Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2...

57

description

O autor mostra como que o sucesso técnico se relaciona com o desenvolvimento técnico e com o mercado, tentando identificar se a força impulsionadora é o avanço da ciência (inventor + inovador) ou se é o a concorrência do mercado (empreendedor), tentando resolver as teorias explicativas. Conclui-se que há evidências suficientes para dizer que os padrões de inovação do século XIX e XX estão perdendo lugar para os sistemas de inovação do século XXI, ou seja, se tornaram colaborativos em redes, para isso faz análise das pesquisas do projeto SAPPHO que busca evidenciar ou refutar generalização das inovações técnicas. O autor acaba mostrando como os dois fatores impulsionam os avanços; a mudança técnica e uma constante sistematização das inovações tecnológicas nas áreas de informação e comunicação.

Transcript of Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2...

Page 1: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 2: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 3: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 4: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 5: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 6: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 7: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
despesas públicas e desenvolvimento de tecnologias genéricas.
Page 8: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 9: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 10: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
Page 11: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
olha a relação com o Brasil;.marinha.
Page 12: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
ok
usuario
Nota
Page 13: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
"o fato de a parte principal deste crescimento ser devida a mudanças na tecnologia, e às novas formas de concorrência a que estas introduziram.
usuario
Nota
mercado como origem e influencia indutora do crescimento das inovações tecnológicas em termos de demanda de produtos e tecnologias de fabricação.
usuario
Nota
usuario
Nota
çembremos da demanda da marinha com os armamentos e dos cpus.
Page 14: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
demanda de mercado como fator de transformação das invenções em inovações, então a tese defendida é que a falta de demanda mercadológica acaba com as inovações?
usuario
Nota
olha aki denovo o Brasil, mesmo caso.
Page 15: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
teorias da inovação, a capacidade inventiva; e o lado da demanda "a necessidade é a mãe da invenção". Uma teoria satisfatória deve considerar ambos elementos.
usuario
Nota
usar a comparaçao da tesoura.!
Page 16: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 17: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 18: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 19: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 20: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
acoplamento = diálogo contínuo criativo durante o conjunto dos trabalhos de desenvolvimento experimental e da introdução de um novo produto ou processo.
Page 21: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 22: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 23: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 24: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 25: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 26: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
processo de marketing assume importância maior, enquanto o papel do indivíduo-inventor, desaparece dentro de um contexto social mais amplo.
Page 27: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
o porquê do projeto.
Page 28: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 29: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 30: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 31: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
Page 32: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 33: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 34: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 35: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 36: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 37: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 38: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
sucessos relacionados com comunicação externa melhor, comunicação com a comunidade científica externa.
usuario
Nota
explicação individual, remete a pessoalidade.
Page 39: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
confirma a ideia da inovação industrial como processo de acoplamento.
Page 40: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 41: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 42: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
generalização: inovação tecnológica: envolve uma síntese de algum tipo de necessidade com algum tipo de possibilidade técnica.
Page 43: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 44: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 45: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 46: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 47: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 48: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
usuario
Nota
conclusões.
Page 49: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 50: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 51: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 52: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 53: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 54: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 55: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 56: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2
Page 57: Freeman.2008.a.economia.da.inovação.industrial.cap.08.sucessos.e.malogros.na.inovação.industrial2