipo 2006 2007 2008 2009 2010
Var
Média
Anual (%)
Comércio; reparação de veículos automotores e
motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%
Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%
Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%
Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%
Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%
Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%
Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%
Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%
Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%
18
Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%
Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%
Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%
Outros 249 270 315 327 383 11%
TOTAL
120.36
6
127.87
6
134.78
6
144.31
5
154.01
8 6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/,
consultado em 29 de junho de 2012
Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
Gráfico 1
Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado
em 02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos,
conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo,
1.300 alunos por ano, correspondente a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,
determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para
33% da população de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de
pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,
e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa
etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de
13.2
90
13.0
34
13.5
51
13.8
17
14.0
88
14.3
64
14.6
46
13.5
95
15.3
41
15.6
02
16.5
75
17.9
63
17.0
53
16.9
83
15.1
91
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
19
aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na
Tabela 5.
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.
Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62%
Frequentam Ensino Superior 118.000 ***
% Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5%
Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da
responsabilidade pelo domicílio. 2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de
idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade
de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
A Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos
cursos tecnológicos, todos são reconhecidos, porém, o curso de Design de Joias e Gemas
recebeu a visita da comissão do MEC, mas ainda não foi publicado o número da Portaria. Os
cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a
renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE.
A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,
tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a Instituição, mas,
também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso
se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.
Os programas de extensão são desenvolvidos pela Instituição, visando a atender à sua
necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como
alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,
em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações
solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.
20
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da
Instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
1.6 A contextualização da IES
Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO R
A
C
HT
T
P
VAGA
S
ALUNOS
MATRICULADOS
M T N M T N
Bacharelado em Direito S
S
3
.312 5
5
0 *
5
0
2
15 *
4
77
*Curso não ofertado no turno.
5
0 *
5
0
2
15 *
4
77
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos
(SC) ou sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)
CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
A Nº D C A Nº D C
Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 *** P 248 03/05/2013
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo
Interno (I);
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para
inserção dos dados).
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
21
Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS ALUNOS MATRICULADOS
M T N M T N
Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 40 * 63
Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 79 101
Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 29 97
Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 83 * 180
Eventos SS 2.000 2 50 * 50 34 * 11
Marketing SS 2.000 2 50 * 50 19 * 84
Gestão em Tecnologia da
Informação SS 2.500 2,5
50 * 50 33 * 94
Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 5 7
Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 234 0 130
Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 44 * 35
Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 386 0 180
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos
(SC) ou sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia
CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
A Nº D C A Nº D C
Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 *** P 2.456 12/07/05 ***
Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 ***
P 2.455
124
12/07/05
10/07/12 3
Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 *** P 2.877 25/08/05 ***
Gastronomia P 3.302 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3
Fotografia P 1482 26/05/04 *** P 99 13/10/06 ***
Gestão Executiva de Negócios P 3.60
1 20/12/2002
*** P
2.456
124
12/07/2005
10/07/12 3
Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 ***
22
Marketing P 84 13/10/06 *** p 277 14/12/2012 3
Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3
Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * ***
Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 ***
Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 12/03/2012 3
Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/2012 ***
*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi
publicada.
**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de
autorização.
***Não tem
Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno
(I);
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção
dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 5 - ENADE
Curso ENADE
CPC Conc. IDD Ano
Gestão de Recursos Humanos 3 SC 2009 3
Hotelaria/Eventos SC SC - SC
Gastronomia 4 SC 2009 3
Fotografia SC SC - SC
Gestão Executiva de Negócios 3 SC 2009 3
Eventos SC SC - SC
Marketing 3 SC 2009 3
Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC
Design de Joias e Gemas SC SC - SC
Design de Interiores SC SC - SC
Produção Publicitária SC SC - SC
Estética e Cosmética SC SC - SC
Direito SC SC - SC
23
Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO PERÍODO
CHT M V AM AC DOCENTES
CV
I F TOT IES
2013 / 1ª Turma MBA Marketing e Comunicação Digital
Abr/13 Maio/13
372
h/a X 50 45 40 17 3
NSA
2013 / 3ª turma Pós-Graduação em Docência Universitária*
Ago/13 Set/13
372
h/a X 50 13 13 10 5
NSA
2013 / 2ª turma MBA Marketing e Comunicação Digital*
Ago/13 Set/13
372
h/a X 50 03 03 17 3
NSA
2013 / 1ª turma MBA em Gestão do Mercado de Luxo**
Ago/13 Set/13
372
h/a X 40 03 03 23 0
NSA
2013 / 1ª turma MBA em Gestão Estratégica Financeira
Empresarial, Bancária e Pessoal*
Ago/13 Set/13
372
h/a X 50 00 03 11 1
NSA
* Estes cursos estão para iniciar. Data prevista de início 17/08/2013.
** Este curso está para iniciar. Data prevista de início 24/08/2013.
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013)
Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007 Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso
>> F é a data (mm/aa) do término do curso
>> CHT é a carga horária total do curso
>> M assinalar com X se o curso exige monografia
>> V é o total de vagas oferecidas
>> AM é o total de alunos matriculados
>> AC é o total de alunos concluintes (no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto )
>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso
>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas
24
Quadro 7- Acordos e Convênios
Empresa
Data
Assina-
tura do
Contra-
to
Data
Término do
Contrato
Plano de
Negócios
Descrição do
Plano de Negócio
% de
Desconto
Colaborado-
res
Matricula-
dos
Atento Brasil S/A 12/07/1
1
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável
De 10 a 20
% (Ver
Contrato)
3
Carrefour 28/10/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 5% 1
Cifarma -
Científica
Farmacêutica Ltda.
01/09/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Sim
Subsídio de até 50%
para funcionários.
Desconto de 5% para
parentes diretos. Caso
o funcionário também
seja aluno, o desconto
aplicado será de 10%
Variável 0
Corpo de
Bombeiros
13/08/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Verificar planilha do
convênio Variável 1
Exército - Brigada
de Operações
Especiais
31/07/0
7
Prazo
Indeterminad
o
Não
30% desconto em
cima do valor do dia
30.
0
Ferrobraz Indústria
Ltda
20/08/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 0
Flexcor Prime
Corretora de
Seguros
09/08/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 0
Lojas Renner S/A 17/09/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não 5% de desconto fixo 5% 0
Pneus Via Nobre
(Tropical Pneus)
16/08/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 0
Prodata
Informática Ltda-
Me
25/11/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Sim
Subsídio de até 50%
para funcionários, de
acordo com política
interna da empresa.
Desconto de 5% para
parentes diretos. Caso
o funcionário também
seja aluno, o desconto
aplicado será de 10%
0
Renauto Veículos
e Peças Ltda.
30/10/0
8
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 0
Secretaria de
Segurança Pública
19/07/0
7
Prazo
Indeterminad
o
Não
30% desconto em
cima do valor do dia
30 para pagamento até
o dia 05.
Variável 0
U.S.E Móveis para
Escritório Ltda.
03/08/1
0
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável. 0
25
Unilever Brasil
Alimentos
15/08/0
8
Prazo
Indeterminad
o
Não Com Tabela de
descontos Variável 0
Santa Marta
Distribuidora de
Drogas
30/10/0
8
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável 2
Supermercado
Marcos - Santa
Cruz Importação e
Comércio de
alimentos
30/10/0
8
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável
Cidade Jardim
Materiais Para
Construção (TEND
TUDO)
26/08/1
1
Prazo
Indeterminad
o
Não Não Aplicável
De 10 a 20
% (Ver
Contrato)
Quadro 8 - Projetos de Extensão
PROJETOS (2013)
PERÍODO
FONTE DOC COM
DISCENTES
I F N IB
Tratamento Básico de
Imagens com Photoshop 02/09/2013 02/09/2013
Faculdade
Cambury 1
Curso Básico de
Calculadora Financeira HP-
12C 18/09/2013 18/09/2013
Faculdade
Cambury 1
Curso de Automaquiagem 20/08/2013 20/08/2013
Faculdade
Cambury 1 20 5 0%
Curso de Responsabilidade
Civil 13/05/2013 24/05/2013
Faculdade
Cambury 2 15 0%
Curso de Mediação,
Conciliação e Arbitragem 03/06/2013 29/06/2013
Faculdade
Cambury 1 32 4 0%
Curso de Redação para
Concursos Públicos 14/10/2013 24/01/2014
Faculdade
Cambury 1
Curso de Boas Maneiras e
Culinária Goiana 16/09/2013 20/09/2013
Faculdade
Cambury 1 0%
Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local).
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul./2013)
Legenda:
>> I é a data (mm/aa) do início da atividade
>> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data
prevista para o término
>> FONTE é a financiadora do Projeto
>> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade
>> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação
>> COM é o número total de participantes da atividade como público alvo
>> N é o número de discentes participantes do projeto
>> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa
Obs: listar as atividades em ordem cronológica
27
1.7 Identidade corporativa
1.7.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e
a busca constante do conhecimento.
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio
implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto
é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a
efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos
e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
28
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do
ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser
continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus
segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto
educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação
pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como
o perfil do profissional que a Instituição deseja formar.
O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas,
que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e empreendedores,
provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora,
orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca
num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:
1. “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2. “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a
legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,
contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios
e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.
A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em que
o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do
educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às
diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos
29
princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes, foram definidos os
seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do
acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico
e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e
interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um
perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de
“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de
personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a
concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a
realidade concreta.
A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e
desenvolvimento econômico-social sustentável;
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada,
nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;
30
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em
diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a
coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o
saber.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade
como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente
questionados.
Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme
importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento
do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da
aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna.
Assim, a Faculdade entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar
uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto
de sociedade e de educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter
pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral,
necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).
Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia
intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria
com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em
atividades de extensão.
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que
desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão
31
Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):
1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;
2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o
"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de
orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual;
3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em
vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação
e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos;
4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos
de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes
circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia "promoção de
ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que
considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e
profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui
a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como
potencializadora da formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pós-
graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga continuamente
sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
32
- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?
d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da
concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na
produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da
construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição
de Ensino Superior.
1.7.5 POLÍTICAS
1.7.5.1 Política de Ensino
A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da
formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma
formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também para
atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos,
ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado.
O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos
em três áreas, e os PPC’s de cada curso devem contemplá-las:
1 Formação Humana
2 Formação para o Mercado
3 Formação Profissional
Formação Humana
33
O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para
a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de
valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento
da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É composto pelas seguintes
unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento Universal, Psicologia
e Estudos do Brasil, o que equivale a 18% do total das unidades curriculares cursadas.
Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o
ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados com
computadores ligados à Internet.
Formação para o Mercado
O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em
equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o
mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes
profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso,
plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares:
Introdução à Economia, Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing e Vendas,
Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Pessoas e Informática, o que equivale a 20%
do total das unidades curriculares cursadas.
Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de
perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.
Formação Profissional
O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das
ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional do
século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e
empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso e equivale a
62% do total das unidades curriculares cursadas.
O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no
mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz.
Como políticas de ensino destacam-se:
34
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de
novas formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de
ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante
métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao
maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de
tecnologias e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino
proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela
atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do
mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e
profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a
educação superior.
Metodologia de ensino
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos
das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da
35
sala de aula.
A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.
São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas
de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.
Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury
desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais
contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o mercado e
o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos
apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional
para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a
consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores
do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e
externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Recursos Humanos
Gastronomia
Eventos
Fotografia
36
Gestão da Tecnologia da Informação
Produção Publicitária
Marketing
Design de Joias e Gemas
Design de Interiores
Estética e Cosmética
Bacharelado
Direito
Cursos que estão em processo de autorização
Tecnologia em Construção de Edifícios
Bacharelado em Engenharia Civil
Curso Autorizado
Tecnologia em Logística
1.7.5.2 Política de Extensão
A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da
Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente
pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e
as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade.
É pautada nas seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas
37
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o
ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que
cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular,
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos
alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e
organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu
conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o
estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
C) Seminários e encontros / jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,
colóquio, fórum, reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em
que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade,
fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.
D) Visitas técnicas
38
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-
aprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a
extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional.
Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à
pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar
mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa
atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição:
- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-
graduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos,
de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
39
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o
compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das
práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das
observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar
ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso
de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro”
e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, torna-
se imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do
seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar
a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se
compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por
unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”
40
Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo
contínuo, processual e cumulativo.”
Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre
a avaliação da aprendizagem discente.
Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de
formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo
com a carga horária das disciplinas.
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no
máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual,
composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4
questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova
será de 1,0 (um) ponto, e este será utilizado na composição da média final do aluno, em cada
disciplina.
§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa)
terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização
sistêmica, deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal
dividido por quatro, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a
6,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de
Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado
ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula:
41
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais 40 horas (exclusivamente para a unidade de Formosa), terão
cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, estas serão somadas e o subtotal
dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior
a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade
de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s,
composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a
seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
Art. 2º - As avaliações formais, AN1 e NA, poderão ter uma única segunda chamada,
desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de
Ensino.
Parágrafo Único. Não haverá segunda chamada para AI.
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar
comprovante (atestado médico com CID) no Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) poderá ter a
solicitação de isenção deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº
1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor
Geral.
42
Art. 5º - De acordo com a Legislação e com o Regimento Geral da Instituição, atendida
em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por
disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o
compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e
nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da
pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma
monografia ao final do Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação;
Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e
sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência
docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de
conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso
e o seu objeto específico;
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e
o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
43
A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-
á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades
desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e
para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência.
A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos
módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.
O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou
de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,
especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina
prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.
1.7.5.6 Política de contratação de professores
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de
20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de
títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
4 Titulação;
5 tempo de experiência profissional na área de atuação;
6 tempo de experiência como professor de ensino superior;
7 proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista
a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento,
será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência
profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
44
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço
prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por
prestação de serviços.
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais.
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de
necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no
processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o
atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para
verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
45
1.8 Inserção Regional
1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos
De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião do
Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília,
tem uma área de aproximadamente 739 km².
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em
tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município
mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que
a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás
era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que
iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi
prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de
1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de
agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a
denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi assinado
o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole
(decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a
Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de
março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para
Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e
acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:
Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
46
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à
categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome,
para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi
elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela
lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se
Hidrolândia.
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com
2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à categoria de
município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado
o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial
de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito
de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de
município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica, e
anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2
(dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada
Censo
Sede Região polarizada
GOIÂNIA AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO TRINDADE
GOIANA
POLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
População (......) 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876
Áreas (km²) 733 km2
288,342 245,283 710,713 162 km2
146,778
Estabelecimentos de
Saúde (......) 777 74 30 37 6 4
Matrículas Ensino
Médio (........) 62.642 21.096 3.644 3.842
492 302
Valor adicionado na
agropecuária (mil
reais) (........)
27.480 6.646 8.113 43.248 7.099
5.595
Valor adicionado na
Indústria (mil reais) 3.285.233 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549
47
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
(.......)
14.943.751 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842
24.530
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
reais) (.......)
21.386 530 4.601,373 2.658.435 759.605
60.013
38.975
PIB per capita (reais)
(........) 16.682,49 9.008,70 34 297,52 7 235,78 5.145,62 6.185,55
Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/11/12
II O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Executiva De Negócios
b) Nome da mantida: Faculdade Cambury
c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente. CEP 74410-220 -
Goiânia-Goiás
d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:
Curso autorizado pelo MEC – Portaria nº 3601 publicada no Diário Oficial da União em 20 de
dezembro de 2002
Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 124, publicada no Diário Oficial da União em 10 de
julho de 2012.
e) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais.
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
Conceito de Curso 3
g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é
disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno.
48
h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2.096
horas/aula.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 3 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e
de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Daniel Morais Vieira
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Mestrando em Desenvolvimento e Planejamento
Territorial –pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de conclusão: 2015/1
Especialista em Gerência Empresarial – Universidade Salgado de Oliveira. Ano de
término: 2004.
Graduado em Administração com habilitação em Comércio Exterior –
Universidade Salgado de Oliveira. Ano de término: 2002.
I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE:
Daniel Morais Vieira (Chefe de Escola) – especialista – Integral – 1 ano
Miguel Ângelo de França Costa – Mestre - Integral – 6 meses
Helena de Fátima dos Reis – Mestre – Parcial – 5 anos
Marizangela Gomes de Morais – Mestre – Parcial – 4 anos
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta – Doutora – Parcial – 5 anos
2.2 Justificativa de Oferta
As recentes e constantes mudanças que o mercado tem imposto às empresas tem
criado cenários cada vez mais complexos para os seus colaboradores. Os novos paradigmas
impõem uma decodificação dos cenários para a criação de uma cultura empreendedora com
foco nas metas e resultados a serem alcançados por meio das relações interpessoais dos
49
componentes.
A abertura do mercado brasileiro, iniciada nos anos 1990 e aprofundada a cada ano
desde então, criou oportunidades para os nossos negócios, mas, ao mesmo tempo, tornou a
dinâmica mais complexa e competitiva. Com isso, as pessoas precisam de qualificação
contínua e uma busca incessante pela excelência
Aliado a essa situação, pode-se destacar os novos investimentos constantes que têm
sido realizados na economia, por investidores externos. Isto por si justifica a grande demanda
dos negócios por profissionais com nível de qualificação que atenda à demanda internacional.
Diversos setores da sociedade estão aperfeiçoando o conhecimento de seus
profissionais, principalmente na administração de serviços que dependem do atendimento
direto com o público, o consumidor. As próprias Instituições de Ensino Superior, antenadas
com as transformações da sociedade que apresenta um mercado de trabalho cada vez mais
globalizado e competitivo, vêm se antecipando a estas transformações, voltando-se para uma
formação que contemple aspectos como o aprendizado contínuo, o exercício da cidadania e a
ética. A diversidade do mercado de trabalho vem gerando uma série de novas demandas de
profissionais qualificados e preparados para lidar com 03 (três) grandes competências: lidar
com pessoas, lidar com informações e lidar com tecnologia.
Há uma necessidade, cada vez maior, de profissionais com habilidades para atuar com
mobilidade no interior de uma mesma organização, onde se integram unidades e portes
diferenciados. Desse modo, as habilitações profissionais tecnológicas na área de Gestão vem
constituindo uma oferta predominante em todo país.
O Estado de Goiás, de acordo com pesquisa do IBGE, possui 111.563 empresas,
sendo que destas, aproximadamente 60% são da área de comércio, 7,5% da área de indústria e
20% da área de prestação de serviços. O trabalho administrativo dessas empresas tem passado
por grandes transformações com a utilização das tecnologias de automação dos serviços,
principalmente nas áreas de escritório e secretariado, revolucionando o papel dos
profissionais que atuam na Gestão de Serviços Executivos das empresas, como: Secretárias
Executivas, Chefes de Gabinete, Assessores Executivos, Assessores Administrativos, dentre
outros, que se caracterizam por profissionais que atuam numa posição estratégia nas
Organizações, como o “braço direito” dos dirigentes e participando das tomadas de decisões.
50
Por meio da pesquisa realizada pela Fundação SEADE – PAER (Pesquisa da
Atividade Econômica Regional) no Estado de Goiás, em 1999, verificou-se que a cidade de
Goiânia, caracterizada em um grande centro urbano, está voltada para a prestação de serviços,
sendo que dessas Unidades, 62% utilizam a tecnologia da Informática, com o uso da Internet.
As estratégias de gestão utilizadas pelas unidades de serviços do Estado de Goiás, no triênio
1997-99, demonstrou que a maioria dessas empresa preocupa-se com a informatização, tanto
das atividades operacionais quanto das administrativas, visando a melhoria da qualidade dos
serviços prestados, e, portanto, estão buscando profissionais com qualificações concernentes
ao atendimento dessas necessidades .
A pesquisa PAER também revelou que, no que se refere à qualificação profissional do
pessoal administrativo dessas empresas, 57% enquadram-se na categoria de nível básico, 26%
em técnicos de nível médio e apenas 17% na categoria de nível superior.
Atualmente, o único curso oferecido no Estado de Goiás na área de Gestão Executiva
é o de Secretária Executiva Bilíngue, em nível de graduação, oferecido pela Universidade
Católica de Goiás, na cidade de Goiânia.
O Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços Executivos, ora apresentado pela
Faculdade Cambury, propõe profissionalizar e qualificar os recursos humanos que trabalham
ou pretendem trabalhar na área administrativa das Organizações, ocupando cargos
estratégicos à tomada de decisões, objetivando capacitá-los ao desenvolvimento de
competências e habilidades para atuarem com as novas tecnologias na área da informática,
como também com conhecimentos básicos de Direito, Economia, Contabilidade, Matemática
Financeira, dentre outros, numa ótica empreendedora, necessárias às novas exigências do
mercado de trabalho.
Localizado no centro do país, e próximo à capital federal, o estado de Goiás tem uma
posição privilegiada em relação às demais unidades federativas. Por aqui passam, ou ainda
passarão, importantes elos de integração nacional como as ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste,
entre outras importantes vias de transporte.
Recentemente, várias indústrias de porte nacional estão percebendo a necessidade de
implantarem suas estruturas neste Estado promissor (Sadia, Perdigão, GM, Mitsubishi,
Hyundai, dentre outras), seja com o objetivo de reduzir custos de distribuição, ou até mesmo
51
buscando novos mercados em expansão. Em torno dessas megaestruturas, surgem expressivos
núcleos de negócios, prestando serviços e comercializando produtos para os novos polos de
desenvolvimento.
Principal expressão do desenvolvimento na região, a capital goiana já é a décima
maior cidade do país. Com um mercado consumidor de mais de 4,5 milhões de pessoas, a
microrregião de Goiânia se tornou um importante polo regional de comércio e prestação de
serviços.
Em seu artigo, Desenvolvimento Econômico de Goiânia, Luis Alberto Gomes de
Oliveira cita a Revista Suma Econômica, que realizou um levantamento das probabilidades
de atração de investimentos para a região da capital goiana, em comparação às demais regiões
do país.
“...Goiânia está em 9° lugar como município ou microrregião com maior potencial de
crescimento no período 2004 a 2010. Segundo a revista, em se tratando de potencial de
crescimento econômico, a capital do Estado de Goiás só perderia para as seguintes
localidades: Macaé, no Estado do Rio de Janeiro; Rondonópolis, no Mato Grosso; o eixo
Campinas-Ribeirão Preto, em São Paulo; Barueri e adjacências, também no Estado de São
Paulo; o Distrito Federal; Vitória, no Espírito Santo; Santos, em São Paulo; e Florianópolis,
em Santa Catarina.”
Em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital, o número de empresas
dobrou nos últimos cinco anos. Isso ocorre em virtude da aplicação de incentivos fiscais. O
eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, incluindo os municípios da Região Metropolitana de Goiânia
e do Entorno do Distrito Federal, já possui 5 milhões de habitantes e deverá atingir 7 milhões
até 2010, contabilizando Produto Interno Bruto de R$ 50 bilhões. Essa região está se
consolidando como o terceiro maior mercado do País, atrás apenas das regiões metropolitanas
de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Conforme levantamentos realizados pela Superintendência de Estatística Pesquisa e
Informação (SEPIN) da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (SEPLAN), foram
definidos 10 pontos relevantes para o desenvolvimento da região metropolitana de Goiânia,
conforme artigo da revista Conjuntura Econômica de Fevereiro/2005, definidos a seguir:
“... Dos dez critérios avaliados cinco deles aparecem como pontos fortes importantes
52
(Custo de vida, Assistência médica, Meio ambiente, Criminalidade e Educação), três como
pontos neutros (Clima, Artes e Recreação), e dois como pontos fracos importantes
(Transporte e Empregos). Com relação à mão-de-obra local ela apresenta as seguintes
características: é de baixo custo, em geral não é especializada e é muito pouco sindicalizada.”
Um dos pontos graves da falta de capacitação no mercado de mão-de-obra goiano está
relacionado à gestão dos negócios. A grande maioria das empresas goianas são administradas
por profissionais “práticos”, que atingiram posições de gerência e até mesmo direção ao
longo de seus anos de experiência.
Esses profissionais enfrentam, diariamente, diversos desafios gerenciais, tanto em
relação ao mercado quanto em questões internas às próprias organizações. Como
desconhecem técnicas e modelos de gestão de pessoas, processos e estratégias, na maioria dos
casos, reagem passivamente ao mercado e aos problemas internos, desperdiçando tempo e
recursos que poderiam ser utilizados em atividades de planejamento e inovação.
O oferecimento de um curso, com uma grade voltada para o desenvolvimento das
capacidades gerenciais desses profissionais, vem de encontro a uma grande necessidade do
mercado em formar gestores que dominem técnicas capazes de auxiliá-los na gestão de seus
negócios, auxiliando-os no processo de tomada de decisão.
Em função do perfil predominante de alunos que atuam no processo gerencial de suas
organizações, foi proposta uma nova nomenclatura e organização curricular do curso. Os
tecnólogos em Gestão Executiva de Negócios cursarão unidades curriculares que estão
diretamente ligadas a suas práticas profissionais.
Essas unidades curriculares estão organizadas em módulos que propiciam a
interdisciplinaridade de conhecimentos para o desenvolvimento de competências gerencias
específica a cada semestre.
Inicialmente, só será concedida a certificação para os alunos que concluírem os 04
módulos do curso, independente da sequência escolhida pelo aluno, desde que sejam
respeitadas as normas acadêmicas da Instituição. O Núcleo de Pesquisa da Faculdade
Cambury, que iniciará suas atividades em Agosto/2005, realizará o monitoramento dos
egressos, visando a flexibilização do curso e novas formas de certificações intermediárias.
Além do curso oferecido pela Faculdade Cambury, as opções de cursos tecnológicos
53
voltados para o processo de gestão de serviços executivos nas instituições de ensino superior
em Goiânia limitam-se a apenas dois cursos: um de Gestão em Pequenas e Médias Empresas,
oferecido pela Universidade Salgado de Oliveira, e outro de Gestão Empresaria das
Faculdades Objetivo, conforme levantamento realizado pela departamento de Marketing da
Cambury. Outras opções ficariam a cargo dos cursos de bacharelado, que não despertam o
interesse do público citado acima, em virtude principalmente do tempo necessário para a
conclusão desses
A Faculdade Cambury é comprometida com a sociedade e com a sua vocação de capacitar
pessoas e organizações, alavanca novos vetores de negócios, via cursos tecnológicos, tornando o
egresso mais competitivo.
2.3 Breve histórico do curso
O curso de Gestão Executiva de Negócios da Faculdade Cambury foi autorizado pela
Portaria 3601, de 19 de dezembro de 2002, e teve a sua primeira turma formada em 2003,
somente no período noturno, e, em 2005, iniciaram-se turmas nos períodos matutino e noturno. O
reconhecimento foi publicado no Diário Oficial da União em 12 de julho de 2005, pela portaria nº
2456, de 11 de julho de 2005.
O curso iniciou com uma matriz que continha disciplinas como: Administração e Controle
Financeiro, Gestão Estratégica de Pessoal, Tecnologias Estratégicas para Automação. As
matrizes atuais foram sendo alteradas, conforme necessidade do mercado, porém, sempre
orientadas pelo modelo de ensino da Faculdade Cambury, que prevê uma educação para o
mercado, educação profissional e formação humana.
A primeira colação de grau ocorreu no ano de 2005, e, desde então, no curso de Gestão
Executiva de Negócios, já foram realizadas 18 colações de grau.
54
2.4 Evolução Estatística do curso
Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso
HISTORICO
PERÍODOS LETIVOS
2008 2009 2010 2011 2012 2013
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
Processo Seletivo
Número de Vagas 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50
Inscritos no processo
seletivo 80 53 74 109 1245 1249 1571 1503 2797 1550 2894 1980
C / V: relação
candidatos/vaga 0,6 0,9 0,6 0,4 0,43 0,45 0,42 0,44 1,18 1,35 0,35 0,62
Alunos Matriculados
Total de matrículas 1.192 1.433 1.896 1.979 2.268 2.202 2.174 2.199 2.295 2.183 2.627 2.697
Fonte: Sistema (dez/2013)
2.5 Organização didático – pedagógica
2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com este pensamento,
a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o desenvolvimento
local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar
ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre
estas ações, pode-se destacar:
a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme
Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação para que possam produzir melhorias significativas no que se refere
ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
55
Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros
digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente.
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é
essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa
das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso aprovados,
os encaminham para que sejam arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas
pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de
disciplina e de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e
56
formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição
está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento/atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos serão observadas:
- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
57
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento
das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais
e institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em
conjunto com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica.
2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso
2.5.4.1 Atuação do coordenador
A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização
administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola:
I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo
com o modelo de ensino da Mantenedora;
III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados,
para posterior decisão do Conselho Superior;
IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível
e Oficinas de Nivelamento;
VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,
definido pela Mantenedora;
X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento,
desenvolvimento e relatório;
XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do
Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;
58
XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,
exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um
dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo
máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;
XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;
XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;
XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do
curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome: Daniel Morais Vieira
End.: Rua Cp 23, Qd Cp 21, Lt 07 Celina Park
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74373-220
Fone: (62) 9971 3422 Fax:
e-mail: [email protected]
CPF: 888.237.501-30 RG: 3680694 – SPTC-GO
Regime de
trabalho :
Integral Data de contratação: 01/02/2013
Formação:
Mestrando em Desenvolvimento e Planejamento Territorial –pela Pontifícia Universidade
Católica de Goiás. Ano de conclusão: 2015/1
Especialista em Gerência Empresarial – Universidade Salgado de Oliveira. Ano de
término: 2004.
59
Graduado em Administração com habilitação em Comércio Exterior – Universidade
Salgado de Oliveira. Ano de término: 2002.
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
- Professor Faculdade Ávila – Período: 2011 a 2012
- Professor convidado UEG – Período: 2006 a 2007
- Professor Faculdades Objetivo – Período – 2006 a 2007
- Professor Faculdade Cambury – Período: 2008 até presente momento.
b) Não Acadêmica:
- Professor de cursos técnicos: Fundação Bradesco – Período: 2005 a 2008
- Gerente Administrativo – Serviços Médicos e Diagnósticos Terapêuticos – Período:
2008 a 2011.
- Consultor e Instrutor Sebrae – Período: 2006 a 2010
c) Gestão no Ensino Superior
- Coordenador do curso tecnológico de Comércio Exterior da Faculdade Objetivo:
Período: 2008 a 2009.
- Coordenador do cursos de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos
e Logística da Faculdade Cambury – Período: 2013 até a presente data.
2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h
são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar
60
sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do
processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:
Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE),
biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de
Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do
Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
Colegiado do curso
O Colegiado do Curso de Gestão Executiva de Negócios é o órgão deliberativo e consultivo, de
natureza acadêmica no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe
de escola, seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos,
sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos
alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o
aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do
chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos
aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e
com as normas regimentais;
II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas,
elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos,
procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre
disciplinas e atividades de distintos cursos;
IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas;
61
V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e
Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se
fizerem necessários;
VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho
Acadêmico e de Ensino;
VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações,
quando necessárias;
IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA);
X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao
Diretor Geral;
XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por
docentes e discentes;
XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente;
XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do
curso, registrando-as em formulários próprios;
XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,
conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;
XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua
aplicação;
XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;
XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que,
por sua natureza, lhe sejam conferidas.
Núcleo Docente Estruturante
62
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de
conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;
Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes
do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)
anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a
requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;
III. Atualizar, periodicamente, o PPC;
IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação
no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de
trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos
professores;
VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo;
IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Coordenação
de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades do curso são
63
repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros
do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.
2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,
o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o
Plano de Desenvolvimento Institucional.
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes
e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos
institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim
como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em
instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o
exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004).
Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região.
Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em
vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição,
estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos
humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em
instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua
missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as
atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior
neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para
atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento
mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas
da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele
deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de
acordo com a realidade vivenciada pela IES.
64
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC
delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos
humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e
estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de
seu funcionamento.
O PPC do curso de Gestão Executiva de Negócios da Faculdade Cambury prevê situações
didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,
conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento
adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como
aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem
todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos
institucionais.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do
aluno, no curso de Gestão Executiva de Negócios e demais cursos da Instituição.
2.5.6.2 Objetivos do curso
Objetivos gerais
1. Formar profissionais com qualificação para atuar na Gestão de Serviços Executivos
das Organizações, com capacidade para repensar as Empresas, levando em conta as
evoluções tecnológicas, com habilidades para utilização de novos equipamentos,
tecnologias, tarefas e funções.
2. Capacitar o aluno para a produção da redação empresarial com acuidade gramatical;
3. Capacitar o aluno à utilização de tecnologias inerentes a organização de serviços
executivos (informática, microfilmagem, teleconferência etc.);
4. Habilitar o aluno para aplicar conhecimentos protocolares e planejar, dirigir e
controlar o processo de comunicação da empresa.
5. Capacitar o aluno para planejar, dirigir e controlar o processo de comunicação
65
relacionado aos objetivos da função do administrador e/ou da empresa;
6. Capacitar o aluno para participar ativamente na concepção de projetos de automação
de escritórios.
7. Desenvolver a capacidade empreendedora dos futuros profissionais.
Esses profissionais estarão aptos a ocuparem cargos de Secretários Executivos,
Chefes de Gabinetes, Assessores Executivos, Assessores Administrativos, dentre outros.
Objetivos específicos
Capacitar o aluno a:
1. Exercer as funções gerenciais de planejamento, organização, coordenação, controle e
liderança;
2. Compreender o processo administrativo das organizações;
3. Implementar e controlar sistemas de gestão da qualidade;
4. Participar do desenvolvimento dos projetos de sistemas de informações gerenciais;
5. Implementar sistemas de gestão da produção, processos e serviços;
6. Elaborar planos de desenvolvimento estratégico das organizações;
7. Desenvolver habilidades de negociação;
8. Analisar questões contábeis e financeiras.
2.5.6.3 Perfil do egresso
O Tecnólogo em Gestão em Gestão Executiva de Negócio pode atuar em empresas de
pequeno, médio ou grande porte, sendo elas públicas ou privadas, como gestor interno ou em
consultorias ou assessorias especializados. Ele tem formação técnica e teórica para atuar em:
a. Administração de benefícios;
b. Administração de cargos e salários;
c. Administração de conflitos;
d. Auditoria em Recursos Humanos;
e. Avaliação de desempenho e clima organizacional;
66
f. Criação de políticas de motivação;
g. Desenvolvimento de Lideranças;
h. Desenvolvimento de programas motivacionais;
i. Gestão de carreiras;
j. Implementação de programas de qualidade de vida no trabalho;
k. Planejamento estratégico de recursos humanos;
l. Recrutamento e seleção;
m. Treinamento e desenvolvimento organizacional.
2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do Projeto
Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso
e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e
a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,
também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das
unidades curriculares específicas do curso.
Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da
profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de
qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na
profissão.
2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o
Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências
necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da
comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional
contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão.
67
A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos
diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é
trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,
elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses
métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das
habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão.
2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
O curso Superior tecnologia em Gestão Executiva de Negócio privilegia procedimentos
práticos no processo de ensino-aprendizagem associados a critérios de interdisciplinaridade.
Além dos conhecimentos específicos do curso, os alunos ainda estudam unidades
curriculares de formação humana (Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento Universal,
Comportamento Organizacional e Psicologia), como também unidades curriculares de formação
para o mercado (Matemática Aplicada e Financeira, Economia e Sustentabilidade, Gestão de
Processos, Teoria e Plano de Negócios e Gestão de Marketing e Vendas). Pretende-se, dessa
forma, formar um aluno com capacidade de atuar no mercado, com habilidades de raciocínio
lógico e boa expressão da língua portuguesa, e apto a empreender um negócio ou atuar com
ferramentas de marketing na sua vida profissional.
Em todos os módulos, os alunos têm estudos on-line, que são desenvolvidos por meio de
fóruns de debates sobre temas os específicos de cada módulo. As horas de estudos on-line não
compõem a carga horária mínima do curso, porém, os alunos são avaliados pela participação e
pela apresentação de um artigo científico sobre o tema a ser estudado. Esses estudos são
coordenados pelos respectivos coordenadores de Formação Humana, de Formação para o
Mercado e de Formação Profissional, de acordo com a temática apresentada.
Nos dois últimos módulos do curso, os alunos desenvolvem a unidade curricular PPO –
Práticas Profissionais Orientadas –, que consiste em atividades trabalhadas para desenvolver
habilidades e competências para atuar nas cinco áreas da empregabilidade, a saber: Empresário,
Empregado, Consultor, Autônomo e Docente.
Em cada semestre são realizadas 10 horas de Temáticas Contemporâneas, buscando
promover a oportunidade de diálogo entre os alunos e profissionais experientes no mercado, na
68
área do curso, com o objetivo de enriquecer o aprendizado dos graduandos, com práticas já
testadas e soluções tecnológicas e de gestão, utilização de técnicas reais e atuais, permitindo a
eles observar as teorias aprendidas aplicadas nas práticas das empresas.
A avaliação, considerada como parte integrante do processo de planejamento curricular,
está presente em todas as fases das ações desenvolvidas, tendo sempre como meta o alcance do
perfil de conclusão previsto para a formação profissional dos alunos. A ação permanente e
indissociável da dinâmica ensino/aprendizagem permite ao professor acompanhar, passo a passo,
o avanço dos educandos, detectando, a tempo, suas dificuldades e reajustando suas características
aos diferentes contextos, com vistas a corrigir desvios e retroalimentar o processo.
A avaliação não é utilizada para punir ou excluir, mas para reavaliar todo um processo,
permitindo a tomada de novas decisões, no sentido de superar as dificuldades para que sejam
alcançados os objetivos esperados. Portanto, além do acompanhamento do aluno, a avaliação
permite, também, estimar a eficácia do programa de ensino, verificando sua adequação frente aos
objetivos propostos, para detectar possíveis falhas, tanto do ensino quanto do trabalho do
professor.
O professor, como mediador do processo ensino/aprendizagem, deve fazer uso de
metodologias diversificadas que permitam aos alunos colocar em ação os conhecimentos
adquiridos. Nesse sentido, são priorizados instrumentos de avaliação que integram os conteúdos
curriculares e que estimulam a autonomia na aprendizagem, envolvendo atividades individuais ou
em grupo que possam ser aplicadas no contexto profissional.
O desenvolvimento de projetos, pesquisas, estudos de caso e de meio, diagnóstico ou
prognóstico de situações de trabalho, reais ou hipotéticas, realizados individualmente ou em
grupo, naturalmente fornecem indicadores para que os professores observem e avaliem as
habilidades esperadas. Para o registro do desempenho individual de cada aluno, os professores
fazem uso de fichas de memória de desempenho ou portfólios contendo todos os resultados
decorrentes do processo de aprendizagem. É considerado apto o aluno que obtém domínio das
competências e adquiriu as habilidades previstas em cada unidade curricular e em cada um dos
módulos previstos na organização do currículo.
Por meio do Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD) do Modelo
Cambury de Ensino, os módulos de formações Humana, para o Mercado e Profissional terão uma
sistemática própria de avaliação.
69
No módulo de Formação Humana, o objetivo é desenvolver visão humanística, pluralista
e possibilitar a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a
internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. A avaliação do
aluno acontece por meio da realização de um Simpósio.
No módulo de Formação para o Mercado, o objetivo é desenvolver nos alunos visão
sistêmica e estratégica orientada para o mercado, objetivando compreensão e habilidade na busca
de soluções empreendedoras, além de capacitá-los para a realização de plano de negócio. A
avaliação ocorre por meio da apresentação de um Painel de Plano de Negócios.
No módulo de Formação profissional, além das avaliações das aulas teóricas, aulas
laboratoriais e atividades de extensão, específicas de cada curso, o Modelo Cambury de Ensino
ainda prevê o aprendizado das cinco áreas de empregabilidade que o aluno poderá escolher:
Empresário
Empregado
Consultor
Autônomo
Docente
2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
Ao definir as competências dos egressos do curso de Gestão Executiva de Negócio,
estabeleceu-se como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico
regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo,
decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado
e competitivo. Assim, considerando a necessidade do gestor estar constantemente aprendendo e
ensinando a aprender enquanto líder educador, o curso prepara o profissional para gerir
organizações e negócios com postura ética frente à globalização da sociedade.
A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do
aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com
sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
70
A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada
de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que
adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares há
aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao
estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.
Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por
meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes,
como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história
dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,
que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas
sociais.
2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia
A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos
Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas,
por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao
Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação
Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento
indicado para a progressiva formação profissional em Gestão Executiva de Negócio. A carga
horária total do curso é 2096 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo
Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas.
2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de
cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com
mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
71
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base
no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de
conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que
oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às
disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos
iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham
com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas
de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às
tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no
desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma
metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para com seus
alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do
interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
72
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências
pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a
responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que
se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da
competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de
trabalho.
2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso
A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas
articuladas.
Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo,
em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que
é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última
instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como
essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de
registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão
faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho
pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-
prática no processo ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento
para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.
73
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos
docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,
do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da
sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser
verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação
coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-
aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,
tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das
disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos
programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos
conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o
perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de
caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
74
de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na
Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse
acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do
currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em
nível de sala de aula.
2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos,
o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das
práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das
observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no
acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos
rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
75
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de
aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-
los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o
entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de
repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se
compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação.
Desse modo, a avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada
no item “política de avaliação dos cursos de graduação.”
2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo
As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam
adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Negociação e Administração
de Conflitos, Gestão de Materiais e Logística, Teoria e Plano de Negócios, Planejamento
Orçamentário são disciplinas de diferentes níveis de complexidade, alocadas na matriz de acordo
com grau de conhecimento adquirido pelo aluno e as necessidades de conhecimentos específicos
do curso.
Disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Marketing Contemporâneo,
Comportamento Organizacional e Práticas Profissionais Orientadas II dão suporte aos alunos na
construção do saber, desenvolvimento de análise crítica sobre o mercado e condução das demais
disciplinas.
A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada pelas disciplinas que
configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.
O projeto integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um
trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento.
76
2.5.17 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2096 horas,
divididas em quatro módulos, sendo que, no final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em
Gestão Executiva de Negócio.
No final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica, a saber: Módulo 1,
Gestão Organizacional; Módulo 2, Marketing, Vendas e Logística; Modulo 3, Estratégia e
Negócios; e Módulo 4, Gestão Econômica Financeira.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de outras
instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, de até 400 horas, no máximo,
desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise
do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.
A Faculdade Cambury oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos
reprovados ou transferidos, sendo, no máximo, três disciplinas para alunos formandos, desde que
o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no
Ambiente Virtual.
2.5.18 Integralização curricular
2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:
a) extraordinário aproveitamento
b) transferência externa e interna
c) portador de diploma
d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios
e) atividades complementares
f) Projeto Integrador
77
Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,
obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de
conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a
duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Dependência
Podem ser ministradas aulas de dependência em período especial, a critério de cada
departamento.
Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno
formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para
o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,
exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz
curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após
analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-
requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver,
no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que
realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem
laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por
acompanhamento.
Extraordinário Aproveitamento
O aluno poderá realizar prova em Inglês e Informática, desde que matriculado, e, caso
aprovado, ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno
Estágio supervisionado
78
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que
vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante.
Atividades Complementares
Critérios explicitados no item Atividades Complementares.
Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury
representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3
(três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA,
FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção
acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações
intermediárias) em cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na
Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,
além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo
atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:
79
Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre
CURSO CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período DESIGN DE
INTERIORES
Formação
Básica em
Decoração e
Paisagismo
Decoração Paisagismo Gestão de
Projetos de
Decoração e
Paisagismo
-
-
FOTOGRAFIA Fotografia
Básica
Produção
Fotográfica
Vídeo
Digital
Produção
Multimídia
-
-
GESTÃO DE
RECURSOS
HUMANOS
Administraç
ão de
Pessoas e
Processos
Trabalhistas
Formação e
Desenvolvi
mento de
Recursos
Humanos
Comportam
ento
Organizacio
nal e
Remuneraçã
o
Estratégia
Organizacio
nal em
Recursos
Humanos
-
-
PRODUÇÃO
PUBLICITÁRIA
Comunicaçã
o
Publicitária
Produção
Gráfica
Produção
Publicitária
Audiovisual
Produção
Publicitária
em Internet
-
-
ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Embelezam
ento Geral
Cosmetolog
ia e Imagem
Pessoal
Estética
Capilar
Estética
Facial
Massoterapi
a e
Podologia
Terapias
Alternativas e
Complementa
res
MARKETING Marketing
Básico
Gestão de
Marketing e
Vendas
Pesquisa e
Análise
Estratégica
de Mercado
Campanhas
Publicitárias -
-
GASTRONOMIA Gastronomi
a Básica
Culinária
Brasileira
Gastronomi
a
Internaciona
l
Gestão de
Restaurantes,
Bares e
Similares
-
-
DESIGN DE JOIAS
E GEMAS
Lapidação e
Gemologia
Criação em
Gemas e
Joias
Produção de
Joias e
Gemas
Gestão de
Mercado de
Gemas e
Joias
-
-
EVENTOS Organização
de Eventos
Sociais
Planejament
o de
Eventos
Culturais e
Esportivos
Eventos
Técnico-
científicos e
Promociona
is
Gestão de
Eventos
Sociais -
-
GESTÃO
EXECUTIVA DE
NEGÓCIOS
Gestão
Organizacio
nal
Marketing,
Vendas e
Logística
Estratégia e
Negócios
Gestão
Econômica
Financeira
-
-
GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Computação
Básica
Lógica e
Dados
Informações
e Softwares
Rede,
Segurança e
Aplicações
Estratégia e
Negócios
em TI
-
80
2.5.19 Estrutura curricular
Período
Atividades de Ensino -
Aprendizagem (Componentes
Curriculares)
Disciplinas Projeto
Integra-
dor
TAI
Ativ.
Acadêmico
Científico-
Culturais
Total Teórica Prática Subtotal
1º
Direito Comercial 40
Economia e Sustentabilidade 40
Empreendedorismo 40
Gestão de Projetos 40
Gestão Pública 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral
I 40
Negociação E Administração de
Conflitos 40
Pensamento Universal 40
Teorias da Administração 80
Projeto Integrador I - 80
Temáticas Contemporâneas I - 10
Subtotal 400 400 80 0 10 490
2º
Contabilidade e Custos 80
Estatística 40
Gestão da Qualidade 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Gestão de Materiais e Logística 80
Língua Portuguesa Escrita e Oral
II 40
Marketing Contemporâneo 40
Marketing de Produtos e
Serviços 40
Matemática Aplicada e
Financeira 40
Projeto Integrador - 80
Temáticas Contemporâneas - 10
Subtotal 450 450 80 0 10 530
3º
Comportamento Organizacional 40
Formação e Administração de
Preços 40
81
Gestão Estratégica de Recursos
Humanos 40
Pesquisa e Análise de Mercado 80
Planejamento Estratégico 80
Práticas Profissionais Orientadas
I 40
Sistemas de Informações
Gerenciais 40
Teoria e Plano de Negócios 40
Projeto Integrador - 80
Temáticas Contemporâneas - 10
Subtotal 400 400 80 0 10 490
4º
Controladoria e Gestão de Risco 40
Finanças Empresariais 80
Gestão de Processos 40
Gestão de Resultados BSC 40
Planejamento Orçamentário 40
Planejamento Tributário 40
Práticas Profissionais Orientadas
II 40
Trabalho Acadêmico Integrador 80
Projeto Integrador - 80
Temáticas Contemporâneas - 10
Subtotal 400 80 10 490
Total Geral 1680 320 40 2000
Hora Aula
Carga Horária de Aulas 1.600
Projeto Integrador 320
Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o MEC 1.920
Artigo Final 80
Atividades Complementares 96
Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e Artigo Final 2.096
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS 40
A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de
82
junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I,
por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do
curso.
A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999, e do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio
de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua
Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates,
dentre outras.
2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia
1º PERÍODO
Unidade curricular: Direito Comercial
Período letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Teoria Geral do Direito Comercial.
Propriedade industrial.
As sociedades mercantis.
Os títulos de crédito.
Falências e concordatas.
2 – Competências
Compreender os diferentes aspectos do Direito Comercial: a propriedade industrial, as
sociedades mercantis, os títulos de crédito; falências e concordatas
3 – Habilidades
Caracterizar as sociedades mercantis;
Definir propriedade industrial;
Explicitar falências e concordatas;
Explicar títulos de crédito: o que são e suas características.
4 - Bibliografia básica
COELHO, Fábio Olhoa. Manual de Direito Comercial. 24.ed. São Paulo: Saraiva,
83
2012.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2010.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de empresa. 9.ed. Saraiva, 2012.
5 - Bibliografia complementar
ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. 20.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
BORGES, João Eunápio. Curso de Direito Comercial Terrestre. Rio de Janeiro:
Forense, 2006. V.1.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012.
FÜHRER, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Comercial –
Empresarial. 44.ed. São Paulo: Malheiros, 2014. Col. 1 Resumos
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. São
Paulo: Saraiva, 2004.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade
Período letivo: 1º Carga horária: 40
Bases Tecnológicas:
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno
Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente,
desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio
ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das
empresas modernas.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
Competências:
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.
Compreender as influências da ética da sustentabilidade no
desenvolvimento de negócios.
84
Habilidades:
Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial.
Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas
influências no comportamento social.
Bibliografia Básica:
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto avaliação para empresas. São Paulo:
Futura, 2001.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Periódicos:
Revista Exame, Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade e demais
periódicos que contenham artigos da área.
Unidade curricular: Teorias da Administração
Período letivo: 1º Carga horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
85
Princípios básicos da organização;
Os quatro processos administrativos dentro das estruturas organizacionais;
Tipos de organização;
Departamentalização;
As organizações e suas relações com o mercado e a sociedade / A organização como um
sistema aberto;
O modelo contingencial nas organizações.
2 – Competências
Compreender o conceito de estruturas organizacionais;
Compreender todas as características e etapas dos quatro processos administrativos;
Conhecer as opções de estruturas organizacionais e os departamentos que podem ser
implementados no mercado e na sociedade.
Entender a abrangência do mercado e o tipo de estrutura organizacional que melhor se
adequa a ele / Estruturas organizacionais como sistemas abertos;
Compreender a relação entre as contingências e as estruturas organizacionais
3 – Habilidades
Identificar as características básicas de uma organização – Conceitos e peculiaridades;
Desenvolver os processos administrativos no contexto das estruturas organizacionais;
Diagnosticar os diversos tipos de estruturas organizacionais, seus níveis e departamentos;
Gerir as organizações atentando para as necessidades do mercado e da sociedade –
Estruturas organizacionais como sistemas abertos;
Gerir as organizações considerando as contingências – estruturas organizacionais e o
ambiente
4 - Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2012.
5 - Bibliografia complementar
86
ARAUJO, Luis César de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.
MEGGINSON, Leon C; MOSLEY, Donald C; PIETRI JR., Paul H. Administração:
conceitos e aplicações.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:
Conceitos. São Paulo: Atlas,2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organizações e métodos. São
Paulo: Atlas, 2002.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Língua Portuguesa Escrita e oral I
Período Letivo 1º Carga Horária 40
1 - Bases Tecnológicas
Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística, comercial).
Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa).
Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação.
Expressão oral a partir da utilização das técnicas de oratória.
2 - Competências
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de
interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Identificar as ideias principais de um texto por meio das fases da leitura, possibilitando
compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Conhecer técnicas de oratória.
3 – Habilidades
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica
e estimulando o raciocínio criativo.
Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de
interação social e apresentação de ideias.
87
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999.
Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São
Paulo: Atlas, 2004.
PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional. São Paulo:Martins Fontes, 2001.
TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.
Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos
Período letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Negociação
Conceitos, importância, diferentes visões de negociação
Processo de negociação
O jogo psicológico das negociações
Características básicas dos negociadores
A ética nas negociações
Gerenciamento de conflitos
Conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos. conflitos funcional e
disfuncional
88
O processo do conflito
Soluções de conflito
2 – Competências
Definir papéis e autonomia no processo de negociação;
Aplicar as técnicas de administração de conflitos;
Distinguir os vários estágios do processo do conflito utilizando as corretas estratégias;
Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito.
3 – Habilidades
Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações;
Utilizar os princípios éticos da negociação;
Identificar os vários tipos de conflitos;
Identificar as bases do processo de negociação.
4 - Bibliografia básica
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva; ALYRIO,
Rovigati Danilo. Princípios de Negociação: Ferramentas e Negociação. São Paulo:
Atlas, 2004.
MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de
conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.
FISHER, Roger; URY, Willian; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de
acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.
5 -Bibliografia Complementar
HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.
MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de.
Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de
negociação. São Paulo: Atlas, 2009.
89
5 - Bibliografia complementar
Unidade curricular: Pensamento Universal
Período letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Evolução do pensamento e do saber da humanidade.
Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.
O pensar e o ser.
2 - Competências
Entender o desenvolvimento e a influência das correntes de pensamento no mundo atual;
Analisar criticamente a evolução e as contradições presentes nas sociedades atuais;
Compreender a evolução do pensamento ocidental ao longo da história.
3 - Habilidades
Caracterizar o desenvolvimento do pensamento ocidental;
Relacionar o pensamento ocidental e o desenvolvimento do saber da humanidade;
Diferenciar a visão de homem e sociedade em cada período evolutivo.
4 - Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando:
Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz
o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.
5 - Bibliografia complementar
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
90
São Paulo: Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:
Forense, Universitária, 2011.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo
Horizonte: Crisálida, 2005.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Empreendedorismo
Período letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário
O Processo Empreendedor
Atividade Empreendedora
Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas
Aspectos Operacionais do Negócio
Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional
Ética Empresarial
2 – Competências
Conhecer a ética empresarial;
Conhecer o processo e a atividade empreendedora;
Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do
cliente;
Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas.
3 – Habilidades
Diferenciar Empresário de Empreendedor;
Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas;
Conhecer os aspectos operacionais;
Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e à globalização;
Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas.
4 - Bibliografia básica
91
DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
5 - Bibliografia complementar
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009.
HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura,
1999.
OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Gestão de Projetos
Período Letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Base Tecnológica
Histórico e fundamentos
Introdução ao Gerenciamento de Projetos
Profissão Gerente de Projetos
Project Manegement Institute (PMI) e a Certificação PMP
Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura analítica de projeto
Gerenciamento de recursos
Planejamento e execução de projeto
Gerenciamento de escopo; Métricas e Garantia de qualidade
Medição do desempenho com a Linha de Base (Base line)
Gerenciamento e resposta ao risco
92
Fechamento de projeto
Responsabilidade profissional
Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos
2 – Competências
Entender o processo de gerência e administração de projetos;
Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da
produtividade da equipe;
Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos, segundo o PMI – Início do
projeto; planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do
projeto; encerramento do projeto;
Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das
organizações.
3 - Habilidades
Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a
utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e
contratação de recursos e produtos (RFP);
Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK 4 (2008) e noções do PMBoK 5
(2012), desenvolvido pelo Project Management Institute – PMI;
Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das organizações
com Project Management Office (PMO).
4 - Bibliografia Básica
PMI. Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). São
Paulo: Saraiva, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos.4.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
KEELING, Rarph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 3. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006.
93
VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,
2002.
PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001.
WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas,
1996.
6– Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Gestão Pública
Período Letivo: 1º Carga Horária: 40
1 - Base Tecnológica
As relações Estado-sociedade como contexto de referência para as interações entre atores
sociais no processo de formação de políticas públicas. A configuração institucional do
aparelho de Estado brasileiro contemporâneo e sua expressão em arranjos
organizacionais e em instrumentos de formalização de parcerias entre organizações
públicas, sociais e empresariais. Instâncias e formas de participação da sociedade na
perspectiva da democratização de gestão pública. Experiências locais, nacionais e
internacionais de gestão pública contemporânea.
2 – Competências
Complementar e atualizar o conhecimento sobre arranjos organizacionais e institucionais
empregados pelos governos para implementar as políticas públicas decididas pelo poder
político.
2 – Habilidades
Desenvolver o espírito crítico acerca da atuação do gestor público frente aos
fundamentos doutrinários da formação do Estado Democrático e de Direito, em face das
condições de entorno, definidas pelo ambiente contemporâneo.
5 - Bibliografia Básica
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
NASCIMENTO, Edson. Gestão Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
94
PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Clézio. Introdução À Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006.
PEIXOTO, João. Governando o Governo: Modernização da Administração. São
Paulo:Atlas, 2008.
NASCIMENTO, Edson. Gestão Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Projeto Rede de avaliação e capacitação para a implementação dos planos diretores
participativos. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Cidades, IPPUR/UFRJ,
2011. Disponível em:
http://www.observatoriodasmetropoles.net/images/abook_file/plano_diretor.pdf.
RICO, Elisabeth Melo (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 4.
Ed. São Paulo: Cortez, 2006.
PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações
Governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
6– Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I
Período Letivo: 1º Carga Horária: 10
1 - Base Tecnológica
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
2- Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
3- Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
3 – Bibliografia Básica
95
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
4 – Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
5 – Revistas e Periódicos
Sites da empresa
2º Período
Unidade curricular: Contabilidade e Custos
Período letivo: 2º Carga Horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
Conceitos básicos de contabilidade gerencial
Relatórios contábeis e financeiros
Análise de demonstrativos contábeis
2 – Competências
Compreender noções básicas de contabilidade gerencial;
Elaborar relatórios contábeis e financeiros;
Aplicar metodologia de acompanhamento de ativos, passivo e patrimônio líquido e
contas de resultado;
Identificar registros e demonstrativos contábeis;
Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais.
3 – Habilidades
Utilizar registros e sistemas contábeis;
Identificar registros e demonstrativos contábeis;
Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais;
4 - Bibliografia básica
IUDICIUS, Sergio de. Curso básico de contabilidade de custos.4.ed. São Paulo: Atlas,
96
2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e
instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo:
Atlas, 2009.
5 - Bibliografia complementar
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas
LEITE, Húlio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas,
1997.
IUDICIUS, Sergio de. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, C. Sistema de informações contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDICIUS, Sergio de. Curso de contabilidade para não contadores. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão da Qualidade
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Introdução e evolução do conceito da gerência pela qualidade total.
O modelo Japonês de Administração.
As normas ISO.
As principais ferramentas da qualidade.
A qualidade aplicada em indústrias e em empresas de serviços.
Plano para implantação da gestão pela qualidade.
97
2 – Competências
Analisar os principais conceitos e abordagens da qualidade;
Analisar a evolução do conceito de qualidade e produtividade, seu emprego em todas as
áreas, seja na indústria, seja em serviços;
Aplicar conceitos de qualidade de maneira prática por meio de estudo de caso em
empresas locais;
Estabelecer a conexão dos conceitos da qualidade com os demais conceitos da gestão de
operações.
3 – Habilidades
Identificar os conceitos da gestão pela qualidade total e produtividade como abordagem
gerencial nas empresas;
Identificar a origem e os fundamentos da qualidade total;
Utilizar as principais ferramentas da Qualidade Total e sua aplicabilidade em
organizações empresariais.
4 - Bibliografia básica
CARPINETI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro:
FGV, 2012.
5 - Bibliografia complementar
JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Thompson, 2011.
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 2000.
ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma Estratégia para a Competição
global. São Paulo, Brasil: Atlas, 1994. 135 p.
BETTONI, Clovis ... [et al.]. Fique d-olho na qualidade: Guia do Participante. Brasília:
Sebrae/DF - Unidade de Marketing e Comunicação, 1997.
CHANG, Y.S.. Qualidade na prática um manual da liderança para gerências
orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p.
6 - Revistas e periódicos
98
Unidade curricular: Gestão de Materiais e Logística
Período letivo: 2º Carga Horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
A concepção logística na empresa
Tendências em logística
Aplicações logísticas
Estratégias logísticas
Informações de planejamento logístico
Atividades logísticas
Noções Fundamentais sobre Administração de Material
Gerenciamento de Estoque
Noções de Armazenagem e movimentação de material
Compras
Recursos Patrimoniais
2 – Competências
Conhecer as atuais tendências em logística;
Conhecer a filosofia Just in time;
Elaborar estratégias logísticas para empresas.
Compreender o processo de compra, estocagem e movimentação de material.
3 – Habilidades
Diferenciar administração de materiais, distribuição física e logística empresarial;
Definir os níveis de serviço logísticos;
Identificar as atividades que perfazem a logística empresarial;
Definir produto logístico.
4 - Bibliografia básica
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2014.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: abordagem logística. São
Paulo: Atlas, 2011.
5 - Bibliografia complementar
99
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2001.
BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,
organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
WANKE, Peter Fernandes; MAGALHAES, Andrea. Logística para micro e pequenas
empresas. São Paulo: Atlas, 2012.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Marketing
Mix do Marketing
Abordagens de Marketing aplicados nas organizações
Estratégias de Marketing
Vendas
Estratégias de vendas
Processos de venda
Técnicas de Negociação
Fidelização de clientes
2 – Competências
Compreender o mix do Marketing
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações
Identificar estratégias de Marketing e Vendas
Conhecer o processo de vendas e negociação
3 – Habilidades
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações
100
Vender e Negociar com eficiência e eficácia
4 - Bibliografia básica
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5 - Bibliografia complementar
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2005.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas,1999.
SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Período letivo: 2º Carga horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da
ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por
meio das técnicas de oratória.
2 – Competências
Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico.
Conhecer técnicas de redação comercial.
Dominar as técnicas de oratória.
3- Habilidades
Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT.
Elaborar redação comercial.
101
Expressar-se, oralmente, de forma eficiente e eficaz.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos para cursos superiores. Petropólis: Vozes, 1992.
FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo:
Ática, 2006.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São
Paulo: Saraiva,1999.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001.
MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,
2004.
PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Periódicos:
Unidade curricular: Marketing de Produtos e Serviços
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Utilização do Marketing
Necessidades, desejos e demandas
Segmentação de mercado
Tipos de produtos e serviços
Percepção do consumidor
Nicho de mercado
Ciclo de vida de produto/serviço
102
Matriz BCG
Marca
Design e segurança do produto/serviço
Embalagem e rótulo
Fatores que interferem na decisão de compra
Criação de valor em produto/serviço
2 – Competências
Compreender a importância de produtos e serviços;
Conhecer os tipos e as características dos produtos;
Conhecer como se trabalha com a percepção do consumidor, bem como os fatores que
influenciam a sua compra.
3 – Habilidades
Identificar os tipos e as características dos produtos;
Desenvolver cada etapa na elaboração de um produto;
Gerenciar o desenvolvimento de um produto;
Avaliar a viabilidade do produto.
4 - Bibliografia básica
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHURCHILL JR. G.A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2012.
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
5 - Bibliografia complementar
KOTLER, Philip. Marketing para o Século. XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
MADIA, Francisco Alberto. Marketing trends 2009. São Paulo: Makron Books, 2009.
MADIA, Francisco Alberto. Marketing trends 2010. São Paulo: Makron Books, 2010.
AAKER, D. A. KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa e marketing. São Paulo: Atlas,
2011.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MESTRINES, Fábio. Design de embalagem. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
103
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Matemática Aplicada e Financeira
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas
lineares para soluções de problemas
Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de
crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de
investimentos
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda
2 – Competências
Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos
Conhecer os princípios básicos da matemática financeira
Compreender a utilização das ferramentas da matemáticas financeira em diversas
situações do cotidiano.
3 – Habilidades
Desenvolver raciocínio lógico
Utilizar prática matemática no contexto pessoal
Solucionar equações do 1 e 2 graus
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática
financeira
Utilizar a HP-12C
4 - Bibliografia básica
WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São
Paulo: Saraiva, 1999.
104
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
5 - Bibliografia complementar
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12.
São Paulo: Atlas, 1992.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba
Ltda, 1998.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Unidade curricular: Estatística
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Séries estatísticas;
Gráficos;
Preparação de dados para análise estatística;
Medidas estatísticas;
Aplicativos de Estatística nas empresas.
2 – Competências
Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos;
Conhecer noções de estatística aplicada nas empresas;
Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional;
3 – Habilidades
Identificar aplicativos estatísticos para organizações;
Identificar séries estatísticas;
Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos;
Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões;
Preparar dados para análise estatística;
Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações.
105
4 - Bibliografia básica
TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17.ed. Saraiva, 1999.
STEVENSON, W. J . Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981
5 - Bibliografia complementar
MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003.
WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5a ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.
BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas 1995.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Marketing Contemporâneo
Período letivo: 2º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Inteligência de mercado
Comportamento do consumidor
Decisões de distribuição e preço
Comportamento do comprador organizacional
Estratégias de Marketing
Marketing digital
Marketing de varejo
Marketing de serviços
Marketing para Mercados de baixa renda
2 – Competências
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.
3 – Habilidades
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
106
organizações
Vender e Negociar com eficiência e eficácia
Identificar estratégias atuais de Marketing utilizadas pelas organizações.
4 - Bibliografia básica
KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing
centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
GABRIEL, Martha. SEM e SEO: dominando o marketing de busca. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2012.
ADOLPHO, Conrado. Os 8 Os do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011.
5 - Bibliografia complementar
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2008.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
KOTTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio Janeiro: Campus, 1989.
SEMENIK; BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II
Período Letivo: 2º Carga Horária: 10
1 - Base Tecnológica
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
2- Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
3- Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
107
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
3 – Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
4 – Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
5 – Revistas e Periódicos
Sites da empresa
3º Período
Unidade curricular: Comportamento Organizacional
Período letivo: 3º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Análise organizacional
Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações
Eficiência e Eficácia
Organizações, sistemas, objetivos, complexidade
Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos
Liderança e desenvolvimento gerencial
Comunicação, administração de reuniões e tempo
Delegação e técnicas de reuniões
Administração de relacionamentos interpessoais
Qualidade no trabalho
2 – Competências
Desenvolver metodologias e utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis
ao desenvolvimento permanente da organização e das pessoas.
3 – Habilidades
Identificar as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o
108
alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional.
4 - Bibliografia básica
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
5 - Bibliografia complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio,
2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na
vida. São Paulo: Cultura, 1988.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Sistema de Informações Gerenciais
Período letivo: 3º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Funcionalidade de um SIG
Informação x Dados x Conhecimento
Sistema de suporte a decisão
Sistema de suporte e colaboração
Sistemas Centralizados x Distribuídos
Banco de Dados transacionais
Sistemas empresariais básicos
109
Sistema de automação de escritórios
Sistemas de decisão para executivos
Decisões em grupo
Arquitetura dos Sistemas de Informação
Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação
Gestão do Conhecimento
2 – Competências
Conhecer as funcionalidades de um sistema de informação;
Conhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação.
3 – Habilidades
Diferenciar informação estruturada, não estruturada e semiestruturada;
Identificar modelos de recuperação de informação;
Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração.
4 - Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma A. R. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTELLI, Richard; BARROS, Maria S. Mendonça. Excel 2013 avançado. São
Paulo: Senac, 2013.
5 - Bibliografia complementar
MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica,
2002.
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. São Paulo: Makron books, 1994.
MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
6 - Revistas e periódicos
110
Unidade curricular: Formação e Administração de Preços
Período letivo: 3º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Preços x Marketing
Preços x Teoria Econômica
Preços x Análise Financeira
Negociação
Estratégias para administração de preços
2 – Competências
Compreender a importância dos preços na estratégia de marketing da empresa.
Compreender os aspectos mercadológicos da formação dos preços.
Conhecer os aspectos financeiros para a definição dos preços.
Conhecer estratégias para administração de preços e descontos
3 – Habilidades
Utilizar técnicas para posicionamento de preços.
Identificar os produtos dentro do seu estágio no ciclo de vida do produto e a respectiva
estratégia de precificação.
Utilizar métodos para estruturação dos preços voltados à maximização dos resultados.
Elaborar planilhas de preços de produtos.
4 - Bibliografia básica
DUBOIS, Alexy; SOUZA, Luiz Eurico de; KULPA, Luciana;. Gestão de Custos e
Formação de Preços: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009
CARNEIRO, Jorge Manuel Teixeira. Formação e administração de preços. Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
5 - Bibliografia complementar
ANGELO, Claudio Felisoni de. Segmentação de mercado e preços. São Paulo: Saint
Paul, 2008.
PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas,2009.
111
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Pesquisa e Análise de Mercado
Período letivo: 3º Carga Horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
Conceitos de Pesquisa de Mercado
Aplicações de pesquisas em fases distintas de um plano de negócios
Quando utilizar a ferramenta Pesquisa de Mercado
Ética na pesquisa (clientes e pesquisadores)
2 – Competências
Conceituar pesquisa de mercado, função, etapa e tipos de pesquisa;
Reconhecer a Importância da pesquisa de Mercado na tomada de Decisões;
Avaliar criticamente Técnicas de Pesquisa de Mercado.
3 – Habilidades
Diferenciar pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como as diferentes demandas para
utilização de cada uma delas;
Instrumentar o aluno para que possa fazer uma leitura dos resultados obtidos.
4 - Bibliografia básica
AAKER, D. A. KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa e marketing. São Paulo: Atlas,
2011.
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BLESSA, Bernard H. Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2011.
112
5 - Bibliografia complementar
MATTAR, Fause N. Pesquisa de marketing, metodologia, planejamento execução e
análise. São Paulo: Atlas, 2007.
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
FERRACCIU, João de Simoni. Promoção de vendas. São Paulo: Makron Books, 2002.
SIMONI, João de. Promoção de vendas. São Paulo: Makron Books,
MOWEN, Johi; MINOR, Michael s. Comportamento do consumidor. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
BAUER, W.; GASKEE, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um
manual prático. Vozes, 2008.
SHETH, Jagdish N.; MITTAE, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do
cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2008.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão Estratégica de Recursos Humanos
Período letivo: 3º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
As Organizações e a Administração de Pessoal
A Evolução da Administração de Pessoal
Desafios da Gestão de Pessoal
Responsabilidade Social das Organizações
Significado do Trabalho
Novos Paradigmas de Cargos e Salários
Avaliação de Desempenho.
2 – Competências
Analisar Politicas de Educação e Treinamento nas Organizações;
Conhecer os processos de recrutamento, seleção e capacitação de funcionários;
Conhecer diferentes políticas de Cargos e Salários.
113
3 – Habilidades
Identificar as necessidades de alocação de pessoal nas funções adequadas;
Utilizar metodologias para definição das Funções da Administração de Pessoal;
Estabelecer critérios para Treinamento de Pessoal;
Estabelecer procedimentos de Avaliação de Desempenho.
4 - Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus: 2008.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
5 - Bibliografia complementar
VILAS BOAS, Ana Alice; Andrade, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de
Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de. Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas.
São Paulo: Atlas, 2009.
BASTOS NETO, Carlos P. Dos Santos; TEIXEIRA, Gilnei Mourão; SILVEIRA, Aristeu
Coelho da. Gestão Estratégica de Pessoas - Série Gestão de Pessoas. 2.ed.. FGV, 2010
BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo:
Campus, 2001.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2010.
TERRY, Gillen; ANDRADE, Andrade M. Avaliação de desempenho. São Paulo:
Nobel, 2003.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Planejamento Estratégico
Período letivo: 3º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
A Administração estratégica
O pensamento estratégico
114
O planejamento como processo administrativo
O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa
As etapas do planejamento estratégico e sua implementação
As fases e os níveis do planejamento o enlace planejamento-orçamento, tendo em vista
os negócios da empresa
A política praticada pela empresa
A avaliação das estratégias e das políticas empresariais vigentes.
2 – Competências
Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo
Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico
Conhecer as políticas empresariais vigentes.
3 – Habilidades
Aplicar o planejamento estratégico nas organizações
Formular missão, visão, objetivos e metas das organizações
Definir o negócio das organizações
4 - Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2002.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica de negócios fácil. São Paulo: Saraiva,
2012.
MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:
um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
5 - Bibliografia complementar
PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio
de Janeiro: Campus, 1989.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:
Conceitos. São Paulo: Atlas, 2014.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da
competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa
115
que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007.
ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed.
Atlas, 2009. 156 p.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI)
Período Letivo: 3º Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas:
Formas de atuação profissional no mercado:
Docente.- Instrumentos de avaliação;Técnicas de apresentação de slides e materiais
didáticos.
A arte de falar em público: dicas de Oratória
Metodologia Científica – Construção de Pré Projeto de Pesquisa
Competências:
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Habilidades:
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal.
Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI;
Bibliografia básica:
CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo
milênio. Campinas: Alínea, 2009.
OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar:
116
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SALGADO, L. Manual da empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego
nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.
Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios
Período letivo: 3º Carga Horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
O que é um Plano de Negócios
Para que planejar
O público-alvo do plano de negócios
A estrutura do plano de negócios
A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor
A análise estratégica do mercado e da concorrência
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro
2 – Competências
Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:
- no desempenho da empresa;
- na tomada de decisões;
- na captação de recursos;
Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência;
3 – Habilidades
Elaborar um plano de negócios com ideias sistematizadas e com planejamento eficiente;
Avaliar planilhas de controle financeiro;
Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.
117
4 - Bibliografia básica
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro
e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
BERNARDI, Luiz A. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
5 - Bibliografia complementar
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1989.
DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta, 2005.
SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed., SP: Campus,
2005.
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III
Período Letivo: 3º Carga Horária: 10
1 - Base Tecnológica
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
118
2- Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
3- Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
3 – Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
4 – Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
5 – Revistas e Periódicos
Sites da empresa
4º Período
Unidade curricular: Planejamento Orçamentário
Período letivo: 4º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Apresentar, no contexto geral, para atuação do gestor de negócios e serviços, os conceitos
de planejamento orçamentário, com enfoque nos sistemas orçamentários e na previsão do
resultado.
2 – Competências
Desenvolver a capacidade de elaborar previsões orçamentárias;
Analisar resultados organizacionais e tomar decisões estratégicas em relação ao previsto e
ao realizado.
3 – Habilidades
Apresentar os conceitos de Planejamento Orçamentário;
Aplicar métodos para elaboração de orçamento;
119
4 - Bibliografia básica
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2011.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
5 - Bibliografia complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.
GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Princípios da Administração financeira: São
Paulo: Pearson, 2010.
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial São Paulo: Atlas, 2012.
WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira.
São Paulo: Makron Books, 2000.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Finanças Empresariais
Período letivo: 4º Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas:
Conceitos, fundamentais da teoria de finanças e suas aplicações práticas, com
enfoque na estratégia e na tomada de decisões financeiras de curto prazo, abordando o
caixa, o capital de giro, o fluxo de caixa, os registros de caixa, as competências e os
ciclos financeiro e operacional. O papel do valor do dinheiro no tempo em finanças.
Decisões financeiras de longo prazo: princípios fundamentais da análise de
investimentos, principais técnicas para orçamento de capital.
Competências:
- Conscientizar o aluno da importância do planejamento financeiro e de curto
prazo, com vistas a tomada de decisões.
- Capacitar o aluno a elaborar planos financeiros de curto prazo, analisar e
120
decidir.
- Compreender os principais motivos para realização de investimentos de longo
prazo e discutir os fluxos de caixa relevantes no orçamento de longo prazo.
Habilidades:
- Aplicar os procedimentos da administração financeira
- Tomar decisões financeiras de curto e longo prazo.
- Melhorar o fluxo de caixa.
- Calcular o capital de giro.
- Planejar atividades por meio de previsões orçamentárias de curto e longo prazo.
- Calcular o investimento inicial, identificar os fluxos de caixa relevantes e
determinar o fluxo de caixa terminal associados a uma proposta de investimento de
capital.
Conteúdo Programático:
I. Visão Geral da Administração Financeira
1.1. Evolução das Finanças
1.2. O Ambiente das Empresas
1.3. Estrutura Financeira nas Empresas
1.4. Relação de Finanças com a Economia
1.5. Regime de Caixa e Regime Competência
1.6. Ética e o Problema de Agency
II. Sistema Financeiro Nacional - SFN
III. Valor do Dinheiro No Tempo
3.1. O papel do Valor do Dinheiro no Tempo em Finanças
3.2. Quantias únicas
3.3. Anuidades ou Séries de Pagamentos
3.4. Amortizações de Empréstimos
121
IV. Princípios Fundamentais da Análise de Investimentos: Fluxo de Caixa par
Orçamento de Capital
4.1 Tomada de decisão no processo de Orçamento de Capital
4.2. Fluxo de Caixa Relevante
4.3. Determinação do Investimento Inicial
4.4. Determinação das Entradas de Caixa Operacionais
4.5. Determinação do Fluxo de Caixa Terminal.
V. Técnicas de Análise de Investimento (Orçamento de Capital)
5.1. Visão geral das Técnicas de Análise de Investimentos
5.2. Período de Payback
5.3. Valor Presente Líquido – VPL
5.4. Taxa Interna de Retorno – TIR
VI. Capital de Giro e Administração do Ativo Circulante
6.1. Fundamentos do Capital de Giro
6.2. Ciclo de Conversão de Caixa
6.3. Administração de Estoques
6.4. Administração de Contas a Receber
6.5. Administração de Recebimentos e Pagamentos
VII. Administração do Passivo Circulante
7.1. Passivos Espontâneos
7.2. Fontes de empréstimos de curto prazo sem garantias
7.3. Fontes de empréstimos de curto prazo com garantia
4 - Bibliografia básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
122
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2011.
5 - Bibliografia complementar
GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: São Paulo:
Pearson, 2003.
GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. Harbra, 2011.
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas,
1994.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.
São Paulo: Atlas, 2010.
WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.
Unidade curricular: Planejamento Tributário
Período letivo: 4º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Princípios e institutos que envolvem o estudo do Direito Tributário: principais aspectos,
noções especificas da legislação vigente.
3 – Competências
Conhecer os principais fundamentos do Direito Tributário, identificando o embasamento
jurídico de atos e fatos da vida profissional.
3 – Habilidades
Distinguir fatos relevantes se saber quais são os tributos envolvidos nas diversas
operações nos negócios
4 - Bibliografia básica
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.
123
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
5 - Bibliografia complementar
GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Princípios da Administração financeira: São
Paulo: Pearson, 2011.
LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial São Paulo: Atlas, 2011.
WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração
financeira. São Paulo: Makron Books, 2011.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.
São Paulo: Atlas, 2010.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II)
Período Letivo: 4º Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas:
Formas de atuação profissional no mercado:
1. Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.
2. Empresário - Técnicas de Negociação- Rede de Relacionamentos
3. Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos-
Rede de Relacionamento- Ética
4. Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em
serviços - Ética.
Competências:
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor;
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal;
124
Conhecer o processo de abertura de empresas;
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Habilidades:
Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios;
Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa;
Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises
situacionais de empresas e mercados;
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Bibliografia Básica:
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM,
2009.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
Periódicos:
Unidade curricular: Gestão de Processos
Período letivo: 4º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
125
Processo-conceito, sistema, elementos, tipos.
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis
organizacionais, integração dos processos. MASP – Método para análise e solução de
problemas.
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.
Ferramentas gerenciais – Diagnóstico organizacional
2 – Competências
Aprimorar conhecimentos sobre a gestão de processos, quanto a seus pontos
fundamentais.
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento
necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.
Analisar, planejar e realizar atividades de inter-conectividade nos processos
organizacionais.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do
trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.
3 - Habilidades
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processos.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e
oportunidades no processo.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
4 - Bibliografia básica
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de
126
Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:
Atlas, 2009.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: Administrando Organizações por
Meio de Processos de Negócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
5 - Bibliografia complementar
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São
Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de
implementação. São Paulo: Quality, 2006.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Controladoria e Gestão do Risco
Período letivo: 4º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Conceitos básicos de controladoria. A Controladoria como órgão administrativo. Análise
e Gestão de Risco.
2 – Competências
Compreender a controladoria como um órgão de gestão administrativo, sua função, bem
como as suas atribuições.
Aplicar, analisar e avaliar o risco de crédito.
127
3 - Habilidades
Apresentar os conceitos básicos de controladoria;
Caracterizar a controladoria como um órgão administrativo;
Explicitar as funções do controller e os princípios norteadores da função;
Citar os elementos de uma política geral de crédito.
4 - Bibliografia básica
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São
Paulo: Atlas,
JORGE, Fauzi Timaco; MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria: análise
financeira, planejamento e Controle Orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.
GARCIA, Alexandre Sanches. Introdução à controladoria: instrumentos básicos de
controle de gestão das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
5 - Bibliografia complementar
NILSSON, Frederick Controladoria Para Fins de Competitividade. Qualitymark.
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria: Fundamentos do Controle
Empresarial. Saraiva
CATELLI, Armando (org.) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
GECOM. São Paulo: Atlas
CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de
investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante Camine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão de Resulto BSC
Período letivo: 4º Carga Horária: 40
1 - Bases Tecnológicas
Apresentar, no contexto geral, para atuação do gestor de negócios e serviços, os
128
conceitos de gestão de desempenho, com enfoque nos no sistema de indicadores e na
avaliação de desempenho organizacional.
2 – Competências
Elaborar sistema de gestão de resultados;
Aplicar os métodos para elaboração de sistema de indicadores;
Analisar resultados organizacionais e tomar decisões estratégicas.
3 - Habilidades
Elaborar sistema de gestão de resultados;
Realizar diagnóstico organizacional;
Citar os sistemas de medição;
Explicitar os tipos de indicadores e sua composição.
4 - Bibliografia básica
FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação - Balanced Scorecard;
tradução de Luiz Euclydes T. e Frazão Filho. 15.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344
p.
NORTON, David; KAPLAN, Robert. Alinhamento: Utilizando o Balanced Scorecard
para Criar Sinergias Corporativas. São Paulo: Campus, 2006.
5 - Bibliografia complementar
ANTHONY, Robert N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial.
Tradução de Adalberto Ferreira das Neves. São Paulo: Atlas, 2001. 580 p.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica de negócios fácil. São Paulo: Saraiva,
2012.
COSTA, Eliezer Arantes: Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. São Paulo: Saraiva, 2007.
DRUCKER, Peter. Administrando para obter resultados. São Paulo, SP. Ed. Pioneira,
1998,
BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo:
Campus,
129
6 - Revistas e periódicos
Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador
Período letivo: 4º Carga Horária: 80
1 - Bases Tecnológicas
Consolidar o conhecimento acumulado durante o curso, demonstrado na forma de um
trabalho científico, e apresentado de acordo com as normas da ABNT
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso
2 – Competências
Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional;
Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças.
3 - Habilidades
Elaborar texto dentre um dos núcleos de formação profissional, com o desenvolvimento
lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.
Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional;
Utilizar a pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos
conhecimentos;
Aprimorar o conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas
4 - Bibliografia básica
Conforme o tema de cada grupo
5 - Bibliografia complementar
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2015. Disponível em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
130
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175p.
SANTOS, Antonio R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rido de
Janeiro: DP&A, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia cientifica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV
Período Letivo: 4º Carga Horária: 10
1 - Base Tecnológica
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
2- Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
3- Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
3 – Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
4 – Bibliografia Complementar
131
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
5 – Revistas e Periódicos
Sites da empresa
Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas
1- Bases Tecnológicas
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Noções
básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico.
2 – Competências
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais;
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.
3 - Habilidades
Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação
das relações profissionais e sociais.
Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.
4 - Bibliografia Básica
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por
Alegre: Artmed, 2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo.
São Paulo: Plexus, 2001.
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
1995
132
5 - Bibliografia Complementar
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
Brasília: MEC, 2005.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
6 – Revistas e periódicos
2.5.21 Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular
que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio
ao Estudante.
2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso
Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho
Acadêmico Final (Artigo Final), que apresenta características específicas e tem regulamento
próprio.
Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,
promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o
que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado
amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe
também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus
133
respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária
ao trabalho em equipe.
2.5.23 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como
objetivo:
a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala
de aula;
c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades
complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver
um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos
trabalhos realizados na forma de estágios;
b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o
qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares
no item de pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às
demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às
práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
134
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global
da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de
estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não
existe nessas atividades.
As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga
horária máxima para cada uma delas:
Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares
Atividade Critério Valor máximo
a) Estágio não Curricular - O Estágio não Curricular a que se refere
o inciso IV, deve ser aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato ou
realizado através de agentes de integração
escola - empresa.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
b) Cursos livres de
idiomas e informática
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
c) Participação em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns, Cursos de
Atualização, entre outros
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
70% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 56 horas.
d) Atividades de
Programas de Extensão
Universitária
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
E) Presença em
apresentações públicas de
Monografias
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
f) Exercícios de
Monitoria em disciplinas
de graduação
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
g) Participação em
Projetos de Iniciação
Científica e de Pesquisa
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
H) Círculo do
Conhecimento
Apresentar Certificado com a carga
horária
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
135
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
j) Representante de
Turma;
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
40% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
l) Participação em
simulações (Business
Games, Desafio Sebrae,
Júri simulado, jogos e
outros)
Apresentar Certificado com a carga
horária
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
m) Participação em
Eventos de decoração e
de joias
Apresentar Certificado com a carga
horária
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga
horária
20% da carga horária total destinada, no
currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A
verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os
certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja
computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de
qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,
necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades
complementares, anexo).
2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem
sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo
acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de
ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é
136
essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de
relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança
profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre
outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de
planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as te, buscando
profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial; além
de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.
O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da
Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco dos
cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão,
tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas, nas
práticas das empresas.
Os objetivos específicos são:
a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;
b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,
buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-
aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu
nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e
Matemática).
137
A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é
uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações
empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que
atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos
alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da atividade. O projeto
prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração.
Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite
de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da produção acadêmica, ações de
natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos
e relacionadas com o mercado de trabalho.
O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a
Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência
livre e espontânea.
2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos
Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens
interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios
são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As
138
providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)
funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta
com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos
gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao
desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência,
nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo
permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao
conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Políticas do corpo docente
3.1.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de
20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada,
e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios
básicos:
1 Titulação;
2 tempo de experiência profissional na área de atuação;
3 tempo de experiência como professor de ensino superior;
139
4 proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a
escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é
aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de
no mínimo 2 (dois) anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação
de serviços.
Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no
Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.
3.1.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria.
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de
número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas
reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais
III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,
especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie
140
e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas
dos empregadores e dos empregados.
3.1.1.3 Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da
Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença
para capacitação de docentes;
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o
caso;
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso
Especialização 02 anos de permanência na Instituição *
01 ano de permanência na Instituição **
Mestrado 03 anos de permanência na Instituição
Doutorado 04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à
sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas Científicas,
entre outros.
141
Quadro 15 – perfil do corpo docente
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE
NOME DO DOCENTE TITULA
ÇÃO
Experiência Profissional
FORMAÇÃO/
EXPERIÊNCIA
PEDAGÓGICA
(Sim/Não)*
DOCENTE Não DOCENTE
Ensino
Superior
Não
Acadêmica
Área
do
curso
Regime de
Trabalho
NDE
(Sim/Não
)
Abdul Hamid Saeed
Kshir M 18 ANOS 0 ANOS Sim PARCIAL Não
Aldo Euripedes Soares
de Oliveira M 11 ANOS 22 ANOS Sim HORISTA Não
Alexandre Gontijo
Martins E 05 ANOS 13 ANOS Sim PARCIAL Não
Arthur Mariano L. Neto E 02 ANOS 10 ANOS Sim PARCIAL Não
Aurecio de Oliveira Lobo M 06 ANOS 0 ANO Sim PARCIAL Não
Benjamim de Souza
Lobo Neto E 02 ANOS 06 ANOS Sim INTEGRAL Não
Carolina Taveira Samaha
Dayrell E 06 ANOS 11 ANOS Sim PARCIAL Não
Celso Murilo Cardoso
Danin E 10 ANOS 15 ANOS Sim HORISTA Não
Daniel Morais Vieira E 09 ANOS 14 ANOS Sim INTEGRAL Sim
Danilo Marcos da Cunha E 12 ANOS 10 ANOS Sim PARCIAL Não
Diego Martins Silva do
Amaral E 02 ANOS 0 ANO Sim HORISTA Não
Edelmo Claudino Rabelo E 08 ANOS 29 ANOS Sim PARCIAL Não
Eduardo Chacon
Miranda Navas E 02 ANOS 32 ANOS Sim PARCIAL Não
Eduardo Machado
Mendonça E 03 ANOS 13 ANOS Sim INTEGRAL Sim
Elma Carolina Gomes de
Assis M 10 ANOS 10 ANOS Sim INTEGRAL Não
Francisco Pereira M 09 ANOS 20 ANOS Sim PARCIAL Não
Gilberto Minasi E 13 ANOS 30 ANOS Sim HORISTA Não
Helena de Fatima Dos
Reis M 11 ANOS 38 ANOS Sim HORISTA Sim
Itair Pereira da Silva M 13 ANOS 14 ANOS Sim PARCIAL Não
Ivelcy Rocha Caciquinho
Pinheiro M 14 ANOS 37 ANOS Sim HORISTA Não
142
Jaqueline Gonçalves do
Nascimento E 05 ANOS 23 ANOS Sim PARCIAL Não
José Adonilton da Silva E 12 ANOS 30 ANOS Sim PARCIAL Não
José Cesar de Paula Neto E 09 ANOS 30 ANOS Sim HORISTA Não
Katya Alexandrina
Matos Barreto Motta D 15 ANOS 20 ANOS Sim HORISTA Sim
Lívia Batista da Costa M 07 ANOS 19 ANOS Sim HORISTA Não
Luis Carlos de Melo
Quirino E 03 ANOS 15 ANOS Sim PARCIAL Não
Luiz Leonardo de
Siqueira M 08 ANOS 01 ANO Sim PARCIAL Não
Marcelo Martins de Lima E 07 ANOS 25 ANOS Sim PARCIAL Não
Marizângela Gomes de
Morais M 11 ANOS 10 ANOS Sim HORISTA Sim
Miguel Ângelo de França
Costa M 14 ANOS 29 ANOS
Sim INTEGRAL Não
Niuza Adriane da Silva E 13 ANOS 30 ANOS Sim
PARCIAL Não
Patrícia Prego Alves M 13 ANOS 2 ANOS Sim
PARCIAL Não
Paula Roberta de Castro M 02 ANOS 01 ANO Sim
PARCIAL Não
Paulo Roberto de Souza E 04 ANOS 38 ANOS Sim
PARCIAL Não
Rosemeire Soares de
Souza Paulo E 13 ANOS 28 ANOS
Sim HORISTA Não
Silvio José Pinheiro E 01 ANO 06 ANOS Sim
PARCIAL Não
Vera Lúcia Francisco
Dias Martins E 08 ANOS 22 ANOS
Sim PARCIAL Não
* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado
Titulação Quantidade Percentual Regime Trabalho Quantidade Percentual
Especialista 22 62,86% Horista 12 32,43%
Mestre 12 34,29% Parcial 19 52,35%
Doutor 1 2,86% Integral 6 16,22%
Total do curso 31 100% Total do curso 31 100%
143
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Quadro 16 - Produção científica dos professores nos últimos 3 anos
Nome Titulaç
ão NDE
Artigos
publicad
os em
periódic
os
científic
os:
Área do
curso
Sim /
Não
Livros
ou
capítulo
s de
livros
publicad
os: Área
do curso
Sim /
Não
Trabalhos
completos
publicado
s em anais
Resumo
s
publicad
os em
anais
Tradução
de livros,
capítulos
de livros
ou artigos
publicado
s
Propried
ade
intelectu
al
deposita
da ou
registrad
a
Projetos
e/ou
produçõ
es
técnicas,
artísticas
e
culturais
Produçã
o
didático
-
pedagóg
ica
relevant
e,
publicad
a ou não
Abdul Hamid Saeed
Kshir M 0 0 0 0 0 1 0 0
Aurécio de Oliveira
Lobo M 0 0 1 1 0 0 1 0
Danilo Marcos da
Cunha E 1 1 0 0 0 0 0 5
Diego Martins Silva
do Amaral E 2 1 0 0 0 0 0 0
Gilberto Minasi E 0 0 0 0 0 0 1 2
Helena de Fatima Dos
Reis M X 0 0 0 0 0 0 6 0
Itair Pereira da Silva M 0 0 0 0 0 1 1 0
Ivelcy Rocha
Caciquinho Pinhe M 0 0 0 0 0 1 0 2
Jaqueline Gonçalves
do Nascimento E 0 0 0 0 1 0 0 0
Katya Alexandrina
Matos Barreto Motta D x 9 2 6 0 0 0 0 0
Lívia Batista da Costa M 2 0 2 6 0 0 1 0
Luiz Leonardo de
Siqueira M 0 0 0 0 0 0 1 0
Marcelo Martins de
Lima E 0 0 0 0 0 0 6 6
Marinzagela Gomes
de Morais M X 2 0 2 0 0 3 5 2
Patrícia Prego Alves M 1 0 0 0 0 0 0 0
Silvio José Pinheiro E 0 0 0 0 0 0 0 1
144
3.2 Corpo técnico administrativo
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo
3.2.1.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso
de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade
para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista
com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista
conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.
3.2.1.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em
Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham
de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,
preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
3.2.1.3 Política de qualificação
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,
incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por
meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à
conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de
frequência na própria IES.
145
3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso)
Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo no curso
(QUADRO NÃO ESTÁ ATUALIZADO)
Mariana Patrício de Morais Especialista Chefe de Escola
Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino
Valquíria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino
Walkíria Ramos Alves Graduada NAE
Tayná Rodrigues Graduada Auxiliar Administrativo
José Mustafá Ensino Médio Auxiliar de Almoxarifado
Celso Júnior Ensino Médio Recepcionista
Cleuza Alves de Araújo Ensino Fundamental Limpeza
Jacimara Alves de Souza Especialista Secretaria
Fábio Gomes Ferro Especialista
Supervisão de Logística e
Suprimentos
Leocides Venâncio Graduada
Secretária da Coordenação de
Ensino
Ludmila Souza Braga Graduada Gerente Financeira
Enilson Pereira Passos Ensino Fundamental Motorista
IV INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
- sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa
com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de
professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar
condicionado;
146
- saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três)
secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;
- 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet;
- 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno microondas;
- 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
4.1.2.1 Chefes de escola
Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT e
Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e Design
de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e cadeira para
o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores
ligado à Internet.
Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas
(cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a
recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes.
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante
1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais.
4.1.2.3 Atendimento de alunos
2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e
aluno.
4.1.3 Secretarial Geral
Sala da Coordenação Acadêmica
147
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
4.1.4 Sala do NAE
4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação
4.1.6 2 Copiadoras
4.1.7 Área de lazer
2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina.
A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores
4.1.8 Centro de Convivência Auditório com 350 lugares.
4.1.9 Salas de aula
39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data
show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A Faculdade
também possui 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso.
4.2 Laboratórios Didáticos Especializados
Os cursos de Gastronomia, Fotografia, Estética e Cosmética e Engenharia Civil (em
processo de autorização) possuem laboratórios especializados.
4.3 Laboratórios de Informática
4.3.1 Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor
25 computadores + 1 projetor
148
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0
149
Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0
V BIBLIOTECA
5.1 Serviços prestados
Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (outubro/2012)
Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das
8 às 14 horas.
5.2 Política de renovação do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
150
a. no processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que
atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes
ao primeiro ano, para avaliação do MEC;
b. de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a
bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas;
c. antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de
reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que
atende aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e
com os professores, e são adquiridas;
d. a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os
professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer
o acervo e atender aos programas das disciplinas;
e. a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido
pelo MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de vagas;
f. as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de
forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos;
g. diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma
de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.
h. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita
gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As
bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e
precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola
(coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de
qualidade MEC.
5.3 Informatização da consulta ao acervo:
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
151
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na
Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas das mesmas.
c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras
em geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar
via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao ao Hotsite
da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases
de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca
ITEM FORMAÇÃO
TOTAL PG G EM EF
Bibliotecário 2 1 3
Auxiliar de Biblioteca 2 2
Jovem aprendiz 4 4
TOTAL 9
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB1 1819
Onofre José de Paula CRB1 1599
152
5.5 Infra-estrutura física da biblioteca
Quadro 20 - Infra-estrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)
Disponibilização do Acervo 274,06
Leitura de jornais e revistas 14,0
Estudo Individual/Grupo 61,16
Estudo em grupo 84,56
Sala de Vídeo 7,5
Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e
Atendimento ao Usuário 32,15
Acesso à Internet 22,6
Guarda-volumes 5,52
Total 501,6
Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)
Quadro 21 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA Quantidade
Computadores 10
Salas de Estudo 8
Gabinetes de estudo individual 24
Mesas 12
Cadeiras dentro da biblioteca 100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5
Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)
5.6 Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos
da graduação e funcionários.
Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de exemplares emprestados e os respectivos prazos de devolução variam
conforme a categoria do usuário, como mostra o quadro a seguir:
153
Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE
Professor e funcionário Livro
15 dias
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação Livro
7 dias
Até 4 publicações
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out/2012)
5.7 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer
exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que
pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela
na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a
outro usuário.
Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com um
exemplar do livro na Biblioteca para consulta.
5.8 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No
entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para
cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem
agendar na própria Biblioteca.
154
5.10 Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda
comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou
sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
5.11 Acervo Geral
Quadro 23 - Acervo geral
ITEM
Quantidade
Títulos Volumes/Exemplares
Revistas correntes de Gestão Executiva de
Negócios
1
8 1382
Revistas Eletrônicas Gestão Executiva de
Negócios 35
Todas que estão
disponíveis na
internet
Revistas correntes dos outros cursos 238 7040
Número total de títulos de Gestão Executiva de
Negócios 1043 3642
Total do acervo 9152 25586
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (Jan. 2014)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de
crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,
auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no
desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos,
provendo a adimplência e evitando a evasão.
As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de
Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
155
extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino;
controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de
bolsas aos alunos; e agência de empregos.
6.2 Atendimento Psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e
analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-
aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação
de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática
social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,
responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica
com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na
adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e
busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-
aluno.
Atribuições do NAP:
I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;
III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-
aprendizagem;
IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino;
V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
156
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo
anexo).
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a
saber:
-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é
subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os
critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do
NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos
necessários.
-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio
(ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As
inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
6.3.1 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação
em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e
critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.4 Formas de acesso
O Regimento prevê:
81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito
mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação
recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente/SESU;
157
II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para
a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo
escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de
classificação e desempate, e demais informações;
III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde se encontram as demais informações.
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,
abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem
ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou
por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios
de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de
1997;
II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior;
III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa
dentro dos prazos fixados;
IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo
seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Avaliação institucional
158
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento
natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas
por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
7.1.1 Metodologia
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos
da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação
institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das
atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões
institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que
dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;
colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os
indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-
ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no
processo.
O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da
escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo
técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se
autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos
dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em
seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os
problemas identificados.
159
7.1.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos
dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação
específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes segmentos:
1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas
de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às
bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
3. A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural;
4. A comunicação com a sociedade;
5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico – administrativo –,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
6. Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade
dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a
participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;
7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,
recursos de informação e comunicação;
8. Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia
da autoavaliação institucional;
9. Políticas de atendimento aos estudantes;
10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
160
Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da
Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I. O coordenador acadêmico, como seu presidente;
II. 1 (Um) representante da Mantenedora;
III. 2 (dois) representantes docentes;
IV. 2 (dois) representantes discentes;
V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.
1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois)
anos, sendo permitida uma recondução;
2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
7.1.3 Competências da CPA
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões
estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de
avaliação institucional;
161
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo
avaliativo institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que
sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas
das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.2 Avaliação de Cursos
Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos:
Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com
área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;
Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do
corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos
conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,
orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância
dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);
estágio; interação IES/sociedade;
Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do
curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos
conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo
às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,
outros cursos da mesma instituição).
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE
constituído.
162
A avaliação do Curso de Gestão Executiva de Negócios é feita regularmente, por meio do
estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade
externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as
determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao
Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para
sanar as deficiências apresentadas.
7.2.1 Avaliação de disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:
Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos
didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições
técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das
disciplinas);
Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,
importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e
alternativas;
Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de
conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e
filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade
do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,
realização de tarefas, interesse e presença integral;
Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e
Desempenho gerencial da IES.
7.2.2 Autoavaliação do curso
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Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O
resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à
especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,
detalhadas a seguir:
Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso
para o ano letivo correspondente;
Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados
pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;
Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no
diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura
não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados
pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de
Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;
Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos
resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo
próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);
Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do
curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e
Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte
técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à
avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo
correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma
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que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições
existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem
todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e
de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto
pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica
como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o
constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.2.3 Avaliação externa
Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos
pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao
Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e
deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e
professores, com relação à qualidade do curso.