Folhaorleans marco2015

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Ano XVII - nº 215 - Março.2015 Gabaon 2015 Pág. 5 Pág. 11 Pág. 4 19 de Março - Dia de São José 19 de Março - Dia de São José 19 de Março - Dia de São José 19 de Março - Dia de São José 19 de Março - Dia de São José Pág. 5 Confir onfir onfir onfir onfira a história a a história a a história a a história a a história de São L de São L de São L de São L de São Longuinho onguinho onguinho onguinho onguinho A Capela São Francisco de Assis Jardim Gabineto lançou a campanha do piso. Seja um colaborador desta grande obra! Vem aí o II Retir II Retir II Retir II Retir II Retiro P o P o P o P o Par ar ar ar aroquial oquial oquial oquial oquial de C de C de C de C de Conselhos onselhos onselhos onselhos onselhos e P e P e P e P e Past ast ast ast astor or or or orais ais ais ais ais 14 e 15 de Março Faça Sua Inscrição. Pág. 14 Maiores informações: Rua Pe. Victor Dewer, 559 Paulo 9626-7194 (TIM) 9742-2527 (TIM) / 8818-3927 (CLARO) Rudimar: 8855-5804 (CLARO) Faça-nos uma visita!

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Folha Orleans - março 2015

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Ano XVII - nº 215 - Março.2015

Gabaon 2015Pág. 5

Pág. 11

Pág. 4

19 de Março - Dia de São José19 de Março - Dia de São José19 de Março - Dia de São José19 de Março - Dia de São José19 de Março - Dia de São José

Pág. 5

CCCCConfironfironfironfironfira a históriaa a históriaa a históriaa a históriaa a históriade São Lde São Lde São Lde São Lde São Longuinhoonguinhoonguinhoonguinhoonguinho

A Capela São Francisco de AssisJardim Gabineto lançou a campanha do piso.

Seja um colaborador desta grande obra!

Vem aí oII RetirII RetirII RetirII RetirII Retiro Po Po Po Po Parararararoquialoquialoquialoquialoquial

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14 e 15 de MarçoFaça Sua Inscrição.

Pág. 14

Maiores informações: Rua Pe. Victor Dewer, 559Paulo 9626-7194 (TIM) 9742-2527 (TIM) / 8818-3927 (CLARO)

Rudimar: 8855-5804 (CLARO) Faça-nos uma visita!

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Pe. Valeriano Pedro Klidzio

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MATRIZhttps://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOhttps://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/

189067211290765

CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLAROhttps://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/

572404819538490

CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIShttps://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAhttps: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Família/

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PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4 - CEP82.300-980. Telefone: (41) 3285 4101. E-mail: [email protected]: Padre Valeriano Pedro Klidzio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, EloynaCosta, Juliana Tokarski (Jornalista), Tatiana Gomez (Publicitária), Leonan Novaes, Ro-drigo Bocheneck, Paulo de Paula, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Gomes, Silvia

Szychta, Gabriel Szychta, Amarildo Laskoski, Andréia Tarczewski, Elton de Almeida,Ir. Neriuza Franco, Pe Euzébio e Tatiane M. Bueno Bovo.

Edição: Pascom-Orleans. Diagramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impres-são: Press Alternativa Ltda - 3657-4542 - [email protected]

A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário.Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores.

Tiragem: 3.000 exemplares-Distribuição gratuita.

CURTA ASFANPAGES DA

PARÓQUIA:

Estado de Missãonas ruas e casas, entrando em contato com as pessoas nosdiversos ambientes da nossa comunidade.

Com um espírito alegre, sem correrias, nem angústias,diante da grandeza do trabalho e da grande necessidade deações pastorais da paróquia, queremos comunicar o evan-gelho no diálogo aberto e sincero, servindo aos mais neces-sitados e marginalizados, anunciando a vida que nos foi dadae testemunhando a comunhão fraterna.

O nosso planejamento é muito simples. A partir destaspropostas colocadas no plano, surgirão outras ações

missionárias. Portanto esteja de olhos abertos eouvidos atentos para perceber as necessida-

des das nossas comunidades, mais do querealizar as atividades missionárias que ter-minariam em 2015, queremos assumirações que tornam nossa paróquia missio-nária.

Para assumir esta atitude missionária,somos convidados por Jesus a chegar para

junto Dele, e Ele nos dirá “sede minhas tes-temunhas, ide, não tenhais medo, estarei con-

vosco”, mas, São Paulo nos alerta de que a evan-gelização nem sempre é fácil, somos fracos, por isso,

Jesus diz “estarei convosco até o fim dos tempos”. Agora convoco a todas as lideranças e agentes de pas-

toral, a tomar conhecimento do nosso planejamento missi-onário e começar a desenvolver as atividades tão simples,mas bonitas da nossa ação missionária. Lembrando sempreque não sou eu que faço as coisas, mas é o Pai que fez oreino de Deus crescer. Cada agente é um instrumento namão do Senhor. Seja um missionário (a) servidor da igrejacomunidade. A nossa linguagem é sempre do amor.

Os verbos são sempre positivos, Ajudar – disponibilida-de; Associar – juntar forças, e Admirar – valorizar as peque-nas iniciativas.

Perceba que estes verbos promovem ânimo, motivaçãoe bem-estar e começam com a letra “A” de AMOR.

Pe.Valeriano Pedro Klidzio

“Será umaoportunidade deretomarmos os

ensinamentos doConcílio Vat. ll.

Ensinamentos que noslevam a ser umaigreja atuante,participativa,consoladora,

misericordiosa esamaritana...

Neste tempo Quaresmal de conversão - Mudança decoração, estamos sendo convidados a iniciar o processode missões permanentes.

A partir do dia 30 de novembro de 2014 - Em Cam-po Largo, no grande encontro do setor Centro Oeste naParóquia Senhor Bom Jesus, com a presença do Sr. Bis-

po Dom Rafael Biernaski –Administrador Apostólico, noqual a nossa Paróquia de Santo Antonio esteve presente

em um grande número de Lideranças, foi celebrado festi-vamente o Início das Santas Missões Permanen-tes.

Agora iniciando o Ano Pastoral de 2015,gostaria de lembrar a todos os leitores des-te jornal que estamos em Estado de mis-são. Com esta atitude em todas as ativi-dades pastorais temos que ter presenteeste espírito evangelizador. A pastoral quenão provocar esta conversão interna “adintra” no encontro pessoal com Cristo, nãovai se tornar missionária. Lembremo-nosdas palavras do Papa Francisco “sair da pas-toral de manutenção para uma pastoral deevangelização”. Prefiro uma igreja machucadasaindo em busca dos nossos irmãos afastados do que bemorganizada e fechada em seu egoísmo, fechamento e co-modidade.

O ano de 2015 vai ser um impulso para aqueles queestão cansados, um novo vigor para aqueles que já estãonum processo permanente de missão, e um renovar de nos-sas estruturas paroquiais, afim de que nosso rosto, de ago-ra em diante seja, missionário. Esta é a única maneira desermos verdadeiramente fiéis ao que “vimos e ouvimos”do Evangelho da Alegria.

Não existimos para nós mesmos! Existimos para comu-nicar o que vimos e ouvimos de Jesus Cristo.

A nossa Paróquia através de suas lideranças tem de-monstrado um grande ânimo de não ficar trancafiada emseus muros,...

Nos propusemos a sair ao encontro dos nossos irmãos

ERRATA: Na edição de fevereiro.2015, na página 5, ficou faltando no caça-pala-vras duas linhas na horizontal.

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Mensagem do Papa Francisco por ocasiãoda Campanha da Fraternidade 2015

Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A campanha da fraternidade 2015, que tem comoobjetivo, aprofundar o diálogo entre a igreja e a soci-edade, recebeu no último dia 18 uma motivação doPapa Francisco, com uma mensagem muito especiala todos os brasileiros e brasileiras.

“Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz“Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquiloque resume a identidade do cristão: amar servindo.”

Segue a íntegra da mensagem.

Rádio VaticanoQueridos irmãos e irmãs do Brasil!

Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparaçãopara a Páscoa: tempo de penitência, oração e carida-de, tempo de renovar nossas vidas, identificando-noscom Jesus através da sua entrega generosa aos ir-mãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano,a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspiran-do-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veiopara ser servido, mas para servir e dar a sua vida emresgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como temade sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e So-ciedade”.

De fato a Igreja, enquanto “comunidade congre-gada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar aJesus, autor da salvação e princípio da unidade”(Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode serindiferente às necessidades daqueles que estão aoseu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tris-tezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudodos pobres e de todos os que sofrem, são também asalegrias e as esperanças, as tristezas e as angústiasdos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium etspes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias

em que Deus chama o seu povo à conversão, a Cam-panha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, àluz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre aIgreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecu-mênico Vaticano II – como serviço de edificação doReino de Deus, no coração e na vida do povo brasilei-ro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicida-de do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a auto-nomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encon-tra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qualquer “assumir evangelicamente e a partir da perspec-tiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuempara a dignificação do ser humano e a trabalhar jun-to com os demais cidadãos e instituições para o bemdo ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso

não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada umdeve fazer a sua parte, começando pela minha casa,no meu trabalho, junto das pessoas com quem merelaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aque-les que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são cha-mados a ser instrumentos de Deus ao serviço da li-bertação e promoção dos pobres, para que possamintegrar-se plenamente na sociedade; isto supõe es-tar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobree socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187),sobretudo sabendo acolher, «porque quando somosgenerosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algocom ela – um pouco de comida, um lugar na nossacasa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, masenriquecemos” (Discurso na Comunidade de Vargi-nha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciênciasobre o compromisso concreto e efetivo de cada umna construção de uma sociedade mais justa, fraternae pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Euvim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo queresume a identidade do cristão: amar servindo. Porisso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano,à luz das propostas da Campanha da Fraternidade,predisponha os corações para a vida nova que Cristonos oferece, e que a força transformadora que brotada sua Ressurreição alcance a todos em sua dimen-são pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça emcada coração sentimentos de fraternidade e de vivacooperação. A todos e a cada um, pela intercessãode Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coraçãoa Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem derezar por mim.

Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.Rodrigo Bochenek

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Viver a Quaresma em abstinência e jejumQuando iniciamos a Qua-

resma, na Quarta-feira de Cin-zas recebendo-as sobre asnossas cabeças como sinal dereconhecimento do nosso pe-cado e a necessidade de con-versão, a Palavra de Deus noslembrava do jejum, esmola eoração (Mt 6, 1-6.16-18).

"Quando jejuares perfumaa cabeça e lava o rosto...e oteu Pai que vê o que está es-condido, te dará a recompen-sa. Encontramos também Je-sus lembrando que "quando oesposo for tirado, então jeju-arão", na clara alusão tanto àSexta-feira Santa, como tam-bém à nossa separação d'Elepelo pecado. O apelo de Cris-to visa a nossa mudança inte-rior, à transformação de nos-sas vidas, à conversão do co-ração e à penitência interior,reorientando nossa vida paraDeus e rompendo com o pe-cado. É a busca de acolher ocoração novo! Para isso as ati-tudes de reconciliação, cuida-do dos necessitados, confissãode nossas faltas, revisão devida e outras atitudes nos aju-dam, assim como algumas ati-tudes que fazem o nosso cor-po também participar dessarenovação espiritual.

Somos chamados a semprebuscar uma vida de conversão,e, para isso, ao acolher a gra-ça de Deus ter também práti-cas de ascese que nos ajudem

nessa caminhada. A caminha-da quaresmal conduz-nos a re-novar a vida cristã, que no fun-do é uma busca de recolocar-nos no caminho da santidade,atitude que deve ser constan-te, mas que recebe um incre-mento especial neste tempofavorável. "O aspecto mais su-blime da dignidade humanaconsiste em sua vocação paraa comunhão com Deus. Des-de o seu nascimento o homemé convidado ao diálogo comDeus."

É nesse contexto que aIgreja propõe como um dosseus mandamentos "Jejuar eabster-se de carne, conformemanda a Santa Mãe Igreja"(CIC 2043), contribuindo paranos ajudar a preparar para asfestas litúrgicas e a adquirirdomínio sobre nossos instin-tos e a liberdade de coração.

A Igreja convida-nos, du-rante o tempo da Quaresma edepois também todas as sextas-feiras do ano (em memória daSexta-feira Santa) a termosmomentos fortes de práticapenitencial.

JEJUM E ABSTINÊNCIAABSTINÊNCIA - o fiel cató-

lico a partir dos 14 anos de ida-de deve abster-se de comercarne (e seus derivados) naQuarta-feira de Cinzas, na Sex-ta-feira Santa (da Paixão) e emtodas as sextas-feiras do ano(salvo se for dia de solenida-de);

JEJUM - o fiel católico apartir dos 18 anos até os 59anos deve deixar de fazer umarefeição no dia - devendo ser

o almoço ou o jantar (nunca ocafé da manhã), na Quarta-fei-ra de Cinzas e na Sexta-feira daPaixão.

O Diretório Litúrgico daIgreja no Brasil ainda nos re-corda: dias de penitência sãotodas as sextas-feiras do ano,que pode ser com abstinênciade carne ou outro alimento,ou ainda alguma outra forma,como obra de caridade ouexercício de piedade.

Dias de Jejum e Abstinên-cia são apenas a Quarta-feirade Cinzas e a Sexta-feira San-ta. E também aqui "a abstinên-cia pode ser substituída pelospróprios fiéis por outra práti-ca de penitência, caridade oupiedade, particularmente pelaparticipação nesses dias naSagrada Liturgia."

Parece muito pouco o quea Igreja nos pede para tãograndes resultados, mas a in-tenção é que, dentro de umaorientação bastante aberta,possamos andar no caminhosincero de conversão, comoaliás é o espírito dessa norma,pois lembra, à luz dos docu-mentos, que mesmo os quenão estão sujeitos a essas prá-ticas, sejam formados no sen-tido genuíno da vida em con-versão. Com estes sacrifícios,trata-se de que todo nosso ser(alma e corpo) participe emum ato onde reconheça a ne-cessidade de fazer obras comas quais reparemos o danoocasionado com nossos peca-dos e para o bem da igreja.

Juliana TokarskiFonte: Site Catequizar

DOMINGO DE RAMOSOs ramos sagrados que levamos para nos-

sas casas, após a Missa, lembram-nos de queestamos unidos a Cristo na mesma luta pelasalvação do mundo, a luta árdua contra o pe-cado, um caminho em direção ao Calvário, masque chegará à Ressurreição.

O sentido da Procissão de Ramos é mos-trar essa peregrinação sobre a terra que cadacristão realiza a caminho da vida eterna comDeus. Ela nos recorda que somos apenas pe-regrinos neste mundo tão passageiro, tão tran-sitório, que se gasta tão rapidamente. E nosmostra que a nossa pátria não é neste mun-do, mas sim na eternidade, que aqui nós vive-mos apenas em um rápido exílio em deman-da da casa do Pai.

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Vida de São Longuinho“Longuinho” foi um dos soldados

romanos destacados para acompa-nharem o castigo, a crucificação e amorte de Jesus. Chamava-se, na ver-dade, Longinus, nome que significa“Uma Lança”.

Por isso, acredita-se que ele te-nha sido o soldado que perfurou comuma lança o lado de Jesus, de ondebrotou sangue e água, como São Joãoafirma em seu Evangelho (Jo 19,34).São Longuinho, como é conhecido,foi provavelmente o soldado que re-conheceu Jesus como o “VerdadeiroFilho de Deus”, logo após a morte doMestre. Ele é citado pelos evangelis-tas São Mateus 27,54, São Lucas23,47 e São Marcos 15,39 no mo-mento da morte de Jesus.

Era um soldado de baixa estatu-ra que servia na alta corte de Romaantes de ser destacado para servirem Israel e vivia nas festas dos ro-manos. Por causa de sua baixa esta-tura, ele conseguia ver tudo o que sepassava por baixo das mesas e assim,achava vários pertences das pessoas esempre devolvia os achados para seusdonos. Daí surgiu sua fama de bomsoldado e de sempre encontrar coi-sas perdidas. Esta fama do soldadoLonginus, do mundo pagão, passoupara o convertido São Longuinho.

CONVERSÃO DE

SÃO LONGUINHOO Evangelho de São João, teste-

munha ocular da morte de Jesus, dizque quando o soldado perfurou olado do Senhor, dali saíram sangue eágua. (Jo 19,34). A Tradição diz queessa água que saiu do lado de Cristo,respingou em Longinus e ele ficou cu-rado de um problema que tinha nosolhos. E a água do lado de Cristo cu-rou não só os olhos físicos de Longi-nus, como também, e principalmen-te, os olhos de sua alma, pois atri-bui-se a ele as palavras de um solda-do presente na hora da morte de Je-sus: ”Verdadeiramente este homemera Filho de Deus”. A partir de então,sua vida não foi mais a mesma. To-cado pela graça de Deus, ele se con-verteu, passou a acreditar em Jesus,e abandonou o exército romano. SãoLonguinho é uma prova do poder doamor e da misericórdia de Deus. Je-sus curou a vida de um soldado queo matava.

PERSEGUIDOR SETRANSFORMA EM MÁRTIRApós abandonar o exército ro-

mano por causa de sua conversão,São Longuinho fugiu para Cesárea e,depois, Capadócia, hoje Turquia. Masfoi descoberto pelo Governador daCapadócia e denunciado a Pôncio Pi-latos. No processo, foi acusado dedesertor e condenado à pena demorte. Se ele renunciasse à sua fé emJesus Cristo seria perdoado. Mas elese manteve firme e não renegou Je-sus Cristo. Por isso, foi torturado,teve seus dentes arrancados e sualíngua cortada. Depois, foi decapita-do. O soldado que ajudara na cruci-ficação e morte de Jesus, temposdepois dava sua vida por causa domesmo Senhor.

CANONIZAÇÃO

São Longuinho foi canonizadopelo Papa Silvestre II, quase mil anosdepois, no ano de 999. O processode canonização já tinha caminhadobastante conforme os trâmites exi-gidos pela Igreja. Porém, vários do-cumentos que faziam parte do pro-cesso, ficaram perdidos ao longo deanos. Então, o Papa pediu a interces-são do próprio São Longuinho paraque o ajudasse a encontrar os docu-mentos perdidos. E aconteceu que,

pouco tempo depois, os documentosforam encontrados e a canonizaçãoaconteceu conforme a lei da Igrejamanda que seja.

A LANÇA DE SÃO LONGUINHO

Existe uma lança numa igreja dacidade de Viena, na Áustria, que éconsiderada como sendo a lança deSão Longuinho. É uma relíquia daIgreja muito venerada, pois teria sidoa lança que perfurou o Sagrado Co-ração de Jesus e dele fez sair sanguee água.

REPRESENTAÇÃO E FESTA

Nas pinturas e estátuas artísticas,São Longuinho é representado comoum soldado com uma lança voltadapara seus olhos. Sua festa é come-morada no dia 15 de março.

DEVOÇÃO

Por causa da fama do soldadoLonginus, espalhou-se a devoção dese rezar para São Longuinho pedin-do para ele ajudar a encontrar obje-tos perdidos. Depois de encontrados,se dá três pulinhos e se faz uma ora-ção para agradecer ao Santo. Os pu-linhos podem ser dispensados. O im-portante é a fé e o belíssimo teste-munho de vida de São Longuinho.

ORAÇÃO A SÃO LONGUINHO“Ó glorioso São Longuinho, a vós

suplicamos, cheios de confiança emvossa intercessão. Sentimo-nos atra-ídos a vós por uma especial devoção,sabemos que nossas súplicas serãoouvidas por Deus nosso Pai, se vós tãoamado por Ele, nos fizer representar.Lembrai-vos São Longuinho, prodigi-osamente tocado pela graça de Jesusagonizante, em sua última hora, quenunca se ouviu dizer que algum da-queles que recorrem a vossa prote-ção, fosse por vós desamparado. As-sim, dignai-vos interpor em meu fa-vor, vossa valiosa intercessão peran-te Deus, para que me conceda viver emorrer como verdadeiro cristão, e meauxilie a encontrar o objeto que tan-to necessito. Amém. Dizer o nome doobjeto que procura e rezar um PaiNosso e uma ave Maria”.

Tatiana GomezFonte:

http://www.cruzterrasanta.com.br/historia/sao-longuinho

Uma história para crianças

São José é conhecido como es-poso da Virgem Maria e pai terres-tre de Jesus. Ele figura na infânciade Jesus conforme a narrativa deMateus (1-2) e Lucas (1-2) e é des-crito como um homem justo. Ma-teus descreve os pontos de vista deJosé e Lucas descreve a infância deJesus com José.

José é descendente da casa realde David. Conforme relata o Evan-gelho de São Mateus (1, 20): O anjodo Senhor, que apareceu em sonhoa José lhe diz: “José, filho de Davi,não temas receber Maria como tuaesposa, pois o que nela se gerou éobra do Espírito Santo”. Maria éperfeitamente sua esposa. Trata-sede um matrimônio verdadeiro (cf.Santo Tomás, III, q. 29, a. 2), masinteiramente celeste.

José cuidou de Maria e a levoupara Belém e estava presente nonascimento de Jesus. Avisado denovo, por um anjo das intenções doRei Herodes José levou Maria e Je-sus para o Egito. Eles só voltaram aNazaré quando outro anjo apare-ceu de novo a José, avisando damorte de Herodes. José devotousua vida a criar Jesus. Defendeu obom nome de Maria e Jesus Deus

Queridas crianças! Nas edições anteriores contou-se a história de Jesus eaprendemos que Ele é FILHO DE DEUS, e que MARIA foi a mulher escolhidapara ser sua mãe. Porém, DEUS precisava de um homem que fosse PAI deJesus na terra e o escolhido foi - JOSÉ.

Nas histórias anteriores, tal como: do nascimento de Jesus; sua apresen-tação no templo; sempre tivemos José presente na vida de Jesus.

Agora chegou à hora de conhecê-lo um pouco. Vamos Lá?

São José - ESão José - ESão José - ESão José - ESão José - Esposo sposo sposo sposo sposo de MariaMariaMariaMariaMariaComemoração 19 de Março

o chamava de pai e queria serconhecido como filho de José.Ele levou Maria e Jesus para vi-sitar o templo e apresentar Je-sus a Deus no templo. E junta-mente com Maria ficou preocu-pado quando Jesus teria se per-dido no templo, isto quando Jesustinha 12 anos.

Somente uma fé profunda po-deria fazer com que alguém se mos-trasse tão disponível à vontade deDeus. José amou, acreditou, con-fiou em Deus e no Messias, comtoda sua esperança. Apesar dagrande importância de José na vidade Jesus Cristo não há referênciasda data de sua morte. Os estudi-osos acreditam que José tenhamorrido três anos antes da cru-cificação de Jesus.

Patrícia de Oliveira Muricy

CAÇA PALAVRASEncontre aqui as palavras em destaque no texto acima.

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A visita do Arcanjo Ga-briel à Virgem Maria,quando esta se encontra-va em Nazaré, cidade daGaliléia, marca o início detoda uma trajetória quecumpriria as profecias doVelho Testamento e dariaao mundo um novo cami-nho, trazendo à luz a BoaNova. Ali nasceu tambéma oração que a partir da-quele instante estariapara sempre na boca e nocoração de todos os cató-licos: a Ave Maria.

Maria era uma jovemsimples, noiva de José, umcarpinteiro descendentedireto da linhagem dacasa de Davi. A cerimôniado matrimônio daqueletempo, entretanto, esta-belecia que os noivos sóteriam o contato carnal daconsumação depois deum ano das núpcias. Ma-ria, portanto, era virgem.

Maria perturbou-se aoreceber do anjo o avisoque fora escolhida para dar a luz ao Fi-lho de Deus, a quem deveria dar onome de Jesus, e que Ele era enviadopara salvar a Humanidade e cujo Rei-no seria eterno. Sim porque Deus, quena origem do Mundo Criou todas as coi-sas com sua Palavra, desta vez esco-lheu depender da palavra de um frágilser humano, a Virgem Maria, para po-der realizar a Encarnação do Redentorda Humanidade.

Ela aceitou sua parte na missão quelhe fora solicitada, demonstrando todaconfiança em Deus e em Seus desígni-os, para o cumprimento dessa profe-cia. Mostrou porque foi ela a escolhi-da para ser Instrumento Divino nosacontecimentos que iriam mudar odestino da Humanidade.

Ao perguntar como poderia ficargrávida, se não conhecia homem al-gum, e receber de Gabriel a explicaçãode que seria fecundada pelo Espírito

25 de MarçoAnunciação do Anjo à Virgem Maria

Santo, por graças do Criador, sua res-posta foi tão simples como sua vida esua fé: “Sou a serva do Senhor. Faça-sesegundo a Sua vontade”.

Com esta resposta, pelo seu consen-timento, Maria aceitou a dignidade e ahonra da maternidade divina, mas aomesmo tempo também os sofrimentos,os sacrifícios que a ela estavam ligados.Declarou-se pronta a cumprir a vonta-de de Deus em tudo como sua serva.Era como um voto de vítima e de aban-dono. Esta disposição é a mais perfei-ta, é a fonte dos maiores méritos e dasmelhores graças. O momento da Anun-ciação, onde se dá a criação, na pessoade Maria como a Mãe de Deus, que aco-lhe a divindade em si mesma, contémem si toda a eternidade e, nesta, todaa plenitude dos tempos.

Fonte: http://www.paulinas.org.br#Pascom – Orleans.

O Papa Francisco anunciou nesta sex-ta-feira, 29, que o ano de 2015 será de-dicado à Vida Consagrada. O anúncio foifeito durante a 82ª Assembléia Geral daUnião dos Superiores Gerais (USG), queestá sendo realizada em Roma.

Aos participantes, o Papa afirmouque a radicalidade é pedida a todos oscristãos, mas os religiosos são chamadosa seguir o Senhor de uma forma especi-al. “Eles são homens e mulheres que po-dem acordar o mundo. A vida consagra-da é uma profecia”.

O encontro ocorreu nesta manhã, naSala Sínodo, no Vaticano. Em três horasde reunião, o Pontífice respondeu às per-guntas dos superiores gerais e tratou detemas referentes à Nova Evangelização.

Interrogado sobre a situação das vo-cações, o Papa afirmou existir Igrejas jo-vens que estão dando muitos frutos, eisso deve levar a repensar a inculturaçãodo carisma. “A Igreja deve pedir perdãoe olhar com muita vergonha os insuces-sos apostólicos por causa dos mal-enten-didos neste campo, como no caso deMatteo Ricci”.

O diálogo intercultural, segundo Fran-cisco, deve introduzir no governo de ins-titutos religiosos pessoas de várias cul-turas que expressam diferentes formasde viver o carisma.

Durante o diálogo, Francisco insistiusobre a formação, que em sua opinião,deve ser baseada em quatro pilares: es-piritual, intelectual, comunitária e apos-tólica. “É essencial evitar todas as formasde hipocrisia e clericalismo através de um

diálogo franco e aberto sobre todos osaspectos da vida”.

Francisco destacou também que aformação é uma obra artesanal e nãoum trabalho de políciamento. “O objeti-vo é formar religiosos que tenham umcoração terno e não ácido como vinagre”,alertou.

Sobre a relação das Igrejas particula-res com os religiosos, o Papa disse co-nhecer bem os problemas e conflitos.“Nós bispos, precisamos entender que aspessoas consagradas não são um mate-rial de ajuda, mas são carismas que en-riquecem as dioceses”.

Ao falar sobre os desafios da missãodos consagrados, o Pontífice destacouque as prioridades permanecem - as re-alidades de exclusão, a preferência pe-los mais pobres. Destacou também aimportância da evangelização no âmbi-to da educação, como nas escolas e uni-versidades.

“Transmitir conhecimento, transmitirformas de fazer e transmitir valores. Atra-vés destes pilares se transmite a fé. Oeducador deve estar à altura das pesso-as que educa, e interrogar-se sobre comoanunciar Jesus Cristo a uma geração queestá mudando”.

No final do encontro, Francisco agra-deceu aos superiores gerais pelo “espíri-to de fé e serviço” à Igreja. “Obrigadopelo testemunho e também pelas humi-lhações pelas quais vocês passam”, con-cluiu o Papa.

Fonte: http://www.missionariascatequistassc.org.br

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Curitiba março.2015 7

Com a finalidade de fazer memóriae celebrar o 50º aniversário da Consti-tuição Dogmática Lumen Gentium, im-portante documento do Concílio Vati-cano II, que fala da Igreja e sua reno-vação, o qual faz referências aos con-sagrados e consagradas, o Papa Fran-cisco decidiu proclamar um Ano daVida Consagrada. O mesmo teve iníciono dia 30 de novembro de 2014 com oencerramento previsto para a Festa daApresentação do Senhor, a 02 de feve-reiro de 2016.

O capítulo sexto da Lumen Gentium(nº 43 a 47) situou os consagradoscomo parte integrante dos membrosdo Povo de Deus que é a Igreja. Semeles e elas falta uma parte importantedesse povo. De fato todos os fundado-res e as fundadoras foram homens emulheres profundamente eclesiais, es-treitamente ligados à experiência deDeus vivida na comunhão da Igreja eno serviço à humanidade, especialmen-te os mais pobres.

Os consagrados e as consagradas,enquanto presença na Igreja e no mun-do são sinais visíveis dos bens futuros,os seja, pela profissão dos votos depobreza, castidade e obediência, esco-lhem seguir Cristo como o absoluto desuas vidas e ao mesmo tempo tornam-se profetas da esperança, denuncian-do todos os exageros com relação aosdemônios do ter, do poder e do pra-zer, presentes hoje em nossa socieda-de de formas sutis e manipuladoras.

Para animar os consagrados a bemviverem e celebrarem o ano a eles de-dicados o Papa Francisco enviou umaCarta Apostólica, apresentando os ob-jetivos, as expectativas e os horizontesdo Ano da Vida Consagrada.

OBJETIVOS:1º Olhar com gratidão o passado –

Ano da Vida Consagrada“Quero dizer-vos uma palavra e a palavra é alegria. Sempre onde estão os consagrados, sempre há alegria!” Papa Francisco

Na origem de cada “Família Religiosa”,está presente a ação de Deus, que noseu Espírito, chama algumas pessoaspara seguir mais de perto a Cristo. OPapa convoca os consagrados paraolhar a história, a fim de manter viva aidentidade e a finalidade deixada pe-los Fundadores.

2º Viver com paixão o presente -Olhar o passado não significa viver desaudosismo ou para simplesmente co-nhecer a história. A vivência do presen-te interpela para a escuta atenta davontade de Deus sobre o hoje da vidaconsagrada.

3º Abraçar com esperança o futu-ro – a esperança almejada pelo PapaFrancisco convida os consagrados a co-locar sua confiança em Jesus que oschamou e enviou. É a esperança quepropicia à vida consagrada continuar aescrever uma grande história no futu-ro. “Vós não tendes apenas uma histó-ria gloriosa para recordar, mas umagrande história para construir! Olhaipara o futuro, para o qual vos projetao Espírito a fim de realizar convosco aindacoisas maiores”. (São João Paulo II)

A partir destes objetivos é possívelvisualizar a expectativas para este ano,ou seja, a vivência de uma vida alegre,

profética, fraterna, despojada, missio-nária e ouvinte dos apelos que Deus fazpara o “hoje da história”.

A intenção do Papa Francisco coma proclamação do Ano da Vida Consa-grada vai além da animação e valoriza-ção dos Consagrados e Consagradascomo uma parcela extremamente sig-nificativa do Povo de Deus. Ele se diri-ge aos leigos, aos consagrados de ou-tras tradições religiosas, aos sacerdo-tes e bispos. Para o Papa Francisco,caminhar juntos é sempre um enrique-cimento e pode abrir caminhos novosde colaboração.

“A vida consagrada é dom feito àIgreja, cresce na Igreja, está totalmen-te orientada para a Igreja.” (D. JorgeMário Bergoglio – 1994). Hoje, mais doque nunca, a presença dos consagra-dos na Igreja e no mundo pode ajudara cultura atual, que convida a “não termedo de ser feliz”, a endereçar essedesejo e essa meta para níveis maisprofundos desde que os consagradose as consagradas, sejam eles mesmos,pessoas humanamente felizes e reali-zadas, testemunhando com autentici-dade que seguir Jesus Cristo e viver aradicalidade do Evangelho realiza aspessoas.

A vida cristã tem como fundamen-to o Batismo, pelo qual o cristão é in-corporado a Cristo. Nele somos liber-tos do pecado e regenerados pelo Es-pirito Santo. Pelo Batismo o cristão setorna participante da vida trinitária.Portanto, a consagração começa noBatismo e sua vivência é plenificada naresposta ao seguimento de Cristo naVida Consagrada.

Neste Ano da Vida Consagrada,olhemos com gratidão o nosso passa-do, e com São Francisco de Assis, San-ta Clara, São Vicente de Paulo, SantaLuisa de Marillac e todos aqueles, ho-mens e mulheres, que na Vida Consa-grada, deixaram suas marcas na Igrejae na humanidade, através de uma vidade intimidade com o Senhor, da vivên-cia em comunidade e de uma autênti-ca caridade, ousamos dizer: “O Senhorfez em nós e por nós grandes coisas...”.

Que Maria, a consagrada por exce-lência, a primeira discípula do Filho epredileta do Pai, caminhe com todos osque desejam bem viver este ano dedi-cado a Vida Consagrada, testemunhan-do que o seguimento a Jesus Cristo deuma forma mais radical é uma escolha,uma opção que só pode ser vivida noseio de uma Comunidade Eclesial oran-te e aberta a ação do Espírito Santo.

Magnificat! De coração agradecidolouvemos a Deus pelo dom da VidaConsagrada e por todos os que com ge-nerosidade e audácia abraçam esteestilo de vida, assim como pelos jovensque sentem o coração arder pelo Rei-no e no futuro trilharão os mesmoscaminhos percorridos por homens emulheres, profetas da esperança, quedoaram suas vidas no Seguimento aJesus Cristo.

Ir. Neriuza Franco

Filha da Caridade

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Curitiba março.20158

É com grande alegria, em nome detodos os MESCs de nossa paróquia, quevamos apresentar a função dos minis-tros extraordinários da sagrada comu-nhão, presente em nossa igreja.

Na nossa paróquia Santo Antonio háum total de trinta e nove homens emulheres que estão a serviço da cari-dade, seguindo como exemplo a JesusCristo que veio para servir e não paraser servido (cf Mc10,45).

Este ministério tem sua função dedoação no serviço e de serem colabo-radores dos ministros ordenados (pa-dres), no serviço litúrgico da distribui-ção da comunhão eucarística e, sobre-tudo, na visita aos enfermos, idososque desejam receber a sagrada comu-nhão.

Portanto todo final de semana osmescs visitam as pessoas idosas e en-fermas que não podem vim até a cele-bração eucarística na igreja, fazendocom que comungando participem daceia do Senhor, recebendo o próprioCristo. " Quem come a minha carne ebebe o meu sangue possui a vida eter-na e eu ressuscitarei no ultimo dia, poisa minha carne é verdadeira comida e omeu sangue é verdadeira bebida." (Jo6,54-55)

Precisamos do alimento materialpara que nosso corpo tenha força, masprecisamos do alimento espiritual quenos fortalece frente a própria vida. O

"Quem come deste pãoviverá eternamente"

Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC´S)

próprio Deus, em Jesus Cristo é o nos-so alimento.

Disse Jesus: "Eu sou o pão vivo des-cido do céu quem come deste pão vi-verá eternamente. O pão que darei é aminha carne para a vida do mundo."(Jo 6,51)

A pessoa chamada para este minis-tério mulher ou homem deve ter rece-bido os sacramentos de iniciação cris-tã, ser um testemunho diante do mun-do e da igreja tendo uma ação contí-nua de amor e caridade, ser católicapraticante com 21 anos ou mais, comdons e carisma adequados ao ministé-rio.

Os mescs da nossa paróquia estãoassim distribuídos:MATRIZ: 18 mescs;CAPELA SAGRADA FAMÍLIA: 4 mescs;CAPELA SÃO VICENTE DE PAULO: 5mescs;CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIS: 7mescs;CAPELA N. S. DE MONTE CLARO (RE-VIER): 4 mescs;CAPELA N. S. DO CARMO: 1 mesc.

A formação dos novos Ministros(mescs) iniciará depois da Páscoa, dequinze em quinze dias, em um total de12 encontros.

Se você sente o chamado dentro doseu coração, venha fazer parte do nos-so ministério, recebendo a graça de serministro do nosso senhor Jesus Cristo,levando a calorosa visita aos doente danossa comunidade servindo com todahumildade e amor.

Maiores informações com o coorde-nador dos mescs da Paróquia SantoAntonio: Elton de Almeida (98433900)ou com o Diácono Augusto Langa.

Investidura e renovação dos Mesc´s - 2014 / 2015

Reunião dos Mesc´s na Capela São Vicente de Paulo

Retiro anual - Setor Orleans

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Curitiba março.2015 9LI

TURG

IA O ESPAÇO CELEBRATIVOÉ muito importante conhecer al-

guns elementos do espaço que usa-mos para celebrar a Santa Missa, afim de participarmos melhor e para

que isso ajude a nossa fé e nossa es-piritualidade.O ÁTRIO é o espaço próximo à porta

principal, é o local de acolhida e fraternida-de. Local de encontrarmos as pessoas e cum-primentá-las, não em uma simples cordialida-de ou simpatia, mas, o encontro de pessoas quebuscam a mesma vida em Jesus Cristo, que ago-ra se encontram na casa de Deus para celebra-rem juntas a mesma fé. O Átrio, figurativamen-te, ainda é um lugar de transição, deste mundodas coisas perecíveis, para o mundo das coisaseternas.

A NAVE é o local mais amplo que comportaos fiéis reunidos, que juntos formam a assem-bléia.

O PRESBITÉRIO é o local de onde o presbíte-ro (ministro ordenado) preside a assembléia ea conduz. É diferente de um palco de show, nãodeve ser muito elevado, apenas mais bem or-namentado. Contudo, é parte do mesmo edifí-cio, e não distante da assembléia.

Vejamos agora três elementos de fundamen-tal importância para a celebração, que estãodispostos no presbitério. São eles a SEDE, oALTAR e o AMBÃO, que devem ser tratados commuito respeito, pelo que significam, e não de-vem ser usados, por exemplo, como móveispara apoiar coisas...

A SEDE é mais do que apenas uma cadeira,é o local da presidência e deve estar dispostade forma a favorecer a comunicação do presi-dente com a assembléia.

Folha de Liturgia IV

O AMBÃO foi retomado com a reforma litúr-gica do Concílio Vaticano II. Sua origem bíblicaestá no livro de Neemias (8, 4-8), nele o escri-ba Esdras sobe em um estrado diante do povopara fazer a leitura da lei. Logo, o ambão deveser posicionado de tal forma que todos possamvê-lo comodamente, sem coisas na frente quedistraiam a atenção da assembléia. É, por-tanto, um “lugar alto” em que se sobe, e se évisto e ouvido, ao proclamar a palavra de Deus.

O ALTAR assume a centralidade, física na igre-ja, no fundamento da nossa fé, e neste texto. Paraentender a importância do altar, e o que ele sig-nifica, é preciso entender o que nos representaa Santa Missa, e para isso, o que nos representaa páscoa.

De maneira resumida podemos dizer que noAntigo Testamento, o livro do Êxodo narra a li-bertação do povo de Israel da escravidão do Egi-to. Deus então manda o povo fazer o sacrifíciode um cordeiro, beber do seu sangue e co-mer de sua carne. Deus ainda manda cele-brar esta festa todos os anos. Pois bem, mui-tos anos depois, Jesus Cristo, ao celebrar aPáscoa com seus apóstolos, dá um novo sen-tido a esta passagem. Toma o pão e o vinho,dá graças ao Pai, faz da Páscoa o memorial –ou seja, o que faz memória ou torna presente –do seu sacrifício. Jesus amou tanto o mundo que

se deu em sacrifício para apagar os pecados dahumanidade, Jesus Cristo é agora o cordeiroque é imolado. E nos manda: - “Fazei isto emmemória de mim”. A celebração da Missa é,portanto, a celebração de um sacrifício, o sa-crifício de Cristo que se torna presente em cadacomunidade de fiéis.

O sacerdote, por sua vez, age in personaChristi, é o próprio Cristo que invisivelmentecelebra o memorial de sua paixão, morte e res-surreição.

O altar não é se não a pedra em que aconte-ce o sacrifício, e esta pedra é também o pró-prio Cristo. Ele é o “sacerdote, altar e cordei-ro”. O altar ainda é a mesa do banquete euca-rístico. Não uma simples mesa que usamoscomo um móvel para colocar coisas, e apoiarpor alguns instantes algum objeto que temosna mão. O altar tem essa importância e sacrali-dade que devem ser respeitadas por nós, poisassim, demonstramos nossa fé em Cristo. É porisso que o altar recebe nossa reverência quan-do passamos diante dele. Pois não é um móvel,mas um altar do sacrifício de Cristo, que é opróprio Cristo.

Desejo que na próxima vez que você partici-par da Santa Missa possa reconhecer a impor-tância desses lugares, e que este saber aumen-te a nossa fé.

Para este escrito foram consultados o Cate-cismo da Igreja Católica, a Instrução Geral doMissal Romano, Manual de Liturgia do CE-LAM e o Dicionário de Liturgia das EdiçõesPaulinas. No próximo mês seguimos com aspartes da Missa a partir da Liturgia da Palavra.Envie sua crítica, dúvida ou sugestão para:[email protected].

Leonan Novaes

Page 10: Folhaorleans marco2015

Curitiba março.201510Pa

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o Dí

zim

o FAÇA VOCÊ TAMBÉM ESSA OFERENDA SENDO DIZIMISTAPreencha a ficha de cadastro abaixo e entregue no plantão do dízimo ou na secretaria paroquial.

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANSRod. do Café, Km 4 - Tel.: 3285-4101 - E-mail: [email protected]

A nossa família, reconhecendo quanto recebemos de Deus e tendo em vista o crescimentode nossa comunidade, decidimos, livre e conscientemente contribuir, mensalmente, com o Dízimo.

FICHA DA FAMÍLIA DIZIMISTA- CÓDIGO: _____________Titular: _______________________________Nasc. ____/____/____Cônjuge: ______________________________Nasc. ____/____/____Data do casamento: ____/____/____Rua __________________ N.º ____________Complemento __________________________Bairro ________________________________

CEP __________________________________Email _________________________________COMUNIDADE: _________________________OBSERVAÇÕES: _________________________Data da Inscrição ____/____/____

Assinatura do Dizimista __________________

A inspiração com que cada um vê ou percebe o dízimo vai atribuir-lheum significado.

Assim ouve-se que é gesto de amor, de agradecimento, expressão de fé,de solidariedade, de fraternidade, retribuição aos dons e bençãos de Deus,manifestação de responsabilidade para com a Igreja e o plano de Deus, eoutros inúmeros qualificativos que buscam defini-lo.

De fato, o dízimo assume diferentes expressões em razão do que omotiva(por que o oferto?) ou de sua destinação (para que o oferto?). Masuma palavra resume todas as suas possíveis definições:

AMOR. Num primeiro momento, devo reconhecer, pelos dons gratuitosque recebo de Deus - a começar pela vida, pela saúde, pela inteligência - oimenso AMOR que Ele tem por mim. Depois, manifesto de forma objetivaminha gratidão, retribuindo a Ele este sentimento em gesto concreto deAMOR através dos meus irmãos. Então testemunhando a gratidão a Deus emanifestando nosso amor à Igreja e aos irmãos, também ofertamos nossodízimo. O dízimo é, pois, uma retribuição que fazemos a Deus de parte doque gratuitamente d’Ele recebemos, um pouco de nós mesmos; e o fazemosatravés da Igreja, para que ela possa cumprir a missão da qual Jesus a incum-biu.

Devemos compreender o dízimo em três dimensões: Religiosa, Social eMissionária.

Dimensão Religiosa - o dízimo deve suprir com recursos, todas as neces-sidades direta ou indiretamente ligadas ao culto e aos seus ministros. Gas-tos com o templo - construção e manutenção, salário do padre e dos funcio-nários, encargos, energia elétrica, água, telefone, impressos, paramentos li-túrgicos, velas, vinho, hóstias, equipamentos de som e audiovisuais , etc.

Dimensão Social - o dízimo deve suprir as necessidades dos irmãos maisnecessitados da comunidade, amando-o e ajudando-o a se libertar.

Dimensão Missionária - o dízimo deve sustentar financeiramente asações de evangelização dentro e fora da paróquia. Formação de novos pa-dres, manutenção de seminários. Contribuindo com a igreja, parte do dízi-mo é encaminhado à Arquidiocese e ela se encarrega de estabelecer a co-munhão universal, participando dos projetos de solidariedade com outrasDioceses e com as Igrejas Irmãs.

Dízimo não é nova lei, esmola, taxa ou comércio; é uma oferta espontâ-nea, livre, familiar. Segundo o espírito bíblico e cristão é consequência deum ato de fé livre e comprometido com a minha comunidade. Pois, aminha vida, o que sou e tenho é um dom de Deus.

E uma forma de expressar de expressar essa gratidão a Deus, é ofere-cendo o dízimo.

Pastoral do dízimo

O que é Dízimo?Dizimistas Aniversariantes de Março.2015

Irene D. SantosJosefina C. RodriguesRita Lúcia de Souza

Alicia VerissimaMaria Apª de Abreu

Gereni A. SouzaMª Solidade Amaral

Erenita S. JungesDjalma N. Mendes J.Antonio C. Ferreira

Joana Apª S. RodriguesLurdes Gomes F.

Maurinho P.SantanaJose Santos BarbosaJose Leite FragosoMaristela Caldas

Ivete T. RosaRosa de Lima

Rodrigues L. de A.Adilce M.Souza

Luiza B. MonteiroDionice O. Pereira

Margarida F. RodriguesNeuza Oguiben

Dinoriu B. Dos SantosSirlei R. de LimaAndré Linhares

João Zanin dos SantosGerandir Ap. G. SilvaNilzete Apª A. Galvão

Roberto B. de LimaEsdete A. S. Leite

CAPELA NOSSASENHORA DE FÁTIMA

Teófila MazuroskiWilson Antonio Antunes

Jardim Vitoria-São VicenteNelson Fernandes

Lindamira Ap.de PaulaGeni Lemes

Edmundo MikolaeskiOzil E dos SantosRosa MikolaeskiRuth T. da Silva

Maria de Lourdes HriszkoEdesio Obrzut

Marco Antonio LoticeAdriana Aparecida

Gonqalves Reis

CAPELA SÃO FRANCISCO Jose Rodrigues Soares

Amilton de Oliveira SantosIrene Domingues Santos

Josefina Cardoso RodriguesAlicia Verissima

Mª Apª de AbreuErenita Souza J

Antonia C FerreiraLurdes Gomes F

Zaneri dos SantosMarinho P S

Jose Santos BJose Leite FMaristela CIvete T RosaRosa Lima

Rodrigo S AAdilce Moreira SLuiza B Monteira

Dionoce O PLuis R U P Boa

Eliane Fretas A OMargarida F Rodrigues

Neuza ODenoreu B dos Santos

Serru R. de LimaAndré L

Marinho P SantanaJenadi Apª Gomes da Silva

Nelzete Apª GalvãoElvira Castilho

Adriana Morura SMadareua Carol FOlindo At. MariaAdriana M. Souza

Jose R. SoaresAntonio Viera

Amilton O Santos

MATRIZJose Antonio Tosati

Lucia RemenhukRosa Jungles

Eufrasia FagundesElias Borges Seixas

Alaide Rodrigues De FreitasDirce Rangel

Cleonice De Lima Silverio CendronReni Maria Brugnaro

Valdevina Taborda RibasMarlene Oliveira Da Cruz

Ludovico GomegMoises Ferreira Da Silva

Ilza Genoveva CostaNereu Barbosa De Macedo

Leilane LauOlivino Crispim

Joao Vieira De SouzaInes Goinski

Fabio De Oliveira JustinoLuiz Pedro Grochoski

Elizabete Gonqalves De Lima ToshiskaTereza Paula Da Silva Lara

Afonso VrubleskiGervasio Jose Knaut

Antonio Andrade VazOrozina da Silva Diniz

Madalena Samal FerreiraSilvia Riglowski Kulig

Jose Goncalves De SouzaNelson Bogut

Eloilson Chicora MacedoMirian Pires De Oliveira

Vicente WisniewskiJoao Kleina

Kelly Leonor Alves dos SantosLuiz Carlos dos Santos

Zenaide Gonqalves BanakMaria Stella

Regilaine Maria de Souza MikusMaria de Lourdes P. S. Santos

Raimundo Cicero GranjeiroLeandro Gomes MascaroMaria da Gloria Siqueira

Jucinei J. SilvaÂngela Mª BezerraJosefa C. Brandão

RIVIER- MONTE CLARORosália PonchekLídia Stasievski

Maria G. BelinovskiDiná Terezinha B. Silva

Thaís C. LitzaPhelipe D. de Lara

Andressa AuerCristiane Litza

Lúcia LissaCristiane L. Rossa

Helena e Antenor LimaJosefina Dobrzanski Burda

NOSSA SENHORA DO CARMOLeandro de S. R. dos Santos

Arlete K. Leme

SAGRADA FAMÍLIAWillian Afonso Litza

Reinaldo LitzaLuiz Todorovski

Valcir CocatoMilton Antônio da SilvaFátima L. S. Vichinhevski

Wilson DonatinMatilde Kososki

Maria Aparencida da Silva

CAPELA SÃO VICENTEJARDIM VITÓRIANelson Fernandes

Lindamira Ap.de PaulaGeni Lemes

Edmundo MikolaeskiOzil E dos SantosRosa MikolaeskiRuth T. da SilvaJucinei J. Silva

Ângela Mª BezerraJosefa C. Brandão

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Curitiba março.2015 11

No esforço da conti-nuidade à construção doespaço físico da CapelaSão Francisco de Assis -Jd. Gabineto, o ConselhoAdministrativo e Econô-mico (Cae), elaborou umprojeto de arrecadaçãode fundos para a constru-ção do piso da igreja.

Num estudo e um le-vantamento de orçamen-tos, foi possível projetaro piso, num material re-sistente, com boa durabi-lidade e ao custo a condi-ção de todos, para quepossam colaborar e sen-tir-se parte integrante dacomunidade, por meio deseu espaço físico.

VALORATUALIZAÇÃO

No intuito, de quemais pessoas possam co-laborar com essa obra, eem decorrência das ora-ções de todos os fiéis.São Francisco de Assisintercedeu por essa co-munidade lutadora, a co-munidade recebeu umadoação, enviada por umanjo. Face à isso, foi pos-sível sugerir uma altera-

Ação Concreta!

ção do valor da doação,conforme abaixo:

DE: Ao custo de R$330,00 (Trezentos e trin-ta reais), o metro quadra-do, é possível, doar essaquantia, dividindo essevalor, em 03 parcelas de R$110,00 (cento e dez reais).

PARA: Ao custo deR$165,00 (Cento e Ses-senta e cinco reais), ometro quadrado, é possí-vel, doar essa quantia, di-vidindo esse valor, em 03parcelas de R$ 55,00 (cin-quenta e cinco reais).

ção. Um lembran-ça que ficará parasempre na memó-ria da comunida-de.

Agradecemos jáo que foi doado,porém, necessi-tamos ainda maisde doações. Fica aqui en-tão o convite, e o apelo,para ajudar nessa arreca-dação, desse projeto,para melhor acomodaçãodos fiéis, que participamdos encontros com Deuspor meio de nossas mis-

METRAGEM: No projeto todo, se-

rão necessário 410 Me-tros Quadrados. Os ben-feitores, participantes dacampanha, podem acom-panhar o andamento daarrecadação, por meio deum painel, colocado nacapela, à disposição detodos.

MEMÓRIA: Serão fixados nos me-

tros doados, o nome dobenfeitor/doador ou dafamília, que fez a doa-

sas e celebrações, ouqualquer outro evento li-túrgico em nossa capela.

A comunidade está deportas abertas, para aco-lher a todos.

Paz e Bem!

Maiores informações: 9626-7194 - Paulo Greboge / 8818-3927 - João Zanin / 8855-5804 - Rudimar Riba

Maiores informações: Rua Pe. Victor Dewer, 559Paulo 9626-7194 (TIM) 9742-2527 (TIM) / 8818-3927 (CLARO)

Rudimar: 8855-5804 (CLARO) Faça-nos uma visita!

Page 12: Folhaorleans marco2015

Curitiba março.201512

Violência contra a mulher e seus direitosCaro leitor, hoje iremos tratar de um

assunto delicado e infelizmente presen-te em nossa sociedade com frequência,a violência doméstica contra a mulher.

Este tipo de violência ocorre no mun-do inteiro, é um problema global, um malque atinge todas as classes sociais e et-nias e cada vez mais estas condutas vio-lentas vem crescendo.

Segundo relatório da ONU Organiza-ção das Nações Unidas), 7 (sete) em cada10 (dez) mulheres no mundo já sofreramalgum tipo de violência, ou lamentavel-mente serão violentadas em algum mo-mento da vida. Tal estudo aponta quenormalmente a agressão é cometida porum membro da própria família da víti-ma, como esposo, filhos, ou pessoa mui-to próxima, como um ex-namorado, ex-marido, algum paquera, amigo, dentreoutros.

Na legislação brasileira está presen-te a Lei 11.340/2006, que foi criada jus-tamente para combater este tipo de vi-olência que infelizmente faz muitas víti-mas. Esta lei chamada recebeu o nomede "Lei Maria da Penha", pois foi uma ho-

menagem à farmacêutica Maria da Pe-nha Maia Fernandes, que durante 23(vinte e três) anos de sua vida foi vítimada violência doméstica praticada peloseu próprio marido, que lhe submeteu adiversas agressões, e veio a ficar para-plégica.

Após inúmeras violências e tentativas

contra sua vida, por parte de seu espo-so, Maria tomou coragem e o denunciou.

Desde então, ela luta para que outrasmulheres não sejam mais vítimas cala-das, para que tais crimes sejam punidose banidos.

Assim temos uma Lei que regulamen-ta este tipo de violência, e sua principalfunção é a proteção da vida da mulher.

Atualmente existem delegacias espe-cializadas em defesa da MULHER que tra-ta este tipo de crime, também foram cri-adas ONGS (organizações não governa-mentais) para a defesa e apoio daquelasmulheres que são vítimas.

Sabemos que a mulher que sofre al-gum tipo de violência sente-se humilha-da, desprezada e corre até risco de mor-te. Mas então por que, na maioria dasvezes, a vítima permanece calada e nãoprocura ajuda? A resposta é que o agres-sor é arrimo da família, ele é quem ge-ralmente "sustenta a casa", bem comoem geral este sempre faz falsas promes-sas de que "nunca mais irá acontecer" ea vítima acredita, principalmente por queama, ou até mesmo porque sente ver-

gonha de contar a alguém e pedir ajuda.Porém, infelizmente, o que ocorre é quenormalmente a vítima acaba sendo agre-dida novamente, e de novo e de novo,sendo que muitas mulheres até chegama óbito e o agressor acaba impune.

Neste mês comemoramos o dia Inter-nacional da Mulher, dia 08 de Março,sendo de suma importância esta data,devendo ser um momento de mobiliza-ção pelas conquistas realizadas pelasmulheres em diversos países, bem comopor sua libertação contra a violência,principalmente na luta contra os agres-sores, cuja melhor ferramenta é a denún-cia.

Compreendemos que a violência con-tra a mulher está longe de acabar, noentanto temos como impedi-la e com-batê-la. E a melhor forma de prevençãoé a denúncia, não ficar calada, se vocêleitor ou leitora conhece alguém que estásendo vítima desta crueldade denuncie,não se cale, pois pode ser tarde demais.

Advocacia BovoTatiane M. Bueno Bovo

Bacharel em Direito

História do 8 de marçoNo Dia 8 de março de 1857, operárias de uma

fábrica de tecidos, situada na cidade norte america-na de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocu-param a fábrica e começaram a reivindicar melho-res condições de trabalho, tais como, redução nacarga diária de trabalho para dez horas (as fábri-cas exigiam 16 horas de trabalho diário), equi-paração de salários com os homens (as mulhe-res chegavam a receber até um terço do saláriode um homem, para executar o mesmo tipo detrabalho) e tratamento digno dentro do ambientede trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violên-cia. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica,que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãsmorreram carbonizadas, num ato totalmente desu-mano.

de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Or-ganização das Nações Unidas).

Ao ser criada esta data, não se pretendia ape-nas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo édiscutir o papel da mulher na sociedade atual. Oesforço é para tentar diminuir e, quem sabe um diaterminar, com o preconceito e a desvalorização damulher.

Mesmo com todos os avanços, elas ainda so-frem, em muitos locais, com salários baixos, violên-cia masculina, jornada excessiva de trabalho e des-vantagens na carreira profissional. Muito foi con-quistado, mas muito ainda há para ser modificadonesta história.

Pascom - Orleans.Fonte: http://www.suapesquisa.com

Porém, somente no ano de 1910, durante umaconferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 demarço passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher",em homenagem as mulheres que morreram na fábri-ca em 1857. Mas somente no ano de 1975, através

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Curitiba março.2015 13

Dos dias 14 a 17de fevereiro, acon-teceu o Gabaon2015, evento ondeestiveram presen-tes muitos paro-quianos, entre elesos grupos de jo-vens: Anjos emResgate, MUSA(Mocidade Unida aServiço do Amor) eo grupo de adoles-cente AUFA (Adoles-centes Unidos Fa-zendo Acontecer).

Dias 19 e 21/02/2015 deu-se início à catequese na matriz. Ro-gamos a Maria que abençoe e guie os catequistas, crianças e paisnesta caminhada.

Acon

tece

u

Dia 15 de Fevereiro oSr. João Francisco Terrae Sra. Esteria de OliveiraLima Terra celebraram60 anos de casados. Quea Sagrada Família conti-nue abençoando estaunião!

Celebração Bodas de Diamante

Depoimento"A Arquidiocese de Sorocaba não tem palavras de gratidão para

expressar tudo que sentimos quando fomos acolhidos por todas asfamílias da Paróquia Santo Antonio - Orleans em Curitiba. Que Deusos abençoe; também ao Pe. Pedro que esteve conosco o tempotodo."

Sandra Cruz - Coordenadora da Pastoral da Criança da Arquidiocese de Sorocaba

Catequese na Matriz

Catecumenato

No dia 8 de fevereiro acon-teceu a confraternização daspastorais e CAEC da Capela Sa-grada Família - Jardim Guarani.

RETORNO DOCATECUMENATO

DIAS 25 E 28.02.2015Momentos finais da

preparação para os catecú-menos 2014 receberem ossacramentos no sábadoSanto.

Que Deus abençoe a to-dos nesta caminhada.

Confraternização

Gabaon 2015

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Curitiba março.201514

MoMoMoMoMovimenvimenvimenvimenvimenttttto de Irmãos Orleanso de Irmãos Orleanso de Irmãos Orleanso de Irmãos Orleanso de Irmãos Orleanscccccompleta 37 anos nestompleta 37 anos nestompleta 37 anos nestompleta 37 anos nestompleta 37 anos neste mês de marçoe mês de marçoe mês de marçoe mês de marçoe mês de marçoDeus abençoe a todos que nestes anos colaboraram

com o Movimento na arquidiocese e também nos even-tos, missas e atividades da paróquia. Que tenhamos per-severança e especialmente agora que a igreja pede quenos tornemos verdadeiros missionários.

TEMA: CONSTRUINDOA IGREJA MISSIONÁRIA

DE JESUS CRISTO.PALESTRANTES:

- D. Rafael: Ser discípulo- Aconvocação que Jesus fazao discipulado.

- Pe Alex: Igreja missioná-ria- O papel dos sacra-mentos no preparo domissionário.

- D. José Mário: Comuni-dade de Comunidades.

- Irmã Patrícia: Novos dis-cípulos com Maria.

- Pe Pedro Klidzio- Mudan-

Vem

ça de pastoral de conser-vação para pastoral missi-onária.Será no Seminário Nossa

Senhora das Graças (Vicenti-nos), com início, pontualmen-te, às 08h do dia 14/03/2015,

e término às 17h30min dodia 15/03/2015.

Este é novamente o re-tiro de toda a paróquia, etem o intuito de formarnossa comunidade paroqui-al, aproximando-a dos pro-jetos e desejos da Igreja.Estão convidados os coor-denadores de pastorais,membros dos CAEs e CPPsde toda a paróquia.

As inscrições podem serfeitas na secretaria paroqui-al (41) 3285 4101.

II Retiro Paroquial para Conselhos e Pastorais

Parabéns aos casais Juraci e Janete Boaron,Juarez e Lucia da Silva que completam 25 anos de participação

Informações: 9195-0530 - Reinaldo ou 9605-3310 - Antonio

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Curitiba março.2015 15

Pe André Marmilick

A Igreja de Jesus Cristonasce com o dom sublimede servir. Ela não nascepara mandar, usar o podere dominar, mas colocar-sesolidária às necessidadesdas pessoas, sobretudodas mais pobres e caren-tes. Toda a vida de Jesusfoi uma vida de serviço, dedoação, de entrega, culmi-nando com a morte nacruz, maior e mais sublimegesto de amor pela huma-nidade. Ele mesmo repe-tiu diversas vezes, 'eu vimpara servir e não para serservido'.

Seguindo o exemplo deJesus Cristo, a missão su-blime da Igreja é servir, éconstruir o bem, e doar-seem prol daqueles maisprecisam de ajuda. Ela nãopode estar fechada em simesma, nas suas própriasnecessidades, mas devesair e ir ao encontro daspessoas, dos mais afasta-

"EU VIM PARA SERVIR" (Mc 10,45).dos e carentes da sua pre-sença. Esse é o grande de-safio lançado pelo nossopapa Francisco, conclaman-do a igreja a sair, uma Igre-ja em saída, que não se aco-moda e nem se agarra àssuas próprias estruturas.Ela está para servir, fazer obem, ser solidária com osque sofrem, refletir e mani-festar através de palavras egestos o amor que é servi-ço, doação, entrega e mui-to sacrifício.

A Campanha da Fraterni-dade desse ano, que acon-tece no tempo da quares-ma, tem como tema, 'Fra-ternidade: Igreja e Socieda-de' e como lema, 'Eu vimpara servir'. A CF nasceu em1964, durante a realizaçãodo Concilio Vaticano II, etodos os anos reflete umtema com relevância na so-ciedade. Esse ano nos con-vida a sermos servidores,não somente dentro da pró-

pria Igreja, através dos di-versos ministérios que delafazem parte, mas tambémfora, na família, no traba-lho, na sociedade, sendo luze sal da humanidade.

A nossa vida só tem sen-tido quando partilhada,quando saímos de nós mes-mos e nos colocamos soli-dários, ajudando àquelesque mais necessitam. Nin-guém se realiza plenamen-te fechado em seu pró-prio mundo, preocupadoapenas com as suas coi-sas. O grande apelo donosso papa é que saia-mos, deixemos o egoísmoe a indiferença de lado, epensemos mais nos outrose nas suas necessidades. Asociedade atual prega de-mais a realização própria econvida as pessoas a vive-rem muito preocupadasconsigo mesmas. Esse ex-cesso de preocupação ape-nas com o seu próprio mun-

do, cria pessoas tristes, de-sequilibradas e doentes. Oencontro com o outro, pelocontrário, renova alegria ea esperança.

Somos convidados a ser-vir através de uma palavrade consolo a quem está afli-to e desorientado; atravésda escuta, com quem estádeprimido e precisando fa-lar e confiar a alguém seusproblemas; através de umgesto concreto, para comquem está passando fomee frio; através da esperan-ça para com quem está de-sorientado e sem sentidopara a sua existência. Sãodiversos os modos pelosquais podemos servir e aju-dar, colaborar para que omundo seja melhor e o Rei-no de Deus aconteça emseu meio.

O evangelho propõe aocristão a vivência de três ati-tudes fundamentais nestaquaresma: oração, jejum e

caridade. Essa última serealiza através do gestoconcreto de cada cristãono domingo de ramos,oferendo uma ajuda fi-nanceira que depois serárepassada para projetosque visem ajudar as pes-soas mais necessitadas.Desejo então, a todos,que esse tempo de qua-resma, juntamente coma CF, seja um tempo deamor, de um amor queserve, se sacrifica, se doapara a construção de ummundo melhor, para aconstrução do Reino deDeus.

Que seu matrimônio seja tão bonito quanto vocês dois.Que seja tão puro de sentimentos quanto vocês dois.Que as brigas, se houver, não durem dois minutose que depois vocês riam da arrogância e terminem aos beijos.Que venham os filhos, tanto quantos vocês planejaram,e se vier algum extra, que seja bem vindo!Que não se cansem dos sacrifícios que o amor exige.Que as cruzes sejam dores levadas com amor.Que vocês caminhem lado a lado aconteça o que acontecer.Que se extasiem ao contemplar um ao outro e aos filhos.Levantem em paz, vivam em paz e durmam em paz, um ao lado do outro.Que Deus seja importante em suas vidas.Que Jesus seja uma luz constante no seu casamento.Que se perdoem muito e confiem muito um no outro.Que orem juntos, sempre que puderem e todos os dias,como primeiro e último ato de amor.Afinal, foi Deus quem os fez um para o outro.O passado é passado.O futuro ainda não veio.O presente vocês fizeram e continuarão fazendo.Se casamento jamais será perfeito, vocês não são dois anjos, mas há de ser muito lindo mes-mo, porque o que vocês vivem é um prelúdio do céu.Vivam de tal maneira que melhor do que isso só uma eternidade disso.

Pe. ZezinhoColaboração Gabriel Szychta

Recado a um casal jovem

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Curitiba março.201516

PROGRAMAÇÃO MISSAS/CELEBRAÇÕES MARÇO 201501.03.2015 1°Domingo do Mês

Missa Matriz 08:00hs-10:00hs(Eleição nomes Catec.) 19:00hsNossa Senhora do Monte Claro-Rivier 08:30hsSagrada Família-Guarani 10:00hs

06.03.2015-Sexta-feira.Hora Santa ApostoladoMissa Matriz 18:00hs

07.03.2015 1°Sabado do MêsNossaSenhora do Carmo - Passaúna Missa(Confissão antes da Missa) 17:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto(Eleição Catecumenato) 19:00hsCapela São Vicente-Jd. Vitória(Confissão após a missa) 20:30hsMatriz 19:30hs

08.03.2015 2°Domingo do MêsMissa Matriz 08:00hs-10:00hs-19:00hsMissa Sagrada Família 10:00hs(festival de prêmios e festa as 14:00hs)

13/03/2015 Sexta-FeiraNossa Senhora de Fátima-Mazuroski

Missa/Novena-confissão após a missa 20:30hsMatriz/Trezena Santo Antonio 19:00hs

14.02.2015 2° Sábado do MêsMissa Matriz 19:30hsRetiro ParoquialSeminário N.S. das Graças 08:00hs

15.03.2015 3° Domingo do MêsMissa Matriz 08:00hs-10:00hs(1° Escrutínio Catec.) 19:00hsSagrada Família-Guarani(confissão após a missa) 10:00hsNossa Senhora do Monte Claro-Rivier 08:00hsRetiro ParoquialSeminário N. S. das Graças 08:00hs

21.03.2015 3° Sábado do MêsMissa Matriz 19:30hsN. S. do Carmo-Passaúna 17:00hsCapela São Francisco-Jd.Gabineto(confissão após a missa) 19:00hsCapela São Vicente de Paula- Jd. Vitória (Celebração) 20:30hs

Fiquei muito contente emparticipar da nossa ConvençãoNacional realizada em Cuiabá/MT. Ali eu vi como é maravilhosoentrar em ação de verdade. Pudeperceber que ainda há servidorcom dedicação ao programa deTrinta e Seis Princípios de Alcoó-licos Anônimos. O emocionanteagradecimento do companheirodo Paraguai aos companheirosbrasileiros pelo apadrinhamentofeito àquele país, a alegria emo-cionante de todos era inexplicá-vel. É essa calorosa convivênciaque não podemos deixar apagar.

Precisamos manter essa açãocom dedicação, sem nos impor-tar para quem vamos transmitira mensagem da nossa Irmanda-de.

Senti-me muito importanteao lado do coordenador da Vi-vência em São Paulo e mais doiscompanheiros servidores da es-trutura de Serviço de SC, ES e Cui-

AAAAAlegria de ser um membrlegria de ser um membrlegria de ser um membrlegria de ser um membrlegria de ser um membro do A.A.!o do A.A.!o do A.A.!o do A.A.!o do A.A.!

abá, compartilhando da estrutu-ra de serviço de uma Irmandadecomo é a dos Alcoólicos Anôni-mos. Para mim só Deus pode pro-porcionar um privilégio maravi-lhoso dessa natureza. Eu, que al-gumas vinte e quatro horas an-tes de ser membro, não sentavaao lado de ninguém, e hoje serconvidado para estar junto commeus companheiros, só sendoum Poder Superior na minhavida!

Obrigado a todos por fazerparte dessa programação mila-grosa. Essa foi a primeira conven-

22.03.2015 4° Domingo do MêsMissa Matriz 08:00hs-10:00hs(2°Escrutínio e creio) 19:00hsNossa Senhora do Monte Claro-Rivier(confissão após a missa) 10:00hsSagrada Família-Guarani 08:30hs

28.03.2015 4° Sábado do MêsMissa Matriz 19:30hsCapela São Francisco-Jd. Gabineto(Benção Ramos) 19:00hsNossa Senhora de Fátima-Mazuroski(Benção Ramos) 20:30hs

29.03.2015 5° Domingo do MêsMissa Matriz(Missa Benção de Ramos) 08:00-10:00(3° Escrutínio) 19:00hsRivier (Missa benção de Ramos)após bingo de chocolate 10:00hsSagrada Família (Missa benção de Ramos) 08:30hsRetiro Catecumenato 10:00hs

ção e com fé em Deus vamos nosencontrar novamente em 2016em Maceió/Al, onde encontra-mos companheiros dos outrospaíses.

Quando cheguei no A.A. em2003, já vi que eram ótimos oseventos, e naquela época foi re-alizado um grande seminário doCentro Oeste na região metropo-litana, também vi que a amizadeentre todos reunidos ali era ver-dadeira, por este motivo digosempre: "não saio do A.A. nemse a justiça mandar eu sair. Aquiencontrei a minha turma quetanto mandavam eu procurar eo melhor ainda, sempre em ação.

Obrigado, companheiros ecompanheiras, por terem meensinado o caminho da felicida-de. Rogo ao meu Poder Superiora todos mais vinte e quatro ho-ras de sobriedade.

(Anônimo).Tatiana Gomez.

PROGRAMAÇÃO 2015DE 13/03 a 15/03

APARECIDA DO NORTE - SPValor de R$ 360,00* 01 pernoite * 02 cafés da manhã* 02 almoços * 01 jantar

DE 14/04 A 17/04FAZENDA PARK HOTEL - SC

Valor de R$ 1.095,00* 03 pernoites* Pensão Completa