BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal...

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fl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'<|í;.: . ¦; yy-'- ; HI______k:__H:.:.'X^MHKjiMa»ãMi_M'J_______l ._____¦ - " , '. '" __JÜf%'' -*--*--^<-t*.. PS* # 1 ".¦>. < y*e Um ^ „!:-i TüNELENTRE O RIO E NITERÓI MENSAGEM ENVIADA AO CONGRESSO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA O presidente da Republica enviou merisa- gem ao Congresso sobre a cortcessão,=cle autorização para a construção de um túnel entre a Capital Federal e Niterói NO ANTIGO DÈRBY CLUB O ESTÁDIO MUNICIPAL (TEXTO NA 3.» PAGINA QUALQUER GRAU TEM CURA TüBERCULO ^H^jmmtmMÊÊ 0 novo Encarregado de Negócios da Embaixada de Portugal no Brasil Deverá chegar no próximo dia; •S, pelo "CniislcllaUuu''. o ir. Luiz Xnrlun, novo eiVeJrre^iídò de Nc-! -/IL !? jB. i _¦_. ML IM üm ANO VI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 8 de Julho de 1947 NÚMERO 1 .812 Diretor: ERNANI REIS Gerente: ÁLVARO GONÇALVFÜ Redação, Administração e Oficina»: Praça Maua. 7 Rede telefônica: 23-1910 Câmara aguardará a decisão judicial jEste o ponto d-e visla vencedor na Comissão de Justiça a respeito dos mandatos comunistas Derrotado o parecer do sr. Agamemnon Magalhães [Comprovada ontem, no Hospital jSão Sebastião, a eficiência de um novo método quatro meses vinham sendo feitas as experiên- cias Salvos da morte tubercuío sos julgados incuráveis Percen- tagem excepcional de curas - Van- tagens sobre a estreptomicina Fala a A MANHà o dr. Jiló vice de Sternberg, autor da sensacional descoberta M y ' 17.7 :t ¦ O ar. Luiz Xorton c sua cs- písa a pialor-i Isvlda Llnu Xotion xócio. cla.Einb.-mada ile I'oi-lu-1 ««'•. ¦ ' '. | 0__r. Luiz Norton c um dosi mais lirilhiiiilcs dipluipatas ilfli] nova,, geração' portuguesa, 'léçdo: «crv{do nesta capital n" Consti-' .lado Geral ' do Portugal, cymo cônsul adjunto. Volta agora au Brasil, a que íle muito quer, ten- du. publicado durante li sua esla- Ha chtrc nós/dois valiosos traba lhos dc interesse histórico, "basca-, ilos em documentação tpifl encon-; uouyiios Arquivos Brãji.lçirò^. Serviu na Secrelaria <lc lista- i do dc Lisboa, u seguir cm Anka- ia e, ultimamente, como primei- io secretário, ila Legaçáo dc Por- t.ugal em Paris. Foi, pois com a maior satisfação que os meios di- plonyUIcqs, literários t- snciais'dn /.io de .lancir.i receberam a boa' npva-jda sua nomeação c da sua próxima, chegada. O dr. Luiz Norton o casado com a Exma. Sra. D. lsolda Ll- no Norton, artista do rara sensl- bilidade, filha do ilustre arqui- neto ' mestre Haiti Lino, que bnos nos visitou, tendo escrito isôbrc o Brasil nm livro cheio de 'interesse e de admiração por nós * qne deu o titulo "Terra Auri- Verde". A Comissão de Justiça, du Cíi- mara apreciou ontem, numa reu- nião, que sc prolongou até ãs Ti horas a questão da extinção dos mandatos dos comunistas. No inicio o sr. Vieira dc Me- ío apresentou uin« preliminar que concluía pela inoportnnldade de cultar-sc no mérito d.i ques- 7 tão, devendo a Câmara abster-se ; ile qualquer pronunciamento etn . faeu dc consulta ao ji|iiciàrlo por | um partido político (o PSD). Seria, cm outras palavras, a rc- ; jeiçõo do requerimento da banca- j da comunista que pretendia a i manifestação da Câmara c que I n plenário resolvera, primeiro- j enviar ,. Comissão. O sr. Soares Filho assinou, eom outros deputados, uma decla- ; ração de princípios, pela qu.il reconheciam a Câmara n rompe- . Os EE» üll, abrirão suas portas a um milhão de j deslocados Mensagens de Truman ao Congresso WASHINGTON. 7 (U. P,"l (t presidente Truman enviou uma mensagem ai» Congresso sn- | liei Ia ndo unia rápida açfio rioj sdntido de .se permitir a entrad.i , nos listados r Uni dos dc clenien- tos deslocados que. ainda sc en- I contraiu nas zonas ocidentais tlu Alemanha, Áustria c Itália. O presidente Truman acrescentou ' que estava agindo em favor i quase um milhão de refugiado-, que não manifestavam desejo. "po,r razões políticas c por te- j mor a perseguição" dc retornai- | às áreas ondo anteriormente li- ' nham seus lares. O presidente norte-unierlcani revelou ainda que a maioria da- ' queles deslocados procedia das j .área.-, setentrionais do Báltico,; i Polônia, União Soviética, Ucra-: nia c Iugoslávia. tencia para resolver sobre pena (ie mandato. Os debates travaram-se ein tór- DQ destes dois documentos, por ultimo, tomou a palavra o sr. Jo- sc Maria Crispim, disposto a óbs- truir. côm um discurso inacnbá- vel, n votação da matéria. A ra- ; laudo o pleito, que o voto de Mt- zãii da obstrução era óbvia.! nerva do Sr. Aganiemnon resol- Sc fósse retardada a decisão, veria também naquele sentido, Venceria a lese comunista porque | pois que, relator e presidente da dois votos ausentes dos srs. Comissão, assim opinara. 1'llriio Barreto e João Agripino j Nesta expectativa o sr. Crim- -- |he scrlniii favoráveis empa- pini pretendeu falar até nue-can- 12 MIL MENORES ABANDONADOS NA FILA PARA OINTERNAMENTO Quinhentas ordens expedidas pelo Juizado de Menores ainda esperam solução Denúncia contra o Depósito do S. A. M. Impressionantes detalhes sobre a atu?l situação do problema de assistência aos menores Declarações do . . - juiz Alberto Mourão Russell dos dc internamento dc menores, sem que possa providenciá-los. por falta de acomodações nos res- pecttvns instituições. Km vistn das dificuldades do momento, p juizado vem expe- (lindo ordens de internamento cm casos de delinqüência. Assim mes- mo, afirmou-nos d dr, Mourão Husscl; que 80(1 ordens ji foram expedidas c até o presente mo- mento não foram atendidas peln mesmo motivo. (Conclui na 2.' página) sada a Comissão fossem suspen- j sos os trabalhos. A Comissão porém- resolveu li- j mil ai* o tempo c, assim, ãs Tl ho- i rns c 30 minutos, foi posta a vo- los a questão, Udenistas comunistas c traba- Ihlstàs votaram contra a preli- minar Vieira dc Melo, com ex- cocho do sr. Flores da Cunha, da UDN, que votou por cia. No fl- liali por 10 votos contra 6 foi a I mesma aprovada. Acentuamos que, assim resol» j vida a questão, volta-se i estaca ruro do assunto, depois de tanta | agitação C expectativa. Resolvido que a Câmara náo sc j | manifestará, aguardar-se-á o pro- ! nunciaínento do T. S. E.- tal co- m.. prevíamos. Foi assim derro- lado o ponto dc vista que susten- lava o sr. Agamemnon Magalhães I em seu parcccr-rcHmpago. Criação da Organização ! Nacional de Turismo 0 presidente da República enviou uma mensagem ao Congresso O presidente da República eu- viòu mensagem ao Congresso stV- bre a criação tia Organização I Nacional dc TÜriiino c do Fundo dc Turismo, os quais ficarão su- | hordiuados ao Ministério do Tra- I balho. O dr. Jllofii- dc Síernbtrò quániiç fazia ao redator dc .1 MAXHÂ. sitas sensacionais declarações s E as grandes conquistas da ciência podem ser assi- naladas por datas, o dia de ontem constitui, sem dúvida, um dêsse marcos memoráveis. No Hospi- tal São Sebastião nesta capital, após alguns meses de es- periéncias, cómprovou-se, afinal, a eficiência de um novo medicamento para a cura da tuberculose. Não sc trata, como cm tantas outras ocasiões, de (Conclua nn 7.* pdt-) reportagem tle A .V.I.Y//.Í quando ouvia a jul; dc .Ven,ir.'.;. . Alberto Mourão Htissel, e teve m-asiíto tle presenciar a acusa- çâo do jornalista Kdmur More! qilt sc t>c também na fotu 0 REGRESSO PO PRESI- DENTE DO CHILE Presentes ao embarque o presidente Eurico Dutra e as'mais altas autoridades do pais lt prcsiihntr fry-.filcz Ytiltlt i/n-ru1., -.c despedia d-i p:?side:itt' | Etirtca íliiírit. ••.'.' O problema do nssisténciu ims menores vem despertando o .nais vivo interesse por parte do pu, blico que, inteirado dos seus de- talhes pela grande campanha lc- vada a efeito pela Imprensa, atemorizado, o estado lamentável em que o mesmo sc encontra, ça. recendo urgentemente dc sevens medidas que o recoloquem ti;> verdadeiro plano a que sc bbrlça a nossa qualidade de pirs civili- zado. Sobre d assunto, dt* de de Menores do Distrito Fedcnl, cuja abnegada dedicação ao seu posto vem sendo neutralizada rm' inúmeros fatores que o Impedem de realizar qualquer obra nes .c sentido. Doze mil pedidos de internamento 1'ara sc ter uma verdadeira idéia do como >c encontra o ser- ! viço de assistência aos menores; reportagem | na capital do pais, basta tomii'.-. A MANHA leic úpòurtúnidá-; mos em consideração as declara-' dc colher novos e imprcssli> j ções daquele Juiz, segundo .is' nantes detalhes cm palestra Cóiíi.j qúnis, o Juizado do Menores tem o dr. Alberto Mourão Russo). Juiz ; recebidos, ir.ais dp 12 mil pedi- Causas e remédio da delinqüência DESAPARELHADA A JUSTIÇA PARA 0 COMBATE AO CRIME FATORES ECONÔMICOS, SOCIAIS E PATOLÓGICOS DETERMINAM O AÚ- MENTO DA CRIMINALIDADE - OS ALIENADOS NÃO DEVEM SER CONSI- DERADOS DELINQÜENTES - REMÉDIOS DE PROFILAXIA E NECESSIDADE INADIÁVEL DE READAPTAÇÃO DO CRIMINOSO CUSTA CARO 0 DELITO - RESPONDE À "ENQUÉTE" DE "A MANHÃ", 0 FAMOSO CRIMINOLOGISTA RUMAICO DR. V. V. STANCIU & AMEAÇADO 0 REGISTRO DO P. R. P. Dúvidas suscitadas pelo procurador geral no TSE O desembargador Nogueira deseja conhecer as , relações cont a Ação Integralista Iniciando a sosseo de ontem do Tribunal Superior Eleitoral, o miniatro Ribeiro ts Coetc, levou ao conhecimento do bous paroa o podido de homologação das modilicaçõog do Estatuto do Partido de Representação Popular, podido esto assinado pelo or Plinio Salgado. O procurador geral, ir. Tomistocles Cavalcanti, leu seu paro- cer lovantando dúvidas quanto às liberdades individuais, quo não estão bem definidas nas modiíicaçõos introdu.idas. O miniatro Ribeiro da Costa, novamente com a palavra, su- geriu então lôsso o julgamento convertido om diligencia para qua o P. R. I*. esclareça as dúvidas levantadas polo prseurador gera!. Além das providencias solicitada» pelo relator, o desembar- gador J. A Nogueira pediu a palavra e declarou ser necessário conhecer aa relações daquele parlido com a antiga Ação Integra- lista Brasileira, do ação irancamente anti-democráticai pelo qui dese)ava apreciar, meticulosamente, seus estatutos e as relormas agora leitas. Terminou pedindo vista dos autos. I Ivnv edição passada, iniciando ,-, divulgação das entrevistas com os eriininologistns estrangeiros, que vieram participar da Çon- ferêncla Pan Americana de Cri* minologin, abrimos espaço ao va. lioso depoimento do professor Benigno di Tullio, catedrático minallsta dc renome nal. Hoje, responde a quétc'' outro nome \alor. o .dr. V. V internacio-1 nistro I mania nossa "en-i dc grande í Stanclu, nu-! tigo advogado peiialista. diploma- do do Instituto dc OiminoloTíi.i de Paris, diretor da I.cvisln de da Universidade dc Roma. o cri- f Criminotogia, de Ducarcstc c mi- plenipotcnciário da Uu- Antes-de responder à nos- sa primeira pergunta, manifestou o dr. Staneiu o seu cntusiaiimi) lior tudo que tem tido oporluni- dade de observar cm nossa ciãst. de- afirmando: O Rio lem o conforto c.a\ci- (Conclui na ?.* páe.) 1'alit uo nosso redator o dr. V. V. 5/ancín Depois de vários d ins p«*r,- tnrincnçin em, nosso pais onde veio a convite do (íoverno, i*çg*.'ç> sou, ontem, ao Chile o Presidente Gabriel Gonzalcz \'ide'a. O Ch-*l'i* do Governo chileno, iicorppanhurío de suas Kxnias. esposa e filha o dc toda a comitiva, ii;ijou em avião especial dn Ci-u/eiin do Sul, que o levou uni »¦""> direto ate MuenoSj-Aires, pftrii ,1 visita "li- eitil ii Ai-gentina. lOstii ainda n;i i-ii-ui-ilaçàn de li- dos, a magnífica recepção ao itu.- Ire presidente chileno quando dc sua chegada 71 e*-l,i capital '. iiinhífcstàçíics jiò .to- riores que llie. foram tHbuliü::', e quo li vora in o cunho marcante d1 fraternidade entre Í)ra'slle|e.oi ts chileno, Ao abandonar o solo brasileiro, levou n Presid-'il'. Gonr.aler, Vldcln a nieiis"*'em >jo cqiifiaiita, lealdade ê admiração do poio lir,r.,i.ein» ao povo eiul»'- no. inensngoni sobretudo de espu- rança nas relações que os dlstin- giléin iui iamili.i aiuorienna. 0'embarque no Aero- porto Às 020 horas da manhã, o'gc- tienil Kin-iro Dutra, Presidente -Ja (Conclui na 2.' página) Pedida ao Supremo a intervenção MAIS UM LANCE SENSACIONAL NO CONFLITO DE PODERES DO RIO GRANDE DO SUL E DO CEARA' - O P. S. D. GAÚCHO NÃO ASSINARA' A CONSTITUIÇÃO NEM O GOVERNADOR COMPARECERA' À CERIMÔNIA DA PROMULGAÇÃO -- ADIADO O JULGAMENTO NO T. S. E. INAUGURA-SE, HOJE, A CONFERÊNCIA DE CRIM Presidente de honra do importante conelave, o general Euriçfo Dutra Os importantes temas que serão debatidos Rehft- mados criminologistas participarão dos trabalhos - Programa de trabalhos e de visitas <i> Sob a presidência dc honra do, advogado crimindüta de Buéa- general Eurico Dutra, presidente! re-st: Mariano Ruiz FUncss, ciíj.vèis- da República, e vice-presidência; panlta, c Benigno di Tijlliq,;'íiá de honra dos Srs. Benedito Cos- j Itália, êstes dois ultimes detçfttiv U- Neto, ministro da Justiça, Raul j res do "Prêmio Lombroso*'." poi; Fernandes, ministro das Relações seus trabalhos de endo-criiriliio.t* Exteriores, e Clemente Mariani, da EducaçSo e Saúde, instala-se, i.àinfornie anunciara durante a tostão do TSK, o procurador cvati< p,.|a n,a|oria da Assembléis, que sc queixa de invasão dc nua 77.1..! Tcmistocl.i» Cavalcanti deu entrada ontem, no Supremo Tri- (onipotência pclu Judiciário local, e no caso do Rio Grande do n arguida oposição entre j Sllli ,,„,. „,, q„c|ÍH jc re8trlçôcs Impostas ao Biecotlro pela maio- ria da Assembléia Constituinte do Estado. No Ceará, a Assembléia -.7 . il» Ui.. i.randc do Sul. A Iniciativa do prorumdor «eral fun- . diHp,»8 que o vlrc-Rovernador ucrísi eklto por ela própria, e dc fato provocada: esso do _(Conclui na 2." pásin») liunal federal, a uma represciitnç;.») hòbre a Constituirão Cederul e oh dispositivos ilat» Conetituirões do Cea- 5ul. A iniciativa d da-íc no ardeu 8." da Constituição e foi gia e aim-opologla criminal; Rui- mundo Bosch, Juan Ramon-Bei- hoje, às 17 horas, na Associação j tran e Sislan Rodrigues, tembém Br^lleira de Imprensa sob os auspícios do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura, a Frimelra Conferência Panameri- cana de Crirainologia, Participarão dos trabalhos do importante conelave. entre outros homens de ciência, do direito e dn medicina, alguns criminalistes de fama mundial, como os professo- res Sebastian Soler, Osvaldo Lou- det e Jorge Eduardo Coll, da Ar- gentina: Salvagno de Campos, do Urugvwy; V. V, Stancin. famoso tia Argentina; Guillei-mo Uribe Cualla, da Colômbia; Carlos Bam- barem, Percy Mac Lean Esteno e Guilhermo Fernandez, do- Pfifú; Angel Cineeeros, do México, e Israel Castelanos, de Cuba, « Temas oficiais Os lemas oficiais serão rela^Ta- dos pelos seguintes professores. Salvagno Campos, do Uruguai'; Tratamento penal dos chamado» semi-responsáveis; Sebastian' Sp**-. (Conclue na 2.* paj.i -\

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Um^„!:-i TüNELENTRE O RIO E NITERÓIMENSAGEM ENVIADA AO CONGRESSO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O presidente da Republica enviou merisa-gem ao Congresso sobre a cortcessão,=cleautorização para a construção de um túnel

entre a Capital Federal e Niterói

NO ANTIGO DÈRBY CLUB O ESTÁDIO MUNICIPAL(TEXTO NA 3.» PAGINA

QUALQUER GRAU TEM CURATüBERCULO ^H^jm mtm MÊÊ

0 novo Encarregado deNegócios da Embaixada de

Portugal no BrasilDeverá chegar no próximo dia;

•S, pelo "CniislcllaUuu''. o ir. LuizXnrlun, novo eiVeJrre^iídò de Nc-!

-/IL !? jB. i _¦_. ML IM ümANO VI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 8 de Julho de 1947 NÚMERO 1 .812

Diretor:

ERNANI REISGerente:

ÁLVARO GONÇALVFÜRedação, Administração eOficina»: Praça Maua. 7

Rede telefônica: 23-1910

Câmara aguardará a decisão judicialjEste o ponto d-e visla vencedor na Comissão de Justiça a respeito dos mandatos comunistas

— Derrotado o parecer do sr. Agamemnon Magalhães

[Comprovada ontem, no HospitaljSão Sebastião, a eficiência de umnovo método — Há quatro mesesvinham sendo feitas as experiên-cias — Salvos da morte tubercuíosos julgados incuráveis — Percen-tagem excepcional de curas - Van-tagens sobre a estreptomicina —Fala a A MANHÃ o dr. Jiló vice deSternberg, autor da sensacional

descoberta

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¦ O ar. Luiz Xorton c sua cs-písa a pialor-i Isvlda Llnu

Xotion

xócio. cla.Einb.-mada ile I'oi-lu-1««'•. ¦

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|0__r. Luiz Norton c um dosimais lirilhiiiilcs dipluipatas ilfli]nova,, geração' portuguesa,

'léçdo:«crv{do nesta capital n" Consti-'.lado Geral ' do Portugal, cymocônsul adjunto. Volta agora auBrasil, a que íle muito quer, ten-du. publicado durante li sua esla-Ha chtrc nós/dois valiosos trabalhos dc interesse histórico, "basca-,ilos em documentação tpifl encon-;uouyiios Arquivos Brãji.lçirò^.

Serviu na Secrelaria <lc lista- ido dc Lisboa, u seguir cm Anka-ia e, ultimamente, como primei-io secretário, ila Legaçáo dc Por-t.ugal em Paris. Foi, pois com amaior satisfação que os meios di-plonyUIcqs, literários t- snciais'dn/.io de .lancir.i receberam a boa'npva-jda sua nomeação c da suapróxima, chegada.

O dr. Luiz Norton o casadocom a Exma. Sra. D. lsolda Ll-no Norton, artista do rara sensl-bilidade, filha do ilustre arqui-neto ' mestre Haiti Lino, que hábnos nos visitou, tendo escritoisôbrc o Brasil nm livro cheio de'interesse e de admiração por nós* qne deu o titulo "Terra Auri-Verde".

A Comissão de Justiça, du Cíi-mara apreciou ontem, numa reu-nião, que sc prolongou até ãs Tihoras a questão da extinção dosmandatos dos comunistas.

No inicio o sr. Vieira dc Me-ío apresentou uin« preliminarque concluía pela inoportnnldadede cultar-sc no mérito d.i ques- 7tão, devendo a Câmara abster-se ;ile qualquer pronunciamento etn .faeu dc consulta ao ji|iiciàrlo por |um partido político (o PSD).

Seria, cm outras palavras, a rc- ;jeiçõo do requerimento da banca- jda comunista que pretendia a imanifestação da Câmara c que In plenário resolvera, primeiro- jenviar ,. Comissão.

O sr. Soares Filho assinou,eom outros deputados, uma decla- ;ração de princípios, pela qu.ilreconheciam a Câmara n rompe- .

Os EE» üll, abrirão suasportas a um milhão de j

deslocadosMensagens de Truman ao

CongressoWASHINGTON. 7 (U. P,"l(t presidente Truman enviou

uma mensagem ai» Congresso sn- |liei Ia ndo unia rápida açfio riojsdntido de .se permitir a entrad.i ,nos listados r Uni dos dc clenien-tos deslocados que. ainda sc en- Icontraiu nas zonas ocidentais tluAlemanha, Áustria c Itália. Opresidente Truman acrescentou 'que estava agindo em favor dç iquase um milhão de refugiado-,que não manifestavam desejo."po,r razões políticas c por te- jmor a perseguição" dc retornai- |às áreas ondo anteriormente li- 'nham seus lares.

O presidente norte-unierlcanirevelou ainda que a maioria da- 'queles deslocados procedia das j.área.-, setentrionais do Báltico,;

i Polônia, União Soviética, Ucra-:nia c Iugoslávia.

tencia para resolver sobre pena(ie mandato.

Os debates travaram-se ein tór-DQ destes dois documentos, porultimo, tomou a palavra o sr. Jo-sc Maria Crispim, disposto a óbs-truir. côm um discurso inacnbá-

vel, n votação da matéria. A ra- ; laudo o pleito, que o voto de Mt-zãii da obstrução era óbvia. ! nerva do Sr. Aganiemnon resol-

Sc fósse retardada a decisão, veria também naquele sentido,Venceria a lese comunista porque | pois que, relator e presidente dadois votos ausentes — dos srs. Comissão, já assim opinara.1'llriio Barreto e João Agripino j Nesta expectativa o sr. Crim--- |he scrlniii favoráveis empa- pini pretendeu falar até nue-can-

12 MIL MENORES ABANDONADOSNA FILA PARA OINTERNAMENTOQuinhentas ordens expedidas pelo Juizado de Menores aindaesperam solução — Denúncia contra o Depósito do S. A. M. —Impressionantes detalhes sobre a atu?l situação do problema

de assistência aos menores — Declarações do. . - juiz Alberto Mourão Russell

dos dc internamento dc menores,sem que possa providenciá-los.por falta de acomodações nos res-pecttvns instituições.

Km vistn das dificuldades domomento, p juizado só vem expe-(lindo ordens de internamento cmcasos de delinqüência. Assim mes-mo, afirmou-nos d dr, MourãoHusscl; que 80(1 ordens ji foramexpedidas c até o presente mo-mento não foram atendidas pelnmesmo motivo.

(Conclui na 2.' página)

sada a Comissão fossem suspen- jsos os trabalhos.A Comissão porém- resolveu li- jmil ai* o tempo c, assim, ãs Tl ho- i

rns c 30 minutos, foi posta a vo-los a questão,

Udenistas comunistas c traba-Ihlstàs votaram contra a preli-minar Vieira dc Melo, com ex-cocho do sr. Flores da Cunha, daUDN, que votou por cia. No fl-liali por 10 votos contra 6 foi a

I mesma aprovada.Acentuamos que, assim resol»

j vida a questão, volta-se i estaca• ruro do assunto, depois de tanta| agitação C expectativa.

Resolvido que a Câmara náo sc j| manifestará, aguardar-se-á o pro-! nunciaínento do T. S. E.- tal co-

m.. prevíamos. Foi assim derro-lado o ponto dc vista que susten-lava o sr. Agamemnon Magalhães

I em seu parcccr-rcHmpago.

Criação da Organização! Nacional de Turismo

0 presidente da Repúblicaenviou uma mensagem ao

CongressoO presidente da República eu-

viòu mensagem ao Congresso stV-bre a criação tia Organização

I Nacional dc TÜriiino c do Fundodc Turismo, os quais ficarão su-

| hordiuados ao Ministério do Tra-I balho.

O dr. Jllofii- dc Síernbtrò quániiç fazia ao redator dc .1 MAXHÂ.sitas sensacionais declarações

s E as grandes conquistas da ciência podem ser assi-naladas por datas, o dia de ontem constitui, semdúvida, um dêsse marcos memoráveis. No Hospi-

tal São Sebastião nesta capital, após alguns meses de es-periéncias, cómprovou-se, afinal, a eficiência de um novomedicamento para a cura da tuberculose.

Não sc trata, como cm tantas outras ocasiões, de(Conclua nn 7.* pdt-)

reportagem tle A .V.I.Y//.Í quando ouvia a jul; dc .Ven,ir.'.;.. Alberto Mourão Htissel, e teve m-asiíto tle presenciar a acusa-

çâo do jornalista Kdmur More! qilt sc t>c também na fotu

0 REGRESSO PO PRESI-DENTE DO CHILE

Presentes ao embarque o presidente Eurico Dutrae as'mais altas autoridades do pais

lt prcsiihntr fry-.filcz Ytiltlt i/n-ru1., -.c despedia d-i p:?side:itt' |Etirtca íliiírit . ••.'.'

O problema do nssisténciu imsmenores vem despertando o .naisvivo interesse por parte do pu,blico que, inteirado dos seus de-talhes pela grande campanha lc-vada a efeito pela Imprensa, véatemorizado, o estado lamentávelem que o mesmo sc encontra, ça.recendo urgentemente dc sevensmedidas que o recoloquem ti;>verdadeiro plano a que sc bbrlçaa nossa qualidade de pirs civili-zado.

Sobre d assunto,dt*de

de Menores do Distrito Fedcnl,cuja abnegada dedicação ao seuposto vem sendo neutralizada rm'inúmeros fatores que o Impedemde realizar qualquer obra nes .csentido.

Doze mil pedidos deinternamento

1'ara sc ter uma verdadeiraidéia do como >c encontra o ser-

! viço de assistência aos menores;reportagem | na capital do pais, basta tomii'.-.

A MANHA leic úpòurtúnidá-; mos em consideração as declara-'dc colher novos e imprcssli> j ções daquele Juiz, segundo .is'

nantes detalhes cm palestra Cóiíi.j qúnis, o Juizado do Menores temo dr. Alberto Mourão Russo). Juiz ; recebidos, ir.ais dp 12 mil pedi-

Causas e remédio da delinqüência

DESAPARELHADA A JUSTIÇAPARA 0 COMBATE AO CRIMEFATORES ECONÔMICOS, SOCIAIS E PATOLÓGICOS DETERMINAM O AÚ-MENTO DA CRIMINALIDADE - OS ALIENADOS NÃO DEVEM SER CONSI-DERADOS DELINQÜENTES - REMÉDIOS DE PROFILAXIA E NECESSIDADEINADIÁVEL DE READAPTAÇÃO DO CRIMINOSO — CUSTA CARO 0 DELITO

- RESPONDE À "ENQUÉTE" DE "A MANHÃ", 0 FAMOSOCRIMINOLOGISTA RUMAICO DR. V. V. STANCIU &

AMEAÇADO 0 REGISTRO DO P. R. P.Dúvidas suscitadas pelo procurador geral no TSE— O desembargador Nogueira deseja conhecer as

, relações cont a Ação IntegralistaIniciando a sosseo de ontem do Tribunal Superior Eleitoral, o

miniatro Ribeiro ts Coetc, levou ao conhecimento do bous paroa opodido de homologação das modilicaçõog do Estatuto do Partidode Representação Popular, podido esto assinado pelo or PlinioSalgado.

O procurador geral, ir. Tomistocles Cavalcanti, leu seu paro-cer lovantando dúvidas quanto às liberdades individuais, quo nãoestão bem definidas nas modiíicaçõos introdu.idas.

O miniatro Ribeiro da Costa, novamente com a palavra, su-geriu então lôsso o julgamento convertido om diligencia para quao P. R. I*. esclareça as dúvidas levantadas polo prseurador gera!.Além das providencias solicitada» pelo relator, o desembar-gador J. A Nogueira pediu a palavra e declarou ser necessárioconhecer aa relações daquele parlido com a antiga Ação Integra-lista Brasileira, do ação irancamente anti-democráticai pelo quidese)ava apreciar, meticulosamente, seus estatutos e as relormasagora leitas. Terminou pedindo vista dos autos.

I

Ivnv edição passada, iniciando,-, divulgação das entrevistas comos eriininologistns estrangeiros,que vieram participar da Çon-ferêncla Pan Americana de Cri*minologin, abrimos espaço ao va.lioso depoimento do professorBenigno di Tullio, catedrático

minallsta dc renomenal.

Hoje, responde aquétc'' outro nome\alor. o .dr. V. V

internacio-1 nistroI mania

nossa "en-idc grande íStanclu, nu-!

tigo advogado peiialista. diploma-do do Instituto dc OiminoloTíi.ide Paris, diretor da I.cvisln de

da Universidade dc Roma. o cri- f Criminotogia, de Ducarcstc c mi-

plenipotcnciário da Uu-Antes-de responder à nos-

sa primeira pergunta, manifestouo dr. Staneiu o seu cntusiaiimi)lior tudo que tem tido oporluni-dade de observar cm nossa ciãst.de- afirmando:

— O Rio lem o conforto c.a\ci-(Conclui na ?.* páe.)

1'alit uo nosso redator o dr. V. V.5/ancín

Depois de vários d ins dè p«*r,-tnrincnçin em, nosso pais ondeveio a convite do (íoverno, i*çg*.'ç>sou, ontem, ao Chile o PresidenteGabriel Gonzalcz \'ide'a. O Ch-*l'i*do Governo chileno, iicorppanhuríode suas Kxnias. esposa e filha odc toda a comitiva, ii;ijou emavião especial dn Ci-u/eiin do Sul,que o levou uni »¦""> direto ateMuenoSj-Aires, pftrii ,1 visita "li-eitil ii Ai-gentina.

lOstii ainda n;i i-ii-ui-ilaçàn de li-dos, a magnífica recepção ao itu.-Ire presidente chileno quando dcsua chegada 71 e*-l,i capital '.

iiinhífcstàçíics jiò .to-

riores que llie. foram tHbuliü::',e quo li vora in o cunho marcanted1 fraternidade entre Í)ra'slle|e.oits chileno, Ao abandonar o solobrasileiro, levou n Presid-'il'.Gonr.aler, Vldcln a nieiis"*'em >jocqiifiaiita, lealdade ê admiraçãodo poio lir,r.,i.ein» ao povo eiul»'-no. inensngoni sobretudo de espu-rança nas relações que os dlstin-giléin iui iamili.i aiuorienna.0'embarque no Aero-

portoÀs 020 horas da manhã, o'gc-

tienil Kin-iro Dutra, Presidente -Ja(Conclui na 2.' página)

Pedida ao Supremo a intervençãoMAIS UM LANCE SENSACIONAL NO CONFLITO DE PODERES DO RIOGRANDE DO SUL E DO CEARA' - O P. S. D. GAÚCHO NÃO ASSINARA' ACONSTITUIÇÃO NEM O GOVERNADOR COMPARECERA' À CERIMÔNIA DA

PROMULGAÇÃO -- ADIADO O JULGAMENTO NO T. S. E.

INAUGURA-SE, HOJE,A CONFERÊNCIA DE CRIMPresidente de honra do importante conelave, o general EuriçfoDutra — Os importantes temas que serão debatidos — Rehft-

mados criminologistas participarão dos trabalhos- Programa de trabalhos e de visitas

<i> Sob a presidência dc honra do, advogado crimindüta de Buéa-general Eurico Dutra, presidente! re-st: Mariano Ruiz FUncss, ciíj.vèis-da República, e vice-presidência; panlta, c Benigno di Tijlliq,;'íiáde honra dos Srs. Benedito Cos- j Itália, êstes dois ultimes detçfttivU- Neto, ministro da Justiça, Raul j res do "Prêmio Lombroso*'." poi;Fernandes, ministro das Relações seus trabalhos de endo-criiriliio.t*Exteriores, e Clemente Mariani,da EducaçSo e Saúde, instala-se,

i.àinfornie anunciara durante a tostão do TSK, o procurador • cvati< p,.|a n,a|oria da Assembléis, que sc queixa de invasão dc nua77.1..! Tcmistocl.i» Cavalcanti deu entrada ontem, no Supremo Tri- (onipotência pclu Judiciário local, e no caso do Rio Grande don arguida oposição entre j Sllli ,,„,. „,, q„c|ÍH jc re8trlçôcs Impostas ao Biecotlro pela maio-

ria da Assembléia Constituinte do Estado. No Ceará, a Assembléia-.7 . il» Ui.. i.randc do Sul. A Iniciativa do prorumdor «eral fun- . diHp,»8 que o vlrc-Rovernador ucrísi eklto por ela própria, e dc fatoprovocada: nò esso do (Conclui na 2." pásin»)

liunal federal, a uma represciitnç;.») hòbrea Constituirão Cederul e oh dispositivos ilat» Conetituirões do Cea-

5ul. A iniciativa dda-íc no ardeu 8." da Constituição e foi

gia e aim-opologla criminal; Rui-mundo Bosch, Juan Ramon-Bei-

hoje, às 17 horas, na Associação j tran e Sislan Rodrigues, tembémBr^lleira de Imprensa sob osauspícios do Instituto Brasileirode Educação, Ciência e Cultura, aFrimelra Conferência Panameri-cana de Crirainologia,

Participarão dos trabalhos doimportante conelave. entre outroshomens de ciência, do direito e dnmedicina, alguns criminalistes defama mundial, como os professo-res Sebastian Soler, Osvaldo Lou-det e Jorge Eduardo Coll, da Ar-gentina: Salvagno de Campos, doUrugvwy; V. V, Stancin. famoso

tia Argentina; Guillei-mo UribeCualla, da Colômbia; Carlos Bam-barem, Percy Mac Lean Esteno eGuilhermo Fernandez, do- Pfifú;Angel Cineeeros, do México, eIsrael Castelanos, de Cuba, «

Temas oficiaisOs lemas oficiais serão rela^Ta-

dos pelos seguintes professores.Salvagno Campos, do Uruguai';Tratamento penal dos chamado»semi-responsáveis; Sebastian' Sp**-.

(Conclue na 2.* paj.i

-\

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

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.1AN.1A - PAGINA 2 - IUO pE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 8 Dl. JULHO ÜE 1047

CURIOSIDADES%i

Causas a remédio da delinqüência

DESAPARELHADA A JUST0 PAUAO C0M8ATC MOHK

fíf&l 4fü<5WÀ.R ÂSROMBAS DOS Q?áNÍ>£S £M/àO$<

£XP£Rm,m~S£ NOS BEkUÜ. ÜMAPITO SUP6RSÔMCO* BST££MIT£UM SOM MUITO 4GUDO MM S£# OüY/>0OP£ítúS P£SSO*4S> MAS A SUA f#£QV£NC/A£¦ £XT/?£A4âM£NT£/fi&mNTB fíáZA AS

POtMBASa

__/.'• /lOlO MtâTS/ZlAL.PIÃST/CO £'££/ro ob ÇAF£;

IAPU

^Hvft \S rYk*\<-Xt___J . **(¦^340 iü;

(Condualo da 1.' pág.)\ illzação da Amorlca do Norte,a naturoM pitoresca do orlonle,ft ceneroildadc latina c u ckgati-cia dc Parts".Fatores econômicos, so-

ciais e patológicosApós- ossa ¦nan._csta.no, ç dc

ler elogiado a Idéia da mossa "cn-

qufttc'\ que. .considera dc grande,oportunidade frisando que trrtns-rrrverá em sun revista as opiniõesdos criminnlislas brasileiros atéHgora divulgadas, o dr. V. Stuti.ciu assim inicia suas jlcclaraçâcsil— As principais causas do pro-igresso da criminalidade — com-prccndciido-se por criminalidadelodos os atoa anti-sociais puni.dos pelos códigos penais —- sfioeconômicas, sociais c patológicas'*.Explica:

— A pobreza c uni fator criini-nó gemo forte.

A necessidade insatisfeita sctransforma cm impulso anti-so-titi. No base da "pirâmide psi-cologicn" do homem estâo os trís.instintos irredutíveis: o instintoda conservação (alimentação), oda reprodução, e o dc defesa.

Sc o vértice da pirâmide, o is-cincinio aproxima o homem docíu. 11 base o conserva amarradoà terra. Por certo o homem pre-cisa ter o domínio de .vi próprio.Alguns conseguem .esse domínio,preferindo a morte em lugar deroubar para viver. Islo, porem,

c heroísmo moral, que é raro o nãoipór-sc cm prática um sistema queú -obrigatório... vlsaase, 00 ___**.l__.o <io Jjo»--,-;**»111 a <_tm.nul.So da criminalidade .

RemédiosFalando sobre «« J_.rn.dios que.

na sna opinião, poderiam sustar

VIDA MAIS ÚTIL QUEREM OS DELIN-pNTES DO PAVILHÃO ANCHIETA

A MANHÃ observa por «caso as conseqüências da\um ataque dc. loucura numdelinqüente ali recolhido — Satisfeitos, em parte, com a situação atual —Trabalho como elemento de reeducação — Negociantes inescrupiãosos que

servem bebidas alcoólicas aos menores

nBs^^êii*s|*víl_^^^^^^Mffl.-___-__HH^-_;ti ™l*v *T^ *^l«!'¦'• \mmWmaWÊm**m\míi-.,, ¦ y>ÍIÍL.lÉPI_ii__Í-l tW$ÊmmWÈmWmÊÊ:^illi»¥^#íl^_lf^stei_sA _^_1^hÍ^^^^mh3b |^^^^i^H|HH^B.________l___-.___.l^íll^:

I 11Í1___Í11_. Ülli :.*ll.llfj^.lis^ .S B___«wtaEK_&:.. -¦-¦¦-¦-.-:--'.."¦. >-v :;::>.:;:- &Í*>T?5______?_P ^,'¦'¦ mLwWmiamms^rM^i-.- ¦ AWmmMtmWm<*Wf^AsM ___t___KP53_ _^!IW_^MnM_-ÍWKJa__M-W-_-HW-----',-^.^-::•'¦'¦'- -:''vS-*'v*V'V:.-v

-. \wg_ffj!y3_^ i-Sn^i tfi AiilmmmM mmmíímmÍMMÊÊMW:AM'1P# * ¦•% !RHHK^^^HPH_mP9í_iP"sli^iwi..- ?- _»________________! ____i__f6___ili^_s_lM__ll__ivwlt^lw" > ^^S_Ü_H l_il^l-^IÍ^^-f^l.lf_l__l£l_^^^El 1¦^I^Wp ''-" ll ^ 'ÍI^^_^P___ **^* W MM^MÍM m^Wm^mm^È

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. Internados du 1'aiiilhuo Aneliietn, ndo úlentífictiáos in-ln iticiti iiaincttmLk- /«.«nm .1 MAXIIA

Causas sociaisContinua o ilustre crlminallsta :— O ambiente social, no -qual

são praticados atos dc abuso c dcnecessidade- eslá cheio dc rea-ções anti-soclaís. A onda dc. iitio-ralidado, earao.cris,tir.n da_ _tran-«es cidades, modificou- os bo-mens. A vida se tornou febril,.inccànirii. artificial, lendo como¦efeito o deskptilibrio do animo.A s__rle dc viver, aumentada _e á'i-ficultada pc_as privações ocasio-nadns pcla guej.'», reforçou oegoismo humano- diminuindo ofrein da vontade"."Loucos criminosos"

O advogado rumalco passa- ago-ra a enumerar os fatores paloló-gicos c declara:

As estatísticas da Bélgicachegaram a conclusão de ..tre doisterços das populações das prisõessão constituídos dc anormais. Osíillcnados criminosos náo podem.constituir umu categoria dc deli-.quentes, mas sim, uma categoriadc doentes. Os "louco-, criminaisrepresentam uma expressão ab*surda, aluo. incoerenlc sem sen-so. pois. ttm demente nfio podeser criminoso apesar dc os anor-tuais dclicjiicnU-s serem os maisterríveis rcincidclitcs. E- assim,em face dessa reincidência 11 juizdirá: repciiu-se o infração, en-quanto o medico afirmara: n»".repetiram-se somente os sinto-mas da doença".

0 dr. Stanciu ia/, ligeira pausa,como sc estivesse coordenando asidéias e prossegue:Há mais dc vjnte anos. emdiversas ocasiões- em conferên-cias c os tribunais dc juri, grilosempre esta verdade, ainda hojede pé: a magistratura de iodos pspaises não está preparada ainda,para o julgamento penal. Paracompreender o fenômeno crimt-uai. três pessoas se tornam neces-sárias: o jurista, o médico c ofilósofo, ou dc uma só pessoa quepossua as qualidades das mesmas.Os juizes apenas conhecem osfatos'c não n homem que julgam.Alé agora os homens conhecem aJustiça.

l'_iá i-in Icinpci dç 'H'i- ^ ;>,***-liçn coubt-ça us boim-us"."Nada mais caro co

que o crime"riiialmcnle, direi que, para

sçr completo, acreM-cnto aos tresfatores que c-plicain n iuihh-ii,o

I da criminalidade, 11 falta d< jir-portancia com que osjpaj.eí enca-ram o prohlrma. Nãn 6C enc.-n-ira nem toiiipo nem dinheiro pa*

i ra sc resolver n questão, islo é.i para diminuir o numero dos queí roubam, c.-Umiueiii, golpeiam 0I málani. ->eria dc grande utilidad.-

que Iodos os governantes compre-endessem as palavras di Michudno Congresso dc Estocolmo: "li-y

I da é mais caro rio que o crime _1'orisso syria medida dc pconopilii

FESTA K CONCRÀÍAMEMTONO REGIMENTO SAMPAIO

A solenidade csportivo-militar da manhã d*\ontemm Vila — Presente o presidemíe da Reptwlica e

demais autoridade* *-— Itwugwada* diversasdependências dn unidade

h onda de .deliuqueiicie. o diStanciu começou dizendo que oassunto c demasiado complexopaia ser tratado no curto espaço!do uma entrevista, mas, tentaria;resumi-lo. E continuou:

NSo «x-lslc um rejtiédlo (tS.*o-iuio c milagroso. Como são mui-tij-los os falorcs dctci-ulnanies

àa criminalidade, ainda mais dl-versos sSo os meios dc combate-In. Podemos enquadra-los c.mmeios dc profilaxia c o de trata*mento ou de «ura. Os primeirossão os mais eficates. Os outro.-têm efeito mais problcmati.io.Antes dc tudo, porém, deve nçrfeito o saneamento da vida socialc isto só se consegue pelo bemestar fisico c moral. Por outrolado, urge a orgnniznçno dc umnjustiça constituída de maglstra-dos aptos e preperados, dotadadc instituições adequada» nnqual os homens idealistas possamaplicar com exilo os métodos daciência. E, talando sobre esseassunto quero manifestar _w>uentusiasmo pela obra que o dr.Heitor Carrilho è seus colabora-dores t-enliznm no Manicômio .lu-diciário, nesta cidade, a quaJ ti-vi: oportunidade dc vcrliicar perocasião de uma visita ali realiza-da". . ,Readaptação cio

... indivíduoK couclul o dr. V. Stanciu:— Deve-se confiar meuos nos

efeitos dos castigos e mais riotratamento médico dc combate 11impulsos, como igualmente nureadaptação social do Indivíduo.A Justiça Penal nâo acaba sunmissão com u condenação do ho*mem que falhou. l"la deve fiwi-lizar esse homem no pnsâo ccuidar dele, ..rocti-ando saber oque vai ser depois dc cumprir npena. , _

Se não se da ao condenado apossibilidade dc viver lioncsl:-nienle depois da JihcrUçáo nummeio social que náo provoqueinfrações, e. sc ele náo Ior ajudadoa lcvanliir-sc, então o castigo nnopassa dc uma crueldade inuli!.fatalmente, b condenado voltaraó prisão, pois, esta lem, hoje, 11leivlencia do ch_c»il: cngulir oalimeulo vomitado'*.

TABELAS NUMÉRICASCRIADAS

Assinou n prc.idenU da Itcpi'-blica decreto criando a Tahi IflNumérica dc Mensalislas <h> I'*--parlamento Técnico <• de Produ-cão do l-.xcrcilo. Pôr outro atodo Chefe do Gabinete foi criadolambem a Tabela Numérica Ortli-núiia de Kxtr:inummrio-mcn.*a-

lista do l.slado Maior da Armada,

0 ttmpo 1

H«U?'*'^KfW7____ K- cí'.___<%' ______ 5_rl

mmm^XmzÊ'?Ê$& K-:*-^K£9 fli^» feSi.-¦¦¦¦¦mfmm. WtL^__raM_r^_K. ¦; .^1 &mWL-mmWmT^L\-wLmt-*mm¥" jy.Kr^rr-%lfê

!>!Hg^^SI^^'P^_n^u^HR_^^__s^v! Wt j9é_9 W^Wvmw'_w3___________iÉ^ ¦ »'¦ -^ ^km WLvM-i'^&'--i¦^È.ísa^H-Hfv.*; :&.'w.¦-¦¦¦¦Iam mWsitAÇ^^Afflmm-mfr^m9\ mwk-ymWsfáMíiíl&m____________!_______________(./ _-.-.<•-.. ¦.!______¦ _________¦-*__•:-:• ..-.•%,.•¦¦¦y.-&'&•? mmmiAAi _____P^4r''i"-^;'«HB t&LfflSZWMi:'™

|« !;¦ li.jl ¦IU B'iÜI lllílill li 11 ifi

¦¦• ^^mmmr^'^'--'-'<-''¦'¦-¦'¦'¦¦-'•'¦¦ •7~-**mmm.'. .-¦ ¦ ^

0 Serviço de Metcorologiprevê liara hoje:

TEMPO — estável, aujeltoa chuvas:

TEMPERATURA — em 11-gélro declínio;"VENTOS — Do quadranleSwl. fresoos."MÁXIMA — n.1) — Miniroa- 1....

PagamentosPela Pagadoria do Tesouro

Nacional, serio pagos hoje.s folhas tabeladas no 12."

dia útil, a saber:

MONTEPIO DO EXTERIOR:Folha Gulc-i'!7.001 — X — V 1-HI7.002 — P — 7- 121

MEIO-SOLDO:

., prrjidenle F.urico Dutra, ctreado áo* ntnrrais Cenraberl Pa-rtlni.áa Coafo, Z-tnobio dn CotUi e Milton de Freitu* « Almeid.:-,

«Mt.fe «s *>.-t_t*os ttlMicas no Regimento Sampaio

O Itt.lmtnto Samp»:». ÜWrtcliil» vx,c*,»c rt» Vil» e Dwdoro, iovou a*iai\o or.irni n Ml» tcit» *l» contrn-c-mento vt* •»*»« ****** lavas****,eom n.-al-o tn:e:*;.-c nó» meios «rmaiio^,tato * in_-r»-sc deiip«to_o o*t; iO.nU.

I ri« tval-MulM i>?lo Baulhio \ll»»rll Ca.ibrjit t _-p ti. I. em n"c tom_:am par-Ite oMil-, _ ib-tíicnif». _»rsentc*_ cibcs

t «ol«»<los ti» maioria dm unHÍties j«-t.G-.-ltíl.

Dsda • 31 einçfio quo v»m twtdo t\ias'ttt'.** tl« tnrülallíiid- militar, ni.» ini-oi**..va M- nev» so ccnei-1 iSwoblo lioCoati, respinsovel poi» .-.c?nroiiçti diC»pil_l di R*-pO,Mlo«i «r. dem»l> to-.Pood,» t:0f*. e üo . »m

'•rvaiidu» Prcpaivn-to» e asuardando » vb de mo.t:_. tam-trm 11S» _>i o preparo fiflco de s-n* 1'°-m«n«, romu wmWm do que 6 aip__, _niconjunto ou Isolado, um toldado ndo.-irado m> mnueJo «u »rmuB «ae a NJ-çto rontu acs seus filhos para a «ll»tttata.

A manlil cc tulmjsa. nt Vil* Í6I. p«;-

12 mil menores abando-fiados na fila para o

ii.ten.amei.toiConduwo da 1/ PM.)

Devem ser unificados

7.220 — A — L lia7.231 -- A IW7.232 — A 1147.23.1 -- A — ('. 1157.231 — <; -- D 1167.235 — II — 1177.23(3 — E 1187.237 - E — II UO

Feiras livres

ra, por nos colocada quantia

Pedida ao Supremo a intervenção(Concluaio da 1,- pigV)

o elegeu. Contra lato o governador pediu mandado d« atguranç»

que foi concedido, maa que a Aaaembléia nào reapeltou — do quereaultaram doía pedidos de intervenção: o dirigido pelo TribunalEleitoral ao TSE e o dirigido pela Aaacmbl.ta ao STF atravé» doprocurador geral. No caso do Rio Grande, trata-., doa dlapoaitl-voa que aujeltam i aprovaçio da Aaaemblíl* • «acolha «toa a«r«»tirloa de Estado c faiem • aua permanência no cargo depender daconfiança da Assembléia.

Eslava marcada para hoje. uma i oaso sobreviesst umvisil.i d'- jornalistas ao _ Instituto j que em Montenegro.Profissional (Juiiutí de Novemb.n, i E 0 quc p^enciamos ontema fim de. cm mesa redonda, .nin'o diretor do Serviço ile Assislcn-cia :t Menores- <lo atual diretor -i'J1. P. .(.(. N, e lum-lonín-ios, acxcmido do ipic foi feito na :-_il*-tio S. A, M. cin São Cristóvão,estudar a situação cm que s_pliconlra a(|iiela instituição doamparo ao nu-uor i- que vomsendo assunto do noticiário diá.rio de nossa imprensa.

cra o que se esperava.Montenegro, num novo acosso,,

tintou agredir um outro menor.

novo ata-1 ó que é crime e merece punição, ;! pura dar vaza aos seus capricho:.

O TRABALHOKslaiuos certos, após a visita

que fizemos ao Pavilhão Anchie-ta, se uma ocupação fosse dadaa cada menor ali internado, ai-

Pressentido pelos demais,! B-""-*' d.olí- hem fortes e aptos! Montenegro só nâo praticou no-1 f™.

('xcrco'". » •.rof,,""°l,.1C n '

_ ,, *"

, ,_, ', _ í faiate, mecanino, marceneiro, pc-jya falta, devido a interyst__-io <lrclr0( agricultor ou outra qual-! dos outros internados, que o quer, de acordo com sua teiid"!!-

contiveram ajudados pelos ins- cia profissional, nâo haveria tem-petores, o recolhido afinal no po parti maus pensamentos e os i

l,..oli.ni.iiU- mir n ¦ ver nos-i- pavilhão de observações ali exis- Pfcpai-iiva para. do volta ao con- 'iiKii/.iiHiin. poi 11..0 su po.,. i V|V|(| (].1 socfpdaclc. nao se senti-

vel a prcsciiva do l)r. liraiía N.-i.i U-n e. í rem uns desadnpíados e i.i-,res-dliTior da S. A. M.. c que a ul- ^o pavilhão de observações i sarcm 1U)Vaiiienle na carreira doHtr.ii Iiora recebeu uni _ canina:! i \ tudo fora depredado pelo ppbrb J cHniç.

Uo rendimenlo de seu traba-lho qne seria revertido para opróprio Estado t-in beneficio dc

Minislériidps eii;,'eniiciiosila Kdm-açã'! *¦ da Justiça pua.Üjiin visita as insíalações du nn-.tjgo lloMi.lal do-s Alienados, e on-dfc iicar4 o S. A. M.. foi trans.ferida para ..piro dia a mesa rc-

,. donda marcada para hojef_Xire.fi nossa rcporliitíein r:-s..l-

vjt-i- mesino assim visitar .> i.J'.' U. N.;vNo .Pavilhão axciiibta

^3"Ao. clic.iiiniiii* :l -.'d-.- dn I. i'.(,.. N.. iiifoi-iii.(ii-n.ir. jmi funcio-rini-io dar;iick' insliliilo nVo oslarJio mnnieiiio o seu ilirelor. dr. Nel.son de Souza ,- Silvu em virludode nm chamado qu-.- recebera do

! enfermo, quo foi dal! retiradopor guardas do Socorro Urgcr.-te, que o conduziram com calman sem ser necessário o ep)prego

• da força bruta, para o hospital'.a .|,\?:r*>" ?-, cO"*t***.AGTÕ' COM OS OLTItOS ÍIENORICSApós a .-'ilida dc Montenegro,

I ouvimos vários menores ali in-| Icrnndns e aprpvcltanjbs par.i

vni poqueno inquérito entre osí mesmo.--.

.. jirimcira pergunta do rcpnr-lir. sóhie us condições di: vida

íi

melhoramentos para n iiistituivu)I onde m' tnc.in.r.-ini inlernados! ainda poderá ser fcjlp u";j pecúlio para o menor, que _crãjcntrciiuc no picsmo quando dali: sair. a fim de enfrentar ns pri-i ilícitos emlialos da vida. nu ga-' nha püti dc c.ihi dia.! NO INSTITUTO PllíHTSSIOVAL

OriNZlv DE NOVEMUHOl.c vullu tio Pavilhão Anchiola,

! estivemos no Instituto Profissio-i nal lj dc Novembro, a que eslú

Pavilhão Anchieta. a lim de .i!;wrificnr o .me si: passava c.iinilití menor delinqüente que tiveraurn acesso de loucura, fato jáOcorrido I-uhIl-iii lui dias.

Para r.M rtiiiu-mns. o de latofumo-* eiicou(r:i-!o Inniaiído nninfí.crl'.: d? provir.lèiici.is no senlilin<lp cõiiler " polii-e eiilcrmo mcn-tal c i-o-rsequeiitc reinoçâii u.ittio i-.i_.n-ls».

COOri-KACiO Df'S 1MIVU-NAOOS

; O fito que -ili pre3cne.'.amó_ fl ;,qui ri5'o registamos a fim dc rc>-:

ali foiuiii uiiáirmes em dizer que i anexo o Pavilhão Anehiela.estavam sálfsfeiio., cm parte.pois melhorara muito o trata-1

com amcn' I c a tOilncntãçãoaluai administração.

L.meiit.-r.im nao ler n que fa-/i-r, pnr falta tle ofichi.-iv, rcçd.nlicecndi) cies ser nma das cau-

I »:is dc scu descontentamento.Alguns vocl.iiiia\nm que nào II-

'li.iin bulina, c outros qtienàiil)es lia vir ni aiieujudo eliipi'c"30.)il.oi-|iie iii'onie'.criim.

.\i.(;.'!oi.i/.Af)Osenquanto pblos.travnmós curti

clés, vimos cjijjgàri carregados póV

Km nossa reportagem ile ama-nhã narraremos o que not, loidado observar.

I*¦"¦¦¦¦/¦

çti.ltar o .espirit i de cooneraçã idoi* menores ali recolhidos, édeveras ,--l!'i" •¦'' • ' < •'' ' ¦maloree atenções do dossd-í au-tprid-*d»-;.PãiOi.tBNF.r.i.0. o po__::i:

T'5flTVI.MO. (f II) ,'¦¦ ¦(*¦•.,. •_•¦ . '., v ¦',

dessem **tift fínn*um:!ntn vemosíeçnlhjdns om Sanatórios esp-.-.-íializados, retendos do todos i-lécursOF. . Mnntenetno. infolhjp-ente. não tevo os niesmoi; ci-linho-' pqteinais, ns mesmos rc.cursoí quo Uvi-n.-i sous geme

Acsassinou e a Polícianão sabia disso. ..

Acontece, lin Hio, cada uma...An 16' distrito policial, por exem-pio, vem de ser apresentada quol.\u rriiiH' contra Sereno Lopes ilaCuslu. dc ,16 nno!, morador h ruaCirculur. ir' HS. ua Poutu do Ca-jó. A reicritln tpicixa lem com*)respoiistvel uni cidadão que, apoii-lou o aludido Indivíduo pomo an*

Será processadoo governador

Os jornais dc Fortaleza veicu-Iaram. ontem, a noticia dc quea Coligação PSD—PSP.. vai pio-cessar o governador Fauslino deAlbuquerque, sob a alcguçáo dcque o chefe do Executivo cearen-s.e"ntc o momento náo deu cum-primeiito a dispositivos da Con»-tituiçâo estadual.

O caso do Cearáno T. S. E.

O Tribunal Superior Eleitoraliniciou, na sessão dc outem, opedido dc intervenção federalt:ue lhe enviou o Tribunal Ro-(.lona! do Ceará. Conforme lc-mos noticias, o TR cearense pe-diu a" intervenção porque a As-scnibleia estadual não respeitouo mandado de segurança por eleconcedido ao governador contraa eleição indireta do viec-go-vcri-àâor.

I-almi de inicio p minislro Ho*cha Lagoa, que leu P seu relato-rio. Seguiu-se com a palavra osr. Tcinislorles Cavalcanti, pro-curador «eral. que an dar a-uparecer escrito protestara desen-volvè-lo otalmcnlt'. Declarou osr. Temistocles qne ontem mes-mo daria entrada, no SupremoTribunal Feder..!, a unia repre-sentarão sôbrc o assunto. Acres-centou esperar que u Supremoponha termo aos conflitos dc po-deres que te vem esboçando, eu-mo no coso presente, li terminoudizendo que a questão è maisgrave o complexa do que pareceii primeira visla; seriu, poi*,t-nnvcniciilc aguardar o pronuu-

Ò Ministro Rocha Lagoa passouentão a dar o seu voto.^ Começapor entender que o TSE è com-potente para deliberar _-_brc ous.U*_nto, que ali sc apresentasob feição eleitoral. A (.oustitul-çâo — diz — prevê a medida so-licitada, cabendo assim ao Tri-bunal os meios para assegurar aexecução da ordem do TribunalRegional. Termina propondo queo TSE proceda nessa conforml-dade.

Com a palavra, o ministro HI-beiro da Costa pediu vista dosnutos, chamando antes a aten-ção dc seus colegas do T. Regio-nal para a gravidade da preten-çâo, K acrescentou que a decisãoque tm- tomada JerA consequen-cias dc importância tninsccntcu-tal.Emissário do F. S. D.

gaúchoConfirmando a noticia veiculada

em primeira mão por A MANHA,chegou ao Rio ante-ontem o depu-lado Francisco Brochado da Ro-cha.lider da bancada do P.S.D. h»Assembléia do Rio Grande do Sul.Como emissário do governador Wal-ter |obim e do Comissão Executivado seu partido, o í.'. Brochado di".ocha veio tratar do caso do. di.-positivos parlamentaristab introdu-ridos na Constituição daquele Es*tado e que o P.S.D. consideraatentórios da Con.litui-_o Federal.0 sr. Broehado da Rocha, pelo quenos informaram, já esteve no Pa-lácio do Catete, onde teria confe-rendado com o persidente EuricoDutra, acompanhado dos deputadosFreitas Castro e Adroâldo Mesqviit..

os serviços.\'« opiiiiáo do juiz Alberto Mou-lio Hussel. cs.ta situação é de.corrintc du falta do centraliza-ção c unificaçãi* dos diversosuervlços existentes, qne possuem(lida um por scu lado, boas 'ep-bas capazes de melhorarem seu-civelmente a situação, si cinprc-Sutiãs e.ofljuntamcnte; Dessa for.um. om sua opinião, essa me-dida devia estender-se tanibomao serviço social existente nosMinistérios, que devia unir suasforças no Serviço dc Assisk-n-cia aos Menores.Existe um projeto de lei

-- "Sò assim podo ser cnfrcii.Indo dc rijo o problema" — dis-sc-nos o Juiz de Menores. E acres-centou que ji existe um projetodc loi encaminhado á GamaraFederal. ..ara a unificação dessesserviços.

Denúncia de umjornalista

Na ocasião em eme palestrava-mos com o dr. Alberto MourãoHuaael, encontrava.se presente oJornalista Ademar Morei. <m«_fora denunciar à aquele JuizadoCraves fatos ocorridos no Dcpo-sito do S. A. M, em São Cris-tovão, onde existe uma criançatuberculosa e doze outras ataca-das dc doenças venírias. privandolivremente com os outros inler-no*, expondo, assim. perigosa-mento. a saúde do rcslo da co.liiunidadc,

A vista dessa denuncia o Jui*de Menores declarou-se impoteu-te iwra tomar qualquer dellbe-ração, uma veu que lhe falta au-toridüde para retirar a criançaenferma, rcstando.lhc, unicanu-ii-te. comunicar o fato ao Ministè-rio da Justiça.

Uma sugestãoXâo será o caso sobre que fa-j

Íamos em reportagens anterioreso funcionamento imediato do hos-p|ti*l existente nos próprios doInstituto Quintc do Novembro, cque sA nâo funciona por falta doverba'.'

Talvez que com isso pudessemas autoridades incumbidas dcamparar o menor dcsvalldo e dc-linrfucnie resolver esse problemaque o Juiz dc Menores dr. Mon.rão Hussel so refere c com las-Uma.

unio ãe ft.tss, qui contou com i i>to.•ocet 4j s>.»«i-_.nte da R-pM-lIca, r.ií-.n*.(to 4* aurti-, «enafior Ernesto Dom*.1_# -,. puU-kK' r.,-t rc---r. .:¦_•.,.-../ 4criiW.rodo e .tura.l Mal».M»í, Hr.i»-íelro Bio. J"oi-.t_n_ll. .fii-ní» M-.lten AtTíc-j* /Jmeid» Ztnoblo da Co_u_ CM!,lio P*Dl> P-ulo Fliu.lrodo Otitvió e*l-eaiii.j Mlitii, oficiais da Mt.t-0 M:l.l<jr"-oríe-A-n-rlcona, Joriiili3to» e «iütuto-«ot .«mil_i5 locai», »l'm de comur.aan.i_« Ac ««por.. di:ctvo:c_ i« r»P«r_iÇ*»»_h.:cs út ãflabeiéílmãattn « toda a ofU«iaaidnie «» i»ar»l.*o ila Vila MUlUr.Ite-cliii» om ao -ionr_s roíalaraentaro» acuo t.m úirelto ]"rlo "eu alto posto .P:ultt_p_t Btfrf» Dutra dirl«!u-*e paro

i|u-r'.el do n«simrnto Sampaio, onde o-euardava »« autoridades c con^daao»prsüntes, «oiulndo.se » Inauiura.io .viíitiu aj' dlT«:s«s dependcnolor- da uni.emi» <*u* «atSo completamonte remodo-la__i_ »:•<_« * efldèneia da sua atu.ilaíi"-..i-in-iV-.So, Antas, t_-e ocail*o dtt_»i«Ur a parte tltial d« unia partid-i_C võjeihol ao campo inaujurado darpul me,; v«;__o!»ra a Policia Militar doEiorcito pelo e__*a:_ de 11 s t.

,V i_fttl. o j-rraldonle Dutra, acomps.nluio do» pre_e.:-._w, dirlíiUJC para c

loai-FC ** ««Porte» .da Vila .onde «f.»!-'-;iu a 'im« -oberba domonatraçSo fl*i.

í wumilitaf Pelos soidados o o(.,r.u>.'. dij Miei» M:lit»r R-_:oml_ dn Núcleo ri*i r_.a<iMOdlsti_ o do Re'eimento Sampaio,! «ue oeiucu a todo» » »«le viva tmpre--jíllo recebendo por isso. muitos apl*"-

j **. A '•^ai^_all:a" pelo Sampaio t«m-i M.ii despertou francc» eloeio? da tiuroe-

,0»* m ***]?'•*¦ m„t ;*'.l".u.a-. J\:vfi. * do-

maf_it.-a.ao o _b«ie do «o-eruo retitou-M oom at cm-:¦,.-..'.',.i-t obwrvtdac -,-oto_»_.f.o de «aa ,:.«.-.ci... O seu carro Io)eacolUido por holedoree d» Policia Mi.l^*r »-t

* soi.r do p»"-ín_;tro üa 6u_ir-

niç.*oBe volla a >ide to Sampaio o« nu.

tai-láadec continuar»-" » MèÜtll • de-«envolvimento *o lonao v:oerama cipor.Uto ot«ar.ia«io para, por -jlUmo_ voruwpe:'C uo nln.pc* olerecido na rc.a AoKecimenco .vi-do ttovade b,-!nde« duran-!« o «tm-w-C... O c«u comandinte dop"*i*il'. ree-itl'.»: "o apoio dariflvo une vem•er-beuíe át m-nlstro da Guerra « decomandante da Zona l/Me. re»ultac_» do_u« «cab»v* do «cr inau«_r«de, bem

cento de eutrte d<moos-ra;Sei <« *?:*-..co e ..r,.r.r.«r.c_ noa upedicio-uirtog deMent» Caeutlo" atradeeau a pr»s«n.»íe todos, teuí»,' também, psUrras «ja<-víi» para com a impretua dejta Capital.

O ministro Canrobert PíreU» d»Ce«U nlo e.coadiwdo * sua tatj«_a>cf»o

*íe« tons» • patriótica o.-eçáo »,

depol» de l»:*M «onaWeracííis, «mcltou.-. r.cl-nJoí et C«-v«i * Que continitm

a trabalhar dentro da ordem e da d.*.clplln» pois, «d aaslm, te-emoi um Dra-til forte ur.ttío e colao".

O Rectmento sunpal». ceeio «• sabe.•acbeu^e de sloriaa n*' campanha -Iar.cl*. dal o justo pr»»ti«io que crjfru.ia nós moles «:ni»de! dc noiií-t 1J-.._• terrestres.

Funcionarão hoje as segum-tos:

TIJfCA ~- Rua Visconde derigucirido;

ESPLÁXADA DO SENADO~ Ilua Carlos Sampaio:

LARGO DO MACHADO --Fua Cago Coullnliu;

ORAJAÚ -- Praça Vcrdun:BOTAFOGO — Rua ArturQtiintcla; PIEDADE — RuaGomes Serpa: MEIER — RitaGaldino Pimentel: IPANEMA— Praça General Oíório;LARGO DO .!..(*...1*F_ZINH0 cPRAÇA DAHAO DE TAQUA-RA.

JOSÉ1 MOJIGA ORDENADODUM »«

__________________________________P^^ *' ''-^l

^H____________\í__5;^''¦'' ••• •"•'-^^B __________!

BB B»;f:;-:'"::'

SS Bl. ' - ^BfcAs-jáM W .

LIMA, 7 (A. P.1 — O antigotenor e ator Josi Mo.ica foi or-denado diicono, ontem, tio Cou-vento do São Francisco.

Esta 6 a primeira das "ordensmcuores" que ele terá dc receberantes dc se tornar frei.

A ordenação, realizada em ceii-mônia privada, foi feita pelomonsenhor Solano Mucntc, bispo

» titular dc Llmzo.,

DESTRUIÇÃO DE TODASAS ARMAS ATÔMICAS

LAKE SÜCESS, 7 (U. f.) — URGENTE — A moio-ria doi países membros da Comissão de Energia Atômicada» Noções Unidas, concordou, em principio, com querodas as armas atômica» existentes deverão ser des -truidas.

INAUGURA-SE. HOJE, -CONFERÊNCIA DE CRIMINOLOGlÃ(Conclusão d* 1.* pi«.)

inspeçtprcsj, dois menore*. comple-lamentp (-iiiliri:r;ados I lor ,;c „,„ P)rth}-. dc inorlp.

IV-lianlianiíis l::l falo. 1 ni dos j p t|ueixoso, Ilde.onso dc Al-i íspclorcs iiii.iinion-i.iis i|Ut- _i$-j mBJtla, cmiinnicou aquela, -iniori.lavapi (fies ii-.ilniliando na capl- .....1... nifd im djii -II ,^' jtfi.liõ- por

is t-onio soinpi'1-lllll'. CHU ii l"iv.M.ilil.'l!c;-;i'... Indo:,i.i socorro dns de-ido pov lvira*. n-

Ipváiií do la"dn |le l.iraFoi u Mifici-nli' para qué os

i i'.i:s ipic voltar nn ulen.nliüniloai; fi/.cstcni seus passeios pelas iio-lycjt.-is òslsIríilÇfs naqi-elii rua. vj ajclididos p.ir nonociniilis iiu-s-

*iilo->.i- Hi-.-. Ini servido *'j>:i-

r.ili"Logo a|ió«'. .'ill.-iiiini raia ., In-

ií.:r do H;n*.V(' '',K' cslü.aiv, |a-zendo. iioi-éni os yqpnrc. flu nl-

íora, 'tosado íi mm pronr*a sor-]co"l lotam e acentuando ü ali' nu-sino fic-ira»! coniplelajjioiudrDiliriiiKfidos c |-,íconsutcliles.l*.MA Arnini. nfi- GAllE 1

niiscni, vigimii; iiciiiil.ece, masJ |':iviil,i t-iinij oli"- i,'tllTi-rrii:i iI iniljs. IS(|U.':'"I 'W

NOU

i j)i'or.ICHI-

1 tiana

K.;,lhante-- portadores dn. mesm-i '

•¦-àiitrusiio-«eu detinn ein.BipijóVjiropfir1"! p*ãos. _aíu paundo er

,ti. enquanto sua moléstia pr.j_|Apre-t..'' ¦'¦':

E o 4in chegou. Kum do seu*|i;kt.cpp"os. praticou a falta. Preso,

iV; j.r*ndi nvjnor. foi ror.olbiri i a->jjSloivi^o rie A"*sis'onçia u Menu-

?• ,ts. » "íí fnltM l|" 1"*1 hOM-lil-.lcsneciallzado. recolhido ao Pavíiha'1 Anohlotn. rm Qulntin-iijoosluvs. nnd? flem in recolhido.

A1L também, «em Iratamenfo. ni"" lii"-àr Inodequndo no sen

.tàtf-d-i d" f^udo, rontinuou euff.lcni*1!!-'!" e->m ns drnfinls oor*,-|Í _i"ir','''|i'.'. f!'>liri"uontes, mas quo'^pfir*- **-.ri':-pi f.iJ.?r para min-i-

'v.irir-l'"* as criso.-t n fujoitos tom-bem a -wírer a§ conseqüência:.

-¦¦:

!B (|UO 111

questões amorosas. pnKfilho v Sorono disputaramíi-nncia do unia lui Vpndili n ii l|ni>:irii|lii. n bala.flchi. oNquIna do Uicanlo Macli.ni..Iiillili.illd'1 liliirlo por Scivno "sou iilli'" l.ourivnl do F.-plr.l iSt* ti to. operário, solteiro, dc 21Duos quo ínorri-n ilu I|os||iliijPriiiitn N.iorro.

Intimado pejns auliiriiladc.- pacusado declarou acompanh nl.iijp ii(|vopndi> constituído, utlniiüia rosiionsabilidado do orinc. Ma-,i- curlosp que. o.; .nvçstl..iidor. deM'1-viin Dorniaiunlo nu IlospllnlPrn.ilo Kocnrrii. "uãn viu nada''v, quase, fiou impune um crime

[ i;ra» Issiiiin...

oianiento do Supremo.

0 P. S. D. não assinaráO ilopuladn Adrnuldo Meaquila dn PSD du Uin Grande oo Mil,

que hi dflls dias rcftreaaou de Porto Alegre, tlcclarnu-noi, ontemã noite, que, efetlvifmenle, oa diretórios municlpata do 1*8D emniimero tle 02 ae dirigiram à I .miissn,, Kxcnili»a. através de 74U-lo-rania». aprnxiiniiriainenlf. lnaiiífo>lalidn nia nplqitn de que.eu. fate dns dispositivo» que nintrarlam a Caiistiluiçrin Federal,o. roproK-nlaiilo» dn PSP na Assembléia não u assinasseni. Beunida

! a Tomias...» K*ieeulha decidiu .m rada deputado adotari? o cri-1 tcri*< qui: enteiidosso mclliiir. Pouco depol», us deputado» sr reu-i niraiii e. íior unanimidade, resolveram n_..i a*-ain»r. O «overnador"iValtor .lidiini. rmividado peln sr. lídiard Scluieidor, presidente

da ,.*sc.n)>l_>ia, para comparecei n i .-rimúiiia <Ia priiiiiuliiaçãn. re-. i'ii.uii-si'. Pnr i-oii.euiiiiite. ihih-IiiIii « deputado Adroâldo Me.qui-; Ia. a pron-li Inação não i-ontani, liem mm « presvin-n do uo>eriiii-1 dor nem rm» a assinatura do.- representantes p_sa.di.ta_.

Coniu já iiiilii-iaiiio> n priimul;ai.i;ii so dura l.njc, em Porl»1 Aio-trc.

Tunibélll d Piauí sjções intrépidas pela bspead»ti , ja t !- _..- - pesscdlifa no Ato das DisposiçõesTcloerafam dé Terezina que 9 i. .... , _»i-_,-______ii si -...j n u c . j aA.\..~. Transitórias da Ctnitiluirae esta-

f.ovcrnidor Rocha Furtado declarou. *•a populares reunidos diante do pa- | daal e que éle julg,. contrarias alicio, que pco obedeceria às dispo- ' Constiiuicio federal.

VISITA DE D, JAIME CA*MARA h IMPRENSA

NACIONALA Imprensa Nacional recebeu

ua manhã de ontem a. visita detí. Eminência D. Jaime de Bar-ros Cámarn, Cardeal Arcebispodesta cidade.

O chefe da Igreja foi recebidoít entrada do edifício pelo pro-icesor Paula Achilles, diretor daI. N., c pêlos chefes de serviço,presentes na ocasião.' Após rápida aprpseptaçSo pe-lo er. Diretor, S. i.n*'*-4neli. Rc-vcrendlísimo percorreu demora-darpenle us principais seções àd-ministrativac o técnicas do es-tabcl.rtmento.

DELEGADOS DO BRASIL NAX CONFERÊNCIA INTERNA*

CIONAL DE INSTRUÇÃOPÚBLICA

]'_.-),. 1'u-sidciito à* liepúl.ilica,foram assinado» decretos, nriuit'-ando, som ímus para o Te»pi|rí>*Dcl-sodos ()o Br«s|J * N Copie*liiirlu Internacional d_ IiutriiçSuPublico, que se ri'»|l/_ir-i em Oe-nehra c em Paris, os seguintesprofessores: Pedro Calmon, Arturtln Pv.tdo. Femat.do T"de dc Sou-_n o Cecília Meireles.

A ESPANHA VOLTARA' A MONARQUIAM\uniU.

'liBQICNTE iU. P)

POLICIA APURAR(Jm' Internado do Puvilliâo

Vnclllofn, lem para itlc-nlIfU-n_-'o,sou uniforme ziiarto. bom dito-

í rente dos usuais. Do mais -ão' iioin conhecidos dos neKOí|aple/i| da rcdoiHlora. comu iiilcrn:!'1^

I n.-iquok- i-:|vil|jâo. Pnr qiiç ii't:"i"1 lim corníuiti d. vender pn^nP ¦>i ostes pobres coitados'. Ou há f.U ¦..¦.,

V«r^_f*l^i^í?n^«M,.rôud*_V»f^lsucessão na Espanha. 684.539 eleitores pronunciaram-se a íavor dessa lei, queI sâo .i!s.i|;ir|tidos | ir oIpiii," os

llosconlciilcs com 11 aluai ydmi-liislr.Huo quo tudo f.-Drcm nara ailcsmnralí/iii-iíii daquela fj*.*i> -*lt-d.nria o nlil:.:.-i-si' tlc rneluii.".irrcsponsavti. u al^iliis doolifcs,

Acaba de ser anunciado o resultado final do plebiscito de hoje sobre a lei de

transforma a Espanha novamente em monarquia, 101.923 votaram contra e 39.3*38votos estavam em branco ou foram anulados, A lei

,-rande maioria.foi, nor.anto. ;t!.rovaun com

'.i ¦O'

lei-, da Argentina; Estrutra juri-dica do crime; Osvaldo Loudet,da Argentina: Perícia psfguiátri-cn do ponto de vista criminal;Guillermo Ufibe Cualla, da Co-lombia: Prevenção cio crime eidentificação civil obrigatória; Ro-berto Lyra. âo Brasil: Imigraçãoe Criminalidade.

Programa de trabalhosc de visitas

E' o seguinte o programa detrabalhos i* de visitas:

Hojo, dia 8, 17 horas: — Aber-.ura dos trabalhos pelo Presiden-te da Conferência, na A. B. I.Discursos do orador oficial e doerepresentantes das delegações es-t-fingeira. c nacionais, na sede daAsíocieçío Brasileira dc Imprea-sa.

~- Cj-taria-feíra: 10 horas —Visita Li Penitenciárias do Distri-to Federai. .

17 horas — Sessio plenária --Rçlatõrlo: Tratamento penal doschamados semi-responsaveis peloprofessor Salvágno Campos daUruguai* no Instituto dos Advti-8-do..

10 — Quinta-feira: lü horaa —Sessfu plenária — Relafória: _*_-frutura jurídica do crime, peloprofessor Sebastiau Solei-, da Ar-gentina, no Instituto des Advo-gado?.

20.30 horas — Recepção dos Uu-j legados do Instituto dos Advoga -

dos. Conferências dos profesao-res Bulü Punes e Min y Lopeü,

JJ — Sexta-feira; 10 hor^» --Sejí-ío plenária -- Reíalóriii: Jmi.(.r-ijíln e Criminalidade, pelo pro-fetm- Roberto Lyra, dn Br__.il. *ii*Iiwtitulr. do? Advogados.

17 hnrss — Sfsstio e*-neri»l paraeiWregu do Pribiio A'rônii. Peixo-to, noto Presidente rio t. B KÊ. C. Conferèpfin do Prof. Jor-Re Edimrdo do Coll. íi i P.-ilnciodo llámarí-ij.

12 -• Sábado -- lu horas: ÇoltvcaçãQ da ulara oferecida pela Si>cjedaile Ararinlin'. do Crimi^lo•.le no Ifimitlfi d-* PrKfeiisíir Af'1-nio Pefxiln no Cirnitér)') áq SA-i•loíio P_lis».'.

12.30 b*ir*i< ¦ • A!nT*.r;o ¦*f_-ç--;-''1 -ins ii.p-.rcv'1'"'-' polo D". R**",!\ Fíviir-nde.. M1!!1-'"'* '' • P ,-''*'*'",': '•'••l»viort,. no? ir.Jjljc-': flo .'oc!*'t*.vjClub.

Em Sêo PaiilóI'I pavíc dr-s *.ivb**liic--ç scut v_--t'..*::'.-

da em Sâo Paulo, onde os eon -gresslstas tcrào oportunidade ácconhecer aí suas instituições ine-dico-cicntificss o a grande peni -tenciária, que _áo das rne-horo.-que existem na América do Sul.

O re.ult_.-do do julgammto dosdois prêmios, que serio distribui-dos aos melhores trabalhos aprr-sentados à Conferência, em ho -menagem aos professores AfranioPeixoto e Alcântara Machado.será comunicado, em plenário, pc-Ias Comissões que foram encam-gadas de estudar as teses i-prcscr.-tadas.

0 REGRESSO DO PRESI-DENTE 00 CHILE

(ConclusSo da 1.' _>a_.)

Republica, acompanhado dos sr*General Alcin Souto e José P«f»*ci-ra Lira, Chefes, respectivamente,dos Gabinetes Militar e Civil duPresidência, chegou ao PaUciodas Laranjeiras para busca*- <>Presidente Goiualei Vjdcla Hj|í.8S. Enc-íis. dirigiram-se, cm ;:.i-ro aberto, par.i o Aeroporto Sar.*tos Dumont. onde um avião cqu-ciei aguardava o Chefe do Go-vernn chileno para c-indu-i-lo aléo Galem.

Durante todo o trajeto forn.mia tropa do Exercito, em coiitiner.-cia an ilustre estadista.

\ chefiada uo Aeroporto, já alise encontravam para aprescntifas despedidas aos iluslrrs vjnj.tantes as mais altas auln.id_.ii-stjo pais, n corpo diplomático e Io*das as autoridades e pessoas gra-dns que estiveram h illsposiçjodo Presidente cbiluno e de *'jn.iiinitif-i A IVinda da l.M'i.t-. d*-Açrniiautic.i, ali iormada, -"i-ctilim. na ocasião, os hinos n.u'l. -nais dn Cliile e do llrasil.

Feitas as desmedidas, às 7 hora-,cmbart-aiíiiii os lltisln-s \isilaiil'.no avião csncclti) 'pie os coiidti-zlu ao (ialeiin.

A partida úi> Galei .oCIlClWlulO MI) Gali-ào, Ini 1)1*'»

I siric ntc GniunlM Vli)t*iu rpci.lMq!»i pela cViinissaii dn Mioisli;ri't tlts

jiploy-ffvs l"xitiinr e"n>li!. eoiii.-n •! [jante, mjlltphis ii« -> corpo»; ,'ii sediado». l*assad.) n rvytstn •',; (ropa que iorruiva eni sn 1 hn :>.'"•¦| tingem.' otlibrin-ou " Presiih¦*: ¦I fínní-i'*''* Vide'-' neoin -n:|'i-.| 1.-1 sim .1 s|ws.i c lilh.i c th con'!1.!

im ;¦. i'to. iso-vill l'l l.|H*i.Í!>! <'•>1 S'u. tjiíc o lt_i*t.i. tíe rifíjviíjí.i i»Lhile.

¦ :sJA'-iy :¦.-•¦::•¦ *¦-':

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

HIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1947-A MANHA — PAGINA 3

iflllnln86«TO

DEMASIADAMENTE MOROSO 0 PROCESSODE LICENCIAMENTO, NA PREFEITURA

Criação do Serviço Central de Transportes — Restauração daPraça 15 — Será mesmo no Derby Club o Estádio Municipal

-— Declarações do general Mendes de MoraisRestauração da praça

llntlolf Finnisng, o grande pianista tchr.co, que, no dia onze tocaráno Municipal para os sócios da Ciilutra Artística

Temporada LíricaOficial

A temporada lírica oiicial des-lc ano, quc terá inicio no próxl-mo dia 16, conla eom elementosdo primeira grandeza e quo véúidu obter grande êxito nò Metro-pòlitan de New York, Cóirtò a es-tação terá inicio com o quadroalemão apresentando Wagner, de-Vemos salientar enlre esses ele-mentos as figuras do lenor Svan-liolm e da soprano Palmer. Oprimeiro aclia-sc agora cul Eslò-colmo, dc onde virá dirctnmcnlcpara o Rio, c n segunda, conside-rada hoje a maior interprete dcWagner, acha-se ainda lio Melro-politan. Assim, pela primeira vezteremos no Rio, encabeçando oquadro alemão, dois artistas consi-«Icrados os maiores no gênero hquc serão secundados por MarlonMatheus, Gcrard Pechncr, Dctzoe outros,

As assinaturasda Lírica

' Hoje, terça-feira, às 17 horas,rncerrar-so-á o periodo pnra asassinaturas dc 8 recitas de gala,».ete vcsperals e sete sábados no-lurnos, para a grande companhiaT.irlca que n Sociedade Artísticaorganizou para a temporada ofi-ciai deste ano,

Orquestra SinfônicaBrasileira

A O.S.B. contratou o nfamadnpianista Rudolf Firkusny paraatuar no 9.° concerto para o qua-dro social, quc se realizará nopróximo dia 12 às Ifi horas, repe-lindo o programn parn os sóciosda lírle noturna no dia 14, ás 21horas, nmbos no Teatro Munici-1,(11 . , „ ,Sob n regência dc Szenkar, aOrquestra executará com Flrküs-ríy o Concerto n. 3, «lc Bcctho-ven, c a monumental Sinfonia n.7, de Bruckncr;

Rudolf FirkusnyA última vesperal dc nssinalii-

ra desse grande pianista, seivírealizada no dia 10, às 17 horas,nò Municipal.

Iturbi na AssociaçãoBrasileira de Concertos

N'a segunda quinzena deste inòs,a A.B.C, oferecerá nos scus as-sockidos mais um rccllaj, a car'go do pianista Josi Iturbi.

Margarida Lopesde Almeida

No próximo dia 17, às 17 horas,realizar-se-á no Teatro Municipalo único recital dn declamadoraMargarida Lopes de Almeida.

Concerto de violão,de Carlos Collet

Hoje, às 21 horas, na Escola drMúsica, será realizado o concertode violão dc Carlos Collet.

Do programa constam VillaLobos, ,1. Rodrigues Sinopoli, Er-

neslo Nazarcth, Matais, Bach.Tnrroba, Granadas, Wieniawsky,Mozart Sor, Alhrniz, Chopin eTárrcga .

Curso de Dançasda U. N. E.

Acham-se abertas, na sede daUnião Nacional dos Estudantes,as aulas dc dança clássica. Kssanova fase do rurso compreenderáo periodo dc 15 dc. .julho, quandoterão inicio as novas aulas, ntéDezembro.

Os interessados poderá,) insere-ver-sc na Portaria da sede daUnião Nacional dos Estudantes, àPraia do Flamengo, 132.Artistas do teclado, daópera, do cinema e do

rádio em viagemingressaram, ontem, pelo aviáo

da linha bahiona da Panair doBrasil, procedente da Cidade doSalvador, o pianista Arnaldo Ra-belo c n cnntora lírica Alice RI-beiro, que participará dn estaçãode ópera dc 1D17, no Municipal.

Seguiu para o Recife opianista tcheco Rudolf Firkus-ny, que tocará na capital per-nambucana, c já está comum recital programado, noColon, dc Buenos Aires, para opróximo dia 21, Dc Nova York,chegou o cantor Carlos Rnmircz,Interprete dc canções latino-amc-rlcanas, que o nosso público co-nhecc através do radio c do ci-nema, já lendo visitado o Brasilhá dois nnos. Procedente da mes-nia cidade, chegou a artista cinc-matográfien dc Hollywood, JulyCanova.

Em sua habitual palestrn eomi . jornalistas, o general Mendesde iüorais! teve ocasião de anun-ciar varias medidas quc estãosendo tomadas, para melhoraros serviços da municipalidade.Anunciou quc, para regularizaros transportes nas diversas rc-partições dn Prefeitura, será evi-ndo um Serviço Central dc Trans-portes, ao qual ficarão subordl-nados serviços do menor propor-cão nns Secretarias Gerais, EsseServiço Geral dc Transportes se-rá dividido cm 4 escalões dt ser-viços dc reparações para os cai-ros pertencentes à Prefeitura, afim dc evitar quc, possuindo, aMunicipalidade, 600 enrros, 250esteinm, como ntualmcnte, pnrn-Usados por falta dc concertos;bem assim o processo dn retira-da dc peças de. um veiculo, pnraatender a outro.

Diretores de escolasMomentos antes, o Prefeito ha-

via recebido duns comissões, uinnde professores substitutos doscursos técnicos o outra de car.-didntas a diretoras dc escolas.Os professores em apreço, qucforam apresentados ao Prefeito,pelo deputado Jonas Correlaplcl-1 cavam os primeiros, quc lhesfosse facultado fazer concurso dctitulos. como é permitido pnrnos interinos c extranumerarlos,eni fnce do decreto 0.00!) c os sc-gnndos pleiteavam uma provi-denein parn quc fossem apres-sodos os processos dc aposenta-doria dc vários diretores dc cs-rolns, a flm dc quc.sejam prèén-chidas as vagas decorrentes, pc-los professores quc tim concur-so para aquela função. Justifi-caram esse pedido no fáln de quea vigência tios seus concursosterminará no próximo dia 10,sem quc as vagas até agora Ir-nham sido nbertris em virtude<lo rctanlamcnto das aposentado-rias solicitadas.

Passará para aSecretaria

Na manhã dc onlcm. o Prefeitovisitou 0 Departamento do Pes-soai da Prefeitura c o Serviçodc Biomctrin Médica, onde 0funcionalismo municipal é sul)-metido a inspeções. O Prefeitoencontrou aqueles serviços emperfeita ordem, achando, apenas,demasiadamente moroso o pro-cesso dc liccnclnmcnto do fun-cionário, por motivo dc doença.Assim, iria entender-so com odr. Orlando dc Faria, a flm deassentar medidas atlnentes a re-gulariznr aquele serviço. Possi-velmcntc o Depnrtnmcnlo do As-sistencía uo Servidor c o seuServiço de Biométria passará, no-vamento para a Secretaria doPrefeito, ligados, diretamente,ao Departamento do Pessoal,pois sc trata de serviços tiplea-mente administrativos, de inte-ressa exclusivo do funcionalismo.Aliás, c preciso lembrar quc am-bos aqueles serviços pertenciam,nté bem pouco h Secretaria deAdministração, orgáo encarrega-do do pessoal, extinto no inicioda administração do cx-prcfeltoHildebrando dc Góes.

Informou ainda o Prefeito qucdeterminou providências parauma restnuração da Praça 15 dcNovembro, a flm dc quc aquelelogradouro constitua como queuma recordação do seu faustòsopassado, uma aquarela dc Dcbretdentro do enorme cenário de ri-mento oriundo quc é a nossa mc-tropolc.

Perguntando a respeito do lu-luro estádio Municipal, informou

o general Mendes dc Morais qucsua construção será mesmo nosterrenos do Derby Club, pois,para tanto tonta, já, com o apoiodo Ministério da Gueira, quc scpôs à disposição tia Prefeituraparn ò que necessitar.

Referindo-se, uni dos presen-tes ao problema de incrcrdlnliosc feiras livres, disse o Prefeitoque mandara instuiar novo mer-cadinho no bairro ti.. EngenhoNovo, cm terreno quc cstft sendoajustado para isso.

QUEREM AUMENTO 0$COMERCIÁRIOS DO ES-

PÍRIT0 SANTOAdiado o julgamento dodissídio coletivo por es-

tar acamado o relatorOs comerciários do Estado do

Espirito Santo suscitaram umprocesso dc dissídio coletivo con-tra os seus patrões pedindo au-mento de salários. O TribunalReslonal do Trabalho adiou on-tem o julgamonto do processopor cstnr acamado o relator.Dessa, forma o caso nâo irá aplenário do T.R.T. enquantomio estiver cm condições dofuncionar na questão o juizAdelmar Beltrão.

************************ *****mmmm m..„nm. Cslslflc»*!-OSSE0-T0NIC0 gg

IC0M0VENTE APELO DAS MÃES,VIUVAS E FILHOS DOS MARUJOS

| MORTOS PELOS NAZISTASEm memorial dirigido ao presidente da Câmarados Deputados, pedem que não tenha andamentoum projeto que lhes veda o direito às indenizaçõesde guerra — Uma comissão de senhoras vem aA MAJVHÃ trazer uma cópia do documento e so-

licitar o nosso apoio

tt

SUBSTITUIR A MISÉRIA PELA ABUNDÂNCIAA Argentina expressa, perante o mundo, a vontade de servirà humanidade — Confiar na evolução e defender a justiça so-

ciai — Perón dirigiu-se aos cidadãos de todo o mundoBUENOS A1HES, 8 (U. r.)O presidente Peron pronunciou

hoje um importante discurso, dl-rigido aos cidadãos dc todo omundo, c quc íol i-etr:uu;mitldopelo radio cm numerosos países.Começou dizendo que as forçasmateriais c espirituais da Argcn-Una se mobilizam para expressi?pei-nntc o mundo n vontade na-clonal dc servir A huma-nidade,cm seus anclos de paz Interna cinternacional. A Argentina des»-

conhecidas. Deve-se substituir amiséria pela abundância, sem ln-correi- na contusão imperdoávelde transformar o auxilio cm carl-dade. "Quando as massas vivasne agi tnm, perseguindo Ideais detranqüilidade social c econômica,é o mundo que sc comove e re-cebo a projeção dessas agltaçOe.s.Nfto podem mnls ser fatores co-existentes no mundo a miséria ea abundância, a par. c a gueira.Queremos quc ns pátrias e os ho-

ja contribuir, cem seu esforço, i mens se fundam num eô senti-

O presidente Perón lendo seu discurso no qual <i/k-/»ii para unidesarmamento espiritual. .\a foto vemos õ primeiro thandalúrío

argentino acompanhado por seus ministros, na Casa daGovírno. (Foto ACHE).

ELEMENTOS DO "LEOPOLDO F00T-BALL CLUB" APEDREJARAM UM ÔNIBUS

O falo está sendo devidamente esclarecido pela

para que sejam superadas aa dl-fleuldades artificiai* criadas pelohomem, a por flm ôs augustla doadeserdados da sorte o assegurarquo os sentimentos e a açáo dopais sirvam ás energias do bem.

A paz Internacional, continuouPeron, é o grande problema dohomem, tanto nos nossos dias co-mo no passado. A Argentina, cmsuai história, representa a firmevontade dos povos dc ser livre eIndependente, respeitando a auto-determinação dos povos. Inicial-mente, a paz Internacional só se-rá possível quando sc tenha con-seguido c consolidado a paz ln-terna em todas as naçfies do mun-do; e um dos meios de conseguirêsse objetivo, consiste cm respcl-tar tt livre vontade das povos.

As necessidades do inundo, dis-so o presidente argentino, são bem

Na delegacia do 18.° Distrito foiInstaurado inquérito regular paraapurar grave irregularidade ve-rificada, domingo último, cercadas 15 horas, entre ruas Barão doBom Retiro e Araxá.

Trata-se do apedrejamento lc-vado a efeito por diversos indi-víduos filiados no "Leopoldo F.C", contra o ônibus de N. 8-06-45,d» linha "Grajaú-Snnta Rita". Ofato teve lugar cm virtude de ha-ver o citado veículo abalroado ca-sualmente, em certo trecho da-quela run, o atito-caminhâo queconduzia vários jogadores do re-ferido Clube. Estes enfurecidoscom o ocorrido trataram de acom-pã-nhar o ônibus, enquanto tliri -glam pesados insultos a seu mo-torista. Logo adiante os passagei-ros do auto-caminhão fizeram oônibus, quo viajava superlotado,parari tentando áríaricsr o mo-torista do seu lugar. Houve reação

RECONHECEU 0 ASSALTANTE

policiae as coisas ai tomaram aspectomais grave

Os "sportamen" nfio satisfeitospassaram entflo ar apedrejar oveiculo. Houve entre os passa-geiros do coletivo natural pinico.A êsse tempo interveio um grupodc populares que fez sentir o seuprotesto contra tamanha violftn-cia. enquanto o fato era comuni-cado à policia.

Um socorro urgente partiu pa-ra o local, tomando as providôn-cias que se faziam necessárias,nlém de ter prendido dois dos a-ta-cantes, que foram conduzidos àsade do Distrito da Tijuca. SSoeles: Geraldo Frateli, residente àrua Barfio dé Mesquita, 746 e JoSoVieira Mola, morador nsr rua Leo-poldo n. 32. Os demais consegui-ram fugir à ação da policia.

Foi encarregado de esclarecer oocorrido nos devidos termos o co-missário ^fogueira Guedes, qucencetou as necessárias diliçên-cias. c

Resultou do apedrejamento sairferido no rosto o motorista quedirigia o r.-uto dos desportistas.

Na ultima sexta-feira, ft noite,cerca dc 21 horas, no largo Gui-marães, cm Santa Teresa foi vi-lima dc assalto c furto a seiihnri-la Neusa Alberuaz, dc 17 nnos,Iilha do sr. "Waldomiro Albcnriz,

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ram o menor EdSon Ferreira daSilva, de 20 anos de idade quepcrnmbulava pelo referido bairro.Interrogado sobro sua profissão,o rapaz declarou que estava dc-scinprcgndo. Os policiais tlcscon-fiando dc que fora ele p assaltan-lc, conduziram-no a presença dnscnhorita. Neuza que reconheceuEdson como o autor do crime.

A delegacia do 6," distrito foiencaminhado o delinqüente, pa-ra ser processado.

11 Pf%fcV$f*:^M

Caiu do bondeOntem, à noite, na rua da

Passagem, em frente ao n.° 32,Manoel Paula da Silva, solteiro.de 27 anos, operário, brasileiro,morador ft Estrada Vieira, caiutio um bonde,- sofrendo fraturaduma costela c escoriações. Avitima ficou cm repouso no Hos-pitai Miguel Couto c a policiado 3.' distrito, registrou o aci-dente.

PARTICIPOU DO MOVIMENTOREVOLLCIOSÃRIO — Eslc é ogeneral Henry Guiltaiidot. inspe-lur geral da Gendarmeria Nacio-nal- apontado como um dos che.-fes do movimento revolucionáriorecentemente descoberto na Fran-ça, e que visava implantar a t/i-tadiira no pnis (Foto ACME para

A MAS 11 A)

mento dfe identidade, que nes fa-ça todos compreender quanto ne-cessltamos un3 dos outros, c quefaça nascer essa correspondênciaideal para que o trabalho, o pen-samento livre e a construção cons-tente sejam os direitos humanosqua nos aproximem do progressoe da civilização"."Nesta hora crucial do unlver-so — prosseguiu Peron — quando

o desentendimento c a confusãoparecem querer transformar-senos sistemas vigentes da conviver.-cia, queremos proclamar outra veznosso propósito de confiar na eve-lução c defender m justiça social,o outra vez dizemos ao mundo,do nosso continente c das fron-teiras argentinas, que desejamosquo haja paz, tranqüilidade e tra-balho sôbie a terra, para quonposteridade compreenda que nãofomos Insensíveis nos reclamosdos pnfses q-.ic sofrem e à com-preensáo dos problemas mundiaisexistentes... Por Isso mesmo, qus-remos hoje dizer ao mundo quenossa contribuição à paz Internao Internacional consiste em nuenossos recursos sc somam aosplanos mundiais do ajuda, pari»permitir a reabilitação moral eespiritual da Europa, para faclll-tar t. reabilitação material e eco-nòmlca do todos cs povos sofre-dores".

A proposta de decla-ração de paz

BUENOS AIRES, 7 (U. P.) —Ê o seguinte o texto da propostaargentina de declaração do pazintitulada "PAZ INTERNA E EX-TERNA":"Os govímes e povos do Con-Unento Americano, considerando:que os povos, sem exceção, neces-sltam de normalidade politica, ae-gurança econômica, Justiça socialo sossfgo espiritual para alcançaro que confiam ser os postuladosque nutrem o direito Internado-nal; que os anclos do universo,por mais difíceis que sejam ascircunstâncias que atravesse, suo

essencialmente pacifistas, comoexpressão substancial e harmonia-sa de sua unidade e solidariedade;quc a situação do mundo recla-mu, cada dia com maior neces-sidade. a lailftq dos povos paratrabalhar pela perfeição da civil!-zação para a obtenção di> fellel-dade integral, a fim de vencer osImpulsos da regressão humanadeclaram:

1." — Apelar para os povos egovernos do mundo para a paci-llcnção Interna, o Internacionalcomo o único meto de se cense-«ulr ft felicidade dos seres huma-nos;

2." — Os povos e governos si-cnnçarão o equilíbrio e ft tran-qflilldade interna e o respeito aosdireitos inerentes à personalidadehumana, criando a economia,orientada, fortalecendo o direitodos trabalhadores e organizandoformas e meios de compreensãoespiritual:

3.0 — Os poves c govírno» dc-verão promover os fatores dele---minantes do equilíbrio mundial.fundamentando-o nn respeito re-cipreco, na isualdadp jurídica, naarbitragem obrigatória, na coope-

í ração econômica e na paz per-i manente para assegurar a normai üdado política internacional, asegurança econômica, mundial, aJustiça social tio universo e R pa-clflcação dos espíritos.

Por Isso:Fazemos um apelo aos povos e

Kovflrnos do mundo para au?. ins-pirados no bem- estar dos homens,promovam a conquista definitivada paz «obre a- terra, a tranqül-lidade social e a criação e a con-jervação dos valores materiais emorais.

Baseando-se o nosso apílo nanecessidade da um mundo melhor,mais fraternal, mais compreensl-vo, mnls Justo ê mais • humano,ofereremos para Isso a nossa so-lldaricdad; e roeperação espiritual

e econômica".

As Viuvas, filhos c irmãos dasvitimas dos selvagens ataquesdos corsários nazistas aos bar-COS mercantes brasileiros duran-lc a última' guerra, receberamcom dcsconcertnnte surpreza oaparecimento de uin projeto dodeputado Aulonio Fclicinno, 'cmestudo lia Comissão dc Finanças,a respeito da liberação dos bensdos súditos do Eixo.

Isto porque, a vir ser aprova-do tal projeto csvncin-jc as es-peranças daquoler que espera-vam ser beneficiados com os efei-tos do decreto-lei 4.166, na par-te referento às indenizações deguerra, que seriam distribuídasná proporção dc T,Q',í, aos herdei-ros daqueles quc foram Imoladosi sanha dos piratas dc Hitler.

DEFENDENDO LEGÍTIMOSDIREITOS

Em defesa dos scus direitosos interessados formularam ummemorial quc deverá ser entre-guo ao Presidente da Câmara dosDeputados , no próximo dia 10,às 14 horas, Nesse sentido os si-gnatãrios do aludido documentoformulam um apôlo por intermò-dio dc A MANHA a todos os pa-rentes dc marítimos mortos nnguerra para comparecerem à CA-mnra naquele dia, à hora indica-da.

Uma comissão constituída dassrns. Maria Leonor Guedes de

WmW T^Bp!r^^J™yiHP^muy^ ^^m^BJIrffl

j Antônio Ribeiro, sócio do "Café! Estado Novo" que. compruva ta-<;, lheres do SAPS...

DO SAPS PARA NITERÓI...Furto ác talheres — Prisão e apreensão — ''En-

canado" também um sócio do"Café Estado ISovo"

A policia carioca acaba dc des-cobrir o autor do furto no lies-tauranlc Escola. Aquela depen-delicia do SAPS, instalada no sub-solo do Teatro Municipal, vinha

(jp 1 milhãoXj* JLde cruzeiros

MEMBRO 01 ISSOClICtO COiEBCItt 00 RIO Of IIKIRO

na ESQUINA da SORTE

OS 1NTRUJ0ESApuraram, ainda, as auloilds-

des que, Altaôpn vendeu o nro-duto do sua má ação às seguintespessoas que, também, serão pro-cessadas pela delegacia do 5.' dts-trito policial:

Manoel Marcelino dc BarrosNevís, residente à rua .TensericoRibeiro 43, que comprou 12 facas,18 colheres t 12 garfos; AntônioTavares Filho, residente á ruaAlvares de Azevedo n,° 180, quecomprou 15 garfos, 14 colheres e15 facas; Oscar Maciel da Cmi,residente à rua Miguel de Friasn.* 180, que comprou 11 facai, Gcolheres e 12 garfos; AdemsrMartins, residente à rua Posei-uneuln n." 226, que comprou 12facas e 12 garfos; Francisco An-tonlo Pacheco, residente à maSoura Soares 23, que comprou 6facas, 6 garfos e 6 talheres; e An-tonio Ribeiro, sócio do Cnfc Esti-do Novo. situado à rua MÃrioViana 825, cin Santa Rosa.

Esse ultimo, ao contrario -losdemais, tcnlou manter a possedos objetos, rarão por quc rc-cebeu ordem de prisío.

Allaôpa, o copeiro que sc /«fadriio

sendo visada por um ladrão. Esseera o copeiro Altaôpa Mendes Pc-çanha, de 20 anos, solteiro, resi-dente à rua Mario Viana, n,' 8153,cm Niterói. O larápio surripiavatalheres pertencentes àquela av-tarquia, vendendo-os nn capitalfluminense.

Melo oCsta. Aurca Martins do Oll»veira, .loanilla Lopos Ramos *','Judith Vieira da Silva veio à noa«sa redação trazer uma cópia dd '¦documento quc se segue, c soll*.',.citar o nosso apoio a sua just^v, scausa.

Eis o memorial:O MEMORIAL,

"Excelentíssimos Senhores Presidente e Membro? da Câmara dosDeputados: Os signatários, paise viuvas, filhos c IrmSos das vi-timas dos incsquecldos c barba»ros torpedeamcnlos sofridos pc-Ias diversas unidades da MarinhaMercante brasileira, num apMonngustioso, pedem vínia a VV.Excias. considerem ns pondera-ções que sc seguem, na esperançado qui os ilustres Membros dtiParlamento Nacional, não traln-do a honrosa missão do mandatorecebido do Povo, saibam avalia?a dor que transpnssou os cora-ções das mães brasileiras, as lá-grimas quc escaldaram as facesdas viuvas, a angustia dos filhos,atirados à orfnndade, quc, depoivse seguiu de dins incertos de mi-séria, fome c dc doenças.

E. se o fazem, c iforquo accedi-tam que o torturante r.acrlficindos que sucumbiram, como foicapaz de fazer levantar o espiri-to de revolta de toda a Naçãoque. dc armas na mão, !n lavar ahonra do ultraje à sun Soberania,lambem ngnrn o_ será, por isso,' t,que. os peticionários, recorrendo .;'i omortuna e justa Intervenção ¦dc Vossas Excelências, esperam,'quc os direitos rom nue os ampn-ra o Dccrclo-lci 4.106, dc 1042.na parte referente às Indenizaçõesde guerra, não sejam posterga-dos.

E, Exmos. srs. Deputados, con-serrando ainda viva a lemhran-ça daquelas trágicas e horrendasnoticias, os horrores de crimespraticados na calada da íifdlecontra as nossas desprrvenidas ,naus mercantes, em que o núinç-rn de vidas roubadas no convividdas famílias ia subindo em pro-gressão assustadora, eom a dolo- •rosa recordação daqueles quadrosdc sangue, dor e morle em plenainclcmoncia do Oceano Atlântico.c quc os requerentes, lembrando-se dc que naqueles dias de má-guas c de luto. a consciência na- •cional, abalando-se, conduz npais à desafronta, por isso mes-mo í que vim diante a consciín-cia dc Vossas Excelências pedirnfio tenha andamento o proietode liberação dc bens dos súditosdo Eixo, antes que. os herdeirosinocentes, brasileiros como os fi*lhos de V. Exclas. sejam inde»nizados como prescreve a Lei.^

Até agora, certos como estãodo curso c andamrnto dos proce»-sos na Comissão de Reparação deOuerra. onde todas as atençõeslhes sâo dispensadas, os neticioná-rios não tinham dúvidas ouoseus sofrimentos iam ser parcial-mente minorados; e, mnis ainda,convenceram-se plenamente de'que a sun angústia eslava prestesa terminar quando, confortados,se. cientificaram tios termos doDecreto com quc S. Excia., o sr.Presidente da República, cmatenção à Exposição feita pelo ei-tado órgão, determinava o paga-mento de 50rr das indenizaçõesresultantes de morte e dc incapa-cidade total e permanente.

Surpreendidos, entretanto, peloProjeto do Deputado Antônio Fe-liciano. em estudo na Comissãodo Finanças, projeto esse que.propugnando pela liberação dosl>ens dc estrangeiros, poderá fa-cilmente fazerem-se escoar os re-cursos reunidos cautelosamentepelo Estado, de acordo com a rc-comendação expressa do art. 3.*do Decreto-lei 4.16H, de 1342, e.para isso Invocam a ação patrió-tica dos ilustres representantesdo Povo obstruindo essa descabi-da e precipitada medida.

Enlrj#as bênçãos reconhecidasdas "cs

quc perderam seusnmados filhos e o comovido re-conhecimento das desamparadasviuvas dos marujos nacionais,talvez possa vir juntar-se o res-peito da geração nova que, pas-santlo as misérias e as agrurasdo presente, possa confiar na ai-tn missão dos legisladores doBrasil."

30.000 SACOS DE BATATASNOS PORÕES DO "CUIAS"W Liberado esse produto pela CCP.A Comissão Central de Preços

acaba de retirar do tabelamentoa batata, produto que vinha, co-mo acentuamos em recente re-portagem, escasseiando no mer-cado.

Coincidindo com essa decisãodo aludido órg5a de controle de

preços, está a caminho do rio onavio "Caxias", que traz trintamil sacos do produto. Isto sigui-fica quc a batata em apreço jávai encontrar comércio livre eassim os preços serão feitos pe-los importadores ao critério decada um.

OS METAIS

Edson Ferreira dtt Silva

residente à rua Paraíso, n.° 02. Amoça teve a bolsa arrebatadafinando, depois de decer dum hon-tie sc dirigia para casa.

PRESOOptem, os investigadores 1.312,

538 c 405, da Delegacia dp Vigi-lancia, fazciulu u ronda, Uctivc-

RESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

O fogo e a curiosidade do artesão primitivo 6 quctornaram possível a descoberta do metal, pois os ml-nérlos devem ser submetidos a um forte aqueclmen-to antes que deles se possa extrair o metal. Era na-tural que o liquido resultante, o metal fundido, fosse aprincípio derramado em covas rasas, mais tarde em moldes, ndeixado a esfriar e endurecer. Desde essa descoberta começa-ram a aparecer numerosos instrumentos, utensílios, armas e or-n.imentos de metal fundido ou batido. O cobre, o estanho, obronze, a prata, o chumbo, o ouro, o ferro já eram bem conhe-cidos antes do apogeu do Império Romano mas até então poucouso se fez do metal para melhorar o equipamento seml-meeâni-co do trabalho humano. Na Idade Média os metais setornaram muito populares. Os ferreiros e armelros daquelesdias foram hábeis artífices que alcançaram elevado grau deperfeição na fabricação de armaduras e cotas de malha. Osjoalheiros acrescentavam uma nova elegância ao trabalho dometal, particularmente do ouro e da prata, para o engastamen-to dc pedras preciosas. O valor crescente do ouro levou entãoo alquimista, em parte'charlatão e em parte'clentlsta, a procurar

a lendária "pedra filosofal", que transformaria naquele metaltodos os demais, Ao lado do alquimista apareceu o verdadeiroexperimentador, que trabalhou, como artesão ou amigo dosartesãos, para resolver multas questíes da ciência. Nos prl-melros dias da Indústria, os dispositivos mecânicos foram ga -nhando terreno pouco a pouco. Mas eram ainda rudimentarese embaraçosos, e na maior parte os homens trabalhavam à mão.

APRENDA BRINCANDOExclusividade para A MANHA — Pubíicaçfio diária.'(CONTINUAÇÃO) .

^___w-ww, t

13 — Todavia, os aparelhosmecânicos reduziam o trabalho ma-nual e por essa razão eles se foramimpondo e o homem se viu levadoa aperfeiçoar o princípio da ener-

gia mecânica.14 — A escassez de energia

mecânica foi o grande obstáculoaos primeiros desenvolvimentos daindústria. Além disso, o conhecimen-to técnico ainda tinha um longo cc-minho a percorrer, e alguns séculos

decorreram antes que os velhosmoinhos dc vento ou dc água e a

energia animal pudessem ser súbs-tituidos.

15 — /\té os meados do séculoXVIII o mundo era predominante -mente agrícola e a energia mecà -nica entrava muito pouco na vidaquotidiana dos homens.

16 — Então, pela última parte

daquele século, foi inventada a má-quina a vapor, que foi rapidamenteutilizada para movimentar novostipos de tear na indústria têxtil, eoutras máquinas foram aparecendopara aumentar a produção de arti-aos manufaturados de toda espécie.

(CONTINUA)..

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A MANHA ~ PAGINA 4 - MO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1047

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lüIAlHIDiretor: — ERNANI REIS

ÁLVARO GONÇALVES- DJALMA -TEIXEIRA

Gerente

Diretor de Publicidade:

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS '

Praça Mauá, 7 — Edificla do "A Noite''Telefones: — Diretor — 43-8079 — Gorento — 23-1910 — (Ramal27) - Publicidade - 43-6967 - Secretario - 23*1910 (Ranul05) - Redação - 43*6988 - Secção da Policia - 83-1110 (tia-mal 87) — Contabilidade — 33-1910 (Ramal 73) — Sup. Letras• Artes — 23-1910 (Ramal 61). Depois das 22 horas: Rodaçfi.-43-6968 **• 23*1099 • 23-1097.ASSINATURAS: Anual: Cr$ 116.00 — som-itral: CrÇ 63,00 *.NÚMERO AVULSO! 0,60 - DOMINGOS: 0,60 - SUCURSAIS.38o Paulo: Praça do Patriarca, 26. Io: Belo Horlw.rtta: Rua

da Bahia, 368; Petropolis: Avenida 15 d* Novembro, 646

0 fl A BlN H 0 00 GATO

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discursos (iuc. <> sr. Uctúlio Vargas tem proferido tiuSenado, dc crítica à urlontaçào político-econômica doGovôrno, padecem «lo um vicio essencial quo precisa

sur poaiu cm evidência. Nae suas esüradas i-i-açôcs, o sena-dor gaúcho, a pretexto de oolálíorár com ns autoridades dopata, vetn hetituhdò o Governo tle tenebrosos objetivos, tjünlnor do levar í_ íalflncla a indústria nacional o lançar na ml-si.rln. alguma» úoaefíns4 de milhares de honestos trabalhado-roa. A principio ü ex-prosldonto alegava os erros tio presi-dente, mas açora preforu falar nos maUs propBltns do "dita-

dor". O sentido do Btilis palavra, se tem agravado do dls-curso pata discurso « hojo a posIçEm politica do antigo oholcdo Rovòrno í, a rigor, a do um oposicionista ferrenho.

JA tivemos oportunidade tio dlr.or quc o BraBll está vi-vondo realmente momentos dlficcU. Observamos, entrntuntc,qtte i groèsol.o ..nfisma atribuir ao atual governo as dlflcul-dades da hora presente, polo simples íato do que olas secstfio verificando no momento em que novas personalidadesassumiram a direção do pais. As conseqüências da guerra,assim como dos orroí antoralormcnto cometidos, nlnda per-durarão por algum tempo o ecrla inteiramente estulto pre-tender que vlosscm a nor anuladas por decretos ou portaria».Esse argumento Irrespondível poderia, contudo, ser usadopelos partidários do nr, Gett.lio Vargas, eom aparento êxito.Diriam mais ou menor, o seguinte: "Porque, ontílo, respon-sablllzar o sr. Octülio Vargas' pelos maios ocorrldoB nos dl-tlmos qulnzo nnos que governou, so tudo ó ou podo aer oon-seqüência d» guerra?" Eis o vicio essencial aonde deseja-vamos chegar. Queremos crer quo ninguém Irá atribuir aoex-ditador tôdns ao agruras quo tivemos de suportar duranteo consulado o.taclonovlstn. O sou poder nfto chegava a tanto.

Multa coisa quo nes afligiu o golpeou, também golpeou o atll-

glu outros povos mais bem administrados, O grande erro

do sr. GetWUu Vargas foi, porém, ter nvocado a al todo u

destino da Nação. Êle, que desejava ser "o fundador do ro-

glme e guia riu nacionalidade" o a quem os sous áulicos do-nomlriavam o "homem providencial", fez questão do gover-nar sozinho, sem parlamento, nem Imprensa, nem oplnlto

pública. Enfelxoü cm suas mílos tal soma do poderes qucvelo a trnn.fotmar-so na própria Imagem viva do Estado.Nossas condições, u "slogan" que procurou ganhar corpo nosúltimos meses dos famosos quinze anos — Getúllo è bom, oasous auxiliares ú que são maus — não tinha a menor raz&ode sor. Tâo pouco- so devo transferir a reuponsabllldade da

M tragi-comúdla politica para ns largas costas das classes or-riiadas, pois, se estas eram o fiador do regime, esto não che-gou a scr efetivamente praticado, conforme cm sua entrevistafi imprensa demonstrou o cr. Francisco Campos. Irrisório,pois, querer, ;\ ultima hora, atribuir ao general Dutra o pa-pel quo Mc nâo desempenhou de "condcstávol do EstadoNovo".

Tornõ\i-sc, por conseguinte, o sr. Gctúlio Vnrgas,tariamente. o unlco responsável pela direção politica, ceonòmlca e administrativa tío pai:;. Pode ser que multa coisaestivesse íora do alcance da sua. capacidade, mas, desde queque o antigo j,residente se recusou a partilhar com o povo os*0 ônus e aa honrar, <la governança, não seria licito esperar quc,

j{j na hora do ajuste do contas, viesse o povo a aceitar o qui-W nhão do uma responsabilidade da qual não participou.JçJ Quando, pois, vorcn sc altelam para acusar o sr. Getúllo

Vargas dot; erros cometidos no seu governo, fazem-no apoia-dan na evidencio dos fatos e na rotidão das consciênciasvigilantes.

., Multo diferonte i a posição do general Dutra. Em prl-ij. meiro lugar, coube-lhe ter de enfrentar a pesada, herança do

seu antecessor. Teve de lutar contra a distorsÜo das insti-tulçõos políticas, o descalabro daa finanças nacionais, a criseda produção agrícola o ale industrial. Que não so tem pou-p_.do a esforços honestos c fecundos, 6 o de quo não duvidaò povo brasllolro.

Em segundo lugar, já não estamos, felizmente, cm ro-

}>) glme ditatorial. A expresão "govêrno" é mais ampla do quemulta gente pensa e nela se incluem, não só o Executivo,mns também ò Legislativo, o Judiciário o ató o próprio corpoeleitoral, do ondo deriva todo poder, conformo proecltua aConstituição. Não tem portanto razão o r-r. Getúllo Varga9quando, ao sentir a fragilidade evidente do suas criticas in-tempestivas, investo contra o presidente da República, aeu-sando-o do prosseguir com u ditadura inaugurada no paiscom o golpe dc 37. Cremos atê quo esta foi a primeira vm

SJ que, dc público, o sr. Gotúllo Vargas se atribuiu a si própriow a qualidade dc antigo dllador. conforme sempre negou, mns

$ nunca deixaram dc considerá-lo os scus adversários $jj{j políticos. «

Por con.urdir o governo e o chefe de Estado, faf-.ondo *tábua rasa dos demais poderes — o uso do cachimbo faz a &boca torta -- 6 que o senador gaúcho incorreu na "gaffe" mdo considerar ditadura um governo quc funciona com base (fino voto popular o na existência das câmaras legislativas. O *que lho competia fazer, caso discordasse do uma orienta-no (fique julga ainda calcada nos textos quo êlo próprio firmou, |uern, cimo observou o sr. José Américo, oforecer projetos í!

$ ra,-a a modificação dessa política — quo o Presidente não «jpodo alterar som quo o desejo o Legislativo, do qual far. *parte o sr. Gctúlio Varga-.. Em ver. disso, porém, profere &"nada fr_eer a não sor falar e esperar o dia cm que todoa jfitiverem necessidade de reco:ror às urnas". "Lá os e-perarsí ,Scom o povo", prosse*:ii!u. jj(

Essa última frano ó o rabinho do gato. Já náo sc traia

% de colaborar, com o Executivo, cm beneficio do pais. Tra-§ ta-se do coletar ns inquietações c os descontentamentos para

voltar ao exercício do poder, quo sóbre éle exerce uma irre. is-tivel fascinação. Náo ó uma critica de caráter pa!rlótc>.mas um expediente eleitoral. Esta é, do fato, a mo'.lvai;ã >oculta do três li>nrrn_ discursos do substância l;.ruil o tom *diferente. 'SI

(Ss3&-»'-^_^t-?^^

ílm voto delotfvot

PR00UREM SEUI REGIS-TOS DE PROFESSOR

A Diretoria do Ensino Secunda-rio do Ministério da Educação re-meteu ao Serviço de Gomunlca-coei os processou abaixo, reterou-tes a registro de professor e cujaentrega, aos Interessados ou seusprocuradores, se fará até O dl» 10de Julho. Findo c;so preso, serãorecolhidos ao Arquivo e a entregasô se efetuará mediante requeri-mento.

19S7 — 9.960 -- Theophllo dosReis Junqueira; 10.715 — Anto-nlo Rezende; 12.076 — jofio Al-melda; 14.770 — José Teixeira deAndrade; 17.603 —• GutembergBarbosa Alvim; 17.807 — Horna-nl Orlmaldl; 18.45a «- Vítor Au-Susto Btrolca; 30.551 —- Alda Ba-tlsta. do Vai; e 36.231 — Fran-cisco Solapo de Oliveira Rodrl-gues.

1036 — 7.633 — Manoel Mar-Uns de Almeida; 8.337 — Agnal-do Godoy Ramos; 13,631 — UiloFerreira; 13.801 — Francisco Di-nlz Junqueira; 16.114 — AbdiasSilva; 16.288 — JoSo Batista Za-gonel Passos; 31.540 — SylvlaOí-ha de Amorim; 32.100 — Ge-raldo Barcelos; 36.341 — JosãVlllsflclln Neto; 43.511 — BylvloNowtoi. de Sá c Silva; 43.783 —Rujr de Viveiros Leiria; 44.313 —Marina Souto Lyra de Freitas;44.310 — Pedro Ferreira Oodl-nho; 44.504 ¦— Manoel Koenner;40.780 —¦ Elza Pereira das Noves.

1939 — 873 — Flor de Liz Vlei-ra Nlnn; 1.449 — Lula AntônioSampaio borln; 1.775 — AurlnoMaciel; 8.813 — ísldro Balscll.;35,473 — Myrthes Oalhnrdo dolírio»,

1940 — 4.132 - Itómulo Bar-reto Almeida; 9,035 — MagnóllaPinheiro Magalhães Alves; 15.747

Darlo Cordovil ouedes: 23.378—¦ Milton Fernandes Pereira.

1941 — Jullo César de Mello eSouro; 9,028 — José MendonçaMotta; 9.120 — Francisco Anto-nlo Oabral de Melo; 10.701 —Fausto Alta Oai; 15.497 —¦ Wal-mira Martins de Faria; 21.090 —Jofio Rodrigues I; 21.959 — Ama-lia Beatrls Crua da Costa Lobo;23.496 — Alolsio Durieux; 24.088

Marlà Aparecida Correia;28.124 — Maria da Gloria San-tlago; 27.647 — Ana Kroys;28,287 — Artemlo Schlavon;23,681 — Maria Aparecida Sales;30.455 -- ZI1A oerquelra de Fa-rias; 33.676 — Darcy dc Mlran-da Medrado Dias; 34.422 — Ray-mundo Gurgel da Cunha; 48.057

Jofio Noel von Sonnlclth-ier;47.550 — Ana Esteia de AndradeFurtado; 49.000 — AmbroslnnRodrl-jjss de Almeida Rocha;50.708 — Maria José do AjularCardoso; 51.959 —¦ Orlando Che-vltarcsc; 54.093 — Maria Car-meilta Ramos; 55.257 — MariaStella de Abreu Borgo; 55.730 —Ruth Dias de Figueiredo; 55.978

Carmelita- de Castro Velloso;50.080 — Angcnor de Lima Nc-grão; 50.417 — Otto Vieira Ma-chado; 67.704 — Guilherme JoséJorge; 58.793 — Antônio Borgesda Silva; 59.045 — José PereiraRibeiro; 00.C55 — Paula Elbors-gerd; 00.750 — Antônio dos Sim-tos Jaclntho Guedes; 01.142 --Antônio da Silva Mendes; Cl .305

André Abj Agcftlnho da Cruz;02.502 — Dlirvál Pinto Cordeiro;G2.897 — Luiz Zacharlas; 63.104

Arlcl Baveux; 03.491 — MariaCarmelita de Gouveia Rego; 04.201Fchiando PUppl; 64.407 -- Ma-ria julla Riamos Chaves; 04.938

Milto;i Cosar Ribeiro; 05.253Francisco Coelho Ávila júnior;

65.688 — Rlsoleta dè Cunto;60.038 — Maria do Ccrouelra cSilva; 66.OOO — Manoel Vieira, deAndrade; CC.153 -- Vera BotelhoOrestes; 67.701 — Arl.toeléaFreire Allemfio; 67.fi!.fl — Yolai.-da Ca.apava d.. Gama.

1942 — 79 — Francisco Anto-nlo Lagaz Neto; 1.298 — JonquimBrasil Cabral; 35.006 — OrlandoChíc*-e Miguel Ditar; 04.033 —Cecy May.

1943 — 16.583 — Cyrllo dn Sll-va Ramos; 1G.777 — ArmandoPeixoto dc Vasconcelos; 20.030 —Maria Conceição Vlcent dc Carva-lho; 33.380 — Orar-leia de Aze-vedo Santos: 39.733 — Palmlrnde A*T_lno Andrade; 39.750Boncdlcto Coiacl; 52.454 — MariaCecll«r» Costa Dias; 63.249 — Jo-sé Vas Montezuma; 06.777 —Maria Helena Solo LorctiM Fer-nnncV.; 79.673 — Helena Dep-tula (irmã M. Gaudencla).

UM VELHO SÍMBOLO DO AMOR M!!MAS

pombas rodeavam simbolicamente, nos i .«?.?—*tempos do paganismo, s linda figura de li "

GUSTAVO BARROSOVenus Clteréls, deusa do amor nasci- | •

da da branca espuma das vagas. Aves que vi-vem acasaladas, sempre so acarlnhando eomos bicos ou se chamando eom saudosos arrulhos,foram de fato bem escolhidas para significaremo amor. Êsse papol simbólico foi dado por ex-tensão a todos os columbideos, desde Os do-mestiços atá os selvagens, Incluindo-se no rol,sem sombra ds dúvida, as chamadas rolinhas.

é dessa antlquísslma raiz quo brotam emtodos os folclores cantigas e copias amorosascom referência a pombas e rolinhas de qual*quer espécie. No nosso Inclusive. Entre nos-sss trovas do amor populares, podem-je cilarno caso as seguintes:

FUI AO MATO CORTAR LENHA,ENCONTREI A JURITI:ELA TINHA SEUS AMORES,COMO EU TENHO POR Tl.

DENTRO DE MEU PEITO TENHODUAS POMBAS JURlTI:UMA MORREU DE SAUDADES,DE TANTO CHORAR POR Tl.

A OUTRA, MAIS INFELIZ,8ATEU ASAS. FOI EMBORiA,E LÂ NO CAMPO, PERDIDA,AINDA HOJE CANTA E CHORA.

Ao mesmo filão simbólico—tradicional seprendem as cantigas sóbre a rollnha, colhidaspor mim no Ceará. A primeira registrada no"Terra de Sol", cm 1912:

A ROLINHA, DOCE, DOCE,CAIU NO LAÇO. EMBARAÇOU-SE.

A segunda, variante desta, colhida maistarde:

OLHA A ROLINHA, SINHÔ, SINHO!CAIU NO LAÇO, SE EMBARAÇOU.

A terceira no estrlbllho da canção Inicial

do Auto do Bumba-meu-boi ou Boi Surubl. con*forma vem na edlçlo de 1921 do "Ao som daviola":

Al! Al! MEUS CANÁRIOS VERDES!Ali Al! MEUS CURIÓS!Al! Al! QUEM DE MIM TEM PENA»Ali Al! QUEM DE MIM TEM DôlTENHO PENA DA ROLINHA,QUE ANDA RALANDO SÔ!TENHO PENA, Al! Al! Al!PENA QUE ME FAZ Dó!

O partlclpio presente do verbo "arrulha.","arrulhando", foi adulterado em "ralando", oo segundo e o último versos têm um pó que-Hrado, A fluarta cantiga figura em "O sertão eo .--lundo", edição de I923,*num.. variante l<*torânca cearense do mesmo Boi-Surubl:

Al! AU MEUS CANÁRIOS VERDES!AMAI! MEUS CURIÓS!Al! Al! QUEM DE MIM TEM PENA!Al I Al! QUEM DE MIM TEM DÓ!Al! DA ROLINHA!COITADINHA!NA MATA CANTANDO SÓ!

Em 1929, colhi em Fortaleza, dos lábiosdo velho Parrião, que tora um quarto de séculoantas o mais famoso seleiro da cidade, com oíi -cina na antiga travessa da Assembléia, entre asruas Formosa, hoje Barão do Rio Branco, o Se-nador Pompeu, uma quinta varsão, tombem rioprólogo do Bumba-meu-boi, que me parece pelasua corre-ão ser o original:

Al! Al! rvlEU CANÁRIO VERDE!AH Al! Ô MEU CURIÓ!Al! Al I QUEM DE MIM TEM PENA!Al! Al! QUEM DE MIM TEM DÓAl, DA ROLINHA, COITADINHA!NA MATA CEMENDO SÔ!

O motivo fundamental 4 o amoroso, o dastrovas: uma das pomblnhas ou rolinhas, plan-gente e solitária, gemendo, cantando ou arru-lhando de saudades. Na cantiga da "rollnha,

doce, doce", que sa embaraçou no laço, o mss-mo pensamento se acha Oculto, pois, vivendoessas aves em casais, a prisão de uma delas pro*duz a pena da saudade e de amor da outra.

Veríssimo de Molo. novel estudioso nata-lense do folclore nordestino, colheu no RioCrande do Norte uma versão da ronda infsntilda "ralinha", que Pereira da Costa, no "Folclore

Pernambucano" o Rodrlguas de Carvalho no"Cancioneiro do Norte" já tinham publicado:

OLHE A ROLINHA,DOCE, DOCE.ELA VOOU, /DOCE, DOCE,EMBARACOU-SE,DOCE, DOCE.

No folclore português, encontraremos algu*mas vezes 0 mesmo motivo. Citem-se, porexemplo, aquelas quadras da sabor popular,inspiradas na simbologla amorosa de pombas erolas Vcnuslnas, que Camilo Castelo Branco nosoferece nas páginas de seu romance "O Sangue"e nas quais também nos dá, de contrapeso, arara forma masculina do rola:

O ROLO OUER A ROLINHAE A GEMER CHAMA POR ELA;O POMBO OUER A POMBINHA;SÔ TU ME DESPREZAS, BELA!

INVEJO A SORTE DO ROLO,E DO POMBO A SORTE INVE|0;SANTAS LEIS DA NATUREZANAO FALTEIS AO MEU DESEJO!

O fundo de tôdas essas manifcstaçJes pod*ticas cons. rva--se sempre análogo, quando nãoIdêntico. É o exemplo do amor, da fidelidadeo do saudoso pranto qus a poesia popular evocano seu estro apaixonado. O cxsmplo que vemdos velhos símbolos da humanidade.

GRATIDÃO DA SOCIEDADECONTRA A LEPRA, AO

PREFEITO

Agradecido no Prefeito, quomandou abrir um crédito de doismilhões dc cruzeiros para nnulsl-çfio dc sulfotins, n Sociedade doDistrito Federal dc Assistênciaaos Lázaros c Dofcsa contra aLepra enviou no general Mendesde Morais o seguinte oficio:

— "A Soclcdado do DistritoFederal dc Asslstfincln nos Lnza-t-os c Defesa contra a Lepra- cujasfinntlilndcs são o amparo socialno docnlc lntcrnndo, assistênciaíis famílias necessitadas o preser-vnçiio dn prole sad|n, pnrn o quemnnl.m o EUtienttuArlo SantaMaria, cm .Inciiréimfiiin, vem agra-cicccr profundamente pi-nliniadan iulclnlivn loniruln por V. Ivxcla.thnndhndo nbrlr b crédito cslra-ordinário dc dois milhões de cru-zciros pnrn n :i(|itislçno de sulfo-nas. parn o tratamento dos doen-tes de f.iirupnlti.

Cumpre, rtihtla, o dever dc sa-Montar qunnto repercutiu bem nomein dos doentes c dos nossoscolnliorndorcs o gesto dc V. Kx-cia., apenas empossadq no altocargo de Pn-fcllo do Distrito Fe-deral, ilido visitar n.ptêlc estabe-lcciiticnto.

Esta atitude dn n justa medidade quaiilo vnl ser beneficiado pe-ln administração dè V. Kxcia.. aobra epie cslanios realizando embeneficio dn raça dentro dos maisjustos princípios dc solidariedade¦humana.

Digne-sc V. F.xcia. aceitar aexpressão da mnls respeitosa 3ra-tidâo.

Marina da Fon-cca MarquesDlns — Presidente".

f nfe damanluiF.ntáo, porque clu aceitou, ele reparou nos I ltãno.Vromaneo.^ ^x.^

gestos simétricos da menina, e num orado .le obra lllcrnrIn Je f c..«n

nercoso, íd .iix-Niic-.inn.io .mm face, como sc tstn Va, om pio-n, <ic rn

houvesse levado um violento beijo ^™%v»,cmc,ELA

era multo alta para a tua idade — trezennos. Postula o complexo da altura. Enve.r.gonhnva-sc de ficar sobrando, pelos grupos, a

cabeça tristemente pendurada lá em cima. tricôs-tava-se aos móvett, acorcundava-sc, procurava aimenina» mais velhas do colégio, .iririnini semprecomo um carneiro escorraçado, atrás dns colegasmais adiantadas. Estas a julgavam eslupidn. Abor-reclam-si chm a» «uas garualliadat quc explodiamsem mollvti aparente, e contrastavam com seu nrIrhte t tulmiisso. As amigas, no entanto, tiraoamproveito dtt sua dedicação. Obrigavam-nn a darrecados aos namorado», a copiar lições.

Vi-a, rim dia, nu Americana, com um grupode pequenas desembaraçadas, de lábios arrnxea-dns, cabelos escorregadios, t o clássico ollru "nem

tt ligo".Ela eslava lá, como um "penetra" sem jeitn,

numa festa qualquer. Com o se.j or dc leora, osdois dentes avançando, apoiava francamente *,

qtte. diziam as importantes amigas.Gosto de olhar pequenas tímidas, gosto de

ver rulinrcs, tão raros nesse nosso ttmpo de es-pertezas. Senti uma grunde simpatia pela mem-lia. Nunca falei com ela. Pedaços de sua históriaforam chegando aos meus ouvidos. Ati quc Hojtsofri fundamente, pclu mocinha.

Uma de suas amigas, ccrla morena de dr-zesseis anos, namorava um rapaz, estudante dcdireito, cJicia de importância, estragado pelo dt-nheiro do pai... Encarrcgou-a, a companheira delevar um recadinho ao jovem. Coisa muilo minu-ciosa, e rccliciniln de. diz-que-diz.

A menina cncabiilada c comprida começou ose dcsincumhir do recado. O mocinho achou gru-ça no seu atiguejar, nu sua atrapalhnçãa.

Principiou a chover, de-repenlc. Ele pediadetalhes; a história se encampridava. Foi ai qneo rapaz, naturalmente, convidou a menina pnrnentrar nn automóvel... Desculpe leitor, que meesqueci dc falar sobre o automóvel do mimadofilhinho de Papai.

A chuva aumentava... A casa ficava longeNüo íci se. foi cinismo tó, ou te lm ttgrittlo,

com o diabo aítllando pecado. Encurtarei o caso— clc..j.n iiinnúíru:

.1 gnmln que mais parecia resguardada doma! no nlcfo cltia espertas t namoradeirat — «•"••¦•i

pobre "menina cncttlmlnda deixou de ter uma me-nina com quem te ande," como dizem as nutras.O escândalo correu dc boca em boca. Os pais pro-curaram a Juslien. E o homem rico que cumularao filho dc presentes propôs a soíiiçôo: pedir onjliz que permitisse o casamento da pequena deIteze anos...

Os pais da menina gostaram da proposta. Orapaz era rico. dc

DESPACHOS, CONFERÊN-CIAS E AUDIÊNCIAS DO

CHEFE DA NAÇAOO presidente da Republica re-

cebeu na tnrde de ontem, no Pn-lAclo do Cntetc, pnra despacho, os..rs. Clemente Mariani. ministro[Ifl I.duc.-içfio c Daniel de Carva-lho, mlnhtro dn Agricultura; cmcfiiifcrêncin n sr. Guilherme dnSilveira, presidente do Banco tiollrasil: c, cm audiência, os srs.prof. Inácio Azevedo do Amaral,rtllnr da Universidade do Ura-

bna-famllia", afinal...,i/,ís

'__ pela primeira vez, viram na pequena

uma eslranhn energia:—¦ "Tenho ódio, disse a pequena, h casamen-

to só se faz por amor! Tenho ódio!"Os pais chamaram a menina de inconsciente

ameaçaram de. todas as maneiras... — a frágilcriatura resistiu de todos os modos.

Penso nela. enquanto cai a chuva, sobre hcidade, a chuva que lhe trouxe a tnfcliadnd:áqu*\n camnridtt e desajeitada me.iina. Admiro-a,apesar de tão infeliz, defendendo o seu dircilo acamor. muilo mais sábia do que scus pais. (Jue Otempn corra sobre o seu passndo triste, que elepossa ser esquecido e que esse amor ideal, qu*-sonhe defender aos treze, anos, a compense, maistarde, por todas as humilhações que passou, liem sc,

que isln será pouco provável... mus uma crinlil-rinha assim extraordinária, forte, tle alma, quan-do tanto enganava na aparência, nunca pndcrinaceitar a triste e comum solução... Treze anosprofundos, dolorosos, altivos — PA surpresa nes-ln /poça dos arranjos, das cotweniinciast

DINAH SIUEIRA DE QUEIROZ

BlaasuaOBOE' E RQMANZA

ATBNDKNDO

ao sr. Isaiasdo Melo, do Hio, que moconsulta n respeito destas

duns pnlnvras, po,- í-lo ouvidas doum locutor de rídlo, vou conver-snr um pouco.

Olioó 6 nome do um Instrumcn-to dc sopro, feito dc madeira,com palhcla dupln c quc emilesom muito ngrâdávét. Poucos,rorn dn circulo cios técnicos, o co-nlu-cem ou distinguem ticlo nomee 6 assim naturnl quo haja l-.e-sllnção na pronúncia. Foi o qucneonk-ceu ao locutor a quc se rc-fere o eonsulente. A principiodisse que ia scr executado umsolo de oliôt e terminada a peçacomunicou: — "Acabaram do ou-vir o solo dc óho'". ft possívelquc sc terceira oportunidade lhefosse oferecid.. saísse a prosódi.icorreia, quc ti oiioê. O vocábuloprovim do francês hautliols, oque logn evidencia oLito cal oacento tônico,

O tocador dc oboé, chamâ-sonaturalmente obolsta, mas tam-bém podo ser trotado comoolioé, analogamente no quese fãs com o* violinos, osvioloncelos, os tambores, Clc.Primeiro violino nAo 6 apenas oInstrumento, mas o executante:assim também os oboés da or-questra tanto sâo os In.lrumeh-tos como os que os tocam.

Quanto a rnmanra, devo lem-brar rm primeiro lugar *|tto nestamesmo seção Já tratei do assun-to, eomo bem recorda o eonsu-lontò. Pois o locutor quc hesitoum< oboí ntiunclnu pouco depois"dois rntnnncei. de l.isz*" e quan-do termin"d;t a execução, comi-nicou: "Acabaram de ouvir doa*romaiuas...". A verdade ó quenãn lin cm nossa llnsua romsntac que tm sentido cm que èle cm-pre;:mi a palavra deveria ter ditoromançBí,

r.omança em português, roman-cc cm frnhcis c cm espanhol, ro-mar?-, em ilallaiio: peça paracanto, cm lòino dc assunto senti-mental.

rtoman-e cm portnguês, romancm francês, roman-o cm Ita-

espanhol:narrati-enturasdefini-

çõc? suo cviueiiníiuuiiivi apro*xini.-ul.is; toda definição o pe-rlítnsa e exlgo hon vonlndc doleilor. Mas quc bc saiba parasempre que Ll.-zt, Cl.hjt.ii p " ,,0,i*so Arlur Nopòlçân Jamais com-puseram romances r rhn roman-ças. José tlc Alencar, Macedo,Afrâuio o tantos outros d que cs-crevernm romances,

AIlIMÀtâlÀi Dclo Horizonte.—"Frente n" c "Face n" sâo es-pãnhollsmos reprováveis, cm quoincorrem ei ponteneamente nòsSOSpatrici"S do Sul, pela naturalconlamlnnçAi. lingüística da frott-teira. l.m lir-i.ua pura dizemos"em frente dc", "em frente a","cm face dc", "em face a".

OTI.LO REIS

alunos jesuítas e fiabricl PedroMoacir, prefeito de Porlo Ale-gre.

A

VISITA do Presidente Dli-tra i.o Serviço ile AsslstéU-cia a Menores, pela niaiiuã

cedo. sem fotoKnifos, nem comu-nicudO- oficiais; causou n melhorintpi-èssão no espirito do pú.ocarioca. Trntaw.-m- de comprovarn grnvitiiuic de denúncias (içcüe vinham formulando a rc.pêi-to dns eiiófines dèfieiOnclns ir.;i-terliils (lat|iu-le Serviço, o que ti-nha as plpres repcrçussòci deordem ii:oriil. com a protuiscul-dade i- o semi-nlmiulòno dc mui

' lavras que trouxeram confusão ;,oI nrnbietlto, do que se aproveitaram

ps vermelhos para rejeitar ovoto.

Essa lamentável decisão nioatingiu, é cloro, ii pessoa do iJene-ral tinspar Dutra que, a-esso afácil popularidade, trabalha pc-lo povo silenciosamente c eom o-.-ilo tle q-tetn hà muito se lia-hituou a cumprir o seu dever.Deixou muito mal a Câmara dosVereadores, quo não se mostrouliei nu seu mandato. Sc flzós-semos um plebiscito e;n nossacapital, o povo aprovaria emmassa ò voto de louvor, llcjei-"À*

I inhdo-o', os senhores vereadorestas c.-in.K-<íi- que n**:^»'^''; -| lMwnm Aí* lMdÜsir os senti-

Cfliiiam d" Distrito e êsse* ve-1-eadi'tis junlnrnill as suas \'p/,tt*uo elamiii- da Imprensa', Compa-recendi, àquela ilcpetldèticla doMlnlslérlo tl.i .lu-ili.:;i, deu o pro-sldetile ila Itepúlilii-a não só UttVJprn\n de que est.i em contai-Loitilltiii, i1 permanente com as i''-cessiil.nl.¦> lltl jiiiv.t; mas Iniiibcir.de ,|tu- loiruui na devitla ejMtsl-(leincái, J palavra dns jcii'll:l'|slus i- d .s tereudores .Ittsllfieii-vit sc. p..ri,inli.. iH-1-íeilam-.-n'.e 0Vi.Im d>-Itepil

de democracia fizeram apenas ,>Jôfio totalitário da minoria (ü-munista.

PARA A EXECUÇÃO DE0EÍ1AS ASSISTENCIAIS

Ã;;rcvad-.s as minutas dír.oôrüos

í) presidente d.-i Itepuliücn ap*">-i.,iiw,t- iii, piesi.lelile da' vou us minutas dc «cArdii ...Sé-i i-j-opOsti, pelo sr. l'.e irem ce.elinidiis entre o Mu'

iu-<I.<•• M.-i-.-iilii.-:ii. voto que l".-] rio tia Kdurai-.ío e Suude e os Kspiinii., .^ aplausos da eiil:ule ao; latlns, Municípios c entidades prlf',isto ii"hii- d>i sen presiden','., vadns, para exei-ução de omjO sr. P.ijs I.i me. riiti-.-l.-uil". i>; I nss.lstfiieiáis, so'1 ° t*> '",era xvimSi" d-t e\ bniú-.ula co.ii:- cpti|•M-uçn-i nos limites dos eréEíUu laiU-.ii'.'AÍvu.i áViSum.t!. p-..- .tiiius

'oivaincntíu-los.

1944 — 5.075 — Mnthlas Prcl-rc; 13.859 — Maria Luiza Tole-

Crcsncr-u ds Arauj-, Ccfnr; 31.420clésia Freitas Fonseca: 52.57.PorthOH Moraes de Oastr-, Vo!-

loso; 50.601 — Eurlldcs Gonzn-«ra de Freitas; 61.323 — JamesBra->a Vloira da Fonseea; 6M5?

Olta de Andrado pontes; 65.371Maria Anarcclda pezende:

Rft.339 — Or-rloa Pau'o Be1ac'-c:82.024 — Qllda Brandlto; R3.0"t

Mario Antônio Barata: R4.00Í!Marino Mnllnvorni: 86,602 -

Joáo Òhrlstóvâà Cardoso: 78.282Crlldaslo Amado: 87.2«. — Jo-

-* R_b-.rr> de PfWÍ.: 83.095 —Oe.lo do Figueiredo Silva.

1945 — 2.360 — Maria dc Lour-des Pimentel Spüidola; 2.0C7 —Olga Qutman.es Cliuvcs; 3.376 —Miguel dr.< Silva Pereira Filho;3.C27 — Naide Alby dc Var.once-'.os; 6.0D7 — Mar'a Amalla VlllaNova; 6.104 — Ciroo J_sò Môr-beck; 6.420 — Maria AparecidaVasconcelos; 6.868 — Margarida ]de Barros Penteado; 7.3M — Ma- |via Luto Roth; 7.736 — Jos.Antônio Gonçalves; 11.301 —K_yd6. Gadelha do Monte Rocha;11.355 — Horftldo Barbuy; 12.780

c.e.i.t dc íSouza; 15.115 — Ma-ria Carmen Mendonça; 15.617 —Thomaz Augusto Oirnélro Lsaos16.503 —- Mauro de Arau.là Bra-rça: 16.686 — Jo.J da Alxeid..:17.238 —¦ lsmo?l Ocjtlnho; i8.tr3

Antonb dè Moura Abudt 19.G')2Nej- Parn.h; 13.(iii — Maria

l_àbOl Adn Pur si: 19.791 — Al-'redo Hütlcr; 10t8f.l — Albertotem^ Oãvçlhélr.o. 20.f)l"i — J""óHildebrando Brrtnr-, a 1.310 — •"*---• Dia* d\ Sltvclrs- 21.G37 — J*seP.^s de F-.-cltr.r-, 20.743 — Auto-nla Ribeiro Juiqv-Jlrr. 27.557 —

Máítft Aparecida Fonseca ROWB37 pso -1 A-.cmlt"- Co A-nt''aF'j*l"--ij 38.',19 — Marli Rlrai:-• 5J5 _ *¦"-W-,irar Ridrlmios**èrt.ft*ideBi 33.37" — Carlò* Síii-'hes de tàunlro-' 34."36 - ry-Wv--os J-..I. d- Slva O-i*.h-; 40.030_ C.linn RMvM-r.; *I".0(11 -- **--'l-•Vr-v,, A-"".ist--) d" H*«"*i.l"-v?*»-¦-¦.' -«.'Mi — C..t*--= Wnrjçl—'.. ppHa- ".5 rsr) _ r*-)rbar_. Nl-..,.,, f* c—'.-.- «3.717 - 1'hZ-„;„ T-t. AfVsn n'."'o: r?.*1:"

."Sa <->.-,Hfii--- r* oíi ~* rt-***"""r„i„-,-.' n ^-i j.-? -----.^--, .-o. *'-.1—«e^-c-: f7!)6*

t -..-. r ^v-s-i»'--- !.—¦ v-.v— *- »n'e-'*'-' ««"ir, _ nu'*"'*!'"rs.4v*> — c-r

FUNÇÃO TRANSFERIDA DETABELA

O presldento da Republica as*!-nou decreto, na pasta da Educaçãotransferindo dn Tabela NuméricaOrdinária dc Extranumerario —mensailsta dn Escola Nacional deEducação Fisiea e Desportos pne.iidêntica Tnbcla da Escola Nacio-nnl dc Musico, uma função dc muslco, referência XI.

CURSO RECÕNHECÍDÕ"

ABERTAS AS INSCRIÇÕESPARA 0 CURSO DE LÉGIS-

LAÇA0 00 TRABALHOForam *abcrtas hoje, ns^ lns-

crições pnrn os candidatos qucdesejem matricular-se no Cursodc Divulgação e Apcrfeiçonm.li-to da Legislação do Trabalho, ainiciar-se na 1.' quinzena deugosto. Demonstrando o interes-so que já vem despertando nomelo das classes patronais ope-rárir.S 0 nos nue sc dedicam aosestudos do direito social, grandefoi o numero de matrículas, po-

ALTERADA UMA TABELANUMÉRICA

O presidente da Republica assl-nou decreto alterando, sem au-mento de despesa, a Tnbcla Nu-merica Ordinária dc Extronunic-rario-mcnsAlista do Conselho \*n-cional dc Águas c Energia Elel ri-cn.

cos, médicos, engenheiros, conta-dores o advogados.

As matrículas continuarão al-cr-tas nté o dia 1." dc agosto vin-

,,,., douro c os candidatos poderãodondo-.c destacar os profissionais proeuror o sr. Mario Alvarenga

O presldente da República as-sinou decreto, n« pasta da Educa-ção, concedendo reconhecimento ,,,...., ,¦¦¦¦ .- ... . . . , -r.,,,,.io curso do arquitetura dn. Facul- quo ali ocorreram, mi sejam: eo- ruga, no Ministério _do Traba

tiade rie Arquitetura Maclieiuie. I nierciários, funcionários publi- lho. ... andar, sala 843.

EXECUTIVO FORTE, IMPERATIVO NACIONALPAULO A. DE FIGUEIREDO «¦

I uma ordem típica, Heflcterazões, modos de scr o

finalidades peculiares n uniu soelednde humana localU. da etndeterminado espaço geográfico,Quer dizer: todo Estado real iinacional, no sentido em que é aprópria nação cm sua innslinaexpressão poliliea

O Estado não i, entretanto,somente um "rcfle-io" da nação.Porque Estado o nação, sc Icsltí-mos. confundem se numa unida-de superior, sólido n nnçúo o ele-mento "irracional" c o Estado,i elemento

"racional" disso todti, Donde decorre n cninpclfin-cln fum-iniial do Estado par.-.orientar a "nação". Deve, inspi-railó em motivos nacionais, catr. vis de métodos nacionais,mas sempre dentro de um elima Ituinano, conduzir a nação nosentido rie ppssuir-sc a si mesmaem pleoilnde. Huscit, assim, ob-jollvos ttn mesmo leippo univer-sais, pprque humanos, e llnelopuls, • orpie tio homens que vivem em dclermin:'do espaço,tèm uma feição étnien própria,rc.-ru.im uma histótiii dlforei.to.

Não (leve o F.slado, eonscqueii-temente, ser situado como umacoisa eslállco, mas conto um cn-te dinâmico e tclcob.::!co. Cnmo titll órgão diretor, tintado llqconsciência e de vontade. Nft-inrde, nor isto, ser neutro: an-tes, h;'.-de se fnwr valer num

(.*"

tio

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¦:* "i| _ ;¦\-.--* T •—,*¦

.' »r<.r!o ...:•(-'"•-> ""'mente! ''" "'

siUchcourt; C3.471 — Judith

\(iubw t"-_ Albuquerque; 06.323 -O. cid.. oamp.s Borges-, G8.593 —An-a -Mrila Sobi-mho Po-.lo:7-1.501 — Cecy Baston Alves: 70.021

Alip.o Machado; '.1J.C85

Mnrla ds Lourde. Gr_ro'.to: 70.327Tarçisló Monteiro d: Barrou;

7D.83'1 — Julieta Martins Silv:-.Arruda; 0C.074 — A-me. Bvrn'-:!.c'.; 9o.049 — Lcdyciere pltihél-¦o D*_oias'0.

l!l!fi — 64.074 — Anselmo L.n«;;81C12 — o:".cstln. d<>3 s_.nl.-_

.\!:ai'.<3 Filho.

plano intcrvciu-ionlstn. Porquesó mediante u.n tipo de Estadovivo e adequado iis suas uccessl-dudes e aspirações, pode a na-çnn cumprir seu destino histó-rico. Mais ainda: — O Estado é,no incsmo ti-mpo, sujeito e ob-jeto do homem. Aparelho criadopelo homem, para servir no lio-mem. Neste papel, age eomo or-tistn plasm..doi- ria tiacionallda-tlc. E, se por definição tem essanaturc_o, mais ainda devo

'cr

assim cm países como o nosso,onde ns forças nacionais aind.iprocuram expressão definida:"Ante n realidade dn llrasil —observa Nestor Duarte — o pa-pel (in Estado não •_ refletir econservar tal oíi qual amiirii-cln. mas assumir n função t!.-reformar, criar, educar um povo** — ("A Ordem Privada e •>\>rgnni:'nção Nacional"-).

l.cnlmentc: O brasil sc riiviri.i-m zonas geo-cconòmicas distln-lns; os populações su insulament grupos quc pouco se comu-tiícrra entre si, dada n insnfi-.-i-éneia dc transportes c vias tlceomunien.ão, pelo quc adquiremHábitos, idéias, culturas o siste-mns de vida difereneindos. Aunidade territorial do pais ntlp

corresponde uma unidade ccnn">-iiiicn-polit-eosoc.nl. O brasilei-r» não esti presente, ainda, emtôda-a arca geográfica que lhe-íerienee, fnllando-nos para tan-to, densidade demográfica. Pofoutro lado, a divisão política rianação e defeituosa, separando scas unidades federativas em grandes e pequenas, ricas e . pnbies.„ ipulosus e pouco habitadas, o(pie ilã em conseqüência n ei-¦ rtosúo Üu umas, em detrimentodc tiulnts, t)0 âmbito ria politicanacional. Ora, tudo Isso são lor-eas rie repulsão, tudo isso s:iOmotivos latentes de desagrega-ção. V. tu rio Isso pede um super-organismo diretor poderoso, que

comum. Exige-se a presençaconstante o vigilante rio Estadonos Estados, u fim dc que ascnisns sejam dispostas cm fun-i.ão (Ia grandeza nacional. Oexecutivo forte è, por isso, noUrnsll, tim imperativo mesmo dasoberania da nação: "Tudo, enlrenós, concorre para n dispersãoc a desagregação das varias re-giôcs; a dificuldade dç transpor-les, a lentidão exagerada das en-nutnlcações, n impossibilidade deum controle seguro sóbre todasas articulações da vida nacional.E o único contrapeso natural nessas deficiências da nossa es-truturn política 6 a reutrnliza-çáo rio govôrno". •— (Almir dcAndrade — 'Torça, Cultura, tl-herdado")

Nâo possuímos, ainda, limacoiiseiOnela poliliea verdadeira-mente '.acionai, Nossas id.lns.sem selva própria, não passamde decalques de Idéias estranhas.0 demo-HlièralIsnio <efor*j.ou anossa meiitulidade. fazemio-nnspensar em termos abstratos cde substância exclusivamente uni-versai. Nossas elites dirigentes,de utn modo geral, nunca se lns-piram em nossas realidades«uando tentom a organização dopais, O descompasso entre nsleis c n vida brasileira evldcn-riam eomo vivemos sempre longedc nós mesmos.

Fato sugestivo está cm que,nas horas grandes da pátria,surge sempre um apí-lo para opoder cen irai. Para o presiden-lc da Republica. O mito do "Pa-

pai Grande" vive oculto no sub-consciente da nosso gente. Rn-tão. nesses momentos, o brasi-leiro, pertença a que partido ner-'-necr, pòe-se acima de sl_ mcvnio o reclama a interveniánEstado — mns do Estado perso-••-.'liado cn. seu chefe. Isto re-veta que, tia rnlz dn caráter po-Htlt-o dr, brasileiro, há um de-«¦•!., de ordem, assim manifesto

„m c articulo lódas ns fórensr* na vontado de um governo tor-

iinpeliudo-us na direção do bem' te, uno, IncontrosUvc" e resnnn.

sávcl. "Essa aspiração por umgovêrno forte — recorda Olivel-ra Vlann — quc cada brasileirodeixa entrever no fundo* da suaalma, evolve sempre, entre nos-sas indefinidas rspirações coleti-vas, com uma regularidade, umritmo, uma periodicidade, que parcec denunciar alguma lei elesro-nhccidu da nossa psicologia co-mum. E' mesmo a única coisaquc há dc constante no meio d.iinstabilidade c dispersão rio nos-so espirito nacional". ("1'cquc-uos Estudos dc Psicologia So-ciai").

A história pátria c, em últimaanálise, a história da luta doexecutivo pclu sua afirmação emfi-.ce das forças dc dispersão. Oexecutivo tentando, às vezes v!o-lentamente, ás vezes eom erroseexcessos, a Integração da naçãonum ritmo próprio c seguro dóvida, 6 quase uma tônica cmnossa história política.

No momento, mais do qucnunca, tudo aconselha a dilata-cão da zona de influencia dnEstado. Este, para cumprir suamissão, deve ser, não "onipoteii-

te", como o totalitário, mas "oni-

presente". Deve fnser-so valer.soberanamente, onde quer quco solicitem os interesses nacio-nais. E não se pode compreender um Estado assim sem govfrno forte e responsável. Fortale-ra c responsubilidrde que, pordefinição, são da natureza dopoder executivo. Ou compreende-mos isto, ou estaremos suieitnsa sírios riscos. O caminho, noentanto, está traçado: "As a!-terações quc se Impõem e cu.i.iextensão a experiência Irá rc-velando, longo dc sc enquadra-

, tem na categoria dos programrsdò | rotulados com n marca dc uni

liberalismo retardatário. parece(iuc terão de scr orientadas pelon.csmo critério que vai levandooutras nações n robusteeerem osórgãos executivos do poder pá-blico" — ("Asevedo Amaral —"Knsains Brasileiros").

N. n. — Esta seção continua nâpróxima quinta-feira.

VAI FINANCIAR 0 BANCODO BRASIL A SAFRA

MINEIRABELO HORIZONTE, 7 (Asa-

press) — Palestrando com a re-portagem, o sr. J. MagalhãesPinto, secretario das Finança»do Estado, informou quc o Ban-co rio llrasil vni iniciar alnd.xeste nics o financiamento dtpresente safra mineira, cm es-cala sensivelmente mais amplario que nos exercidos .interiores,Disso ainda o mesmo titular qaeos bancos oficiais do Estado j.%estão financiando a lavoura coraintensidade, citando, como ope-ração dc grande vulto, o finan-ciumento do arroz da safra doTriângulo Mineiro.

AMERICANOS E INGLESESFINANCIARÃO 0 FOMENTO

DA PRODUÇÃO MINEIRABELO HORIZONTE, 7 (Asa-

press. — Divulga-sc que ban-(Ilícitos americanos c ingleses cs-tão interessados em financiar ofomcnlo ria produção do Esta-rio, cujo plano foi objeto do no-va reunião rio Secretariado nopnlhclo ria Liberdade, sob a presi-dência rio governador MiltonCampos, para leitura e debate*dos últimos capítulos.

"Passaremos fome dentro riequatro anos, se não cuidarmosiotfo de estimular a produção doMinas", declarou o sr. AméricoRidncftl, titular da Agricultura onutor do importante projeto, cu-ja execução importará na des.pesa global de SOO milhões decruzeiros. Numerosas obras prc«vistas serão rie caráter rcprndu-tor imediato, isto é, posstbilitan*rio logo a recuperação dos capi-tais invertidos, Um importanteaspecto do plano rclnclona-se coma instalação dc grandes frlgori-flcos cm varias regiões mineiras,pois a falta dessa industria .etnacarretado prejuízos anuais doquarenta milhões de cruzeirosna economia do Estado.

A reunião complementar du-rou cinco horas tendo o Secre-turlo de Finanças, logo após a.sua leitura elaborado ampla *\*posição sobre a possibilidade daser o mesmo executado dentrorios recursos financeiros prevls-tos.

Esquivando-se à reportagem, oisr. Américo Gianelti prometeuparu esta semana nlnda uma se-rie de entrevistes, nas quais fo-cnlizon. .Ictalhadamentc váriosaspectos do plano, cuja divulga-ção vem despertando interesseem todos os circulos.

No entanto, adiantou o sr.Américo Oinnetti quc, além dafri-nrificos, varias outras Indus-trias de importância seráo fun-dadas ou desenvolvidas cm Mi-nas, notadamente as Industriasbásicas minerais. O plano è qua-dricuol, devendo ter inicio doexecução ainda este ano, confor-me resolução do chefe do Go-verno, eom a inversão Inicial ria5(1 milhões dc cruzeiros. Asofertas dc financiamento de cu*pitai estrangeiro serüo detida»mente estudadas, declarou o se-cretarlo drs Finanças, sallentan-do que o Governo não cogita emhiootcsc alguma, da emissão detítulos da Divida Publica pnrao custeio das obras projetadas.

Será criada n Comissão Execu-tlva do plano, subdividida emtantas subcomissões quanto ossetores abrangidos pelo mesmo,atuando todas elas sob a super-...'o do governador.

A propósito dn reunião do Se-creiariarin, foi divulgada uma no-ta oficial contendo a agendacompleta do plano. _ j

...„. ..»*

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

V

BIO DE .TANEinO, TERÇA-FEIRA. 8 DE JULHO ÜE 1947-A MANHA - PAGINA 5

WBÊSÈmÍDA MILITAR~~"nl!r

OOS LIVROS QUE LI*...

D ÈPOIS (ío próprio sangitc, o qne o homem pode doar dcmelhor c limtí Itigiimu. .

(I.rllllftrlllic)

Cantar não basta. Urrar r mais. Rezar â o túpèrlãlt0.0 di-vino de cantar. A oraçôó <• a cànçuà angAllea, « co.içôo Çfto-

rada r/e ilidas posta*. O universo absorve-a, compreende-a.Ouvc-a ÚeilS, nü linmens cscnlam-na c os rochedos vagamentea percebem, como um hálito amigo, uma emitia branda e ln-milinna. . ,

(Guerra .Ianqueiro)

A grttlldc, tt elevada, u importante fttliçúá dn mulher nasociedade, humana nãn è ser irlegtulista, ser boticária, ner jor-nalislti mi ser doutora; <: ser mãe c ser esposii.

(.Rániallio ürtigão)

Convenientemente, aplicado a t]úttlaííc'r >ilwição, o amorvence sempre. I. um falo que sc verifica (inpiricnmcnlc. Oamor A a melhor politica. A melhor nãn só pnrn <*< nue saoamador., mas lambem para quem anta. /'*>.'.< o amor é .um po-ieiicial de. energia. ,, „ , ,Atdoim llttxley)

Poupa i) rim ** *i alegria! que tt alegriaTanto 6 mais doce quanto mais è parca..

Olavo llilac)

A arte der. íer comilliicativá e consolado!a — n mui fun-,-tin almi de. ciirtiiitnr, t1 lambem sugerir, como a do incenso-ria'mm i somente levantar fumo, senão a dc espalhar aromas.

(Coelho Xéifí)* *

,-t saudade.t- um mania oíoláceo enlretccidn dc (lisdc. alguns fios de luar e... de náo sei 7:1c mais.

U. M. Goulart dc Andrade)* *

Fii-cdo — uma montanha quc sofre do eslômago.(lJollard)

O ainor é uma função fisiológica que. *> espirito íeveslcde um scnlimcnlaliyiio puramente decorativo.

{Coelho Xclo)

1'lUàfio — (i íi ítUim-t vnidtvlc do homem.(Oxensticrr.)

FLAVIO CAVALCANTI.

MINISTÉRIO DA OUERRA

Aniversários p.oporcionadar. pela Discoteca d*cios JornalíXu. O inçreiso ser* ttltla a*,*re«cnla.8c da ca.-tcira socisl.

FAZEM ANG!_ HOJESENHORAS:

Yrone Esteves TeixeiraCota Tavares IracemaNotmln Clareia Sanltj

íilMIOlUTVS;Kilvi» rrer.riiAurora Souza MunirJÂ* CastroJandlra VIelr» Freitas

61NU0BES:Mario Melo, c\-Sr»er»taraio d» Tliuru

ças da PrefeituraMinistro Aníbal Trcire, do (Supremo

*l':ibunal federal• Durval Couto

Arnaldo Cavalcanti.1 ilio Cinelli.loto Luclano Antunesl ornando Romano MllanetOsnldo CavalcantiMarcos Comcmuno,*of,í Luis Afonio retrreíradjear Bet*o AzevedoALCEU BARBÊDO _ TraiiKWe lwJ«

o aniversário nataliclo do d:. AleitlBarbêdo 1.9 Procurador da Republica.Quer neiU íunçlo, onde s«rv« desde1.S8 dUfr como Oficial dc Gabinete dotíoYtró»aoí Bortes de Medeiros, no Riomande do Sul, ou ainda, na Ched» dePolicia da lona' IronwUiça cora a Arien-uni « Urusual - aniversariante aemj.redemonstrou altas qualidade» de ««piritoaliada» a írande capacidade de Ua.!*-)ho. Tendo representado o Rio Grandedo Sul n» I.» Conleríncia PenitenolulaB.-a_>leir», deixou marcada »u» atuaçionease conclave, com trabalho»interesse para oe osiudlosos do

Justes manllestaçoes de apreço sei»oprestada» hoje ao aniversariante.Tr.t aaoa hoje, o sr. Joa* Lula Adonsorerr«ir» secretario do Dclctado Resto.llál do imposto de Renda

ExposiçõesARMANDO VIANA — No SalSo Nobre

io falacc Hotel, (oram CXpo»taa as mn.tiiras do conhecido artlsts. Armando Via-na. Sfto QUaao c«m os trftbftlhoj 1)0 con-Sagrado Pintor quo permanoccrto <jwexpcalcào até o próximo dia 15 do cor-iente naauelt' local, c <iue tim aldoapreciados peloa críticos e Pela nossasociedade. Com essa amostra de ar'e,Armando Viana, nue ganhou premioa dcvl36ens i Europa- e ao Pula c medalhade ouro no Solio Nacional dc Belas Ar-tes esli proporcionando «o publico ca.rioci maia uma oportunidade cie íer osbelos trabalhos de pintura.

In Menioriam— A dlrotorla do Centro Patilüta,

(ar* recar amanhl às 10 horas, no ai-lar mór dl UreJa da Crus dos Militares,minta tm tu(raslo da alma doa Q'*e tom.baram na revolusío paulista, de H33.

HUTA* CIRCULANDO O "SAMPAIO 'Duranti ;. lesta do conuraçamcnto rea-

|r._,i.-. ontem, em seu quartel o RetiUmento Bimpaio em homenajem ao dia,leu circulo: uni* numero eípccial d« 'CJornal. O HAMPAIO — nu qual eitáoconslinadas ncuclas dae mait niltreasan-tea t oportunak sobro • sua vioa inier.na » exteniB. Na primeira pà«*.ni !l-guro na Oalcría d» scus herots o uo.me do J.u s»ra'«to Severino Barbosa deFaria *l'ic lol aacrideado «o teatrt daoperações da Iialla por uma ralada dcmetralhadora, do inlmno, vinoo, assim,a Ialncer 8Íílriosa,fle"t'õ no cajnpo d'luta. A íam*lla desse bra\o que coniioda ara. Ondina F,-elts» Hrl» e maiícinco filhos inenoros, Ioi carUihosamer,.ta amparada Pelo Exercito.

O MINISTRO NO 2.0 R I.Ao ilel.xnr a se-e Co Regimento âam-

paio cinde assistiu as lesta» de congra.çnniimo, o ministro Cinrobcn Poretrada Ccsia acompanhado do gtneial íe-nobio dn' Costa e outras oíiciais, Uírl-glu.se a sede do .'.o Regimento de In.lantnrla do cjmain.o do coronel Bcaou.chet qúo está passando por g:and"s :c-(ornüs internas c externas. Nessa visita,o chcíe Uo Exercito nlostrou.se uwitumterossado om colocar o velho rejllll»lUto 4 altura, de r»uia tradlçòes tenuo,por. isso, ordenado ao seu comaniantequs por

'intermédio da Zona de Leste ao-licitasse, o necessário pau a contlnir.çao ds obras que sc vem r.alisaodo ncquaitol do regimento ora visitado.

DESPEDIDA ÜO CEL ARI FREIREO caronel Ali Salgad» Freire po, mo-

tivo do sua trjnslerencld para a re6jr.va a podido vai ser alvo hoje, do umahomen»i:-m

' de dcspcdUas, por p.*rteda oficialidade do Regimento D* Cava.hria to auarda: onue encenou .;-carteira ativa. Essa hamenr.rieni con.va.ri de um almoço, seguido do um.i lem.branca a sc: oferecida u .icnhora Sal-gado 1'rolie, O atual lom.-.noante, Inte-rlno do Regini.nto major Joio do Cou'Jlíamos, eauda;à o liomcnageado.

A MI3SA0 BOLIVIANA NO— m a. —

A Missio Cultural Bollvlaua chefiadapelo proles.»ir Vllanueva, quc ee CllWi.tr» em nosso pals, esteve ontem om ri.üta eo M!»l»t*rlO

'da Ouerra-

AUTORIDADES NO OABINETEO general Canrobert Pereira da Costa,

recebeu ontftn eni seu gabinete d* tra-balho o coronel Carlos Valdez, adidotni;ita'r da Embijxad» do Chile, a!*"1-tente Álvaro Vasconcelos c os generaisministro» sl^a Junlor. Borges Fortes,Monteiro Ache, Poli Coalho, a Juarei Ta.

Casa vora iste àprea'ntando-so por '.c*<unl envido cm COM de feriai».

AVISO EXTENSIVOO ministio d» Ouerra tornou extensivo

ar, 8.» 7.» 8n 9.a e 10.» RcgiOes Mi.lltarf*' aa

'dote':minaçíca do aviso ....3.1J0, de 2B—IS—«S.

COMISSÃO tXTINTAO ministro da. Queria assinou avls<*

axtljuulndo » Comissio de EsUada d»Rodagem n.o 6. que estava encarregadod» construção da rodovia Parnamlrim —mropolln».

RUMUROrW PROCESSORELATIVO * INSENÇAO DO

SERVIÇO MILITARSerá JulgVlo omanh» sendo relator "

Minlatro Va» o» Mello, « riimuroao pro.resso sdbie isor.çâo do _-rvW m.ll'a.por suborno i- convocados para a FE. B , no qual cati» envolvido» medlo-*.mllttare» » peíioas dc destaques 'inMinas Oeril», lito ocorrido »m ¦=«.loan dcl Rey

' tm 1M4.

SELECIONADOR OS ATLETAS DOEXERCITO

R"itl_ou.»e no es**dio da Escol» i-IMnseçio Fiaica do Exercito, sobre » o.-rrvfio Ju major Pires 6* Castro d.-i com.s,ti.a tí« atletlr.mo do Departamento dvDesporto» do Exercito e do major *vr.ton Fislt»», iec-etário do Departamtntoa primeira' filmln»li>ria p»i'« «preeenta.çio do Exercito, a qual lol assistida peloten.cel. Floriano Machado, ch'Ie da 3-Secçío da Zona dc Liste e do capltáoSérgio Kramea aeu assistente.

Aa provr.s obtiveram pleno *x'.lo, sen-ilo oa irerilntes oficiais » sargenloi das-siíiiiKios:reiilollon «llíllro —

l.o — tenente S.illy Selíj-eber dol.o RAAAc. C.o _ t*n. Idact-» *•«.

reira do S." ÒAO, 3.o - ten. AlouioBo-gos da 1.* Cia.' de Pai., <.° _ "»Albe-to Pili do l.o BC -- 5.° ten. Ben.to O0ir.es da E Ei F. E., 0.» — "i*.Arlrilbctto Vllnsboas do I — l.o RA.\A*>7.0 -_ ten. Hcj-lcr Medeiro» do l.o EM.Mco 8,0 ton. Cartaxo Pdie.ra do l.oRCo' S.o — tsn. Hcllo Dias do . ° DIBe 10'.o — teci. Flarlo Ainerlck do BO.tntr.in.il do :'e«o —

Surisnlos: Jot*i ArouJ», Jos» Brito,.lavei Bencfc o Nadln Miarrcls da EEFU,Jo;6 Costa c Jarbas Amorim do BO Oui..n.urino frança e Euger.lo Walter d» l.JCia. Pol. e Folinésio Santiago do 1.0BAAAl!.Corrid* de cem inolros

Sarcentos auilherme o Sebi»tl.lo dcOliveira do I — 1.0 RAAAé, Josí Arau.Jo KaJlti Marrlcs, Josí Cavalcanti oJovel d« EEFE L'Opoldo ShaucU do BO,Omena MagalhVes da 1.» Cia. du PolCláudio Paranhoa do III — J.O R. O

se.-ío

lellm Interno da Diretoria do Pe».toai de 39.11.1948.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS -Por esto Diretoria — Traiuflro, pornecessidade do serviço:

o capl|tn Paulo Bollver do I!i.lnn-dn Cavalcanti, do í.o ncglmvnlo deInfantaria (Lorena) para o 16.** Re-gimento de Infamar!.* (Natal*.

o capltAo de Infantaria Elt-.in Car-vallio. do Cmf. de Cia. • In.rrumido Colíalo Militar para SccretArlo domesmo F.ttnbelrclmenm. ,

o ?o tenente do Q.A.W de In-fantarla Pedro Per»lr« de Paiva, da8.» C. R. para a J.a C. H. como Ad-Junto.

Nomeio, por ritceutdxdl do iíívIço,o cipitfio AfolllO Maglln para exerce*ai fun.Aes de Auxiliar íe Instrutor dcInfantaria do CP.O.R, de Süo Pau..*

Em conseqüência, tranífiro o o(ir.-;lem apreço do Quadro Ordln;*na M -Replmento d» Infantaria) pira o Q.3. P.

ORDEM AOS COMANDANTES DEUNIDADES S CHEFES DF. FEPA-ITt-COES B ESTAr.EI.ECIMF.NTOS DA t »R. M. — O» Comandan!.»" de l'n*ds-der» r Chefes de HcaarttvArs r F«(a-beleclmentos desta ReRlío li.f iin.-i •*.

com urgSncla, pelo melo maU rípldr,em caso positivo, pira fln» de justi-Ca, se o aoldado Sebastllo Alves Frr-relra, pertence ou Jé pertenceu íorCorpoa de aeus Comandos ou aos Fs-tabeleclmentos e Repartições aib ivairespectivas dlreçBe**.

SORTEIO DE OFICIAL - O Auditorda a.a Auditoria da 1.» R. M. comu-nlcou .i esta Diretoria haver aldo nor-tendo para fater parte do ConselhoEspecial de Justiça, oue (em por fl-nalidade prneesser e Julgar os esp. An-tonlo Damlío de Carvalho Junlor e5° sargetno José Pereira Filho, o mal.medico dr. Guilherme Machado Hititz,do H. C. E , em substltulçío ao ditoAndré Puclnl. íue í» encontra em II-ceiç* para tratamento de aaude.

Solicitou, outrosslm. a apresentaçãodo oficial torleado nanuela Auditoria,no dia 1* dd corrente mis, às 13 hora».• fim de prestar o compromisso legale tomar porte nos trabalho» do refe-rido Conselho.

(»1 General de Brigada BRASÍLIA-NO AMERICANO FREIRE, Diretordo Pessoal:

Confere: — OSVALDO DE ARAUJOMOTA. Coronel Chele do Gabinete.

ÉSTE EO mi}<%M0u>'-^rEFFA BROWN

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICARealçado pela Academia Nacional de Medicina otrabalho técnico e administrativo do diretor deSaude. e voto de louvor unanime aprovado — No-

vos especialistas para a Força Aérea Brasileira

SE VAI CONSTMJie ÜM AOMAZId NÜMCANTO DA PARÊDer

NÃO 'PERMITA tqu££ste i

INTERROMPAA PA9&-áS£fiA

P£LAPoerrA.

II

I'.m sua ultima rtunIAo, pra.ldldapelo professor Antônio Autrcgésllo, aAcademia Nacional de Medicina, ten-llr.ou um estudo «Abre o trabalho 1*'-nico o administrativo do aeu conso-tio, brigadeiro medico Godlnho dosSanlos, A frente da Diretoria de Ssü-de da Aeronáutica, concluindo por con-slderA-lo perfeito e merecedor dosmaiores aplauso». Foi, entUo votadapor unanimidade uma mcn»aC?m delouvor, expressa nos seguinte» termo.-:

"A Academia Nacional de Medicina;consciente da elevada rononsaMIld"*-¦Ia que lhe cabe como mal» alia tri-liunal da Medicina Br»>lleiva e plenn-mente integrada no superior objetivorio realçar o Incentivar tAdn a atlvi-

m..... -- -°DESENHEu/y\ ARM/Seic üco/vi QS LADOSOBLÍQUOS} .(DUS DStXAGÁa

AS PORTAS ...LIVeESr £ T£RACTÀMBEMJJt\iA

FUHGAZDDECORATIVA*

42

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úboSBL»j7SI__P^^

'fi^iiii _i:-

ÇhícaRÒ Time?, Inc.

RS Próximo dia . ás 14 tor- -.-- rro(1„lons, TO„da aos impo.realizada, as ellmlnato.ias de cabo i

tergnvcls Interesses da PV.rla. ooesoldados conforme o secu.nts horário.li horss Arremesso de peso -- '* 3J— Salto em altura — 15,00 — ICO nK-tre* _ io horas — <M metros * 11horas 3.000 metros.

Ketil mesmo .Ia a partir d's 14 ho.asserá aindn rc»U'a'da » 3.» eliminatóriado Penlatlon atlético para ofir-lal» de-vendo r.:,mpaiecer alím dos claasilicad**»,oa ollciars Uas Unidades escola, Escol»Militar. Escola dc S»rgfnto» das Armas,c'.c. è os demai» oílclala nue de açor.do com a prescrlçáo mMIca nío puderamreallrar a ultima eliminatória.

Boletim da Diretoria do Pessoal

de altoMtunto.

Casamentos*ft*e»U»ou.te

no ultimo sabido n enla-ce mstrimonla! do dr. Paulo Douradooo Ciuamfto advogado da noíso f6ro( comk sita. Isa'bel do Almeida, Illha do »r.I.ulc Oomes de Almeida «do suaeposa D. Maria da Oloria de Almeida.'A cerimonia religiosa, realltada naU.-eJa de Sâo Paulo Apoatolo, em Copa-cabana compareceu grande numero deParpntèa e amigos dos nubente», cons.titulu a nela soe!» cl'sante d» scma-r.a-

NascimentosMARIA TEREZA — Com o nascimento

ri. uma garriila menina oue, na pia "a-(ismal rfceberá o nome dc Marli Tc-rei'?, está enreiuccldo o lar do capltáoJlcrculano da CoUa Nogucir» e decapo»» sra. Laura Dias Nogueira.

Chegará hoje ao Rio opresidente da Associa-

ção Sueca de GinásticaDeverá chegar hoje a esla Ca-

pitai o Sr. Agno Holmstrero. Pre-sidente da Associação Sueca deGinástica, quc faz uma viagempor todos os paises americanoscom a finalidade dc tornar conhecida a realização, cm 1949 racidade dc Estocolmo, da SegundaLingiada, festividade comemora-Uva do nascimento de Ling, o Paida Ginástica Sueca.

A Primeira Lingiada efetuou-secm 1939, também na Capital Sue-ca e teve extraordinário brilho,cm virtude de ter-se comemora-do o centenário dc Ling,

O sr. Agne Holmstrcm ofere-cerá ao Governo Brasileiro, napessoa do Sr. Clemente Mariani,Ministro dn Educação c Saude,aparelhos dc ginástica sueca er.tsolenidade cuja data será dlvul-gada pela imprensa.

0 Sr. Holmstrem, desembarca-ni às primeiras horas da manhã,no Aeroporto Santos Dumont,procedente dc Caracas.

•ua

Clubes e FestasTIJUCA TÊNIS CLCBE - O TUu.a

Ttni» Clube realizara, no dis 13 docorrente das "1 * 1 hora, olf_ »r.to noi.te dançante, com o concurso da aplau-o:da c-quest-a de Napoledo tavares.

Homenagensi I « I M |..t*.»->*t

O »r- RAUL CRESPO, ligura de des'».que no seio das clssses conservadoras ser*liomíntieado no dl» 19 com & real1*1-*ili de um almoço que os seus • amigosr admiradores lhe olerecem por ruaeMçlo par» dlrotor do Banco Auxtlitrda Produçio. As listas de adesOcs -cs»t agape, que terA lugar no sallo *"ehonra da Casa do Estudante do Bra:>il,sio encontradaa na s'de do Danço i:ui Washington Luit 13.

ConferênciasOSWALDO ARANHA _ Abordando te.

p.aj da política Internacional relacio.liado» com a r«ento reunito do Conso.lho de Segurança da ONU, o embaixo-rior Osvaldo Aranha pronunciai» dentrotie poucos dias, uma palestra no Aud*.terio da A. B. I.. Durante . sua ia-lasija subordinada »o tem» "A pas ¦>"

n rierra" o embaixador Osvaldo Ar».nha manter* debates com os jornall;'"presentes.

Cinema na A.B.I.Oom a exibição de um short da Agen.

ria Nacional "O ValÇ d» S»o Franciscoe o lilme de longa metragem 'A

marca do Zorro", ter* lugar amanha *oauditório da tt. D. I., a sessão cinema-torr»(i« dedicada «oa associados e suaa(nBlllae Iniclando-se *» H.30 hora»com 15'minutos do musicas selecionadas

PRATO DO DIANHOQUE COM CARNE: Co-

zinha-sc 1 quilo dc batatasdescascadas com água c sal;depois de cozidas, passam-soas batatas no espremedor, jun-lando-se, cm seguida, 200 grs.de farinha dc trigo, 1 colherde manteiga. 3 ovos e queijoralado. Amassam-se bastanteésses ingredientes, ate que fi-quem bem unidos. Em umapedra de mármore, polvilhadade íarlnha dc trigo, estende-sc n massa. Dal, fazem-se ro-li nhos da grossura dc um de-tio. os quais sáo cortados empequenos pedaços, que sáo,depois, levados ao fôço cmágua fervendo, com sal. paracozinhar. Uma vez prepara-dos. os nhoques sobem à su-perficie da água, c dal sáoretirados com uma escuma-deira e postos numa peneira,para escorrer. Simultânea-mente, faz-se um cnsopadinhode carne de porco c gado, qucserve de molho para temperaros nhoques. Scrvc-sc polyl-lhando-.c, anlcs, com queijoralado.

BOLETIM INTERNO N.o IM - Pu-blico, tio ordem do General dc Exii-cito. Chefe do Departamento Geral CcAdministração, para a devida execuçüo,o «egulntc: ... „

MATRICULA DE OFICIAIS NA *<.

A. O. — Silo matriculados na E. A.O., no 2.o turno de 1047, o» seguintesoílclala:

ARMA DE INFANTARIA - Capl-tie» Orlando Moreira Benjamln Vivei-roí, Ivaldo Hamilton Aíambuja, Dar-cy Lázaro ¦ Justo Moss SlmOes dosRela.

O» oíiciais acima deverAo »pr»stnt«r-se a E»cola de Ap«rtelço»mento deOficiais, ate o dia X do coriente.

SOLUÇÃO DE OFICIO - Pela Se-crctarla Geral do Mlnlstírto da Guei-

Ne oficio do Diretor do Peaeoal, noqual «olictta » reforma do V> tenenteda Reserva de l.» elaase. convocado,da arma da Infantaria, Eiigenlo Cor-delro Merfulhao, lulíado tncapai de-finltlvamentc para o Serviço do Txtr-cito, fot dado pelo general S .G. M.G., o seguinte deapacho: — Arquive-ee. A presente proposta Já foi «olucto-nada.

No oficio do Diretor do Pe«oal, emque propõe a reforma por lncspaclda-de ílslca definitivamente para o aer-viço ativo do Exército, do l.« tenen-te da nrma de Artilharia, LuU dcFreitas Novais, foi dado pelo generalS. G. Mi M., o eegulnte despacho: —Arqulve-se. Deixa de 6cr aubmetldoii inspeção de saude de controle, porachar-ae o oficial no» Estados Uni-dos da América do Norte por ordemsuperior.

PREENCHIMENTO DE VAGA — Au-toriio o preenchimento, por promoção,de 1 vaga de J-° sargento Chefe dasTransmlssftes existentes no M.° R.A.A. Aé. — Deodoro.

PERMISSÕES — Concedidas pelo Ml-nistro:

Para vir a esta capital, a aervlçode sua unidade, ao coronel da aimade Artilharia Euclldca Sarmento, co-mandante do 2.0 R. O. IOS.

Concedidas por esta DlretorU:Parn passar o período de trânsllo

a que tom direito:Nesta capital ao 3.0 sargento Acaclo

de Aguiar Crur, ultimamente transfe-rido da 10.» C. R. para o DepositoTécnico de ProduçSo do Exército.

Para Ir à cidade de Rezende, Estadodo Rio dc Janeiro:

Conduilndó a montada ío J° te-nente José Lells Machado, transferidopara a E. M. dc Reicnde, um toldadodo I-lO.o H. C.

AUTORIZAÇÃO — O Ministro auto-rirou: Ir A Argentina, durante o pe-rlodo de férias que lhe for concedidoo sem ônus para os cofres públlcoj.o major da arma de Artilharia Abe-lardo Marcondes da SUva.

— Vir « esta capital, a «ervlço, ocapltfto da arma de Infantaria. Hellode Albuquerque Melo, Diretor do Dep.R.M.M.-7.» R.M.

EXPEDIENTE DO MINISTRO — RE-QUEHIMENTOS :

Antônio Fernandes de Araujo — An-tonlo Severiano de Lacerda — EdgarRodrigues dn Silva — Florlvaldo Ro-drlgucs de Melo — SebastUo Gomes

tf****************************

Barrada», pedindo promoção ao postode 2.o tenente para o Q.A.O. — Aguar-de o ingresso de sub-lenentes e sar-gentos no Q.A.O,, quaado t-eri oh-servada a ordem contida no artigo 3Jdo decreto-lei n.o 8.7». de 51 de Ja-nelro de 1947.

— Cândido Flarys tia Cruz, maior:Clovis Bandeira BrasU, major; LuizDantas dt Mendonça, capitão; MiltonAraujo, c»pltío: Altamlro Benedito deAbreu. 2.0 tenente do Q.A.O.; Ma.nuel Miquellno Coutinho. 2,o tenenteQ.A.O.; Franklln de Carvalho Junlor.3.0 tenente mestre d» mú*dc»; Holme»VIelr» Rego — Joio Vítor de Llm»,aub.(enente»: Valdemar Siqueira deOliveira, sargento ajudante; SebastllloVendllng, l.o «argtnfo; OrUndo Br»-gi, 2.0 sargento: Lult Rodrigues deSouta, 3.o sargento: Francisco da 311-va Perllo. J.o targento — pedindo can-celamento de çunlçies — Deferido, deacérdo com o n.o s do artigo 73 do de-creto n.o S.83J, de 23-2-1942.

PORTARIA U.e 1S1 — O Ministroda Estado resolve tornai* imubalslen-te a portaria na parte em que llcen-cia do aervlço atiro do Exército o ca-Pitfto da Reserva de 3» eiasse, armade Infantaria, Antônio d» Arau*o Lt-nharei*, sem direito i percepçfto dovencimentos atratados, visto que pordecreto de 8 de março do corrente anofoi condecorado com a "Cruz de Com-bate de 1* classe".

REQUERIMENTOS :AdSo Aire» Batista, 3.0 sargento »er-

rallieiro. pedindo pagamento de dia-rins — Indeferido por í»It» de amparolegal.

Agenor de Andrade, 1.* oabo, pedln-do pagamento d» vencimentos r. van-tagens — Indeferido por falta de am.paro legal.

Armando Ne»tro Cavalcanti, coronel,pedindo prorrogaçlo da licença em

AMEIXAS DE CALDA: Tb-uinm-sc 250 gras. dc ameixase deixam-se de molho cm 1/2litro dágua. No dia seguinte,adiciona-se 2(10 grs. dc açu-car c leva'Se ao forno brandoaté tomar a calda a consislèn-cia dc pasta,

tólSpu

cujo goro »e acha, para tratamenot desaude. — Deferido. O» seis meses parotratamento de »aude, concedidos etnprorroBaçflo, aejam de «côrdo com oletra A do art. 30 do decreto-lei nú-mero 3.1M, de 13.S.049.

Ari Mesquita. m»Jor, pedindo pag»-mento de melo mês de vencimento-".— Indeferido, por falta de amparo le-tll.

Carlos Alberto So»re» Futuro. c»pt-tilo, pedindo pag«m»nto de diárias. —Indeferido, por falta de amparo legal.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS —Por esta Diretoria:

Ollvarej Cindido d» Alemlda. 3.°«argento do 5.o H«fim«nto d« Infan-tarla. pedindo transferência para o 18,0Regimento de Infantaria ou 4.o Esq.de Rec. 7- Arqulve-se, por t»r sidomovimentado em 8.2.1947, a pedido.

Iaala» Alve» de Soux», t.o sargentoexcedente do 3í.o B. C. pedindo trans-ferência para um dos Corpos de Con-fulgentes da 1.» R-M. — Deferido.Seja transferido para o S.o R.l.

Bemardino Alve» de Jesus, l.o »«r-gento músico da E. M. Rezende, pc-dlndo averb«ç»o. para fina d» inatlvl-dade. do tempo em que serviu aíFérçaPolicial do Estado de Min»» Geral» —Deferido. Sela averbado, para fins deinatlvldade os periodo» de 18.10.1921 o12 12.1924 e de 19.13.1*334 a 3U.12.1837.

Washington do Rego Barros. 3.° »»r-gento do 3.» R. 1., padlndo averbaçfto,para fina d» Inatlvldade, do tempo emnu« «ervlu como funclonftrio da 31.*

— .»__5__7j_h lü'nCEi«iL-'-^It^al __PftV\ UXxSmTeS */àyKl

que serviu como funclonftrto daC. R. — Deferido. Seja averbado, parafins de Inatlvldade, o período de ....26 s.1941 a 13.7.1943.

Leonel Warton de Araujo, 2.0 sar-cento do Batalhfto de Guardai, pedln-do overbaçao. para fins dt lmtlvldi-rie, do tempo em que serviu no 2.°Distrito do Departamento Nacional deObras Contra a Síca do M.V.O.P. —Arqulve-se, o requerente deve apre-sentar os dados de Identiftcaçfto exi-gides pela letra A do item X do Bo-

deixar assinalado o seu apreço e oseu aplauso pol» açSo técnica e pelavlsfto atlmlnlstratlvn rio brlcailel-o mé.rllco dr. An<roln Godlnho tloi Santo»,Diretor Geral' rio Serviço da Saúde tiaIV.vca Aérea Brasileira. Contando qhrigadelro dr. Godlnho doa Smilos comoseu membro honoríilo. rejublla-ao aAcndemla com o acerto de su» decl-..Io qne. baseada naqueln época noic conhecimento da su.-; cultura e dasua atividade profissional, encont-nhoje a ampla ratlficaçUo tio conceitounanime de quantos ncomnnnhcm asua ascendente trajetória. Em verria-tie. ba»ta que se recorde ser o brl-Itadelro dr. Godlnho dos Santoa. ocriador e o tmpulslonarior tio ServiçoMédico da Avlaçfto. aliando ainda ln-tcgrnnte do nosso glorioso Exército, oorganizador do Serviço do Saúde rtoMinistério d» Aeronfttlcn. cm cuja tll-recfto selecionou e especializou a mag-nlfica pleinde de médicos que compéemo Quadro de Saúde da Aeronáutica,objetivando preclpuamente o estudo eo trato da» ques|6ei de bioquímica t-dotou a Força Aérea Brasileira deuma completa rede de tratamento ede hospitalizarão, dispondo de vinte eum Centro» Médicos, ouafo Serviçosde Pronto Socorro, Cr.';* Hospital deZona e o magnífico Hospítr.1 Csntr-1dl Aeronáutica, além de uni» Coltal»de Férias e de uma Pollcllmca. Pro.cl«m»urio o lmouljo pessoal, a Inicia-tlva. n capacidade tie trabalho, ocompetência, o valor técnlco-pro(l«slo-nal e o sadio oatrlotlsmo domlnsnf»em tMa » atividade do brlcadelm mé-dico rir. Ângelo Godlnho do» Bantova Academia Nacional de Medicina lan-ca na ata de eeu» trabalho» um votode excepcional louvor a tfto eminentecolega e congratula.se com o Exmo3r. Presidente da Repúhlict e com oExmo. Sr. Ministro da Aeronáutlc*pela tarefa patrl-üc* realizada peloatual Diretor Geral do Serviço deSaúde da Aeronáutica, fazendo votospela contlnuaçSo do omparo da tal*.odmlnlstraç&o do pais à obra em ve-ferência".

Au!nar»m a mensagem o» seguintesmembro» da Academia Nacional de Me-dicina:

Antônio Austregesílo - Henrique Ro-.xo — Ahreu Fialho - Jor-.e Mor-'-Orev — Luiz Ca->rlgl*one — J. Moreír-da Fonseca - R. Pitanga - OU**'-rio Souza — Costa Juni"' — Hugo PI.nheiro Gulmiríe» - W. Berardlneli— Parreiras Horta — Odilon Galotl —Geraldo Magela Bljos - Ab-1 de 011-velra — Virgílio Lucas — V. Colares_ Cumnlldo de S<*ntana - Caldas Brl-to — Guerreiro Faria — Jon-e San* a-nt — Sarmento Barata — Silvio Dá-vila — Genlval Londres — JoaiulmMota - Renato Machado — MuriloCamno- — Hfltor Carrilho — W. Pi-re? * BaiTOs Terra.

NOVOS ESPECIALISTAS PARA Af. A. B.

Com a habitual solenidade, a F.colaTécnica de Avlaçfto de SSo Paulo,graduou a sua «0.» turma de especla-listas, cujos comoonenie«. com exceçãoda» praças da Aeronáutica, oue Iam-bém ali tiraram o curso, foram lo.oconvocados paar o servlfo n"v" ™FAB com o posto de tereciru sarsen-10 da reserva, ._,„_

Damo» a seguir o» novos nW*")S°?*

MANt-TENCAO B R^ARACAO DEMOTOR - Jofto Trepfhlo - SampaioMarcondes - Vicente Carlos Gome» deOliveira - Valdir Scognam*cllo - Cl-t •

dlo Peres - José Ces-rr Pedutl - M'-guel de Almeida Duarte Júnior - AriLemos Pinheiro.

MANUTENÇÃO DE AVIÃO T MO-TOR — DeCo M»mues dos Santos —

Dorlmando Panassolo - Roberto F«-'"MANUTENÇÃO

DO SISTEMA ELE-TRICÔ - Enlo D°mln»ues.

MANUTENÇÃO E REPARAÇIO DEPARAQUEDAS - Adio da Silva -Wilson de Souza. .„„„„..„Ttr_.

ALMOXARITE DA AERONAUT CA- Rui Jaegger - Joio BatlíU Le»l -

Alolslo Rtcecloppo - Teimo Boos Soa.res — Aldo de Menezes Tavares -José Telvelra Pires - trany Cardosode Carvalho - Antonla fiel-

MANUTENÇÃO E REPARAÇA DERADIO — José Carasco — Geraldo deRezende Campos - Aldo Serrano d^Nely Vergueiro — Francisco Tolentincde Souza Neto - Ernani Petroveski

MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DEHELICES — Josí Del Vigna — AU»-miro Pinheiro — Tranclseo Flrmlno —Joaquim Fapunde» Ferreira.

aiAPAS RE METAL - Nelson

Melo Lemos — .Benedito Pereira Do-bo» — Glacomlno Ângelo Dnmbros.

RADIO OPERADOR TERRESTRE —Alvtr Cruz — Eugênio Osvlno .TantasC.)— Sabro Izume — Antônio Souto —Jorge Barbos» — Rena* o Lazin'Ui --Jofto José Noronha da Silv» — FlavioRibeiro Filhote — Eudes Monteiro —Norlval Severino.

CAHPINTARIA — Hclto- Rasouatot-to — Nelson Camler — Snrug FrançaSilva —• Jorge Bandeira dp Melo —Francirro Marfins Meireles dos San-to«.

CONTROLADOR DE i'0O — A-**.rlcio Perlnl — Sez-freto Tcues da Sll-velrn — Otávio Pae» de Barros Ko>.."•lrlng — Berto Mourfto Vosconce'o« —Crrlo' D'nÍ7 — R*'* *'•* Féhséci Umi.

OBÍ-ERVADOR METFOROLOGICO -Fr.ulo nodr'"**e« — An*onlo Afarolli

Antônio Mlchele*o — Vicente Abil-l"lrn tie Castro — Rit—u--*o 7.-—r:nní=T>ltPt« Melo — Ted'0 Rochi — Dlrcíúrie Melo Ho-ta — Ma-*t*-l Irin-u Ribci-r0 ,.- jt"'t-e'-« — .To«é **'-'¦. riemcr'-.

PRAÇAS DA AERONÁUTICA - A*".-MOXARIFE DA AERONÁUTICA - 38

Antônio Looes Ferrr*'.MANUTF.NCAO F. REPARAÇÃO DE

MOTOR — SI — Ildefonso S*lveira eOb Álvaro Borres de r..*mi Fltho.

MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DFRADIO — Oli Allolo Car^o.o fl- T.lmn.

DESPACHOS 00 MINISTROForam desoachedos peto ministro os

seírulntcs requerimentos;De D. Myrtes Leite r}rngg»r, viuva

do sargento oludatite Citl Scbnstlfto dnFranco Brilge-, solicitando promoçlo"post-mortem" de seu e.iposo -- Ar-qulve-so. Nem sequer a pctlclonárhes;á quelifleada e. <*e direi*o houvesse,Já estaria perempta a a*;'*o ad.ninis-trativa:

Do coronel aviador Ati <!e Albii-iuer-que Lima. solicitando pasametlto, porexercícios findos, de nstiaio rie ts-truçío a Ba<e Navcl ris Lal.-ehuri**.nos F.«t»do» Unido', no velório de '.t

de agosto de 1344 a 4 de Julho de i:*43— Aroulve-se;

De Dario E.idrich Tavares, solicrtan-rio autorização para matricular-»" noCurso de Monitore» do Ki.ro Çlulaldo Brasil — Autorizo na forma doparecer da D. A. C.

Notícias e comentáriosA sra. Odete Driclo dc Abreu

esposa do jornalista c escritorteatral llricio de Abreu seguirapara Paris no próximo més dcAposto, onde sc encontrará comseus ccnitoiTs. llricio de Àbre.Uviajará em Novembro. O ilus-tre casal sc demorará na Bü-ropa ate Março do ano próximo.

Dulcina reuniu, ontem, cra "ftiapartamento, jornalistas e artis-tas, mantendo com todos os spuíconvidados amigável c brilhai»te palestra durante a (|iial traçoubelos planos para SUO futura ntun-ção no teatro do Brasil. Muito «cpode esperar ila grande atriz pa-tricia que rcprcsciilnj neste nio-mento, a mais aila expressão lc^-trnl de nossa terra.

"Os Comediantes" rcaparc._-rão no Ginástico na próxima sc-mana conr a peça

"Terra do Sc:*.iFim", extraída <lo romance do,Iorgc Amado pelo ator OraçaMelo.

Júlio Dantas está escrevendouma peça para a fillin da grandeatriz portuguesa Amclia Rey l*.o-laço. Aimée solicitou do escritoracadêmico exclusividade dc rcpri-sentaçâo dessa peça 110 Brasil.

Há um movimento, em SfioPaulo e nesta capital, no senti*!.>de induzir o sr. Francisco Serra-dor a dar o papel de Castro Al-ves, no filme que aquele empre-sário vai produzir soli a direçãode Leitão de barros, ao ator bra-sileiro Danilo Hamires, quc ¦[¦¦¦os-seu tipo, dicção c qualidade inc-gnv.cis para a sua interpretac/ão.

"Sc cu tniizcsse" '.Si jc voulrls.a deliciosa comedia de Paul Gc-rnldy e Spitzcr' etn Irnduv&n fluCelso Kelly, será dada em íirimei-ra rcprescnlação 110 Serrador nai;.|'0xlma sexlu-felra if> 21 lis.

Jaime Cosia oferece, lioie, it.Gloria, a reprise de "Acontece

quc cu sou baiano" engraça.Us-sima comedia de .1. llui.

CARTAZES:SEIUUDÔH — Eva c seus ar-

listas — ,\s 'Jl lis: Bicho du Ma-to — Comedia

REGINA — Os Artistas Uniüos— Às '.'1 bs: "Klizabeth de ln-glalerra" — Peça de A. Jòsse*.

GLORIA — Jaime Co^ta — \>20 o 23 hs: ''Acontece quc eu 1n.11baiano" — Comedia

RIVAL ~- Aida Garrido — As20 c 22 hs: Gostar c fechar osolhos" — Comedia

RECREIO -- Walter Pinto -Realisa-se hoje, no Serrador, aexibição do filme dc 16 mm "O

teatro nacional na intimidade', As 20 c 23 lis: "Oue que ha comque ficará como um documento | teu pirú?" — Revisto.

Ministério da Marinha.PROMOCCM l NOMEAÇÃO

O Presidente da Repúhltca assinouna pasto dc Marinha, os Miutatyl dt"cretoa: ,

Promovendo, no Corpo dc lntenden-tes Navais, por merecimemo. ao loetode capitio de frolata o capitão deoorveta Carlos de Abreu Lima; por an-tljuldade, ao posto de capitão de fr.vnata o capitio de eorvera EduardoBezerril Tontencle; por merecimento.ao posto de canltSo tie corveta o ca-pI|4o tenente Cindo ds S.na Sot>t<_».e por antigüidade ao posto de croliSode corveta o -*i>l'lo tenen.e CarloaEmilio Gonçalves da Silve. Nomeandocapelüo rallltnr oa Armada, ro po,"tode caoilSo tenente o padra Franciscodas Chatas Neves Rurtel e mandandoreverter 00 respectivo Ouadro o ca-pitlo de corve.- Anoelo Teles Bardy.

DESIGNAÇÕESO Ministro da Marinha assinou 09

seguinte» atos:Designando os capitães ten-rtea Pe-

dro Borges Lynch e Heleno dc Barro-Nunes, para es«ri'irem. '.nterinamen-

te as funçées de Assistente tio Co-mandante do 1° Distrito Naval * doDiretor Geral de Engenhara .«aval:tomando aem eleito as portarias r.u»

. nomearam os capitães tenentes Pauloi resar Ribeiro. Milton Rodrigues de

V-sconceloa e Cristovio Luiz de Bar-ros Falcão, para exercerem as íuntftcsde Instrutores do Centro de InstruçSo-Almirante Wandenkotk" e designan-do-o» para as de Encarregados dasEscolas de Máaulna», Caldeiras e Artl-flcea do referido Centro de InstruçSo.

das atividade, teatrais nos anodc 194Ü c 1947. A sessão quc sciá jçalvcfranca, começará às lli hs. I infernal" — Revista

JOAO CAETANO - Dcrcv GitvAs 20 e 22 hs: "Mulher

MOVIMENTO FORENSESupremo Tribunal Federal — Tribunal de Justiça

— Tribunal do JúriO TAUSinCADOR DE TtEMEDIOS SW

OBTEVE KABEAS—CORPCSAltair Ferreira da 8ilva< comerciante,

tendo sido denunciado no'Juizo da 5*-llm» Vara Criminal, por catar envolw.do no rumoroso caso das laisilicaçôes otremodlos, t;ve a prisão preventiva de.cretada

'pelo titular da rele.-lia Va.a-Nto s» ccníormanío com essa íecisio^ im.pítroit uma ordem de hsb-33-corpus o-"*Tribunal de Justiça, alegando quc um <*o,"co-teus no mesmo processo, ha dlaaobtivera a anulação dessa medida Judi.cürla estando ela na» mesmas co-id:-çOes," assim de ser pesto cm ltberdide.A Te.-ceira Cama;a, por<m, ontem, sen-

•¦fl.itor o dès*ímb»rf*<lof Eutlco Tet-dooídem por unanímidsüe

DIVERSOSMODELOS

MESBLARua do fussoio, 48/54

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E V A no SERRADORnoSEXTA-FEIRA ÀS 21 HORAS PREMIÈRE

SE EU QUIZESSEaiCIOSA COMÉDIA DE PAUL GERALDY E SPITZER

— TRAD. DE CELSO KELLY

S^USgj^E f j; t, _ „ <v o ^ *** *^ ....... .i.. ^i ^B^BSft*']Kfl__t'^-*lHWBMi y *R m W m- \-i i* 5(i -m .*.*u :,^^>- «*<**' mtfx nBc H:;|

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HOJE — AMANHÃ E DEPOIS — ÀS 21 HORAS:

últimos dias de: "BICHO DO MATO"

'lissA pnn auia m.s maiiisiieihos mortos a skiiviçoDA 1'ATIII. — .Vo piií/o </o Ministério da Marinha, rom a prç.sèitca do rcspsttioo titular, almirante Silvio Noronha, e ttenuns

altas autoridades nannis e civis. n-Vat (fe {igurri dr relt'"n */*¦

nossa sociedade, celebrou-se, domingo, missa campal em sufrágiodas almas nossos bravos imirujos períe: t ales à* Marinho* de

Guerra e Mercante, sacrificados na defesa d,- <\0ssa Integridade du

ran'e o úlli-no conflito mundial. O ato foi oficiado pelo Rumo, <•',<•ttitâo de r.òrtièta Capelão da Escola Nana', e leve tt assistênciados famílias dos militares desaparecidos, O aspecto (otopraliço

J.l acima foi colhido durante esta locante e significativa ctriiivjiua.

A grande concentraçãocultural no Parque daGávea, promovida pelo"Teatro do Estudante"UM ENSAIO PARA UMA DEFI-NITIVA "ESCOLA NACIONAL DE

ARTE DRAMÁTICA"Sábado próximo será inaugura-

da no Parque da Gávea, geutil-menle cedido pelo Prefeito Gene-ral Mendes dc Moraes, a granderoncentração cultural do "Teatro

do Estudante". A sombra das ár-vores e da grande casa colocadano ponto mais alto do parqueserão estudadas, em cursos espe-ciais, entregues a técnicos, (ran-cís, inglês, arte dc representar,prosódia, esgrima, ritmo, gesto,caracterliação, desenho c arquite-tura de teatro. Será um verda-deiro curso dc extensão univcr-sitária, sem falar nos ensaios quetambém terão lugar tanto os doteatro como os dc Orquestra l ni-versitiria, sob a direção do ma-estro Rafael Batista. Confcrcncis-tas conhecidos falarão aos mo-ços cada noite, depois do jantar,sobre teatro. Assim como,músl-cos dc renome de Magdalena Ta-gliaferro, Marluccla lacovlno, Ar-naldo Estrela Waldemar Henrl-que, .lorge Fernandes c outroscolaborarão para aumentar o gos-to da música cm seus diferentesgêneros. Uma biblioteca commais de 600 volumes, umi Imersadiscoteca, um pinno dc cauda.sem falar no rl(|iiissimo guardaroupa do "Teatro do Estudante'serão transportados para a Gá-vea, a fim de quc fiquem ao ai-cance dos concentrados. Um gru-po dc senhoras da sociedade pa-ra ali se transferirá, a fim dcatuar como costureiras aprovei-tando a roupagem já existente eadaptando-a. se possível, parapeças novas. ..

Pela primeira ver no Brasilrcalirar-se-á uma concentraçãodesse caráter, que será um en-saio pnra unia dcfnitivn ^EscolaNacional dc Arle Dramática . A22 os estudantes do CongressoNacional de Estudantes, scrao rc-cehidos. O "Teatro do hstudan-te*' está tomando providencias

no que sc refere também ao conforto dos concentrados da Gávea

O General Mendes dc Moraesinaugurará a'concentração, nosábado, is 16 h>T.'

tto, t.rrrP.dc

"votoi.

nxiuzroA A CONDENAÇÃOA Terceira Câmara, ornem, esteve re.;.

nld» sob a prealdonda do deumba.-.»3*dòr Tucano Esnaolt*. Concedeu •ordem Impotraía eni l«*0r da Lnrt Se.rcriano Ribeiro e ilenetori a» da JoséPereira *!a S.lvi e José doj saateu, am.boa por unanimidade de votos.

D.ii provimento em parte a apeUçàoIníorposta por Plínio Campoa Uma, oa.r» reduair a eondcnaçio a dota an^ade reeluaio. Neíou provimento as ape.laçoes de Otoni Alvea Filho, Jm4 Bote.lha A» Macedo Junlor, Joaé Atvora, JojéFarell. Deu provimento a apela.io de jJos* David pa.-a redusrr a condenado i» ie:e mesej e a apflnçao de Moacir |Amorim para absolvi.Io.

CONDENADO O REU A 14 ANOS DEHECLUSAO

rol submetido t Juliamento ontem,r.o Tribunal <!o Jurl. o reu Ademar Jo-«6 rin to denunciado por Crtrao 69 na-mlcidio. O atusado< no íia 14 de Junhodo ano passado, ce'rca dai -19 horas, narua Júlio do Carmo enccntrou.se eomsua esposa Zulmira de Jesus Pinto, dequem »« achava separado, pedlndoiheque voltasse ao lar. Como a mesma strecusasse houve lortj dlicussio, emmelo A

'qual o msrida puxando umatac», vikr"i*4 vários ídlpes na e»?o'a,matando-a.

Telto o inquérito declarou o acusadoque cheiara àquele entremo, For umsqucsUo do honri, umt vet que i vitl-ma procedi» mal. Foram ouvida» varustestemunhas qu» preiencl-ram otendo «ido ca autos enviadoa depoJul» d» Primeira Var» Criminal

reu lol denunci«4o.Pronunciado por crime de mo,-te, cam.

correu ontem, 4 barr» do Tribunal,tendo usado da palavra em primeirolutar o promoto; Odilon dos Anlos, q*ieamtcntcu a acu5a.»o. Com » ptl-jv.a doadvoiisío Mariani Machado, mo«>rou esteas orliens do erime, pedndlo t «baolvuçJo. Hcuv» replle» tréplica.

O Coiiselb» de Senttnt», ao llm dosdst>a'es reeoIheu.se à aala eípccisl,voltando depois com a eonàanaçJo dor«u » 14 anos de reduaío

1NTERRODADO O MATADORNo dl» 59 de ajosto do ano psesado, ro

Intortor do prédio i tua Enienho doM»to Amaro Jcsí da Brlva, eomerclirlo.iento'u matar »ua esposa Marl» Juliada S;lra, a rjolpe» de Ucs nio aiconsumado o crime da homicídio devLdo » Intervenção de t*rce*ros. Feito oinquérito e remetidos os autos a Justi-ça lol o reu denunciado no liiiso d*Primelr» Vara Criminal. Ontem Ioi oreu s'ibm.;jdo » ÍMerrcuatorlo, nuanduo delito. Reterlu que, na realidadediscutira cora a esPos» e quc estavaarmado com uma (ara, mas qua nlosabia tt dela fiser» uso.

NO 6DPREMOA Piimelr» Turma do Supremo T.-tbiu

nal Federal, ontem em sessio presidi-d» relo ministro taudo ce Camarío,

nefou províracn'o «os «j.svos opoitc?nos prrjc.ssos de Euric.de do AmsnlMeir» e Nllçn» Reun Mendes e oema»£lm *j avolaç6Ci de Companhi» eu0»s e Estrada d» Tcrro Central A-Iir»5il.

NSo conheceu do« recurios ritraOrH-nanos opostos nos prOccf» de Jo*<Farah _ Ivanir í'ric<im .un — Salvadcrrcreira. de Mia — F.-aiutsco de Pii'"aBalem _ Poilro Caciana de Olive.ra

r.clael de Arruda — Maria CunlnSoares — Beit.-lt Duarte — Marcoiln»Loredo — Aufusto dc BÒIIU Gouveia —Licla Almeida e Maaoel Otero.

DUAS APELAÇÕES PROVIDASA bxunta Câmara Cr.minal, oat*.ai,

neíou os rr.beas-corpus impetrados cmíavor da Oreiorto Lnl: de Soui» — Axo.nto Correia. - Raul Co.**'.i _ Paulo d:«Bantos -- Jaek de Olival» Matn. _.

i nfio ria"!ndo prOTinèuto cs tpcUçôi deJdesonao Assis Barbos» — Apnrfia Bor.

j jp> Sllvano Soare» — H.*m;l Joni Kellnc — Osvaldo SimCes — Pellibèr-! lo Ctsnr dc Morais — Alírxio ElHs --

Jortc MachaJo. Deu provimento as ape-laçOes de Antônio Oaspa; Filho e Ar.mando F:ni'.ndea Lima.

íato

oníe

Comunicado do "Tea-

tro do Estudantedo Brasil"

Continuam os preparativos p.-ra a concentração n*> Parque daGávea; cedido pelo preíeito-geno-ral Mendes dc Morais ao **1V;i-tro do Esttidnnte".

O ministro da Guerra, getie-ral Canrobert da Costa, avaliai)-do os propósitos culturais c edil'cativos des-lo retiro, acaba tutu-bem dc ceder ceis barracas e UOleitos de campanha para os otu-dantes interpretes c os da "Üi-questra Universitária" da Cisado Estudante do Brasil.

No começo da semana próximaserão publicados pormenores comreferencia uos ensaios, cur>hi.aulas e concertos, que terão In-gar nas quatro semanas dc con-centração.

Uma festa de arte fran-cesa cm favor dasObras da Infância

Ilcaliza-sc hoje, terça-feira, ás22 horas c 30, no "goldenroom"do Copacabana, 0 jantar de galapromovido sob o patrocínio daEmbaixada dc França e de per-sonalidades da sociedade brasi-lcira, cm favor dc obras naclo-nais e francesas dc assistência àinfância.

Madame Maric Hell c os mem-bros da temporada francesa doMunicipal, cooperando nesse mo-vimento, participarão dc um es-peláculo cmn còuas evocadorasile Paris *.• dos scus "chanson-nicrs".

O produto das entradas, a 200cruzeiros, reverterá em favordas Obras Frimco-Hrasileiras daInfância, tendo sido o "goldeu-

room" gentilmente cedido ao3promotores.

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

MANHA - PAtilNA 6- RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA. 8 DE JULHO DE 1047'inwiimia—hmomi r s ntnm wm

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^m»»irflMjiii^ C/WAZ £W MtStA•-¦*.» .*.»--*.••¦-«•

3* £ ULTIMA SEMANA ! HOJEMMWHWRN-fiOítRríM

Comitê*octtm

Frank MORGAN * mm mH™ mm * AUDREY TOTTERCOTAÇÕES DE "A MANHA": DE I a 5 PONTOS í

DOIS ANJOS E UM PECADOR i(Dos Angeles i Uno Pecador. Argentlna-Seno)

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0H • Ma. ELENA MARQUES

máíWêmm¦ iiiKnai

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i VUM FIV.MÊM6KCAMO

Maior salário para osoperadores de cinema

do Estado do RioFol ontem homologado o acòr-

do assinado entro os patrões oos empregados cm empresas dccinema do Estado do Hio cdnee-dendo aumento de salários 1 araos primeiros. Pelos termos dodocumento os operadores tcrSouma majoração nos seus ordo.nados cm 60% sobre a base ntuul.

iNacionoliflImiJornal-

K^n^M^ÁVANT-PREMIERE^-SAO-LUlIp*»t*********m^*m^*t^****^f*************************

INQUÉRITO PARA APURAR OSESPANCAMENTOS N017.° D. P.

"Posto em liberdade" o criminosoApesar «Jos diligências que ain-1 Bento, bárbaros homicidas, em

S^ÍSlSÍRT*"S «cASÜ dr.s no valor de oitocentos mil

Tiiente deslindado o pavoroso lairocinio ocorrido nt noite do 27dê junho p. passado, no interiordo pródto n. 29 da rua guiar._^

Mfflrta com reoulntes de cfUel -

dprtr, foi encontrada, crAnio fen-dido por violentas pancadas, nanciíi milionária Tomnsla CortêsÔaro*no?, que ali há multo rH-dla. Nenhuma pista havia n prln-cfelô; que levasse a policia dn 17,"distrito » um sucesso Imediato.Uma mala dc couro, onde a octo-«tnáriâ puardava mias jóias, apA-Jlces e dinheiro, so achava total-mento saqueada rnsgadn comumjflítrnmento Inciso cortâttte. Masnenhuma impressão digital exis-lia para que um rumo certo fosseimprimido às diligências e nem*80 nouco declarações das testo-munhas arroladas ee ajustavampara o aparecimento de um,-? pis-{a segura que levasse as autori-dídes ati o criminoso. Conletu-rts unicamente foram feitas e na-da mais. O comissário Lev? deCarvalha prendeu ttm su-oeito.bem mino sll" amante. espancou-OS e afina! nadi M nrodutlvo con-seguift. pois pcviclou ino-ênfèiqti'nni*'» o é.rfmfrie.«ft dê f'*"1- ho-m,<!,nda ganhivn temno «"s fli"de'»sa, caso seu nome surgisse àba^a.

A prW"*l» r1r\ STI^pitfhSÇf,rAtt-lho e tf dr.*i">"-*ri fle s»"« eote^fi*Amorim. 7*- MHa * "''fon. fM-vnr-i«-, a riK-tT tir, 17° rtl«jfttó d"u-t) pnmviVto ftawsso. tin'.i P^tü-pjr;i7'"* nas )nvf«""',''';*e. ohtlve-rD"l 'xt*0 m rw^-dH^T fl-l-rt.brln-'o é «—iJ""''o a r-'--'inocf,r, pv.ii-ncárlo, Olimpio RodriguesCar,*,ns.

O "ntor do ho—^n-nt-t ^ÍU"Jev.-''-, n-"-n « n-1"-!->. r-nfoís-njoi^-í oi r'nl,-1V>i-! rio Mrb?rn fl'.oqti^ n-r¦t'''^,'''. TT!"'nn',o i'f«ia )íi«dcf-í-i v^ll>i»>'«?ij Oirn'o ^<: íô'"*!*to^-i-in. Mi.sfi^Kftü -i ro-n?!ti r,-iinfo—«i'*-n oii-> n-r"t,í'",->. r.àftl

eruzolrcs, restando, oo quc parc^cc, mais outras que a policia estáprocurando localizar.

"POSTO EM LIBERDADE"Olimpio Rodrigues Campos, por

intermédio de seus advogados,impetrou um "habeas-corpus".cuja ordem íol decretada pclo Juizda Sétima Vara Criminal Dr.Emilio Plmentel, visto nao ter sidopreso em flagrante. Pnra que suhprisfiô se torne legal, há necessi-dnde do que a Outoridr.-do policialsolicito a prisão preventiva fi jus-tiça, do indiciado. O Dr. DarciKrôls da Cruz, delegado do 17.°distrito, esqueceu-se entretanto depedir logo que apurou o latroci-nio, a reclusflo do acusado e daia ordem do Juiz, man'dando«o pôrem liberdade.

Olimpio fol "solto" no 17.» dis-trito, mas o que, podemo* infor-mar 6 quc está bem "gdârdadi-nho".INQUÉRITO PARA APURA* O

ESPANCAMENTOO comissário Levy de Carvalho.

eomo nos declarou o servente denedreiro Francisco domes dorSantos. íol a autoridade aue o es-npnenu. O drlcnado Darci sô (c-.bofeteou, m-s o ronyj.çárln aoa-"hou u»ri pnl"v'órla e aplicou-lhe vlolen'03 "bolos" que o dei-'•aram com os nflos incha^pi.Contou-nos o ped^^lro nue o Dr.Tirwy oii"ria nue ile eontacso, co-mo o ot-Itop tôvn conriiTindo1

TT-i doutor. n9o me batamals! l^fin M eu!

Ai vinham o< Tiahvrões. a-ofensas e os "bolos" no minham*n,

Tiido isso fol venflado «olo^'ornais di cidnde. ter^o o Gabl-riète do Chcfi de Policia s'dop,eHH(Íer,do do nif1 Ronn*r'",ra.M"i a ntitud-. do n-!n"a1 LimaCâfftf.ta. titt-br do D. F. S. P-.nr.ndnndo f'irlr rl,rtorrsn i""U''r!-lo. pnra rpurnr responflablíidnÀ*^oftArçfi c\n csorne^wofltrt fOMda

"OS MELHORES ANOS DENOSSA VIDA"

Diz o "Movie Show": "Todos ossuperlatlvos nflo sâo bastante parafazer justiça à este filme! E' umdesses raros espetáculos quo so-tisfazom plenamente; possui rea-liamo cm seu toma palpitante, etriunfa com um belo fundo mo-ral! Ternura, humor e son:lblllda-do cstfio condensados triul de ma-nelra admirável por William Wy-len: c a interpretação é admira-vel! Mnrch, Loy, Wrlght, An-drews, Russell, Moyo e 0'Donnellsão nomes quo ficarflo cternamen-to nn memória de todos!"

Em estado grave o atro*pelado

Qnando passava pela rua Tu-cumiin esquina do Scnr.dor Ver-guclro, fol atropelado por umauto, Antonio Augusto de Arou-jo Jorge, do 64 anos de Idade,sollclm, funcionário publico, mo-rador nn run Senador Vergueiron." 72, o qual sofreu frnltirn decrânio o graves ferimentos pelocorpo.

A vitima fol Internada cm cs-tado grava.

• i< i

.Vdo è fdcil idealizar ttrguntenlo com tan*',iIas facetas originais quanto n dásle celnlói- ¦ ida, Descreve o caso dos anlot da guarda ijile [(im de lidar com os pscadóres, O celulóide'\,começa com uma fesla, onde ot anjos ptrinti- • tnecem do lado exterlot, rtvollados contra u [ {alta farra que rcldava no paacett. A propor-

'.t

(áo que os conoídodoi díiJcam rt residência, < tos profeíorit.i os neonipanhoni, ficanao apertas ó anjo èli» '

[carrcffníio do pecador miLrimo, c herói da película. Sob <i!taspecto de fantasia hitmoritlica, podttla ttr úironírtdn lio- ¦<táucl película. Infelizmente, o curiosissima ossimfo foi rfc.v- ; jperdiçado. Louis César Amadari mostrou-se Incapat de de-'.tmonstrar sombra de qua'qttet talento. Lubilsch, com o mes- <mo tema, obteria algo de toesqaeclvel, enquanto o seu cole- ;[0<i argentino iracassou de forma evidente. Além do mnis, j;ido «otifta cort(orn«r as passagens ItOadas à sério. Parlt- ¦!cii/ormcníc licitei trechos, a narralloa é monótona, sem a Jmenor vivacldade. Sos ângulos de comédia, tentt-te ptrfel- ,,lamente que o dirigente nào tenl a "veia" necettária, lina- lgineni o partido que o mestre da malícia retiraria dai cenas ; jindtscreMs, nas quais os "anlot" moslrum-se "tncabuln-.,

dos" com as liberdades dos interpretei. Ou tntílo, no tplió-tdio da saa dc operações, onde o herói morre e vem a U>-'jnhecer a beldade que o defendia, .,

Ds início, ainda há certa curiosidade, mas è medida «?«« ; [o filme avança, mals fraco so vai JornnHrfo. Aquele1 crime,.,próximo ao desfecho, bem como a caso da regeneração do • tpecador e a sua continuação na terra, estão descrtlat eom j

a

a pobreza de imaginação do cineasta. Pedro Lopct Lagur, |jmals fraco do qne em qualquer das Sutis aprettnlaçôet. Zul-t

I lj) Moreno, possui apenas estampa, júloada como atrlt, deixa iJ /rancameníe a desejar. Entre outros, aparecem: Ffllihl/ ,Va»'jJ narro, Sorn Loiibet, Florindo Ferrnrio, Liana Soda, tio, Mú-,t1 sica comum, de Juan Khrlet. A fotografia ainda é do tem-t

po que a Argentina lutava com falta dt filme virgem, n0i<in»;[do-se falhas evidente no cetulóide. Coújunto fraco, arrai- ,,ÀmíJm S'J_ .<>.,illkMHIM< mà

LOSG-SHOTtado, Ndo acontelhatnos.

ANmRSÁMO Dt "A NOITE /N*FORMA'

COiW

trezentas t uma tdtçStt e quatro mil e quinhentas jjfolhas dalilografadai, completa, hoje, a sen primeiro ;?onlürfíario, o hofcfím Úi noticias dn lltUIla Nnclonnl, ' A l

Noite informa, a cargo dé Heron Ooiní/tffliei. ;;fi. uma expressiva efcmtride, pom recorda a potlçQo da h-B ;

iinfí o rüdio-jornirlisino. Ali aquela época—» dc Julho d| 104ftj — poiied aíírtfdo ela lhe votava. Nào lhe descobria motivos de l

; Interesse coletivo, nem lhe avaliava a pottlorl repeteussáo e »píní/r<iffin. .Wo». fnledfrtfamcitfe opôs o lançamento dc sua pri- '

; mííra edição, peniieiicioii-íf, a Nacional, ün erra tm que, atéentão, incindía, Verificando qmm palmar êle o era.

Emissora a mais poderosa da America do Sul, com um al-cante espantoso, tó mesmo o Nacional estaria e tsld anta alevar, a todos os fong/nquoii recanlot dn Brinil, o noticiário dosfatos acontecidos aqui ou no exterior. Era d,\ admirar a snaindiferença ante lào atraente ochiro de Irradiação, ,1'orém, an-lei tarde do qut nunca, sonhe recuar de sua otilude e moldar-it ao tempo, ti

Pnr isto, comemoro o primeiro anwertano do sta jornal «rfas J3 Aoms. !í

Seus itrvlços sâo inestlmâueit, trazendo informada uma jjpor(í coniideravel da população do "hinterland", donde lhe ||ttm cfieoado ordínírs cartas de agradecimento e estimulo. He-1|ron fJom/nffiiís lula por ampliar o setor rádio-jornallsltco da ;,|E-i, tendo sido, em muitas ocasiões, atendida em suas ponde- ||rdÇ<5eí e iuaèstôts, Todavia, e embora mantenha o "Repórter «Esao", a Nacional náo tém ««t>íi/t> nprooc/ífir a grande atração {>qut despertam, atualmente, as reportagens movimentadas c »

pecador e a sua continuação na terra, estao descrtlat eom [ ; oportuna, as qut fatam dns problemas do povo, da* coisas te--^bastante Infelicidade. De tal sorte qu» ndo compensd a <*m«,, ; faUnai á política e ao mundo dos eventos de reperensão in- ;ípo perdido. O bando de "anjot" t oi ínldrpreies refletem t ;; tcma * externa. Estamos convencidos dc que. a prestigiosa ||

m-+ê-**+**+t*-*t*******»*t-*****»

dos os seus passos no Interior dncosa, tol como A MANHA ro-constituirá} valendo-se dos indíciosexistentes c daa declarações doalgumas teslomunhns. Ainda nacdiçfio do nnle-ontem, publicámos,com exclusividade, a apreensão dn£.Tma c do outras jóias quo seachavam escondidas. Dai o su-cesso completo que registrou-se,npós um exaustivo trabalho quoenaltece a dedicação do cada umdos componentes da reportagemde A MANHA.COMPROVADA PLENAMENTE

A VERSÃO DO PERITOO perito Rubens Vieira do Re-

éendo, no dla do crime, compa -receu ao loci/1 d fez um desusadoexame, verificando os ferimentosda nncll milionária, todos Élcsmortais. Nfio contou com indíciostécnicos — impressões digitai» --para emitir uma impressfto malisegura que levasse a policia tuma pista segura. Prestou seusesclarecimentos a Imprensa, de-clarando que fora pesspa conhe-cida quem matara a senhora, pie-namente esclarec'da acerca doshábitos da octogenária. Dl-se aln-da oue a arme? fora um instru -mento contundente, barra de fer-ro ou cousa parecida e nâo um."boxe inglís", como muitos qucnfio loram à crsa da nin Aguiar.te'mnram cm dizer: O "boxe ln-gies" era mito.ê44(r4***-*4**tt**t*t*t+»*»t**+

M0FLUI01NA *«

CORTES DE CAMARA. i

NO INST. NACIONAL ÜE tí/.VE.Vf EDUCATIVO — Con-\\forme fol amplamente noticiado, rea.ltoü-te ttxia-felra iW*.(lima a esperada sessão dêsst eficiente departamento do Ml- |nistêrio da Educação, aos cronistas eiptctalltadoi da tida-' [de. 0 espetáculo agradou bastante. Foram exibidos ot se*.,gttlhtcs "shcrls"! "0 despertar da redentora" (do Verto deiMaria Eugenia Celso, múilca dt Hckcl Tavares)! "Brasília.-

\nas", obra prima, digna de qualquer cípostçào (nfemorio/irtl ,,de cinema. Trata-se da figuração em Imagem, de duas can» jçôes: "Casinha pequenina" o "C/tiid-Chud",' "Palavras eid' Jmur", esboço biográfica de Vtccnlt dt Carvalho, muito fconi;,,"Carlos Gomes", com trecho notável de "O Guarani"! ".Wdr-i

(íris Pena", interessante documentário, mostrando como se ;[representava no teatro em 1Ü44. Tomum partt os alunot do,,nosso colega Fred Let, de "0 l-*obo" e do ílàdio Teatro da tMocidade, na PHA-'J, os quais mostram desembaraço ditino ;[da noífi. O magnífico programa fol encerrado com "Len\ml-,(

do Miguez", "ihorí" com maravilhoso desfecho. Algo de ttpt- ttticníar conseguiu Humberto Mauro. Nossas caloroiat feltcita- '(

çôes ao mesmo, reflexo da obra qne o professor Gotwén tt- ,tlho vem realizando. O substituto do professor Roque tt Pinta, -1

1 vem presidindo com a sua clareza de ttpirilo, ot trabalhas ' |

í tía e.iro//in dè dois interpretei pata o filmt italiano "A vtda,,

J de Carlos Comei".- ||

..-¦¦- - -— —i— -- ¦

I "Momentos Mu^lcsls Ford" -•í disse-nos o maestro Alberto tjSS»

xoli — fol sempre nma das ffll-uhns grandes aspirações no rè*dio.

B o Sr. José Roberto PenWt»do, chcle do Departamento de Rá*dio da J. Walter Thompson, con-plctou:

— Reunimos o htll ao agrida-vel, Pttrn n apresentação de »áograndioso trabalho, tomon se tm-prcsclndlvcl a colabofaçfio dosU^cndodnrcs Ford, Mercüry aI.lncoln no Brasil. E fol dbUd*Integralmente,. comflrmand.i-»nsslm que Ford fol também antdns grundes pioneiros do ridtomundial.

••Momentos Musicais Ford" es»trem-A, hoje, às 21 e 80, na Rádl».Nacional i

NOTICIÁRIO

terna * externa. Estamos convencidos dc que. a prestigiosa .emíttora nâo tardará a encarar, seriamente, a necessidade de «dilatar o* llmtlet do teu serviço de noticiai, criando e aumen-tando o ttu quadro dê reparters, quc devem, rit acmrí/tança rfnWiidio Globo e Tupi, ler arrancados ou trazidos dat bancas dosjornais. . „"A Noite Informa" tem merecido o desvelo ae Heron Do-mlngves. "De vitii", lemos conslalado o sen empenho e etfòr-ço em cultivar um jornalismo vário, honesto ,-. modrrno, ondenão rareiam as notas pitorescas ou os fatos de transcendentalmagnitude,

Mettce, pois, ot nonos cumprimentos.

viC3<fctét<'W8Gii*vt>

MIGUEL CVill.

e^ct««w««*w^<"MOMENTOS MUSICAISFORD" NA PRE-8

tloja, às 21 o 30t pelas ondas mêdlaê e curtas daRádio Nacional, a êansacional estréia do

grande programa

V. S. USA DENTADURA ?Então tubstltua-a por uma prática o moderna

"Vare en ciei". Não tira a paladar.DR. GALILEU QUEIROZ - Cirurgião DentistaEdifício Carioca — Largo da Oarlooa, n. 5 — 4.» «ndar — **•

U 406. — Fone: 22-4707 ás 2as„ 4as • «ai.PRAÇA 8AENZ PEflA, N. 81 - Fonet 484M0 Ia

3as, Sas. e sfibados.

Era extraordinário o Interessedo publico-ouvinle em tenoda esperada estréia do pronta-ma "Momentos Musicais Ford".Isso porque "Momentos MusicaisFord" será, do fato, algo do novono rádio brasileiro, ft altura nilosò da programação da PH&B co-mo, também, dos seus patrocina-dores — os ilovendcdores Ford,Mercury e Lincoln no llrnsll.

lllgorosamcnte ciiquadrado hosmoldes dos mais notáveis "m>i«l-cais", "Momentos Musicais Ford"consistirá de melodias fnvorlla»cm todo o mundo, através de ti"qulsslmos arranjos otqucslriU,no estilo mals moderno que suconhece. Será, realmciito a apre-sentaçâo da musica popular em"traje a ligar". Grandioso, lusaao mesmo tempo procurandoaiíradar ao maior numero po:sl«

Mt+**+***V******4**************++*++************************O aro deêprendeu-w e

foi maUr a criançadesempenho em "Pacto de 8an-gue", sendo secundada por Lixa-beth Soott, Klrk Douglas e JudlthAnrierson. "O Tempo nâj Apa-

ran1") Mil ri '—1--iíra nnsfÍ0C"'i j r'"f

U^tH^im^v hn~\ rrlíntado,no tr>',nnto ii n\z\ d»tp*ÍX. rfyC—f1-fíüiu p*è r"'— * r.ip.nd') foi ''nós-1o rm V'-'-';- sofisrri-mdoaèèfl do 1-'-- '":i oito n-"npl"0"cfiipl^cnléi r'—"'^ o f"'o. ft*por certo frftir.ti^tdfl íbfornar rprlsíio. n-iv-i r1-no'i r-r"r"V.r ttmvjn*o-na''',o no mphpA-viio >itd';-elír-'*1 o fim d*» pt^ntiT rtn cu\^|,:|M.,l, r»~^ n»-nl"--<1 fO"riiuit do JlpíaMi) t>. Mohoíl Soares

itistnmeníe pclo Infeliz trabalha-

"A MÀMHV P. P"A^ INPOR-MAÇ6E8 Fm^n-r-NAS AO

PúHL'?)A MANHA, derds o dlf do c'-

r-io, acómoanhôtt cm d»tnlhc* tft-f.'nS ns cH.l'sèticia*i hottclêndo-sif-uvinrío testemunhas, numo rolvl-orr.cfio nreci^a com rs pntorido-f'"S. No-so íTportntcri. rl'áa'i terâo antemão a' reconstituído d"cvloie, pern c!s rnr^ter tócnlcnnt.rfeMrmcnte eo-opdo nó íUftaí-sü. pois o criminoso detr.^hou to-

tttttttttttttttttttttttt f+•**"0 TEMPO NAO APAGA"

Bstâ decidido qua o próximo lan-çament-j da Paramount nos cine-maa Plaía, Parlslertse, Astflrla,Olinda, Star, Ritz, República e«rlrnor será "O Tempe nfio Ap»-na", Impressionante estudo psi-cclá^loo de uma extranha mulherque se tornou asrassin», Impulslo-nada, apenas, pelo desejo tt ma--.-r, ft:se drama, maoistralmentcdlriflldo por Lewls Milestone, as-sln:la o retárno de Van Heflln fttala, epôs uma ausência de trêsano;, ou leja, o tempe em que flierirvlu 8o exército de tio San.A estrCIa", 6 Barbara 8tan-wyek, C|U6 tapera seu primoroso

\ ^1 I^¦:'; v,.'im bií *^3 ksw£:; WÈBF'\'¦'•;•".' '¦-¦¦ ^MV ^¦¦r JííSÉk' tst&ÊÊ

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vai dc pessoas. "Momentos Mu-slcnis Ford" terá ensejo de nfr-recer aos ouvintes do Brasll rsi-nmelodias (jue formam o encantoda nlma dos povos, enrlqueciJnsde verdadeira polifonia onjui''»-trai, raramente alcançada cmnossos meios artísticos.

Programa do tal categoria sôpoderia sor entregue, como real-mento o fol, a uma grande ortinns-tra. Esíí orquestra, sob a reg.Mi-cia do maestro Alberto t.azíili,i composta de GO ntitaVels profes-sores — a Orquestra SlnfAnicaFord. niicarrcgaiuin-se dns nr-qnestrações especiais, o maestroLassoii promete-nos tim dos tra-balhos mals notáveis dc sua Mr-rclrrt, lio decurso da serie de nu-dlçòrs dos "Momentos Musicaislford".

— Um programa da estirpe do

O diretor da Rádio Mini. ir.Gilson Amado, está elaborando asliascs tlc tun concurso para locu-lorcs. a fim dc aproveitá-los emsua emissora.

Após a sua atuação no Co*lon, dc Hucnus Aires, onde s*encontra- Duiiininino Glgll virá aoiiio. pura cantar na temporadado Teatro Municipal. A RádioTupi, valciulo-se do ensejo, Já ocontratou para uma siric de au-d Ições.

0 Ministro da Vlaçâo Côrcedeu permissão * Rádio Difusora lienlo Gonçalves, para Instalarnina emissora na cidade do mes-mo nome. com a potíncia de 100vatts.

Há orna semana, estrelou,na Rádio Gazeta, a famosa or»questra típica argentina de Ml-guel Calo.

•— Joan Nlcliols Conquistou opublico c ft crônica paulista, com(is seus recitais na Rádio Record,No dia 10. provavelmente, voltarápara Nova York. onda é do cattda N. R. C.

Noticias de São Paulo dioconta dos entendimentos entre aRecord a Chico Alves, para umatempe-rnda deste, na Panlícéia.

Circulam rumorei de queAdclina Garcia cantará nas Emls-5oras Unidas de SSo Paulo; queFrancisco Caharo se oferocen, por200 mil cruzeiros o mals 18 pas»síificns dc ida e volta, para trs«zer a sua orquestra ao Brasll;quc Xavier Cugat trará, até aqui,como "lady-crooncr", nada ni#-nos quc Dorolhy Lamour', qo* oconjunto de gaitas de Boran Ml-novitcli, cuja atuação no filmt»"Sempre cm meu coraçào", lh*deu renome, deseja vir ao BraslU

Chegou, ontem. Inospírsda»menlc, o famoso barítono colora*biano, Carlos Ramírci, acompa-tiliado de sna esposa. Seus reeUtais. na Rádio Globo, seráo r*i!l»zndos às segundas feiras, no ps leorio Teatro Carlos Gomei, a partirdo dia 1.

Kinbarcoo, hoje, par» Ca»jtámbúi o animador da "Hora dftPato" da Nacional, Jorge CurLpara, no dia 12, contrair essa*mento. Seguirá, depois, em Itmde mel, para o Uruguai e Argen»tina estando, de volta, 20 dluapós.atfwlar ao maior numero pojsl» — Ura programa dá estirpe ae após. j

WttMttitisttttttttr*'*'~~'^ftntttrrmmtmimtt'mà*"à**MS*MM*mm***MM**à^*2?í!^

TABULAM

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PHRlVIin viOlinDfl • RIU - STflHPOIIHOR- HEPUSLICW

BARBARA STANWYCKVAN HEFliNLizabeth SCOÜ

MjpracjuçáoHAl VVAUIS

HMM.IJH"The Strangq tove ol

Martim Ivers."

tmmÂGA *IWORUPHlAWy lW§Á ATÇ MAIOS coMwj tNACi6«AJt.

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ts", é, por todos as Uiu'05, o mslsbem feito drama do o*oero palco-lógico até hoje apresentado aô

reisso público,********i ectttte*************

Dr. AstrogildôBorges de Araújo

Ât(> da Faculd. Ciências Mõri cat, SERV. PROF. 0. AYRES

CLINICA MÉDICASenador Dantas, 115 • 7.á • Sais712 • 2rs„ 4as. e B..s., das 17 ès 19horas. Cons. 42-110D - Res. 87 1/1/4.*********»*»*******»***»'»•** *M

^n**».***.,^********'************-******^^OEPOI3 DE AMANHA MhSMO.| c:irt c D'ck Powdl já ViV.èjaW"A DAMA NO LAGO", NOÔ 3

01NE8 MfiTROSerá JA dcp-i.i dc nmnnhfl, quc

os trôs ciriea Mctn ftptfescntanii"A Dama no Lago" (Lydy in tbcLake), o filmo Inimrádo num c\\-rido de Raymond Chandlcr c qunRobert Monteomcry dlrlc u, M :ltide interpretar vestindo a flrturrtdc Phlll n Marlow detetive dlníimico e atilado quc Ilurnphrcy Bo

r.a tala. Philllp Marlowe está á5voltas, Lfjbrá, com o mistbridaii-rimo citfiO tíe corta bttb d-.mn nuodejáparèceU naa águas de umlogo... Ao Indo de i\Tont:jo.v>.eryi siflo Audvcy Tollcr, J.ihyo Mon-clowai Leon Amos o Lloyd Nolnri— mai rrtá tnmbém o c-pectndor.pÜlrciÚS Montgomery deu ao filmoüma tócnic;; tsptbtellfflima tt\xçír.z com que o erpectador o siga,

mesmo sim çue o queira, pclo filme todo, e eo veja também comointérprete... Até quarta-feira, ln-cluslvc, o Mctro-Pnssein dnrá nsultimai c::lb!ç6cí de "Correntes

Ocultas", da Kntharlns Hepburno Robert Tnylor, c.ue crtif.o com-pletará trCs semah:'; do susesro.NoS Melroti-Tijuca o Copacabana,também s'é Miarla, O ca-tr-» 'er^"Milagres a Granel", com FraitltMorgan o Kccnnti V,jnn.

Radiografias dentáriasDR JOÂO FRANCISCO

FOMTES AQUASAV. 13 DÊ MAIO C3,17.» AND

SALA 1.703 r TKL. «-6233

Ka na Baráo da Mesijulta,em frento ao numero 139, ontemb. noite, ocorreu doloroso aci-dente. Do aulo-camlnháo, qustrafegava por aquela via publica,cm excesso do velocidade, — odc chapa n.e 6-15,60, •- desprso-den-se o aro de uma dns rodase essa peça, apanhou o meninoAloisio Tavares, de oito anos,morador na referida ru«( ».• 137,casa VI, — mntsndo-o.

O motorista continuou em roasinistra marcha, desaparecendo.

A policia, certamente, tortaraprovidencias a nttspeito.»f*4t***t*ttt*tttt>ftt**mt

Wxuisrisa m

4t***ttttt*>tttttttttttttttttté

Guerra k maconhaPRESO O TRAFICANTE ARMAN-

DO NUNES

Armando Nunes, estivador, deSO «nos, morador à rua Nilo Pe-çanba, n,4 676, em Duque de Ca-xlaí, foi preso, nt ru» SacadtiraCabral, defronta ao n.' 11.6,nuando espancava Edna Bllva, de20 «nos, morrdora na. rua Ca-morlno n.* 146.

MACONHA!A prlsSo fol efetuada pela tur»

ma do "Socorro urgente". Naliuscrf feita nas vestes do cMlvá»dor( nenhuma arma fol encon-trada. Entretanto, os policial»cneofttrarrm nos seus bolsos d«acigarros de "maconha". Pm,ainda, apurado que Edini é uniaittCclU viciada, duas vezes VIU-ma do péssimo Indivíduo ou*nlém de arfrídl-la, condu». a d*i-gracada para a miséria morM eiirganlca, sob as leiiase» do vi-cio terrível.

A delegacia de costume» vMprocessar o "semeador da mor-tu". Armando Nunes.

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nico e atilado que Ilurnphrcy Bo-lfaz com que o c:p:ctador o siga, Morgan o Kcenal, \»ynt>. 1!^^^^ .t,^.^,^ - tit*t^t*é^^*t*t^M***********^^-^^*^^ .iMLMeaaBL

RKO Radio

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Page 7: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, S DE JütHO DE .947 - A MANHA - PAGINA T

Cada vez mais difícil o acôr-do em São Paulo

Espera-se hoje o adesão formal do sr* Silvio do Campos ao gotertwãút «—Amanhã terá promulgada a Constituição — Os diplomas da

legenda PSP*PCttApesar do esforço de elementos

situacionistas o dc procures dodiversas correntes politica» paraoouseguir um acordo em afioPnulo, d Panorama se apresentanebuloso. Não sc sabe que rumotomarão ns acontecimentos Sehá pouco Icn>|in o acordo vliadodependia apenas dc uma formulahonrosa, agora, npós a cassa, ãoda scilaíoria o sr, "Euclides Vieiranão existe mais ambiente luvor/i-vel. Amanhã deverá ser pimmil-gndn a Constituição, ft umn opor-tnnldndc para umn nova tentaiivadc conciliação. Sc fór obüdn umafortiiti.n c.i>

S. ClUllJMIH

S. D., assuma

de congregar lodos os podidosdcmncrAtlcns nsv A rI ar, correu-cs iiiiliiralmrn

lc indicarãoeus rcpresjn-

antes pnra lor-nar um nno secretariado.

Assim, é portei-vel que o Sr.illvlo dc Cam-iok, (jus vem li-

dcrnndo n cor-rente colabora-cionisln rio P,hoje n oliiu.io

anunciada, passando a apoiar nsr, Ademnr, no quu será segu'doPelo

sr. Paulo Nogueira, rin A.. R., e por elementos do P 1).

C. • do P. R.A promulgação

Estão sendo feitos cm S. Pnulograndes preparativo* para as ce-rlmónlas rio amanhã, quando sc-rA promulgnriu a Constituição,As 13 horns scrA hnslcnda no Pn-lácio da Assembléia uniu grandebandoira confeclonndn especial-menle para o alo. As 15 Jiornsterá inicio a sessão solene.

Oi diplomas da legendaP.S.P.-P.G.B.

Btn Sfio Pnulo, o sr. BatlstnPorelra, que sustentou o recursodo P. S. D. que deu motivo ftcassação do diplonin do scnndorEuclides Vlclrn, dcclnrou que adecisão do Tribunal SuperiorEleitoral, nesse feito, constituium pré-julgado com relação aosdemais recursos' do P. S. D.,con Iva os deputados federais cestaduais eleitos pela legenda P.C. D, ft, alids, o que JA informouA MANHA a respeito do assunto,

Posição do P.D.C.O diretório do Partido Demo-

crata Cristão, cm sessão ordinã-ria, deliberou inr der votos cou-tra trós, que o partido devo man-ter a atitude de independênciapolitica observada alé agora. Dc-c.idiu ainda consignar um votodc louvor aos seus deputados,.srs. Alfredo Farnh c Miguel Pc-trilli, peln declaração; feita naAssembléia Constituinte, dc nb-soluta fidelidade àquela orienta-Cão.

A Secretaria de SaúdeAssumiu o exerceio da Secreta-

ria da Saúde Pública e Assistemcin Social, recentemente criadaem São Pnulo, o sr. Milton Pena.

Regressou o sr. AdemarRegressou do sua excursão n

Franca c São Sebastião do Parai-eso o governador Ademar de Bar-ros, que foi multo visitado, on-tem, no Palácio Campos Ellscos.Vai requerer mandado de

segurançaS. PAULO, 7 (Asapress) — Sc-

jgulu boje pan o Rio o sr. Eucli-

des Vieira, cujo diploma de se-nndor foi cassado pela TSE. Fs»lando ft reportagem, declarou qusvai entrar com Um mandato desegurança contra aquela decisão.

RompimentoS. PAULO, 7 (Asapress) — DI-

vnlgnu-se que teria havido umrompimento completo da ala stl-vista tio PSD com esse partido,em favor de A-Iemor de Barros.

NA CÂMARA

O jornal "O Dia" dcolnra mesm<que, ha próxima rccomposlçà-do secretariado, mie «e verificari em conseqüência desse rompimento, IH* parn a Secretaria deSegurança, em substituição ao co-roncl Ftodoaldo MittA, o deputadoDiogenes Ribeiro de Mino. Comisto se rim ln a adesão fonn.il dossllvlslns no governo do sr. Ade*mar.

Seguiu para Sio Borja osr. Getulio Vargas

Licdnciado por 4 mosos noSenado

Confirmamdo ti» infor-mnçfics vceu'indns por AMANHA nnóltima semn-nn, embnrcouontem pnrnsun fazendaem Sfto Bor-jn, rto RlôOrande doSul, ia »r, Oe-

tullo Vargas, que obteve no Sc-nndo uma licença do quolro meses.

Oetullo Vargas

___iMfca__M

Várias urgências concedidas e a pauto foi preterida — O Arquivo Imperial,a linhagem dos bovinos, o Salão de Ú elas Artes e o art. 177 — Ainda a cassa*

ção dos mandatos — Convocada para hoje u Comissão do Inquérito sôbreinstitutos o caixas

Durante a parte da sessão des-timula A discussão da ata, o ar.itegis Pacheco, entre outras rotl-flcaçOcB, leu a carta oom qüè oScnndor Pinto Aleixo respondaao sr. Altamirando lieqUlão. nocaso do desligamento dcstfi Oltl*mo do PSD. O senador baiano,depcis de lastimar a atitude dosr. Requlão, afirma que a ctwtnquo lho enviou nüo exprime «xa-tamento a verdade dog fatos.

Homenagens »Ao inlciar-so o expediente, íol

nnunclndo um roqi.rlmento daComissão de Diplomacia e Trata-dos pedindo voto de congratula-ções pnra com aa Nação vonezuelo-na, pela paisagem do anlveraarlodo sua Independência. Aprovadoesto voto, concodeu-M, a sejrulr,outro voto do hemenagem k me-mórla do Tomando Costa, naoportunidade dn lnouguriaçfio daE-cola Agronômica, do ouja InatI-tuição foi pioneiro.

Cassação de mandatosA propósito da cassação, em

expectativa, <4_s mandntca dosdcputndos comunista* Pedro Fo-mar, Dlógencs Arruda e frnnWlndo OUvelra, falou o primeiro _fu_.no correr de sua defesa, acusouo govcrnndor paulista de estarconcorrendo para a situação. Osr. Toledo Plzn estima oue aacusação venha do cx-alindo, mneo orador nega ter havido aliança,não havendo tudo passado desimples entendimento como hou-ve em outras unidades da Pc-•-lernçüo. No final, o orador pro-testa contra o processo .que estAsendo instaurado contra Prestei,por Injuria a autorldndos, íoltapela imprensa.

UrgênciasNa ordem do dia havia multa

matéria para discussüo c votaçüo,Maa, fnto estranho que se repete,sompr* se considera urgente omio nn* estA em ordem do dia.Basta q-\ a matéria entre cmpauta par.** nuo so cogite do nban-dcná-la. Surgem requerimentosdo urgência te todos cs lados, en-quanto a ordem do dia programa-da espera sair do avulso para. en-tno, ser por sua vez objeto de re-qunrimento dc urgência.

Deixando 38 assuntos na pauta,surgiu o primeiro pedido de ur-nencia. De autoria do sr. Boatc-tn Pinto, em favor do pcojeto quenbro crédito para ns despesas d»Secretaria dn Câmara Municlnalo que atritr-* k prewla CâmaraMunicio?! a Drerrogatlva de fixaros subsídios dos Vereadores. Apro-vnda a urgência, foi anrovado. aseçuir, o substitutivo do Senado,sobra a matéria, ficando prejudl-

endos o pt-ojeto inicial e M vãrlnsemende*.

Oom • UgM ' ' " ¦ ¦ ¦«Ou_r& urgência é anunciada, em

."avor do projelo que pede flnan-oiamonto para a borracha natu-ral brasileira. Aprova-se a urgen-cl» e o projeto, rejcltando-íe vft-rins emendas.

Nesta altura, o sr. Ouarncl Sll-velra enxerta um ptqueno dlicur-so, nara retirar de pauta o re-ai «rimento que oferecera no sen*tido de ser orlada uma ComlssAode Olnco Membros para examinars escrita da Light, na parte daaplicação do montante do aumen-to das tarifai, Explica o cradorque o melo n&o é Idôneo e queapresentara, em seguida, um re-querlmenlo di lnformanóes.

Arquivo imperial ——O ir. Barreto Pinto pede mais

uma urgenoia. fi para o projetoque abre crédito especial destina*do ao transporte, para o Brasil,do Arquivo da Família Imperial,doído ao Oovêrno pelo príncipeD, Pedro. Auxiliando o orador,dis o sr. Aurellosio que. a par dagron-ia valia des arquivos, sabeque o principe já se enoontra naEuropa, à espera do delegado bra-sileiro que receberá a doação, Oprojeto, concedida a urg_c!a, foiaprnvido em dlwsis&o única.

Linhagem bovinaEnquanto a> ordem do dia cs-

porava, mais uma urgência erasollcüada: de autoria do sr. Da-nlel Paraoo, pela Imediata vota-ção do projeto que suspende até1048 o dispositivo do Decreto-leiÍ.832, que exige certas formaíl-dades pnra Inscrição de bovinosem registros genealôglcos. A On-sa aprova tudo, urgência e mérl-to. E passa a considerar outraurgência: a do projeto que con-cede auxilio no Salão Nacional deBelas Artes e quo A aprovado emprimeira rilscvlssão.

Inquilinato Outra urgência ainda, requer!-

da pelo sr. Campos Vergai, parao projeto da Lei do Inquilinato.agora em substitutivo do sr. Plt-nlo Barreto. O sr. Acurcio Tor-rc* é contra a urgência, alegandoa importância do a-wunto e a ar->5Ulção'de inconstltuclonalidade lo-vantnda pelo sr. Duvlvlor. Ossrs. Benicio FontCnolc, Pedros.iJúnior e Osvaldo Pacheco aíirmnmquo o substitutivo JA está apro-vindo pela Comissão de Justiça eque ns ccnfldoraçôes do sr. Du-vlvler fornm levantadas posterior-mente, sem atlngl-lo, portanto. Osr. Campos Vergai fala longa-mento e, afinal, a casa nega a ur-gene! ca.

177

presidente atendeu e fez a convoeução.

Atitude estranhaUma única matéria da ordem

do dia chegeu o entrnr em debn-te. Era o projeto que regula aiiuturaliv.açãu. O sr. Aureli&noLeite pedo preferencia, para osubstitutivo da Comissão dc Iml-groçfto. O presidento submeto avotos o podido o consldcra-o re-Jeltodo. E nesto ponto, o presl-dente tem uma ntitude estranha.Noga-eo a atender oo pedido deVorillcaçAo dn votação, direito li-qüldo concedido pelo Regimento,«legando que era visível a falta.tlt número em plenário, e, o quefoi pior, queria manter a rejeiçãodo pedido, a despeito da falta denúmero e da nesratlva do verifica-cio, com esso fundamento. Acn-hou porem, o sr. Altamirando Re-qulfio concordr.'Tido em ouo seriasubmetido novamente o caso Adeliberação do plenário. Mas fessentir nue seria uma Ilbcrnlldadeda Mesa.

A hora regulamentar, a sessãofoi encerrada.

A SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPALA situação dos lavradores cariocas — Semana in»glcsa para os operários municipais —- A reestru*

turação do funcionalismo — Empréstimos dosservidores e outros problemas

A Empresa Sanendora Territo-rial e Agrícola teve ontem a sua"vez" na Câmaro. Falou sôbreela o Sr. Breno da Silvei.u. quefez graves acusações acerca rtomodo como vem procedendo emrelação nos sltlanlei do Distrito,Disse qüe os lavradores eslAo sen-do despejados ofn mnssa. e queüm dêíeí, teve prejuízo dc dezmil caixas de laranjal. Condluih-do, pediu a nomeação de umacomlssAo do vereadores pnrn exa-ittlliítf o caso.

Semana Inglesa para osoperários da Prefeitura

Pelo Sr. Gama Filho, foi, n se-guir, apresentada umn Indicaçfio.segundo a qur.l ns operários dnMunicipalidade Seriam bcncflcln-do? com .? semana InglêíA. semprejuízo dos salários ainda quan-do calculados _. bnse do tempo-hora,

O orador seguinte é o Sr. Alva-ro Dins. Propõe voto do solldn-rledade a um mntutlno, pelo tôpl-co que publicou defendendo antunçflo dos vereadores no ca?odo S. A. M. Ao lermlntv, pediufôsse o tópico transcrito om ata.com o que o plenário concordou.

Fala, após, o Sr. JoSo Luiz,oue protesta contra n inoperânclndn comlssAo de vereadores incum-blda de BCoinpnnhnr os trabalhosrelativos à elabòrttífiò da Lei Or-gfirtlen, em discussão no Senado,

O Sr. Amnrillo, a seguir, Insiil*ta o ministro da Justiça, porqueo mesmo encaminhou no Scnndoo pedido de licença nara proces •sar o Sr. Prestes. A Câmnrn apro-vn um voto de pesar, solicitadopor éle, por motivo dôsse proces-so cm pre-nectivn, protestando noentanto o Sr, Alcncnstro Guimn-rfles contra a linguagem do repre-senlanto da ex-bancada comunis-ta.

'-Câmbio negro*' de au-tomóvels —-———

O Sr. Gama Filho denuncia o

procedimento de certas compa-nhlas de tutomôvels, relativameil-te 6 venda de carros. Diz que háum câmbio negro bem organizo-do, na espécie, o pede provldín-cias ao cheíe de Polícia, para que,juntamente com a Delegacia dcEconomia Popular, ponha termooo abuso,

A reestruturação dofuncionalismo

REITERA O DESAFIOO sr. Magalhães Barata declara não temer a colU

gação de seus adversáriosO scnndor Magalhães Barata cs-1 rn do dcputndo Ney Peixoto pnra

NO SENADO¦Outra urgência vem a debates.

Agora, trataria do projeto que re-gula a sltunçfio dos aposentadosn reformados pelo artigo 117 e cs-ti acompanhado de emendas apre-aentadea cm terceira discussão.A eleição dos vice-governadores em debatei dire-

ta ou indireta — Dois oradores em temas de vpo-\^o<% <gSJ?S| iS*£Zsiçao — Aprovada a ordem do dia —— Será apre- « aprovado em discussão suptesentado hoje um projeto abrindo crédito de 30

'milhões para < subvenções

Ka sessão do Senado, ontem,! çâo do noticiário relativo k tutu-rn Conferência do Rio dc Ja-foi concedida licença dc quatromeses ao sr. Gctulio Vargas. I

Para ocupar sua cadeira será cnn-;vocodo o suplente, que & o sr.Camilo Teixeira Mdrcio. O sr.Mércio pertence no PSD.

A eleição dos vice-gover-1nadores —.1

Em seguida, fala o sr. Ivo dc 'Aqulno, defendendo o ponto devista dc que a eleição dos vice- '.governadores deve ser direta,!umn vez que o sufrágio c universal !e direto, segundo o texto dn Cons-;tituiçào. Apnrtcla o senador Jo- ¦sé Américo para declarar que o ,episódio do Ceará constitui umatentado òs prerrogativas coiis-titucionais. O sr. Cnrlos Saboinapartela seguidamente, cm con ,tvário. Com a palavra n scnndor

'.Ferreira dc Souza situa o casoria eleição dos vice-governadoresdentro do texto constitucional,afirmando quo deve n mesma serriircln. E diz que não sc cogita,no cnso, dc saber sc a Constitui-rão è boa nu mA. "O que é pre-ciso é cumprir c respeitar aConstituição", afirma. Apartelaentão 0 sr. Augusto Molra, nfir-mando que a Cnnsliluição t oinir,-sa nesse ponto. Assim, podo serinterpretada dc duas maneiras.!eleição direta c Indireta.

Relornn o senador Pêrrelrnfie Sou/n declarando ser inncel-tavrl esse onnlo de vista, uin.ive;' que ns F.slndos devem observar n lei dn União, nno podendo.portanto,' alterá-la ile nenhumafornm.

Nn opinião dn scnndor ndellls-1a a questão sc coloca nos se-gulntes lermos: sufrágio diretoe universal c voto secreto. Foradisso o nssunln não resiste nqualquer ni*|.linicnlo. O sr. Fer-reira dc Soiu.i é apoiado pelnscnndor Plínio Pompcu.

Homcarõss Ainda nn espedienje falou

senador Rlliel.ro Onnciilves

neiro. Disse modo o ir. Vilas-boas sc fez eco dc uma domln-cia veiculada pelo jornal do cxtln-to Partido Comunista nesta Ca-pitai c jã contestada pelo diretorda Agência:

Ordem do diaNa Ordem do Dia figuraram

cm discussão unlcn, os seguintesrequerimentos: Requerimento n,°(i;i dc 1947; solicitando voto dcapreço c reconhecimento pelosserviços prestados ii 1'atrla peloVisconde dc São Leopoldo. Ile-querlmento n." 54, solicitando vo-to de congratulações com os Es*lados Unidos peln pnssnüem dn"Indcpendcncè Day"; Rcqucri-mento n." GO, solicitando voto dcsaudade à memória dos que de*r.-m seu esforço, seu sangue csua vida pela Implantação do rc-glmc democrático no Brasil.

Foi discutido c aprovado, nin-ili o Projeto dc Resolução doCongresso Nacional n." fi, dcIfliT, que aprova o Convênio ln-ler-Amcrlcrinò de Peritos na lutacontra o fiafanliolo.

mentor.Comissão de inquérito

O sr. Cafó Filho psdo prcíc-rcncla para o requerimento quepede seja elevado o número demembros da ComlssS.0 encarrega-da de examlnr-r Irregularidadesnos institutos e Caixas tíe Ap<>-sentadoria. Aprova-se a prefe*rcncla, aprova-so o requerimentoo nemelam-se mais os seguln.esmembros: Rui de Almeida, Psdro-so Júnior, Guaraci Silveira e An-tonlo Fcllclono. Outra preferen-ci:- <_ pedida psra o proleto quenbro crédito de deze milhões deci-uz-lro*; para obras do Sane..-men'o áx Baixada fluminense e oprojeto, concedida n preferencia. 6aprovado em pr,-*\elrn dl-nüs'?».

Verba do Território doRio Branco

O sr. Vasconcelos Costa fazum apelo à Casa, secundado pe*lo sr. Joáo Botelho, para que nfiosuja cancelada a verba cro sedestinava no Território do RioBranco.

Dopois. o er. Café Filho pediufosso convocada para hoje a Co--lissfio dos Institutos e Cate*. O

teve ontem cm Snllnópolls, no lis.tndo do Pnrá, onde sc encontra cmveraneio o govcrnndor do Esta-do. sr. Moura Carvalho. Falando

aos jornalistas,o senador dissoquo nom Olenem seu partidoestavam inte-r e s s a do s naseleições para

. iec-ftovcrnsdorlenfírmou seu

desafio aos par*lidos que sc co*ligaram paraconibátA-lp.

A propósito dacassação dos

mandatos comu-llistris dccla-

rou:— "Penso quo os mandatos es-

tão extintos desde o dia cm queloi cassado o registro do P.C.B.''

Para vice*governadorSurgiu, cm Belém, a candldalu-

No dia 12, a promulgaçãono Paraná

Na Assembléia paranaense, oprojeto da Constituição esti rc-cebendo os últimos retoques de*vendo a r-romulgaçâo realizar scno próximo dia 12.

o cargo dc viec-governador doPará.

Amanhã, a eleiçãoBELÉM, 7 (Asapress) - A As-

sembléin Constituinte, elegerá,nn pioxlma qunrtn-fclrn, o vice-governador do Estado.

De volta o sr, NereuRamos

M. BARATA

Pedirá licença o senadorLudovico

fiPa^f, ípM

após tecer uma serio do conside-rnéfies om torno dn lellnrn dd"Diário Oficia!" Inchou de in-c.bnslllucionnjs ijltuinns nnmejições recriai., mente feitas f.Ünno cr.so dn procurador dll Re'"bll.n cln Siinlii Cnlnriiiit e n di* Iadjunto de proeureilnr do Trlbu inal do Ilecurs-is. An Içrmlrinr,enviou ?' mesa i'in pedido de in-1forn-|iiç\ves.

Cem r ÂpSn^ia NacionalSeituo-se o sr. Vilnshiiiis. '!Ue

nnnT!*;a a atua.áo do antigoDIG o faz nPtisnçfirs íi ^gíneiaNnclonrl, que segundo cie teriaKSfla-io a uui polonês a orienta-

A sessão de hoieA Ordem do Dia da sessão dc

] linjo coit-.ln (In pnrposlrJo n." 2-1,I quo regula n situação dos sorvi-dores dns extintos territórios 'le

: Iguaçu o Ponla Porl. além dei oulras providências. Essa pvnpn-I s'ã"ão ('elorniinn (tno ns funciona-! lios cm questão devam ser apro-

veltndos -nos serviços foderrris,j (ítídc lionver vaga, ficando om

j disponibilidade os demais.4 Noexnedlcnic eonsln nm rcqucri-

! mento dc Aldnvrnndn O raça sn*I licitando sejam nvocndns os nu-

togrnfos do projeto dc lei n*i-i2i, dr in'j;i. então aprovado pele! Congresso NrelonHi e não san-j clonhdò peto Presidente da Re-

publica e quo trata lio pedido de' I enncessão para sor reiln n liiia*o çãn entro os cidade» du Rio o

que, | Niterói,Será votado, nindn, o í-eqiierl-

monto no qunl o sr. .lompilmPires, snliclln n •'omencãn tleumn comissüo parn representaro Sentido na chcgndn dn sr.\Viisliliiglon I.UÍ7-. c dnr-lhe Iwns

Regressou o ministro daAgricultura

O sr. Dnnlclde Carvatiio rc-cessou no Rio,procedente de'.eopoldlno, non-:U> fora visilnr n'Aposição Agro-'couárin.

De Lçopoldi-nn, o ministroda Agricultura

i). ile Carvalho foi a Juls 'do

Fora, visitar umaexposlcüb congênere.

\\ *V

Pvuru bunovlco

Segundo corrono Monroe, oscnndor PedroLudovico, d clolás solicitaráo Senado umnlecnça do tivs

meses por mo-tivo dc saúde, Osuplente do P.S.D., que lhe•leupará a vngn.é o sr. Soloudo Almeida.

WÊP

Já na ordem do dia, discute-sea Indlcnçfio na 15 que propóe aoprefeito seja sustada a execuçãodo decreto fjue reestmturou oqundro do funcionalismo munlcl-pai. Fnlnm diversos orsdores, to-dos apontando favores e Injustl*rns no decreto, A votaçfio da mi-térlfí foi ndlndn,

A Estrada do CaranguejoO Sr. João Luiz deixou sôbre

a mesa requerimento para queseja concertada o «trada do Ca-rnnguejo, na fazenda do Macaco,Realengo, de apreciável impor-tftncla pera os agricultores. E'nue, diz, ao tempo do Sr. Hilde-brando, a cstrndn nndou como carnnguejo: para Irás.,,

Al leis trabalhista! —O Sr. Arllndo Pinho, em pror-

rogneSo, disse cobrns e lagartosdn fábrlcn de tecidos de Bnnffú, odo Sr. Guilherme da Silveira,Esto foi defendido pelo Sr. Gus-trvo Mnrt!n«, aue o Sr. Pinhochnmou de "operário de plano epoltronas de veludo". O repre-sehtantc comunista. Indo mnlílonge, atacou a leglslacflo trabn-¦hlsta brnsllelrn e ncusnu n suafiscnllznçflo. O Sr. Pf«!s Leme pe-dlu aue o orndnr assumisse a res-oonsabllldnde da Bcusecfio. e, do-nols. nprovePfU-re da "deixa*!pn**n ntneir o Sr. Getulio Vargas.

O Sr, Joáo T.uiz, em rnirte, re-'meou mie nfio se node dlm'nulro vnlor da leelslncflo do trnbnlhosó porr-paa nl^ins flací»'*» nfia-t rcl-nvsos. O Sr. Gu«»nvo Martin/», de-sitiando n Sr. P'**hn. eonvMou aCnsa n vlcitnr a fnbrlcn de Ban«rtn yerlff^r», *'(n Ioro". ns Brandasobras de cunho rociei, que, nll,cst"n yen(.o ronstruidns.

Emnréstlmocionário —

para fun-

O sr. Nereu Rn-mos chegou aoRin ontem, devolta de sua•lagem a SantaInlárina. Assimiuc so tornou

çotihecldo o seu |regresso, o vi-cc-prcsiilcntc dnda Repábiiea foiprocurado pornumerosos pró-ceres da politl-ca nacionnl em

sua residência cno seu gabinete no Monroe.

Nereu Ramos

Pelo Sr. Levi Neves foi delxnda sôbre n Mesn a segutnt* indlcaefio. solicitando ao prefeito nrefrul-irizprfio dos comnromlssosdos funcionários munielnnl» quetim l-nnnrtflna-in a receber naPrefeitura. re'-'iv*nmente n dife-renen de vencimentos pt-*nsndo«;"I.° — Au*oH-*nr o Banco daPrefeitura n rer*'iznr empréstimoseu ndinnt^mcntos nl* o tot"l dadfvidn. pelo nrazo rte um mo eaos l-iros máximas dc 8-*?. ao nno;

2.° — Findo o nrnzo dessas ope-rnei.es de crórtlto. o resgate seráfeito neln Prefeitura, dnndosequitação po funcionário;

3° — Na absoluta impossibill-dade dn Prefeitura realizar o res-*:ate, rerá feita nova transarão fl-nanceirn, por Drn70 idêntico, ecom juros módicos".

Em qualquer grau tem cura a tuberculose(Concfuado dd 1.* pág )

meras conjecturas ou di planos para o futuro. Doosa te%,já existem resultados positivos, inequívocos e devidamen-te apurados através do exame radiográfico. A ciênciamundial deu, assim, mais um grande pano e é som dú-vida, de grande significação para nós ter tido no Brasil,a na nona cidade a deicoborta sonsaciond que ora di -vulgamos.

Quatro meses de experíênciaaPara que pudéssemos reunir amplos informei ifibro

o palpitante assunto, procuramos ouvir O Dr. Jiloviee deStcrnbcrg, a quem so deve a descoberta do maravilhosomedicamento.

O Dr. Sternberg é um jovem médico tchccoslovacoque, há cerca de sete meses, veiu para o Brasil, por mo-tivos políticos que éle próprio prefere não recordar.

Especialista em tlsiologio, logo que chegou ao nós*so púis, procurou continuar os estudos e os experiênciasque havia iniciado na Europa. E, depois da um corto pe»riodo de ambientação conseguiu o seu intente, ingréison-do no corpo médico do Hospital São Sebastião, para tu •berculsos.

Modesto e simples, o Dr. Sternberg exeusou-ie, aprincipio, de falar à reportagem. Insistimos, porém, e Omédico teheco nos declarou:

*— Realmente chegamos ontem a importantes con •c_usões, após quatro meses de experiências. Temos tra-bolhodo com casos considerados perdidos, gravíssimos,mesmo, e os resultados tâm sido magníficos.

— E qual a base da cura? — Indagamos.Respondeu-nos o cientista: —- Trata-se de um pró-duto a que denominamos "H. J. S", c que é um deriva-

do de sulfonato ácido paraminossalicílico ou paramlnoo-xibenxólco. Há sete anos vínhamos faxenda experiências,na Eurona, principalmente, na France, Itália o Suíça.Agora, foran e!f-« coroada* de Axitn".

Combate ao bacilo de KochEm sequido, oerauntamos ao Dr. Stemberg eomo ehe»

qou êle à conclusão de que aquele medicamente serviriaoara a cura da tuberculose. Respondeu-nos que, "nas suaiexperiências iniciais verificou que todos os pessoas por-tadoras de tuberculose Mnham umo produção excessiva deMáat amtnosos. Estudando essa questão, eheqou h con-clusao de que o excesso daauela produção de áeldoi era anrlncinel ratão da existência dos bacilos de Koch, que ali«neontrnvam campo pronfelo è proliferação. Pensou, en-tão, se houvesse um melo de ePmfntr o* áddoi «mineisem conseqüência seria eliminado o bacilo. E, dêsse rno^

20,000 injeções aplicadas até hoje

perguula dizendo que. ató ho-io, Já Íoram aplicadas 20 000

Novo membro do ConselhoPenitenciário

Designado o procuradorAlceu Barbedo

O proenrador Alceu Barbedorecebeu do Procurador Oeral daReiuíbllca, no dia de ontem, co-miinicaçãn de ler sido designadopara funcionar no Conselho Pe-nltonclArlo do Distrito Fedcrnl,durante o Impedimento do 4.»Procurador da Hepública, dr. Al-fredo Machado Guimarães Filho,que sc acha no exercício do car-Ko de juiz do Tribunal, SuperiorEleitoral.

Em tal comunicação, o sr. Tc-mlstoclcs Cavalcanti declarou fa*

I zé-Ia com muita satlsfaçfio, poishavia testemunhado a capaclda*do do trabalho c o rclo do prn-curador Alceu Dnrbrdo no Minls-tírin Público Federal, sempre queíc trata dos supremos interessesda União. Terminou o Procura-dor Gcrnl congratulando so o de-clarnrulo esperar que o dr. AlceuDarbedo continue, nesta novafunção, com n mesma tradição deeficiência c preciaros serviços !\causa da Justiça.

"ftéles traidor da Pátria!"Na Assembléia Fluminense, um

dcpnlodo fci-se nolor como «d-versário da doutrina comnn'sta.Trala-se do udenlsta Teuorio Ca-valcanti, por sinal que filho deAlagoas. Certo ver, o comunistaLincoln Ocít, numa ati*.urie ob-solutamente inédita nn parla-menlo fluminense, ocupou todoo lempo dc uma sessão lendoum calhamaço ile doutrinaçãomarxista.

O sr. Tcnnrio Cavalcanti to-mou a si n tarefa de responderponto por ponto no trabalho lidopelo orador comunista, o quevem fazendo metoil'c.inicntequando lhe permito o regimento.

Na sessão ontem realizada pc-In Assembléia Fluminense, jus-lamente o sr. Oest sc ocupou ilapassagem do 5 de julho, fazendodisso uni pretexto para rcpctii-os soezes ataques de sua banca-da no governo da Republica, iu-elusive membros da Cnmara Fe-deral que apoiaram a lei dc re-forma dns militares extremistas

Ao responder a um aparte d.)sr. Tcnorio Cavalcanti, o oradorcomunista classificou-o como"reacionário incoerente"

V. Excia. não sabe o senü-do dos palavras quo profere cpor Isso deixo de lhe responder— disse o deputado utlenista.

Agressivo, o sr. Oest respon-deu dizendo que fizera uso detais expressões "no duro", etc.

Repelindo & altura o insulto,disso o sr. Tcnório Cavalcanti:

"V. Excia. é um inconsc-quente, um qulnta-coliinn, umrélcs traidor da Pá'rin, como sãotodos os comunistas!"

Não funcionará nos feitosdo Amazonas

Em palestro com a reportaíem.o sr. Djalma Cunha Melo Julj doTribunal Superior Eleitoral, de-clarou quo so julgará Impedidopara funcionar em Iodos os fel*tos do Amazonas cm que fôr In-teressado o seu Irmão, sr. Lco-poldo Cunha Melo.

A Constituição mineiraEm Belo Horizonte, apesar das

informações contraditórias fome-eldas à imprensa, admlte-se eomovirtualmente assentada a data dc16 do corrente para a solenidadede promulgação da nova Consti-luição mineirn. Ontem, segundonoticias recebidas daquela capi-tal, dcvjá ser concluída a reduçãodo texto.

fn.oçõos do novo produto cacla-recendo que, no espaço do vin-to • qualro horas, ó logo obser-vada uma reação do melhora noestado gorai do doonte.

E continua:lá aprasonlamoi ao corpo

módico do Hospital São Sobas-tiâo resultados positivo» de curanar, seguintes proporções: tuber-culoso inicial, 100%; tuberculoseavançada. 1 0 0 %; tuberculosogravo, 82%; eslados prò-agõni-cos 28%".

Eliminada a mor-talidade

Bastante modesto eomo frisa-mss acima, o dr. Vilovlce doSternberg . procura não ialar so-bro o êxito de sua descoberta,iugindo de quando em ves aoassunto da enlrovista. Ante anossa insistência, enlrolanlo,continua elo;

Quando assumimos a dire'ç3o do "Pavilhão Zoierino liei-reles", no Hospital São Sebas-tico. morriam corca do ense pes-soas por «63. Iniciamos o Ira-lamento com o nosao prsdulo e,há dois, meses, não morro do-onto algum. Tomos «ralado docasos gravíssimos, alguns dosquais nenhum resultado '-vo

0 partido de Borghi noPará

Dc Belém lü-formam que odeputado JoséMaria Chavestclcgrafou ao

sr. Moacir Mes-quita, suplenteale deputado cs-tadual, dizendoiuc 19 direto-rios que hátempos sc des-ligaram do P.T. U. estão1unidos aguar-dando a chega*da do sr. Mna-

cir para constituírem definitiva-mente o Diretório Estadual c dl*retórios municipais do PartidoTrabalhista Popular (o novo Par-tido do sr. Borghi).

Podem fundir-se o partidopolítico e a sociedade civil

O sr. Sá Filho, na reunião deontem do Tribunal Superior Elei-toral, relatou a consulta do Par-tido Proletário do Brasil, sobren possibilidade de fusão dc parti-do politico com sociedade civil.

O Tribunal respondeu afirma ti-vãmente.

Indagava aindi o consuiente scos deputados eleitos por um par-tido, o dele desligado, podem dis-cursar por outro partido cm oi*-ganlzaçao. Mas o Tribunal nãotomou conhecimento dessa parteda consulta.

Hugo Borghi

ESTA SEMANA AFINAL A DIPLOMAÇAONO RIO GRANDE DO NORTE

O PSD elegeu o governador, o senador e a maioriada Assembléia por larga margem de votos

NATAL, 7 (Asapress) — Aiml.iesta semana deverão receberseus diplomas os eleitos piocla.macia, pelonador, José

O sr. Joaquim Pirrs vni npre-sciiini' j'm.*ctn do tet nue hhre uiri-clilii de Irinl; mill-õcs ih'.cruzeiros nn verba H "Spiriç.iSe Encargos" <lo Mlirlidérlo fiaí.diii-_r'ãn rara ser rIKIt*i'"-J'iIt*!¦mi sr!*vcnçf*ij peln ConcelhoNacional dn Serviço Snrinl às!llh'a|-adcS !!SSÍS!(*I* 'iais C rllllllrais, (lovial mente habilitados 1)8 1forma dn lei. i

Homenagem ao sr, MuriloLavrador

• A Ala Moça dn PSD cariocaoferecerá no próximo dln 20, umnl moro em hnn.rnni.cni ao sr. Mu-rilo l.iivnidnr, por motivo dc suiCPcOljin pnrn secretário do Interiordo Dislillo Federal. As lislas denili"-õos podem ser encontrnd r.nn .ccrolarln do PSD ou com osmembros dtl comissão, srs. Eras-mo .Martins Pedro, Huhons Cardosn, OsvjiUlai Soares Monteiro.Waldemar Santos, WasHngto-iLuiz do Campos c SclpiJo Fnssa-reli.

Vai fundar-se no Rio aA.P.B.

Regressou nq Blo o prof. Os-car Stcvejison,

lembro do dl-

m 7-"':' .V- na¦Li. y-.. ;. ,¥,; ';... -fj

___K_«^*^'*'!:>'a__B____rc:^M'___H

PB .a^S3&* á?

;ntcrêssc pao seu parti-

inclusive as t o 1 n-do dlrttó-

unetir __-.'_H'.i_a(_.i ,io cnno\"ia quec.nlará com o

deputado Jurandlr Pires c outrosI i.s»*-',-''^',*p08 ria íí O. N»

tório paulls-i dn Ação Po-ulnr nenovn-ira. que em"o Paulo, cs-¦ v c tratando

assuntos Pcdrora, Josc

-ubi.- .areia

H. E. O soverVarela, obteve ...."ili.MO votos. O

.•nador, Joãonmnrn, 55.470,il ii . 1 - comaioria superior4.000 votos, c

: .lc com mnio-j n de 5.000 so-

fe os adversa-os. Nas legen-

[ is o'P. S. D.j imbom vtnccu

ar mais dc ..n;)0 votos. Sâo! s seguintes os

seus deputadoseleitos: Silvio

Nlrodcmus, JofreAlistou, Israel Nunes, AlfredoMcsqiiUn, Pedro Somes Amorlm,João Dlnncõr Bczçrrn, llail Alcn.••ar, Tcoihircto Ilezerrn, AntônioPorelrri Dias, Atnnldo Simoncti,Alfrctlò Sanl.ina, Vnltòr Vnndcr-lcl. Túlio Vanderlci. «Jullo Fer-nandes, Sorvuío Pereira dc Arau.jo, Cosme Lemos, Croso Dcrcr-

ra, José Humberto Barsnlho. Sioos seguintes os duputados eleitospela Coligação: Djalma Mari-niiii, Di.Niiuil llosndo, Antônio Pe.reira Macedo, Agostinlio BritnJosc Gonçalves Medeiros, Abclar-do Calafnngc, Aiistofnncs Fcr-nandes, Josii Xavier Cunlia, Jo-se Fcrnnndus Melo, MonsenhorJoão Malha Paiva. Rodolfo Pe-reira dc Arnujo, Mario NegocioIVAImcldn, IC/cquici 1'onsrt a,Moacir Duarte. O P. S. D. ele-geu assim 18 dcputndos e n Co-lignçfl 14. Nenhum outro parti-do conseguiu qualquer represen*tnntc na Assemblíln. Dos depn-tados dn Coliiaçân. .ipcnns doissão coi-ieli;;ionarior. do sr. CafíFilho, prrlcncondo os restantesii U. D. N.. O general Fernan-des Dantas, foi eleito suplentedo senador João Cnmara rnm54.080 volos. cerca dc 5.000 so.bre o sr. Kcrginaldò CaVnlcnii.ti, dn Coligação. O sr. PauloLeopoldo Pereira, suplente do sc-nudor Georglno a\vclinn, conse-gulu H7.510 votos. O sr. JoãoMarcclino dc Oliveira foi eleitosuplente do senador Ferreira deSouza, por apenas 3.569 voto*.

A política do Estado do RioPedida a demissão do Se-cretário da Justiça — Dc-fecções no P.S.D. de Cam-pos e São João da Barra

As mais serias criticas feitasna Assembléia Fluminense con-tra qualquer secretario do go-verno, sofren-as, na sessão deontem, o sr. Leal Jonior, titularda pasta do Interior e Justiça.

O udenlsta Evaldo Somarago co trabalhista Hipolito Porto pe-dlrnm a soa demissão em fuceda atividade politica que vemexercendo em favor do PSD —o por ele confessada publica-mente.

O sr. Evaldo Samarago acusouo sr. Leal Júnior dc haver desa-cetado o juiz de direito do Itabnraf, sr. Pache de Faria, pormotivo .dc decisão daquele ma*glstrado de não permitir a trocadc cédulas durante o próximopleito, no referido município.Em face da atitude do secretariodo Interior e Justiça, o juiz te-ria decidido pedir garantias aoTrlbunnal dc Justiça.

Abandonou o P.S.D. deCampos

Noticias chegadas de CamposInformem que se desligou doDiretório Municipal do PSD osr Antônio Peçonhn Júnior, queapoiará a candidatura dn sr.Scrrflm Saldanha à Prefeituradaquela cidade. O sr. Saldanhatambem perlcncin ao diretório'pessrdlsta, mas aíora está u!\*i-rcrcndn como candidato da 1'DN

Em São João da B.irraCAMPOS. 7 (Asrpress* — Em

Sio João da Barra foi binçndn,pela ala dissidente do PSD. acandidatura do sr. Rafael Pe-reira Majofcr para • prefeitura.

cina.Curas sensacionais

E prossegue:— Temos recebido no Hospi-

tal São Sebastião casos graves.com todos oa exames positivos,os quais, após o tratamento, eleitos novos exames, dão resul-lados negativos. O nosso tru_a-mento olimina prontamente aalergia tuberculosa, após a pri-meira injeção, • cura completa-menle, em cinqüenta dias, aademite tuberculosa. Em 24 ho-ras. o apetite aumenta conside-ravelmontei e, logo depois, a ie-bro cae gradualmente, o pulsenormalisa-se, a tosse diminuo atai.desaparecer, desapareço pron-tamento a herr.opiiíse, *reriilc«-se o aumento dc poso, e desa-parece o liquide tuberculoso,sem que soja necessário qual-quer punção, O medicamento *inofensivo e não provoca qual-quer reação, normalizando, mes-mo, a pressão arterial."

ColaboradoresNesta altura, o dr. Sternberç

faz questão de citar ei soua co-legas do Hospital São Sobastiãoque "muito têm colaborado parao êxito das exporiíndas". Emenciona o nome dos doutoresGuiglotti, diretor do estabeleci*mento, lessó Teixeira, Ulhoa Reis.Atair Silveira, Severino Resende,Josó Castro, Josó Moisás Lins,Álvaro Vieira, Josó Menesos. Lo-andro Diad, Machado Filho, luisMario Mota, Carlos Abílio ds3Reis. seu principal assistente, ooutros.Comprovação das curas

Prosseguindo, indagamos aomédico tchoco qual o fato que,ontem, detormlnou a verificaçãoroal da clidoncia do seu método.

Respondeu-nos:— Fixemos, onlem, radiogra-

lias om quinze doentes que ha-'viam entrado no hospital emextrema gravidade.

Era um "tasl" de grande im-portando. Pois bem, verificados!os resultados, observamos queem todo* eles, a leeáo estavaem completa rogressão \á po-dendo considerar salvas as suasvidas, praticamento condena-das".

E finaliza:—¦ Ê ovidenle quo a denda

requer certas reservas. Mas, oque podemos assegurar 4 queo caminho está aberto para asolução do gravo pioblema datuberculose.

Temos a doença nas mãos •não estamos {atendo condusõespara o (uturo. E oa iatos ai ta-tão.

Liberação da batata e dopio

Permitida a quebra de 10por oento no produto ei*

mum — A reunlio deontem da C.C.P.

Rcuniu.se ontem a Comis.3oCentral de Preços. Inicialmentefoi lido um memorial da Asso.ciação Comercial dc Pelotas so-licitando a liberação da batataInglesa. Após at.uns debates aC. C. P. decidiu atender a es-se pedido. Visou a providenciaurnci experiência nesse sentido,uma vez que os produtores quei-xavnm-sc de que o tabelamentoestava reduzindo a produção. Óestudo determinará qual o cri-tério a seguir se o lebaramentótotal ou a volta ao racionamento.

O PAOPor outro alo decidiu a C. C.P. conceder, tambem, a libera,

çâo do pão chamado "especial",e facultar as padarias a fabrl-caçaò do produto de 250 grama»,bem como permitir a "quebra"dc 10% nos pães comuns.

Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

A MANHA - PAGINA 8 - KIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA; 8 DE JULHO DE 1947

Vence mais uma empresa de cinemasConcedido "habeas corpus" à firma Luis

Severiano RibeiroAo Tribunal dc Justiça, Luiz

Severlano Ribeiro, proprietáriode vários cinemas desta capital,impetrou uma ordem dc hábra»»corpus preventivo, sob a alega-ção dc que sc achava sob coarãoilegal por parte do Chefe dc To-llcla c do Delegado .dc EconomiaPopular, ameaçado dc prisão cprocesso, caVò não obedecesse àtabela dc preços de entrada noscinemas, elaborada pela ComissãoCentral dc Preços.

Alegou ainda que o decreto n.°9.125, dc 1946, revogara a lei an»terior, que punia a transgressãodo tabclamcnto oficial, lci_ quesc referia a mpreadorias c não ásatividades dos cinemas, onde. ire-diante determinadu importância,sc faculta ao publico assistir ássuas sessões.

A Terceira Câmara, ontem,examinando b caso, concedeu aordem dc habeas-corpus, unnni-mcnicnte.

ESTADO MAIOR PARA COORDENAR A DEFESADO HEMISFÉRIO

Partidário o presidente Videla do plano de uniformiza*ção de armamentos — Considerações sôbre a recente

visita ao Brasil — Fala o chefe do governo chilenoaos jornalistas argentinos

HLENOS AIRES, 7 (Por JorgeUrino- correspondente dn UNITEDITiESS) — O presidente do Chile,:t. lionznlej! Videla declarou, bo-jc «os jornalista*, que. ao suuser. so a America caminha paraa Unificação econotiilcn e de dc-iesa dos direitos humanos do pon.lo-rle-vlsln continental t conve-iileiilo ii nplivaçúo do Plano Tru.mau, ijui.j uniformização dos ar-lh;i Mioiitòs.

íion.alez Videla recebeu os re.presentantes da Imprensa, eslaliiVnliiij pouco anlcs dc partir, como general rerôn, dc trem pnrnTiicuman. onde nmbos assistirãonus . festejos oficiais comemora-li\ns ao aniversário da indepen-itencla argentina, que se firmounaquela cidade, a 9 de julho dc1510;

O presidente chileno, disse Inm-liem, que a uniformização tlnsarmamentos somente será nm élopara atingir a cristalização dounhcln das massas populares, deestreita união, cm que náo hajareceios iiehv agressões, que Ja-mai". poderão apresentar-se entreai nações da America.Sublinhou que a coordenação dos

íiitnamentos evitaria n corrida ar-mamentista enlre esses mesmos)j.''isfs,acrcscentanilo: "inclusivecu sou- partidário de que se cs-tude o estabelecimento do um eis.lailo-mnfor, que coordene a dèfò-sa do hemisfério, contra um pos.s:vcl perigo dc agressores extra,continentais.'."Mas — assinalou — quero dei.vir claro (pie não sou partidário-e ("-mo eu nem o governo nem opovo do Chile, de que os eteivi-tos individuais dc cada nação fi.quem subordinados a forças alie-rigenas; na íninba opinião, uãocreio em que o plano Truman sig-ulfique que a sua aplicação lm.pliquo nn desapariçfio do tradl-ções profundamente enraizadas¦nos exércitos de nossos paises.que já sio centenárias".

Declarou também que nlo cria«ra qne o plano significasse a de-suparição dos tradicionais onlfor-mes c do outros aspectos relaclo-nados eom o funcionamento dosexército», Para chegar a essa co-ordenação, no aspecto militar, oprimeiro passo, seicundo o sr, Vi-dela. será a Conferência do Riodc Janeiro, que dará forma aosacordos de Chapultepec e ua qualo Chile sustentará os prlncipioienunciados na própria ata <laConferência do México.

Videla calcula que um fator po-deroso na consecução desse finsdc cooperação e colaboração mi-litar c econtonlra seria a mensa.«em do general Peron, ontem Anoite irradiada, pois ela consli-lui uma poderosa contribuiçãoeducativa e moral, para dissiparreceios entre as nações, especial-mente da America stm que elasestejam animadas a agir num cs-pirito dc extrema lealdade.

"Com um pouco dc boa von-tude dos lideres políticos —nia-nifestou o estadista chileno — odos governos a America poderiadar um exemplo à Europa, agovadespedaçada t dividida; todas e.snações do hemisfério estão animada.s de um sentimento frater-uai de pacifismo e americanis-mo, que superará toda a qunl-quer dificuldade que pudesseopòr-sc à realização desses pia-nos". Na opinião do sr. Gbnxalci!Videla, no entanto, a mensagemdo Peron teria repercussões fa-vorâvòis nas deliberações do lliode janeiro, onde o? participantes"ilevcrâó agir impulsinados pelo

. xloron dc que não poderá haverpaís no mundo, enquanto os po-vos' e 'js Estados mio garantirema seguroriça humana e nâo eli-minem a miséria i: as injustiçassociais." O Presidente Videla fc;:Inngn referencia ;'t sua visjln i»Rrasil, destacando a boa vontadei|iie encontrou no general EuVi-cu Dutra, para chegar a acói' Ion.i cooperação çennòmieo-í.innn-ceira assinudà súbntlo, rlcstacnii-ilo, ccpecialmente, a cláusula pelaqtliil o I!ra?il c obriga a nãoinstalar fábricas de salitre »'•¦,;•lélico. scmlo abastecido cm suasnecessidades pelo Chile, dizendo:"Isto significa o melhor exemplodo que pode a cooperação entre(icas nações". A seguir, frisou:"Houve no Brasil uni certo sen-timento nacionalista — gtttwjh i-inspirado por altos ideais iii(iclVs.i nacional — que acreditavacm que exifftia uma ilepeuilénci.iinçonvenj.eu.c pnra essa nação,jclalivainciite aos nitratos; n."oobstante, o general Dutra c ;isullas autoridades do «eu govér-Ilu ioiiveneeiain-se (le que nadar mais prejudicial riu que cs.seshiólos autárquicos, que só reaul»

EMBRIAGADO, FOI COLHI-DO PELO AUTO

0 operário Mario dos Santosürppoknci', de cor prelii, dc 45anos dc idade, casado', liío.ado. narua l'iaui li." |ül, qiluildo emlnia-j-aclo passara pela rua Amaro Çà»Valcaull, cm frente í estação delulbis (is .VllltuS,

lllll Ml I.i) iA \ tinia deu

lam em receios, intrigas e ln-comprecnsões, que não bencfl-ciam a ninguém". Em seguida,dlrlgindo-sc aos jornalistas ar-genlinos, que o entrevistavam,declarou: "Desgraçadamente, vo»cés, na Argentina, seguem o_ mes-mo caminho e estas loudenclitsautárticas são a cauaa de receiospara a Argentina, da mesma ma-neira como no Chilo c no Bra»sil. Nío obstante, acredita que afôrma veemente com que Peroncsplanou a cooperação mundial,nesta hora, conta especial lm-portancla para os países ameri-canos, que são os primeiros ainiciar os passos para a satisfa-ção dos anelos Inatos dos povosdc atingir a convivência paclficuc harmoniosa, em meio de umagrande América." Finalmente,Gonzalez Videla salientou a im-portancla das visitas presidên»ciais, dizendo que os contadosdessa natureza contribuem, maisdo que nada, parn sua união,motivo por qlic projeta visitar,em breve, fl Bolívia c o Peni."Agora — acentuou — convideio presidente Eurico Gaspar Du-tra a visitar minha pátria; Pc-ron também já o foi há tem-pos e espero receber sua visitaetn Santiago tão logo seja roti-ficado o acordo cbileno-argentl-no, por ambos os congressos;convidarei, também, outros man-datários, para que sintam o ca-Ior dn alma chilena onde existeo desejo dc colaboração e união,e, acima ilo tudo, um sentimentoamcrlcanisla, que tem raízes nasmanifestações populares quo ro-cebi no Rio de Janeiro c cmBuenos Aires, onde me emocio-nou o sentir unidos as nossospovos, através dos vivas à mi-nha Pátria, os fervorosos vivasà América, que quer viver empaz. segurança, livre da necesst-dade e do temor, como tão nota-velmente o enunciou o grandeRooecvelt",

SEÇÃO LIVRE

A cassação do mandato do senadorEuclides Vieira pela Justiça EleitoralTEXTO DAS RAZÕES APRESENTADAS PELO PARTIDO SOCIAL PROGRES-

SISTA E DO PARECER DO PROCURADOR TEMISTOCLES CAVALCANTI

Hoje, "matinée" e "soi-rée" pela Companhia

Francesa, no MunicipalHoje teremos no Municipal doisespetáculos populares pela Com»

panhla Francesa Mario Bell cujoêxito vem sendo enorme. Assim,ás 16 horas teremos uma malincccom a peça dc Mnuriac "LE PAS-SAGE DU MALIN" que foi cs.treada no Rio c que toda a cri-tica elogiou, c A noite, ás 21horas, teremos mais uma vez"THERESE RAQUIN" a peça li-rada do romance de Zola e qnec aprcscnlada dc forma modernae agradável dentro dè um cena-rio admirável c engenhoso.

O fazendeiro topoua "barbada", ma» ficou

sem o dinheiroVindo dc Belo Horizonte ins-

lalou-sc no Hotel Serrador o fa-zendclro Lucindo Caetano dosSantos. Aproveitando o dia dedomingo, resolveu ir até o Joe-ke.' a Um de fazer também a suafé... Em dado instante, depoisdc já sc achpr Instalado para as-slstir às corridas, fol-lhc feitapor nm vizinho de arqulbaiica-da, uma proposta que lhe pare-cia vantajosa: aquela carreiracom o cavalo Inl constituía ver»dadelra "barbada".

O fazendeiro "toupou"' pronta-

tamente, entregando ao propo*nente, que se dizia chamar "ca-pltão" Jair, umu cédula dc l.ObOcruzeiros para que fosse feitao jogo e a conseqüente dcvolu-çáo do restante, que no caso eramCr* 9Õ0.1KI.

Mas acontece que, depois demuito esperar, o pobre homem scconvenceu de que o "capitão"náo mais voltaria como de fatosucedeu.

A' vista disso o prejudicadoprocurou a policia do l.e Disdi-lt), apresentando queixa. Alicrevendo os traços ilo esperta-Iháo que náo foi difícil á poli-cia localizar momentos depois oculpado que outro não era senão.lalr Pederneiras, que foi preso,confessando a autoria du apro-priaçáo indébita, sendo autuadopara os devidos fins.

A cigana disse. ..SUICÍDIO DE UMA PROFESSORA

Na jurisdição do 18 distrito po-lieial, ontem, ocorreu um suicídio.

I Na rua Carvalho Alvlm, n" 137.casa 19. a professora Leonor Es-leves Valadares, de oll anos, sol-telra, residente á rua Iladuck Ln»bo. 371, suicidou-se, ingerindoo conteúdo de um vidro dc ilgüãde colônia. A educadora, que lóravisitar pessoa amiga, tomou tiá-glca resolução na casa de. rua Car

Excelentíssimo Senhor Juiz Relator do Recurso 324.PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO recorreu contra a exne»

dição de diplomas de SENADOR FEDERAL o respoclivo suplenteconlotido pelo E. Tribunal Regional do Estado de São Pauloaoa srs. EUCLIDES VIEIRA e CAIO SIMÕES, por não se conior-mar com a indiscutível vitoria oleitoral alcançada por aquelesilustras cidadão» nas oleições de 19 de janeiro de 1947, em aque-la unidade da federação.

Para iirmar o recurso, que interpunha, aquele partido sus-tentou, com visível imprudência, uma tese cerobrina d« quatrotentáculos, já por nia cabalmonto analisada, em os autos — ils.15 do procosso.

Os motivos, então, arguidos eram os «eguinles;— O registro dos candidatos, cujos diplomas aram impug»

nados se processou por possoa não autorizada.— 0 sistema de escolha dos candidatos não obedecia ao

determinado nos estatutos do Partido Sodal Progressista.— Os diretórios municipais do Partido Social Progressista

não estariam registrados em época oportuna.— A existência do notória aliança do partidos.

A cada um dos itens acima respondemos — lis. IS do proces-go — deixando evidente, não si a inconsistência dos argumentos,como lambem a evidento má lé com quo Íoram utilizados relê»ridos argumentos, om o esdrúxulo, senão exótico recurso ditadopelo cavllosiemo do desespero dos derrolados, pois que outro nãopode ser o real motivo criador de tal rocurso.

O exmo. senhor procurador, em rápido, porém, magistral pa-recor em que íaz a oxegeso da lei eleitoral, — ils. 29 — deixouconsignada» de maneira irretorquivel, a falta de lundamonto dorocurso 324 quo não encontra apoio na lei oleitoral, em um sôdos itens em quo íoi iundamentado.

Desesperado, alucinado mesmo, com a derrota, iminente ps»rante a Justiça eleitoral, como já se dosesperara perante a dor-rota das urnas, o Partido Social Democrático — seção do SãoPaulo — busca outro moio de prolongar a chicana iniciada e, já

•agora; apoiado em novo "advogado do diabo", abandonando,desde logo, os bous tréa primeiros argumentos, quo ruiram, ira-

gerosamento, anto a roalidade indiscutível da Íoi. agarraram-soco último, porque menos positivo, por isso mesmo mais elásticoe mais suscetível de divagações acadêmicas, de solismas, do logosmontais o de rodeios do dialótlca lacil, traria ao recorrento um

clarão do esperança, tão viva para ele. quanto a miragem do

deserlo * viva e indiscutível a desesperada esperança do vicjan»

tes nstravlado.Um simples documento pelo próprio recorrente exibido es-

clarece que o seu primeiro argumento é mentiroso — doe. 13, om

apenso aos autos — o Delegado do Partido ó pessoa autorizada

ao rogiulro dos candidatos do partido o, no caso sub-ludice, o

registro ioi requerido por dolegado devidamonto credenciado o,

portanto, Ioi o registro processado na forma da Íoi.Os sistema de escolha dos candidatos obedeceu oxpressamento

ao determinado pelos estatutos c!o ARTIDO SOCIAL PROGRES-

SISTA e a ata da reunião parlidaria om quo os candidatos ioram

escolhidos Ioi exibida em o recurso 325.A falta de registro dos diretórios municipais nao constitui

melivo de nulidade na escolha de candidato, d. um partido o

mesmo que assim não iosse, no caso, o PARTIDO SOCIAL PRO-

GRESSISTA tinha o tem os seus dirotórlos registrados no THl

BUNAL REGIONAL ELEITORAL, depois do devldamento reconhe»

cidos pelo DIRETÓRIO ESTADUAL do partido.Sem outro argumonlo - que nenhum dos arguidos aubsliluiu

& nossa análise minuciosa de Ils. 15 - • ao parecer do exmo. er

dr. Procurador da Justiça Eleitoral - Hs. 20 - agarraram-so o.

recorremos ao último dos seus argumentos, esto como o. «mais

já devidamente pulverizados a seu tempo, deixando, ontr.lanto.

de responder ao nosso argumento, este sim. lundamental e lovan-

te%*moT„"SfrSBfe"!íjT'E»rOSTO *i. - M.ZO LEGAL — pelos saus próprios fundamentos

TO. NAO Ê DE SER'RECEBIDO pc!o E "' -

ELEí°rReAcorrcn.e juntou o documento n.. 15 com o qual .a pro-

va que o registro dos candidatos ao Senado, m<#>»i peb

PARTIDO SOCIAL PROGRESSISTA- o ioi pelo AÇQRDAO 3_34^

DE 8 DE JANEIRO DE 1947. conlormo publicação no DIÁRIO

OFICIAL DO ESTADO, o esta decisão da Justiça Eleito-ai pas

SOU EM JULGADO sem quo nenhum recurso iosso interposto. ;O decrclo-lei 7.505, do 28 de mao de 1945. determina:

"Art. 121 — serão interpostos, dentro do cinco

didato surgiu do notória aliança de partido, o que seria no seuentender contra literal dispositivo de lei.

Não há dúvida, pois, que recorrendo em março de 1947, DE-POIS DE TER PERDIDO O PRAZO DE RECORRER HA' MAISDE 2 MESES, o Partido Social Domocrálico nada mais iex do quese deblaterar no desespero da derrota, ante o resultado das ele!»ções de 19 do janeiro de 1947, quando o povo preloriu, natural-menle conhecendo a cavilosa chicana do recorrente, eleger, omum pleito presidido e controlado polo próprio recorrente, não sideputados ioderais como também, o que é mais expressivo, umrespeitável varão para senador da República, com esmagadora eexpressiva maioria de votos, o senador Euclides Vieira e paraGOVERNADOR DO ESTADO, com mais de 100.000 votos sobrao exausto candidato do Partido Social Domocrálico, o jovem emaior estadista do Eslado dr. Adhemar de Barros.

A verdade é que só dopois das elelçõas, contrariando a lei ealarmando os juristas, o derrotado Partido Social Democrático,seção de São Paulo, entendeu do discutir o registro de candidatos.

Vale aqui a palavra do Procurador-Geral, o eminente The»mistocles Cavalcanti:

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FORA DO PRA-E, PORTAM-

TRIBUNAL SUPERIOR

"NAO ME PARECE MAIS OPORTUNO, DEPOISDO PLEITO, DISCUTIR REGISTRO DE CANDLDATOS IA' ELEITOS, POR MOTIVOS DE ORDEMSUBSTANTIVA OU FORMAL. OUE NAO TERIAMSIDO ALEGADOS OPORTUNAMENTE. A VONTA-DE MANIFESTADA PELO ELEITORADO, SANAQUALQUER NULIDADE QUE NAO SEJA ABSOLU-TA, E RENUNCIAVEL, COMO POR EXEMPLO, AELEIÇÃO DE UM MENOR, DE UM CANDIDATOINELEGÍVEL EM VIRTUDE DE PROIBIÇÃO DE LEI."

"Parecer no recurso' 324, caso sub-judiee".

Assim, é evidente, legal, indiscutível e não mais passível dediscussão jurídica ou de qualquer oulra iorma, constituindo casojulgado, maierla vencida, coisa acabada a caso resolvido comodecisão judicial, de que já não cabe recurso* em vista dos açor-dãos do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

Entrotanto. para o Partido Social Democrático — Seção deSão Paulo — tudo isso, nom o lato, nem o direito os demoveporque constituem a "SHINDO-REMEI" da política nacional isto6, como os japoneses da célebre associação não acreditam naderrota e querem até matar os "ESCLARECIDOS". O CódigoCivil do Brasil artigo 3,* § III determina:

"CHAMA-SE COISA JULGADA, OU CASO JUL.-

GADO. A DECISÃO JUDICIAL DE QUE JA' NAO CAI-

3A RECURSO."CLOVIS BEVILÁQUA — comentários ao Código Civil, volu-

me I edição 1916 página 95. — asaim explica, lambem, o conaplloia coisa julgada ao comentário o referido artigo do Código Civil.

Entretanto, mesmo contrariando a lei, a jurisprudência des»se E. Tribunal e também o parecer do procurador-goral existen-Ir nos autos, poderíamos provar que é apenas um jogo de dialó-tica o último argumento a quo se apegou o recorrente.

Afirma o recorrento a nulidade do pleno direito de apresen-lação e votação de candidatos por dois partidos coligados sobuma só elegância, em aliança elandostina para, segundo dii, burla-rem a eficácia da lei e iludirem a vigilância da Jusllça Çlsltoral.

No entanto o próprio recorrente confessa que o Partido So-ciai Progressista apresentou no dia 4 de janeiro ao Egrégio Tri-bunal de São Faulo lista completa de candidatos a regislro. Usa»va o Partido Progressista um direito seu que lhe foi outorgado porlei e. portanto, independendo de obter licença do recorrente. O

que foz vibrar a sensibilidade juridica do recorrente, com atrasode 60 dias, fei o fato de estar Incluído, entre os candidatos apre»sentados polo Partido Social Progressista, alguns nomes de cid«-

dãos, anteriormente, registrados pelo Partido Comunista do Bra»

sil e por não acreditar na possibilidade de que esses homens pu-dessom desistir, como de lato expressamente desistiram de sor

candidatos do Partido Comunista, para ingressarem no Partido

Progressista a aceitarem as suas candidaturas pelo novo Partido

cuja bandeira polilica de reivindicações sociais passavam a de-

cl.raçòes de vontade e mesmo dos atos jurídicos — TEMNECESSARIAMENTE UM MODO E UMA FORMA, POR-QUE NÃO HA CONTRATOS SEM MANIFESTAÇÃO EX»TERIOR QUALQUER QUE SEJA, EXPRESSA OU TÁCITA,ESCRITA OU ORAL".

Assim oi candidatos do Partido Comunista desistiram, EXPRES-SAMENTE. POR ESCRITO, afirmaram » sua VONTADE de ingressar nachapa do Partido Progressista.

CLOVIS BEVILÁQUA em teu livro TEORIA CERAL DO DIREITOCIVIL, S 62 define:

"FORMA t O CONJUNTO DAS SOLENIDADES QUESE DEVEM OBSERVAR PARA QUE A DECLARAÇÃO DAVONTADE TENHA EFICÁCIA JURÍDICA, t O REVÉSTIMENTO JURÍDICO QUE EXTERIORIZA A DECLARA-ÇAO DA VONTADE".

Assim, esti provado que o meio principal da manifestação da von-tjtde i a palavra, que pode ser expressa por maneiras diversas: oral. «i-ciita ou até por gestos ou mímica convencional, quo possa traduxir aexpressão do pensamento, e a lei conhecendo da forma pela qual foifeita a manifestação da vontade, nada mais faz do que reconhecr oefeito do ato jurídico, desdo o momento do sua extoriorisaçáo.

IS por isto que JOÃO MONTEIRO, sem dúvida um dot maiores cx-plieadorcj da processualistica pátria, afirma: "NA FORMA EXISTE ACONDIÇÃO VITAL DA AUTENTICIDADE DOS ATOS FORENSES, SEMO QUAL NÂO PODE HAVER GARANTIAS DE DIREITOS".

Nio hi dúvida quo a MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DA VONTADEDOS CANDIDATOS ANTERIORMENTE REGISTRADOS NO PARTIDOCOMUNISTA de que deixavam do figurar na chapa eleitoral deite Par-tido porquo PRETENDIAM ingressar na chapa eleitoral do Partido Pro-greisitta, e também a DECLARAÇÃO. EXPRESSA, DESSES MESMOSCANDIDATOS, que CONSENTIAM na tua inscrição na chapa do rafa-rido Partido Progrctsitla, tudo conforme prova existente noi .íutos ta maior c melhor retpotta para confirmar a não existência do aliança departidos, determinada na forma da resolução 830, porque a forma doregistro dot candidatos do Partido Social Progressista evidencia, queesse rogitlro foi feito, tal qual o do todoi os demais partidos do Bratil.

Poderíamos para argumentar ir butear entre oi antigèt adepto»oo delegado atual do P.S.D.. que figuravam na chapa do Partido Tra-balhitla ou mesmo na chapa da U . D. N.'ou do P. S. D. que depois-por motivoi vários, desistiam de figurar nos partido» ou no partido omque estavam e vinham bater ài portas do P.S.P. procurando ingretiarna chapa notta para at eleições estaduais ou federais Fatiam eles oque fez hoje o eminente delegado só que o faziam, com antecedência,tendo a coragem o a ombridade de correr o risco eleitoral ao lado donovo partido quo adotaram, ou que procuravam adotar. Não esperando,na comodidade que esperou o ilustro delegado do P.S.D., que se ti-veise sido vitorioso pelo P.T.B.. hoje, na Câmara Federal, distribuindoat tuas luzes, nos teria deixado em paz. a nós. aos senadores eleitos ea Justiça Elcitoral, bem como a própria lei e o próprio direita qua quermassacrar a serviço da ambição do um volho político, que anda emSão Paulo detarvorado desdo 1930, quando a revolução o "aposentou'"

de uma cadeira de deputado federal, que ocupou por 25 anot sem pre-ferir palavra. . .

Argumentar, ainda com o regislro da candidatura Ademar da Barrot, pelo Partido Comunista é moitrar um desconhecimento da Isl quaqua o próprio recorrente mencionava. A lei n.° 5 de 14 de dezembroda 1946 que modifica o decreto-lei n.° 7.586 de 28 de maio de 1945deu aos partidos o direito de inscreverem candidatos a governador i«mdependência de aliança partidária a por isso mesmo, é quo o PartidoComunista pediu o registro do candidato Ademar de Barrot, jí anta»riormente registrado pelo Partido Social Progressista, registro confir-mado por acórdão do Tribunal Regional de São Paulo, um més antesdo pedido de regittro foito pelo Partido Comunista do mesmo candidatepara governador do Ettado.

O fato normal e lógico de ter a Secretaria do Tribunal RegionalEleitoral de São Paulo intimado o dr. Paulo Lauro, delegado do PartidoSocial Progressista, do pedido de regittro feito pelo Partido Comunistaera. por certo, porque o registro do candidato Ademar de Barros, pro -

cessado pelo Partido Progressista, continha toda a documentação exi-gida para tal regittro, tal como seja: prova de nacionalidde « de idadedo candidato, e assim era preciso que te observasse no processo de re-gislro feilo pelo Partido Progressista a existência daqueles requisito*,quo permitiam foste pelo Tribunal ordenado o regittro do mesmo can-»'didato pelo Partido Comunista.

A realidade, portanto, ó quo o candidato Ademar de Barros i-iestava registrado cm um processo findo, perfeito e acabado, e nio ha-

dias, quaisquer recursos quo não livorem prazo espo-

cialmenlo lixados nesta Ioi, contando-se da data dn

publicação do alo, resolução ou despacho no órgão

oficial."

Publicado o regislro Hos candidatos em janeiro de 1947, so

menle em março do mosmo ano apareço o recurso do Partido So-

clal Democrático - seção do Sâo Paulo - ^«"V1»

lundamonto

no artigo 117 a e b do mesmo decreto-lei 7.588 d. 28 de maio

d° PoLa assim proceder o PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO,

principalmente, tendo em vista o disposto no artigo 121, - I • »'

da Constituição Federal por elo mosmo invocada? Nao temos

dúvida em responder pela negativa.Se o decreto-lei 7.58Ç de 28 d. maio de 1945 estabelece div.r»

.idade de prazos para recursos: do DOIS DIAS ante o disposto

no ail 117 e 118, . de CINCO DIAS ante o disposto no artigo

121. estabelece lambem a espécie de recurso para cada praso

admitido:

Art 117 — Das decisões dos tribunais regionais

caberá recurso dentro de dois dias, para o Tribunal

Superior eomenle quando se trate do:

u) expedição do diploma;b) decisão tomada contra literal disposição de lei,

c) interpretação diferente da lei por dois ou mais

tribunais regionais;d) otrônea interpretação da lei oloiloral.

Art. 118 — 0 rocurso contra a expedição de di-

plor.ia será intorposto para o tribunal superior, don-tro de dois dias contados da sessão om que o presi-dente do Tribunal Regional- proclamar os eleitos.

O recurso interposto pelo Partido Social Democrático é con»tra a oxpedição do diplomas dos eleitos, onlretanto, os iundamen-tos do recurso 324 não so relerem à oxpedição do diploma mas a

ocorridos ANTERIORMENTE, ás elciçõos. Dos fatos ocor-

e" Para facilitar conhecimento da verdade existe nos aulos o veria, portanto, nenhuma necessidade do se precisar fazer aliança para

documento n.° 8 Irarldo pola. proprlaa mão. do reoorrente om um registro ji feito.

latoBREGISTRO de candidatos a'.ridos no õcriòdo ANTERIOR ao

o REGISTRO dos meünoi candidatos, é . evidento que o recurso

deyp.á sor Interposto -o prazo do artigo 121, oa, então, mesmo ns

prazo do artige 117, letra 3, quendo o rocurso r.oja para corrigir

dedrão toir.a^a corilra literal disposição de Ioi.E, segundo o alegado polo recorrento na decisão que delsr-

minou o regislro dos candidatos, a senador JM»»» • ?.£*$£}'•!

polo Tartldo Social Progressista o E. TRIBUNAL REGIONAL

decidiu contra exprossa disposição de lei e, por isso, ó segundo o

recorrente, UM ATO NULO DE PLENO DIREITO.Mas. se realmente assim foi. quais o- misteriosos estivas quevalho Ahini, dc onde ioi r.'iiiou.lii| ,ovar.m r„corronto a n„0 usar o direito de recurso qus a lei

paru o Posto Central ue Assista li» .,.-•'-' , ,. '' lhe o-jlorga, no prnro legal?O art. 117 do decreto-lei 7.536 do 28 do maio de 1945 deter-

mina claramente quo o prazo para interpocição de rocurso ó de2 dias no caso de decisão tomada contra literal disposição de leie, mesmo no art 121 roalirma. quo haverá um pra:o de 5 diai,para qualquer o-.ilro rocur30 quo não tenha prazo especialmentefixado em lei, rntrdanlo, os candidatos a senador n a suplento

ncia.

MORREUEntrct.into- logo depois :i V-licü.

morreu c s-eu cadáver foi «rçrnúv|?do para o necrotério dn InstitutoMcdicn Le.al. Circunslancia curl-i.sa no lamentável tato 4 o que apo-pm :i policia. Ilc.ilnieiilc. a suicidafoi colhido p.ir | nm :i policia. Ilcilmenlc. a suicida j de 9nnador rio Partido Social Progressista Íoram registrados polo

\p»W niuiio nervosa, tei ni Mio, a_0^áo „.-• 3 3,;?. _0 8 rio janeiro do 1917, quando ioi publicado. :,.,.„.,,. .-.„ .,„¦ '. levado an suicídio devido. im-i,*. , . .., .. , .,, mime. suo an, |( s. „|c ,au-.u ü lw Dierlo Oficial o acórdão relendo.

diversos t>'limiares que assisllralii : ,>iínin<.stiro de umu cigana. Sí lossrm reais 03 irregularidade agora a^ntadas pelo re-jbaixo do I \ profissional da "bunia dieliu' , co.renl.. evidentemente do B do janeiro de 1947 iniciava-se aj

anunciam que n professora esl.n :i | contagem do prazo para rocurso e esso prazo seria contado doiassegurada morte violenta

a ceii.i, que se jojiarn emveiculo, é que apesar dos tsforvosdo muloi isiu, Ioi atirado íi dis-Lancia. ,0 motorista parou pni'ásocorre-Io. mas .ni populares ha-•¦iam chamado uma nmbulAiiclndo 1'ostn do Me.vcr que ali COlll»pareceu.

Mario dos Sanlos recebeu 1'mlccontusão na rnlic.a, retirando-seboíiis depois do S r medicado.

Populares qne assistiram o nel-ilentc, cm \lrluile de ncnbiimiculpa do motorista, que mesmo ns-

li, como sc viu-sinistra profecia.

cunvpriu-sc

EXONERADOS DAS REPRE-'SENTAÇÕES HüE EXER-

CIAM JUNTO A CCP.O presidente da República as-

sinou decreto'', concedendo e.\o-i.eraçài, aos srs. 1'ilkoil Mazzili. Ernani de Assis Silveira- das

sim aguardou a chegada da ambu- [ tunenes dc representante da Pre-IJnei-j. ivm n detiveram c foram , fej 1 nr;i c dos Consumidores nnO.T primeiro» a dcix.-lo livre. I Comissão Ccutral de Preços.

' duas formas; na forma do artigo 121 do decreto 7.586 so os motivos do recurso lor-scm aqueles 3 primeiros alegados pelo dosei-p.ro do recorrente om seja:

a) — REGISTRO PROCESSADO . POR PESSOA NAOAUTORIZADA:

b) - SISTEMA DE ESCOLHA DOS CANDIDATOSCONTRARIO AO DETNRM1NADO NOS ESTA-TUTCS PARTIDÁRIOS;

6) - FALTA DE REGISTRO NO TRIBUNAL RE-GIONAL DOS DIRETÓRIOS MUNICIPAIS DOPARTIDO SOCIAL PROGRKSSISTA

Teria o praio do nil 1'7 do dtcreto-loi 7 536 o rocovr-nto, se

quisesse usar o seu último argumento de quo o registro do can-

que os candidatos desistem expressamente da sua ind.caçao pelo

rarlido Comunista e aceitam, em outro documento, a sua mau-

são na chapa do Partido Progressista - documento n. 11.

Houve, portanlo, a mais absoluta obediência ã lei eleitoral, ra

sultou o registro do, candidatos de um ato juridlco perfeito pois

que iicou evidente no processamento do registro que ""»««;

tes desistiam do um partido para ingressar em outros. •¦«"»»»

tes do ns 8, 9, 10, 11 e 12 deixam evidente que se processou le

Íalment. o 're

la.ro do. candidato, do Partido Social Progresso-

fa, é clara a maniiestaçâo da vontade do. candidato», que mt*

crivam a r.ürada da .ua lu.criçõo »**•*«£ JS ?ro

expressamente auloriiaram a sua inscrição pelo Partido Pro

gressista.

NAO HA BURLA ALGUMA EM FATO TAO CLARO CTAO EVIDENTE

0 próprio atual advogado de Partido Social DMMrijiM - Jj»»

de SJo Paulo — apr.«nta-« como delegado d«,,e Partido perante o

E Tribuníl. Entretanto, o dr. joio Batista P.rtlra, fulgurante advo-

gado oi candidato do Partido Trabalhista Brasileiro, nas M^

5" janeiro i Câmara Federal a embora náo eleito, obteve **»*&•&

oue comprova o seu prestigio pe.to.l . o colo*, entra os mau destaca-

Z suSentl! d. deputado federal, entretanto ,. a*, d.ixou aquele

partido a abandonou a ideologia do meimo, pois que vem «•'¦*'•"

dendo a bandeira do Partido Social Democrático, como sau M«CADO

trazendo, portanto, nâo s6 a sua a$âo d.j advogado ma. também repro-

.cotando a vontade partidária, a defe.a d. ideologia política do P. S.

D. perante o E. Tribunal, como DELECADO daquele partido.i evidente a diferença entre o simples ««^0 da função de

ADVOGADO e o exercício d. função de DELECADO PARTIDÁRIO.

Teria também a ação do dr. |oão Batista Pereira constituído no

ontenricr dele mesmo, uma burla à justiça Eleitoral? Nos somos pe.a

negativa, s. ex. conhecendo melhor dos fatos políticos deixou o P.l .

G/pelo P. S. D. l jOs candidatot que figuraram antes como inieritos na chapa do

Partido Comunitta evoluíram antes do nobre delegado do P. 5. D.

c o fizeram correndo os riscos de uma campanha elcitoral, isto porque,

antes das eleições ao terminarem a campanha que fireram para a ob-

lencão dc sulrágiot chegaram à conclusão de que, junto ao eleitorado

paulista, naquele determinado momento político a Bandeira Progremiti

reunia maior número de votoi e exprimia mait a vontade do povo e

das suas reivindicações. »ii_.:'r»-Os candidatot referidos exprestamento denttiram do Partido w

muniita e exprestamento aderiram ao Partido Progre.tista. É EXATA-

MENTE O QUE A LEI DETERMINA: NÃO PERMITE A LEI ELEITORAL

A APRESENTAÇÃO DE UM MESMO CANDIDATO POR DOIS OU

MAIS PARTIDOS SENÃO SOB A FORMA DE ALIANÇA 01 FATO1 DE

DESISTÊNCIA DOS CANDIDATOS DE UM PARTIDO PARA NCRES-

SARES EM OUTRO EVIDENCIA A NÃO EXISTÊNCIA DE ALIANÇA.

Se o Partido Progressista e o Partido Comunista pretandtiiem ou

tivessem rcalisado uma aliança, eita teria sido proe.tsada not termot

da resolueío 6S0 cm sau art. 13 . I- nio haverl. necessidade de Wser-sc aliança elandottina. fraudulenta ou eavilot», tal fato so existe na

imaginação incendiada e no dcsctpcro e na fome dos derrotados polr

A ehican» não pode prevalecer tóbre a verdade: o regittro dos

candidatos do Partido Social Progreiiista para o cargo de *"*£'££UI

plcntc de senador RESULTOU DE UM ATO IURIDICO PERFEITO í

ACABADO e não i. portanto, tal registro, nulo de pleno direito como

alegam 01 advorsirios da verdade e do direito.

COELHO DA ROCHA, nat Instituições dc Direito Civil Português

tomo I . 96 dia:

"Not atot jurídico, dàoic elementos ESSENCIAIS.

NATURAIS e ACIDENTAIS. Os ESSENCIAIS sio aqueles,

cuja falta fa» que o ato seja NULO. ou degenera cm outra

ctpécie. ístes ou tão gerait. ou particulares; 01 pnmcirottão 01 que so exigem em todot ot atot como CONSEN-

TIMENTO: 01 tegundot tão os quo distinguem o ato de

uma etpccia do de outra espécie, como as tolenidadct nos

tcitamcntot. o preço no contrato dc compra c venda".

A-tim. vete que o ato jurídico ora combatido pelo adversário oV.-

deceu a todos ot requisitos dclcrnvnadot pela boa tienica jurídica.

TEIXEIRA DE FREITAS, na Ccn<olidaero dat Leis Civis, ciíada ;

pelo recorrente- ensina, na nota ZG ao art. 366:

"TODO CONTRATO — Esf^í impo:lcr.:c dai ds l

O regittro proccttado pelo Partido Comunitta, não vinha retelvcro parte juridica da quettão, era apenas uma simples manlfestaçio aotteus correligionários de quo entre ot candidatos quo representavamidéias políticas retrógradas eles preferiam aquele que, não sendo adeptodo seu credo político representava no entanto mais e melhor a médiadas aspirações politicas e a certeza da realização do preenchimento datmait premontet necessidades populares,

Para concluir, poit, ai temot, não discutível, porque é claro • ló»gíco, o parecer do dr. procurador-geral:

"NENHUMA DISPOSIÇÃO LEGAL AINDA IMPEDIQUE UM PARTIDO RETIRE O REGISTRO DE CÂNDIDA-TOS QUE OUTRO PARTIDO ADOTE OS MESMOS CAN-DIDAT0S".

1A importância da Justiça Eleitoral, que o dr. procurador lettaltf.

dentro da função preclpua de prestigiar o resultado das urnas, nio podeseguir os esganlçados gritos daqueles que foram, fragorotamente, der-retados nas urnas, em um pleito livre, preiidido por um correligionáriodo Partido recorrente, e cuja lisura satisfez gregos e troianos.

A vitória alcançada pela vontade do povo teve, também, as ben-çãos de Deus porque, de outra forma, não se entende que um povo deconsciência cívica alevantada tenha votado em um candidato cuja per-sonalidad domina e empolga todo o Estado, ainda compareça cm romã-rias cívicas estupendas, até ao altar para agradecer a Dou$ 1 felicidadeda vitória eleitoral e solicitar a ELE que é onipotente, ou oniciente eonipresente, quo «onterve e guarde a vitória, que obteve eom a eleiçãode 19 de janeiro de 1947.

Os juizes, na função divina dc julgar, sáo também os defensoresda lei- dot homens c do direito.

Aguardamos, poit, que prevaleça a lei, que se mantenha a verdnde. refletida hos postulados do direito pátrio, para maior gloria detseE. Tribunal e maior veneração da ,

JUSTIÇA.

"A FUNÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL E' PRESTIGIAR 0RESULTADO DAS URNAS"

0 Parecer do Procurador GeralImpugna-se no presente processo o regittro de candidates aprt-

lantadot pelo Partido Social Progrettisla, ãt ultimai eleições realizadasem São Paulo, regittro que teria tido verdadeira simulação e detatandido a preceitos legai..

PRELIMINARMENTE — não me parece mait oportuno, depoisdo pleito, discutir regittro de candidatos jà eleitos, per motivos da er -

dem substantiva ou formal, que não teriam sido alegados oportunamente.A vontade manifestada pelo eleitorado, sana qualquor nulidade que

não seja absoluta, irrcnunciávcl, como por exemplo, a eleição de ummenor, de um candidato inelegível cm virtude da proibição da lei, etc.

Ora. ettat circunstâncias cxccpcionalittimai não ocorrem ns hipo-tese dot autot.

DE MERETIS — Cate entenda este E. Tribunal de conhecer dorecurso devo lhe negar provimento.

A certidão de fis. 20 mostra terem sido feitos pelo ilustro Tribu-nai Elcitoral Regional at exigências da lei. Tendo o metmo Tribunal aIls. 20v.. pelo acórdão que ali so encontra, considerado tatisfeitasaquelas exigências, quanto aos diretórios municipais.

Nenhuma disposição Icgil ainda impede que um partido retire oregistro dc condida!-» c quo outro partido adote ot mcimos candidateiTal fato viria apenat dementtr.nr a vers-tibilidado dos candidatos e atergiversação da orientação partidária mas não pode constituir nulidade.

Nos regimes democráticos, o registro ds candidatos tem importan-cia relativa — inlercisa mais diretamente i ordem interna dos partidosporque o que deve predominar c a manifcstaçío das urnas, da vontade

popular na escolha dos seus representantes.A função procipua da |ustiça Eleitoral, segundo tenhb entendido,

c ,1'fiscalização dos pleitos eleitorais mas sempre no sentido do pres -

tigiar ot resultados das urnas, sem preocupação d; ordem formjil.Semente os atos que viciam a mani!csta--âo das urnas devem ser

reprimidos.São as raspes. "Jata ven;.i"- q-ie me levam a 00.nar rela vaLuace

dos rc. litros, nos quais nfo cn-ontro nenVama violação da lei.

Rio de Janeiro 20 dc junho da 19-Í7.

a) TEMISTOCLES CAVALCANTIprotuia-Ior geral

Page 9: BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01812.pdffl^LiOTBCA NAC10NAU. Âv.RÍo Éfánci' D*Federal ;. ai'r^iM*.L.--.^lii:,=..-.U,-;ba;-lg^'

V-

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%*

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1.47 -A MANHA — PAGINA 9

HELIACi REAPARECERAO GOVERNO DA CIDADÍ

EKTívbraM com o rR__re:~oO -fçsttlt- OanerM Mend.t <l- Mora».,

•¦.rtb». ont<_m, em eçu Bâblnet-e oi grs:l..»pui_-o. Joi. I-intet Romero — .lontii

>_¦ M<v<_*3 Oorroít % |S_jÜnúÍ.do Ba.iitoP.nto; VerfcitJor*;^ !,3iid.c_ oil.eir» deA.Vcrqiiih « Breno rta Sl.,:c.rri. D«sfm.l.»,W.fl_t Ary Franco; VI,«-Almirante Al-

:,,-- Rotlvliu»* t- V-«coiiMillo.; J.tqJ_r\,\.ltr_ R_ririgl.es T-l*el;a; Ministro Ei),íird Romero; B.-iMdsIr» Dyoi. fYjrUentj.'ei:, Min» H.p»« de Almeida, Bib.sli-oJ.uls r-»n.» __*- do pllV-JM Sei-, Co.rroí*. Buehcilct, Adido Mlllt-r d» fri**-

v.M Psittietl O»r!os Magno e om dei*>»_.lí» o» st»' Híltor Clrilo, B«_r»tarlo O*.M (Hi Arlcultnr»; Froloísor Olovls Moui.ifo S«-r»*ari_ CTral de EducaçJo; Mtu:it.

'l«ít-.íor, Becre-ailo Orrn! rto In.t.r.or « S-giirtiij».

OBRAS APROVADAS TS-0PRETOTO

O Treltlto 0«n:.»l MendH de Noraer,ijo deipieho omn o 8ee.Miri_ Oer-1 deY.-jrto O-ru. apíorou u concorrênoi-ili.-irn. eonitruçâo do coletor gernl de et-som. om Remoi e Oltrla; para. a oxc-

içiõ dai objac de ens.lbr>mtnto, co-Iscado de meioc fio., aariota» « tale.t.éa nü tia» Ribeiro'dc Andrade, Stu.i.nrta « trtcho da Kiti-ada sinta Oniür*».lk. d» Brito r.rr.I.a dc Andrad»Mi?,ifl Ccrrrmtei ¦ Var Caminha.

iieterinlnou, -Ind». a a-t-nra d» wiu((ifttníljj pillillca pára -Xccuçllo (le (lt-ve.-.os nialtiorainenlos lia Avenida dc*Mpnjnritte, Praça Jaur i» It-oíio tln. t*.Iiíjtfn í«-j Tlndib:..,

INQUÉRITO «A FAZENDAMODELO DS OUARATIBA

(. P.-elejto Ocneral Mende. d» Morijs,I .ntio em vj»t» da» denuncia» levadas aoior,h-cim_tit. Ja Câmara Ugiilatlva doüi«'.;l*o Faderal, «obre .r».e» irrenla.:.dade» .ratic*dii na ratende Modolo•it- Ouarittb» resolveu mandar abrir ruloróio Inque-íto para opunr ve.ponsa-liillíádeí.

A RENDA* Prefeitura do Distrito Federal *¦•-

içeòdoii ontem, a imporuncl» do Cr,1.sos.aal 30, decorrente de *¦'«> do.cumantòí da div«rioi tributei

rAOAMENTOB DE JOROB DASAPÓLICES

At. o di» 10 do corrente o Depar'..-mento do Tenour. pagart o fOup__> dcJurn» n.o 3! sou pirtiru!»re» f/>_Udore_ites titulo, do empréstimo i 1.31, mttn.iImiiJó d pçjfÀií d» próxima MSta-fctro,:... !.rnTO_ cilas bincarlas e i-otTlIo.•tr. . '

StCRETARIO DO FRiirnioiJefpSchb* do Prefeito:Crlls Gonçalvca — auto.Itndc; Se;'-

lira Alve. doi Ren — mantenho o der.. _rhn ni.Mtito; Janua.-io MogçlliS-», _¦'- ino'<•,-.•/ tie Psivo — arquivej»; Ctn-ioPr* Mcllieromeiitc» do» Subúrbios daI.-».pol<!ln_ _ »uiori»o; Joaé Cle*o í'er.:(>lia ,i outro», 8» l Cardoso de Ou».mâo c (lUtri. Rcdrlgo Marinho e ouV-o»,iiittiçnieir» 4'cia Ude. Editora Sombia

npjov-l Fícrltorlo técnico de Enge-iTiiir-n Alberto Ha«» — deliro; Clube dos(--.i.tiraf, — aguarde oportunidade; üo.cicdntip nri»lleira de Auiorci Teatral» —i.i_tr.:»n!io a dec4_.o do meu «nt«c'í-:.^r: At.i.idau dos Santoe Afonw — can-iela.te o débito; Empre»a Munlclp.l dcOtiüi.vj — permito; Editli Von»-c» dcifcuxn. — conceduie a licença; Bociods-... '.inebriaria e Comercial do Rlo (te•I.Mia ro ¦- indelUUo; mantT.ha-»e -iiiocnja orienlaçOo em catoi Ideniloo»;-nan 3' s(s'|ilnl — sim, a titulo preoai o;Qívotdo da Veiga Cabral — m-.ntenl»n tii.cl,_o «ntf.lori Leor.lda Oam». "Uvtf>í _ conceda-ac » licença aollcttada;AbUlõ de Almeida __ Indalerldo; An'o.nlo Valerlo Pires — concedo o titulo rr'-c.'.rIo: Maria d». Doieo Chagai — le««-l':<c-=e » titulo precário; Radio Public;,i.do ProtPíf — permito: Auguito Mc.(itlioi .» Mot* — cetou de acordo coroi. parecer negando a permlteâo; Aiic

.-¦ tr. Crlit.. de Moco» do Rio úa Janel-io — minlenho o doepacho recorrido,it---if.iiar.ilo que nlo ae encaminhe ou.tro re-UrfO _obr. o mesmo a.vsunto —nriinlve: Jeronimp V«nün — nego d ton-icfvto _ol;cj.r._ia; Sisinlio Carneiro rieOllvel.-i. ... deOrldo; rtbfrardo Alves I*.r:,c:. — niitorlso.

OSPARTAMEIITO DO PESSOALDi.rna.lien ío diretor:..liie de /raujo J.--,ma Santiago c

í ."--.I Botelho _ oomperrcam; Daiyloa;.,.-.*;'-o p. con Sjntoa Kun.ce Óulma-:.(r. — Irtoema Bruno Daemont — Ot.»-.:--. l.c,;-.« Marlln» — Mífja AususU es^ÃiYà tími- ç Ànçrfllfi Bw.ll — aboítij.1 ./. Gon....j lie Oüvcint l_i'.a — Jo*.Cunha d. Oliveira — Kdgor Alvcl aOrM-r. V-elo — Ul: retnande» de OU-vri-t. ... ,ioeò Oom'» (::. ilo»a — Banrdt.•- .'.'ü.nin dos BaiKor-, I*rancir(_i ..i--..-; da bllva JCt. Lemaniber &nl.1 > rt- n.m_r._ de Soiíwi -

- Uilt dc Mstiet Filho

;..'> expediente do n.o DE; .*',:¦. Ditar,te Corioso para etib-direiora da «colaMaria do Cermo VWisal; Íoram tien-lejirtcisr Oí-mlnía Ma^son ;*ar-n * ffcolaí".-.j:íí--;i] XiCinr. Oilar de Almeida par* <¦sacola Nilo l'oc»nha; Kllda Itamt^ 6fCerv.illio da Matla para a iescol- P0--nual; Lucla Dias Coelho de Ce.ii.h-parn ~ (tcoln lítrlco Oaapar Dutra:òuiomar Medeiros ile Cirralh» paru oescola Falir; Tacheco, Aracj' Tc|íC'r»Lotl, MiEí.lh.i-., uomts, peira « rjeolaMaria Sm a Joi- Cesta jia;a a wcolaVjiorlo da Costa-

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÍONICO PnoFISSION-.-,

Atee do Diretor.'Forem designado» Eudoxia Atigulsta Ca-

milo para a B. T. Bt»nto Ribeiro ..Carlos Henrique da Rochu Limu poi»' aE; T. Visconde d» Cairil

nlo Campo» rilho — Rub-.m da Bilve _-Antônio Jo«S Pachaco nlho — Sduardoda Bilv» Pilho — Ari de Suuz.i Pires —Teodoro Rlbne _ Nilton Alves de Aguiar

José Coutinho Matos - Antenor deÕiivclre Malra Júnior — Joj-S Oome» -*d-ina_ Mr.«-!hSe« TeouUsont e Ma.tioct Caetenheirn de Almcld» — i-once-dido o sila.lo r_milin; Brasiliana dc M»iie-.so-i caia _ roínpsreiia ao sciv.çodt ratrninento, com uigípcio-

S-rC^ETARIA OERAL DBSDUCACAO E CULTURA

Ateu de Vrrelml'. Geral:Pol designado Josi -lulntlno 3slgadc

do» Bantoi e í'ilta Dantas lt*picurti pareDepartamento de Dllusüo Cultural e

t.-anrln. ido Jqs. oomci da yilv.i. Ber-tio Francisco Rodrigues - Ernesto Joe.ile Soura Tilho para o Departamento

de E-Ucaç-o Prlmirla c Nelson Alves d»Co_ts para o Instituto de üduceçto.

DEPARTAMENTO DE SDUCAi. AOTRIMARIA

Ato' *o Plreloril*o:t.m drcífiindOB: AlWde ^»i_>fllro dc

Oliveira para » f»colo Pedro l-csse; Bca-trii Ottonl para >. escola Pereira Pas-ms; JÉS-ltãfrif. MariiUCJ dc Mo;ies*« parua escola rrofessor Co.itelro Lavinln Mu.lo pors. a escola Wíxlcof Mlrli ,LulaiDiae Taps Brasa pa;a a oscola AfonsoPena; Mirim 1's.tcves Noco para » e»co-h P.ufiisl; ollvia Bitista soares jiarjn (.«cola Santo» Dutnon", l'i!omcn.i Fer.rtlrti Couto do Melo para a escola Arau.lo Porld Alegrei Virgínia 1'oniia e Leon.tina Couto para » e»cola Xlcarufiu:Cí_-n-_lda do OliVelr* paia *¦ cr.cola JuliaLopes de Almeida; Olga Marou<M Co*.11» pir» a rscoja Oenersl Osório; Bicar.Kl Fcrrelrn Oomes para a escola Oetu.llç Varca»; Oscnr dfi Aguier Moreira pa.ra rt-P«mder Pelo expediente do 3.o DE;Silvia Madru.A !,¦;.¦¦: pira suh-dlrçlorada esccls Josò Vcrlsilmo Joaquim Fer-xcira dc üou_a Junicr pera ieepond'r

SBORETARIA; OERAL ür.FWANÇAS

Daepa.be» do Seoretcrle Oeralt. iSindicato dos Hotel» e Simitares do

Rio de .'«neiio — IndeterUc: Jot- t,aOdctn Nogurlra, Companhia ConstrutoraBaerleln, Maria de Bouia Divan LalrOonr.a».i do Nascimento « Silva ManoelLourenço Hcnha e Jos. Forraro — Dcacordo; Manoel Martin* N*M*es — Mano-il Cab.-al uuedes » Josi! Ooncalvoí Pl-nlictro — Delorldo: Luis B.-unrliport,íoéí Antero cia Fieuojrrdo. scha*tlAo doAlnieidi POIslriná] c Alva'ro de Almel-da Poselnhn __ Mantenho rs deeíucti?.rccorrSds*.

SÜCRETARIA OERAL DE 3AUDEE ASSISTENCTA-

Ucfparhoa do sc-r^-ar1*» Ocra':Jlda Domingues Morgado, Oi o 106 do

MinisU-rio da Educacêo a; SaAde e Ko-dolío da Silveira -- Deferido: Luit CarlosVlodal Drotwsky Paulo Poreira Dirá fL-*io Oomes dc Sou."a Ceriiiiquc.ce-

<._i_i___>

S. C. A NOITED Depariamento dc Atjetiimo ]

t-onvoça para iiiii.-iuliã ás 20 lm- !ra». lio "holl" do edifício d'A i.Noite, para um treino dc pi-Ui.o% atletas inscritos na provn '"Volla ée Cascadura", organi/a- !tia pelo argentino F. G'._ que se- |rão os ?cguii)li'i: Cassiano San- jtos — João Hento — Ferreira li-lho ¦- 3a|r Patrício — Francisco !fiiiiiiiidé — Scrgino I.cmos iWalson Pereira •

Outro que recorre _ Jus-tica do Trabali.0•*>

(Conclusão da 10." pág 1ra dirimir os conflitos entreatlcros profissionais e asso-cioções, pois, enquadrouaqueles na categoria dc ar-tístas de teatros.

Esta circunstância veiodeixar os clubes embaraça -dos, pois, agora, volta e meiaterão que se defender fotoda entidade das reclamaçõesde seus atletas.

Esta nova situação vai exi-gir que os clubes éa metrô-pole tomem providência paraevitar questões c dores decabeça. Por exemplo, res •cindir agora, contrato comatleta não será cousa fácil,pois, os que quiserem agirassim, terão que justificarfora da entidade a rescisão.

_JÊMÊ^m\WmmmmBm - ¦ • -- --~- - s~-- —•'¦¦ ___________B^_-_-_-_r_M _____ ar _B^3___fJULHO"

-*mm-mm-mW-~—""^^S^b

FINESSE SOBA DIREÇÃO DE OSWALDOULLOA, VENCEU O G. P. "DIANA"

10 parelheiros confirmaram inseri ção nessa expressiva prova clássica-.nrlijiiceendfa o íu-ogi.iina de dmoiugo próitlnio, ser. dispúlado

(i. V. "\t> dc .lulho"' provn que serve como um vcriliiHelro "u-_l"pura o (i )' "Hrasil". Nela s_ iiiscrcvcrain, onlem, der. pari-

|ir..tiK'lcii(!o nsjiiil, unia espet.u-uhii' b ciiioi-ioiirnilclliciros

MILHÃODE CRUZEIROS

MAIS ÜM TRIUNFO CLÁSSICO DAS "MAQUI-

NAS".-flNfSSEVENCfUOG.P."OIANA"

peliçíni. Dentre os animais inscritos podemos dcMarar a pre*»eii-çn de Heliaeo, o no\o "criuV de criação c propriedade da íami-lin ]'aii],'i Machado, que surRc como a nuilor esperança do eria-

com- i «.fm do puio-sancue indifu-im, no (irande Prômlo "Brasil", provamáxima do nosso turf.'.

A sen lado. iiiiiuaçndoiameiito, iilisluin-M- 1'idiicia, Borla Tt-jj:*.o estreante Krebus, llcrciin.ii. Mu'tpilc, l-'urào, Caxambú, Nti".i: Hurotin.

Kstai-.ios, pois. às véiporas, dc mai. uma grande competiç/mcldssicn que, dc há muito vem sendo o ponto de rcfcríncla qtieífpó'n'1'ii o Bíitilvilàor do Cií-niidc Prêmio "Brasil".

As quedas dc Coruly r Ln (iuiclic, dcreiii motivo a que osciemos opositores üo maior "siud" d« Hrasil — l.iiin.i. dvPaul:! Mncllàdo - iiriicuriissciii uma razão para iillliiilllii '¦mêrilo da viliirin -de l'"iiie»e. Islo, nn verdade pouco imporln,por.Hic, iiuiniii tle ciiliiptiiilii s aiiiiiind.i'. po" nm despeito Bn.»enlio, ressalta o valor dc uniu criação cju.- ja deu no nosso lur-Ic. T:ic.v. Midi, Xnri, Corduccí, Ptiun.v, Hny, Quuli. Apoio. ,\i-lintrox, esle gunh'dni* duns vc/es do (iriuiile Promio "Hrasil",e no momento, liolkiir, l'lnesse, Hcrcnion, üiileyou, FJeron eiiclineo, iodos -.nnlindorcs clássicos elil coiiipeliçfió com "su-Ihi-ciirI.s" adquiridos por vultosas (|Unntiiis.

Mnis (Jo qup quo.squcr pali.vra., Inlam t -. fatos; que iiCSlfio nn mudei fri*, mus, positiva dos números, apontandovencedores dos clássicos dò calendnriu iurflsla do nosso tur»Ic, Heron, griinitcs prêmios "Frederico Luiidgrdi", Pri feituraMunlclpnl" c S. I-'nincisco Xavier; HolUiir, (i. P "Majm-Suclioiv"; 1'inesse. Olásssico "Vieira Souto" e "D.nua" e lie-liacO, (i. P. •lãuzeiro do Sul".

Dinnie disso, náo hu eomo se achar graça • ua cftinpniihniiiovidn contro os maiores criadores c proprictárii.', do nossotiirlc.

¦ I.. Castillol ã. IUII —cm !lli.

. linrhosa — f

Os exercícios de ontem noHipôdromo da Gávea

l-.ntl-c ós animais quc eslivernmse exercllnnilo. luilcni, nó liipó-dromo du (iávc.i. còiifcgtiiinòsanotar os seguliilet)-:

ITAMdNii' - J. Atnujo •I .('llll eni li*J 2/5/

(ifAIlAItAPI- — lind -- 1.200em "H".

SWilii-Di) ._l.OtíO cm 10."»."Sen-fi — 1. lun

OHKNIll - Sc ni 79 !•'.

MAVil.I.IS I-. iI t.200 em .8".! (;ii(jii;ti-:i. - a, nlbas -! I ..00 em üll" 2.','>.

ÍLICXA -- C. Cruz -- J.200 einI («" :i/5.JUSTO X. Molla ---. 1200! cm 70".MASTAPri!.. — 1.. Itigoni _.

1.500 em B0" 2/5.i oi'i,ilii - o. Castío -- l loo! em 0.1" 3/5.| MONTESK — fi. Costa — 1,400 i! rm 04".

C.ALliAHDIA — Ladi em 107'' 175,

CO c u —¦

1 .000

ÀÍ^MMÃ

0 ASCIEPIADES ESTA' SOFRENDO DAMANIA DE PERSEGUIÇÃO

O Tribunal dc Justiça negou, ontem, o estranho"habeas corpus1',

Há dias deu entrada na secre-taria do Tribunal dc Justiça uniinteressante podido de habea.-corpus. Firmava-o AsclcpindcsCorreia, que durante t'4gtin) tem-

:«;-_!_n i po se fez passar por jorntili. ia,. Antn. i tendo exercido ntt'-, n

I :;dminislraçà.i; Noite" o lur.av

_.mprc_a "Asjitníe de pu-

n ii-i-r»'. V-i-

,.,,..,,. ....y

/h__f_<» -¦jw*?^ jiríH^^^^^^knBssíp^-r^-^iít* »^.^?^c^ffl^9^_/^<____H j___E___________1 tmmW^ m*t^i\ I .[_¦ HMiMfcM i*'N wi m , _/___fltH fl____r^ **'-Ib3_íc ^'. 3t ' /

vms/mimiVIAGENS BI-SEMANAIS PARA:Uberlândia — Goiânia — Rio Verde

...ii aviões ''Doimlnti" (.-17

blicidade em nivolvendo-se em yi-ocessc. de esle-lionato, a polj_'.:i c:i'iói. l.i ,:,.ie. o homem se viu om .-ípuroí. pir-

inlevloi | tindo daí ;i mania dc perseguição.Na inicial, alegou ipie vinha

^eiirio alvo de uma campanha in-iisla por parte di__s empresas de'A Noite", da Casa Militar daPic-sidència da Republica é rio Sr.Chefe do Polícia, todos, di/ èlc.ninncomuiuidos com adversários è

I inimigo: gratuitos seus, \mx "seri (iiltn. inteligente: e fiilar. váriosj fdi_>mas", Campanhi.* quç"iiiKi __;¦ iústUlcn. cciitimi-i o homem, pori "conhecer todo o mundo em mis-j í-i.e.. jornslislici-. c dc recroio eoue impede o exercicio do páisn.i menío".

Concluiu, dizendo quc já foraoi'í*,-o 2;? voze.. nor determinacáoi <^o Çliefo dc Policia, e protfSt_m-: do pnr ma .-prrscm.içno n jBa]ri dc: -ndiénci?.- do "Alto Tribun-iJ dci Jiiflir;.- do Estado e. i Rio d. Ja -neiro".

ci c, so foi Doreciàdo, ontemj peli. T-rcaira Câmara, outi ne -! pou o h-ibcas-corpu.. Di.-nte dei tSo cxlrnnho potitório. não ppdiãj sev cU.rh a dècjsSoiI TC.-- fffftmAUJ,. .f^f.fmmj......

\ Novo jogo entre a Portu-guesa e o Fluminense

íConclu-ão da 10." ijáit lRn II (Fni-nd). Ki nin lio (Plnghlí.,Píiirii I c Siimio ritcRinnido).

(1 jilir Mário V.jitnn lelin uinnõliiliu iituuçáo se tivesse injidocom energia uns vioieiitisslmfl-iritervetiçi-es de Bigode. Foi pre-.iso, Hssiiuihindii jiemtlli. qunndoTelr.cn ct.1_.6u Pinga II dentro dn' áren.

De renda, foi npurudti -i sninn| de CrS OU.701 tm. Ded-ir.ldtis tis

despesas, ti saldo será repartidoiiilre ns ri umi aiíremi.-icôes.

; NOVO KNCO.VriU). KM AGOSK)')s dirigentes dos dois elnlie-: leMilvernni, lojío ;ipós o |iré|io,i promover novo encontro iimíslo-

PO. A data cscoihidn ini n ;le 22! (ie agosto; ou 28. e o local, o e_-

ládio do Pnnieinjni.!l!..;.iI.SSAM OS PAVI.ISTASA equipe dn PorliiRuesti rclor-

j nou k Sno Paulo, onlem.*(

Gestos que bem identlfi-cam seus autores

(Concluftân da 10." pág.*i; tentos a nero. Veio a fase coin-¦ plementar, uo decorrer da qual| o nosso qundro, leacloiiando me-

lhor, obteve o primeiro ponto.Nasceu^ dai em diante a trans-formação do padrão dc jogo cm-pregado pelos locais. Por Infe-Üridudc nossa, pois assim consi-dero o nnsMi feilo, empatamos ap.rlidn. liu-rivel n quc então úes — 1,500 eni 011".passaram os nossos olhos a as- l.UVA C. Cruzsistir. Verdadeira carnificina ou- 7íitrou em cena a tal**ponto, quc os MOMENTAMC \ — Hedjogadores dc meu cínlie ernin — 1.100 cm oí" Í/S.provocados c acintosamente atin- CAIIIMIO -~ C.~ i.rur. — 1gidos, sem que islivcssciu eom rin tyj- ;;,¦-,,ii bola nos pés. Embora » juiz fi!"AI.ICMa -- S. Peneira —(leiiionslrnssc energia, advertiu- I.iiiln em 8"do-os severanienle, náo loi pus

' MAUllQUÉí, - - Red; Pilho —sivel evitar o desenliiee, pois em l.fiuft em jqj»dado momento, .SlO_.no. 38 minu- i ZOlll.O _ Irigoyen — 1.600tos da fase Imal. Unhem e pro-ir;n -|oj" 4/ã,

pnsiladaiiieulc atingido dentro CANTATaY'... j L'llòa ¦•—I 600dn arca perigosa, tendo o arl.i!CI„ 105"tro assinalado ri penalidade ma- j MA HlvUi- __ In,!0reii - 1.400xinia. Ai c que a coisa chegou im gg**no auge. O nosso jogador en | ÚRUCÜXdÒ - 1carregado de cobr.-.r a falia, mal; 2,500 jflo | ¦;,colocara-se para faze-lo, recebeu :* m-y ^j]-| , '' .dc um jogador do Castelo Uriqt..]-1".SMMJ* em 78" l/íco unia pedrada 11a nuca, c^ta RIVER (ílHI -bcicreiido-se a eonfusio. • < eni) '„. ,'(1i-,' ./-VAHlos FERIDOS I- MEDICA. |''iii-i o .. O Úl(',a--2 400DOS NA ASSl.STI.Xi;,.. -—. 4b$$%g, 2.,ió _' ,n ,3^Ainda com a palavra, pois o , ann ..... i„i- 5v«sr. Rubens lirandái» apenas con-lirniavu oa fatos lnl como esla-

¦— 1.000 em 110 c 1.000 cm li(i"( Ií/5.

HKitON — D. Ferreira — 2_0ii; e,ii 112'" 2/5 — 1.000 cm llll" <¦ I.min em 110".

CAXAMl.r - C. Criuí em 135" e Í.60Ü eni 101

FfKÂO - A. Rjlia. -! em 100" o 1.000 em 07

ilfllONA -- Irlgo.vcn ¦i em MS" — I.C00 cm 105j em 08 ".

PAI.Ml.II.AS -- Cniiiara e ACA-; TÚNtíA - Castillo — 1100 cmj 01 ". jmilas.

AI.AMKDA -- lrlgo_.cn - K1M.(OLI- - ,1. I IJÓa — 1.400 cm

I li,1" 2 ,"., ganhando Ala meda,

2.010 .

2.100

2.20(11.0'.i0

Resumo técnico da reuniãode ante-on.em sse, que iibtévi rui tarde de nnte-nnlem mçfjillf-iio triunffl

110 (j. /' "'Diana'Fine

1." pare:} — 1.400 metros —22.00000 — 6.600,00 e 3.300,00 — jgonl — 2: Defiant. 53.Venceram — 1.. Dencdado, 56, J. j tas — 3.° Parmillo, 52,Nascimento — 2." Urcnc, 56. J. j tilho — Nfio correram:Mesquita — 3.° Meracatú. 54, O. 10 Mlcnil — Correram

n. Fiei-J. Por-

Cubnnltamais —

— N.

C.

OTT.QI.cm 113".

GR ILL A -em 89".

OI.D PI,AID1.IM! em 112".

BLUJ. STAH1.400 om l'2" 2/5.

BEBüCHlfA _- O

Molla

Cruz

J.

Rei

1.400

Ulloa — Nâo correram: Bionzea-da, Borrachudo — Correram mais:

| Bclar tP. Mmôes>; Jaspe (E,Castillo); pnrové »M. Carvalho);Mamacho (C. Cruz); Jambo (S.Ferreira); Disca tj. Martins);Cille**! iL. Mezaios) — Tempo

—- 1 400 I 81 2/'5 "~ Ratci°s do vencedor —v 80,00 — dupla 112) — 83 50 -Sanlos ~ iPlaceè — 21,«0 -- 13,50 - 13 00

1— Apostas — 508.690,00 — Oa-].-jj)10 j nho por 1111 corpti do 2." ao 3.°

: melo corpo.M. Fernan-! 2*° l)alC0 — I -200 metv>". -

'"".COOOO — 9.000.00 « 4.500.CO —Venceram — 1.° Inea. 5ã. J. Ms.-.-quita — 2." Trímontc, 55. A, Ri-ba.s — 3." Pioneiro, 55, L, Rigo-ni — Não eoneram: Apoti c. Kius

| Cole' -— Correram mais: Hurac.niiE. Silva); Itororó iC. Cruz):Luigoto i'R. Pacheco); Mor More-no (Si ferreira); Blrigul (A.

Bordonéo (W, Andrade); Seat'Em (S. Batista). Pólvora (Reci.Filho) e Carioca (E. Cístlll;) —Tempo 10 2/5 — Rateios do ven-eedor — 27,00 _ dup.a (13) -24,00 — Placés — 13,00— Apcstas 779.600.00

Vencorciu — I,° Coiawio. 51, ,1.Foililho —- :!. Ajo Macho. 5u.Rcü Filha -- ü.° Mar Revuelt»'.52, N. Pci-cii-iv — Nâo coriou M«f1000.. — Correram mais. Granei*guitlul iO. DtlW. e Dalílc (U..ligoni) — Tempo 100 3.5 •- tt-'--l.ioã ci. vonccdoi — 48.00 dup...(14) — 04.00 __ piaces — 27,0.0 -

¦ 13,00 180,Õ_ — Apontas _8",C20,00Ganlio iGE-niiu poi- p.-.-^oç-. tio -¦¦> rio1.3..

1.200 cm

Filhe100

nenilez

Portilho •—

Caslilio —

Araujo) — Tempo "8 — Rateiesdo vencedor -— 31.00 — dupla (13>— 27.00 — Piacrs — 17,00 - 13,00-- Aposta"? — 4R4.340 00 — Ganhopor 2 corpos do 3 o ao 3.- trêscorpos.

3.° pureo — _ .400 metros —¦22.000,(.K. — 6.600,0o a 3.300.00 —

__. i Venceram —¦ 1.° Coty, 64, E. P.iCout--.ho — 2." Ogar. 56, P. í. I-10. Ulloa -

mões -•- 3.3 Salto, 58 6, S. Per-1 Cruz -- 3,°

por 2 corpos do 2." ao 3.» doiscorpos.

5.° parco — 1.400 metros —20.000 00 — 6.000,00 e 3.000.00 -Venceram •- 1.° Mcema, .4, ...Rlgoni — 2." Dabul, 64. ,T. Me.-quitr. — 3" Três Pontas, 68/5. N-Mota — Não eorrci-ani: Io:y)t,Fantástico. Sanguenolilr e Flexn— Correram mais: Encontrada (A.Aleixo); Albcrài (P. Simões 1;Maiiful (W. Andrade); Knanio (J,Martins): Mèçtlnj (J. Cinç.-i);Banco iS. Ferreira); Sei 10 déPrata <M. Tavares) e Cflarico (B.

! Ribeiro) — Tempo 91 — Rateiosdo vencedor — 10.00 — dupla (!_.•- 20 00 —• Piaces — 10.SU — 12.00

12 50 — Apostas 005.730,00 — JGanho por 2 corpos 00 2." ao 2,'A3 corpos.

C.° parco — 2.40o metros —Grande. Prêmio "Dianr." — i200.000,00 -- 40.000.00 e 20.000.UO!

Vencera::. — 1.° Tcnesse, 53, j2." Fiducia, 57, C. ;Maracanan, 57. L, ;

por calieça.

.Movimento geral-das apostas -'-Cr. 0.477,250,00.

Parco dos amaecres- -.- 1.400metros — Cr$ 30.000,00 ~- Ven-ceiem -- 1..° Estrondo. GO,.' J,Marconde? — 2U Muhiya. UO, r,Ari-oxelas — 3. F. Wilberg, «,i..P. N. P. Ua Ci__5_ — Nâo 001-reiiiui: Vemaujá. Corsário, I_yí.'ic Orcifo -- Cw * mA'.A- 4i*'l"o:iá). Miami. Emilia, Heleao.Ron.-.lsch,.. Tiv,K-tuc"o í Chant-i— Tempo no 4/5 — Ganho poi 2eoípcs do 2o ao 3." 0 torpes.

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j vam seiiiln narrados pelo seu [ãiiii_jõ e colega «lò «llroloriii; o cs-1liorli.la Jóáo Alberli prossc;',iiiiina sua nurratiia:

— Imagine n sr. redalor, p Itorpor ipic se nos apoderou Iquuildo vimos, ililiscilidos, dir.-tores e jogadores do t.„_t-'o jllianco. Como fertis enraivecldris Iahrando nj npssos defcnsòiTS,!inderesos pela vantagem e as eir-,

I Cunstanelás o.ue o niomenlo ofe-{j recla. Kstílvanios inanietados,j

1 em ciiilipo adversário, desproviu".- .í de polieiamento, apenas conlan- jjdo, aliás mu tanto taide, com!

a ajuda dos próprios torcedoras j' e iniirudores <li localidade 'ine, iindignados, interferiram pedindo i

; (|ue os desaliii.idos não prosse- ¦! giiisscin im icvollante massacre,.I Ilcpoís de serenados os unimos. ;

ciiiiblatanins mie nos1 nossos Jo"? jgilljnrcs eslanim cm estado las-jtlniavcl.. Alguns foram encontra- \dns reguliados ciu resideiici.ij jprovimas, iiuiuaiito outros feri- .cjoi dliranlr as tristes deuionslia- .vius dns (Ifsorilitii.is. Min. irinlio ;loi nliii:;ido no pescoço por uni ¦iiuli» iduo armado de cnc^l •.

sendo iH-cssárifi leva-lo ai. l\'s- ;In de Assisleilí i.i do Meicr. en- ,riirllti" I.Uil". Kubcni, 1'lavjo _eTnna. einliora seri-iinenle atingi-dos. preferiram ser medicados n.ll,n maciat'MA ADVKIIIKNÍ.IA AV)S Gl.t»I1KS INI".Al TOS • —

\nlcs de se itlii.iri-ni.. ns nnvsns vlsltaiile* m.s siilicParain(pie luesscinos mui- iidvii-li-nci.iros clubes em geral, sobro " pe-rigo «liie *-e expue lodo a'iueli*nue sr avenlu.a n jnjfur çtllll IICnsle!.. Dt-ailco I' (lulic. "(•

'clube do l.aiú -• loncluiii osv,loâo Alberli, «'• indigno de figorar enlre as agirmiações nue s.'dedienm ni. es>oii<-. P»is imi

1 nils dolllinios. rjpmiflo o re.iiH:i».jdn nào 111,- í favorável, fi pani-ii daria e a tullo de educafan dí'¦ elementos rlesrliistiliçados eiilriun

rin i\ id. iicia".

TfiTKem y,',H" e

IvMPKRQR2-.Ã4.I .ni 133IU'".• i-;ni.iir.s _rm 135 " 2' â

- Ciieinc Je. — 2.01(11.1)00 em 10,'.'' 15.

Osório -- Co;-rcram ms'!s: Des- iforrf. iR. Freitas); ATOiesca (J.Mesquita'.; Garbosa Biiileur L.Rigoni); Borla K_ja «O. Costa);]Vontade <W. Andrnde): T_r Guin-jelio (K. Castillo) caiu o Cor.sly,tJ. Nascimento) caiu — Tomi)o|155 1/5 — nateí--". do vencedor — i3n.<Kl — dupla. . .4) — 170,00 i— 1F'-*r>s — 15m — ic.Qrj — l5fl<| ~Ap.stas 1.124.050.00 --- , Ganho jpor meio cor.;v> do 2.» «o S.» 4 jcorpos.

7," parco — 1.000 metros — jMn.TH'1.1-: 2.200 em M I" i V. ncerani — l.° Lotus., 51, L. RI-' 30.000,00 — ft. 000,00 e 4..00,00 — l

Caslilioe i .fioa

Ornrlo —l.liOO em

-- 2.010em 103"

reira — Não correram: AlamedaGorla, Garrida, Rolante e Gua-dajara — Correram mais: CizcnaCE. Castillo); EKoelente (A. Ro-sa); Oldra iRed. Fübo); Ncdda(J. Gravai; Gin.o iil. Freitas.—• Tom)» 90 2/5 --- Rateios ft.vtreedor -- 71; iO — dupla f23'l

24,50 — Piaces — 18 00 --19,50 — 12,00 •— Aposíii .67.720,00

Ganho i>or iietíccro do 2o ao 3"três corpos.

4." pareô — l.oco metros —25.000,00 — 7.50000 e 3.750-00 —

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J /

.'».

QUEDO

ECO.

mYmm fll W& jLfl j___À lfl_P _flALHOPAULO APRESENTOU RECLAMAÇÃO CON-TRA 0 OLARIA-ALARME ENTRE OS CLUBES

Móis um atleta proflssio-nal bote às portas da Justiçado Trabalho. Os conflitosentro profissionais c associa-çoes começam assim o tomarrumos diferentes até então,«• que tem deixado alarma-dos os clubes.

Ontem, foi Batatais. So-gui-lhe Mtfcaé, c agora, jásurge o terceiro caso. Paulo,ex-tricolor que o Olaria con-tratou teve o seu contratorescindido por deficiênciatécnica.

Nâo se conformou com a

decisão do benjamim do pri-meira categoria e foi para aJustiça do Trabalho. Lá es-pera vencer a questão e re-caber a indenização que jul-ga ter direito,

DIA 10 O JULGAMENTOO julgamento da reclama •

TRESENTOS E TRINTA ESEIS ATLETAS INSCRITOSBatido o "record" de inscrições no Campeonato Infanto-Juve-nil de Atletismo - - Sábado e domingo, na pista de São Januá-

rio, este sensacional certameO atletismo metropolitano «Ira-vessa, no momento, n sua faseáurea. Nas diversas compcliçõe'.j-, _disputadas este ano, temos assis' tido um entusiasmo fora tio co-

I mum estado todos os h clubes ii-liados a Federação Metropolitanade Atletismo; empenhado., cm nu-ihorar o seu padrão técnico, compedidos tle tentativas tle "re-

¦ cord", na sua maioria coroadasde êxito c ainda inscrevendo emIodas as competições iílc agoradisputadas, um numero dc atle-Ias, nunea visto nesta capital.Flamengo e Sio Cristóvão t|iit( háanos vém figuntndo apagadameti-lc no atletismo carioca, lambemeste ano estão empenhados, nacampanha dc que se. impõe t-mpró difusão dó alietlsijjo entre asmassas dc torcedores. Não foiportanto,- propriamente uma sur-ores* quando vimos a lista de

l inscritos para o Campeonato in-! («nto-juvenil, qge será disputado

no próximo domingo uri Estádiode Sio Januário.

O NÚMERO Dl. If.SCMTOSO Fluminense que vem flgu-

rindo com sucesso em todas ascompetições atléticas desta tem-porada, inscreveu o maior mime-1*0 de atletas, na esperança do re(¦onsqulstar a hegomonia do alie

, tlsmo infanto-juvcnil. 102 atle-lãs defenderão os tricolores, con-

. tra 9õ do Botafogo, 02 do Vasco,7} do- Flamengo - '.h> do 5-ào Cris-tóvão.

Soriano não mais viráO Fluminense linha interesse

(Mn contratar Soriano. Kste filtretanto, quer multo dinheiro para

.vir atuar no Brasil, o que levou«tricolor a desistir dc seu con-curso.

VIRA' O BENFICATUDO RESOLVIDO AFINAL

0 Bcnfica virá mesmo ao Bro-cJsil. Ontem .tudo ficou afinal, rc-sohido.

O Botafogo aliás, já recebeucoinunlcaçâo dc que o gremio por-tuguGs conseguira a autorizaçãopara vir atuar no Brasil.

Desse modo. teremos este mis,a temporada internacional com aparticipação daquele gremio lis-bocta.

Jogará o Betifica em nossa Ca-pilai c iam Sáo Paulo, o Botafogoc o promotor da temporada!

ção de Paulo está marcadopara o dio 10. Já te sabeque a Justiça * do Trabalhoconsidera-se competente pa-

(Conclu. na 0,* pág >

0 Botafogo Jogará em"Araxá e Uberaba

O Botafogo dlrlglu-sc k Can-federação Brasileira dc Desportossolicitando licença parn disputarmais dois amistosos no Estado deMinas. Um cm Uhernbit, contraa equipe campeã local, c outro,cm Araxá.

0 pedido foi encaminhado áCBD. O jogo em Uberaba s«ni

I no dia 1,1.PRORROGADOS OS CONTRA-

TOS PE MARCELO F. PAULOMAIA

I O Botafogo comunicou it FMFI que. resolveu prorrogar os con-

tratos dc seus atlelas Marcelo cPaulo Maia em virtude dos mrs-mos terem sido suspensos pcloTribunal" de Justiça.

A prorrogação será pele tombodn suspensão.

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ANO VI RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 8 de Julho de 1947 NÚMERO 1.812

Novo jogo entre a Portuguesa e o FluminenseNO AMISTOSO DE ANTE-ONTEM, AS DUAS EQUIPES DIVIDIRAM OS LOUROS

VITORIOSO 0 FLAMENGONA PflfJA Df ESTREIA EM RECIFE

O Botafogo empatou cm Belo Horizonte

iitinuiini sogroFsi acertada sob Iodos os pontos de vista a decisão do

Tribunal do Justiça desclassificando o Corinthlans após Itr aque-I* clubo vencido uma siri» do torneio inicio da 3." Categoria.Conluio quo tive multa simpatia pelo gremio do esporte ama-dor. Todavia antes a durei*a da lei, não via como evitar asua desclassificação. Reconheço que o golpe iol rude. Toda-via- considero-o salutar, pois- não lôsso aplicado contra O Co-rinthian» deixaria precedente perlooslssimo.

Ao falar sobre a decisão, é justo que saliente também otrabalho leito na delesa do Corinthlans pclo advogado e des-portisla Tiajan. Hábil, inteligente • culto, por um trl». não iaaquele paredro arrancando para o Corinthlans uma decisão for?or&Vel. Perdeu, i verdade. Porém, honra se)a feito, roubo per-der com galhardia

* ' "A SOGRA"

y Dois clubes cariocas jogaramdomingo, fora do Rio. Em Uc-lo Horizonte, o Botafogo enfren-tou o America Mineiro. Depoisdc ter terminado o primeirotempo vencendo por dois n zc-io, o tilvi-nêgro nüo resistiu areação do alvi-verde local e ccdeu-lhe o empate.' Dois a doisfoi o resultado do prélio, C|ncagradou e teve como dirigente ovoterano Guilherme Gomes,

Otávio c ' Renato marcarampara os cariocas e Valsechi c Va-llnho para os mineiros,ESTREOU GOLEANDO

JA o Flamengo teve dia mo-lhor. Estreando em Recife, oclube da'Gávea não teve dtflcul-dado para superar o seu rlvnl.Por cinco it um o venceu apor.um prélio no qual sempre fio-minou. O rival do rubro negrofoi o S.C. Recife, clube aliás,quo venceu aqui no Rio, o ru-bro negro carioca. '

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A partida amistosa disputadaenlre as equipes dc futebol dnFluminense, desta Capital c dnPortuguesa, cie São Paulo- nfiocorrespondeu sob 6 ponto dc vis-ta tenico. Mas agradou pcla mo-vimcntaçâo com que u« jogadoresso cm pregaram, principalmentenn parte final do jogo, pois oprincipio esteve iiislpitlo, com ustluas equipes se experimentando,A lurma paulista atuou melhor.Adotaram us luzos h tática de"jogo rasteiro" c- eom isso, suas

j investidas geralmente eram con-I cluidas com 6 arremesso final, lí

!

nesse particular c que os visltan-tes sc destacaram, pois alveja-vam o arco sempre que surgisseunia oportunidade. Causou bôii

I impressão, também, o falo dos ju-«adores Iodos "correrem atrás tl;ibola"- uns corrigindo as falhasdos ouiros. Com bom controle

I dc bola, os paulistas mantiverami c- cornando das ações fazendo, ju/' ao triunfo- que só não veio por

uma questão dc chance. Nadiimenos dc trís arremessos inde-fensáveis foram contidos pelotravessão, além (lu penalidademáxima, que Pinga I atirou liatrove.

A representação do Flumlucnsc.embora Integrada por todos ostitulares, nào Jogou bem. Os pu-pilos de Gentil Cardoso mostra-ram-sc desarticulados c_ deixa-ram-se, envolver era várias oca-siões- demonstrando falta dc se-

Cuia /ase da peleja Fluminense x Poriilgatia disputada domínio nas l.uranjctrtif.

gurançn para dominar os momen- f.ibandonar o jogo em virtude dc io goal- que afinal, veio. au.tos críticos. Haroldo e Orlando, | -'lolentissima "entrada" do me- o centro avante, desesperadotos _reapareceram "fora dc forma" cconcorreram para que a equipenão apresentasse a "harmonia"desejada. O zagueiro procuroucobrir as falhas com interven-ções ríspidas, atingindo váriasvezes os adversários. Nesse par-ticular Bigode foi o "herói", pois"arrlnu" nada menos de trespaulistas. Nininho foi o primei-ro a deixar o gramado contundi-do. Slniáo também teve que

dio canhoto, que "distribuiu ponta-pés" à vontade. E convémacentuar que o juiz Mário Viananão o observou uma única vez si-quer. limitando-se a assinalar asfultas. bastante exageradas. Pin-ga I ficou machucado c perma-neceu cm campo fazendo nume-ro. Jogou o Fluminense jn.iil csó quando a torcida, aos brados,exigiu a entrada de Juvenal, cque a ofensiva passou a buscar

QUADROS, JUIZ E RENDAOs quadros, com us modifica-

l ções processadas, foram os sc-t guintes:

FLUMINENSE -- RobertiuhnGualtcr c Haroldo; Pascoal- Tc

uandopor

tião poder conseguir controlar apelota, resolveu dar um_"shoot"de qualquer maneira ji E o arre-messo- de fora da área- de ca-uhota, foi certeiro. Faltava 13 [, ,,. .minutos para terminar o jogo, ¦'¦*"¦ c Bigode; Amorim. (Ova-quo acabou mesmo com 1 x 1, ;'"¦• *•*«»».$ ,5i«?*«» W«W--»-pois Renato- no 11° minuto, apro- i Orlando c Rodrigues.voltando1-üma intervenção insc-: PORTUGUESA —— Caxambú;guni dc Hobcrtlnho. fugiu do I.orlco e Nino; Uiizinho. Zlubogoleiro c atirou certeiramente a | (Manoelâo) c Ilclio; Renato, Pin-meta tlrsguarnecid,u. (Conrhti na 9.* pág s

DECIDE-SE AMANHÃ, A NOITE, NO CAMPO DO RIVER..Confirmado o ponto de vista de A MANHÃ sôbre a decisão do Torneio Início da 3. Categoria, logo após a desclassificação do Corin-tlans — Os três perdedores disputarão entre si o direito dé enfren-

tar o Sampaio pela posse do título de campeãoConforme havíamos previsto, o

Torneio Inicio da ..." Categoria•seri lursmo decidido, entre osíris ciubes-que perderam para oK» Cf, Corintians; Como sn sabe. ovaloroso grêmio dc Realengo, tal-ver por negligência dc scus res-ponsi-veis. incluiu em sua equipe,durante, as disputas do citado Tor-nelo, o amador Mario Ferreira dcMtlo, quando esse jogador estavacumprindo pena de suspensão.

portanlo inabilitado dc atuar. 0caso esleve em evidência, tecendo-se cm torno da decisão a ser toma-da pelo Tribunal dc Justiça Des-portlva, os mais variados coiucn-tários. Chegou-se mesmo a seacreditar, ser possivel a relevarãotia pena dc desclassificação paratle multa ao clube infrator. Entre-lauto, agindo do conformidadecom as leis, evitando mesmo seraberto um perigoso precedente,

chegou o órgão supremo tia F. M.F, h conclusão de que a desclassi-iicação era inevitável,

Confirmada a pena máxima, emultado o jogador, passou a-serobjeto dc estudou o critério a seradotado, com relação a decisão docertame inaugural da !).' CategoriaChegou-se mesmo n veulllar a pos-slhlidadc do Sn-npalo vir u serproclamado o campeão, pelo simpies fnto tlc ter sc classificado cm

GESTOS QUE BEM IDENTIFICAM SEUS AUTORESComo feras enraivecidas, jogadores e diretores do CasteloBranco F. C. atiraram-se aos defensores do Onze Terríveis A.Clube — Faíam a A MANHÃ, sôbre os incidentes, dois direto-

res do clube da Piedade — Outros detalhesEstiveram onlem em possa re-

daçSo os n*s. João Albert I eRubens Brandão, ambos direto-res do "Onze Terríveis A. Clube"

A -visita desses dois co-nliecltlos esportistas fui moti-

vada pelas cenas vergonhosasverificadas no campo dp "Cas*leio Branco F. C." onde asmonslraçòcs de .canibalismo c dedesordens tiveram o seu dia tlcgala-. Enfim, vamos deixar que

DERROTADO 0 LIDER INVICTODO CAMPEONATO BANCÁRIO

os próprios diretores do clubeda Piedade digam o que se pns-sou, domingo ultimo, no camposituado no bairro da Quinta doCaju.CAUSOU INDIGNAÇÃO —

O imiti clube — inicia o sr.João Aiberti — concordou emjogar com o Castelo Branco F.C", longe dc supor que iriusc arrepender amargamente, Oprimeiro tempo dc luta Iranseor-reu normal terminando com a

[Conclui na tl." pàg )

aegundo lugar. Ura* injustiça seriacomei ida.

Sc haviam três clubes prcjudl-cados, por lerem aldo vencidospor um adversário nue os enfren-tara cm condições lílcltas, claro eevidente que a estes deveriam serdada a chance de disputarem, en- ]tre si, o titulo da série c conse- |quente direito de decidir o titulo |com o Sampaio,

Coerente com o ponto dc vistadc A MANHA, o presidente da F.M, I"., por proposta do Deporta-incuto Amador, tem tle inserirno Boletim n. 1520, ii seguinte Iresolução:

"Levo ao conhecimento dos in- ':teressados tpic, cm face da doei- jsão do Tribunal dc Justiça Des- 'portlva, desclassificando o S. C jCorintians, da . parte final doTorneio Inicio da 3,* Categoria,resolvi, por proposta do Depar-lamento Amador*, fazer realizarentre os clubes que foram derro-tados por aquela associação, a Jconclusão tia chave tia ZonaNorte para, depois, enfrentar ¦>Sampaio A. C. vencedor da cha-vc da Zona Sul. listas provas se-rão efetuadas aos !l do correnteno campo tio River F. C, coma seguinte organização c hora-rio:

Dias 0—7 às 20,30 horas ~-Cruzeiro x Realengo; Jis 20,50

horas — Piiramcs .*. Vencedor da1.' prova às 21,25 hora*; — Ven-eedor tia Zona Norte x Sampaio.

Mais de 200 atletas correrãotia "Volta de Cascadura"!DIA 11, O ENCERRAMENTO DAS INSCRIÇÕES, NA SEDE DO ARGENTINO F«CLUBE - EMPOLGANTE, A RÚSTICA DO DIA 13 — INSCRITOS OS MAIORES

CLUBES DO RIO E CORPORAÇÕES MILITARES

ORIENTE 0 HERÓI DO TORNEIODA SEGUNDA CATEGORIA

edeu por 2x1, numa luta equilibrada -duvidoso --Os quadro.--, juiz e renda

pm nnato Bancário dc Futebol, rcrtü-/ou-se na tarde de sábado ultimoo jogo entre a Associação Atleti-ea Bane da Lavoura versus Ass-i- icinção AUçlii-a Cima -Econômico, !"•«mil est,. ,tltlinn campeã invictade I.S-Í8 e àliia! lider invicto d.i-quele a-itmpi-. Sai" "• itorio»._ 11equipe do I,-n,.ura pela e\pre-'i-va conta'|eni de ,1 tento, a 1 — a

Fentí*nfí.t. ""â.^cTt^i"^10 Mavilís cedeu por 2x1, numa luta equilibrada —.Um tentode <*<*ml>:<livid;t-lc tio*1 lavou!**!'- 'les sobrepujou o tiiçtml.o** pn'ijo-roso, tle'•-tíriiicíi cmc-rcRaüi- i*''l'>•equipe -vi.-iH-ifia. A jiartida ''oibastante' iiilt-ressaiilc c iiiovimcii-tnda, clit-i;i dc lances si-iisaciun..!-.Na equipe M-iicetlorrf- não há im-mes a tieslacar, pois Iodos jiiifii-,ram bem, c eslava assim consti-ttíida:

Batalha seguiidçi; Jorge SIH-i• pitaniia:. Modesto, Üalalha nri-meiro e Jorge Nico: .Sidiii-y.- He*Ho. Osvaldo Ari c Pacheco.

G excelente ceiitio-avniilc Os-valdo fui o artilheiro daqmlulardc, mtiKindo us íris ti* ti lospara a equipe vencedora e .!.*>**eMaria Conquistou o tento de liou-n a*x Caixa ifcotiomicá. 1

Nn l"sl;u''<* du Mailurt-ira A C.doiniKo ultimo, ilispular.iiii .1partida deeisiia do lonuio Iniciotia 2." Categoria tle Amadores, asequir-i-s, tio-Maviles e do Ork-itl--A. C, saindo venculnra esla Vil-tinia pela contagem tlc 2 .\ 1

Na fnse inicial dá luta, o Ma-

o Oriente marcasse o goal da vi-torta, ft-ilo pclo dinnmico cf.ilcrPedrinlio, lerminando assim ojogo eom o placard assinalando2 n 1 liivoraiel ao gremio dc Sm-tn Cm ?,.

líoiill.iilo justo, porque o c.s-quadrfm vencedor portou-sc mt-

vile.-! abriu-tl coiilj-íem por int''i- i lhor em campo, jogando com mal»médio do seü meia esqucrd;i M-

j-frído, cobrando inu pênalti fci-I lu pelo jiaguctro Ináciofdo Oiie'*-jle: logo a seguir Julinho eni liofajiigtifla igualou, continuando 11 no-ieju cquililirad.i até «sgolur-sc os

j lio niliiulós vçgulamch.tarciiNo periodo biiftipienièiitiir em

hora o Maviles se npresciit-J**semais controlado, não evitou que

•|acerto

OS OIUDUOSOs quadros estavam assim cons*

titnitlos:nUlI.NT!. - Paulinho, W.-lier

c In.iiii; Ari — Daguia c ÁUVinl.ro: -Hiibcns - Nieanor — Pfílrl-nlio -- Julinho c Augusto.

MAVltES — Natalino; Norival

r Otacilio; Huliens - Ernani cOrlando I; Orlando II — Loca —Paulo — Alfredo c Joel.

Di-SFAl.CADO, O MAVH.KSO Maviles npresenlou-se dcsfal-

cado do seu arqueiro Jair, jo-| gundo cm seu lugar, Natalino que: atua na linha media.

Ao faltar ã minutos para o ti"I nul do prelio, Rubens, tio Or;cn-i lt- (oi expulso tl_- campo por haveiI dado uni pont.vpc no arqueiro do

Maviles7. O Juíí Sr. José' PintoI Lopes (Uadiifi tcie tleseiupi-ohoI regular, pareeendo-nos um tanto

rigoroso na m*reacão do pena'tl,quando 11 bola atingiu uma da;

j mãos do zagueiro Inácio.,\ renda somou Cr? 550,00.

Nn dia 11 do corrente, as Ins*crições para a "III Volta de Cas-eadura" estarão encerradas, nasede, do Argentino F, C, à Av.Suburbana, 10.044, Poderão parti-elpar da competição, equipes dosclubes filiados ou não ã letlrrt-ção, corporações militares e cor-redores avulsos.

Ate o momento, sobe a lbl onúmero' dc atletas inscritos, contando-se. entre eles, 05 dn. Flumi-nense, São Cristóvão Vasco dnCama 1.\ '-¦'' c 3." Regimento deInfantaria; os do Adclia F Clube.Moinho da Luz F. C. Unidos deCoroa F. C, S. Clube Lobão, En-genho dc Dentro Atlético Clube,Policia Militar, c outros.

O Flamengo deixou dc concor-rei* por falta dc fundlstas

O percurso é de 8.200 metros,todo cm ruas calçadas e cujo iti*ncrario-damos uestas colunas.

Os classificados nté o 30.° lu-gar, serão contemplados com mt-dalhas dc ouro, vermeil, prata, tbronze, estando, cm disputa cln-co medalhas de ouro. As equipes

, vencedoras caberSo lindos "bron-I res" e taças oferecidos pelo Ar-j gentino F. Clube, promotor da| prova, c por doações partícula-res.

SiS o popular volante Antônio| Fernandes da Silva ofertou qua-i Iro medalhas de ouro, vermei'.j prata c bronze, Outro automobl-

lista muito simpático, HenriqueI Cassini, ofereceu uma taça a seiconferida a equipe militar melhorclassificada.

A quantidade de prêmios ofe-recidos por casas comerciais^ dípara serem distribuídos ate <<'JO." lugar.

O presidente do Argentino. SrOsmar Fernandes Lage, que temse mostrado incansável, ofertará,por seu turno, uma rica taça cmedalhas de ouro à equipe queclassificar mais atletas. OsmarLage, que ò o conhecido automo-hiíisla "Vovó", continua reco-bendo apoio dos estabelecimento-comerciais dc Cascadura.

£©.RR1DA RÚSTICACLARIMUNDO DE MELOC^ **?.7\

NERVAL DE GOUVEIA

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Gráficas, thy^ percurso da ProvaIiúslit-,1 Viilit dc Cascadura

Paru maior atração o interessrda "UI Volta de Cascadura",podemos informar tfue o aplaudi-do clnegrafista Eurico R.cbers,do jornal da tela "Imagens doBrasil", filmará os seus aspectose fases mais-importantes. Esta

'ilmagem, na semana seguinte àrealização da corrida, será exi-bida cm todos os cinemas dcBrasil.

Como s« vê, não podia sermóis animadora a pcrspectlvu quose-abre. à-"ÍU Volta de Casca,

dura". Daqui á sete dias, exata-mente, islo é, no dia 13, tereimos ensejo dc assistir a empoi-gante prova, cu^as primeira fsegunda disputas,. foram ganha;;por Mario Alvim c- Sebastião Mo-reira dois ex-campeòes' nacionais,tendo o segundo, falecido hA : Smeses. j

Todas as providencias já estãosendo tomadas, para encerrar ospreparativos da sensacional rüs-tica, quer por parte do Argcnti-no, quer por parte dos atletas,que dão os últimos treinos.

O Argentino F- Club inostrAassim, o quanto pode o,Idealismo! 'arrojando-sc a tal iniclatii;*, *

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