FORMAÇÃO - Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola
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FORMAÇÃO
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Apresentação Geral da CCILE
A Câmara do Comércio e Indústria Luso Espanhola (CCILE) fundada em 1970, em Lisboa, é uma organização
privada sem fins lucrativos que tem como fim principal o fomento das relações económicas entre Espanha e
Portugal.
Para alcançar os seus objetivos, a CCILE disponibiliza variados serviços dos quais se destaca a formação profis-
sional.
Desde 1997, a CCILE promove atividade formativa diversa a técnicos e diretivos de empresas sobre alguns
aspetos complementares dos seus conhecimentos na óptica da formação contínua, tais como línguas, marketing,
contabilidade e finanças, direito e gestão.
Missão e Valores
Missão: Formar segundo rigorosos padrões de qualidade, contribuindo positivamente para o aumento das qua-
lificações de todos os formandos.
Valores: Ser reconhecida no mercado como entidade formadora de referência, através da sua oferta formativa
variada e da sua qualidade e excelência.
Modalidades de Formação
Formação Intra-Empresa: Enquanto entidade sensível à especificidade do mundo empresarial, a CCILE pro-
move formação na própria empresa. Esta modalidade permite a adaptação da formação às necessidades de
cada empresa, o que se traduz numa melhor gestão de tempo, numa solução cómoda e eficaz e na total liberda-
de de estabelecimento de datas e horários.
Formação Inter-Empresa: A CCILE elabora, todos os anos, um vasto Plano de Formação que desenvolve nas
suas instalações em Lisboa e que tem por base as necessidades dos seus associados e clientes. Esta modalidade
permite a troca de experiências e de situações entre os diferentes formandos, o que enriquece a própria forma-
ção.
Formação One-to-One: Pensando principalmente nas chefias e Gestores de Topo, a CCILE promove formação
especializada, em que um formador é destacado para ministrar formação individual. Estas acções são bastante
específicas e orientadas para colmatar áreas de conhecimento que necessitam de ser desenvolvidas. Nesta
modalidade a aprendizagem é profunda e rápida.
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Certificação
A CCILE é uma entidade formadora certificada pela DGERT nas seguintes áreas de educação e formação:
•090-Desenvolvimento Pessoal
•222-Línguas Estrangeiras
•342-Marketing e Publicidade
•344-Contabilidade e Fiscalidade
•345-Gestão e Administração
•380-Direito
Esta Certificação significa que os procedimentos e práticas formativas da CCILE estão de acordo com um refe-
rencial de qualidade específico para a formação, sendo que a formação só é considerada certificada, nos termos
do Sistema Nacional de Qualificações, se for desenvolvida por entidade formadora certificada.
As empresas que solicitem os serviços de formação da CCILE podem recorrer a financiamento público para a
formação, uma vez que a certificação constitui um requisito obrigatório para o acesso aos programas de finan-
ciamento público, nacional ou comunitário, da formação profissional.
Equipa
A CCILE apresenta uma estrutura simples, composta por colaboradores com um perfil de competências
adequado às funções que desempenham, o que lhe permite responder com rapidez e flexibilidade às exigências
dos projetos formativos que assegura, existindo uma forte e permanente articulação entre todos os membros.
Esta estrutura contempla a seguinte organização:
Gestora de Formação / Coordenadora de Formação - Gere toda a atividade do Departamento de Formação e
coordena toda a atividade formativa, tanto na lógica Intra-Empresas, como Inter-Empresas, realizando um
acompanhamento constante da equipa de formadores e dos formandos dos projetos formativos.
Formadores - A CCILE dispõe atualmente de uma bolsa de formadores/consultores externos bastante refor-
çada e especializada em cada uma das áreas de intervenção. Sempre que se verifica a necessidade de contrata-
ção de novos formadores/consultores externos são mobilizados rigorosos procedimentos e cuidadosos requisi-
tos e critérios de seleção, a fim de manter as elevadas exigências de qualidade que pautam a atividade da CCILE.
Atendimento Permanente - Este serviço é assegurado por colaboradores internos eleitos para essa função
em concreto.
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As ações de formação ministradas pela CCILE podem ser desenvolvidas na nossa própria Sede, nas Instalações
da Entidade Cliente ou outras a designar por esta.
Independentemente do local onde seja desenvolvida a formação, garantimos que sejam sempre respeitados
todos os requisitos logísticos e materiais necessários à qualidade da formação que é desenvolvida, sendo que o
conjunto dos recursos didácticos a utilizar nas ações de formação será da responsabilidade da própria CCILE,
da entidade cliente ou outra a designar, sendo que a CCILE assegurará a existência e verificação de todos os
materiais necessários à mesma.
Instalações e Recursos Materiais da Formação
Compromissos
PERSONALIZAÇÃO: Propomos uma formação adaptada ao setor de atividade da empresa e ao público-alvo da
formação.
ESPECIALIZAÇÃO: Garantimos cursos especializados, valorizados pela adoção de material específico (manuais
e fotocópias), selecionada pelos nossos formadores conforme a atividade da sua empresa.
PROFISSIONALISMO: Todos os nossos formadores são qualificados e com uma larga experiência de formação.
FLEXIBILIDADE: Em formação intra-empresa, a calendarização e o horário do curso são flexíveis e ajustados à
disponibilidade da empresa e dos seus colaboradores.
MÉTODO: O programa desenvolve-se através de métodos expositivos, aplicação dos conhecimentos em exercí-
cios práticos escritos e orais, trabalhos em grupo e momentos de conversação.
ACOMPANHAMENTO: Seguimos a aprendizagem do grupo e de cada formando em particular, nomeadamente
através da elaboração de relatórios de evolução individuais e do controlo da assiduidade dos formandos
(assinatura de Folhas de Presença no início de cada sessão formativa).
CERTIFICAÇÃO: No final da formação, a CCILE entregará um Certificado de Formação Profissional com a ava-
liação obtida, emitido através do Plataforma SIGO.
APOIO PÓS-FORMAÇÃO: Entre três a seis meses após à finalização de uma ação de formação, a CCILE realiza
uma avaliação do impacto da formação, de forma a avaliar os efeitos práticos da formação, distinguindo os efei-
tos ao nível dos comportamentos profissionais e ao nível da organização cliente (apenas aplicável para a forma-
ção intra-empresas).
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Parcerias
Atualmente, a CCILE tem várias parcerias com entidades também certificadas.
B-Training Consulting
146 - Formação de Professores / Formadores (Formação Pedagógica Inicial de Formadores)
345 – Gestão e Administração (Gestão da Formação )
Grupo Seines (Blanes e Audite)
• 344 - Contabilidade e Fiscalidade
• 347 – Enquadramento na Organização
Infeira
• 347—Enquadramento na Organização / Qualidade
• 861 – Protecção de Pessoas e Bens
• 862 – Segurança e Higiene no Trabalho
LxCoaching
• 090—Desenvolvimento Pessoal
BPO Advogados
• 344—Contablidade e Fiscalidade
• 380-Direito
Psicotec
• 341—Comércio
• 342—Marketing e Publicidade
Outras entidades com as quais desenvolvemos projetos formativos:
⤹ Antonio Viñal
⤹ Areagest—Serviços de Gestão, SA
⤹ Eduardo Serra Jorge e Maria José Garcia—Sociedade de Advogados, RL
⤹ Eurofunding Advisory Group Portugal
⤹ Imago, LLorente & Cuenca—Consultores de Comunicação
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•Conceção de Planos de Formação - O Plano de Formação da CCILE que calendariza as ações de formação
que são disponibilizadas anualmente – formação inter-empresas - é concebido com base nos resultados do pro-
cesso de diagnóstico de necessidades de formação. Com efeito, a CCILE procura acompanhar a evolução do mer-
cado de trabalho por forma a que o seu plano de formação anual surja sempre atualizado e como resposta às
necessidades dos seus clientes e utilizadores.
• Acompanhamento no desenvolvimento das acções - Acompanhamento bastante próximo do desenvolvi-
mento dos processos formativos da CCILE, incluindo o acompanhamento dos formandos e o seu apoio pedagó-
gico. A responsabilidade pelo acompanhamento pedagógico das ações de formação e dos formandos cabe à
Coordenação Pedagógica, sendo este acompanhamento regular extremamente importante, no sentido de asse-
gurar o bom funcionamento das ações de formação, a satisfação dos formandos com os processos formativos, o
alcance de níveis de aprendizagem elevados, bem como a melhoria contínua dos procedimentos da CCILE.
•Avaliação do impacto da formação - Realizar um acompanhamento pós-formação significa avaliar os efei-
tos práticos da formação, distinguindo os efeitos ao nível dos comportamentos profissionais e ao nível da orga-
nização cliente. Em comum, da avaliação dos efeitos a estes dois níveis, ressalta o facto de ambas serem concre-
tizadas após um determinado período de tempo, por forma a que a unidade de trabalho tenha tempo de inte-
grar e valorizar as novas competências, de reunir as condições necessárias para as colocar em prática, e a uni-
dade de gestão tenha a possibilidade de apurar os resultados do exercício. No que à avaliação do impacto da
formação, ao nível dos desempenhos profissionais, diz respeito, a sua realização está prevista acontecer, em
média, entre três a seis meses após a finalização de uma ação de formação.
Serviços de Formação
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Temáticas Desenvolvidas
090 Desenvolvimento
Pessoal
• Como Falar em Público e Fazer Apresentações Eficazes • Gestão de Tempo e Delegação • Motivação e Gestão de Equipas de Trabalho • Liderança e Coaching das Equipas • Técnicas de Negociação • Breve Introdução ao Coaching • O Líder Coach—O Líder que Escuta • Novas Competências de Liderança—Reaprender a Conversar • Novas Formas de Organização do Tempo de Trabalho • Gestão Operacional de Equipas • Organização do Trabalho segundo a Metodologia 5 S’s • Gestão de Conflitos
222 Línguas
Estrangeiras
• Espanhol de Negócios • Espanhol para o Turismo • Inglês de Negócios • Português de Negócios • Espanhol Jurídico
342 Marketing e Publicidade
• Técnicas para uma Linguagem Comercial Eficaz • Apresentar Soluções com Impacto para o Cliente • Habilidades para Conhecer e Conquistar Clientes • Técnicas para Prospeção e Conhecimento de Clientes • Comunicação Positiva e Persuasiva • Comunicação Escrita • Merchandising
344 Contabilidade e
Fiscalidade
• Contabilidade e Fiscalidade Portuguesa vs Espanhola • Guia Prático da Recuperação do IVA e do IVA de Caixa • Treino Intensivo de Cobranças (Do Extrajudicial ao Judicial) • Recuperação de Créditos: Julgados de Paz, Mediação e Arbitragem • O Procedimento de Injunção e a Injunção Europeia • Cobrar ao Estado • Benefícios Fiscais • Benefícios Fiscais ao Investimento
345 Gestão e
Administração
• Gestão de Queixas e Reclamações • Gestão da Formação • Criação de Empresas em Espanha • RH: Produtividade e Redução de Custos
341 Comércio | Vendas
• Como Cativar Clientes • Analisar, Diagnosticar e Persuadir Clientes • Pró-Atividade na Negociação e Vendas • Argumentar e Gerir Objeções na Negociação • Técnicas de Negociação em Mercados Emergentes • Negociações Eficazes • Retenção e Fidelização de Clientes • Negociações e Vendas em Tempos de Crise • Competências Negociais para Técnicos • Gestão de Stocks
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346 Secretariado
• Atendimento de Excelência • Técnicas de Secretariado
347 Enquadramento na
Organização
• Gerir a Formação e Elaborar o Plano de Formação • Entrevistas de Seleção para Entrevistadores • Entrevistas de Recrutamento para Entrevistados • Ferramentas Básicas de Qualidade • Implementação de Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente,
Segurança e Responsabilidade Social • Redução do Desperdício (MUDA) • 7 Ferramentas de Qualidade • Metodologia de Análise de Problemas (MASP)
380 Direito
• A Obrigatoriedade da Formação Profissional no Código do Trabalho • Como deve agir o Credor: Insolvência / Recuperação de Créditos • Ferramentas de Revitalização da Empresa: PER e SIREVE • O Código do Trabalho após o “Chumbo” do TC • Fundo de Compensação: Como Acionar • O Novo Regime de Impugnação do Despedimento – Mecanismos Preventi-
vos a cumprir pelo Empregador
861 Proteção de
Pessoas e Bens
• Primeiros Socorros: Conceitos e Práticas Básicas • Suporte Básico de Vida (SBV) • Novo Regulamento de Segurança contra Incêndios em Edifícios
862 Segurança e Higiene no Trabalho
• Sensibilização para a Segurança e Saúde no Trabalho • Formação Básica de Segurança
Formação à Medida Enquanto entidade sensível à especificidade do mundo empresarial, a CCILE pro-move também formação na própria empresa. Esta modalidade permite a adapta-ção da formação às necessidades de cada empresa, o que se traduz numa melhor gestão de tempo, numa solução cómoda e eficaz e na total liberdade de estabele-cimento de datas e horários.
Workshops e Sessões de Esclarecimento
• Redução de Custos Laborais em Tempos de Crise • Parcerias no Mercado Espanhol: Oportunidades e Estratégias • Como Reagir a uma Inspeção da Autoridade para as Condições de Trabalho • Regime Jurídico da Contratação de Estrangeiros • Aspectos Jurídicos da Contratação de Estrangeiros • Incentivos à Contratação • Gestão Ibérica de Recursos Humanos • Como Recuperar (e Evitar) Dívidas em Espanha • Internacionalização Responsável • Marketing Digital • Do Jornalismo de Massas ao Jornalismo de Redes • Novas Alterações ao Regime de Compensação por Despedimento e Fundos de
Compensação • Incentivos à Exportação / Internacionalização • Oportunidades e Riscos nas Redes Sociais • Liderança pelo Conhecimento • Reputação—Alavanca Diretiva do Século XXI • Chaves Contratuais da Exportação • Investimento em Espanha Low Cost • NP ISO10667 • Horizonte 2020—Instrumentos de Apoio
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Como Falar em Público e Fazer Apresentações Eficazes
Objetivos • Comunicar eficazmente com a audiência e quebrar o gelo
• Identificar e utilizar as melhores técnicas para vencer os nervos
• Desenvolver estratégias eficazes para conquistar públicos difíceis
Conteúdos Programáticos
I. A primeira impressão: contactar com a audiência
II. Estruturar uma apresentação
III. Ajudas visuais para complementar a apresentação: Como despertar e manter o inte-
resse da audiência?
IV. Como estruturar a minha apresentação?
V. A imagem é o espelho da alma?
VI. Como conseguir a participação e sobreviver com êxito a uma apresentação?
VII. Como responder a perguntas difíceis e reagir a situações de conflito?
Gestão de Tempo e Delegação
Objetivos • Aprender a desenvolver uma atitude positiva
• Discorrer sobre a importância do tempo
• Aprender a gerir o seu tempo de forma a realizar todas as tarefas a que se propõem
• Otimizar instrumentos para “ganhar tempo”
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos Humanos
II. Desenvolver uma Atitude Mental Positiva
III. A Importância do Tempo
IV. A Relação Pessoal com o Tempo
V. Stress, Pró-Ação e Delegação
VI. Tempo Pessoal vs. Tempo Profissional
VII. Ladrões do Tempo Profissional
VIII. Otimização de Instrumentos para “ganhar tempo”
Falar em público é das situações que cria mais ansiedade, mas é imprescindível para transmitir ideias.
Interligado com uma apresentação estruturada e de fácil interpretação é essencial para o sucesso profis-
sional nos dias de hoje. Conheça as técnicas de comunicação mais eficazes e melhore o seu estilo enquanto
O tempo é o recurso mais escasso de que dispomos. Como tal é imprescindível utilizá-lo da melhor manei-
ra possível… Planear de forma eficiente e profissional o trabalho do dia-a-dia é essencial para que se tire o
máximo partido do tempo disponível!
090 - DESENVOLVIMENTO PESSOAL
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Motivação e Gestão de Equipas de Trabalho
Objetivos • Compreender a importância e o papel do gestor de equipas no seio da empresa
• Identificar e actuar sobre a maturidade profissional de cada colaborador em cada tarefa rea-
lizada
• Conceber um sistema de indicadores de gestão de equipas
• Trabalhar num clima motivacional onde devem estar presentes atividades de animação de
equipas para resultados
• Gerir o tempo e as prioridades
• Gerir conflitos através da técnica da assertividade
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos Humanos
II. O papel do gestor de equipas
III. Modelo Operacional de Gestão de Equipas
IV. Gestão do quotidiano das equipas
V. Métodos e Técnicas na Gestão de Equipas
Liderança e Coaching de Equipas
Objetivos • Definir o papel do gestor de equipas
• Conhecer o modelo Hersey e Blanchard
• Gerir através do coaching
• Perceber a importância do conhecimento individual dos colaboradores
• Enumerar os estilos de gestão a adotar face à maturidade pessoal e profissional dos colabo-
radores
O coaching é considerado uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento pessoal e para a constru-
ção de equipas de elevado desempenho.
Aprenda a obter o máximo de rendimento no seu trabalho e aumente a sua capacidade de liderança junto
da sua equipa de trabalho…
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos Huma-
nos
II. O papel do gestor de equipas
III. Modelo Operacional de Gestão de Equipas
IV. Gestão do quotidiano das equipas
V. Gerir através de coaching
Todos aqueles que têm à sua responsabilidade a gestão de equipas de trabalho ou de organizações intei-
ras, todos os dias se questionam sobre como motivar os colaboradores da sua equipa ou organização, pro-
curando ferramentas de gestão de pessoas adaptadas à nossa cultura.
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Técnicas de Negociação
Objetivos • Treinar uma técnica para analisar e diagnosticar os clientes
• Treinar uma técnica que permita orientar e persuadir as decisões dos clientes
• Afinar capacidades de análise e diagnóstico de necessidades e de persuasão de clientes
• Fortalecer capacidades comerciais
Na realidade do mercado atual, focar-se nos clientes, conhecê-los, perceber as suas necessidades e motiva-
ções, é fundamental para o sucesso do negócio das empresas.
Conteúdos Programáticos
I. A Persuasão e o Enquadramento Comercial
II. A Técnica de Perguntas: tipologia, caracterização e métodos
III. Exercícios Práticos para treino e aplicação de conteúdos
IV. Cenário Comercial
Breve Introdução ao Coaching
Objetivos • Definir claramente o que é e o que não é uma intervenção no domínio do coaching
• Integrar competências de coaching nas intervenções de âmbito profissional
• Integrar novas competências conversacionais na prática diária de modo a melhorar as rela-
ções interpessoais
• Usar competências de coaching para estabelecer objetivos explícitos para uma conversação
profissional efetiva e consequente
• Identificar formas concretas para melhorarem a sua escuta ativa e comunicarem de modo
direto e efetivo
Conteúdos Programáticos
I. Uma breve introdução ao Coaching
- O que é e o que não é coaching
- O que o distingue de outras abordagens no domínio do desenvolvimento humano
- Modelo do observador
- Standars de conduta ética e as Competências centrais de coaching
II. Competências Centrais de Coaching
- Estabelecer os fundamentos
- Perguntar Poderosamente
- Escutar ativamente
- Comunicar diretamente
- Desenhar ações
O Coaching é uma Relação profissional, orientada para um objetivo do Cliente inicialmente acordado com
o Coach, que ajuda o Cliente a produzir resultados extraordinários na sua vida, carreira, negócio e organi-
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O Líder Coach—O Líder que Escuta
Objetivos • Definir claramente o que é e o que não é uma intervenção no domínio do “Líder Coach”
• Integrar técnicas e ferramentas de coaching nas intervenções de liderança e melhorar as
competências para fazer perguntas poderosas, identificar as motivações dos interlocutores
e estabelecer compromissos de ação
• Identificar as diferentes fases de uma conversação de “Líder Coach” e, consequentemente,
de criar próprias “referências guias” para uma conversação de liderança fluída, eficaz e pas-
sível de criar desenvolvimento mútuo e sustentado
Será aqui possível explorar, de modo extremamente conciso, o conceito de “Líder Coach” e estruturar aqui-
lo que denominamos a “conversação de liderança” .
Conteúdos Programáticos
I. O coaching enquanto estilo de liderança
- O que é o coaching e o que o distingue enquanto estilo de liderança
- Coordenando ações em mundos interpretativos
- Da Exigência à Excelência
II. A conversação de coaching
- As 3 perguntas de coaching
- As fases da conversação de coaching
- A presença excelência na conversação de coa-
Novas Competências de Liderança—Reaprender a Conversar
Objeti- • Fomentar ambientes empresariais mais criativos e motivadores
• Integrar novas competências conversacionais na prática diária de modo a melhorar as relações
interpessoais e as ações de liderança
• Identificar possibilidades e oportunidades para intervir sobre os estados emocionais
• Identificar formas concretas para melhorar a escuta ativa e dar feedback interpessoal
• Aprofundar o nível de auto consciência e realização pessoal nas diversas dimensões da vida
• Descobrir formas mais eficazes de cuidar de si próprio
Conteúdos Programáticos
I. A Empresa Emergente
- As etapas da Civilização
- Novas Metacompetências e o seu impacto emocional
- Novos Perfis de Autoridade
II. Dimensões da Realidade
- Emoções, Estados de ânimo e Sentimentos
- Corporalidade e plasticidade cerebral
- Linguagem e pensamento
III. Criar valor no mundo através da conversação de
liderança
- Perguntar poderosamente
- Escutar activamente
- Dar feedback
IV. Realização Pessoal e Auto-Liderança
- Auto avaliação
- Cuidar de Si
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Novas Formas de Organização do Tempo de Trabalho
Objetivos • Definir e caraterizar as formas de organização de tempo de trabalho, reconhecer as vanta-
gens e desvantagens da sua utilização e adequá-las a distintos contextos laborais.
Conteúdos Programáticos
I. Horário de Trabalho
II. Registo de Tempo de Trabalho
III. Adaptabilidade
IV. Banco de Horas
V. Horários concentrados
VI. Trabalho intermitente
VII. Teletrabalho
Numa altura em que a renovação organizacional está na ordem do dia sendo apontada como um dos
meios essenciais para a sobrevivência e melhoria da competitividade das empresas num contexto de con-
corrência intensificada da economia global, torna-se fundamental para qualquer empresa conhecer e
saber aplicar as novas formas de organização do tempo de trabalho.
Gestão Operacional de Equipas
Objetivos • Compreender a importância e o papel do gestor de equipas no seio da empresa
• Identificar e atuar sobre a maturidade profissional de cada colaborador em cada tarefa reali-
zada
• Conceber um sistema de indicadores operacionais de gestão de equipas
• Trabalhar num clima motivacional onde devem estar presentes atividades de animação para
resultados
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, atitudes e comportamentos humanos
II. Modelo Operacional de Gestão de Equipas
III. Gestão do quotidiano das equipas
IV. Métodos e Técnicas na Gestão de Equipas
V. O futuro na gestão de equipas
Manter e fazer evoluir as equipas de trabalho em potencial, requer uma abordagem flexível e transparen-
te por parte dos gestores. Está em jogo, hoje e no futuro próximo, um papel de todos na criação de valor
para as empresas. Neste sentido, propomos uma abordagem diferente sustentada em resultados positivos
em muitas empresas do nosso mercado.
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Organização do Trabalho segundo a Metodologia 5 S’s
Objetivos • Desenvolver a capacidade de implementar um conjunto de atividades com vista à organiza-
ção, limpeza, conservação e arrumação dos postos de trabalho.
• Identificar os pontos-chave e a metodologia de introdução dos 5S.
• Utilizar os instrumentos dos 5S
A metodologia 5S é uma forma de garantir a eficiência operacional de uma determinada operação ou pro-
cesso. Passa pela organização e manutenção básica dos postos de trabalho, eliminar ferramentas, proce-
dimentos ou processos que não acrescentam valor, pela partilha de boas práticas entre colaboradores que
desempenham funções iguais.
Conteúdos Programáticos
I. Conceitos básicos de 5S
II. A metodologia 5S
III. A Implementação da organização de trabalho, de
acordo com a metodologia 5S
Gestão de Conflitos
Objetivos • Munir os formandos de ferramentas e técnicas para lidar com situações emocionais extre-
mas como sejam conflitos com colegas e chefias e conflitos com clientes
• Treino comportamental das técnicas ministradas
Nas equipas de trabalho é importante prevenir e atuar face à conflitualidade comportamental e relacio-
nada com a dinâmica do trabalho. Quem lida com clientes deve igualmente estar preparado para lidar
com situações de queixas e reclamações. Conhecer e praticar algumas técnicas de gestão de conflitos é o
objetivo desta ação de cariz comportamental.
Conteúdos Programáticos
I. Princípios atitudes e comportamentos humanos
II. A linguagem como facilitador das relações interpessoais
III. As atitudes dominantes nos relacionamentos
IV. A assertividade
V. Gestão de objeções, queixas e reclamações
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Espanhol de Negócios
Destinatários Pessoas interessadas em aprender/ desenvolver conhecimentos da língua espanhola e que
necessitam da língua como ferramenta de trabalho.
Inglês de Negócios
Formadores Formadores nativos, com larga experiência no ensino de espanhol empresarial e com CAP.
O curso de Espanhol de Negócios, reformulado segundo o Quadro Europeu de Referência para as Línguas,
é por excelência um curso comercial e adaptado à realidade empresarial, que conta com o importante
contributo e experiência de formadores nativos e com larga experiência no ensino.
Para que os formandos alcancem óptimos níveis de aprendizagem e cumpram todos os requisitos e objectivos definidos para cada nível de
formação, a CCILE definiu a seguinte escala de níveis, a qual pode ser adaptada de acordo com a evolução de aprendizagem dos forman-
dos:
• Nível Inicial A1 e A2
• Nível Intermédio B1 (B1.1/B1.2) e B2 (B2.1/B2.2)
• Nível Avançado C1 (C1.1/C1.2) e C2 (C2.1/C2.2)
Destinatários Pessoas interessadas em aprender/ desenvolver conhecimentos da língua inglesa e que
necessitam da língua como ferramenta de trabalho.
Formadores Formadores nativos, com larga experiência no ensino de inglês empresarial e com CAP.
O curso de Inglês de Negócios, reformulado segundo o Quadro Europeu de Referência para as Línguas, é
por excelência um curso comercial e adaptado à realidade empresarial, que conta com o importante con-
tributo e experiência de formadores nativos e com larga experiência no ensino.
Para que os formandos alcancem óptimos níveis de aprendizagem e cumpram todos os requisitos e objectivos definidos para cada nível de
formação, a CCILE definiu a seguinte uma escala de três níveis, a qual pode ser adaptada de acordo com a evolução de aprendizagem dos
formandos: Nível Inicial A1 e A2 / Nível Intermédio B1 e B2 / Nível Avançado C1 e C2.
222 - LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
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Português de Negócios
Espanhol Jurídico
Objetivos Domínio do vocabulário jurídico espanhol. Prática escrita e oral de Língua Espanhola focada
em temas do foro jurídico. Diferenças entre a terminologia espanhola jurídica e a portuguesa
através da tradução de textos jurídicos especializados.
Destinatários Quadros directivos e funcionários com conhecimentos intermédios de Espanhol e com
interesse na área jurídica.
É advogado(a)? Trabalha no sector jurídico da sua empresa e tem negócios com clientes espanhóis?
Aprenda vocabulário e expressões jurídicas em espanhol e contribua para o sucesso dos negócios da sua
empresa!
Destinatários Estrangeiros a viver e/ou trabalhar em Portugal, que necessitam de aprender/desenvolver
conhecimentos da língua portuguesa.
Formadores Todos os nossos formadores são qualificados e têm larga experiência de formação a nível
empresarial. São todos possuidores do CAP.
O curso de Português de Negócios é por excelência um curso comercial e adaptado à realidade empresa-
rial, que conta com o importante contributo e experiência de formadores com larga experiência no ensino.
Para que os formandos alcancem óptimos níveis de aprendizagem e cumpram todos os requisitos e objectivos definidos para cada nível de
formação, a CCILE definiu a seguinte escala de níveis, a qual pode ser adaptada de acordo com a evolução de aprendizagem dos forman-
dos:
• Nível Inicial A1 e A2
• Nível Intermédio B1 (B1.1/B1.2) e B2 (B2.1/B2.2)
• Nível Avançado C1 (C1.1/C1.2) e C2 (C2.1/C2.2)
Formadores Todos os nossos formadores são nativos, qualificados e têm larga experiência de forma-
ção a nível jurídico. São todos possuidores do CAP.
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341 - COMÉRCIO | VENDAS Como Cativar Clientes
Objetivos • Treinar e Fortalecer as capacidades comerciais
• Entender a importância de atuar focalizado nos clientes
• Treinar técnicas e habilidades de comunicação comercial
• Fazer apresentações/propostas/demonstrações que interessam e motivam os clientes
• Cativar e fidelizar Clientes
Conteúdos Programáticos
I. O Cliente, a “Atitude para o Cliente” e a Fidelização
II. Técnicas de Comunicação Comercial para “Cativar Clientes”
III. Apresentações que Motivam e têm Impacto para o Cliente
IV. Técnicas e Habilidades de Apresentação, Proposta e
Demonstração Comerciais
Clientes insatisfeitos são maus para o negócios… Muitas empresas perdem diariamente algumas oportu-
nidades de negócios por não treinaram técnicas comerciais com a sua equipa de vendas… E nos dias que
correm não se podem desperdiçar oportunidades!
Analisar, Diagnosticar e Persuadir Clientes
Objetivos • Treinar técnicas para analisar e diagnosticar os clientes
• Treinar técnicas que permita orientar e persuadir as decisões dos clientes
• Afinar capacidades de análise e diagnóstico de necessidades e de persuasão de clientes
• Fortalecer capacidades comerciais
Conteúdos Programáticos
I. A Persuasão e o Enquadramento Comercial
II. A Técnica de Perguntas: tipologia, caracterização e méto-
dos
III. Exercícios Práticos para treino e aplicação de conteúdos
IV. Cenário Comercial
Na realidade do mercado atual, focar-se nos clientes, conhecê-los, perceber as suas necessidades e motiva-
ções, é fundamental para o sucesso do negócio das empresas.
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Pró-Atividade na Negociação e Vendas
Objetivos • Adotar atitudes e comportamentos que permitam a divulgação de uma boa imagem da empresa
e dos seus produtos
• Angariar novos clientes através de melhores técnicas de contacto telefónico e de reuniões pre-
senciais
• Manter os atuais clientes através de contactos regulares orientados por objetivos concretos de
ampliação da base instalada
• Conhecer as principais condicionantes da atividade de vendas
• Consciencializar para um modelo de vendas no sentido de um maior controlo das ações a reali-
zar – processos e técnicas de planeamento, condução e fecho de vendas
• Adquirir competências comerciais e de negociação
• Potenciar competências comunicacionais que suportam a relação negocial
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos na empresa
II. Comunicação na Empresa
III. Modelo Funcional de Venda
IV. Descoberta
V. Técnicas de Venda
VI. Objeções
VII. O Preço
VIII. Fecho da Venda
IV. O Pós-Venda
Cada vez mais, o conceito de proatividade faz parte do vocabulário utilizado no dia-a-dia das empresas…
Não podemos ficar à espera que os clientes venham até nós. Temos de ir até eles!
Argumentar e Gerir Objeções na Negociação
Objetivos • Aprender a gerir objeções de clientes com sucesso
• Aprender a argumentar e chegar a acordo com os clientes
• Treinar a técnica de argumentação comercial
• Fortalecer capacidades comerciais
Conteúdos Programáticos
I. O conceito Negociar
II. As Objeções e a Gestão de Objeções
III. A Técnica de Argumentação
IV. Exercícios Práticos/Treino
V. Cenário Comercial (filmado, avaliado e analisado em
grupo)
Nos dias de hoje, dada a atual conjuntura, saber negociar com um cliente é meio caminho para o sucesso
de uma venda… Esta negociação deve ser baseada na argumentação e na eliminação das objeções criadas
pelos clientes. Criar objeções é tarefa fácil para os clientes, geri-las é tarefa difícil para os fornecedores…
Assim, mais do que nunca, é importante que os comerciais conheçam as técnicas de argumentação ade-
quadas a cada situação, de forma a chegar a acordo com os Clientes.
19
Técnicas de Negociação em Mercados Emergentes
Objetivos • Compreender o conceito de Negociação
• Melhorar as capacidades de negociação
• Ter mais “sucesso” em mercados competitivos
• Enumerar as bases fundamentais da negociação comercial
• Enumerar as estratégias e tácticas comerciais
Conteúdos Programáticos
I. A Negociação Comercial
II. Estratégias e Táticas de Negociação
III. Conflito
IV. Modalidades de Gestão do Conflito
V. Exercícios
VI. Caso prático: cenário comercial filmado
VII. Debate em grupo
Os mercados emergentes estão a mudar a trajectória de funcionamento da economia global e a emergir
como verdadeiras potências mundiais. No entanto, não é de mais ressalvar que, normalmente
estes mercados emergentes têm particularidades com as quais poderá ser difícil de lidar e as quais é
essencial conhecer.
Negociações Eficazes
Objetivos • Adaptar a comunicação verbal e não verbal para uma negociação eficaz;
• Identificar e interpretar a comunicação dos interlocutores no sentido de um ajustamento eficaz;
• Consciencializar para um modelo de vendas no sentido de um maior controlo das ações a realizar
– processos e técnicas de planeamento, condução e fecho de vendas;
• Treino das competências necessárias para aplicar o modelo de vendas
Conteúdos Programáticos
• Princípios, atitudes e comportamentos humanos
• Princípios da comunicação positiva e persuasiva
• Planear o processo de vendas
• Modelo funcional de vendas
• A descoberta
• Técnicas de venda
• Argumentação
• O preço
• O fecho da venda
• A despedida
Negociações estão no cerne da vida corporativa e são a base para uma carreira de sucesso. Mas quais os
conceitos básicos para chegar a bons acordos?
20
Retenção e Fidelização de Clientes
Objetivos • Entender a importância da Gestão de Clientes na realidade do mercado atual
• Compreender os princípios fundamentais da Gestão e Fidelização de Clientes
• Conhecer as fases do processo de Retenção e Fidelização de Clientes
Conteúdos Programáticos
I. Clientes: Aspetos Gerais
II. O Mercado
III. A Gestão de Clientes: Processo Relacional
IV. Conceito Valor - Cliente
V. Qualidade de Serviços e a Fidelização/Satisfação de Clientes
VI. Apresentação e Análise de um Caso de Sucesso
VII. Exercício/Treino em grupo
Os mercados atuais são cada vez mais competitivos e é fácil perder clientes. Utilizar técnicas de retenção e
fidelização de clientes é essencial para o sucesso de qualquer empresa, pois só assim será possível manter
a carteira de clientes.
Negociação e Vendas em Tempos de Crise
Conteúdos Programáticos
A crise é, em muitas circunstâncias, uma forma cómoda de justificar a nossa incapacidade para atuar em
mercados mais competitivos e exigentes, enquanto comerciais.
Estamos convictos de que os profissionais com as ferramentas certas encontram formas mais eficazes de
atuação nesses mercados.
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos na empresa
• Crise: uma nova perspetiva profissional para o comercial – ser o consultor de clientes
II. Comunicação comercial
• A comunicação interpessoal: simpatia, empatia e assertividade
• A comunicação como suporte da relação de vendas: linguagem persuasiva e positiva
III. Modelo Funcional de Venda
• Um processo dinâmico
IV. Descoberta
• A eficácia da descoberta: atécnica das perguntas
• Importância da qualificação do cliente
V. Técnicas de Venda
• Argumentação
VI. Objeções
• Identificação e Tratamento – técnicas
VII. Preço
• Formas de valorização do preço: quando e como apresentar o preço
• Técnicas para responder em caso “regateio” e de manobras de pressão
VIII. Fecho da Venda
• Técnicas para concluir uma venda e facilitar a adesão ao cliente
• O caso particular dos descontos no contexto de crise
• Fechos parciais e final
IX. Pós-Venda
• Consolidar a visita e preparar próximo contacto
• A sua importância num programa de fidelização
• Registo de visita/contacto: ações a tomar
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Competências Negociais para Técnicos
Objetivos • Adotar uma comunicação positiva e afirmativa;
• Conhecer os mecanismos do processo de negociação
• Identificar e tratar as objeções, queixas e reclamações dos clientes
Conteúdos Programáticos
I. Princípios da Comunicação Eficaz
• Palavras e expressões a eliminar do nosso discurso: as razões
• Adoção de uma nova linguagem: positiva e persuasiva
II. Etapas do processo de negociação num contexto de intervenção técnica
• Qualificação de Cliente
• Argumentação
• Tratamento de objeções
• Identificação dos sinais de compra
• Fechos parciais
• Apresentação do valor
• Fecho final
III. Objeções, queixas e reclamações
• Diferenças e abordagens
Os profissionais da área técnica, em muitas circunstâncias, são uma ponte para novos negócios junto de
clientes habituais. Devem estar preparados para a negociação das alternativas técnicas mas também,
para qualificar as novas necessidades dos Clientes.
Gestão de Stocks
Objetivos • Orientar para uma gestão de stocks mais eficiência
• Impulsionar a criação de ideias no tratamento de material obsoeto.
Conteúdos Programáticos
I. A Estratégia da Gestão de Peças e das mercadorias
II. A Importância da Logística para as empresas
III. Conhecer a Conceção e Tipologia dos Armazéns
IV. Nível de personalização dos Armazéns
V. Os sistemas de localização das mercadorias
VI. Armazéns FIFO E LIFO
VII. A Gestão de Stocks e a Política de Inventários
VIII. Classificação ABC das mercadorias
IX. Tratamento do Material Obsoleto
X. Análise da Conta de Resultados
• Rentabilidade
• Margem Bruta
• Custos
XI. Medição e Controlo da Qualidade
Numa sociedade em que as atividades comerciais estão mais complexas, as empresas necessitam de reo-
rientar alguns procedimentos de forma a continuar a manter a sua competitividade. Cada vez mais se
deve pensar no reajustamento de custos operacionais que tendem a ser mais onerosos.
Uma Gestão de Stocks deficiente acarreta custos de armazéns, de pessoal, de produtos e de eficiência, tra-
duzindo-se em enormes quantidades de material obsoleto.
NOVIDADE
22
Técnicas para uma Linguagem Comercial Eficaz
Objetivos • Preparar os formandos para uma abordagem comercial correta e eficaz de modo a garantir o
sucesso da sua atuação
• Munir os formandos com ferramentas de controlo e correção das situações com os clientes
• Adequar a abordagem a clientes em função dos modos corretos de falar e escrever comercial-
mente
• Desenvolver uma atitude positiva e afirmativa com os Clientes
• Adequar os discursos com Clientes com uma linguagem persuasiva e de conveniência
• Adequação das formas de tratamento/linguagem aos diversos tipos de comunicação com
clientes
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos Humanos
II. Desenvolver uma Atitude Mental Positiva na relação
comercial
III. Comunicação Comercial Presencial
342 - MARKETING E PUBLICIDADE
A comunicação comercial apresenta melhores resultados se a mensagem for fácil de compreender. O
sucesso de um negócio depende seguramente da abordagem comercial do técnico de vendas!
Apresentar Soluções e Propostas com Impacto para o Cliente
Objetivos • Fazer Apresentações/Propostas/Demonstrações ao Cliente.
• Aumentar o sucesso das Propostas Comerciais.
Conteúdos Programáti-
I. O conceito Cliente
II. Habilidades/Técnicas de Apresentação Comercial: A técnica
CVB
III. Exercícios Práticos: treino e aplicação dos conteúdos
IV. Cenário Comercial (filmado, avaliado e analisado em grupo)
Saber comunicar as suas soluções com impacto e interesse, é um requisito fundamental para Gestores de
Vendas persuadirem os seus clientes. É uma forma de aumentar a probabilidade e o sucesso das vendas.
Os clientes gostam/preferem soluções que resolvem as suas necessidades e que estejam em conformidade
com as suas expetativas.
Saber Apresentar/Propor/Demonstrar ou simplesmente Informar com interesse para os Clientes, é uma
habilidade preciosa para o sucesso comercial!
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Habilidades para Conhecer ou Conquistar Clientes
Objetivos • Definir o conceito de Vender
• Aprender as habilidades e sensibilidades humanas na prospeção a Clientes
• Treinar a técnica de análise e diagnóstico a clientes
• Fortalecer capacidades comerciais
Conteúdos Programáticos
I. O conceito Vender
II. As Sensibilidades e as Habilidades Humanas na atividade comercial
III. A Técnica de Análise e Diagnóstico a Clientes
IV. Exercícios Práticos/Treino
V. Cenário Comercial (filmado, avaliado e analisado em
grupo)
O que é que temos de fazer para que “alguém” ou uma “entidade”
seja nosso Cliente?
Técnicas para Prospeção e Conhecimento de Clientes
Objetivos • Saber perguntar para conhecer e persuadir clientes
• Fortalecer as capacidades comerciais
• Enumerar e pôr em prática as várias técnicas de análise e diagnóstico de clientes
• Alertar os Gestores de Vendas para a importância de se focarem nos seus clientes
Conteúdos Programáticos
I. O conceito Vender e a prospeção comercial.
II. A carteira de clientes: clientes e prospetos.
III. A Técnica de Análise e Diagnóstico na atividade comercial
IV. Modalidades de Gestão do Conflito
V. Exercícios
VI. Caso prático: cenário comercial filmado
Como está a atividade de prospeção da sua equipa comercial? A prospeção comercial é uma importante
atividade de vendas. Conhecer novos clientes, identificar as suas preferências e as suas necessidades são
aspectos fundamentais para o sucesso comercial na realidade atual do mercado.
24
Comunicação Positiva e Persuasiva
Objetivos • Distinguir a linguagem persuasiva e manipulativa
• Benefícios da persuasão na obtenção do que se deseja
• Conhecer e aplicar os princípios da linguagem positiva com o objetivo de fomentar relaciona-
mentos eficazes
• Aplicar a linguagem positiva e persuasiva em contexto negocial
Conteúdos Programáticos
I. A atitude mental positiva como suporte à mudança de comunicação e relação com
os outros
II. Distinção conceptual: persuasão e manipulação
III. Persuasão
• Benefícios
• Técnicas de fácil aplicação
IV. Princípios da linguagem positiva
V. Palavras e expressões a eliminar do nosso discurso
• As razões
• Adoção de uma nova linguagem
VI. Linguagem positiva aliada à persuasão
VIII. Treino da linguagem positiva em contexto negocial
A comunicação é essencial para o sucesso de qualquer relação negocial, sendo um instrumento indispen-
sável na divulgação de produtos e serviços. A intenção da comunicação persuasiva e eficaz é construir
relacionamentos. A nível negocial, a persuasão é usada para incentivar os clientes a retornar ou experi-
mentar novos produtos.
Comunicação Escrita
Objetivos • Adotar uma comunicação positiva e afirmativa
• Conhecer ou relembrar as regras básicas da comunicação escrita
• Estruturar-se para uma linguagem escrita formal e informal eficaz e de acordo com as regras
Conteúdos Programáticos
I. Princípios da Comunicação Eficaz
• Adoção de uma nova linguagem: positiva e persuasiva
• Palavras e expressões a eliminar do nosso discurso: as razões
II. Barreiras à comunicação
II. Comunicação escrita
• Lembrar o acordo ortográfico
• Objetividade, Coerência, Concisão e Clareza
• Regras de redação
• Regras nos diferentes suportes escritos:
- Informais (email, memorandos, fax)
- Formais (Propostas, atas, circulares,
relatórios)
A comunicação é essencial para o sucesso de qualquer relação negocial, sendo um instrumento indispen-
sável na divulgação de produtos e serviços. A intenção da comunicação escrita é construir relacionamen-
tos eficazes e de acordo com as regras. Existem vários suportes de comunicação nas empresas que é
importante conhecer e adotar.
25
Merchandising
Objetivos • Orientar para uma política de merchandising mais eficiente
• Impulsionar a criação de ideias na implementação de lineares nos espaços de venda ao público.
Conteúdos Programáticos
I. Introdução às Técnicas de Merchandising
II. Pontos Cardeais do Merchandising
III. Tipologia dos pontos de compra
IV. Parâmetros de Implantação:
• Caraterização das secções
• Disposição das estantes
• Composição dos lineares
V. Meios de ação promocional – Promoções, Destaques e Animações
VI. Promoções no Local de Vendas
VII. Objetivos de gestão com o Merchandising
Numa sociedade em que as atividades comerciais estão mais complexas, as empresas necessitam de reo-
rientar alguns procedimentos de forma a continuar a manter a sua competitividade. Cada vez mais se
deve pensar no reajustamento de custos operacionais que tendem a ser mais onerosos.
Ajustar o seu espaço, loja, empresa ou armazém às necessidades e exigências dos clientes é essencial, pois
um merchandising deficiente acarreta custos para a empresa e não traz mais valias diretas.
NOVIDADE
26
Contabilidade e Fiscalidade Portuguesa vs. Espanhola
Objetivos • Conhecer as diferenças e analogias entre o Plano Oficial de Contas Português e o Plan General
de Contabilidad Espanhol e facilitar a correspondência entre as contas dos dois planos.
• Demonstrar como preencher os modelos dos diferentes impostos espanhóis, sabendo optar
pela solução legal mais conveniente para a empresa
Conteúdos Programáticos
I. Introdução
II. A contabilidade portuguesa face à contabilidade espanhola
III. O Balanço e o Balance
IV. A Demonstração de Resultados e a Cuenta de Pérdidas y Ganancias
V. O Balancete e o Balance de Sumas e Saldos
VI. Características do Sistema Fiscal Espanhol frente
ao Português
344 - CONTABILIDADE E FISCALIDADE
Guia Prático da Recuperação de IVA e do IVA de Caixa
Conteúdos Programáticos
Módulo I – Novo regime de recuperação do IVA
• O regime aplicável aos créditos vencidos até 31 Dezembro 2012
• O novo regime de recuperação para os créditos vencidos após 1 de Janeiro de 2013
• Requisitos para a recuperação do IVA sem recurso ao Tribunal
• Os créditos de cobrança duvidosa
• Os créditos incobráveis
• Documentos que devem instruir a recuperação IVA.
Módulo II – Regime do IVA de Caixa
• Definição
• Quem pode aderir
• Como aderir
• Requisitos a preencher
• Vantagens e desvantagens.
O atual cenário de atrasos e faltas de pagamento nas relações comerciais tem vindo a ser agudizado pela
obrigação de entrega do IVA ao Estado, independentemente do efetivo recebimento.
Com o IVA de Caixa, que entrou em vigor no dia 01.10.2013, pretende o legislador ajudar as empresas que
se debatem com falta de liquidez. Conheça os requisitos de adesão ao IVA de Caixa e as vantagens/
desvantagens dessa adesão.
Saiba como recuperar o IVA das suas cobranças mal sucedidas sem recurso aos tribunais. Saiba como ins-
truir o seu dossier fiscal para obter a certificação do ROC que se tornou essencial para a recuperação do
IVA quer nos créditos incobráveis, quer nos créditos de cobrança duvidosa.
Conheça os dois regimes de recuperação do IVA, o regime para os créditos vencidos até 31.12.2012 e o
regime para os créditos que se venceram após essa data.
27
Treino Intensivo de Cobranças (Do Extrajudicial ao Judicial)
Objetivos • Compreender a importância da informação em todo o processo de cobrança
• Apreender as novas medidas legais de proteção ao credor
• Assegurar a cobrança no momento de contratar
• Reagir em tempo útil ao incumprimento
• Escolher o melhor meio para mais rapidamente executar e penhorar
• Saber o que legítimo esperar de um Agente de Execução
• Conhecer quais os bens e direitos que podem ser penhorados
• Calcular os custos de uma execução
Conteúdos Programáticos
I. Como prevenir Cobranças difíceis na Fase Pré-Contratual • Utilização da Informação • O Contrato • Garantias de Cumprimento • Proteção Legal do Credor – Novidade II. Meios Extrajudiciais • Tempo e Modo de Reação ao incumprimento • Estruturação de Rotinas de cobrança • Formas de cobrança III. A obtenção de um Título Executivo • A Importância da obtenção de um título executivo direto • Os títulos executivos extrajudiciais • O Acordo de pagamento IV. Meios Judiciais • A escolha do meio judicial adequado à sua cobrança • Ação declarativa • Injunção • Providências Cautelares • Insolvência • Execução • Penhoras – Novas Regras • Agente de Execução – O que exigir • Custos da Execução V. Recuperação do IVA – Novas Regras • Créditos Incobráveis • Créditos de Cobrança Duvidosa: Sem recurso ao tribunal
Como proceder a uma cobrança de modo a torná-la eficaz? Recorrer ao tribunal, manter uma atuação
extrajudicial ou, simplesmente, desistir? Estas são as principais questões que se colocam a quem se vê for-
çado a proceder a uma cobrança, cujo exercício pode resultar infrutífero e até mesmo penalizador para a
empresa.
Identifique os sinais de alerta, estipule tempos de reação racionais, conheça os critérios para a escolha do
meio adequado ao recebimento. Sabia que mais de metade do insucesso nas cobranças de créditos tem
origem no próprio credor? Importa, pois, organizar o processo e estruturar rotinas, desde o início do
negócio até efetiva cobrança. Numa palavra, aprenda a estratégia que leva a uma cobrança efetiva e céle-
re, longe dos incobráveis causadores do insucesso empresarial.
Com as alterações resultantes do DL 62/ 2013 de 10.05. e do novo Código de Processo Civil
28
Recuperação de Créditos: Julgados de Paz, Mediação e Arbitragem
Objetivos • Identificar os diferentes meios alternativos de resolução de litígios;
• Analisar as vantagens e as desvantagens de cada um desses meios alternativos;
• Conhecer os seus diferentes requisitos;
• Avaliar os riscos da escolha de um meio alternativo;
• Comparar os seus custos com os dos meios judiciais;
• Ponderar os ganhos de tempo e de eficácia entre os vários meios alternativos e relativamente
aos meios judiciais.
Conteúdos Programáticos
I. Os Meios Alternativos de Resolução de Litígios
• Enquadramento Geral
• Os Meios diferentes meios à disposição dos credores
II. Julgados de Paz
• O que são os Julgados de Paz
• O Juiz de Paz
• O Acesso aos Julgados de Paz
• O Processo nos Julgados de Paz
• Vantagens e Desvantagens do Julgado de Paz
III. Mediação
• O meio Mediação
• O Mediador
• Conexão da Mediação com os Julgados de Paz
• Requisitos da Mediação
• Vantagens e Desvantagens da Mediação
IV. Conciliação judicial
• O que é a Conciliação
• O que distingue a Conciliação da Mediação
• Requisitos da Conciliação
• Técnicas de conciliação judicial
• Vantagens e desvantagens da Conciliação
V. O que é a Arbitragem
• Os diferentes tipos de arbitragem
• Requisitos da Arbitragem
• Vantagens e inconvenientes da Arbitragem
VI. Análise Comparativa dos Meios Alternativos
• Os diferentes meios alternativos (tempo e custos)
• Os meios alternativos e os meios judiciais (tempo e custos).
No atual contexto económico, a recuperação de créditos está na ordem do dia para toda a classe empresa-
rial portuguesa, que se move num cenário de crescentes dificuldades. Do sucesso nas cobranças depende o
equilíbrio da empresa e, até, a sua própria manutenção no mercado.
Para além dos tradicionais meios de cobrança, quer judiciais quer extrajudiciais, é imperioso alargar
horizontes e olhar para as vias alternativas.
Conheça todas as vantagens da Mediação de conflitos e as regras da Conciliação prevista no novo Código
de Processo Civil e torne a recuperação dos seus créditos uma realidade simples, eficaz e pouco dispendio-
sa. Conheça, em concreto, a Nova Lei da Mediação (Lei nº 29/2013 de 19.04) que entrou em vigor a
19.05.2013.
29
O Procedimento de Injunção e a Injunção Europeia
O sucesso das cobranças depende da celeridade com que o credor exige o seu direito. Frustrando-se o
pagamento na fase extrajudicial, o credor, em regra, tinha de recorrer ao tribunal para obter uma senten-
ça, o que ainda podia ser demorado. O procedimento de injunção permite de forma célere, simplificada e
com custos reduzidos obter um título executivo essencial para passar à penhora dos bens do devedor. Este
procedimento pode ser interno ou europeu. Com a criação da injunção europeia permite-se a livre circula-
ção das injunções de pagamento europeias em todos os Estados-Membros.
Cobrar ao Estado
Cobrar dívidas ao Estado português não é impossível, mas constitui um dos maiores problemas das
empresas nacionais, não só pelos elevados montantes envolvidos, mas, igualmente, pelas especiais dificul-
dades que oferece essa cobrança. Pretende-se facultar às empresas um conjunto de conhecimentos e técni-
cas jurídicas que lhes permitam obstar ao surgimento ou avolumar das dívidas do Estado e, simultanea-
mente, cobrar de uma forma mais célere e eficaz as dívidas já existentes.
NOVIDADE
Conteúdos Programáticos
I. A Injunção
• Finalidade, Vantagens e Procedimento
II. O Preenchimento do Formulário
• Elementos Essenciais
• Outros Valores
• Domicilio convencionado
• Notificação
• Distribuição
• Tribunal Competente
III. O Valor da Injunção
IV. Custos da Injunção
V. A Injunção Europeia
Origem, Vantagens e Âmbito de aplicação
VI. O Processo de Injunção Europeia
• A apresentação do requerimento, O preenchimento do formulário e a emissão da
injunção
VII. Custos da Injunção Europeia
Conteúdos Programáticos
I. O Estado
a) Entidades Públicas
b) O setor público empresarial
c) Entidades privadas com poderes públicos
II. Direitos e Obrigações do Estado
III. Contratar com o Estado
a) Entidades e contratos abrangidos pelo Código dos Contratos Públicos
b) O Procedimento do contrato
c) Meios de defesa administrativa e contenciosa
IV. O Incumprimento pelo Estado
a) O atraso nos pagamentos
b) Mecanismos de cobrança coerciva da dívida
c) Bens e direitos a penhorar
NOVIDADE
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Benefícios Fiscais
Objetivos • Divulgar os principais benefícios fiscais ao dispor dos contribuintes, sejam estes coletivos ou
singulares, durante o ano de 2013.
• Fornecer elementos que permitam a realização de poupanças fiscais.
Conteúdos Programáticos
I. Impostos sobre o rendimento
Descrição de benefícios fiscais aplicáveis em sede de IRC e IRS.
II. Impostos sobre o consumo
Exposição de benefícios existentes na esfera do IVA.
III. Impostos sobre o património
Análise de benefícios aplicáveis a bens imóveis.
IV. Regimes de apoio ao investimento e desenvolvimento
empresarial
Apresentação de estímulos fiscais de promoção ao investimento e
desenvolvimento de índole empresarial.
O Benefício Fiscal é um regime especial de tributação que envolve uma vantagem ou simplesmente um
desagravamento fiscal perante o regime normal, assumindo-se como uma forma de isenção, redução de
taxas, deduções à matéria coletável, amortizações e/ou outras medidas fiscais desta natureza. Os benefí-
cios fiscais tanto podem ser deduzidos dos rendimentos declarados ou subtraídos diretamente do montan-
te da coleta.
Benefícios Fiscais ao Investimento
Objetivos • Dar a conhecer as características essenciais que compõem os principais regimes fiscais de apoio
ao investimento
• Distinguir entre a abrangência e tipologia do benefício consoante os regimes fiscais considera-
dos.
Conteúdos Programáticos
I. Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
III. Sistema de Incentivos Fiscais em Investigação e Desenvolvimento Empresarial II
(SIFIDE II)
III. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento (CFEI)
IV. Código Fiscal do Investimento
Recentemente consolidados e inseridos no Código Fiscal do Investimento, o RFAI e o SIFIDE II constituem
dois dos principais regimes fiscais existentes em Portugal que visam promover o investimento. Adicional-
mente, são vigentes os benefícios fiscais aplicáveis a projetos de investimento produtivo ou a projetos de
investimento com vista à internacionalização, conforme definido pelo Código Fiscal do Investimento. O
CFEI constitui ainda outra ferramenta à disposição das entidades que procurem investir em ativos afetos
à exploração e em simultâneo obter crédito fiscal. Os apoios fiscais ao investimento constituem assim um
forte mecanismo de dinamização empresarial.
31
Gestão de Queixas e Reclamações
Objetivos • Escolher uma atitude positiva e pró-ativa para atender uma queixa e/ou reclamação
• Perceber a importância dos aspetos comunicacionais na relação com o Cliente
• Distinguir objeção/queixa/reclamação
• Perceber o que é, quando e porquê que surge uma reclamação
• Identificar e tratar uma reclamação através de técnicas para lidar com situações difíceis
• Preparar sistemas organizacionais de controlo, avaliação e feedback das reclamações
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, Atitudes e Comportamentos Humanos
II. A atitude mental positiva
III. Preservar e Promover uma boa imagem da Empresa
IV. Objecções
V. Queixas e Reclamações
VI. Registo das Reclamações
345 - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO
Responder da mesma forma a todas as reclamações pode resultar com alguns, mas não com todos. Os
clientes têm de saber que o interesse da empresa neles se estende até à altura em que estão insatisfeitos
com um produto ou serviço, e não está apenas limitado ao momento da compra. Mas na maior parte do
tempo as empresas apoiam-se em linguagem standard e políticas inflexíveis.
É vital insistir no diálogo para assegurar o enraizamento da negociação. Isto exige perícia e uma gestão
cuidadosa do processo.
Gestão da Formação
Objetivos • Consolidar um conjunto de competências tendo em vista a eficácia da gestão de processos forma-
tivos.
• Aprender a planear, conceber, executar, gerir financeiramente e avaliar programas e ações de
formação desenvolvidos com base num sustentado estudo de diagnóstico e análise de necessida-
des.
Conteúdos Programáticos
I – Formação e Desenvolvimento Organizacional
II – O processo de Diagnóstico das Necessidades de Formação: dos Métodos aos Instrumen-
tos
III – Planear a Formação: da Conceção do Plano aos Programas
de Formação
IV – Gerir a Formação: da modalidade presencial às modalidades
e-learning e b-learning
V – Garantir a Eficácia e Qualidade da Formação: a Avaliação
VI – Follow-up dos Projetos
Nas modalidades presencial e e-learning
32
Criação de Empresas em Espanha
Objetivos • Dar a conhecer as diferentes fases no processo de constituição de uma empresa em Espanha • Apresentar os custos laborais, as obrigações contabilísticas e fiscais e as ajudas e incentivos que
existem na constituição de uma empresa, assim como as condições a cumprir para aceder a esses incentivos.
Conteúdos Programáticos
I. Introdução ao mercado Espanhol. II. Passos na introdução comercial no mercado espanhol III. Formas jurídicas mais usuais em Espanha IV. Fases da constituição da sociedade V. Obrigações contabilísticas da empresa VI. Obrigações fiscais VII. Responsabilidades do contabilista e do auditor VIII. Incentivos às empresas IX. Contratação e custos laborais X. Prática: Elaboração de um plano de constituição de uma empresa em Espanha
Criar uma empresa em Espanha é bem diferente de criar uma empresa em Portugal. Antes de avançar para um processo de internacionalização para o país vizinho é importante conhecer todos os procedimen-
tos e obrigações para a constituição de uma empresa no mercado espanhol.
RH: Produtividade e Redução de Custos
Objetivos • Identificar, explicar e perceber em termos práticos, como podem as empresas aplicar os instru-mentos de flexibilização do tempo de trabalho, com vista a manter intacta a relação laboral e a competitividade da empresa.
• Conhecer o Banco de Horas, Adaptabilidade, Horário Concentrado como instrumentos alternati-vos ao trabalho suplementar.
• Reconhecer os tipos de contrato de trabalho que permitem melhor gestão dos recursos huma-nos, a comissão de serviço e o registo dos tempos de trabalho.
Conteúdos Programáticos
I. A Escolha do Contrato de Trabalho
• Contrato de trabalho Intermitente
• Contrato de Trabalho a Tempo Parcial
• Contrato de Trabalho de Muita curta duração
II. Comissão de Serviço
III. Banco de Horas Individual e Grupal
• O Banco de Horas Grupal
• Banco de Horas instituído por RCT
• Como implementar o Banco de Horas
• Conteúdo do acordo que estabelece o Banco de Horas
IV. Horário Concentrado
V. Adaptabilidade
VI. Trabalho Suplementar—Redução de custos)
VII. Férias, Feriados e Pontes—Impacto na gestão dos Recursos Humanos
VIII. Registo do Tempo de Trabalho
Num período conturbado da vida económica portuguesa e de toda a Europa, é exigido aos empresários uma atenção especial aos custos com Recursos Humanos. Tradicionalmente, a área mais sensível da ativi-dade empresarial, a força do trabalho é, muitas vezes, encarada como um foco de tensão e desequilíbrios,
tanto por empregadores como por empregados. Com a nova legislação laboral é possível reduzir custos de produção, mantendo intacta a relação laboral e
a competitividade da empresa.
33
Atendimento de Excelência
Objetivos • Conhecer os princípios de acolhimento e atendimento ao cliente
• Adequar as formas de tratamento/linguagem ao atendimento presencial e telefónico
• Identificar as principais objeções ao telefone e no contacto presencial
• Reconhecer os benefícios de uma abordagem pró-ativa face às situações do dia a dia
• Desenvolver estratégias para contornar situações difíceis no atendimento ao cliente
Conteúdos Programáticos
I. Princípios, atitudes e comportamentos humanos na relação com os outros
II. Preservar e Promover uma boa imagem da Empresa
III. Atendimento de Excelência ao Telefone
IV. Atendimento de Excelência Presencial
V. Tratamento de situações difíceis com o Cliente
Técnicas de Secretariado
Objetivos • Transmitir conhecimentos sobre a importância e funções básicas do secretariado
• Conhecer os instrumentos essenciais necessários a uma boa comunicação direta, comunicação
escrita e telefónica
• Perspetivar a importância das regras de etiqueta e protocolo no saber estar e sua aplicação nas
tarefas profissionais
• Identificar ferramentas necessárias para a organização de diferentes tipos de evento
Conteúdos Programáticos
I. Noções gerais de secretariado
II. O ser e o parecer
III. A comunicação escrita
IV. A comunicação oral
V. O telefone como instrumento de imagem
VI. Automatização do escritório
VII. Organização
O atendimento ao público tem um papel fundamental no volume de negócios de qualquer organização. A qualidade ao nível do atendimento tem uma influência direta não apenas ao nível do volume de negócios
de uma empresa mas também na fidelização de clientes, fator crítico de sucesso, e também na imagem projetada pela organização para o grande público.
346 - SECRETARIADO E TRABALHO ADMINISTRATIVO
O Técnico de Secretariado é o profissional qualificado apto a assegurar a organização e execução de ativi-
dades de secretariado no apoio à chefia/direção...
34
Gerir a Formação e Elaborar o Plano de Formação
Objetivos • Aprender a estruturar um Plano Formativo
• Aprender a coordenar as necessidades da empresa com as necessidades dos colaboradores
• Aprender a avaliar os resultados da formação e a eficácia do Plano
Conteúdos Programáticos
I. Contexto Legal
II. O Levantamento de Necessidades Formativas
III. Planear a Formação
IV. Avaliação e Acompanhamento da Formação
347 - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO
Conceber um plano de formação de forma a compatibilizar os objetivos de gestão e de negócio das organi-
zações com as expetativas de desenvolvimento dos colaboradores, é simultaneamente uma tarefa tão
complexa quanto necessária. Organizar a realização das ações de formação é a melhor forma que as
organizações têm para se certificarem que essa dupla finalidade está a ser consistentemente alcançada.
Monitorizar a execução da política formativa da organização é uma necessidade absolutamente impres-
cindível e indispensável à permanente aferição do valor da formação para a organização.
Entrevistas de Seleção para Entrevistadores
Objetivos • Reconhecer as principais alterações no mercado de emprego;
• Conhecer os descritivos funcionais de modo a identificar o perfil de competências requerido
• Conhecer os métodos e técnicas de entrevista de seleção
• Utilizar as entrevistas como forma de validar os resultados das outras provas de seleção
Conteúdos Programáticos
I. A crise económica: balanço entre a procura e a oferta
II. Objetivos das entrevistas num processo de seleção
III. Tipos de entrevista
IV. Entrevistas individuais de seleção
V. Comportamentos e atitudes dos entrevistadores
VI. Enviesamentos nas entrevistas
VII. Etapas das entrevistas: um processo dinâmico
VIII.Técnicas e arte de entrevistar
IX. Os registos de informação
As entrevistas, num processo de recrutamento, são ferramentas essenciais e requerem disponibilidade e
algumas técnicas para extrair do candidato as competências e habilidades necessárias ao desempenho de
uma função numa determinada empresa.
35
Entrevistas de Recrutamento para Entrevistados
Objetivos • Consciencializar e preparar os candidatos para as melhores atitudes e comportamentos numa
entrevista, em processo de seleção
• Dotar os formandos para uma abordagem comunicacional positiva e relacional assertiva
• Preparar os formandos para atender a uma entrevista de stress
Conteúdos Programáticos
I. Comunicação positiva e assertiva: Princípios E Técnicas
II. Entrevistas de seleção: Tipos, natureza dos objetivos e requisitos para o entrevistado
III.Atitudes e comportamentos numa entrevista: A evitar e a adotar
IV.A entrevista em profundidade
V. Comportamentos e atitudes esperados do candidato:
Métodos de avaliação e Impacto na avaliação final
Estar preparado para enfrentar, num processo de seleção, a fase de entrevista, permite ter maior nível de
sucesso, num contexto onde a oferta é superior à procura. Controlar o processo ao invés de ser controlado
é um patamar para uma participação consciente e eficaz numa entrevista de seleção.
Ferramentas Básicas de Qualidade
Objetivos • Desenvolver a capacidade analítica para identificar e usar ferramentas para identificar e prio-
rizar ações de melhoria.
• Dar a conhecer as principais ferramentas da qualidade
• Usar as ferramentas da qualidade na quantificação de um problema
• Quantificar o potencial de melhoria, de acordo com as ações a implementar.
Conteúdos Programáticos
I. Conceitos teóricos
• A gestão por factos
• A quantificação de um problema
• O processo de decisão num contexto de múltiplas causas e impactos
• Conceitos estatísticos básicos.
II. Aplicação prática das ferramentas
• As 7 ferramentas básicas da Qualidade
• A utilização de ferramentas informáticas no tratamento dos
resultados
• Exercícios práticos das ferramentas da Qualidade
A utilização de ferramentas básicas da qualidade permite priorizar as ações para redução do desperdício
tendo em conta o impacto real sobre os indicadores de processo, quer estes sejam o custo, o tempo de pro-
cesso, o rendimento produtivo ou a qualidade, possibilitando uma quantificação do antes e do depois da
melhoria implementada. As ferramentas da qualidade permitem decidir sobre factos e sobre realidades,
evitando argumentos emocionais e discussões difusas sobre os problemas.
36
Implementação de Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social
Objetivos • Desenvolver a capacidade de implementar Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade,
Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social (SIGQASRS).
Conteúdos Programáticos
I. Sistemas de Gestão e suportes / Vantagens dos Sistemas Integrados;
II. Compatibilidade entre os referenciais normativos / Requisitos comuns;
III. Planeamento / Implementação / Verificação / Melhoria Continua.
O sistema de gestão da empresa assume um papel relevante no combate ao desperdício, coordenando e
priorizando as ações, os esforços e os recursos da empresa, visando obter o maior ganho no mais curto
espaço de tempo possível. O reconhecimento da solidez do sistema de gestão é feito através da certificação
de acordo com normas de qualidade, ambiente, segurança e responsabilidade social, que partilham entre
si cerca de 70% dos requisitos. A implementação destes sistemas de forma integrada, permite à empresa
ser reconhecida por entidades certificadoras como empresas de excelência, atores importantes nos mer-
cados em que atuam.
Redução do Desperdício (MUDA)
Objetivos • Desenvolver nos formandos a capacidade analítica para identificar metodologias para eliminar
o desperdício.
• Identificar o que é desperdício num processo e numa organização
• Catalogar os desperdícios da organização nas 7 categorias da metodologia Muda
• Elaborar e monitorizar a implementação de um plano de luta contra o desperdício
Conteúdos Programáticos
I. Princípios Gerais
• Os 3 princípios da gestão Lean: Muda, Mura, Muri
• As 7 fontes de desperdício da Muda
• A elaboração de um plano de eliminação / redução do
desperdício
• A escolha de indicadores de desempenho (KPI)
II. Aplicação prática à realidade de uma empresa
• Identificação de fontes de desperdício
• Catalogação das fontes de desperdício
• Discussão de medidas para eliminação ou redução do
desperdício
• Elaboração de um plano de redução do desperdício
• Monitorização da sua implementação
A redução do desperdício (MUDA) é um dos três princípios básicos da gestão Lean e pretende que as
empresas identifiquem e reduzam as sete fontes principais de desperdício através da elaboração de um
plano de ação específico implementado a todos os níveis da empresa. Os resultados desta formação tradu-
zem-se habitualmente na redução dos tempos de processo, redução de desperdício de matérias-primas e
ciclos de retrabalhamento e redução de erros administrativos.
37
7 Ferramentas de Qualidade
A utilização de ferramentas básicas da qualidade permite priorizar as ações para redução do desperdício
tendo em conta o impacto real sobre os indicadores de processo, quer estes sejam o custo, o tempo de pro-
cesso, o rendimento produtivo ou a qualidade, possibilitando uma quantificação do antes e do depois da
melhoria implementada. As ferramentas da qualidade permitem decidir sobre factos e sobre realidades,
evitando argumentos emocionais e discussões difusas sobre os problemas.
NOVIDADE
Conteúdos Programáticos
I. Diagrama Espinha de Peixe (Ishikawa)
II. Listas de Verificação (Checklists e Checksheets)
III. Cartas de Controlo Estatístico
IV. Histogramas
V. Diagramas de Pareto
VII. Diagramas de dispersão
VII. Fluxogramas
Objetivos • Ensinar a utilizar as 7 ferramentas da qualidade para acelerar a melhoria contínua dos proces-
sos e resultados
Metodologia de Análise de Problemas (MASP)
O Método de Análise e Solução de Problemas (MASP) é um roteiro estruturado para resolução de proble-
mas complexos relacionados com produtos, processos ou serviços. A metodologia pressupõe a obtenção de
dados que justifiquem ou comprovem hipóteses previamente levantadas.
O MASP auxilia os gestores na identificação dos problemas conduzindo-os à elaboração de ações correti-
vas e preventivas, numa sequência de oito etapas.
NOVIDADE
Conteúdos Programáticos
I. Resolução Estruturada de Problemas: Vantagens
II. TOPS—Team Oriented Solving Problems
III. Etapas de Resolução Estruturada de Problemas
• Seleção do Problema
• Descrição do Problema
• Definir Objetivos
• Análise do Problema (Causas)
• Solução do Problema
• Verificar (a Solução)
• Normalização
• Comunicação de Atividades
IV. Formas documentadas de exposição da metodologia
Problem Slving Sheet
8D—Relatório Estruturado
Objetivos • Compreender formas estruturadas de resolução de problemas, apreendendo a metodologia e
aplicando-a no dia a dia, através da implementação de práticas suportadas pelo trabalho em
equipa—TOPS (Team OrientedProblem Solving).
38
380 - DIREITO
A Obrigatoriedade da Formação Profissional no Código do Trabalho
Conteúdos Programáticos
I. Formação Contínua dos Trabalhadores
• Princípios, definições sistémicas e contexto Conceito de formação certificada
• Entidade formadora acreditada
II. O Direito à Formação
• A natureza do direito à formação
• Crédito de horas para formação contínua
• Constituição e vencimento do direito individual à formação
• Efeitos do incumprimento do direito à formação
III. Situações Especiais
• Formação profissional na contratação a termo
• Formação de trabalhadores com contrato a tempo parcial
IV. Outras Questões
• Formação ministrada por entidades estrangeiras
• Relatório anual de formação profissional
• Aplicação do regime de formação em 2004
O Código do Trabalho (art.ºs 123º a 126º) consagrou o direito de formação profissional, concomitante-
mente com o respectivo dever, a cargo das entidades empregadoras de promoverem a formação dos seus
trabalhadores. Importa dotar as entidades patronais de conhecimentos que lhes permitam conhecer os
limites e as fronteiras do dever de formação profissional.
Objetivos • Identificar o dever de formação, conhecer os moldes em que se deve processar, conhecer as con-
sequências do incumprimento do dever de formação.
39
Objetivos • Reconhecer uma empresa insolvente e identificar as vantagens de requerer a insolvência do
devedor e os privilégios associados
• Explicar os principais procedimentos de um processo de insolvência e conhecer os direitos e
deveres dos credores em sede de processo de insolvência
• Conhecer os efeitos da declaração de insolvência sobre os créditos vencidos e vincendos e iden-
tificar os efeitos da declaração de insolvência sobre os negócios em curso, à data da declaração
de insolvência
• Conhecer as regras de graduação de créditos e de pagamento aos credores
• Identificar em que situações e prazos poderá ser requerido o reembolso do IVA
• Perceber como, em que situações e quais as vantagens de recorrer ao novo Processo especial de
revitalização ou ao plano de recuperação no processo de insolvência.
Como deve Agir o Credor: Insolvência / Recuperação de Créditos
Conteúdos Programáticos
I. A Insolvência
• A Situação de insolvência
• O dever de apresentação à insolvência:
• O processo de insolvência: Breve exposição dos procedimentos principais e das fun-
ções dos órgãos da insolvência
• A finalidade do processo de insolvência: Pagamento aos credores
II. O Credor— Direitos e Deveres
•Órgãos da Insolvência
•Efeitos da declaração de insolvência
•Resolução em Beneficio da Massa Insolvente
•Formas de liquidação do ativo da sociedade insolvente
•Conhecer as regras de graduação de créditos e de pagamento aos credores
•Recuperação de IVA
III. Caminhos para a Recuperção
• O plano de recuperação no processo de insolvência
• O processo especial de revitalização (PER)
Atento o número crescente de empresas em situação de insolvência é fundamental que as empresas
conheçam quais os meios legais ao seu alcance para maximizar a recuperação dos seus créditos.
O credor tem ao seu alcance formas de participação e decisão no âmbito do processo de insolvência que
poderão ser decisivos para a cobrabilidade das suas dívidas.
Venha perceber quais os meios ao alcance do credor e as vantagens de definir uma estratégia em caso de
insolvência de um devedor e as formas mais eficazes de intervir no processo.
40
Ferramentas de Revitalização de Empresas: PER e SIREVE
Objetivos • Reconhecer uma empresa insolvente
• Identificar os destinatários do dever de apresentação à insolvência e conhecer as consequên-
cias do incumprimento do dever de apresentação
• Explicar os principais procedimentos de um processo de insolvência
• Identificar os pressupostos e o conteúdo de um plano de recuperação judicial e extrajudicial
• Perceber como e em que situações, pode uma empresa recorrer ao novo PER
Conteúdos Programáticos
I. A insolvência a) A Situação de insolvência b) O processo de insolvência: Breve exposição dos procedimentos principais e das funções dos órgãos da insolvência c) A finalidade do processo de insolvência: Pagamento aos credores II. Caminhos para a recuperação a) O plano de recuperação no processo de insolvência
• Pressupostos e conteúdo do plano · Plano destinado à liquidação · Plano destinado à continuidade da empresa: O plano de recuperação
• Regra da liberdade de conteúdo e limitações legais • Admissão da proposta do plano de recuperação, aprovação e homologação judicial • Execução e efeitos do plano
b) O processo especial de revitalização (PER)
• Pressupostos e oportunidade · Formalidades: Vertente negocial e vertente judicial · Aprovação e homologação do plano de revitalização · Efeitos do plano · Efeitos da conclusão do processo negocial sem a aprovação do plano de revitalização
3) O Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE)
• A finalidade do procedimento extrajudicial: A recuperação financeira da empresa atra-vés de acordo com parte substancial dos seus credores.
• Pressupostos e oportunidade • Procedimento negocial e suprimento judicial do acordo: A intervenção do IAPMEI e do
tribunal. • A participação da Fazenda Pública e da Segurança Social. • Efeitos do acordo conciliatório de recuperação
4) Quadro comparativo das várias soluções para a recuperação
Num tempo em que as dificuldades empresariais são tão notórias quanto a necessidade de as ultrapassar,
importa conhecer, com rigor e pragmatismo, os meios legais disponíveis para a recuperação das empre-
sas. O PER (Processo Especial de Revitalização) e o SIREVE (Sistema de Recuperação de Empresas por Via
Extrajudicial), são instrumentos que a Lei disponibiliza para que seja possível a recuperação de empresas
endividadas e em estado de pré-rutura.
Venha conhecer as vantagens do PER e SIREVE e em que casos concretos se deve recorrer a um ou a outro.
A boa utilização destes mecanismos, poderá representar a diferença entre “fechar a porta” e prosseguir
com sucesso.
41
O Código do Trabalho após o “Chumbo” do Tribunal Constitucional
Conteúdos Programáticos
I. O Impacto no Código do Trabalho
II. O Impacto no art.7º de Lei 23/2012, que dispõe sobre as relações entre a lei e os IRCT
III. O Despedimento por Inadaptação depois da Inconstitucionalidade
IV. O Despedimento por extinção do posto de trabalho depois da inconstitucionalidade
V. A Redução dos custos com trabalho suplementar até 31/7/2014
VI. O Descanso Compensatório
VII. A Majoração das Férias
VIII. Os Efeitos Retroativos da Inconstitucionalidade
Com o Acórdão do Tribunal Constitucional nº602/2013 foram declaradas inconstitucionais, com força
obrigatória geral e efeitos retroativos, diversas disposições do Código do Trabalho introduzidas pela Lei
23/2012 de 25 de junho. Importa conhecer o impacto deste acórdão nos despedimentos por inadaptação e
por extinção do posto de trabalho, bem como no descanso compensatório por trabalho suplementar,
remuneração do trabalho suplementar e na majoração das férias. Igualmente, se dará a conhecer em que
casos há lugar à reposição do descanso compensatório por trabalho suplementar e da majoração das
férias, desde 01 de agosto de 2012.
Fundo de Compensação: Como Accionar
Conteúdos Programáticos
• Regras do Novo Sistema de Compensação pela Cessação do Contrato de Trabalho
• Âmbito de aplicação dos Fundos
• Funcionamento do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e Mecanismo Equivalente
(ME)
• Funcionamento do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT)
• Obrigações de Entidades Empregadoras perante os Fundos
• Como pode a entidade empregadora accionar o FCT
• Como pode o Trabalhador accionar o F.G.C.T.
• Banco de Horas Individual e Grupal
• Trabalho Suplementar – redução de custos
• A simplificação do Despedimento por inadaptação e por extinção do posto de trabalho;
• Layoff
• Férias, Feriados e Pontes
• Fundo de Compensação do Trabalho (FCT) e o Fundo de Garantia de Compensação do
Trabalho (FGCT)
Na última alteração ao Código de Trabalho as compensações a pagar aos trabalhadores em caso de des-
pedimento foram reduzidas para 12 dias. Esta significativa redução vem tornar economicamente viáveis
as reestruturações empresariais que visam diminuir o peso dos recursos humanos. Paralelamente à redu-
ção, nos contratos celebrados a partir de 01 de outubro de 2013,a s entidades patronais podem recorrer
ao Fundo de Compensação do Trabalho para custear metade da compensação por despedimento a pagar
ao trabalhador. O Fundo de Compensação constitui uma verdadeira “poupança” forçada para a empresa,
cuja regulamentação entrou em vigor em 01 de outubro de 2013. importa, pois, conhecer as regras de fun-
cionamento e o modo como pode ser acionado o Fundo de Compensação pela entidade patronal.
Objetivos • Compreender as alterações no despedimento por inadaptação e no despedimento por extinção
do posto de trabalho
• Identificar situações em que há lugar à reposição da majoração de férias e descanso compensa-
tório
• Conhecer as Regras da Remuneração do trabalho Suplementar
42
O Novo Regime de Impugnação do Despedimento – Mecanismos Preventi-vos a cumprir pelo Empregador
Objetivos • Conhecer a estrutura da nova ação de impugnação de despedimento
• Compreender as características processuais da referida ação judicial
• Conhecer os prazos e peças processuais admissíveis preparando antecipadamente a sua defesa
• Avaliar, comparando regimes, qual a melhor opção de Gestão de Recursos Humanos em caso de
cessação litigiosa do contrato de trabalho
• Verificar quais os requisitos legais imperativos
• Aplicar na prática as alterações processuais que melhor favorecem a empresa na preparação da
sua defesa
Conteúdos Programáticos
I. Análise das alterações operadas no Código de Processo do Trabalho pelo DL n.º
295/2009, de 13/10
II. Fases do processo e seus articulados III. A simplificação da tramitação processual e os fundamentos admissíveis por parte do
empregador
IV. Aspetos a ter em consideração no momento de elaboração de um processo de despedi-
mento que possam influir num eventual processo judicial
Um conhecimento profundo da legislação laboral ao abrigo do Código de Trabalho é uma condição essen-
cial na Gestão de Recursos Humanos. Torna-se assim, de grande interesse o conhecimento geral das nor-
mas que regulam as relações jurídicas que se estabelecem entre empregadores e trabalhadores.
43
Primeiros Socorros - Conceitos e Práticas Básicas
Objetivos • Identificar as situações de emergência e aplicar os conhecimentos adquiridos de forma a manter e/ou melhorar o estado das vítimas.
Conteúdos Programáticos
I. Princípios Gerais: O Sistema integrado de Emergência
Médica SIEM; O papel do Socorrista; Mala de primeiros
socorros; O Exame da vítima e Avaliação dos sinais vitais;
Posição Lateral de Segurança PLS.
II. Como reagir perante Hemorragias, Intoxicações, Lesões
dos tecidos moles, Queimaduras, Ortotraumatologia, Doen-
ça súbita.
III. Suporte Básico da Vida/ Reanimação cardio-
respiratória; Desobstrução da Via Aérea.
Suporte Básico de Vida (SBV)
Objetivos • Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência;
• Identificar os riscos potenciais para o reanimador;
• Conhecer o conceito de suporte básico SBV;
• Aprender a executar corretamente e em segurança as técnicas de SBV de acordo com as guideli-
nes internacionais mais recentes;
• Aprender a executar corretamente e em segurança as técnicas de reanimação de acordo com as
guidelines internacionais mais recentes
Conteúdos Programáticos
I. Cadeia de Sobrevivência
II. Algoritmo SBV
III. Posição Lateral de Segurança (PLS)
IV. Desobstrução da Via Aérea
V. Prática Simulada
VI. Avaliação
Consta já do Código do Trabalho a necessidade e obrigatoriedade de todas as organizações formarem os
seus colaboradores na área de Primeiros Socorros, de forma a prevenir e intervir em situações de emer-
gência.
Consta já do Código do Trabalho a necessidade e obrigatoriedade de todas as organizações formarem os
seus colaboradores na área de Primeiros Socorros, de forma a prevenir e intervir em situações de emer-
gência.
Curso certificado pelo ERC (European Resuscitation Council) e pelo CPR (Conselho Português de Ressuscitação)
Curso certificado pelo ERC (European Resuscitation Council) e pelo CPR (Conselho Português de Ressuscitação)
861 - PROTEÇÃO DE PESSOAS E BENS
44
Novo Regulamento de Segurança contra Incêndios
Objetivos • Conhecer as principais alterações deste novo regime, bem como os métodos necessários à sua implementação.
Conteúdos Programáticos
I. O Decreto de Lei 220/2008 e a Portaria 1532/2008 II. Enquadramento específico III. Caracterização das utilizações-tipo e cenários de risco IV. Medidas de auto-proteção V. Principais obrigações VI. Disposições e Condições Gerais
O novo regime da Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RSCIE) está em vigor desde 1 de Janeiro e veio
estender o seu âmbito de aplicação a edifícios que até agora não se encontravam legislados.
45
Sensibilização para a Segurança e Saúde no Trabalho
Objetivos • Saber aplicar os princípios gerais de Segurança, Prevenção e Proteção, respeitando as sinaliza-
ções e procedimentos de Segurança, bem como as regras de utilização dos equipamentos de tra-
balho
• Avaliar situações de risco relativas às características dos equipamentos, substâncias e operações
profissionais a desenvolver e adoptar atitudes que o minimizem
Conteúdos Programáticos
I. Introdução à Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho II. Enquadramento legal III. Riscos de Operação IV. Riscos Ambientais V. Movimentação manual e mecânica de cargas VI. Proteção de máquinas VII. Ruído e Iluminação VIII. Equipamento de Protecção Individual IX. Fenómenos do fogo X. Agentes extintores XI. Extintores portáteis XII. Atuação em caso de sinistro XIII. Avaliação de conhecimentos
Formação Básica de Segurança
Objetivos • Conhecer e Aplicar os Princípios de Segurança
• Saber tomar medidas de Prevenção e Proteção
• Respeitar e Cumprir as Regras e Princípios de Segurança
• Manusear eficazmente os equipamentos de trabalho
• Utilizar correctamente os Equipamentos de Proteção Individual e Colectiva
• Sensibilizar os formandos para os Riscos da área da Segurança
Conteúdos Programáticos
I) Atitudes Pró-ativas de Segurança
II) Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais – Lei nº 98/2009
III) Princípios Gerais de Segurança
IV) Práticas de Trabalho Seguro
V) Atmosferas Explosivas ATEX
VI) Eletricidade
VII) Escavações
VIII) Trabalhos na Via Pública
IX) Utilização de Explosivos
X) Máquinas e Equipamento de Trabalho
XI) Empilhadores
XII) Segurança contra Incêndios
XIII) Higiene no Trabalho
XIV) Contaminantes Químicos
Curso certificado pelo IEP – Instituto Electrotécnico Português
862 - SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO
46
WORKSHOPS E SESSÕES DE ESCLARECIMENTO
Redução de Custos Laborais em Tempos de Crise
Conteúdos Programáticos
I. As Características da Crise e Medidas Laborais de Redução de Custos
II. Quais os Mecanismos de Flexibilização da Relação Laboral
III.A Organização Do Tempo de Trabalho
IV. Quais os Critérios da Revisão da Contratação de Pessoal
V. Quais as Características das Situações de Pré-Reforma e Reforma
VI. Quais as Medidas de Combate à Crise Adoptadas pela Segurança Social
Perante a atual conjuntura económica, os custos laborais apresentam um encargo cada vez maior nas
atividades, pelo que se torna essencial dominar de forma ágil os diferentes expedientes que permitam
reduzir os custos das diferentes atividades económicas e maximizar os recursos.
Parcerias no Mercado Espanhol: Oportunidades e Estratégias
Conteúdos Programáticos
I. Joint-ventures: Contratos privados e constituição de sociedades de capital misto.
II. Agrupamento Europeu de Interesse Económico (AEIE): Características e utilidade.
Constituição e formalidades legais.
III. União Temporária de Empresas (UTE): Características e utilidade. Constituição e for-
malidades legais.
IV. Fiscalidade dos instrumentos de colaboração empresarial.
Como Reagir a uma Inspeção da ACT
Conteúdos
Programáticos
I. Áreas de Atuação da Inspeção
II. Notificações e apresentação de documentos
III. Autorizações
IV. Afixações Obrigatórias
V. Obrigações Legais
VI. Processos dos Trabalhadores
VII. SHST
A Autoridade para as Condições do Trabalho é um serviço do Estado que visa a promoção da melhoria das condições de trabalho em todo o território continental através do controlo do cumprimento do normativo laboral no âmbito das relações laborais privadas e pela promoção da segurança e saúde no trabalho em
todos os setores de atividade públicos ou privados. Conheça todos os documentos exigidos pela ACT e obrigações legais a cumprir em sede de inspeção!
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Regime Jurídico da Contratação de Estrangeiros
Conteúdos Programáticos
I. Contrato de trabalho com trabalhador estrangeiro
II. Formalidades de contrato de trabalho com estrangeiros
III. Da legalidade da presença do trabalhador estrangeiro em Portugal
IV. Igualdade de tratamento
V. Da responsabilidade do empregador
VI. Destacamento de trabalhadores para o estrangeiro
Aspetos Jurídicos da Contratação de Estrangeiros
Conteúdos Programáticos
I. Introdução
II. Conceitos básicos
III. Legalização dos tratamentos de dados
IV. Autorização dos titulares dos dados
V. Código do Trabalho – Princípios relevantes
VI. Direitos dos Cidadãos
VII. Especificidades da protecção de dados em situações de marketing directo
VIII. Consequências do não cumprimento da Lei
IX. Legislação Nacional – referências importantes
X. Normas Europeias mais relevantes
Incentivos à Contratação
Conteúdos Programáticos
I. A importância dos recursos humanos
II. Porquê contratar novos colaboradores
III. A escolha do colaborador indicado para a função
IV. Os diversos incentivos à contratação
Gestão Ibérica de Recursos Humanos
Conteúdos Programáticos
I. Contratos de Trabalho
• Tipos de contratos e suas características
• Consequências para a empresa e trabalhadores
• Trâmites perante a administração Pública
II. Segurança Social
• Direitos e obrigações das empresas e dos trabalhadores
• Bases e taxas aplicáveis
III. A cessação de contratos de trabalho
• Modalidades da cessação e consequências para a empresa e seus trabalhadores
• A interpretação dos tribunais
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48
Como Recuperar (e Evitar) Dívidas em Espanha
Conteúdos Programáticos
I. Instrumentos Financeiros
a) Quais são?
b) Que elementos devem conter?
c) Problemas (e soluções) frequentes
II. Como evitar dívidas
a) O contrato de fornecimento
b) Garantias
c) O contrato de seguro de crédito à exportação
III. Como recuperar dívidas
a) Acções judiciais: quais são?
b) Tempo e custo
IV. Lei 3/2004
a) Características da nova Lei sobre medidas de luta contra atrasos no pagamento nas ope-
rações comerciais
Internacionalização Responsável
Conteúdos Programáticos
I. Imigração: Preparar a deslocação para o exterior. Vistos e autorizações de residência.
Quais são e como obtê-los.
II. Contratação internacional: O que deve conter o seu contrato internacional de agência/
distribuição/ franchising. O contrato como estratégia de prevenção de disputas.
III. Cobranças: Facilitar o processo de cobrança e minimizar o risco. Soluções extrajudi-
ciais, judiciais e arbitrais.
IV. Parcerias: A escolha do parceiro: do namoro ao divórcio e o seu tratamento jurídico.
V. Investimento: O rol das Agências de Investimento. A escolha do veículo societário.
VI. Impostos: A fiscalidade dos trabalhadores expatriados e do rendimento da empresa.
Como usar os tratados para evitar a dupla tributação. Ainda servem as sociedades holding?
A internacionalização é uma realidade corrente para muitas empresas e uma exigência inadiável para
outras. Quer umas quer outras devem ponderar numerosas questões de tipo comercial, financeiro e jurídi-
co antes de iniciar qualquer processo.
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Marketing Digital
Conteúdos Programáticos
I. Marketing Tecnológico
• Introdução
• Planeamento
II. E-mail Marketing
• E-mail Marketing: Intro
• Bases de Dados
• Tipologias de E-mail
• Reputação
III. Search Engine Marketing
• Importância dos motores de busca
• O que é um Motor de Busca
• SEO vs SEA
• SEO Check-List
• SEA: AdWords
• Display
IV. Social Media Marketing
• Web 2.0: Intro
• Tipologias e Exemplos de Redes Sociais
• Estratégia (4 Pilares)
V. Mobile Marketing
• O Universo Mobile
• Ferramentas e Canais
VI. Tendências para o Futuro
VI. Case Study Areagest
• Análise de Estratégia e Resultados
O Marketing Digital pode ser definido como as ações de comunicação que as empresas podem utilizar por
meio da internet e das redes móveis de comunicações para divulgar e comercializar os seus produtos, con-
quistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos. O investimento em Marketing Digital já
representa mais de 20% do investimento total das grandes marcas em Marketing, com tendência de cres-
cimento futura. O digital é assim a nova arena de combate para a captação e fidelização de clientes.
Do Jornalismo de Massas ao Jornalismo de Redes
Objetivos • Esclarecer e contextualizar sobre as novas formas de produção de informação
• Desvendar oportunidades de Comunicação no âmbito deste novo jornalismo
Muitos jornalistas atuam hoje de forma completamente diferente daquilo que faziam há dois ou três anos.
As suas fontes são outras, o seu critério de confiança e credibilidade mudou radicalmente.
Como trabalha este "novo" jornalista? Qual a importância do jornalismo Online?
Uma perspetiva do que está a acontecer já em muitas redações, principalmente nos EUA e cada vez mais
na Europa... e como as equipas de comunicação das empresas devem adaptar-se a esta nova situação.
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Incentivos à Exportação / Internacionalização
A Internacionalização apresenta-se como a estratégia possível – e eficaz – para que Portugal e as empresas portu-
guesas ultrapassem a crise actual. Mas porque internacionalizar nem sempre se afigura como um passo fácil de
dar, interessa saber quais os apoios de que dispõem as empresas portuguesas para se posicionarem nos mercados
estrangeiros.
As Novas Alterações ao Regime da Compensação por Despedimento e os Fundos de Compensação
Conteúdos Programáticos
I. Regime de Compensação por Despedimento
• Formas de Cessação do Contrato de Trabalho
• Acordo de Revogação
• Despedimento Individual
• Despedimento por causas objetivas
• Resolução pelo trabalhador
• Caducidade
• Denúncia
• Indemnizações Devidas
• Regime Transitório
II. Fundos de Compensação
• Natureza
• Regime de Funcionamento
• Gestão e Supervisão
A partir de outubro de 2013 alteram-se novamente as fórmulas de cálculo das indemnizações aos traba-
lhadores em caso de despedimento, havendo casos em que o apuramento do valor das compensações
inclui quatro regimes distintos.
Oportunidades e Riscos nas Redes Sociais
A nossa empresa deve estar presente nas Redes Sociais? E como o deve fazer? Com que linguagem? Como transfor-
mar riscos em oportunidades? É possível encontrar um ROI claro neste universo?
As questões são muitas e, acima de tudo, novas: a web 2.0 é eminentemente social e implica uma estratégia clara e
transversal a toda a organização. Porque, na verdade, a “exposição” nas Redes Sociais não tem de ser alvo de
receios. Pelo contrário, é nestes espaços que temos tudo ao nosso alcance para converter cada problema numa
boa oportunidade. E a Comunicação Online é uma área plena de oportunidades que são transversais a todas as
dimensões da imprensa.
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Liderança pelo Conhecimento
Esta sessão centra-se no conceito de criação de valor partilhado como um meio para fazer a diferença na atuação
e crescimento das empresas nos seus mercados a partir de uma relação inteligente com os seus diferentes stakehol-
ders. Numa época em que se torna difícil as marcas afirmarem as diferenças entre si, a inovação e conhecimento
podem tornar-se decisivas na afirmação dessas mesmas marcas junto dos seus diferentes públicos e do mercado.
A Reputação—Alavanca da gestão diretiva do séc. XXI
O século XXI trouxe claramente um novo paradigma ao modelo de negócio no mundo empresarial e financeiro, a
reputação. No modelo atual, a conta de resultados, económica e financeiramente falando, já não é suficiente para
classificar e dar sentido a um olhar externo sobre as instituições ou sobre a imagem dos seus negócios.
Até um passado recente, os mecanismos geradores de valor de um negócio estavam associados à cadeia global, às
operações com fornecedores, à distribuição mais ou menos eficiente, ao marketing e à venda dos produtos e servi-
ços. Na realidade, a equação tornou-se mais complexa, com a quíntupla conta de resultados, surgindo uma série de
fatores que projetam a sustentabilidade dos negócios a médio e longo prazo. Temas como o respeito pelo meio
ambiente e a contribuição para a conservação dos recursos naturais , o governo da organização, as práticas
empresariais e de gestão dos responsáveis e o respeito por princípios éticos de comportamento como cidadãos
socialmente responsáveis, por exemplo, são determinantes numa perspetiva de sustentabilidade.
Chaves Contratuais da Exportação
Conteúdos Programáticos
I. Contratos de compra e venda
• Definir as bases do contrato
• Incoterms: para que servem e para que não servem
• Tribunais ou arbitragem?
• Lei aplicável e foro: escolher bem e mais importante do que parece
II. Contratos de agência e distribuição
• Limites à atividade do agente ou distribuidor
• Problema frequente nº 1: a resolução do contrato
• Problema frequente nº 2: lei aplicável ao contrato de agência
• Problema frequente nº 3: a indemnização de clientela
III. Faturar para cobrar
• Instrumentos de pagamento: de menor a maior confiança
• Não consegui cobrar: e agora? Estratégias de cobrança extrajudicial
• Ainda não consegui cobrar: e agora? Estratégias de cobrança judicial
No ano 2013 as exportações portuguesas ultrapassaram 40% do PIB do país o que significa um recorde
absoluto. Mas não só as empresas estão a exportar mais; também estão a diversificar os mercados de
destino.
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Investimento em Espanha Low Cost
Conteúdos Programáticos
I. Início de atividade
• Constituição de sociedades sem capital social mínimo
• Segurança social: tarifa plana para trabalhadores dependentes e independentes
• IRC: benefícios para pmes
• IMT: onde é que se paga menos
• A licença única: eliminar duplicidades e custos
II. Ajudas e subvenções
• Do Estado
• Das regiões: quais oferecem maiores vantagens
III. Investir através de Espanha
• ETVE: como funciona a holding espanhola
• Tratados para evitar a dupla tributação: extensão da rede e competitividade
Espanha representa quase 12% do investimento direto português no estrangeiro, apenas ultrapassado
pelos Países Baixos e a bastante distância do terceiro (Alemanha com 3,5%). As empresas portuguesas
continuam a investir em Espanha mas muito tem mudado nos últimos anos. Nesse sentido, o presente
seminário destina-se aos empresários portugueses que querem desenvolver uma atividade em Espanha
incorrendo nos menores custos possíveis.
NP ISO 10667 Aplicação da Norma nas Organizações
Conteúdos Programáticos
I. Desenvolvimento da NP ISO 10667 para a prestação de serviços de avaliação
II. Objetivos, destinatários e estrutura da Norma
III. O processo de implementação da NP ISO 10667
IV. Benefícios e requisitos
V. Procedimentos nas várias fases do processo de avaliação
VI. O processo de certificação
NP ISO 10667 - Prestação de Serviços de Avaliação.
Procedimentos e métodos para a avaliação de Pessoas em contextos de trabalho e organizacionais.
Destinatários * Pessoas envolvidas em processos de avaliação de pessoas em contexto laboral: clientes ou
utilizadores dos serviços de avaliação; responsáveis pelo departamento de RH; técnicos de
desenvolvimento de instrumentos de avaliação e avaliadores, recrutadores, coaches, con-
sultores, etc.
* Profissionais de Recursos Humanos que pretendam obter a certificação
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Horizonte 2020
Quais as oportunidades do novo programa-quadro, o Horizonte 2020?
O Horizonte 2020 (H2020) é uma poderosa ferramenta que visa apoiar a competitividade e crescimento
através do co-financiamento de projetos que ofereçam valor acrescentado à Europa, e que estejam inseri-
dos na Estratégia Europa 2020. Trata-se assim de um programa que irá permitir às empresas dar um
enorme salto qualitativo tanto ao nível do know-how como de networking com outros parceiros europeus.
Contando com um orçamento global superior a 77 mil milhões para o período 2014-2020, trata-se do
maior instrumento da União Europeia orientado para apoiar projetos de investigação, inovação e
demonstração.
O programa encontra-se estruturado em três pilares principais: Excelência Científica; Liderança Indus-
trial e Desafios Societais.
Face à dimensão e complexidade deste programa, muitas são as dúvidas existentes, como sejam: que tipo
de projetos são financiados?; como participar no H2020?; como decorre o processo de candidatura?; quais
os critérios de avaliação dos projetos?; quais as despesas elegíveis?; entre outras...
H2020 - Instrumentos de Apoio às PME Face ao tecido empresarial da Europa, composto maioritariamente por PME’s, o SME’s Instruments é uma nova medida que visa apoiar, dinamizar a potenciar as pequenas e médias empresas da Europa, com cariz inovador, para os mais diversos setores.
H2020 - Tecnologias de Informação e Comunicação A abrangência sectorial das tecnologias de informação e comunicação, assim como as mais-valias adjacentes, têm vindo a consolidar e a alargar a sua presença em distintos sectores. Trata-se pois de uma realidade que se pretende consolidar no Horizonte 2020.
H2020 - Energia Sendo um sector crítico para a Europa, a Energia, irá continuar a ser um tema importante no Horizonte 2020, principalmente no que concerne às novas fontes, à optimização e a novas tecnologias a desenvolver.
H2020 – Água Enquanto recurso não renovável, a Água encontra no Horizonte 2020 especial enfoque face à estratégia defini-da, merecendo especial atenção as vertentes de monitorização, gestão, e até de novas tecnologias.
H2020 - Alimentação Centrado nas temáticas da sustentabilidade e da renovação dos recursos, tanto agrícolas como florestais ou marinhos assim na segurança alimentar o sector da Alimentação apresenta-se com uma grande transversalida-de em todo o Horizonte 2020.
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Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola Av. Marquês de Tomar nº2—7ºPiso * 1050-155 LISBOA
Tlf. 213509310 * E-mail: [email protected] Website: www.portugalespanha.org