FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA I Professor Fábio Goveia Universidade Federal do Espírito Santo
Fotografia Publicitária I Luz é tudo – Iluminação na Fotografia Publicitária Professor Fábio...
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Fotografia Publicitária I
Luz é tudo – Iluminação na Fotografia PublicitáriaProfessor Fábio GoveiaCurso de Comunicação SocialUniversidade Federal do Espírito Santo
Fotografia Publicitária IProf. Fábio Goveia
Luz e a essência da fotografiaA luz é a essência da fotografia. Não por acaso a palavra fotografia vem do grego e significa “escrever com a luz”.Não é necessário saber física para fazer boas fotografias, mas é preciso saber usar a luz para capturar boas imagens.A principal diferença entre uma fotografia medíocre e uma obra-prima é o uso eficiente da luz.O uso correto da luz permite destacar elementos simples ou ocultar “defeitos” do objeto fotografado.
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Luz e a essência da fotografia
A luz propaga-se em ondas e em linha reta com velocidade de aproximadamente 300.000 km/s. Os olhos distinguem comprimentos de onda entre 400nm e 700nm (nanômetos) no espectro eletromagnético. Essa zona é chamada de espectro visível e equivale a apenas a vigésima parte do espectro eletromagnético.
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Luz e a essência da fotografia
Espectro Eletromagnético
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Temperatura de Cor
Para determinar a composição de uma fonte de luz usa-se a escala Kelvin (Temperatura de cor)
Emissão de calor por qualquer corpo aquecido. Zero absoluto é -273°C, que teoricamente seria a temperatura em que uma barra de ferro não emitiria qualquer luz, sendo considerada um corpo negro.
Quanto mais alta fora a temperatura do corpo, mais azulada será a cor do objeto.
Importante ao fotógrafo é entender que a luz “mais quente” para a Física é aquela que emite mais azul. Já quando pensamos em linguagem visual, o azul é uma luz mais “fria”. Já o vermelho-alaranjado transmite a sensação de calor, ainda que a fonte de emissão da luz tenha uma temperatura menor.
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Temperatura de Cor
• Luz do fogo: cerca de 1200 K • Luz de vela: 1900 K luz• Lâmpadas incandescentes comuns: de 2600 K a 3000 K• Lâmpadas fluorescentes: 4000 K• Luz do amanhecer ou do entardecer: 5000 K• Flash eletrônico; Sol - luz do meio-dia: 5500 K• Céu nublado: 7000 K.• Céu aberto: de 9000 K a 12000 K
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Características básicas da iluminação
A luz que incide sobre um objeto pode ser absorvida ou refletida. Todas as formas são afetadas pela luz. Entre as características da iluminação, destacam-se: qualidade (especularidade), direção, contraste e cor. A luz pode ser dividida ainda em dois tipos: luz natural e luz artificial.
Qualidade da luz: depende da fonte emissora da luz. Pode ser suave ou dura.
Luz suave (ou difusa): a iluminação não atinge o objeto diretamente. Produz sombras indistintas e mal-definidas, com menos contraste. Ex.: Luz rebatida no teto, luz difundida com um papel manteiga, céu nublado.
Luz dura (especular, penetrante ou direta): a iluminação atinge diretamente o objeto. Provoca sombras mais intensas e aumenta o contraste. Ex.: Luz direta do sol, luz do flash.
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária II Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: especular, dura ou direta
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Qualidade da luz: suave ou difusa
Fotografia Publicitária II Prof. Fábio Goveia
Fotografia Publicitária IProf. Fábio Goveia
Direção da luz: depende do ângulo da fonte emissora da luz em relação ao fotógrafo. Pode ser frontal, lateral, superior, inferior ou contra.
Luz frontal: A luz frontal reduz os detalhes internos do objeto. O objeto fica sem volume, sem profundidade.
Luz lateral: Dá destaque aos detalhes internos do objeto. Aumenta o volume do objeto fotografado.
Luz superior: Parece natural, pois imita a posição do sol. Dependendo da qualidade pode acalmar a cena ou tornar o objeto um esqueleto.
Luz inferior: Passa a idéia de dramaticidade e estranheza. Também chamada de luz fantasmagórica.
Luz contra ou contra-luz: Evidencia apenas as bordas do objeto fotografado. Luz de silhueta.
Direção da luz: frontal
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Direção da luz: frontal
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Direção da luz: frontal
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Direção da luz: lateral
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Direção da luz: lateral
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Direção da luz: lateral
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Direção da luz: contra
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Direção da luz: contra
Fotografia Publicitária I Prof. Fábio Goveia
Direção da luz: contra
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Direção da luz: superior
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Direção da luz: inferior
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Direção da luz: frontal, superior, lateral e inferior
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Contraste: variação das altas e baixas luzes
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Cor
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