Geografia do Brasil

326
GEOGRAFIA DO BRASIL Prof. André Tiago

Transcript of Geografia do Brasil

Page 1: Geografia do Brasil

GEOGRAFIA DO BRASIL

Prof. André Tiago

Page 2: Geografia do Brasil

SITUAÇÃO DO TERRITÓRIO

Page 3: Geografia do Brasil

A LOCALIZAÇÃO DO BRASIL

Page 4: Geografia do Brasil
Page 5: Geografia do Brasil
Page 6: Geografia do Brasil

BRASIL: HORÁRIO DE VERÃO

Page 7: Geografia do Brasil
Page 8: Geografia do Brasil

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL

Page 9: Geografia do Brasil
Page 10: Geografia do Brasil

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL

SÉCULO XIX

1942

Page 11: Geografia do Brasil

REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL

ANEXAÇÃO DO ACRE

Page 12: Geografia do Brasil
Page 13: Geografia do Brasil
Page 14: Geografia do Brasil
Page 15: Geografia do Brasil
Page 16: Geografia do Brasil

O BRASIL NA VISÃO DOS PAULISTAS

Page 17: Geografia do Brasil
Page 18: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO: IDADE E

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 19: Geografia do Brasil

ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO

GERAL BRASIL ERAS

Page 20: Geografia do Brasil

ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO

Page 21: Geografia do Brasil
Page 22: Geografia do Brasil

TEORIA DA DERIVA

CONTINENTAL:

1915 - Alfred Wegener

Alfred

Wegener

Page 23: Geografia do Brasil

TEORIA DA TECTÔNICA DE

PLACAS:

1960 - Harry Hess e Jason Morgan

Page 24: Geografia do Brasil
Page 25: Geografia do Brasil

LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS

“FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”

Page 26: Geografia do Brasil

DORSAL MESOATLÂNTICA

Page 27: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO:

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 28: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO:

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 29: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO:

ESTRUTURA GEOLÓGICA

Page 30: Geografia do Brasil
Page 31: Geografia do Brasil
Page 32: Geografia do Brasil

AROLDO DE AZEVEDO

RELEVO BRASILEIRO:

CLASSIFICAÇÕES

Page 33: Geografia do Brasil

AZIZ AB’SABER

RELEVO BRASILEIRO:

CLASSIFICAÇÕES

Page 34: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO:

CLASSIFICAÇÕES

JURANDYR ROSS

Page 35: Geografia do Brasil

JURANDYR ROSS

RELEVO BRASILEIRO:

CLASSIFICAÇÕES

Page 36: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO:

TOPOGRAFIA

Page 37: Geografia do Brasil

RELEVO BRASILEIRO: ALTIMETRIA ATUALIZADA

Page 38: Geografia do Brasil

ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL

Page 39: Geografia do Brasil

RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA

Page 40: Geografia do Brasil
Page 41: Geografia do Brasil

PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL

Page 42: Geografia do Brasil

RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA

Page 43: Geografia do Brasil
Page 44: Geografia do Brasil

RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA

Page 45: Geografia do Brasil
Page 46: Geografia do Brasil

BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO

Page 47: Geografia do Brasil

RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA

Page 48: Geografia do Brasil
Page 49: Geografia do Brasil

RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA

Page 50: Geografia do Brasil
Page 51: Geografia do Brasil

REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO

Page 52: Geografia do Brasil

PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO

Page 53: Geografia do Brasil

PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO

Page 54: Geografia do Brasil

PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO

Page 55: Geografia do Brasil

SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES

CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

Page 56: Geografia do Brasil

SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES

CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

Page 57: Geografia do Brasil

SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES

CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

Page 58: Geografia do Brasil
Page 59: Geografia do Brasil

MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

Page 60: Geografia do Brasil
Page 61: Geografia do Brasil

MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

Page 62: Geografia do Brasil

MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

Page 63: Geografia do Brasil

MORROS-TESTEMUNHOS: chapadas

Page 64: Geografia do Brasil
Page 65: Geografia do Brasil

PALEOPAVIMENTO

DETRÍTICO:

“Stone Line”

Page 66: Geografia do Brasil

AFLORAMENTOS ROCHOSOS

MATACÕES

Page 67: Geografia do Brasil

SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB CONDIÇÕES

CLIMÁTICAS ÚMIDAS

Page 68: Geografia do Brasil

MORROS-TESTEMUNHOS:

monadnocks

Page 69: Geografia do Brasil
Page 70: Geografia do Brasil

RELEVO DE CUESTA

Page 71: Geografia do Brasil

RELEVO DE CUESTA

Page 72: Geografia do Brasil
Page 73: Geografia do Brasil

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:

COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)

Page 74: Geografia do Brasil

CARACTERÍSTICAS DA COSTA BRASILEIRA - SETENTRIONAL

Litoral Norte – é também chamado de Litoral Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares. No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do rio Amazonas é importante acidente desse litoral, apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó, com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada, aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís, cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser pouco recortada e pela presença de uma faixa de dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um grande número de salinas, as mais importantes do Brasil.

Page 75: Geografia do Brasil

Foz do Rio Amazonas – entre AP

e PA -Delta e estuário

Page 76: Geografia do Brasil

ILHA DE MARAJÓ

Page 77: Geografia do Brasil

ILHA DE MARAJÓ

Page 78: Geografia do Brasil

Golfão Maranhense e vista

parcial da Cidade de São Luís

Page 79: Geografia do Brasil

Lençois Maranhenses

Page 80: Geografia do Brasil

LENÇOIS MARANHENSES

Page 81: Geografia do Brasil

Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA

Page 82: Geografia do Brasil

FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE

Page 83: Geografia do Brasil
Page 84: Geografia do Brasil

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA ORIENTAL

(MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)

Page 85: Geografia do Brasil

Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque (RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”, em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos, muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas alguns centímetros acima da água. O nome da capital de Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos. Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas do mar por restingas, com extensos manguezais. No último trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os acidentes mais notáveis da área.

Page 86: Geografia do Brasil

MARES DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA

PE-60

Page 87: Geografia do Brasil

TABULEIROS COSTEIROS

Page 88: Geografia do Brasil

FALÉSIAS

Page 89: Geografia do Brasil

ARRECIFES

Page 90: Geografia do Brasil

ILHA DE ITAMARACÁ E COROA DO AVIÃO

Page 91: Geografia do Brasil

RECÔNCAVO E BAÍA DE TODOS OS SANTOS

Page 92: Geografia do Brasil

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:

COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )

COSTÕES

FALÉSIAS BASÁLTICAS

Page 93: Geografia do Brasil

Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria, em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412 km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano através de um estreito canal, como acontece com a maior de todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente 4.000 km².

Page 94: Geografia do Brasil

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:

COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )

COSTÕES

FALÉSIAS BASÁLTICAS

Page 95: Geografia do Brasil

BAÍA DA GUANABARA

Page 96: Geografia do Brasil

LAGOA RODRIGO DE FREITAS

Page 97: Geografia do Brasil

RESTINGA DE JACAREPAGUÁ

Page 98: Geografia do Brasil

RIAS DA BAÍA DE PARANAGUÁ

Page 99: Geografia do Brasil
Page 100: Geografia do Brasil

HIDROGRAFIA DO BRASIL

Page 101: Geografia do Brasil

BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS

Page 102: Geografia do Brasil

BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS

Page 103: Geografia do Brasil

BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS

Page 104: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:

AMAZÔNICA

É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.

Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.

Page 105: Geografia do Brasil

Encontro dos Rios Negro e Solimões

Page 106: Geografia do Brasil

Encontro entre os rios Negro e Solimões - AM

Porto de Manaus

Margem do Rio Negro - Manaus

Page 107: Geografia do Brasil

Rio Negro em Manaus-AM

Page 108: Geografia do Brasil

Rio Negro em Manaus-AM

Page 109: Geografia do Brasil

Foz do Rio Amazonas - PA

Page 110: Geografia do Brasil

Estuário do Rio Amazonas-PA

Page 111: Geografia do Brasil

Pororoca

Page 112: Geografia do Brasil

Fenômeno da Pororoca

Page 113: Geografia do Brasil

BACIA AMAZÔNICA - ELEMENTOS

Page 114: Geografia do Brasil

DRENAGEM E DEGRAUS DA VEGETAÇÃO AMAZÔNICA

Page 115: Geografia do Brasil

Usina de Belo Monte-PA

(em implantação)

Page 116: Geografia do Brasil

Usina de Belo Monte-PA

(em implantação)

Page 117: Geografia do Brasil

Usinas do Rio Madeira-RO

(em implantação)

Page 118: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:

TOCANTINS-ARAGUAIA

É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em

potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná.

Possui a segunda maior usina totalmente brasileira,

Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que

abastece com energia os grandes projetos minerais da

Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).

Page 119: Geografia do Brasil

Vista Parcial do Rio Tocantins

Page 120: Geografia do Brasil

Vista Parcial do Rio Araguaia

Page 121: Geografia do Brasil

Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior

ilha fluvial do mundo

Page 122: Geografia do Brasil

Ilha do Bananal

Page 123: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:

SÃO FRANCISCO

Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).

O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável (Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante papel regional no povoamento e na agropecuária realizados ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.

No passado, desempenhou importante papel na expansão da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).

Page 124: Geografia do Brasil
Page 125: Geografia do Brasil

Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe

Foz do Rio do São Francisco – SE/AL

Page 126: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA

Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-Guaíra).

A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul, isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros (PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.

Page 127: Geografia do Brasil
Page 128: Geografia do Brasil
Page 129: Geografia do Brasil

Usina Hidrelétrica de Itaipu-PR

Page 130: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA

Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa principalmente minério de manganês e produtos agropecuários.

Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina, Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta bacia é pouco expressivo.

Page 131: Geografia do Brasil

Vista Parcial do Rio Paraguai-MS

Page 132: Geografia do Brasil

Vista Parcial do Rio Uruguai-RS

Page 133: Geografia do Brasil

HIDRELÉTRICAS NO BRASIL

Page 134: Geografia do Brasil

HIDROVIAS E PORTOS BRASILEIROS

Page 135: Geografia do Brasil

Hidrovias do Mercosul

Page 136: Geografia do Brasil

Hidrovia Tietê-Paraná

Page 137: Geografia do Brasil

Esquema de Eclusa

Page 138: Geografia do Brasil

Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê

Page 139: Geografia do Brasil

BACIAS HIDROGRÁFICAS NORDESTINAS

Page 140: Geografia do Brasil

Vistas Parciais do Rio Parnaíba

Page 141: Geografia do Brasil

Transposição do São Francisco - projeto

Page 142: Geografia do Brasil
Page 143: Geografia do Brasil

AQUÍFEROS BRASILEIROS

Page 144: Geografia do Brasil

Aquífero Guarani

Page 145: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI

O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).

Page 146: Geografia do Brasil

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI

Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).

Page 147: Geografia do Brasil

Aquífero Guarani - em perspectiva

Page 148: Geografia do Brasil

Aquífero Alter do Chão

Page 149: Geografia do Brasil

O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de

água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada

sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de

86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer

a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo

com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser

feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser

ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.

Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o

dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com

45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e

que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.

CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO ALTER DO CHÃO

Page 150: Geografia do Brasil

O LITORAL BRASILEIRO

Page 151: Geografia do Brasil

O LITORAL BRASILEIRO

Page 152: Geografia do Brasil
Page 153: Geografia do Brasil

ZONAS CLIMÁTICAS

Page 154: Geografia do Brasil

MASSAS DE AR NA AMÉRICA DO SUL

Page 155: Geografia do Brasil
Page 156: Geografia do Brasil
Page 157: Geografia do Brasil
Page 158: Geografia do Brasil

CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATUANDO

SOBRE O NORDESTE BRASILEIRO

Page 159: Geografia do Brasil

FAIXA DE INSTABILIDADE PRODUZIDA PELO ENCONTRO DO

AR QUENTE E ÚMIDO DA AMAZÔNIA COM UMA FRENTE FRIA

VINDA DO ATLÂNTICO

Page 160: Geografia do Brasil

SISTEMAS ATMOSFÉRICOS

INFLUENTES NO CLIMA

BRASILEIRO

Page 161: Geografia do Brasil

CLIMAS DO BRASIL

Page 162: Geografia do Brasil

Climas do Brasil – classificação de Köppen

Page 163: Geografia do Brasil

Brasil - Temperatura média anual

Page 164: Geografia do Brasil
Page 165: Geografia do Brasil

CLIMOGRAMAS DO BRASIL

Page 166: Geografia do Brasil

CLIMOGRAMAS DO BRASIL

Page 167: Geografia do Brasil

CLIMOGRAMAS DO BRASIL

Page 168: Geografia do Brasil

CLIMOGRAMAS DO BRASIL

Page 169: Geografia do Brasil
Page 170: Geografia do Brasil
Page 171: Geografia do Brasil

FLORESTA AMAZÔNICA

Page 172: Geografia do Brasil

FLORESTA AMAZÔNICA

Page 173: Geografia do Brasil

MATA ATLÂNTICA

Page 174: Geografia do Brasil

CERRADO

Page 175: Geografia do Brasil

CERRADO

Page 176: Geografia do Brasil

PANTANAL

Page 177: Geografia do Brasil

CAATINGA

Page 178: Geografia do Brasil

CAATINGA

Page 179: Geografia do Brasil

MATA DOS COCAIS

Page 181: Geografia do Brasil

BABAÇU - COCAIS

Page 182: Geografia do Brasil

MATA DOS PINHAIS - ARAUCÁRIAS

Page 183: Geografia do Brasil

CAMPOS SULINOS

Page 184: Geografia do Brasil

RESTINGA

Page 185: Geografia do Brasil

MANGUE

Page 186: Geografia do Brasil

O “DESERTO” BRASILEIRO – LENÇÓIS MARANHENSES

Page 187: Geografia do Brasil
Page 188: Geografia do Brasil
Page 189: Geografia do Brasil
Page 190: Geografia do Brasil
Page 191: Geografia do Brasil
Page 192: Geografia do Brasil
Page 193: Geografia do Brasil
Page 194: Geografia do Brasil
Page 195: Geografia do Brasil
Page 196: Geografia do Brasil
Page 197: Geografia do Brasil
Page 198: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 199: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL BRASIL: CRESCIMENTO POPULACIONAL

Page 200: Geografia do Brasil
Page 201: Geografia do Brasil
Page 202: Geografia do Brasil
Page 203: Geografia do Brasil
Page 204: Geografia do Brasil

PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR] PIRÂMIDE ETÁRIA 2000 [BR]

Page 205: Geografia do Brasil

PIRÂMIDE ETÁRIA 2010 [BR]

Page 206: Geografia do Brasil
Page 207: Geografia do Brasil
Page 208: Geografia do Brasil
Page 209: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER

Page 210: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 211: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 212: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 213: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 214: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 215: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 216: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 217: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 218: Geografia do Brasil

BRASIL – PRINCIPAIS GRUPOS DE IMIGRANTES E ÁREAS DE FIXAÇÃO

Imigrantes Áreas de Fixação

Portugueses Praticamente em todo país, em especial no Rio de

Janeiro, com uma preferência pelas cidades em relação

ao campo.

Italianos São Paulo (capital e interior), Rio Grande do Sul e Santa

Catarina.

Espanhóis Principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais

e Rio Grande do Sul

Japoneses São Paulo, Pará, Paraná e Mato Grosso do Sul.

Alemães Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e

Espírito Santo.

Eslavos Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Castro e Lapa)

Sírio-libaneses Quase todo o país, em especial nos centros urbanos.

Com certos destaque para São Paulo (capital).

Page 219: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 220: Geografia do Brasil
Page 221: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]

Page 222: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]

Page 223: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]

Page 224: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]

Page 225: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA – BRASIL [migrações internas]

Page 226: Geografia do Brasil
Page 227: Geografia do Brasil
Page 228: Geografia do Brasil
Page 229: Geografia do Brasil
Page 230: Geografia do Brasil
Page 231: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 232: Geografia do Brasil

DEMOGRAFIA - BRASIL

Page 233: Geografia do Brasil
Page 234: Geografia do Brasil

BRASIL: IDH

Page 235: Geografia do Brasil

BRASIL: IDH

Page 236: Geografia do Brasil
Page 237: Geografia do Brasil
Page 238: Geografia do Brasil
Page 239: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - MUNDO

Page 240: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 241: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 242: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 243: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 244: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 245: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - BRASIL

Page 246: Geografia do Brasil
Page 247: Geografia do Brasil

URBANIZAÇÃO - MUNDO

Page 248: Geografia do Brasil
Page 249: Geografia do Brasil
Page 250: Geografia do Brasil

DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS

Page 251: Geografia do Brasil

QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG)

Page 252: Geografia do Brasil

SERRA DOS CARAJÁS (PA)

Page 253: Geografia do Brasil
Page 254: Geografia do Brasil
Page 255: Geografia do Brasil

O CARVÃO MINERAL NO BRASIL

Page 256: Geografia do Brasil
Page 257: Geografia do Brasil

ÁREAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL

Page 258: Geografia do Brasil

BACIAS PETROLÍFERAS BASILEIRAS

Page 259: Geografia do Brasil
Page 260: Geografia do Brasil
Page 261: Geografia do Brasil

EVOLUÇÃO DA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL

Page 262: Geografia do Brasil
Page 263: Geografia do Brasil
Page 264: Geografia do Brasil

O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL

Page 265: Geografia do Brasil

O PRÉ-SAL

SEGURANÇA DO PRÉ-SAL

Page 266: Geografia do Brasil
Page 267: Geografia do Brasil
Page 268: Geografia do Brasil

O GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA

Page 269: Geografia do Brasil

4

Matriz Energética Brasileira

Fonte: Balanço Energético Nacional – Ministério das Minas e Energia - 2003

Oferta de Energia - 2002

Carvão Mineral e Derivados

6,6%

Hidráulica e

Eletricidade

14,0%Urânio e Derivados

1,8%

Outras fontes não-

renováveis

2,5%Derivados Cana-de-açucar

12,6%Lenha e Carvão vegetal

11,9%

Petróleo e Derivados

43,1%

Gás Natural

7,5%

Page 270: Geografia do Brasil
Page 271: Geografia do Brasil
Page 272: Geografia do Brasil
Page 273: Geografia do Brasil
Page 274: Geografia do Brasil
Page 275: Geografia do Brasil
Page 276: Geografia do Brasil

HIDRELÉTRICAS NO BRASIL

Page 277: Geografia do Brasil

HIDRELÉTRICAS NA REGIÃO NORTE

Page 278: Geografia do Brasil

PONTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO

Page 279: Geografia do Brasil

BRASIL: POTENCIAL HÍDRICO E POPULAÇÃO

(POR REGIÃO)

Page 280: Geografia do Brasil

CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL - 2003

FONTES

1Hidráulicas (Produzidas em Usinas Hidrelétricas) 37%

2 Derivados do Petróleo 32% Gás Engarrafado (GLP) Gasolina Querosene Óleo Diesel Óleo Combustível

3 Carvão Vegetal e Lenha 9%

4 Bagaço de Cana 7%

5 Álcool 4%

6 Carvão Mineral 3%

7 Gás Natural 2%

8 Outras Fontes 6%

Page 281: Geografia do Brasil
Page 282: Geografia do Brasil
Page 283: Geografia do Brasil

AGROPECUÁRIA

BRASILEIRA

Page 284: Geografia do Brasil
Page 285: Geografia do Brasil
Page 286: Geografia do Brasil
Page 287: Geografia do Brasil
Page 288: Geografia do Brasil
Page 289: Geografia do Brasil
Page 290: Geografia do Brasil

BRASIL:

INVESTIMENTOS

AGRÍCOLAS

Page 291: Geografia do Brasil

ÁREAS

AGRÍCOLAS

ESPECIALIZADAS

NO BRASIL

Page 292: Geografia do Brasil
Page 293: Geografia do Brasil
Page 294: Geografia do Brasil
Page 295: Geografia do Brasil

PECUÁRIA: POR TIPOS

Page 296: Geografia do Brasil
Page 297: Geografia do Brasil
Page 298: Geografia do Brasil

Boi "Orgânico" Boi "Verde"

Criado a pasto sem agrotóxico. Criado a pasto sem agrotóxico.

Adubação verde (Sistema Agroecológico). Adubação verde e fertilizantes sintéticos

no pasto.

É proibido usar uréia. Uréia é permitida.

Confinamento somente 90 dias antes do

abate.

Confinamento somente 90 dias antes do

abate.

Suplementação com alimentos de origem

exclusivamente vegetal, dos quais 80%

orgânicos.

Suplementação com alimentos de origem

exclusivamente vegetal.

Sal mineral permitido. Sal mineral permitido.

Área de criação deve estar de acordo com

normas ambientais.

Áreas de criação devem seguir normas

ambientais.

Emprego de vacina apenas contra a febre

aftosa. No mais, apenas prevenção.

Pode-se usar medicamentos alopáticos

contra parasitas.

Antibióticos são proibidos. Recebe antibióticos, se necessário.

Transferências de embriões é proibida. É permitida a transferência de embriões.

Medicamentos homeopáticos, fitoterapia e

acumpuntura contra parasitas.

Medicamentos alopáticos são

empregados.

Page 299: Geografia do Brasil

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

Page 300: Geografia do Brasil
Page 301: Geografia do Brasil

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA

Page 302: Geografia do Brasil
Page 303: Geografia do Brasil
Page 304: Geografia do Brasil

A POSSE DA TERRA

Page 305: Geografia do Brasil
Page 306: Geografia do Brasil
Page 307: Geografia do Brasil
Page 308: Geografia do Brasil
Page 309: Geografia do Brasil
Page 310: Geografia do Brasil
Page 311: Geografia do Brasil
Page 312: Geografia do Brasil
Page 313: Geografia do Brasil
Page 314: Geografia do Brasil
Page 315: Geografia do Brasil
Page 316: Geografia do Brasil
Page 317: Geografia do Brasil
Page 318: Geografia do Brasil
Page 319: Geografia do Brasil

Cinco commodities garantem 43% da exportação do Brasil

Page 320: Geografia do Brasil

RENDA PER CAPITA

Page 321: Geografia do Brasil
Page 322: Geografia do Brasil
Page 323: Geografia do Brasil
Page 324: Geografia do Brasil

UNASUL

Page 325: Geografia do Brasil
Page 326: Geografia do Brasil