GE –ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS E LOGÍSTICA … · 2018-10-05 · ABNT NBR 31000:2009...
Transcript of GE –ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS E LOGÍSTICA … · 2018-10-05 · ABNT NBR 31000:2009...
1
GE – ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS E LOGÍSTICA
EMPRESARIAL
2
Composição do GELOG
1)- ANTONIO SAMPAIO
2)- ANA CLAUDIA BELFORT
3)- DOMINGOS ALVES CORRÊA NETO
4)- JOSINEI RODRIGUES
5)- LUIZ PAULO ZANI
6)- MARCOS ANTONIO MAIA DE OLIVEIRA
3
Objetivo geral
� O foco de atuação do GELOG consiste na criação, desenvolvimento e validação de análises sobre o tema CADEIAS PRODUTIVAS E LOGÍSTICA EMPRESARIAL que possam gerar conhecimento teórico e aplicações práticas para aumento da competitividade das organizações dos diferentes setores empresariais.
4
Objetivos específicos
� Discutir e propor soluções para os problemas relacionados ao chamado “CUSTO BRASIL” e suas implicações;
� Criar mecanismos para que os empresários e executivos possam expor seus problemas e dificuldades através de um fórum amplo e democrático, discutindo possibilidades de solução e contribuindo com a experiência individual em prol da comunidade empresarial.
5
Metodologia
� Apresentação de cases referenciais de sucesso nas organizações;� Elaboração, aplicação, tabulação e divulgação de pesquisas
relacionadas;� Elaboração e publicação de papers e livros sobre tópicos da
área;� Workshops sobre atualidades;� Palestras e encontros com especialistas em Logística e Supply
Chain;� Realização de cursos de curta duração sobre tópicos relevantes
na área.
6
Como participar do grupo?
� Manifestação de interesse junto ao CRA-SP através do envio do currículo do interessado para o Departamento de Relações Externas;�O ingresso é semestral – fevereiro e agosto, e ocorrerá após análise e aprovação em reunião específica agendada pelo grupo;� O Regimento Interno – práticas gerais está disponível no site do CRA-SP para conhecimento dos interessados.
7
Apoiadores deste evento
8
Currículo resumido dos palestrantes
Domingos Alves Corrêa Neto
� Administrador com especialização e mestrado em Administração, mestrado em Engenharia Industrial e doutorando em Administração pela USCS;
� Carreira profissional desenvolvida nas áreas de Operações, Logística, Supply
Chain e Qualidade. Foi Diretor de Logística da Indústria de Tapetes Bandeirante;
� Consultor Associado da Gestori Consultoria Empresarial;� Atuação no ensino superior como diretor, coordenador e professor em cursos
de graduação e pós-graduação. Atualmente é Coordenador do Curso de Administração da ESNS-SP – Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo;
� Avaliador institucional e de cursos presenciais e EAD do MEC/INEP;� Coordenador do GELOG – Grupo de Excelência em Administração de Cadeias
Produtivas e Logística Empresarial do Conselho Regional de Administração (CRA-SP).
9
Currículo resumido dos palestrantes
Marcos Lúcio de Moura e Souza
� Engenheiro Elétrico com especialização em Administração Industrial pela Escola de Engenharia Mauá;
� Professor de Gestão de Riscos e de outras cadeiras técnicas em diversas instituições de ensino brasileiras. Atualmente leciona na Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo no curso de graduação em Administração; MBA Executivo de Seguros e Resseguros, e de Direito do Seguro e Resseguro;
� Foi o gestor responsável pela implantação e operação de Gestão de Riscos em empresa multinacional do ramo químico, em nível de América do Sul, durante 15 anos. Anteriormente gerenciou áreas técnicas e de engenharia em seguradoras de primeira linha, durante 12 anos, período em que participou de diversas comissões técnicas do então Instituto de Resseguros do Brasil e da Fenaseg;
� Foi fundador e presidente das entidades ABGR – Associação Brasileira de Gerência de Riscos e da ANSP – Academia Nacional de Seguros e Previdência;
� Em duas vezes foi eleito “Gerente de Risco do Ano” por entidades de mercado.
10
Palestra
ISO 31000: 2009 Gestão de Riscos Empresariais
Adm. Domingos Alves Corrêa Neto
Eng. Marcos Lúcio de Moura e Souza
11
Aspectos Introdutórios da ABNT NBR ISO 31000:2009
Adm. Domingos Alves Corrêa Neto
Parte 01
12
Qualidade nos Processos Empresariais
“Não se gerencia o que não se mede,
não se mede o que não se define,
não se define o que não se entende,
não há sucesso no que não se
gerencia”W. E. Deming
13
Razões da Introdução da ISO 31000� A ISO 31000 foi desenvolvida em resposta à demanda das
organizações;� Elas sofrem todos os tipos e tamanhos de influências e
fatores internos e externos;� O efeito que essa incerteza tem sobre os objetivos das
organizações é chamado de “RISCO”;� Todas as atividades de uma organização envolvem risco;� As organizações gerenciam o risco, identificando-o e
analisando-o para, em seguida, avaliar se o risco deve ser modificado – critérios de risco;
14
Razões da Introdução da ISO 31000� De alguma forma as organizações gerenciam seus riscos em
algum grau, porém sem a necessária estruturação;� Essa Norma estabelece um número de princípios que
precisam ser atendidos para tornar a gestão de riscos mais eficaz;
� Para tanto a Norma recomenda que as organizações melhorem continuamente uma estrutura que tem como finalidade integrar o processo na governança e gestão empresarial;
15
Razões da Introdução da ISO 31000� Pressupõe-se que quando implementada e mantida
corretamente, a gestão de riscos possibilita a organização:- aumentar a probabilidade de atingir os objetivos;- encorajar uma gestão pró-ativa;- estar atenta para a necessidade de identificar e tratar riscos através de
toda a organização;- melhorar o reporte das informações financeiras;- melhorar os controles;- melhorar a eficácia e eficiência operacional;- minimizar perdas;- melhorar a aprendizagem organizacional;- aumentar a resiliência da organização.
16
17
Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes
1. Escopo- fornecimento de princípios e diretrizes para a gestão deriscos;
- aplicabilidade para qualquer empresa pública, privada oucomunitária, associação, grupo ou indivíduo – não éespecífica para qualquer indústria ou setor;
- pode ser aplicada a qualquer tipo de risco, independentemente da sua natureza, quer tenha consequências positivas ou negativas;
- fornece uma abordagem comum para apoiar Normas quetratem de riscos e/ou setores específicos, e não substituí-las.
18
Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes
2. Termos e Definições- Risco: efeito da incerteza nos objetivos organizacionais;- Gestão de Riscos: atividades coordenadas para dirigir e controlar umaorganização no que se refere a riscos;
- Estrutura da Gestão de Riscos: conjunto de componentes que fornecem fundamentos e os arranjos organizacionais para a concepção, implementação, monitoramento, análise crítica e melhoria contínua dagestão de riscos;
- Política de Gestão de Riscos: declaração das intenções e diretrizes gerais de uma organização relacionadas a gestão de riscos;
- Atitude perante o Risco: abordagem da organização para avaliar e eventualmente buscar, reter, assumir ou afastar-se do risco;
19
Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes2. Termos e Definições
- Plano de Gestão de Riscos: esquema dentro da estrutura da gestão deriscos, que especifica a abordagem, os componentes de gestão e osrecursos a serem aplicados para gerenciar riscos;
- Proprietário do Risco: pessoa ou entidade coma responsabilidade e aautoridade para gerenciar um risco;
- Processo de Gestão de Riscos: aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de comunicação,consulta, estabelecimento do contexto, identificação, añálise, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos;
- Estabelecimento do Contexto: definição dos parâmetros externos e internos a serem levados em consideração ao gerenciar riscos, e estabelecimento do escopo e dos critérios de risco para a política de gestão de riscos.
20
Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes3. Princípios
a)- Cria e protege valor;b)- Parte da integrante de todos os processos organizacionais;c)- Parte da tomada de decisões;d)- Aborda explicitamente a incerteza;e)- Sistemática, estruturada e oportuna;f)- Baseada nas melhores informações disponíveis;g)- Feita sob medida;h)- Considera fatores humanos e culturais;i)- Transparente e inclusiva;j)- Dinâmica, interativa e capaz de reagir a mudanças;k)- Facilita a melhoria contínua da organização.
21
22
Gestão de Riscos – Princípios e Diretrizes4. Estrutura- O sucesso da Gestão de Riscos é determinado pela eficácia da gestão do negócio.- Comprometimento forte e sustentável, desde a aprovação
da política alinhada aos objetivos do negócio;- Indicadores de desempenho adequados e coerentes com os
demais indicadores empresariais.
23
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ABNT NBR ISO 31000:2009
Eng° Marcos Lúcio de Moura e Souza
Parte 02
24
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA ABNT NBR 31000:2009
Resumo
• Processo
– Comunicação e consulta
– Estabelecimento do contexto
– Processo de avaliação de riscos
• Identificação de riscos
• Análise de riscos
• Avaliação de riscos
– Tratamento de riscos
– Monitoramento e Análise Critica
• Atributos da Gestão de Riscos Avançada25
26
PROCESSO
Um dos objetivos da ISO 31000 éincorporar a GR à administraçãoorganizacional.
Para tanto o PROCESSO DE GR deve:1. se tornar parte integrante do
processo de gestão organizacional;2.incorporar-se à cultura e às práticas;3.adaptar-se aos processos denegócios da organização.
PROCESSO
27
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
E C
ON
SU
LTA
COMUNICAÇÃO E CONSULTA
É uma ação de planejamento queviabiliza o contato permanente daestrutura de GR com as partesinteressadas interna e externa daorganização.
Desde o início da implantação doprocesso de GR, deve ser estabelecidoum plano de comunicação e consulta,que permita ás partes interessadasparticipar e influir diretamente emtodas as concepções e decisõesinerentes ao processo de GR.
PROCESSO
28
Co
mu
nic
ação e
Co
nsu
lta
ESTABELECIMENTO DO
CONTEXTO
ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO
É o reconhecimento do ambienteexterno (no qual a organização seencontra imersa) e interno (atravésdo qual ela realiza suas atividades)para o estabelecimento da políticade GR e dos Critérios de Riscos.
Desta maneira:a) A compreensão das relações entre a
organização e as partes interessadas externas, assegura que os objetivos organizacionais e as preocupações dessas partes interessadas serão considerados no desenvolvimento dos critérios de riscos.
b) A GR deve se alinhar à cultura, processos, estrutura e estratégias no desenvolvimento dos critérios de riscos da organização.
c) Os Critérios de Risco têm por objetivo determinar os parâmetros (probabilidade, consequências e níveis de riscos) a serem considerados para a tomada de decisão quanto ao tratamento dos riscos identificados.
PROCESSO
Níveis de riscos
5
5 10 15 20 25
4
4 8 12 16 20
3
3 6 9 12 15
2
2 4 6 8 10
1
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
29
Co
nse
qu
ênci
as
Probabilidades
30
Co
mu
nic
ação e
Co
nsu
lta
Estabelecimento do
Contexto
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Esse processo tem por objetivoidentificar, analisar e avaliar os riscos,com base nos parâmetrosdeterminados pelos Critérios de Riscos,definindo quais riscos deverão ser
objetos do tratamento de riscos.
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
PROCESSO
31
Co
mu
nic
ação
e C
on
sult
a
Estabelecimento do Contexto
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
Esta etapa busca identificar asexposições a riscos que vão contraa intenção dos objetivosorganizacionais, sejam eles deorigem interna ou externa.
Entende-se sobre exposição a riscos a condiçãoformada pora)Elementos expostos;b)Valores envolvidos;c)Riscos aos quais os elementos estão expostos.
Como identificara)Riscos internos: - fontes de risco; -formulação de hipóteses de eventos; -ocorrências anterioresb)Riscos externos: - estudos das relaçõescom o ambiente externo.
PROCESSO
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
32
Co
mu
nic
ação
e C
on
sult
a
Estabelecimento do Contexto
Identificação de Riscos
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
Esta etapa busca determinar a dimensão do risco identificado, através da estimativa de sua probabilidade de ocorrência e de suas consequências.
São considerados, neste caso, as barreiras que possam evitar a ocorrência dos eventos potenciais e os elementos críticos de segurança que possam minimizar as consequências
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
PROCESSO
Análise de Risco
RiscoFatores de
RiscoBarreiras Consequências
ClassificaçãoElementos críticos de segurança
Recomendações
Probabilidade Severidade
Curto circuito(1ª ordem)
- Energia(KVA)
- Isolação- Elementos
externos
- Danos materiais (incêndio)
- Paralisação de atividades localizadas
3 3 Disjuntores
Incêndio(2ª ordem)
- Curto circuito(Evento base)
- Materiais combustíveis
- Danos materiais
- Paralisação geral
3 4
Perda de benefícios esperados(3ª ordem)
- Paralisação de atividades localizadas(2ª ordem)
- Paralisação -geral(3ª ordem)
3
3
2
4
33
34
Co
mu
nic
ação
e C
on
sult
a
Estabelecimento do Contexto
Identificação de Riscos
Análise de Riscos
AVALIAÇÃO DE RISCOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Esta etapa busca definir quais sãoos riscos identificados e analisadosque deverão ser o objeto detratamento, com base nosparâmetros definidos pelosCritérios de Riscos.
PROCESSO
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
5
5 10 15 20 25
4
4 812
Incêndio16 20
3
3 69
Curto
circuito
12 15
2
2 4 6 8 10
1
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
35
Co
nse
qu
ênci
as
Probabilidades
Níveis de riscos
36
Co
mu
nic
ação
e C
on
sult
a
Estabelecimento do Contexto
Tratamento de Riscos
Identificação de Riscos
Análise de Riscos
Avaliação de Riscos
TRATAMENTO DE RISCOS
É momento em que são definidas aspossíveis alternativas para otratamento do risco, selecionando-se asmais recomendáveis, que deverãoimplantadas a fim de reduzir asprobabilidades e ou as consequênciasdos riscos.
Alternativas de ações de controlea)Ação de evitar o risco ao se decidir não iniciar oudescontinuar a atividade que dá origem ao risco;b)Remoção da fonte de risco;c)Alteração da probabilidade;d)Alteração das consequências;e)Compartilhamento do risco com outra parte oupartes (incluindo contratos e financiamento dorisco);f)Retenção do risco por uma decisão consciente ebem embasada;g)Tomada ou aumento do risco na tentativa detirar proveito de uma oportunidade.
PROCESSO
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Análise de Risco
RiscoFatores de
RiscoBarreiras Consequências
ClassificaçãoElementos críticos de segurança
Recomendações
Probabilidade Severidade
Curto circuito(1ª ordem)
- Energia(KVA)
- Isolação- Elementos
externos
(Controle da resistência de isolação)
- Danos materiais (incêndio)
- Paralisação de atividades localizadas
3�
(2)
3 �
(3)
Disjuntores 1. (*)2. (**)
Incêndio(2ª ordem)
- Curto circuito(Evento base)
- Materiais combustíveis
- Danos materiais
- Paralisação geral
3�
(2)
4�
(4)
Perda de benefícios esperados(3ª ordem)
- Paralisação de atividades localizadas(2ª ordem)
- Paralisação -geral(3ª ordem)
3�
(2)
3�
(2)
2
2
4
4
37(*) Introdução de seletividade de disjuntores
(**)Introdução do controle de resistências de isolamento
38
Co
mu
nic
ação
e C
on
sult
a
MO
NIT
OR
AM
ENTO
E A
NÁ
LISE
CR
ITIC
A
Estabelecimento do Contexto
Tratamento de Riscos
Identificação de Riscos
Análise de Riscos
Avaliação de Riscos
MONITORAMENTO E ANÁLISE CRITICA
São incluídos no processo para garantir verificações e vigilância regulares. Têm como objetivos: a)Garantir que os controles sejam eficazes e eficientes, tanto no projeto como na operação;b)Obter informações para melhorar o processo de avaliação de riscos;c)Analisar todos os eventos ou quase acidentes e aprender com eles; d)Detectar mudanças no contexto interno e externo, revendo o processo de avaliação de riscos;e)Identificar riscos emergentes.
Devem fazer parte do monitoramento REGISTROS DO
PROCESSO DA GESTÃO DE RISCOS , com a finalidade de torná-las rastreáveis. A partir desses registros, feitos sistematicamente, é possível se construir um banco de dados, que fornecerá preciosas informações para a melhoria dos métodos e ferramentas e também servirão como fonte para a organização de um aprendizado contínuo.
PROCESSO
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Identificação do Contexto Operacional
39
Contexto real
Contexto real
ER
ER
ER
Contexto de seguros Contexto de
segurosClausulado
Tempo
Diferença de contexto
Alt
era
ção
de
co
nte
xto
40
Empreendimento
Compras Produção Vendas
Fornecedores
Atacadistas Varejistas
CONSUMIDORES
Estrutura da cadeia de suprimentos (décadas 1970/1980
41
Fonte: BOWERSOX, Donald J.; Closs David J.; Cooper, M. Bixby. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.6.
Atributos da Gestão de Riscos Avançada
a) Melhoria contínua
b) Responsabilização integral pelos riscos
c) Aplicação da Gestão de Risco em todas as tomadas de decisão
d) Comunicação contínua
e) Integração total na estrutura de governança da organização
42