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Transcript of Francisco Matarãzzo Sobrinho j - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/213535/per213535_1937_00491.pdf ·...

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AHóoriflftrio An QffiQrihn ^ governo de Barcelona eétá estudando o, projecto dè léiipara *

n^SpallHa Uv fllTlaQIla a naturalização de todos os combatentes estrangeiros da Hes-páriba.vèrrriêlha. — (Dos jornaes)

¦ ••^aTORERO:-;"-''-':'.'1-.;- o hidalgo f fU**?9 ..A.AAAAAA.

Ò GITANO CARMEN DON CHISCIOTE

NOSSO PAO LA CASA DEI "BUONGUSTAI'—-— é o pão dos intel Ijgentes ——

LARGO..DO AROUCBE, 51-B —TELEPHONE: 4-3*28

MANIGOMÍOO lettor, guarâiamo attorno

il mestiere d'" europeo "non si fa di giorno in giornopiú. difficile, piú reo ?Staf VEuropa un grande, orrendomanicômio divenendo !¦

>>>>>>>> >>> > > > > >. >. > >. y- .* r

r> ,: r -\

Qui battaglie, bombe, ¦ stragie barbárie mostruosa; ¦¦li s'azzuffano malvagii partiti, senza posa; ¦¦lá si colman le prigioni-e le vuotano i " plotoni". ¦ ;

Oramai s'é fatto il calloe leggiamo, un pó distratti,quàsi con un gusto " giallo "

i racconti dei misfatti,colazione abituale ¦scodellata sul giornale.:.

Ma fermiamoci un istante,raccogliamo un pó le idee :rammentiamo tante e tantebelle gesta europee, .--forza e orgoglio di quei bravinostri semplici bisavi.

O lontana étá delVoro !Dir " Europa " era digiáquasi corne dir decoro,gentilezza, civiltá :era, diãm,iné,un primato;un assioma incóntestato.

URÕPiO.. ~ Dopo secoli si illustri,

quest'Europa come maié caduta, in pochi lustri,cosi in basso, in tanti guai ?Gli Zulú ben a ragione ¦ ¦ ¦*.

• or le posson dar lezione.¦ Ma, fra tanto buio e strazio, .calma in un albór d\àürbra,sta -^buon Dio, te ne rihgrázio !quest'Itália che lavora, •tutta tesa' al suo*domani.--"-.;-.Esultiamonel Italiani'! .''. :-.

MARCHESE" CASflGLtÕNEÍ

Offieina» do Magaüine-Continental "A CAPITAL" — R. dos Andradas, 47 — Telephone 4-2205

^HMMM

jis^p-^pwir*-^- ¦.•'» .ií..w y.....<^vwi^''M-,yJ- -:¦¦ 1,4, W ^-J-tEi» - **P"MB !•'^¦ppre^hu^-í'.-' >' ,^,r lüJPjljiW ¦ .r-jA*':,;^?-^,

ST"*?""*!-

MOSCONESEMANÁRIO ITALO-PAULISTA

• • •

RONZANDO, SCHERZANDO CHE §MALE TI FO» I

Humorístico 1Cr i t i c È

h;,.. Illustrado §• * Ü

Sae (quando pôde e se o deixamsahir) aos sabbados

* •

DIRECTOR:> VICENTE RAGOGNETTI

SECRETARIO :eERCOLE CILENTO

ESCRIPTORIOS:Rua dos Andradas, 47 - Tel. 4-2205

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TODA A CORRESPONDÊNCIAPARA A

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50SOOONO DURO:

20$000NUMERO AVULSO

200 réis* *

SEGUNDA ÉPOCA12° Anno da Fundação

7." Anno da Promptidão5.» Anno da Nova Cavação

• * •

11 DE DEZEMBRO DE 1937

• * •

S. PAULO — BRASIL

Num. 491

A inutilidadedo dinheiro

Geralmente affirma-se que o homem entra na vida para aluta da mesma E' errado. 0 homem, desde o momento em qneforma a sua mentalidade de pelejador, luta na vida pelo dinheiro.Desde o berço ensinam-lhe que o dinheiro tem o sen indestrutívelvalor no movimento monótono da sua existência de sujeito nor-mah Forma-se o indivíduo dentro de dois sentimentos de luxo :rectzdão e honestidade. Mas um bom pae, que adora o seu li-lho, poe-lhe na mão a arma melhor que deve usar, com as luvasaue lhe fornece a civilisação, para a conquista absoluta e solida dodinheiro. Vale quem tem, é o estribilho que o homem, na sua fai-na diurna, tem que repetir, para tornar-se um vencedor da vida.

0 homem tem a volúpia de acumular dinheiro sobre dinhei-ro, mesmo sabendo que a vida não lhe proporcionará o temponecessário para gastai-o no seu bem estar material, na sua inútilostentação de grandeza, na soa oobre e ridícula vaidade de feavãohumano que fala seguindo o ritbmo sonante da moeda de ouro.

• •

No entanto, o dinheiro, na balança inadukeravel dos valoresintrínsecos espirítuaes, nada vale como demonstram a historiajusta com os seus estigmatizantes acontecimentos e a vida como curso 'normal dos seus episódios de todos os dias, fornecedoresde exemplos indestrutíveis e significativos.

Um Sócrates, por hypothese, que viveu mau ou menos 400annos antes de Christo, e que para viver a vida material de todosos dias não trabalhava, nem se preocupava com o dia de amanhã,comendo quando os discípulos pediam lhes desse a honra de tel-oás suas mesas, atravessou, impávido e sereno, o tempo e aindadomina nos espíritos de todos com a sua soberana sabedoria. Osséculos passaram; o mundo na sua volúvel rotação teve deusesde todos os formatos e adaptados para todas as religiões; os go-vernos tiveram todas as formulas que o ambiente e os homensexigiam no seu momento; o dinheiro teve todos os nomes e todasas cotações que a bolsa da vaidade universal imprimiu-lhe, masSócrates domina ainda com o sol do seu espirito os incertos cere-bros que irradiam luzes incertas e tremulas na angustíosa procurada verdade de todas as cousas.

Ninguém sabe, entretanto, quem foi o homem mais rico decincoenta annos atraz. . . • •

No panorama dos valores intrensecos internacionaes que osmultícores taboleiros da politica de todas as nações expõem, comà sua indefectível theatralidade, vimos qiw os triumphadores domomento galgaram os seus lugares de priviligiados e iHummadosguias de povos, vindo de camadas baixas e miseráveis, tendo porideal a conquista de todos os espíritos das multidões e não a pro-priedade de todas as moedas de ouro dos argentarios

Nos sabemos, de cor e salteado, o nome, a vida, os amores,os ideaes dos homens que dominam as multidões com um sornsosobre os lábios ou com um chicote na mão, mas ignoramos com-pletamente os nomes dos homens que possuem o dinheiro, os re-cordistas das cifras mais grossas e mais gordas dos activos dosbancos, destas feras humanas que desde o berço até ao túmulocaminham na vida com um sacco de dinheiro nss costas, tnste-mente convencidos da inutilidade da sua passagem pelo mundo.

Se a historia, ás vezes, mente, a vida, porem, não mente. Haépocas em que a humanidade tem a impressão desoladora de queé a matéria que norteia as aspirações de todos; mas são épocas detransição, de paradas forçadas na escolha de um caminho, dedecadência de cultura geral, de desanimo collectivo na conquistade ideaes ao alcance da visão dos privilegiados. Mas o espirito ti-nalmente acaba por vencer, porque vence a vida, que é luta bo-nita de cérebros e não tragédia dilacerante de conflictos armados.

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MENORES •t><

Um dos filhos do conde SylvioPenteado, o mais nobre dos pro-prietarios paulistas, fez-lhe, nou-tro dia, a seguinte pergunta :Papae, que differenaça existeentre a economia e a avareza ?

E o conde Sylvio, com melánco-lia respondeu :Olhe : se eu fumar um cigar^ro a menos durante o dia, então éeconomia; se negar a compra deum chapeo novo á sua mamãe,então, é avareza.

* * *Durante as festas do principiodeste mez o Pinto Alves, o Tico-

Tico de todas as rodas da alta so-ciedade, bancou o homem da na-tureza e as passou nas praias deSantos, mettido no elegante mail-lot.

Um dias destes, dona Maria Fur-tado, a elegância feita senhora,surprehendeu-o que sahia de umbanho do mar, na Praia de SãoVicente, com a sua pequena ba-gagem de pelle e ossos.

Grandes festas, cumprimentos,e depois, dona Maria, perguntou áuma sua amiga santista,, que seachava em sua companhia. :Então ? Não conhece o nossosympathico Tioo-Tico ?Oh ! — surpresa, respondeu aamiga santista — Como o senhortroca de physionomia quando ap-parece em maillot!

» * *O Jorgito Prado entre tantas

cousas que possue, possue tambémalgumas dividas. Os seus credores— mas que audácia ! — preten-dem ser pagos e um dias destes,cançados de esperar, recorreramao seu pae. Não obtiveram nada, élógico.

Então o Jorgito viu-se na con-tingencia de falar, elle pessoal-mente, ao seu pae.Mas o seu Antônio continuoufirme na negativa.

Mas papae — insistiu então oJorgito — O Senhor quando eramoço como eu, devia ter tambémdividas !Naturalmente — respondeu

com dignidade o seu Antônio —Mas quem pagava então era omeu pae !

• • •Bibi Junqueira com a sua* fran-

queza de bohemio de alma pedeao Saul Cagy, um empréstimo dedinheiro.

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Impossivel ! — responde oCagy. %

O* dmheira serve para mim !Mas como ? Você sempre me

disse que teria repartido commigoaté o ultimo tostão ?

—E' facto. Más ainda não che-guei ao ultimo tostão !

« * *

Os parentes mais próximos deSinhó Piza Pilho, o ultimo dosbandeirantes, querem que elle secase. Sinhó que já enfrentou to-dos os perigos na vida tambémdeseja enfrentar mais este peri-go. Mas quer casar-se com umamoça simples e sem caprichos.)As nossas ama/veis leitoras estãojá avisadas.)

Dona Regina Vignoli,' pensandode ter encontrado umà criaturaque servia para o caso do Sinhó,mandou chamal-o e descreveu-lhea pequena que ella conhecia.

E' uma mocinha excepcional!Imagine você, Sinhó : ella canta,toca piano, pinta guia o automo-vel, sabe nadar, fala uma porçãode línguas...

Paciência — rebate o Sinhó,bancando o aspirante ao matri-menio. — Mas quaes são as virturdes desta excepcional mocinha ?

• • •O dr. Decio de Paula Machado,

que foi o mais judeu dos banquei-ros e que agora banca o capita-lista, no Posto 2, da praia de Co-

paeabana, costumava tomar unsbanhos de sol, depois dos seus cos-tumeiros banhos de mar.

Outro dia, estava tomando o seubanho de sol e não percebera queapresentava as calças* do seumaillot completamente abertas.Todas as pessoas que passavam nasua frente, olhavam-n'o e riam.

Uma senhorita, com muita sim-plicidade, avisá-o.

—Muito obtigadq — faz a De-cio — Mas é necessário que^a se-nhorita saiba que quando há unimorto na propíia casa, abrem-setodas as jahellas...

.ÜI'

Afinal de contas, eu seibeijai melhor do que você.

Quem foi que lhe disse is-so? Meu marido?

Não. O seu chauffeur.aoi locaoc aoi

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L'Italia é, oggi, una grande Na-zione. Tanto piú grande in quantosi trova in essa tutto ció che do-vrebbe essere trovato nelle altregrandi nazioni non si trova alcompleto. Vale a dire : dignitá na-zionale, disciplina, lavoro, cittámagnifiche, opere pubbliche gran-diose, fiducia nell'avvenire, forzain terra, forza in cielo, forza inacqua. Ció posto é inutile preoc-cuparsi dei grandi problemi poli-tici. Ai grandi problemi politicideve pensare non il cittadino, mail governante.

E su questo tasto possiamo bat-tere un inno di ringraziamento alPadreterno. Inutile peoccuparsidei problema econômico. II pro-biema econômico non é complica-to e consiste nelPaver soldi o nelnon averne.

Lei, caro Ugliengo, dirá : " Mala faccenda dei non averli nonrappresenta forse un problemacomplicato ? "

Errôrè! Quale complicazionec'é neiressere senza soldi ? Dovetrovare una situazione piú sem-plice, piú lampante e meno intri-cata ?

* * #

Motivo per cui lei sta attenden-do che io mi spieghi.

Ed io mi spiego. Per esempio :

Milano é una grande, magnifi-ca, accogliente cittá.

Dunque é un'atecogliente cittáma ha le biciclette. Ha ancora lebiciclette la cui circplazione fe-nomenale, ossessionante e cata-strofica disincivilisce la metropoli.

Napoli é una cittá ideale perchi ama la natura, il Vesuvio colpennacchio e le cólazioni al poisoa base di ária di maré e di vedutadi Capri. Ma ha un inconveniente,grave, terribile : i poeti dialettali.

Torino é bella ed aristocrática.Tutti coloro che hanno trentamilee rotte lire di rendita dovrebberotogliersi la soddisfazione di an-darsene a morire a Torino. MaTorino ha l'incoveniente dellevetture e dei taxi dove, se non siha in tasca un biglietto dei lottocontenente una giocata di una li-ra su ambo secco vinto, é consi-gliabile non chiedere ospitalitá. Eandarsene in tram.

Venezia é nittoresca. Ma é pie-na d'acqua. Le autoritá dovrebbe-ro prowedere a togliere un pó d'r-cqua ed a pulire le calli. Le callidi Venezia sono una calamitá. Coni calli c'é poço da scherzare. Ge-nova ? é superba. Per ció la chia-mano la Superba.

Dove appoggia la superb*a Ge-nova ? Sulla própria storia, sulposto, su Albaro. Ma Gênovamanca di sventramenti nei quar-tieri bassi. Le autoritá dovrebberosventare i quartieri bassi di Ge-nova.

* * *Firenze. Un gioiello. Ma vi si

trovano gli antiquari che vendonoroba antica manifaturata in fa-miglia. II forestiero compra l'og-getto antico dei trecento e si ac-corge, dopo qualche tempo, chetrecento deve aggiungere un sei-cento perché ha un perfetto no-vecento. Fregato! Al cento percento.

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S. PAULO

Trieste — la perla numero duedell'Andriatico. Chi non ha vistoTrieste, vada e vederla súbito, perf avore, e vi troverá tante belle co-se tra cui le commedie di NinoGallo. Ma Trieste ha il torto diaver dato i natali le pasque ed iferragosto al commendatore Pa-•vesi. Se le autoritá non sopprime-ranno il commendatore Triesteconservará un neo.

E, dulcis in fundo, Roma. Cittáeccelsa mondiale.

Lodare Roma é da scemi. Romasi ammira. Peró ha gli aspirantiregisti cinematografici, ha gli au-tobus dove si fa il pendolo, ha laporchetta. Se si passasse la spug-na su tali inconvenienti, Romastupirebbe ancora di piú il mon-do perché sarebbe imbattibilmen-te perfetta.

BOBO JÚNIOR.

Per i vostri brticiori distomaco

Per le digestioni difficili

BICARBONATO

Dl SODA C. ERBAil migliore dei Mondo

Volete il lassativoinnocuo ?

II purgante e rinfrescantedei vostro intestino ?

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FERNET BRANCAquasi cwítnario

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:|(^|e|e|e|C|e|e|C|ete<^^

CHIODO SOLARE* $ *

Elenco di coloro che soffrono ilcaldo :

Cario Pavesi.Bernardo Leonardi.Elenco di coloro che non soffro-

no il caldo :/ gelatieri delia Confeitaria

Viennense e delia Confeitaria Se-lecta.

I proprietari di stabilimenti dibagni.

I Fraccaroli proprietari di al-berghx e pensioni nei luoghi di vil-leggiatura.

Ezio Moncassoli, che si dá dellearie.

Gli abitanti e i frequentatori deiCircoli polari.

Coloro che vendono ventagli czucche per gallegglare.

Forte, Conde, Bonfiglioli, Man-gini, che hanno il cuore di ghiac-

fronte a me — mormora il Comm.Nicola Scarpa.

« •Dove entra il sole non entra il

medico.— Sciocchezze! — awerte il

dott. Cario Mauro — andate araccontarlo a quelli che hannoavuto Vinsolazione !

a *

II caldo dá ai nervi.E quei che é peggio, con questo

caldo non ci si puó arrãbbiare afreddo!

Acqua alle corde, acqua alle cor-de, acqua .alle corde vocali! —solfeggia Celestino Paraventi.

•V *•'..'•

Oswaldo ci fa ridere di compas-sione!

Mamma, dammi il sole.Con questi " Spettri " solari!...

•5» _**5* ,\ ¦ f

Amico lettore, pensa intensa-mente in questo momento ad ungrande bicchiere colma di acquaghiacciata dentro cui é stato spre-muto il sueca di un profumato h-

mone; il bicchiere é appannatoesternamente dalla freschezza dei-1'acqua ed é U, dávanti ai tuoi oc-chi, pronto per essere bevuto avi-damente a grandi sorsate. Chiudigli occhi e immagina di berlo; nonsenti il refrigerio delia gélida ac-qua asprigna che scivola leg-germente gorgogliando dal palatonella tua gola ?

* * *Se dopo aver letto queste righe

non corri a bere, vuoi dire...Vuoi dire che non hai sete.

DR. B. RUBBOMedico chirurgo o ostetrica.Abilitato Facoltá di Bahia.Ex-chirurgo degli Ospedaii

di Napoli, Chirurgia delloOspedale Umberto I

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cio.* * *

m

Ma sara poi vero che esiste unastagione in cui fa freddo, in cuibisogna indossare pellicce e magliepesanti, in cui non si cerca altroche una minestra bollente e il cal-do refrigerante di un termosifonea tutta forza e che quando si va aletto si caceia la testa, sotto le col-tri con tre o quattro coperte dilana?

* *

Pittori, o non pittori, di questitempi ci sentiamo tutti portativerso il nudo.

Che sia piú o meno nudo arti-stico, in fondo con ce ne importaniente caro Ugo Adami!

* *" Tu lavorerai col sudóre delia

fronte " se basta sudare per cre-dere di lavorare noi stiamo la-vorando tutto il giorno e tutta lanotte. a • •

'O sole mio, 'o sole mio, sta infronte a tte !

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VXXKX*^^M ò S' C Ó N È

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LADIES AND GENTLEMENIo una volta ho assistito ad un

flirt tra due strabici. Non ho maiveduto in vita mia spettacolo piúincomprensibile. Lui infatti avevauno strabismo divergente, mentrelei invece lo aveva convergente.Come diamine facessèro quei duea fissarsi negli oechi, a compren-dersi, come si suoi dire, con unosguardo, rimarrá per me un terri-bile mistero.

Conobbi tempo fa una sposinastrabica, commessá in un negoziodi orificeria. Io àvevo scorto, pas-sahdo al negozio in questione, unmagnífico anello esposto in unadelle vetrine. Un giorno entrai conla fissa intenzione di acquistarlo.La commessá mi si awicinó, midomando cosa desiderassi, e uditala mia richiesta, apri la vetrina e,f issando, almeno cosi mi parve, unanello di péssimo gusto situatopróprio alia parte opposta a quel-lo che avevo scelto io, disse :

Quello?No — risposi io in buona fede

—queiraltro.E la commessá strabica con la

messima incoscienza tolse dallavetrina 1'anello di péssimo gustoe me lo porse.Ecco — disse — il signore éservito !

E per quel famoso senso di ca-valleria al qualle inspiro tutte lemie azioni, fui costretto adacquistarlo !

• «

Una volta, vedi, la mia signo-ro non faceva che aggrottarmi lesopracciglia. Adesso piú.Ah... e diventata piú dolce,piú serena ?

Macché! Se le é fatte ta-gliare.

* •

Sconsigliamo nel modo piú ca-tegorico alie nostre lettrici il si-stema ormai clássico consistentenelVuso dei soliti massaggi, nel-1'applicazione di creme e di bi-stecche crude sul viso.

E' sempre preferibile procederecosi:

Prima di uscire di casa afferra-re la pelle delle guance e tirariaviolentemente fino a che essa fac-cia una piega sul collo. Dopo fis-sarla da ambo le parti medianteun paio di spille. Queste spillepossono poi nasconãersi sotto unabbondante strato di cipria o me-

glio con un elegante collo guarni-to di lontra o di visone.

• • •Amiche.—¦ Credi che Ezio sposerá ?— Oh si, in questi ultimi tempi

egli ha un'aria assai abbattuta...m * •

Quel giorno, uscendo dall'uffi-cio egli si mise a girare per i ne-goza per comprare le tre borset-te. Ma i prezzi di questi graziosiammennicoli dell'eleganza fem-minile erano abbastanza rivelan-ti. I venditori di borsette sono

setta é di pelle di camaleonte. Tulo sai: il camaleonte muta sem-pre il colore della pelle, perció es-so saprá sempre intonarsi coloredei vestito che indosserai.

E la moglie fu felice.

Oggi parleremo deWHigh life.Un tempo, quando facevo un'in-

tensa vita mondana, fui invitatoad una cena di fidanzamento nel-la palazzina di...

Gran mondo, éleganza, rafiina-tezza. Tutto sapeva di secolariconsuetudini di stile.

actesa-âetesetet-*^^

TOSSE ?TOME XAROPEOU PASTILHAS QUEIROZ

Dê LIMÃO BRAVO £ BROMOFORMIO

um piedade-' dkamfiaMça da *S^S&'

sempre decisi a vender cara lapelle.

Dopo molti esperimenti, Teco-nomo signor marito trovo quelloche faceva al caso di sua moglie eal portafogli suo. E tutto conten-to, fece ritorno a casa dove la con-sorte lo attendeva con impazienza.

II pacco fu scartato : ne useiuna borsetta.

E le altre due ? — chiese tre-pidante la moglie.

Non ci sono. Ne ho compratauna sola e questa borsetta saraintornata a tutti i tuoi vestiti.

Ma come ?— E' semplicissimo : questa bor-

Alie 23.30 i piedi dei fidanzatospuntavano di sotto un tavalinet-to in una possangheretta di urisky.Alie 0.45 la ftdanzata era sparitanel parco con un invitato. Alie 0.55,essendo Vunica persona che simantenesse in posizione verticale,me ne andai, come suoi dirsi, al-Vinglesse.

Da quel giorno nessuno piú miguardo in faccia nella palazzinadi... perché me ne ero andatosenza salutare.

Alie volte basta un niente perperdere la própria buona reputa-zione.

MISTER LURE.

Dr. Luiz MiglianoMedico pela Fac. de Med. do Rio de Janeiro em 1913

ESPECIALISTA EM ANALYSES CLINICAS(Não tem nada a vêr com um pseudo-doutor que se serve do

mestno sobrenome para explorar essa especialidade)Attende de 8 ás 18 horas exclusivamente no seu

LABORATÓRIO, iRUA JOSÉ' BONIFÁCIO, 73 (esq. Quintino Bocayuva)

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iV F» raçaCom a presente .tenho a satisfação de communicar a

esta e demais Praças do Paiz e do Extrangeiro. que acabode adquirir, do conhecido e conceituado industrial. AFFON-SO MORMANNO, por escripturas publicas, desta data, a suaaf amada Fabrica de camas de ferro e de madeira, moveiscirúrgicos e hospitalares, sita a Rua Santa Marina 134, comescriptorio e loja a Rua Ypiranga, 566.

A nova organisação, girará sob a razão de:

José Brunoex-socio de Liscio, Bruno & Cia. (Cama Patent^T* C°mpe?^transação não assumi a responsabilidade do ACTIVO e PAiv-SIVO e quaesquer outras obrigações da antiga firma cujah-

quidação ficou a cargo exclusivo do Sr. AFFONSO MUK-MANNO.

Ampliando as actuaes installações, introduzindo machi-nario moderno e aperfeiçoado, empregando aptidões de te-cnicos especialisados, no ramo, espero não somente manter

a qualidade dos productos. como sensivelmente melhoral-aafim de, com zelo e solicitude, attender o elevado numeroc!c clientes e amigos. . r.

São Paulo, 10 de Novembro de 1937

JOSE' BRUNODe accordo: ;AFFONSO MORMANNO.

(Um addido á embaixada austríaca de Madrid, fuzilado pelosvermelhos, foi officialmente declarado morto de morte natural.*

*hri*&% , manga Â^ IV

— Tal gênero de morte é, agora, em Madrid, o mais na-furai que existe na Hespanha....¦*-•-¦

' iT r' ¦¦-¦- • '*.- ¦¦ -"•¦,'¦ " ¦ \'"-'fZLrA.. .-a."- aJl.. ¦-.. ..-¦¦--: ..'-"- ¦ :¦ -^ - —.-

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I Club de Campo de S. PauloA Directoria do -CLUB DE CAMPO DE S. PAULO faz

saber aos Senhores Sócios que termina no próximo dia 31 docorrente mez de Dezembro o prazo inicialmente marcadopara pagamento da jóia de inscripção, de rs, 2:000$000.

Assim serído e, devendo passar ainda este mez (porvencimento de opção) a escriptura definitiva da compra dolocal onde será installado o Club, a Directoria — reiterandoos pedidos anteriormente feitos pela imprensa — espera queos srs. Sócios se dignem effectuar, até aquelle prazo, o refe-rido pagamento, depositando a respectiva importância noBanco Commercial do Estado de S. Paulo, em conta cor-rente " Club de Campo de S. Paulo ".

São Paulo, 6 de Dezembro de 1937.(aa) EUSEBIO B. QUEIROZ MATTOSO — PresidenteAVARY SANTOS CRUZ — Vice-Presidènte

FERNANDO GOMES r- 1.° Secretario ;PAULO AYRES NETTO — 2.° SecretarioLUIZ ASSUMPÇÃO FLEURY — 1 o ThesoureiroMANOEL J. GONÇALVES JR. — 2° Thesoureiro

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Nato da gente che aveva " fatto1'America ", Jurandyr consideravadelia jníassima commiserazir>ncVuomo clié lavarava.

— Ho veatisette anni e mi van-to di non aver mai lavorato unnãnuto dwante la mia vita.

II padre ne èradisperato. Séiu-pone é strampalato, -Jurandyrspendeva tutto quanto riusciva ametter in tasca alla mattina. Vistoche il padre non, gli forniva piúun soldo riçorse alla madre; vi-sto che il padre non dava ¦ piúniente alla madre, perché sapevache questa dava tutto al figlio, ri-corse agli strozzini.

Ed, allora il padre un bel gior-no, pubblico sui giornali un co-municato avvertendo tutti cTienon avrebbe riconosciuto. né pa-gato i debiti che contraeva suofiglio.

Jurandyr era çonsiderato Vuomopiú bizzarrp delia cittá.

Una notie poço dopo la mezza,completamente nudo, vestenãosoltanto un accappatoio,. accom-pagnato da una cocotte francese,la quale, alla, sua volta, portavaaddosso solamente la camicia,percosse le principali strade citta-dine dentro la suá automobile.

Ad un certo momento la donnaespresse il ãesiderio di prendereuna tazza di caffé.

Un minuto ! — attese Juran-dyr.

Ed entro dentro il primo bar-caffé che trovo aperto con la suaautomobile.

Avvenne il finimondo. Ruppebattenti, tavolini, tazze, bicchieri :gettó a terra nottivaghi, balconi,il proprietário dei bar...

Jurandyr, impertubábile, chlese,accenãendo una sigaretta :Gançon... Due tazze di caf-fé !

Intervenne la polizia ed un de-legato incontró a bordo áelVauto- ¦mobile alcune bottiglie di sciam-pagna, di whysky e di cognac : unvero spaccio di bibite in motore.

Un'altra volta, assieme con ungruppo di giovanastri delia suacategoria, fece una intensa e fu-riosa caccia a tutti i gatti dei rio- .nc di Santa Cecília, che é uno deipiú aristocratici delia cittá.

Riuscirono a cacciarne un cen-tinaio e li buttarono tutti, dopoaverli ben bene bagnati di benzi-na, dentro un falo fatto con ma-terazzi e tovaglie tolti dalle pro-prie case.

II supplizio dei gatti fu orribile.

nêlil

\)Uuünh

¦ : '.Sr-;. •.-¦

Lé povere bestioterfatò il rione col tirostridenti miagoULmproteste e le imièipfoprietarii.

E Jurandyr, flàim— Non hanno\%atidiavolo ? Si ? EtÊjdUbono star bene d&tn

In altre parólsua esistenza era1'úmanitá, poichésono irritati glisono sinceri.

Pieno di morfink, dálcool, quando noi ntegli stesso, Jurawfcyrnessuno glielo cjAsigche nessuno lo aeconrecava nel vicinMmJuquery e facevatitasana per un mese o t

A Juquery avem^Ua pagamento e-^iqtrappresentava unjkoti

Dopo la cura toma\fina, alla cocainaMd

Ma allora perchéa Juquery? — gli çhche amico, che ancorperduto interamenie &Per rimetté$Bii~romani mangiavà^.ne potevano piú$'$fsftpoter vomitare. Dopttomavano a mangianspesso, non si litíMJpdi far la pace, po%? .Mi rimetto in salwtedi perderia, poi,&èrfaccio per rispettà iChi non varia, npmpi

Naturalmente nm\ena che non se ' M -iConòsciuio da tutÊ'je.te da tutte, attornq:afama crebbe la leéffei

Molte cose cheÈglignó mai di fare MAf

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jo v et xí esd e II' e p <d o a

I: . .%\èmpirono tut-tro assordanti e^provocando: lenlenze dei loro

vmatico :lattiV animadei

llora essi deb-tórò il fuoco.M; lemma della

tsto : irritareManto quando

Mni e le donne

Í;di cocainal di

ne poteva piú,wyr, senza chetsigliasse senza%ómpagnasse, siI manicômio dirifa tranquilla eiq due.f>-la sua stanzahiquery per lui§otel.mova alla mor-Xtd alVálcool..§hé'"p. rinchiiidiiphiedeva qual-fcora non avevate ü buon senso,mixin forze. I^wjQuando nonWsforzavano perOopo il vomito§ãre. In amore,I per il piacereiy Io sono cosi.ite per il gustoíe'non altro, loI vila varietá.iffvive. **

%>esisteva don-innamorasse.

H ,«| specialmen-9,a lui, oltre lanenda.' 'li

non si so-8furono attri-

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e dell'Ope-WL — Altalattie delleÜ&V- ':'

lalle ore 2«6.

buite e quindi non esisteva ãojina— cocotte ò signora — che nondesiderasse essere la sua amante.Senza riusçirci, peró.

* * *

Jurandyr nutriva per le donnelo stesso supremo disprezzo cheaveva per la vita.

La donna — solfeggiava —non ti ama per quello che hai odai di bontá. Ti cerca, femminainsaxiabile e curiosa, per quelloche hai o dai di cattiveria. Nonscocciare, non pregare, non la-mentarti non piangere davanti aduna donna. Sarebbe la tua rovi-na. La donna non ama 1'uomo cheessa fa piangere _ -: si dá alVuomoche la fa piangere.

Jurandyr quindi era bruta\e conle donne. Ma non lo faceva perposa, per calcolo, per astuzia : loera naturalmente per ti gusto divederle soffrire, per la supremavolutta di vederle disperare; perl intenso godimento di saperle ir-ritate e prese da pazzia.$§ /.•| Nemmeno i viaggi lo attraeva-no piú. Conosceva il mondo in-tero ed aveva anche provato ladelizia di imbarcarsi a bordo di unvapore qualunque, incontrato inun porto qualunque, cl\e lo-avevatrasportafo in una cittá : qualun-que, della quale non conosceva néle straáe né gli abitanti né la Un- ?gua .

La gente é eguale; tutte lecittá si assomigliano; <lfc vita émonótona dapertutto... In qua-lunque parte dei mondo che tuvada nel primo mese spasimá. per-ché sei tormentato dalla voglia diconoscere. Nel secondo mese ti di-verti. Ti diverti perché conosci enon conosci le cose e gli uomini.Nel terzo mese ii annoi. La mono-tonia é quella, che governa il mon-*.do.

Ha ragione Ragognetti quan-do sentenzia che la vita si rac-chiude in questa domanda " DO-VE ANDREM0 ADESSO ? ". Que-sta é la domanda che ci ossessio-na sempre : quando si nasce,quando si vive e quando si muo-re...

Cosi racionava Jurandyr quan-do &i trovava chiuso nella suastanza a pagamento dei manico-mio di Jurandyr.

E soltando nella casa dei pazzidiceva delle cose savie...MONOCLE.

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TORCIDAS"* TORCICOLLI• Logo depois da victoria do Co-¦ rinthians. sobre o Palestra, de, 1 aO, nos registramos aqui nestas

•claras e francas columnas, que os.senhores palestrinos deviam dar

um adeus ao campeonato e tratar*de nova vida, pois nunca, jamais,.em tempo algum;. o Palestra ga-inhou ,nos seus vinte e tantos an-nos de florida e útil existência,um campeonato a custa de quemquer queVseja. -

Os factos, como sempre, nos de-ram sobeja razão.

» • •

... eis a razão pela qual o Co-rinthians, depois de sete annos desecca e de paixão, tornou-se ocampeão.

Viva o Corinthians, pois ! —como diziam os santistas, na horada lavada solemne, que lhe apll-cava o Palestra, na sua própriacasa.

* * •A victoria do Corinthians é um

facto consumado. Todos os jof-naes da cidade a glosaram em ri-mas e hymnos pois os senhorescronistas têm todos este lemma :

G/anhe o campeonato quemquizer, menos o Palestra !

Em Santos, os factos foram co-mo o Gradim e o Martellette :pretos.

O juiz, que por signal se chamaJaneiro, passou em 80 minutos dejogos, todas as sensações dos me-zès do anno : passou pelo Janeiro,pelo Abril, pelo Julho e pelo De-zembro. Teve tempos quentes etempos frios.

Os santistas queriam vendercara a derrota e por isso mesmoforam á cara dò juiz, diversas ve-

., ze^ Q qual juiz commetteu a pe-na máxima de não consignar amáxima pena a favor dos santis-tas. No entanto, embrulhados etonteados pelo jogo dos palestri-nos, os santistas, no campo, cau-savam a todos a máxima pena...

Houve vários, diversos e pito-rescos sururú. No meio delles en-

V; trou, como é praxe, insultos de to-das as qualidade e para todos ospaladares contra a vida e nação

; dos palestrinos.No campo, o presidente — no-

tem : o presidente ! — da Pha-larige Alvi- Rubra quiz metter obraço no juiz. Houve confusão eo costumeiro :

—Esteja, preso !Mas o presidente não ficou pre-

so, porque era tenente e paraprendel-o era necessário um ca-pitão. Não havia capitão nenhumnos arredores do campo e então

. ninguém ficou preso. Outra vez,o Palestra tem o dever de con vi-

NUDISMO... ESPORTIVO (Texto e charge de Mick).

ãppp^^^^^p^'7 J^raç Fr&c. .""r"^^ÍÍ^\

Não acha idiota perseguir assim um homem só pelo fadode ser nudista ? :

Não é nudista. E' o juiz do jogo Palestra-Santos.<<<<<<<<<<<<<<

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Compartimento, 45 — Phone 268»cietcictetc*K*******^^dar, quando joga, um capitão paraevitar certos inconvenientes.

No fim da lavada, as scenascontinuaram, bellas. e formosas.Fórum Deus nos acuda, com sol-dados de cavallaria é tudo em pie-no campo, fazendo manobras pa-ra desinfectar o becco, que esta-va sem sahida.

Os sócios do Santos, ençurala-dos na sua linda e elegante tribu-na, mil contra dez, gritavam con-tra os palestrinos:— Italianos sujos ! Carcamanos!Macarrões! !

Imaginem vocês como deviamgostosamente rir o Luizinho, o Ju-randyr, o Dula e outros aindatransformados, de um momentopara outro, em ... macarrões ...

* « *Na tribuna official estavam, to->

dos repimpados de importância,os directores do Palestra. e doSantos. Estes também levaram assuas...

Foi uma xingação dos diabos.Quem levou desvantagem foi o

Amato, que, sempre solerte, quizse metter a balão com o seu cha-

ruto, e foi aggredido por um grupode torcedores do Santos. Quizeramfazer-lhe engulir o charuto...

* • *O chanceller De Martino não foi

na onda, como bom macaco velhoque é. Na hora X fingiu.que nãoestava em casa e olhava para tu-do com cara de quem comeu egostou, com o seu sorriso engana-dor. como o nariz da anedocta. .

O ítalo Adami, branco como umbilhete da loteria, pensou em pro-teger o juiz, enquanto o Marengo,vermelho como a bandeira daLight em ruas esburacadas, andoude secca a mecca, a procura dasua senhora que na hora do ba-rulho, perdeu-se de seu marido.

Enfim, o campeonato não podiafechar melhor: houve encrencase barulhos nos dois campos, mui-tos goals, duas lavadas, um caxnvpeão, muitos rojões, boas festas,bom principio e bom fim de an-no, e vamos tratando da vida, queestá na hora da morte, que o Ge-túlio não brinca com as suas tor-cidas verde-amarellas... -

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Non obliare mai...... che non sta bene domanda-

re al grande uff. dei miei c. LuigiMediei come há fatto i soldi,quandp sai che glieli ha fornitola fazenda di Ladeira dr. Falcão;

a * .... che non sta bene parlare

di corda e di sapone in casa diPepino Forte;

a •— che non é elegante nell'es-

sere presentati a Giovanni Man-gini che crede di essere un ban-chiere celebre, domandargli : "—E lei, cosa fa ?";

* •

... che puoi dare dei commen-datore a Bernardo Leonardi cheé cavaliere, ma che é assoluta-mente imperdonabile dare dei ca-valiere a Arturo Appollinari cheé commendatore;

* *

... che non sta bene parlarere dei polacco a Silvio Polacco, cheé italiano e dare deílTtaliano aLodovico Lazzati, che é polacco;• *

bile che é un medico e perlare dimacelli col dottor Nicoíino Sta-bile che é un medico e parlare dimedicina con Vasco di Giulio che

;é un macellaio;• •

.... che non é elegante parlare.di Casanova quando ci si trova inpresenza dei nostro chiaro e buonamico comm. Emilio Giannini.

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MOSCONE • FILMTalhado para Campeão

II film, poema sinfônico dei pu-gni, sberle e schiaffi, é stato gira-to con grande scrupolosltá. Ogniscena é stata provata e riprovatacon la maggiore coscienziositá :Jane Brian, nella parte delia so-

**

(KID GALAHAD)DICK — E io non ti ho mai di-

menticata da* quando rompesti ilnaso alia cameriera. Purtropponon posso óffrirti ancora la ric-chezza perché nel match di sta-será, Jack mi ha disubbidito:

'¦ Wayne Morris, Bette Davis e Edward Robinson, cavando umcampeonato de soccos.

rella dei manager, si ebbe 325ceffoni alie prove e 25 sberle ascena aperta; Robinson, 18 pugnie 45 pedate negli stinchi • BetteDavis 80 calei nel sedere ; e il po-vero Wyne Morris 450 fra direttie uppercuts, tanto che egli ebbea dire. sputando alcuni denti:

—Film come questi suscitanogrande commozione ; commo?ionecerebrale !

— E' vero, ma appunto per-ció, — gli rispose Bette Davis,come presaga dei prêmio confe-ritole a Venezia, — non dovreb-be andare al Cinefestival senzaottenere... 1'Accoppa Volpi.

La scena rappresenta un retro-scena: Dick, manager di pugila-to, ama molto Bette e per leivuole far raggiungere a uno deisuoi allievi il campionato mon-diale.

BETTE — Ti ringrazio, Dick ! Tiamo. Dal giorno in cui ti • vidiprendere a sberle un fattorino de-gli espressi, ti ho avuto semprenel cuore !

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mentre gli dicevo di allungareun destro egli ha allungato unsinistro... Un pó di colpa émia... perché non ho ricordatoche il miserabile é mancino ! (7n-flessibile). Comunque lo licenzie-ró ! (Esegue e va in cerca di unnuovo campioné).

BETTE (adoechiando un bel ca-meriere) — Ecco qui un ragazzo,che dato il diuturno allenamentoalie mance, dev'essere abituatoa " incassare ......

DICK (al cameriere) — Siete di-sposto a guadagnare centinaia dimigliaia di dollari facendo il pu-gilatore ? Ma badate, con me oc-corre un'obbedienza, se non cie-ca, almeno con gli occhi ammac-cati. Vi chiameró Kid Galahab evi faro campioné dei mondo.

KID — Non ho nulla in contra-rio, signore. (Vince alcuni incon-tri preUminari).

BETTE — Come sa macellarebene il fegato altrui, questo ra-gazzo!

MORGAN (Vallenatore dei cam-pione attuatej - Ah si ? Dick, ma-

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scalzone, vigliacco, vuol togliere anoi il campionato.! Prepariamosúbito le pistole, le mitragliatricie le bombe a mano: nulla siatrascurato per insegnargli che lospórt deve essere soprattutto ca-valleresco!BETTE — Perbacco, Kid corre

grave pericolo, deve essere sal-vato ! (Lo nasconde nella casa dicampagna di Dick dove peró Kidcomincia a far la corte a Jane, lagiovane sorella di Dick stesso).

KID — Non mi dispiacerebbefare un round con voi!

JANE — Impertinente ! (Gli tirauno schiaffo). - • '' . ..

KID (Piacèvolmentè colpito) —Magnífico !

DICK — Voi; Kid. r-. Come osa-te?... (lo prende a calei).

KID — Cretino! (Lo stende a W.terra).

JANE — Delizicso... Oh, i suoiocchi pesti!

BETTE — Oh la sua mascellaslogata !

DIK (fuori dei gangsters per- ".

ché si accorge che' Vallievo fui in- ;namorato Jane e Bette) — Ah, vi-gliacco ! II terribile é, che con un,pugile, non c'é nemmeno il con--forto di sfogarsi! Ma lo aggiuste-ró io : lo faro prendere a cazzottidal campioné dei mondo! Orga-nizza il match).

KID —Non vi nascondo che so-no emozionato... Forse non eroancora pronto.

DICK — Non temere : combattipunto per punto come ti dico io.(Dandogli rigorose istruzUmi). Alprimo round 1'awersario ti rom-perá il naso, al secondo ti farásaltar via sei denti e al terzo tisfonderá un orecchio. Tu sei fur-bo, e lo lascerai fare. Bisognastancarlo. Al quarto round, do-vrai esser furbo e farti spiaccica-re la milza, e al quinto...

Continua cosi i suoi perniciosiconsigli, seguendo i quali Kid si ¦ritrova pestato in mezz'ora, tinoa quando Bette e Jane vanno aimplorare Dik che gli faccia mu- •tare tattica.

DICK (cedendo) — Ebbene, Kid, -basta di pigliare botte da orbi!Dai! Forza ! Picchia ! (Kid ese-gue, diventa campioné mondiale).

MONRGAN — Ah, miserabile, cel'ha fatta ! (Spara contro Dickche si abbatte).

JANE e BETTE (contano sino adieci) — Bene, d'altra parte noné poi un gran che rimanere unavolta tanto knouck-out! (Si con-fortano e* con la loro faccia ditól-la, si dedicano completamente al-Vuomo di bronzo).

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rrA TRALEProcopio ha lanciato, dietro il

compenso di qualche conto di réisfomito dal Dipartimento de Cui-tura, un nuovo commediogràfo èduna nuova commedia. 11, domine-diografo si chiama Alberto Leal ela commedia "Diogenes de saias",

Ma tanto 1'uno come 1'altra so-no rimasti - al Bôa Vista quattrogiorni.

Non c'é da disperarsi. Napoleo-ne, che era Napoleone, ha fatto,anche lui; i suoi cento giorni.

» * «II cômico De Gaetani si conge-

dera da San Paolo con un pastic-cio dialettale al SanfAnna.

Sara un addio alia napoletana.Addio per sempre o per qualche

mese ?*• * *

Nino Nello ha fatto la sua será-ta d'onore col ''Castagnaro daFesta" neirepoca precisa delle ca-stagne. <'¦ ¦ ,

'Tutti gli abitanti dei Braz, gli

hanno regalato ün sacco ed unasporta di castagne.

.Secche, si capisce.*. •

A propósito di radio, il dott.Mario de Sanctis, stava ascoltandoairapparecchio una conversazio-ne di donna Inez Consalvi. Questadopo aver finito, corre a casa deidottor Mario.v

Beh, come é andata ?Bene, bene.., Peccato, se

venivi dieci minuti prima ti sa-resti sentita da té !

* *GVincassi teatraü precipitano

paurosamente.Fra poço chi andrá a teatro in-

vece di pagare.il biglietto, riscuo-terá al botteghino.

* *Dice il provérbio : chi é bugiar-

do é ladro.Non é vero! I critici musicali

non sono ladri.Si puó dire che il maestro Me-

nesini é un fesso; ma non un la-dro.

? *II giovanissimo commediogràfo,

dopo aver fáttto leggere il copio-

(0 maestro Francisco Casabona foi eleito director do Con-seryatorio). x,v '<

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— Agora, maestro, teremos, com serteza, boa musica. . .MAESTRO CASABONA — ... sim . . . boa musica e muita

gente irá dansar com ella na . . corda bamba ...

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ne di una sua commedia a Pro-copio, sospira per ottenere il giu-dizio dei cômico.

Mi dica ció che ne pensa...Davvero ? Próprio davvero

vu'ol sapere sinceramente la miaopinione ?

L'autore capisce a volo ed infretta soggiunge :

No, no, grazie : non ci tengopiú !

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et3M3t3»3Sj3Dunque, a quanto si dice, il tea-

tro di Stato é cosa faita. *Non é próprio un teatro, ma un

teatrino, si.Almeno cento fra attori e attri-

ci ci hanno confidato in un orec-chio che andranno al teatro diStato.

Come spettatori ?* *

La situazione dei teatro italianoé come un quadro futurista.Nessuno ci capisce niente.

í» *

Prima era il caos. OBibbid).Adesso é il teatro. (Noi). FLY.

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MARCHESE NICASTRO — Do-vete molto bene ricordarvi ctó cheabbiamo sempre detto, spassiòna-tamente, attirandoci la taccia diaritifascisti — transeat! — di an-titaliani — orrore ! — a propósitodi "certi sbaridieramenti fuori tem-po, di certe adunate con tanto dicamicie nere e con altisonanti"alalá, fatfin lá" e di tante altrebeUe — in Italia — ma ridicolis-simé-i- qui — cose che certi mes-seri "recém-chegados" con una in-coscienza da far inorridire, si so-no permessi di fare. Dicevamo,press'a poço, che se qui non si tol-lerano le camicie verdi, non si po-teva permettere Í'ostentazione dicamicie nèré. Risultatq: avremo ildecreto con rimposizione di ehiu-sura di tutte le sedi che siano fo-colai di esaltazione patriottica dipaesi stranieri. "Logo'! le sedi deifasci — centrale e dei rioni — sa-ranno "gostosamente" chiuse...

. PASQUALE FRATTA — II castoGiuseppe é tornato a noi con labuona ária dei continente... Piúdisposto, piú ciarlièro, piú fresco— Homny soit ecc.. ecc. —. Sembrache sia venuto béh intenzionato. \Vuole, questa volta, Javorare.. sulserio e con gente di-crit&rió. Con-siglio di Parini o volontá dl ma-scherare i suoi veri propòsUi ?Sembra che abbia intenzione diformarè un comitato esecutivo perle opere di sanitá coloniale. Al co-mitato faranrto parte il conte Chi-quinho, il dottor Mauro, Rago-gnetti, Appollinari e Lunardelli.Cinque assi: della industria, dellascienza, dei giornalismo, delle fi-nanze e dei latifundii. Soltanto inmano a questi signori la colôniaproduce e vive in pace.

MARCHESE CASTTGLIÒNÈ —Cosa volete che rappresenti il ti-tolo di cavaliere ad un macchèro-naio qualunque o quello di com-mendatore ad un pescivendolo diterza classe davanti al titolo dimarchese di Neghelli conquistatoda un Graziani ? Rappresentaquella parola che rese celebre —piú che le sue vittorie — Cam-bronne.

FEDERICO TOMASELLI — Nontrovate veramente ridicola lasomma sotto — scritta da Poci eda Mediei ? Un conto di reis !Questi messeri che hanno case epalazzü dapertutto da affittare,che si beccano "no molle" ad ognifin di mese dei bei soldi non sivergognano di dare alia pátriatanto quanto voi date, un sem-plice rappresentante di una com-pagnia italiana ? Che razza digrandi ufficiali !

LUIGI GALVANI — Perfetta-mente. Le cosidette "ore italiane"non hanno piú ragione di esiste-re. Possono perfeitamente esserescancellate dalla você... della Pa-trla e della "Propaganda" della"facada única". Si canta, é vero,in italiano, ma, si parla in... por-toghese macclíeronico e senza gliauspici di nessuno.

OTTO DE FIORE — Attorno al-

Vj». Iv^ et/ ¦

la partenza dei prof. Casadei ci sa-rebbe molto da dire e molto daspulciare. Con la sua .partenzaqualche "solteirona" prende illutto e diverse galline dellTstitutoMédio lanciano il loro cocodé diallegria. II prof. Venturi si toglieuna spina ed il casto Giusepperutta un "Arre !" di soddisfazione.

PEPPINIELLO FORTE — Dove-'te leggere e meditare lungamenteun articolo della nuova Constitu-zione Federale. Proibisce termi-nantemente 1'usüra. E voi sapetebenone che non uno, ma mille deivostri attuali clienti sarebberoben disposti, se noi vogliamo, divenire ai tribunal! e f ap prova dei-la corda e dei sapone che siusano chiaramente in casa vostra.FRANCESCO DE VTVO — Abbia-

mo rivisto il nobile cavaliere deliacappa e della coppa,' Giuseppe Si-'nisgalli, ritornato teste dallTta-lia, con la sua enorme pancia econ i suoi ertormi piedi. Ci ha nar-rato che lTtalia é bella, che é ilpàradiso degli impiegati pubblici,che é il purgatório dei popolo e cheé 1'inferno dei capitalisti.

ENZO SANTALUCIA — Correvocê a Rio che si trova in istudioanche il progetto per la radicalesoppressione dei giornali in linguastraniera. Tutto roba nazionale!Noi abbiamo giá proweduto ed ab-biamo giá mandato a registrare ilnome di "Moscardo" che é la tra-durione fedeie di "Moscone". Icolleghi dei "Pasquino" si trovanoin un "matto sem cachorro. Come 'fare la traduzione ? "Pasquim" ?Suona un pó maluecio anzichenó.II "Corriere degli Italiani" pas-será forse a chiamarsi "Correiodos carcamanos". E la "FanfuI-la" ? That is the question! Fan-fulla da Lodi. Noi optiamo per"Frade de Elogios". II titolo rap-presenta il suo programma: noné esso un organo di elogi ?'

AGOSTINO SOLIMENE — Nonvi resta ora da fare altro che lo

"chefe" della Vostra commercia-bilissima "Tinturaria Commer-cilal".

SALVATORE PISANI — Sappia-mo che avete scritto un bel libro.Ma noi non rabbiamo ancoravisto. Cé il vieto, anche per que*sto, in consolato contro noi ?

ZE PEDRO ROSSETTI — Infrancese la pidoechieria si tra-duce cosi "quantité de poux". Edun pidoechioso si chiama cosi:•pouilleux". E sapete quali sono ipiú pietosi pidoechiosi ? Non quelüche li hanno per la grande mi-seria che debbono subire; maquelli che li hanno per il grandeattaccamento che hanno ai moltisoldi guadagnati Dio sa come.

MARCHESE RIDOLFI — Rio —Anche nelle allegre sfere cariochesi sa che il ragioniere dei conso-lato é 1'allegro amico della mogliedei sarto?

PASQUALE MANERA — Non cisono titoli in vista. Nessun pizzi-cagnolo sara cavaliere, nessum ex-garçon sara commendatore, nes-sun attuale strozzino sara grandeufficiale. Secondo quanto ci con-sta, a Roma pensano seriamentea sconfessare pubblicamente qual-che nuovo nobile e qualche vec-chio grande ufficiale. Si attendo-no i risultati della "colheita" dei-la "facada única".

RENATO BIFANO — Moita pru-denza e molti panhi caldi oi vo-gliono in questi tempi di dubbii edi titubanze, di "saltos no escuro"e di vaghe esperienze. Noi consi-glieremmo addirittura un pruden-te silenzio. Bancare, tim tim portim tim, gli inglesi: uno splendidoisolamento, dentro la própria col-lettivitá. "Lavorare" la "FacadaÚnica" solamente. Ma tra i grau-dos soltanto. Niente adunate,niente conferenze, niente riunionie sopratutto niente propaganda.Incassare é anche un pregio. Sa-per guadagnare dei tempo per ve-dere come gli awènimenti si svol-gono é buona política specialmen-te per gli italiani alTestero, che,in questi ultimi tempi — siamofranchi! — usarono anche trop-po delia "garganta". Si puó ancheusare la mossa strategica di dareaddosso di "certos extrangeirosindesejáveis" per distraire certiarrabbiati democratici. Si puó cosisfoderare di nuovo, "espalhafato-samente". la celebre frase "O Bra-sil é ainda dos brasileiros". Quin-di, prudenza, caro Renato edastuzia. In fin dei conti che cosavuole il fascismo dagli italiani al-1'estero ? Dei soldi. Ed allora pen-siamo soltanto a "cavarne" piúche si puó con la bandeira dei pa-triottfsmo, con la bella favola dei-la beneficenza, con il bistrattatopistolotto — sempre efficace, peró— della grandezza di Roma, cheé luce — a petróleo od a gaz ? —dei mondo intero e tiriamo acampare. Voi coi tre contos di reis.al mese, "bem contadinhos". e noi ja smerciare, a prezzi proibitivi, lechiacchiere.

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MÔ SCÓNÉ^ KtGtG«éetetG*e*G$GtéáGéGtG*f3*^^

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— Eut como boa francesa, sou {pelas fronteiras abertas, pe-lo caminho livre para todos !

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