Fase Local 2009

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    II DESAFIO NATIONAL GEOGRAPHIC 19/8/2009

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    PRIMEIRA PROVA(FAsE LOcAL)

    1 Esta prova ter 02h30 min de durao.

    2 O(a) estudante no poder deixar o recinto da prova antes de decorridauma hora de seu incio.

    3 Verique se sua prova contm 25 testes de mltipla escolha.

    4 Leia cada questo com ateno antes de escolher qual opo assinalar.Cada questo tem apenas uma alternativa correta.

    5 No permitido portar aparelhos eletrnicos ou utilizar calculadoras emateriais de apoio durante a realizao da prova. Cada estudante deve usarapenas lpis ou lapiseira, borracha e caneta esferogrca azul ou preta.6 Destaque a folha de respostas. Mas tenha cuidado para no rasg-la.Assinale a alternativa correta com caneta esferogrca azul ou preta. Nose esquea de preench-la corretamente com os dados solicitados.

    Prezado(a) etudante, eja bem-vindo(a) ao onuro Viagem doconheimento. om muita atifao que o(a) reebemo para fazer apimia pova (fa local) do Dao National Gogaphic. Tnha calma,leia a prova om ateno, reponda a toda a quete e boa orte!

    Primeira Prova (Fase Local) - 19 de agosto de 2009

    Instrues: leia antes de iniciar a prova

    II Dao National Gogaphic

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    1 (A) (B) (c) (D)

    2 (A) (B) (c) (D)

    3 (A) (B) (c) (D)

    4 (A) (B) (c) (D)

    5 (A) (B) (c) (D)

    6 (A) (B) (c) (D)

    7 (A) (B) (c) (D)

    8 (A) (B) (c) (D)

    9 (A) (B) (c) (D)

    10(A) (B) (c) (D)

    11(A) (B) (c) (D)

    12(A) (B) (c) (D)

    13(A) (B) (c) (D)

    14(A) (B) (c) (D)

    15(A) (B) (c) (D)

    16(A) (B) (c) (D)

    17(A) (B) (c) (D)

    18(A) (B) (c) (D)

    19(A) (B) (c) (D)

    20(A) (B) (c) (D)

    21(A) (B) (c) (D)

    22(A) (B) (c) (D)

    23(A) (B) (c) (D)

    24(A) (B) (c) (D)

    25(A) (B) (c) (D)

    INsTrues:Prezado(a) etudante, ante de omear a reponder a prova, detaque eta folhae preenha orretamente e om letra legvel o dado oliitado abaixo. Depoi,maq apna ma lta como altnativa cota. u apna canta fogcaal o pta. Tnha mito cidado com ta folha. No a ag nm a a.

    rpota com da altnativa ainalada o anlada. No nal da pova,ntg ta folha d pota ao pofo ponvl po a ala. Boa ot!

    TOTAL De ACerTOs

    NOMe DA esCOLA

    NOMe COMPLeTO DO esTuDANTe

    DATA De NAsCIMeNTO

    eNDereO (logadoo/n/complmnto)

    cEP cIDADE

    esTADO FONe (COM DDD)

    ANO / srIe eM Que esTuDA. MArQue COM uM X:

    ( ) OITAVO ANO (ANTIGA sTIMA srIe) DO eNsINO FuNDAMeNTAL

    ( ) NONO ANO (ANTIGA OITAVA srIe) DO eNsINO FuNDAMeNTAL

    ( ) PrIMeIrA srIe DO eNsINO MDIO

    AssINATurA ________________________________________________________________________________________

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    2 A Amaznia tem imensa riqueza de patrimnio na-tural, mas ela precisa ser tratada com cuidado. Porexemplo, o Brasil necessita da energia gerada por hi-dreltricas, que renovvel e limpa, e o pas possuienorme quantidade de gua. Porm as hidreltricasno podem ser construdas como no passado. Exis-tem tecnologias avanadas para evitar que as usinastenham desnveis de barragem muito altos e inundemgrandes extenses. No projeto de hidreltricas, devehaver um planejamento integrado que gere benefcioslocais. A mesma coisa com relao s unidades deconservao, que devem ter manejo adequado paracriar cadeias produtivas de cosmticos e frmacos quegerem emprego e renda para a populao local.Fonte: BECKER, Bertha. Um projeto para a Amaznia. National GeographicBrasil, So Paulo, Editora Abril, edio 107, p. 23, fev. 2009 (texto adaptado)

    Em relao a projetos de desenvolvimento para a Ama-

    znia, a autora defende:(A) Polticas de gesto das unidades de conservao queimpeam o uso do rico patrimnio natural da regio.(B) Investimentos em usinas hidreltricas de grande portepara tornar a regio a maior produtora de energia do pas.(c) Aes de desmatamento para permitir a instalao depolos industriais do setor qumico-farmacutico na regio.(D) Iniciativas de uso sustentvel dos recursos naturais,mas que gerem empregos e renda para a populao local.

    3 Dados do Ministrio do Turismo indicaram cresci-mento nas atividades do turismo no Brasil no vero de

    2009. Registrou-se o aumento do nmero de passagei-ros em voos domsticos, da taxa de ocupao em ho-tis, da locao de automveis e da venda de pacotesde visitao a lugares tursticos.

    Diante da forte crise nanceira mundial, contribui para-explicar esse movimento no setor no Brasil, no perodocitado:

    (A) A crise na aviao civil, com o fechamento de com-panhias areas e o cancelamento de voos no pas.(B) O cancelamento de viagens de turistas brasileirosao exterior, face desvalorizao do real frente aodlar.(c) A proibio entrada de imigrantes latino-ameri-canos nos Estados Unidos e na Europa ocidental.(D) O quadro de instabilidade poltica em destinostursticos como a China, ndia e Oriente Mdio.

    4 O solo do meio-oeste americano abrange algumasdas reas mais frteis do mundo. No entanto, mquinasenormes e pesadas, como as colheitadeiras, amassam

    a terra molhada e a transformam em uma camada in-diferenciada e quase impermevel em um processoconhecido como (1). As razes no conseguem pene-trar no solo; tampouco a gua escoa terra adentro e,em vez disso, corre pela superfcie, provocando a (2).O problema pode levar dcadas para ser revertido.Fonte: MANN, Charles C. Nossa boa terra. National Geographic Brasil, SoPaulo, Editora Abril, edio 102, p. 58, set. 2008 (texto adaptado)

    Os nmeros 1 e 2 assinalados no texto destacam efei-tos do manejo inadequado dos solos e referem-se, res-pectivamente, aos processos de:

    (A) Inltrao e lixiviao.

    (B) Compactao e eroso.(c) Laterizao e deserticao.(D) Deserticao e impermeabilizao.

    1 As passagens martimas estratgi-cas possuem grande importncia geo-poltica e econmica. Pela sua posiogeogrca, sejam naturais ou articiais,so rotas do comrcio mundial, fontes dedisputas e de iniciativas de controle ter-ritorial pelos Estados e agora tambmpor piratas modernos que atacam barcostursticos e navios cargueiros. o casodo Golfo de Aden, na sada do Mar Ver-melho. Veja algumas dessas passagensno mapa ao lado.

    Os pontos numerados de 1 a 4 corres-pondem respectivamente ao:

    (A) Canal do Panam, acesso entre o Atlntico e o Pacco Estreito de Ormuz, rota do petrleo Estreito de Mla-ca, rota comercial ainda hoje alvo de piratas Estreito de Bering, ligao entre sia e Amrica.

    (B) Estreito de Bering, ligao entre os continentes asitico e americano Canal de Suez, via de acesso entre Europae sia Estreito de Ormuz, rota do petrleo Estreito de Gibraltar, ligao entre o Atlntico e o Mar Mediterrneo.(c) Canal do Panam, acesso entre o Atlntico e o Pacco Estreito de Gibraltar, ligao entre o Atlntico e o MarMediterrneo Estreito de Ormuz, rota do petrleo Estreito de Mlaca, rota comercial ainda hoje alvo de piratas.(D) Estreito de Gibraltar, ligao entre o Atlntico e o Mar Mediterrneo Canal do Panam, acesso entre o Atlnticoe o Pacco Canal de Suez, via de acesso entre Europa e sia Estreito de Ormuz, rota do petrleo.

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    5 Gco Matriz de tranporte em pae degrande exteno (2005)

    Fonte: BNDES, 2005. Disponvel em: Acesso em: 2 abr. 2009

    Com base nos dados do grco, considere as seguin-tes armaes:

    I Canad e Rssia investiram em ferrovias, adequa-das para percorrer grandes distncias e com baixocusto no transporte de cargas de reduzido valor unit-

    rio, como gros e minrios.II Dos pases citados, o Brasil o que mais dependedas rodovias. Apesar de exvel quanto a rotas e pontosde entrega, os veculos emitem gases de efeito estufae tm custo elevado no transporte de carga. No pashouve declnio das ferrovias, com retomada recente, eos investimentos em hidrovias ainda so baixos.III Apesar de sediar montadoras de automveis, osEstados Unidos apresentam certo equilbrio entre asdiferentes modalidades de transporte. No passado,foram construdas ferrovias transcontinentais no pas,ligando-o de leste a oeste e contribuindo para a suadinamizao econmica e integrao territorial.

    Est correto o que foi armado em:

    (A) I e II.(B) II.(c) I, II e III.(D) II e III.

    6 Os egpcios no viam com bons olhos a existnciade um vizinho to poderoso ao sul, sobretudo porquedependiam das minas de ouro da Nbia como fonte denanciamento de seu domnio no Oriente Prximo. Porisso, os faras da 18 dinastia (1539-1292 a.C.) mobili-zaram seus exrcitos para conquistar a Nbia e erguerguarnies militares ao longo do Rio Nilo. Nomearam

    chefes locais como administradores e permitiram queos lhos dos nbios mais favorecidos estudassem emTebas. Subjugada, a elite nbia adotou os costumesculturais e espirituais do Egito adorando suas divin-dades, em especial Amon, comunicando-se na lnguade seus conquistadores, adotando prticas funerriase, mais tarde, a prpria construo de pirmides. Po-de-se dizer que os nbios foram o primeiro povo a sertomado por uma onda de egitomania.Fonte: DRAPPER, Robert. Faras negros. National Geographic Brasil, SoPaulo, Editora Abril, edio 95, p. 40, fev. 2008

    Sobre a conquista da Nbia pelos egpcios, correto

    armar que:(A) A Nbia representava uma ameaa que os egpciosqueriam evitar.(B) Os egpcios impuseram uma nova crena religiosa,mas no uma cultura.(c) O processo de aculturao da Nbia ocorreu comoconsequncia da aliana poltica entre os imprios.(D) Os chefes locais nbios desaavam as autorida-des egpcias e provocaram a guerra entre os imprios.

    7 O Roque Santeiro, principal mercado de Luanda,Angola, era considerado nos anos 1990 o maior en-

    treposto a cu aberto da frica, com mais de 7 milbarracas. Em suas vielas encontra-se de tudo: para-fusos, cigarros, bicicletas, eletrnicos, dlares, CDs eDVDs piratas, perfumes franceses, peas para carrosdo mundo inteiro, caixes, peixe, carne, roupas do Bra-sil, livros e remdios. Sua origem fruto de outra era.A debandada abrupta dos portugueses detonou umaguerra entre os grupos que lutavam pela independn-cia. Nos anos 1980, com o acirramento do conito,o interior tornou-se um campo de batalha. A Luandacomunista, poupada pela guerra, tornou-se um centrode refugiados gigante. Para sobreviver, esse mar depessoas foi aos poucos transformando suas ruas numenorme e catico mercado livre.Fonte: Capitalismo angolano. National Geographic Brasil, So Paulo, EditoraAbril, edio 108, p. 28-29, 33, mar. 2009 (texto adaptado)

    A existncia do mercado descrito na reportagem, emLuanda, capital de Angola, est associada:

    (A) pujana econmica do pas, baseada na explora-o das ricas reservas de petrleo e diamantes.(B) A uma bem-sucedida iniciativa do regime marxistainstalado depois da independncia do pas.(c) Ao triunfo da globalizao capitalista nas naesafricanas que sucedeu o processo de descolonizao.(D) Aos conitos e desestruturao poltica, econ-mica e social do pas aps a sada dos colonizadoresportugueses.

    HidoviiorodoviioFoviio

    Ria

    81% 8% 11%

    46% 43% 11%

    Canad

    43% 53% 4%

    Atlia

    43% 32% 25%

    euA

    37% 50% 13%

    china

    24% 62% 14%

    Brail

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    Fonte: Internetworldstats.com. ___. In: National Geographic Brasil, So Pau-lo, Editora Abril, edio 87, p. 14, jun. 2007

    Com base nos dados da tabela, considere as arma-es a seguir:

    I O maior nmero de usurios de internet hoje se origi-na de pases com grandes contingentes populacionais,caso dos falantes do russo e do chins.II Vem ocorrendo na rede forte aumento de usuriosque falam chins. Essa tendncia pode se conrmar nosprximos anos, devido ao potencial de crescimento donmero de usurios na China.III Do total de usurios de internet, quase um tero secomunica em ingls. Boa parte das pginas est nes-se idioma e muitos americanos, ingleses, canadenses e

    australianos acessam a rede com frequncia.Est correto o que foi armado em:

    (A) I, apenas.(B) II e III.(c) II, apenas.(D) I, II e III.

    9 Na verdade, o Brasil no existia 200 anos atrs. Pelomenos, no como hoje: um pas integrado, de fronteirasbem denidas e habitantes que se identicam como brasi-leiros. Nem mesmo a expresso brasileiro era reconhe-cida como sendo a designao das pessoas que nasciam

    no Brasil. Panetos e artigos publicados no comeo dosculo 19 discutiam se a denominao correta seria bra-sileiro, brasiliense ou brasiliano. O jornalista Hiplito Josda Costa, dono do jornal Correio Braziliense, publicadoem Londres, achava que as pessoas naturais do Brasildeveriam se chamar de brasilienses. Para ele, brasileiroseria o portugus ou o estrangeiro que aqui se estabe-lecera. Brasiliano, o indgena. Quando a corte retornoupara Portugal, em 1821, um novo pas estava pronto paracaminhar sozinho, sem a tutela portuguesa. O resultadofoi a independncia, em 1822. Ironicamente, ao mudar oBrasil, D. Joo VI perdeu-o para sempre.

    Fonte: GOMES, Laurentino. O rei do rio. National Geographic Brasil, So Paulo,Editora Abril, edio 94, p. 28 e 36, jan. 2008 (texto adaptado)

    Conforme o autor, a presena da famlia real portuguesano Brasil entre 1808 e 1821:

    (A) Dicultou a criao de uma nao independente aoreforar os laos coloniais.(B) Formalizou o processo de independncia com o con-sentimento do rei portugus.(c) Relaciona-se com a desarticulao das estruturas co-loniais e a construo do processo de independncia.(D) Consolida uma identidade nacional que se constituipela negao da presena dos europeus.

    10A despeito de sua riqueza, o desmatamento do bio-ma, conhecido por ser uma oresta de cabea para bai-xo, avana 22 mil km2 por ano (1,1% de sua rea total).Como j so mais de 800 mil km2 retirados, a perda dabiodiversidade acentuada.Viajar pelo bioma pode ser uma surpresa sem m. Snuma frao vivem 440 espcies de vertebrados e re-centemente foram descobertas mais onze. A despeito dafauna abundante, consegue-se rodar pelas estradas deterra dezenas de quilmetros sem cruzar com um s servivente, enquanto se vai passando por dunas, cachoeiras

    e serras escarpadas. Se for tempo de seca, a impressoque se tem, como em quase todo o bioma, a de quetoda a vegetao est desaparecendo. Mas basta cair aprimeira chuva e tudo reverdece como que por milagre.Fonte: NOVAES, Washington. Uma paisagem brasileira est morrendo. Natio-nal Geographic Brasil, So Paulo, Editora Abril, edio 103, p. 58-59, out. 2008(texto adaptado)

    A descrio refere-se ao bioma conhecido como:

    (A) Caatinga, caracterstica do serto nordestino.(B) Mata Atlntica, originalmente presente ao longo dafaixa litornea.(c) Cerrado, encontrado sobretudo no interior do pas.

    (D) Campos de altitude, nas serras do Sul e do Sudeste.11 Para a classe mdia emergente da China, essa umaera de aspiraes mas tambm um tempo de ansieda-des. As oportunidades multiplicaram-se, mas aproveit-las sem fracassar envolve muitas presses, e cada novaaquisio parece vir embrulhada em desapontamento porno ser a mais nova e melhor. Um apartamento renovadopoucos anos atrs parece antigo. Ter um telefone celu-lar sem tela colorida ou cmera de vdeo um vexame.A liberdade nem sempre libertadora para as pessoasque cresceram em uma sociedade socialista estvel. Porvezes tem-se a impresso de ser uma luta sem m para

    no car para trs. Um estudo demonstrou que 45% doschineses residentes em cidades esto com a sade emrisco devido ao estresse.

    Fonte: CHANG, Leslie. A nova classe mdia. National Geographic Brasil, SoPaulo, Editora Abril, edio 98, p. 74, mai. 2008

    As transformaes que ocorrem na China desde as lti-mas dcadas do sculo 20 indicam que:

    (A) O comunismo deixou de existir no pas para que asociedade capitalista orescesse.(B)A sociedade de consumo ganhou espao e rompeu como modo de vida implantado com a revoluo comunista.(c) A China sofreu intenso processo de ruralizao e de-

    sindustrializao com a expanso do comunismo.(D) O domnio do comunismo em detrimento da econo-mia de mercado levou ao estresse da populao.

    Os Dez IDIOMAs MAIs usADOs NA INTerNeT(po nmo d io m milh)

    IDIOMA 2000 2006

    Ingls 137 327

    Chins 32 153

    Espanhol 25 87

    Japons 47 86

    Alemo 28 59

    Francs 12 55

    Portugus 8 34

    Coreano 19 34

    Italiano 13 31

    Russo 3

    rabe 29

    TOTAL 324 895

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    13Dados do Departamento de Comrcio dos EstadosUnidos indicam que 90% das roupas vendidas no passo fabricadas em outras partes do mundo. L, a in-dstria de confeces foi instalada no sculo 19 emNova York e na Nova Inglaterra. Em seguida na Pensil-vnia, deslocando-se depois para o sul do pas, no in-cio do sculo 20. Depois, foi para o Mxico e o Caribee, a partir dos anos 1970, para a China. Da China, saium tero das roupas importadas pelos Estados Unidos.Outros exportadores importantes so Vietn, Indon-

    sia, Mxico, Bangladesh, ndia, Honduras e Camboja.Fonte: U.S. Department of Commerce. National Geographic Brasil, So Pau-lo, Editora Abril, edio 110, p. 24, maio 2009

    Analisando-se o circuito produtivo descrito acima, correto armar que:

    (A) As sucessivas crises nanceiras internacionaisdesestruturaram as unidades produtivas do setor nos

    Estados Unidos.(B) Os salrios e as condies de trabalho no setor sohoje melhores nos pases em desenvolvimento do quenos Estados Unidos.(c) A estrutura produtiva do setor nos Estados Unidos

    tem hoje menor desenvolvimento tecnolgico do que ade pases mais pobres.(D) Em busca de custos de produo menores, fbri-cas do setor foram transferidas dos Estados Unidospara pases em desenvolvimento.

    14 O pequeno reino governado pelo xeque era umaaldeia sonolenta e trrida habitada por pescadores,mercadores e coletores de prolas. O pequeno arroioque corria em direo cidade foi dragado, tornando-se mais largo e profundo para a navegao. Constru-ram-se ancoradouros, armazns, estradas, escolase casas. Em torno do arroio, ergueu-se um fantsticomundo de arranha-cus fericos e refrigerados, lar de1 milho de pessoas. O lugar agora tem um porto declasse internacional e gigantescos centros de compra

    livres de impostos aduaneiros. Atrai mais turistas quetoda a ndia, mais navios que Cingapura e mais capitalestrangeiro que muitos pases europeus. Pessoas de150 nacionalidades foram viver e trabalhar ali. Tem atilhas articiais, para acomodar os mais ricos.Fonte: MOLAVI, Afshin. Cidade relmpago. National Geographic Brasil, SoPaulo, Editora Abril, edio 82, p. 80, fev. 2007 (texto adaptado)

    O centro turstico situado no Oriente Mdio menciona-do acima o de:

    (A) Dubai.(B) Oman.(c) Kwait.

    (D) Imen.

    12 Milhares de refugiados norte-coreanosvm abandonando seu pas, entre outrasrazes, devido fome e desnutrio cr-nicas, que atingem cerca de um quarto dapopulao, e restrio a liberdades civis edemocrticas imposta pelo regime coman-dado por Kim Jong Il. Sobre o tema, observe

    o mapa ao lado.Segundo o mapa, correto armar que amaioria dos refugiados norte-coreanos pro-cura:

    (A) Abrigar-se e trabalhar em plataformasexportadoras em pases como Tailndia eVietn.

    (B) Tentar uma nova vida em pases demo-crticos, como Japo e os da Europa oci-dental.(c) Asilar-se na China, abrigando-se ao lon-go da fronteira deste pas com a Coreia do

    Norte.(D) Estabelecer-se na vizinha Coreia do Sul,aps percorrer rotas de fuga em pases dasia.

    Fonte: DITTEMORE, M. B; HUNSIKER, M. B.___. In: National Geographic Brasil, So Paulo, Editora Abril,

    edio 107, p. 78, fev. 2009 (adaptado)

    Mapa - O xodo norte-oreano

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    15Relatrios da ONU repetem o alarmante diagnsti-co: mais de 1 bilho de pessoas, ou 18% da populaomundial, no tm acesso a uma quantidade mnimaaceitvel de gua potvel. Se nada mudar no padrode consumo, dois teros da populao do planeta po-dero no ter acesso gua limpa em 2025.Fonte: Planeta Sustentvel. O mundo com sede. Disponvel em: Acesso em: 14 abr. 2009 (texto adaptado)

    Com base no texto, considere as armaes a seguir:

    I A desigual distribuio natural da gua potvel con-tribui para a abundncia ou a escassez do recurso noplaneta. Considerando os territrios, a populao e osusos, Canad e Brasil tm boa oferta de gua, enquan-to o norte da frica, norte da China e Oriente Mdioso marcados pela escassez.II Os rios que atravessam o Brasil carregam cerca de12% do total da gua doce supercial do planeta, almde grandes reservas subterrneas, como o AquferoGuarani. Isso signica que no h problemas de dispo-

    nibilidade e abastecimento de gua potvel no pas.III Alm da distribuio natural desigual da gua,muitos pases vivem situao de estresse hdrico desequilbrio entre oferta e demanda de gua , entreoutros fatores, por causa da poluio de rios e lagos,desperdcio ou precariedade de infraestruturas de sa-neamento bsico.

    Sobre a disponibilidade e o acesso gua potvel nomundo, esto corretas as armaes:

    (A) I, II e III.(B) II e III.(c) I e III.(D) I e II.

    16 A alma africana do Brasil mora em Salvador. Aliconservou-se o legado cultural trazido pelos negrosafricanos. O resultado est na cor da pele de seus ha-bitantes: 74% declarada preta ou parda. Ou, ainda, naculinria local, regada a azeite de dend, nas rodasde capoeira, nos batuques do candombl. O Pelouri-nho o centro histrico da capital baiana, com casariorestaurado dos sculos 17 e 18. Ali, o visitante podeconhecer a igreja Nossa Senhora do Rosrio dos Pre-tos, que tem missa entoada em cnticos afros ao somde atabaques. Outra igreja muito visitada a do Se-nhor do Bonm, carto-postal da cidade. L, pessoasde todos os credos e origens fazem suas preces paraOxal, o orix padroeiro da cidade.Fonte: Viajeaqui, Especial A Cara do Brasil. Disponvel em: Acesso em: 4 maio 2009 (textoadaptado)

    Sobre caractersticas de Salvador, correto armar, deacordo com o texto, que:

    (A) A diversidade cultural e o sincretismo religioso es-to presentes na cidade e em sua populao.(B) Sua culinria e arquitetura apresentam diversida-

    de, o que no se verica nas tradies religiosas.(c) H baixa diversidade cultural na cidade em funoda fora do legado cultural de origem africana.(D) Foram eliminadas na cidade as referncias cultu-rais impostas pelos colonizadores portugueses.

    17 A mobilidade urbana na Grande So Paulo as-sunto de interesse de seus moradores e visitantes.

    Ela objeto da Pesquisa Origem-Destino, realizada acada dez anos pela Companhia do Metr. Em 2007,de 25,2 milhes de viagens motorizadas dirias reali-zadas, quase 14 milhes foram em transporte coletivo(em 1997 foram 10,4 milhes) e outras 11,3 milhes

    por meios de transporte individuais (9,9 milhes em1997). Houve tambm variao nas viagens a p, quepassaram de 10,6 milhes por dia em 1997 para 12,6milhes em 2007 (aumento de 15,8%).

    Com base nos dados sobre a mobilidade espacial nametrpole paulista, conclui-se que:

    (A) Assim como no Rio de Janeiro, predominam na ci-dade os deslocamentos alternativos ao transporte fei-to em automveis, como andar a p ou em bicicletas.(B) Devido s longas distncias e renda dos habi-tantes da regio, predomina a preferncia pelo uso doautomvel particular nos deslocamentos dirios pela

    cidade.(c) Houve aumento no uso do transporte coletivo, mas,tal como em outras metrpoles do pas, a elevada pro-poro do uso do automvel contribui para gerar con-gestionamentos na cidade.(D) Sem opes de transporte motorizado coletivo ouindividual, resta maioria dos habitantes, em especialaos de baixa renda, a alternativa de deslocar-se a ppela cidade.

    18Quando os consumidores dos Estados Unidos atuali-zam seus equipamentos eletrnicos, quase metade dos

    antigos modelos guardada ou doada. O restante temoutros destinos. Sobre esse ltimo ponto, veja o grco.

    O dtino do lixo digital etado unido (2005)

    Milhare de tonelada (2005) Perentual reilado

    TV (CrT)Monito (CrT)Impreora, telado,mouecomputadorede meaTv (tlo)

    NotbookcelulareMonitore (LcD)

    Fonte: US Environmental Protection Agency, 2005. Obs.: CRT tubo de raioscatdicos; LCD tela de cristal lquido

    De acordo com os dados apresentados, conclui-se quenos Estados Unidos:

    (A) Inexistem prticas ou polticas de reciclagem ou re-aproveitamento do lixo digital descartado.(B) As taxas de reciclagem ou reaproveitamento do lixodigital descartado so relativamente baixas.

    (c) Programas pblicos e privados reciclam ou reapro-veitam integralmente o lixo digital descartado.(D) O lixo digital descartado transferido para naespobres que no oferecem restries ambientais.

    759,1

    389,8324,9

    259,5

    132,8

    30,811,74,9

    13,4%24,5%26,1%

    26,1%

    13,4%

    26,1%19,2%24,5%

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    19 Esses ambientes vivem no limite. Ocupam zona de calor dessecante, lama e altos teores de sal. No entanto, es-to entre os mais produtivos e biologicamente complexos ecossistemas da Terra. Servem de abrigo reproduo eoferecem alimentos para vrias espcies, alm de serem ecientes sumidouros de carbono. Observe sua distribuiono mapa:

    Fontes: UNEP World Conservation. ___. In: National Geographic Brasil, So Paulo, Editora Abril, edio 83, p. 117, fev. 2007 (adaptado)

    Quem estuda ou visita os ambientes descritos acima perceber que se trata das(os):(A) Restingas litorneas.(B) Mangues.(c) Florestas tropicais midas.(D) Dunas costeiras.

    20Leia trecho da entrevista de Jos Carlos Meirelles, sertanista que trabalha na regio do Rio Envira, no oeste do Acre:

    Qanto tmpo o ndio iolado ainda vo t ant d inicia o contato com a noa ocidad?Depende da presso que eles sofrem em cada local. Onde atuo, espero que ainda haja um bom tempo antes queisso acontea. A presso sobre eles agora no mais brasileira, ela vem do Peru. Temos de car atentos a presses

    externas e aos sinais que esses povos nos do para que o futuro contato, se ocorrer, seja o menos traumtico pos-svel para eles. sempre o ndio que faz o contato. O seu territrio est to pressionado que eles no tm mais para onde correr.Depois do contato, o ndio tambm descobre o que h de pior em nossa sociedade, nas fronteiras de colonizao.Por isso, precisa dar tempo para que ele se adapte, junto com cuidados com a sade e outros. Em nossa rea, jdemarcamos trs terras indgenas. So mais de 600 mil hectares ao longo da fronteira do Brasil com o Peru, queprotegem quatro povos isolados, sendo trs de etnias desconhecidas.Fonte: MEIRELLES, Jos Carlos. Pela liberdade dos ndios. National Geographic Brasil, So Paulo, Editora Abril, edio 109, p. 32-35, abr. 2009 (texto adaptado)

    Em relao aos povos indgenas isolados no Brasil, o sertanista defende que:

    (A) Eles precisam de proteo nos pases vizinhos, pois no territrio brasileiro esto livres de ameaas ao seu modode vida.

    (B) As sociedades nacionais devem integr-los de imediato ao mundo moderno, para poder garantir sua sobrevivncia.

    (c) papel das sociedades nacionais oferecer proteo a esses povos, criando terras indgenas e garantindo suasobrevivncia.(D) Eles devem evitar o contato com as sociedades nacionais, para que sua cultura no seja descaracterizada.

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    22Sobre a crise mundial da pesca, considere as ar-maes a seguir, referentes atividade em ambientesmarinhos e terrestres:

    I Na Baa de Todos os Santos (BA), a pesca com ex-plosivos uma prtica comum, que permite a capturaimediata de espcies marinhas abatidas com as detona-es, mas a longo prazo provoca a queda na produtivi-dade do pescado, alm de acidentes com pescadores.II O defeso um perodo de restrio em zonas pes-queiras captura de fmeas prontas para a desova,implantado para garantir a reproduo e a reposio

    de estoques de espcies de peixes e crustceos.III Espcies como o bacalhau e tubares esto seexaurindo no Atlntico Norte e no Mediterrneo. Mui-tas delas so perseguidas, capturadas e processadaspor modernos navios-fbrica, equipados com sistemasinformatizados de localizao das variedades de valorcomercial.

    Contribui para reverter a situao crtica da pesca e dasobrevivncia de espcies marinhas e de ambientesterrestres o armado em:

    (A) I, II e III.(B) II, apenas.(c) I e III.(D) III, apenas.

    23 O arquelogo Andrej Gaspari assombrado porpedaos do passado. O Rio Ljubljana, que banha suacidade natal, Ljubljana, capital da Eslovnia, j lheentregou centenas desses fragmentos, encontradosnuma faixa de 19 quilmetros: moedas celtas, objetosromanos de luxo, espadas medievais. Gaspari cr queos antigos habitantes das margens e pessoas que via-

    javam pelo rio consideravam-no sagrado. Isso explica-ria por que geraes de celtas, romanos e outros ofere-ciam tesouros s guas durante ritos de passagem, emsinal de luto ou em agradecimento por batalhas ven-

    cidas. Arquelogos prossionais e amadores j leva-ram cerca de 5 mil artefatos do rio ao Museu Nacionalda Eslovnia, como fechos de bainha de espada e deroupa, precursores dos atuais botes e zperes, feitosentre a Idade do Ferro e a poca do Imprio Romano.Fonte: KAUFMANN, Carol. Rio de relquias. National Geographic Brasil, SoPaulo, Editora Abril, edio 82, p. 116 e 118, jan. 2007 (texto adaptado)

    Os achados arqueolgicos retirados do Rio Ljubljana,na Eslovnia, permitem armar que:

    (A) Essa regio foi habitada por grupos humanos emdiferentes perodos histricos.(B) Os romanos praticavam a guerra e conheciam o fer-

    ro, diferentemente do que ocorria na Idade Mdia.(c) O rio pode ter sido sagrado para os romanos, masno para os celtas.(D) As moedas eram utilizadas por celtas e romanos,mas no na Idade Mdia.

    21Com base no mapa abaixo, considere as armaes ao lado.

    Mapa energia elia

    I Entre os pases com maior capaci-dade instalada de gerao de energiaelica esto tradicionais produtores,como os Estados Unidos. A Dinamar-ca e a Alemanha vm aproveitando

    o regime de ventos favorveis na re-gio. Brasil, China, ndia e Austrliatambm apresentam bom potencial.II O Brasil gura entre os pases comgrande potencial de gerao de energiaelica, com destaque para reas litor-neas do Nordeste e faixas do Rio Gran-de do Sul, estado no qual vem sendoconstrudo um grande complexo ener-gtico elico.III Dada a recente queda nos preosinternacionais do petrleo, causadapela crise nanceira mundial a partir desetembro de 2008, pases do OrienteMdio resolveram investir na fora dosventos para gerao de energia a mde diversicar sua matriz energtica.

    Fonte: Global Wind Energy Council, 2007. ___. In: Dossi Terra. So Paulo, Editora Abril, 2007, p. 69

    Contribui para explicar a distribuio apresentada no mapa o que foi exposto em:

    (A) I, II e III.(B) I e III.(c) I e II.(D) II e III.

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    24Ao longo dos sculos, medida que aprendiam a prosperar na oresta tropical, seus povoados transformaram-seem Cidades-Estado, e sua cultura tornou-se requintada. Os maias construram palcios e templos que se elevavampor quase 100 metros na direo do cu. Cermicas, murais e esculturas exibiam um estilo artstico intrincado ecolorido. Embora no conhecessem a roda nem as ferramentas de metal, foram capazes de elaborar um completosistema de escrita hieroglca e entendiam o conceito de zero, empregando-o em clculos corriqueiros. Tinham umano de 365 dias e eram sosticados o bastante para fazer ajustes semelhantes ao nosso ano bissexto. Faziam ob-servaes regulares das estrelas, podiam prever eclipses solares e construam seus edifcios cerimoniais de modoque cassem voltados para o nascer ou o pr do sol em determinadas pocas do ano.As cidades maias atuavam como Estados por toda a parte, forjando alianas, travando guerras e mantendo relaescomerciais ao longo de um territrio que chegou a abranger desde o atual sul do Mxico at o litoral caribenho deHonduras.Fonte: GUGLIOTTA, Ruy. Os maias: glria e runa. National Geographic Brasil, So Paulo, Editora Abril, edio 89, p. 47, ago. 2007 (texto adaptado)

    Os maias desapareceram por volta do sculo 9, bem antes de os europeus chegarem Amrica. Levando em contaas armaes acima, correto armar sobre essa cultura que:

    (A) Produziu uma arte peculiar mesmo sem constituir uma organizao poltico-administrativa.(B) Desenvolveu conhecimentos que lhe permitiram fazer previses astronmicas e construir grandes edicaes.(c) Criou um calendrio baseado na observao astronmica mesmo sem ter conhecimentos de clculos.(D) Passou por guerras constantes que inibiram o progresso tcnico e artstico e desenvolveram o comrcio.

    25 Mapa Era atmia

    Fonte: COOKSON, J. Nuclear Test Database. Geoscience Austrlia. Institute for Science and International Security.___. In: National Geographic Brasil, So Paulo,Editora Abril, edio 103, p. 34, out. 2008

    Os dados expostos sobre a era atmica revelam que:

    (A) Apesar de muitos pases preferirem car margem da corrida nuclear, os arsenais atmicos ainda so uma fontede poder no mundo atual.(B) Pases como ndia, Paquisto, Frana, Rssia e China ainda realizam testes nucleares porque esto diretamenteenvolvidos em guerras.(c) Os testes e as experincias nucleares so realizados hoje para ns paccos, restringindo-se pesquisa cient-ca e produo energtica.(D) Mesmo com as restries atuais, pases emergentes vm investindo em programas de armas nucleares, casosde Brasil, Ir e frica do Sul.